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Avaliação da associação entre resiliência e qualidade de vida relacionada à saúde bucal em idososTeixeira, Maurício Fernando Nunes January 2011 (has links)
Estudos mostram que a saúde bucal de idosos é precária e caracterizada por perdas dentais extensas, podendo interferir na qualidade de vida. Pouco se sabe, entretanto, sobre a influência de fatores psicológicos, como resiliência, na qualidade de vida relacionada à saúde bucal. O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre resiliência e qualidade de vida relacionada à saúde bucal, por meio de uma abordagem hierárquica baseada em um modelo teórico conceitual em uma coorte de idosos do Rio Grande do Sul. Com o intuito de conduzir um estudo transversal aninhado a um estudo de coorte, durante a fase de seguimento foram avaliados, em 2008, 498 idosos do município de Carlos Barbosa, RS. As medidas incluíram: questionário com informações sociodemográficas, condições e comportamentos de saúde, qualidade de vida relacionada à saúde bucal (OHIP-14), Escala de Resiliência e o índice CPOD, utilizado para avaliar perda dentária. A associação entre o potencial de resiliência e os impactos sentidos na percepção de saúde bucal relacionados à qualidade de vida foi verificada por meio de regressão Binomial Negativa. As razões das médias (RM) são apresentadas com seus intervalos de confiança (IC) de 95%. Maiores escores da média do OHIP foram encontrados em mulheres [6,7 (±6,3), p = 0,011)], em moradores da zona rural [7,3 (±6,7), p = 0,004] e em solteiros [8,0 (±6,3), p = 0,032]. Não houve associação entre resiliência e qualidade de vida relacionada à saúde bucal na análise bivariada. O modelo final da análise multivariada mostrou que ser morador da zona rural [RM = 1,32, IC95% (1,06-1,65)] e ser casado [RM = 1,36, IC95% (1,07-1,72)] foi independentemente associado à qualidade de vida relacionada à saúde bucal. Os resultados deste estudo sugerem que fatores mais distais, como variáveis sociodemográficas, estão associados à qualidade de vida relacionada com a saúde bucal. A hipótese inicial de que a resiliência pudesse exercer um papel importante no desfecho não foi confirmada. Especula-se que os danos causados pela perda dentária, devido ao fato de acontecerem gradualmente, não sejam geradores de estresse. / Studies show that elderly’s oral health is poor and characterized by extensive tooth loss, and might impact quality of life. Little is known, however, about the influence of psychological factors such as resilience in the oral health related to quality of life. The purpose of this study was to evaluate the association between resilience and oral health related to quality of life through a hierarchical approach based on a conceptual theoretical model in a cohort of elderly Rio Grande do Sul population. In order to conduct a cross-sectional study nested in a cohort during the follow-up were assessed 498 elderly in 2008, in the municipality of Carlos Barbosa, RS. The measures included: questionnaire with sociodemographic information, health conditions and behaviors, oral health related to quality of life (OHIP-14), Resilience Scale, and the DMFT index, used to evaluate tooth loss. The association between resilience and the potential impacts felt in the perception of oral health related quality of life was assessed through negative binomial regression. The ratios of means (RM) are shown with their confidence intervals (CI) of 95%. Higher average scores of the OHIP were found in women [6.7 (± 6.3), p = 0.011], in rural dwellers [7.3 (± 6.7), p = 0.004] and singles [8.0 (± 6.3), p = 0.032]. There was no association between resilience and oral health related to quality of life in the bivariate analysis. The final model of multivariate analysis showed that being a resident in rural areas [RM = 1.32, 95% (1.06 to 1.65)] and being married [RM = 1.36, 95% (1.07 to 1 72)] were independently associated with oral health related to quality of life. The results of this study suggest that more distal factors such as sociodemographic variables are associated with oral health related to quality of life. The initial hypothesis that resilience might play a role in the outcome has not been confirmed. It is speculated that the damage caused by tooth loss due to the fact they happen gradually, not stressful.
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Capacidade funcional do idoso longevo admitido em unidades de internação hospitalar na Cidade de Curitiba - PRLourenço, Tânia Maria 19 April 2012 (has links)
Resumo: Trata-se de estudo quantitativo de corte transversal, que teve como objetivo investigar a capacidade funcional de idosos longevos ao ser admitido em unidades de internação hospitalar na cidade de Curitiba-PR. O estudo foi realizado em dois hospitais de ensino universitário, no período amostral entre janeiro a junho de 2011, com 116 idosos longevos. Os dados foram coletados nas próprias unidades de internação e por meio de três instrumentos: questionário socioeconômico e demográfico e do perfil clínico, Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e Medida de Independência Funcional (MIF). Para o tratamento dos dados socioeconômicos e demográficos (variáveis quantitativas), foram realizadas análises descritivas com medidas de posição (média, mediana, mínima e máxima) e dispersão (desvio-padrão) e para as variáveis qualitativas foram efetivadas distribuição de frequência absoluta e percentual. Para comparação das variáveis socioeconômicas e demográficas e o perfil clínico em relação aos resultados da MIF, foi considerado o teste não-paramétrico de Kruskal- Wallis ou o teste não-paramétrico de Mann-Whitney. Os valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Os resultados mostram que a idade média dos idosos longevos foi de 82 (±2,8) anos, sendo que a faixa etária predominante foi entre 80 a 84 anos (79,3%), 65 (56%) são mulheres, 73 (62,9%) são viúvos e 61 (52,6%) tem o 1º a 4º serie incompletos. Quanto à funcionalidade, na avaliação da MIF motora a maioria dos idosos é independente para a realização das tarefas, porém para a MIF cognitiva uma parcela de idosos apresentam dependência mínima. Os idosos com maiores níveis de escolaridade apresentaram melhores valores para a MIF, com significância estatística (MIFm p=0,019; MIFc p<0,001 e MIFt p=0,002). As comorbidades que apresentaram significância estatística foram anemia, ansiedade/ depressão e osteoporose para todos os domínios da MIF; insônia e problemas de coluna para os domínios motor e total e os problemas cardíacos apenas para o domínio cognitivo. As variáveis realizar atividade física e hábito de leitura foram significativas estatisticamente para todos os domínios da MIF; queda e dificuldade de deambulação apresentaram significância estatística para os domínios motor e total da MIF e manter o hábito de visitar parentes foi significativo estatisticamente para o domínio cognitivo. O estudo permite inferir que escolaridade, comorbidades, história de quedas e dificuldades para deambulação foram às variáveis mais influentes para a manutenção da funcionalidade dos idosos longevos. Para a prática de enfermagem gerontológica estas informações são valiosas para adequar o cuidado já no momento da admissão hospitalar. Diagnosticar precocemente os riscos para incapacidade traz a possibilidade de planejar intervenções, com vistas à autonomia e redução da dependência do idoso longevo.
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Praticas culturais de cuidado com a saúde dos idosos longevos no âmbito domiciliarBetiolli, Susanne Elero 11 June 2013 (has links)
Resumo: O envelhecimento populacional é um relevante fenômeno mundial e ressalta-se o expressivo incremento da população com idade superior a 80 anos, também denominada longeva, mais velha, mais idosa. O olhar atento para os modos como esses idosos se cuidam foi eleito como fator determinante dentro da estrutura para compreender o envelhecimento. Destaca-se a Teoria da Universalidade e Diversidade do Cuidado Cultural de Madeleine Leininger como um meio que possibilita ao enfermeiro prover cuidados culturalmente congruentes aos longevos. Trata-se de um estudo qualitativo descritivo de abordagem cultural, cujo objetivo foi descrever as práticas, crenças e valores de cuidado com a saúde dos idosos longevos. O estudo foi desenvolvido com idosos longevos no Bairro Alto do município de Curitiba e teve como cenário focalizado os domicílios dos idosos. Os participantes do estudo foram 34 informantes gerais e 12 informantes-chaves, que estiveram envolvidos nas cenas culturais. A coleta e as análises das informações ocorreram entre fevereiro e setembro de 2012, por meio do modelo O-P-R (observação-participação-reflexão) e entrevistas etnográficas segundo Spradley e McCurdy. Emergiram três domínios culturais: 1) suporte para o cuidado da saúde dos mais velhos; 2) maneiras dos longevos cuidarem da sua saúde; e 3) passagens ao longo do curso de vida que refletiram no cuidado dos mais idosos. Do conjunto dos domínios e taxonomias resultou o seguinte tema cultural O sagrado e o afeto: âncora dos longevos para os cuidados à saúde. O sagrado e o afeto foram considerados os elementos mais significativos nas práticas de cuidados à saúde dos mais idosos. O afeto para os longevos está relacionado à necessidade de amor e pertencimento, e é com os membros familiares que eles encontram a afetividade que sustenta a vida. O sagrado se manifesta nos longevos por meio da religiosidade e essa se constitui um atributo do cuidado de si. Desfrutar da convivência harmônica com Deus está entre os principais cuidados com a saúde dos mais idosos, numa mistura de sagrado e profano, de ritos e mitos, num verdadeiro sincretismo religioso. Uma das contribuições para a Enfermagem gerontológica, que se pode extrair do presente estudo, se refere à consideração do ponto de vista dos mais idosos. Esse respeito pela palavra do outro, que desde então passou a caracterizar a Antropologia, deve servir de inspiração para nossas práticas de Enfermagem.
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Avaliação da associação entre resiliência e qualidade de vida relacionada à saúde bucal em idososTeixeira, Maurício Fernando Nunes January 2011 (has links)
Estudos mostram que a saúde bucal de idosos é precária e caracterizada por perdas dentais extensas, podendo interferir na qualidade de vida. Pouco se sabe, entretanto, sobre a influência de fatores psicológicos, como resiliência, na qualidade de vida relacionada à saúde bucal. O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre resiliência e qualidade de vida relacionada à saúde bucal, por meio de uma abordagem hierárquica baseada em um modelo teórico conceitual em uma coorte de idosos do Rio Grande do Sul. Com o intuito de conduzir um estudo transversal aninhado a um estudo de coorte, durante a fase de seguimento foram avaliados, em 2008, 498 idosos do município de Carlos Barbosa, RS. As medidas incluíram: questionário com informações sociodemográficas, condições e comportamentos de saúde, qualidade de vida relacionada à saúde bucal (OHIP-14), Escala de Resiliência e o índice CPOD, utilizado para avaliar perda dentária. A associação entre o potencial de resiliência e os impactos sentidos na percepção de saúde bucal relacionados à qualidade de vida foi verificada por meio de regressão Binomial Negativa. As razões das médias (RM) são apresentadas com seus intervalos de confiança (IC) de 95%. Maiores escores da média do OHIP foram encontrados em mulheres [6,7 (±6,3), p = 0,011)], em moradores da zona rural [7,3 (±6,7), p = 0,004] e em solteiros [8,0 (±6,3), p = 0,032]. Não houve associação entre resiliência e qualidade de vida relacionada à saúde bucal na análise bivariada. O modelo final da análise multivariada mostrou que ser morador da zona rural [RM = 1,32, IC95% (1,06-1,65)] e ser casado [RM = 1,36, IC95% (1,07-1,72)] foi independentemente associado à qualidade de vida relacionada à saúde bucal. Os resultados deste estudo sugerem que fatores mais distais, como variáveis sociodemográficas, estão associados à qualidade de vida relacionada com a saúde bucal. A hipótese inicial de que a resiliência pudesse exercer um papel importante no desfecho não foi confirmada. Especula-se que os danos causados pela perda dentária, devido ao fato de acontecerem gradualmente, não sejam geradores de estresse. / Studies show that elderly’s oral health is poor and characterized by extensive tooth loss, and might impact quality of life. Little is known, however, about the influence of psychological factors such as resilience in the oral health related to quality of life. The purpose of this study was to evaluate the association between resilience and oral health related to quality of life through a hierarchical approach based on a conceptual theoretical model in a cohort of elderly Rio Grande do Sul population. In order to conduct a cross-sectional study nested in a cohort during the follow-up were assessed 498 elderly in 2008, in the municipality of Carlos Barbosa, RS. The measures included: questionnaire with sociodemographic information, health conditions and behaviors, oral health related to quality of life (OHIP-14), Resilience Scale, and the DMFT index, used to evaluate tooth loss. The association between resilience and the potential impacts felt in the perception of oral health related quality of life was assessed through negative binomial regression. The ratios of means (RM) are shown with their confidence intervals (CI) of 95%. Higher average scores of the OHIP were found in women [6.7 (± 6.3), p = 0.011], in rural dwellers [7.3 (± 6.7), p = 0.004] and singles [8.0 (± 6.3), p = 0.032]. There was no association between resilience and oral health related to quality of life in the bivariate analysis. The final model of multivariate analysis showed that being a resident in rural areas [RM = 1.32, 95% (1.06 to 1.65)] and being married [RM = 1.36, 95% (1.07 to 1 72)] were independently associated with oral health related to quality of life. The results of this study suggest that more distal factors such as sociodemographic variables are associated with oral health related to quality of life. The initial hypothesis that resilience might play a role in the outcome has not been confirmed. It is speculated that the damage caused by tooth loss due to the fact they happen gradually, not stressful.
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Detección de reacciones adversas a medicamentos en la Unidad Geriátrica Aguda del Hospital Clínico de la Universidad de ChileLeón Soto, Eugenia Fernanda January 2015 (has links)
Internado en Farmacia Clínica y Atención Farmacéutica para obtener el Título Profesional de
Químico Farmacéutico / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento hasta enero de 2017 / Introducción: Chile está sufriendo una transición demográfica y epidemiológica que ha evidenciado el envejecimiento de su población. Esto ha definido un perfil característico de morbilidad y discapacidad favorable a la susceptibilidad de eventos adversos como las Reacciones Adversas a Medicamentos (RAM).
Investigaciones sobre las RAM en el adulto mayor (AM) se han desarrollado con fines de prevención y determinación de variables asociadas a su aparición, que permitan identificar a los pacientes más susceptibles de padecerlas. Sin embargo, la factibilidad y evidencia de esta información es limitada nivel nacional, por lo que se consideró pertinente su estudio.
Objetivo: Determinar la frecuencia y características de las RAM en pacientes AM de la Unidad Geriátrica de Agudos (UGA) del Hospital Clínico de la Universidad de Chile (HCUCH).
Material y Método: A través de un estudio de seguimiento prospectivo y observacional, se registraron las sospechas de RAM detectadas pacientes AM hospitalizados en la UGA del HCUCH durante un período de seis meses.
Las RAM detectadas se compararon con los valores obtenidos en la escala predictiva de RAM en AM, GerontoNET. Además, se midió la carga anticolinérgica del tratamiento de los pacientes, según la escala ARS y su asociación con el riesgo de RAM. El análisis de significancia estadística se realizó con el programa STATA®, considerándose intervalos de confianza de un 95% y una significación estadística de un 5% con dos colas.
Resultados: De los 83 pacientes AM que cumplieron los criterios de inclusión, el 14,5 % experimentó alguna RAM durante la hospitalización, siendo las más frecuentes constipación (n=3) asociado al uso de analgésicos opiodes, daño colestásico (n=3) y nefrotoxicidad (n=2) secundario a antibióticos. Los medicamentos más involucrados en las RAM fueron ceftriaxona (21,4 %), vancomicina (14,3%) y morfina (14,3%)
La carga anticolinérgica al ingreso, destacó como el único factor de riesgo para desarrollar alguna RAM (p < 0,005). Por otra parte, la escala gerontoNET, clasificó de bajo riesgo a 10 de los 12 pacientes que tuvieron RAM.
Conclusión: La frecuencia de RAM detectadas en la UGA, fue comparativamente menor a otros estudios, y las características tanto de los pacientes como de los grupos terapéuticos implicados fueron similares a investigaciones anteriores. Esto es concordante al modelo intervencional multidisciplinario, Comprehensive Geriatric Assessment (CGA), implementado en la UGA, que cuenta con la inclusión de un farmacéutico entrenado para reducir los riesgos en el tratamiento de los pacientes AM / Introduction: Chile is suffering a demographic and epidemiological transition that has demonstrated the aging of his population. This has defined a profile typical of morbidity and disability favorable to the susceptibility of adverse events as the Adverse Drug Reactions (ADR).
Investigations about the ADR in the older people have developed with ends of prevention and determination of variables associated with his appearance, which allow to identify the patients more capable of suffering them. Nevertheless, the feasibility and evidence of this information is limited national level, by this it study was considered to be pertinent
Objective: To determine the frequency and characteristics of the RAM in older patients of the Acute Geriatric Unit (AGU) of the Hospital Clínico de la Universidad de Chile (HCUCH)
Material and Method: Across a prospective observational study there were registered the suspicions of ADR in hospitalized older patients in the AGU of the HCUCH during a period of six months.
The Detected ADRs were compared with the values obtained in ADR's predictive scale in older patients, GerontoNET. In addition, the anticholinergic burden of the treatment of the patients was measured, according to the ARS scale and his association with ADR's risk. The Statistical analysis was realized by the program STATA®, being considered to be confidence intervals of 95 % and a statistical significance of 5 % by two tails.
Results: Of 83 older patients who fulfilled the selection criteria, 14,5 % experienced an ADRs during the hospitalization, being the most frequent constipation (n=3) associated with the use of opiods analgesics, cholestatic injury (n=3) and nefrotoxicity (n=2) secondarily to antibiotics. The drugs most involved in the ADRS were ceftriaxone (21,4 %), vancomycin (14,3 %) and morphine (14,3 %) The anticholinergic burden to the hospital admission, it was the only risk factor to develop some RAM (p <0,005). On the other hand, the scale GerontoNET, it classified of low risk 10 of 12 patients who had ADRs.
Conclusion: ADR's frequency detected in the AGU, it was comparatively minor to other studies, and the characteristics both of the patients and of the therapeutic implied groups were similar to previous investigations. This is concordant to the model interventional multidisciplinary, Comprehensive Geriatric Assessment (CGA), implemented in the AGU, which possesses the incorporation of a pharmacist trained to reduce the risks in the treatment of the older patients
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Adaptación del Mini-Mental State ExaminationRobles Arana, Yolanda Isabel January 2003 (has links)
Teniendo en consideración las tendencias poblacionales de aumento del segmento de adultos mayores asi como la prevalencia de trastornos demenciales, se planteó como objetivo la adaptación del Mini-Mental State Examination, instrumento ampliamente utilizado en la atención clínica y en la investigación clínica y epidemiológica. Se aplicó el MMSE a tres muestras: 345 sujetos sanos, 50 pacientes con diagnóstico de demencia de tipo Alzheimer y 45 pacientes con depresión mayor, todos mayores de 55 años. Se estudiaron ítems alternativos para ser utilizados con sujetos analfabetos, que no mostraron ser adecuados estadísticamente. La consistencia interna de la prueba fue de 0,62 con el alfa de Cronbach. Se analizó la validez de constructo, aislándose cinco factores. En la comparación con un criterio externo de deterioro, casos con diagnóstico de demencia, se encontró más adecuado el puntaje de corte de 23, que arroja 86% de sensibilidad y 94% de especificidad. Los puntajes MMSE disminuyen con la edad y son más altos con mayores niveles educativos; los analfabetos rinden significativamente menos. Los puntajes de los grupos sano y deprimido son semejantes, diferenciándose ambos grupos significativamente del grupo demencia. Los errores en las respuestas son más frecuentes y variados en el grupo demencia. / Tesis
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Efectividad de un Programa educativo de enfermería impartido al cuidador sobre la atención básica del adulto mayor dependiente en los Servicios de Medicina del HNDAC-diciembre, 2006Quispe Arones, Vilma January 2007 (has links)
El envejecimiento es un proceso complejo y dinámico con componentes fisiológicos, psicológicos y sociológicos inseparables e íntimamente relacionados. Se trata de un proceso normal que implica un crecimiento, desarrollo y adaptación continuados hasta la muerte. Es por ello que la persona al llegar a la etapa de Adulta Mayor tiene múltiples necesidades y problemas que requieren comprensión y cuidados por parte de la enfermera para promover la salud, el bienestar, la recuperación de la enfermedad o incapacidad.
En la actualidad son pocos los servicios especializados en la atención del adulto mayor y son pocos los programas educativos que dirige la enfermera. Conociendo que los adultos mayores precisan un manejo especial por parte de enfermeras que estén preparadas para comprender sus necesidades particulares. La educación del cuidador y el desarrollo de programas educativos seguirán, constituyendo una gran parte del rol del profesional de enfermería. Los programas educativos consisten en un conjunto de estrategias de enseñanza aprendizaje seleccionados y organizados, para facilitar el aprendizaje para los cuidadores y que servirá de guía en su formación profesional.
Los resultados antes y después de la participación de los cuidadores en el programa educativo de enfermería, mostraron en la pre – evaluación que el 84 % (21) de los cuidadores presenta un conocimiento entre medio y alto y solo un 16 % (4) conocimiento bajo; y en la post – evaluación el 100 % de los cuidadores presentan conocimiento entre medio a alto. / --- Aging is a complex and dynamic process which has physiological, psychological, and sociological components that are connected to each other. This is about a normal process of life that involves growth, development, and adjustment until death. Therefore, when people become older have a lot of needs and problems which require comprehension and care of the nurse to promote health, well-being, and recovery .
Nowadays,there are few services that focus on elderly people and the nurse doesn’t direct as many educational programs as she used to. Knowing that older people require a special care ,it is necessary that the nurse would be trained to understand these particular needs. Caretaker education and the development of educational programs will continue being an important part of Nursing training. Educational programs are a group of teaching strategies which have to be selected and organized in order to facilitate the caretakers training.
The results before and after the participation of the caretakers in the educational nursing program showed in the pre evaluation the 84% ( 21) of the caretakers have a medium-high level of knowledge and only 16% ($) a low level of knowledge. In addition, in the post evaluation 100% of them have a medium-low level of knowledge.
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La jubilación :un estudio de la representación social desde la perspectiva del adulto mayor, Chiclayo 2012Piscoya Angeles, Patricia Noemí, Piscoya Angeles, Patricia Noemí January 2012 (has links)
El coste que nuestra sociedad otorga a la actividad laboral es invalorable considerando que la trayectoria profesional condiciona nuestro modo de vida, marca un estatus social, multiplica y facilita el mantenimiento de relaciones sociales, y satisface el deseo de sentirnos útiles. Como consecuencia, al llegar al momento de cortar este nexo laboral y dar paso a la jubilación, este representa un antes y un después en la vida de la persona. El Instituto Nacional de Estadística e Informática (INEI) refiere que el número de jubilados en el Perú en el 2010 asciende a 64.000 personas, cifra con tendencia a incrementarse en los próximos años. Esta realidad motivó a profundizar el estudio de la jubilación a partir de las representaciones sociales escogiendo como sujetos de investigación a las personas adultas mayores. El respaldo teórico metodológico elegido fue la teoría de las representaciones sociales, propuesto por Serge Moscovici (1960), y Denise Jodelet (1993), el análisis de las entrevistas fue enriquecido con el concepto de “jubilación” de Moragas (1989). El tipo de investigación fue cualitativa, los instrumentos aplicados para la recolección de datos fueron la entrevista semiestructurada y el cuestionario sociodemográfico; el tratamiento de los datos se realizó a través del método de asociación de contenidos de Porto et al (2003), emergiendo las cinco categorías: 1) jubilación: libertad laboral / prisionero en casa; 2) adaptándose a un nuevo estilo de vida: jubilación es ¿júbilo? o ¿vida sin sentido?; 3) (Re) construyendo una nueva vida después de la jubilación, y 4) estereotipos sociales de la jubilación. Los resultados obtenidos nos permiten comprender cómo una determinada representación puede influir en los sujetos y orientar sus conductas teniendo en cuenta que el proceso de representar es un mecanismo por el cual los grupos sociales otorgan un sentido a una realidad que tenga coherencia con su propio comportamiento la cual va a conducir a crear en ellos estereotipos que son el resultado de una apropiación individual y a la vez conjunta de un determinado comportamiento social. / Tesis
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Valoración Geriátrica Integral y su significado en el adulto mayorMaldonado Guzmán, Gabriela 08 February 2016 (has links)
No description available.
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Adaptación del Mini-Mental State ExaminationRobles Arana, Yolanda Isabel January 2003 (has links)
Teniendo en consideración las tendencias poblacionales de aumento del segmento de adultos mayores asi como la prevalencia de trastornos demenciales, se planteó como objetivo la adaptación del Mini-Mental State Examination, instrumento ampliamente utilizado en la atención clínica y en la investigación clínica y epidemiológica. Se aplicó el MMSE a tres muestras: 345 sujetos sanos, 50 pacientes con diagnóstico de demencia de tipo Alzheimer y 45 pacientes con depresión mayor, todos mayores de 55 años. Se estudiaron ítems alternativos para ser utilizados con sujetos analfabetos, que no mostraron ser adecuados estadísticamente. La consistencia interna de la prueba fue de 0,62 con el alfa de Cronbach. Se analizó la validez de constructo, aislándose cinco factores. En la comparación con un criterio externo de deterioro, casos con diagnóstico de demencia, se encontró más adecuado el puntaje de corte de 23, que arroja 86% de sensibilidad y 94% de especificidad. Los puntajes MMSE disminuyen con la edad y son más altos con mayores niveles educativos; los analfabetos rinden significativamente menos. Los puntajes de los grupos sano y deprimido son semejantes, diferenciándose ambos grupos significativamente del grupo demencia. Los errores en las respuestas son más frecuentes y variados en el grupo demencia.
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