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A saúde reprodutiva de mulheres portadoras e ex-portadoras de hanseníase em uma capital do Nordeste - Brasil / The reproductive health of women suffering and former carriers of leprosy in a capital Northeast - Brazil

Tavares, Clodis Maria 10 March 2014 (has links)
A detecção de casos novos de hanseníase permanece elevada no mundo, no Brasil e em Alagoas. Trata-se de uma importante morbidade que leva a incapacidades físicas, preconceito e estigma. A ênfase dada à saúde reprodutiva de mulheres portadoras e ex-portadoras de hanseníase deve-se ao fato de a gestação induzir recidivas, exacerbar lesões pré-existentes e aumentar a evolução da forma indeterminada para outras formas clínicas, o que exige um acompanhamento para uma prática anticonceptiva segura. O objetivo geral foi conhecer a situação da saúde reprodutiva das mulheres portadoras e ex-portadoras de hanseníase na rede de atenção básica do município de Maceió. Trata-se de um estudo descritivo de corte transversal com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado em 14 Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos 07 Distritos Sanitários do município de Maceió/Alagoas. A população foi constituída por 60 mulheres. Os dados nos revelam que a maioria das mulheres se encontrava na faixa etária de 30 a 49 anos (75%), tinham companheiro (70%), eram analfabetas ou com o ensino fundamental incompleto (53,3%). Em relação à ocupação, 45% eram do lar e 55% desempenhavam outras ocupações remuneradas. Essas mulheres coabitavam com uma a três pessoas (36,7%) ou com seis a quatorze pessoas (28,3%). Quanto à religião, 61,7% eram católicas. A maioria buscou detecção por demanda espontânea (30,0%). Quanto à forma clínica, 30,0% era Dimorfa, 20% Tuberculóide, 15% Indeterminada, 10% Virchowiana e 25,0% formas clínicas não classificadas. Eram multibacilares 56,7%. Quanto às reações hansênicas, 16,7% informaram tê-las antes do diagnóstico, 28,3% durante o tratamento e 21,7% no pós-tratamento; 8,3% das reações eram do tipo I e 66,7%, do tipo II. Das mulheres, 5% estavam grávidas no diagnóstico, 1,7% no período puerperal e 1,7% amamentando. Em relação à história reprodutiva, 63,3% engravidou de uma a três vezes e 26,6% de quatro a dez vezes e 75% tiveram de um a três partos. Três mulheres estavam grávidas no momento do diagnóstico. Conheciam métodos contraceptivos, como condom masculino (98,3%), pílula (88,3%), laqueadura tubária (86,7%) e outros; os utilizavam, em maior índice, pílula (73,3%), condom masculino (70,0%), laqueadura tubária (53,3%) e outros. Quanto ao conhecimento dos métodos anticoncepcionais e características sociodemográficas, os maiores percentuais foram: condom masculino (100%), pílula (87,8%), laqueadura tubária (85,7%), injeção (75,6%), tabela (71,4%), DIU (64,3%). Realizando uma análise inferencial os dados denotam relação significativa com associação entre temperatura e ocupação, aleitamento materno e número de pessoas na família, pílula e número de pessoas, injeção e escolaridade, injeção e ocupação, diafragma e número de pessoas, espermicida e número de pessoas, vasectomia e se estudava, com p>0,05. Médicos e enfermeiros contribuíram mais na oferta de informações sobre contraceptivos, meios midiáticos exerceram grande influência. O principal local de recebimento dos contraceptivos foi a UBS. Concluímos que as mulheres em idade fértil portadoras e ex-portadoras de hanseníase estão sendo pouco aconselhadas para a anticoncepção, tornando-se susceptíveis ao risco de uma gravidez indesejável, levando-as a apresentar reações imunológicas graves / The detection of new leprosy cases in the world remains high in Brazil and Alagoas. This is an important morbidity that leads to physical disability, prejudice and stigma. The emphasis on reproductive health of women suffering and former carriers of leprosy is due to the fact pregnancy induce relapses, exacerbate pre-existing injuries and increase the evolution of indeterminate form for other clinical forms, which requires monitoring for a safe contraceptive practice. The overall objective was to know the situation of reproductive health of women suffering and former carriers of leprosy in primary health care in the city of Maceió network. This is a descriptive cross-sectional study with a quantitative approach. The study was conducted in 14 Basic Health Units (BHU) of the 07 health districts of the city of Maceió / Alagoas. The study population consisted of 60 women. The data reveal that a majority of women in the age group 30-49 years (75%) had a partner (70%) were illiterate or with incomplete primary education (53.3%). In terms of occupation, 45% were housewives and 55% played other paid occupations. These women lived with one to three people (36.7%) or six to fourteen people (28.3%). As for religion, 61.7% were Catholic. Most searched detection by spontaneous demand (30.0%). Clinical forms, 30.0% were borderline, 20% Tuberculoid, Indefinite 15%, 10% and 25.0% Lepromatous clinical forms not classified. 56.7% were multibacillary. As for leprosy reactions, 16.7% reported having them before diagnosis, during treatment 28.3% and 21.7% after treatment; 8.3% of the reactions were of type I and 66.7% type II. Among women, 5% were pregnant at diagnosis, 1.7% in the postpartum period and 1.7% breastfeeding. Regarding reproductive history, 63.3% of pregnant once to three times, and 26.6% for four to ten times, and 75% had one to three deliveries. Three women were pregnant at the time of diagnosis. Knew contraception, and male condom (98.3%), pill (88.3%), female sterilization (86.7%) and others; used them in highest pill (73.3%), male condom (70.0%), female sterilization (53.3%) and others. Regarding knowledge of contraceptive methods and sociodemographic characteristics, the highest percentages were male condom (100%), pill (87.8%), female sterilization (85.7%), injection (75.6%), table (71 , 4%), IUD (64.3%). Performing an inferential data analysis showed a significant relationship with association between temperature and occupation, breastfeeding and number of family members, and number of people pill, injection and education, and occupation injection, diaphragm and number of people, number of people and spermicide, vasectomy and studied with p> 0.05. Doctors and nurses have contributed more to offer information about contraceptives, exerted great influence from the media. The principal place of receipt of contraceptives was BHU. We conclude that women of childbearing age bearers and former carriers of leprosy are being advised to little contraception, making it susceptible to the risk of an unwanted pregnancy, leading them to develop severe immune reactions
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Influência da vacinação com dTpa em gestantes no perfil da resposta imunológica contra a Bordetella pertussis na criança / Influence of pregnant women\'s Tdap vaccination in the child\'s immunological response profile against Bordetella pertussis

Correia, Carolina Argondizo 11 April 2018 (has links)
A Bordetella pertussis é a bactéria causadora da coqueluche, doença infectocontagiosa que tem reemergido em diversos países apesar das altas coberturas vacinais. Como os indivíduos mais afetados são crianças menores de seis meses de idade, a vacinação de gestantes com uma dose de vacina adsorvida contra tétano, difteria e coqueluche (B. pertussis acelular - dTpa) foi proposta. O objetivo é promover a transferência de altos títulos de anticorpos maternos ao feto e recémnascido, resultando na sua proteção até que o seu esquema vacinal esteja concluído. Esta estratégia é empregada em diversos países e no final de 2014 foi introduzida no Brasil. Entretanto, pouco se sabe sobre sua eficácia, efetividade e interação com a posterior vacinação da criança, que é realizada com a formulação de células inteiras (DTP), enquanto outros países substituíram-na pela formulação acelular (DTPa). Sabe-se que a vacinação materna induz anticorpos que ajudam a proteger recém-nascidos da infecção, mas podem, também, neutralizar a vacinação da criança, diminuindo a eficiência vacinal, além de promover a transferência de antígenos para o feto, induzindo desvio do perfil de resposta. Esses aspectos são particularmente importantes e devem ser investigados quando novos programas de vacinação materna são implantados. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a resposta celular contra B. pertussis em parturientes e neonatos no dia do parto, e em lactentes após vacinação completa contra a coqueluche com DTP no primeiro ano de vida, comparando-se o grupo proveniente de mães que foram vacinadas durante a gestação com as que não receberam a dose de reforço. As células mononucleares do sangue periférico e de cordão umbilical dos participantes foram isoladas e estimuladas com antígeno bacteriano ou antígeno policlonal em cultura. Após o tempo estipulado, verificou-se o perfil de expressão gênica por qPCR nas células e a concentração de citocinas de interesse em sobrenadante, por meio de citometria de fluxo. Os dados obtidos mostram que a vacina na gestação induz resposta celular favorável à proteção contra infecção em gestantes, com produção de citocinas de perfil Th1 após estímulo antigênico, enquanto que nos neonatos poucas citocinas estavam acima dos limites de detecção. Quando se comparou a resposta de lactentes nascidos de mães vacinadas ou não durante a gestação, não foi encontrada diferença significativa nos níveis de citocinas produzidos, sugerindo que os anticorpos maternos presentes durante o desenvolvimento fetal e os primeiros meses de vida das crianças não interferiu no processo de reconhecimento e geração de resposta específica. Apesar do número amostral limitado, este trabalho mostra um panorama da interação da vacinação materna com a resposta celular à vacinação da criança no seu primeiro ano de vida, mostrando que a princípio a dose de reforço com dTpa durante a gestação é capaz de gerar resposta celular protetora nas gestantes, prevenindo-as de transmitir a doença a seus filhos, e a resposta humoral produzida não interfere na geração de resposta celular de seus filhos após o seu próprio esquema de imunização. / Bordetella pertussis is the bacterial agent of whooping cough, an infectious and contagious re-emerging disease despite high vaccine coverage. As the most affected are children younger than six months of age, a dose of tetanus/diphtheria/pertussis vaccine (acellular pertussis - Tdap) in pregnancy was proposed. It is aimed to promote the transfer of high maternal antibodies\' titres to the foetus and newborns, resulting in their protection until their own vaccination scheme is completed. This strategy is present in several countries, and it was implemented in Brazil by the end of 2014. However, little is known about its efficacy, effectiveness and interaction with the subsequent child\'s vaccination, which comprehends the whole-cell formulation (DTP), while other countries replaced it for the acellular version (DTaP). Maternal vaccination induces antibodies that would protect newborns from infection, but they can also neutralize the effect of the child vaccination, reducing the vaccine efficiency. Besides, it can promote the transfer of antigens to the foetus, which can induce deviation in the response pattern. These aspects are particularly important and should be investigated when new maternal vaccination programs are implemented. Therefore, the aim of this project was to evaluate the cellular response against B. pertussis in women at labour and their neonates, as in young children after complete pertussis vaccination by the first year of life, comparing groups from vaccinated and non-vaccinated women during pregnancy. Peripheral blood and cord blood mononuclear cells were isolated and stimulated with bacterial or polyclonal antigen in culture. After the stipulated time the gene expression profile and cytokine concentration were evaluated by qPCR and flow cytometry. Data from the present study show that pregnancy vaccination inducing favourable cellular response for protection against infection in pregnant women, with Th1 cytokines\' production upon antigenic stimulus, while in newborns few cytokines were detected above the detection limit. When comparing children\'s response, born either from vaccinated or unvaccinated mothers, cytokine levels were not significantly different, suggesting that maternal antibodies present during foetal development and first months of life do not interfere with recognition and cellular response generation to vaccination. Despite limited sample size, this work shows a broader view of interaction between maternal and child vaccination, showing that the Tdap boost dose during pregnancy may be able to generate protective response in women, preventing them to transmit the disease to children, and the induced humoral response may not interfere in generating cellular response in children after their own vaccination.
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Validação de um questionário de frequência alimentar para estimativa da ingestão de vitamina A em gestantes / Validation of a food frequency questionnaire for estimating vitamin A intake in pregnant women.

Isobe, Michela Teixeira 29 May 2015 (has links)
Objetivo: Verificar a validade relativa de um questionário de frequência alimentar (QFA) para estimativa da ingestão de vitamina A em gestantes empregandose biomarcadores como referência. Métodos: Os dados do presente estudo foram obtidos de um estudo anterior, que aplicou o QFA em gestantes/puérperas da maior maternidade pública de Ribeirão Preto, SP e coletou amostras de sangue materno e do cordão umbilical e de leite materno para dosagem de retinol Para avaliar a acurácia do QFA, foram realizados testes de correlação de Pearson parcial, análise de concordância por kappa quadrático, classificação cruzada em quartis e método das tríades com dois biomarcadores. Resultados: Foram obtidos dados de 161 questionários e um número variado de amostras biológicas. A estimativa média de ingestão de vitamina A obtida pelo QFA foi de 875 g/dia e houve uma frequência de inadequação do consumo de 52,8%. Baixos coeficientes de correlação e de concordância foram observados. Na classificação cruzada, os resultados foram considerados bons para mesmo quartil ou quartil adjacente e também para quartil oposto. O QFA apresentou melhor desempenho quando considerados apenas os alimentos fontes de vitamina A pré-formada; mas seu desempenho foi satisfatório ( = 0,554) mesmo considerando os alimentos provitamina A, fontes importantes e também mais acessíveis para a população, apesar da menor biodisponibilidade. O melhor biomarcador foi o retinol sérico materno, cujo coeficiente de validade variou de 0,567 a 0,777. Conclusão: O desempenho do QFA foi considerado satisfatório e o retinol sérico materno foi o biomarcador que melhor indicou a estimativa de vitamina A. O QFA permite uma estimativa moderada da ingestão de vitamina A em gestantes, sendo adequado para utilização na avaliação do consumo desse nutriente nessa população específica. / Objective: To assess the relative validity of a food-frequency questionnaire (FFQ) estimates of vitamin A against biomarkers in pregnant women. Methods: Data were obtained from a previous study that has applied the FFQ for pregnant/postpartum women at the largest public maternity hospital in Ribeirão Preto, SP, and collected samples of maternal and umbilical cord blood and breast milk retinol. To evaluate the accuracy of the FFQ were performed partial Pearson correlation test, concordance by kappa quadratic statistics, cross-classification into quartiles and method of triads with two biomarkers. Results: 161 questionnaires and data from a varied number of biological samples were obtained. The mean FFQ intake of vitamin A was 875 g/day and the frequency of inadequate intake was 52.8%. Low coefficients of correlation and concordance were observed. In cross-classification, results were considered good into the same or adjacent quartiles and also into opposing quartiles. The FFQ performed better when considering only food sources of preformed vitamin A, regardless of adjustment for energy; but its performance was satisfactory ( = 0.554) even considering provitamin A food items, which are an important source and which are more affordable, despite lower bioavailability. The best biomarker was the maternal serum retinol, which validity coefficient ranged from 0.567 to 0.777. Conclusion: FFQ performance was considered satisfactory and maternal serum retinol was the best biomarker for vitamin A status. The FFQ provides a conservative estimate of vitamin A intake in pregnant women and it is suitable for evaluating this nutrient in this specific population.
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Consumo de ferro e orientação alimentar: uma análise envolvendo gestantes / Consumption of iron and nutritional orientation: na analysis of pregnant women

Azevedo, Bernadete Aparecida Raimundo 15 September 2010 (has links)
Introdução: o período gestacional provoca alterações fisiológicas importantes para a mulher aumentando a necessidade de alguns micronutrientes, dentre eles, o ferro. A falta deste mineral causa anemia ferropriva e conseqüências deletérias para o binômio mãe/concepto. A orientação nutricional pode ser um instrumento eficaz na redução desta carência. Objetivo: estimar o consumo de alimentos fontes de ferro incluindo os fortificados, identificar a percepção das gestantes em relação às causas e riscos da anemia na gestação e a participação do Programa Saúde da Família na orientação alimentar. Metodologia: o estudo foi realizado em São Caetano do Sul, com 109 gestantes atendidas pelo Programa de Pré-natal e beneficiadas pelo Programa Saúde da Família (PSF). A avaliação do consumo alimentar foi realizada utilizando-se o questionário de freqüência alimentar (QFA). Para avaliar a percepção das causas e riscos da anemia na gestação bem como da orientação alimentar utilizou-se questionário estruturado. Foi realizada análise exploratória dos dados por meio do cálculo de estatística descritiva e proporções. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software STATA versão 9.1. Resultados: o consumo per capita diário médio das carnes mais consumidas foi 33,74g (DP= 30,48) de carne bovina e 36,30g (DP= 26,20) de carne de frango. O pão mais consumido foi o francês, com consumo per capita diário médio de 53,51g (DP= 39,56). Quase todas as gestantes (93,58 por cento) desconhecem as causas e (86,24 por cento) desconhecem os riscos da anemia na gestação e a percepção de 91,74 por cento das mulheres é a de que não existe orientação alimentar no programa de atenção à gestante. Conclusões: o consumo alimentar das gestantes em relação aos alimentos fontes de ferro e aos fortificados com esse mineral mostrou-se insuficiente para atender à demanda e reduzir o risco decorrente da deficiência 8 de ferro. Para a redução da prevalência de anemia, a minoria recebeu orientação alimentar e a maioria desconhece as causas e conseqüências da deficiência de ferro na gestação / Introduction: The pregnance induces important physiological changes that lead to the increased need for some micronutrients like iron. The lack of this mineral causes anemia and deleterious consequences for both the mother and fetus. Nutritional counseling can be an effective tool in reducing anemia occurence. Objective: To estimate the intake of food sources of iron including fortified, identify the perception of women regarding the causes and risks of anemia in pregnancy and determine the direction of the Program Health Family in nutritional orientation. Methods: The study was conducted in Sao Caetano do Sul, with 109 pregnant women attending the Prenatal Program and benefit from the Family Health Program (PSF). The dietary intake assessment was performed using the food frequency questionnaire (FFQ). To assess the perception of the causes and risks of anemia in pregnancy as well as nutritional guidance, we used a structured questionnaire. We performed exploratory analysis of data by calculating descriptive statistics and ratios. Statistical analysis was performed using STATA software version 9.1. Results: The average daily per capita consumption of meat was more consumed 33.74 g (SD = 30.48) for beef and 36.30 g (SD = 26.20) to chicken meat. The bread was consumed over the French, with average daily per capita consumption of 53.51 g (SD = 39.56).Almost all pregnant women (93.58 per cent) unknown the causes (86.24 per cent) and the risks of having anemia in pregnancy. Besides the perception 10 of 91.74 per cent of the women is that there is no guidance on food care program for pregnant . Conclusions: The dietary intake of pregnant women in relation to food sources of iron and fortified with this mineral proved to be insufficient to meet demand and reduce the risk from iron deficiency. To reduce the prevalence of anemia the minority received nutritional guidance and the majority are unaware to the causes and consequences of iron deficiency in pregnancy
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Validação de um questionário de frequência alimentar para estimativa da ingestão de vitamina A em gestantes / Validation of a food frequency questionnaire for estimating vitamin A intake in pregnant women.

Michela Teixeira Isobe 29 May 2015 (has links)
Objetivo: Verificar a validade relativa de um questionário de frequência alimentar (QFA) para estimativa da ingestão de vitamina A em gestantes empregandose biomarcadores como referência. Métodos: Os dados do presente estudo foram obtidos de um estudo anterior, que aplicou o QFA em gestantes/puérperas da maior maternidade pública de Ribeirão Preto, SP e coletou amostras de sangue materno e do cordão umbilical e de leite materno para dosagem de retinol Para avaliar a acurácia do QFA, foram realizados testes de correlação de Pearson parcial, análise de concordância por kappa quadrático, classificação cruzada em quartis e método das tríades com dois biomarcadores. Resultados: Foram obtidos dados de 161 questionários e um número variado de amostras biológicas. A estimativa média de ingestão de vitamina A obtida pelo QFA foi de 875 g/dia e houve uma frequência de inadequação do consumo de 52,8%. Baixos coeficientes de correlação e de concordância foram observados. Na classificação cruzada, os resultados foram considerados bons para mesmo quartil ou quartil adjacente e também para quartil oposto. O QFA apresentou melhor desempenho quando considerados apenas os alimentos fontes de vitamina A pré-formada; mas seu desempenho foi satisfatório ( = 0,554) mesmo considerando os alimentos provitamina A, fontes importantes e também mais acessíveis para a população, apesar da menor biodisponibilidade. O melhor biomarcador foi o retinol sérico materno, cujo coeficiente de validade variou de 0,567 a 0,777. Conclusão: O desempenho do QFA foi considerado satisfatório e o retinol sérico materno foi o biomarcador que melhor indicou a estimativa de vitamina A. O QFA permite uma estimativa moderada da ingestão de vitamina A em gestantes, sendo adequado para utilização na avaliação do consumo desse nutriente nessa população específica. / Objective: To assess the relative validity of a food-frequency questionnaire (FFQ) estimates of vitamin A against biomarkers in pregnant women. Methods: Data were obtained from a previous study that has applied the FFQ for pregnant/postpartum women at the largest public maternity hospital in Ribeirão Preto, SP, and collected samples of maternal and umbilical cord blood and breast milk retinol. To evaluate the accuracy of the FFQ were performed partial Pearson correlation test, concordance by kappa quadratic statistics, cross-classification into quartiles and method of triads with two biomarkers. Results: 161 questionnaires and data from a varied number of biological samples were obtained. The mean FFQ intake of vitamin A was 875 g/day and the frequency of inadequate intake was 52.8%. Low coefficients of correlation and concordance were observed. In cross-classification, results were considered good into the same or adjacent quartiles and also into opposing quartiles. The FFQ performed better when considering only food sources of preformed vitamin A, regardless of adjustment for energy; but its performance was satisfactory ( = 0.554) even considering provitamin A food items, which are an important source and which are more affordable, despite lower bioavailability. The best biomarker was the maternal serum retinol, which validity coefficient ranged from 0.567 to 0.777. Conclusion: FFQ performance was considered satisfactory and maternal serum retinol was the best biomarker for vitamin A status. The FFQ provides a conservative estimate of vitamin A intake in pregnant women and it is suitable for evaluating this nutrient in this specific population.
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Prevalência de doença cardíaca em gestantes internadas em uma maternidade pública

Barros, Michelle Pinto 09 November 2017 (has links)
Nos países ocidentais industrializados, aproximadamente 0,2 a 4,0% das gestações são complicadas por cardiopatias, e o número de pacientes que desenvolvem problemas cardíacos durante a gravidez vem aumentando. Os objetivos do trabalho foram verificar as cardiopatias em gestantes em uma maternidade pública do estado do Tocantins e descrever o perfil de morbidade das cardiopatias em gestantes. Optou-se por um estudo descritivo, exploratório e documental. O estudo foi realizado em uma maternidade pública, localizada no município de Palmas-TO, sendo referência no Estado em obstetrícia. Trata-se de uma população composta por gestantes portadoras de cardiopatias. A coleta foi realizada na avaliação dos prontuários das gestantes com cardiopatias que foram atendidas na referida instituição hospitalar nos meses de janeiro de 2014 a dezembro de 2014com a utilização de um formulário de pesquisa elaborado pela pesquisadora. Após o período de coleta de dados de dois meses, foi possível chegar ao quantitativo de 23 gestantes portadoras de cardiopatia. Nas características sociodemográficas, as mulheres tinham em média 23,95±4,47 anos de idade;21 (91,3%) gestantes foram declaradas como pardas;14 (60,9%) das gestantes eram residentes no interior do Estado do Tocantins;14 (60,9%) gestantes possuíam nível médio completo;12 (57,1%) gestantes eram do lar. No perfil de morbidade, 15 (71,4%) pacientes não apresentaram hipertensão; 01 (4,8%) gestante era diabética. No perfil obstétrico, 10 (43,5%) pacientes eram secundigestas;11 (47,8%) já haviam apresentado um parto;21 (91,3%) não tiveram aborto;12 (54,6%) realizaram entre quatro e nove consultas;16 (72,7%) se submeteram ao parto cesáreo. Dentre as cardiopatias identificadas, 5 (21,73%)gestantes apresentaram Arritmia e 5 (21,73%)Taquicardia; 4 (17,39%) gestantes apresentaram Insuficiência Mitral, todavia entre as gestantes estudadas encontramos 13 patologias. Diante da variedade de patologias encontradas e dos casos em que ha mais de uma patologia, reforça-se a necessidade de profissionais capacitados e com competência técnica para o manejo adequado dessas cardiopatias. / In western industrialized countries, about 0.2 to 4.0% of pregnancies are complicated by heart disease, and the number of patients developing heart problems during pregnancy has increased. The objectives of the study were to verify the cardiopathies in pregnant women in a public maternity hospital in the State of Tocantins and To describe the profile of morbidity of heart diseases in pregnant women. We chose a descriptive, exploratory and documentary. The study was conducted in a public hospital, located in the city of Palmas-TO, with reference in the state in obstetrics. This is a population composed of pregnant women with heart disease. Data collection was performed in the evaluation of medical records of pregnant women with heart disease who were seen at that hospital from January 2014 to December 2014 using a survey form developed by the researcher. After the data collection period of two months, it was possible to reach the quantity of 23 pregnant women with heart disease. In socio-demographic characteristics, women had an average of 23.95 ± 4.47 years old; 21 (91.3%) patients were declared as mixed; 14 (60.9%) of pregnant women were residents within the State of Tocantins; 14 (60.9%) women had completed secondary level; 12 (57.1%) women were housewives. In morbidity profile, 15 (71.4%) did not have hypertension; 01 (4.8%) was p regnant diabetic. In obstetrical profile, 10 (43.5%) patients had more than one pregnancy; 11 (47.8%) had presented a birth; 21 (91.3%) had no abortion; 12 (54.6%) were between four and nine consultations; 16 (72.7%) underwent cesarean section. Among the identified heart disease, 5 (21.73%) patients presented Arrhythmia and 5 (21.73%) Tachycardia; 4 (17.39%) patients presented Mitral Regurgitation, however among pregnant women studied found 13 diseases. Given the variety of pathologies found and where there is more than one condition, it reinforces the need for qualified professionals with expertise for the proper management of these diseases.
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Características do atendimento pré-natal na rede de atenção básica de saúde de Goiânia, Goiás / Characteristics of the prenatal care provided in the primary health care network in Goiania, Goiás

Costa, Christina Souto Cavalcante 12 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CHRISTINA SOUTO CAVALCANTE COSTA.pdf: 1662909 bytes, checksum: abdf51077ebd7b221c29c12bec5fd0ba (MD5) Previous issue date: 2011-05-12 / Prenatal care comprises a set of care actions and procedures aimed to preserve the health of pregnant women and fetuses. This descriptive-exploratory survey analyzes the characteristics of prenatal care from the perspective of women cared for in the Primary Health Care network in Goiania, GO, Brazil. Data were collected by 110 women which were interviewed from march to December, 2010. Descriptive statistics was carried out about a socio-demographic and economic characteristics, obstetric profiles and the prenatal care characteristics. In relation to the: 60.9% were mixed race individuals; 77.3% had a stable partner; 58.2% were between 21 to 30 years old, that is, in productive age; 49.1% reported four to seven years of schooling; 50.9% were Catholics; 45.5% paid rent; 62.7% lived with spouses and children in areas with basic sanitation and few trees; 56.4% were homemakers; the partner of 48.2% was the breadwinner. In terms of obstetric profile, 74.5% had low risk pregnancies and 56.9% had vaginal births. Among the most reported morbidities were urinary infection (27.3%) and hypertension disorders of pregnancy (20.9%). A total of 87.3% of the pregnant women were cared for in the primary health care network; 39.1% scheduled appointments in the health service itself and 70% chose units close to their residences. Prenatal care was considered appropriate according to Kesnner s index modified by Takeda only for 35% of the women. In relation to the recommended laboratory exams: 60.9% of the interviewees were submitted to all the exams, including a laboratory exam that detects diseases with no evident clinical manifestations; ultrasound scans were performed in 41.8% only. The tetanus toxoid vaccine in two doses or its reinforcement was applied in 70%. A total of 33.6% of the women participated in educational activities. The analysis concerning the characteristics of the prenatal care indicated that 53.6% of the women were cared for by physicians and 45.4% by both physicians and nurses. It revealed the need to reorganize care provided by nurses since care delivery is still centered on physicians in most of the primary health care units in Goiania, which does not favor the multidisciplinary team. Women reported the need to improve primary care even though the network provides large prenatal care coverage. Therefore, humanized care and the establishment of new strategies need to be reconsidered to enable qualification of care provided in the primary health care network in Goiania, Goiás, especially in relation to early access of pregnant women to prenatal care so that birth and postpartum occur normally. / A assistência pré-natal compreende um conjunto de cuidados e procedimentos que visam preservar a saúde da gestante e do concepto. O objetivo deste survey descritivo e exploratório foi analisar as características do atendimento pré-natal, na perspectiva de mulheres atendidas pela Rede de Atenção Básica em Saúde do município de Goiânia, Goiás. Participaram do estudo 110 mulheres, que foram entrevistadas, no período de outubro a dezembro de 2010. Para análise de dados utilizou-se a estatística descritiva para apresentação das variáveis sociodemográficas e econômicas, do perfil obstétrico e das características do atendimento pré-natal. Identificou-se que 60,9% era de etnia parda; 77,3% tinham parceiro fixo; 58,2% estavam na faixa etária de 21 a 30 anos, portanto em idade produtiva; 49,1% informaram quatro a sete anos de estudo; 50,9% designaram-se católicas; 45,5% moravam de aluguel, 62,7% com cônjuges e filhos, residentes em área com saneamento básico, com pouca arborização; 56,4% exerciam atividade do lar; 48,2% tinham o companheiro como principal responsável pela renda familiar. Em termos de perfil obstétrico, identificou-se que 74,5% eram gestantes de baixo risco e 56,9% realizaram parto por via vaginal. Entre as morbidades relacionadas à gestação, prevaleceram a infecção urinária (27,3%) e a doença hipertensiva específica da gestação (20,9%). Para 87,3% das gestantes o pré-natal ocorreu na rede de atenção básica; 39,1% com agendamentos no próprio serviço de saúde e 70% escolheram o local pela proximidade de sua residência. O pré-natal foi adequado apenas para 35% segundo o índice de Kesnner modificado por Takeda. Quanto aos exames laboratoriais recomendados, incluindo o teste da mamãe, 60,9% das entrevistadas realizou todos os exames. Identificou-se que apenas 41,8% realizaram ultrassonografia. A vacina antitetânica em duas doses ou o reforço foi aplicada em 70%. Em relação às atividades educativas, constatou-se que 33,6% das mulheres participaram. Evidenciou-se que 53,6% das mulheres foram atendidas pelo médico e 45,4% por médico e enfermeiro. As mulheres indicaram a necessidade de melhorar o atendimento primário à saúde, apesar de a rede apresentar elevada cobertura no pré-natal. Diante disso, é preciso repensar o atendimento humanizado e o estabelecimento de novas estratégias que viabilizem a qualificação do trabalho oferecido pela Rede de Atenção Básica em Saúde do município de Goiânia, Goiás, principalmente no que diz respeito ao acesso precoce das gestantes no pré-natal, para que o momento do parto e o puerpério transcorram normalmente.
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O USO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL POR MULHERES EM PERÍODO DE GESTAÇÃO EM UMA MATER IDADE PÚBLICA O MARA HÃO.

Silva, Marbenha de Windson Brito 12 April 2010 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2016-08-18T14:39:57Z No. of bitstreams: 1 MARBENHA DE WINDSON BRITO SILVA.pdf: 4009521 bytes, checksum: a5be10b28d66f1ea239a4a31f44fdd08 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-18T14:39:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARBENHA DE WINDSON BRITO SILVA.pdf: 4009521 bytes, checksum: a5be10b28d66f1ea239a4a31f44fdd08 (MD5) Previous issue date: 2010-04-12 / Medicinal plants were the first therapeutic resources used by men, their knowledge occurs throughout the history of mankind. Today still, to a large population, medicinal plants are considered a therapeutic means, safe and natural source of effective and affordable treatment. However, the supposed healing properties of plants, in many cases didn’t confirm as to its scientific validity. Within this context we conducted a case-control hospital-based in order to identify potential risks associated with indiscriminate use of medicinal plants and/or its derivatives by women of pregnancy and its consequences in public hospital maternal and child Imperatriz- Maranhão. 256 women were interviewed, where 34.76% (89) reported using some type of vegetable products for different purposes ranging from the regularization of menstruation until the simple habit of consuming it as a beverage as tea 10.94% (28) of the women with suspected or confirmed pregnancy used some substance to "get off your period", and 60.71% (17) were medicinal plants and / or herbal remedies. Among the 34 (13.29%) saying they use these products in a therapy for relief of pregnancy symptoms, 31 (91.18%) did so without professional intervention. Taken together, these observations revealed the widespread use of plant products during pregnancy and self-medication and alleged abortion. These substances are mostly toxic properties and used in such a way, is not sufficient to cause abortion, may lead to serious complications for the mother and fetus. / As plantas medicinais foram os primeiros recursos terapêuticos utilizados pelos homens, seu conhecimento se dá ao longo da história da humanidade. Hoje ainda, para uma grande parte da população, as plantas medicinais são consideradas um meio terapêutico, seguro e natural fonte eficaz de tratamento e de custo acessível. No entanto, as supostas propriedades terapêuticas dessas plantas, em muitos casos, não se confirmaram quanto a sua validade científica. Dentro deste contexto foi realizado um estudo do tipo caso-controle de base hospitalar com o objetivo de identificar os potenciais riscos relacionados ao uso indiscriminado de plantas medicinais e/ou seus derivados por mulheres em fase gestacional e suas conseqüências em um hospital público materno infantil no município de Imperatriz- Maranhão. Foram 256 gestantes entrevistadas, onde 34,76% (89) relataram usar algum tipo de produto de origem vegetal para diferentes propósitos que vão desde a regularização da menstruação até o simples hábito de consumi-lo como bebida na forma de chá; 10,94% (28) das entrevistadas com gravidez suspeita ou confirmada usaram alguma substância para descer a menstruação, sendo que 60,71% (17) foram plantas medicinais e/ou fitoterápicos. Das 13,29% (34) que afirmaram usar estes produtos de forma terapêutica para alívio dos sintomas gravídicos, 91,18% (31) fizeram sem intervenção profissional. O conjunto dessas observações evidenciou o uso indiscriminado de produtos de origem vegetal durante a gestação com a prática da automedicação e suposto aborto. Essas substâncias têm na sua maioria propriedades tóxicas e usadas de forma tal, se não suficientes para causar aborto, poderão levar a sérias complicações para a gestante e o feto.
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Avaliação da eficácia de intervenções breves com gestantes na redução do consumo de álcool / Efficacy of brief interventions in reducing alcohol consumption among pregnant women

Aliane, Poliana Patrício 13 December 2012 (has links)
O uso de álcool na gestação traz sérios riscos à saúde da mãe e do bebê. As prevalências do uso de risco de álcool entre gestantes encontradas em estudos nacionais giram em torno de 20%. Nos EUA, estudos sobre avaliação das intervenções breves têm mostrado uma na redução do uso de álcool em gestantes. O objetivo deste estudo foi elaborar um protocolo de intervenção breve (IB) para gestantes e avaliar sua eficácia na redução do consumo de álcool comparativamente ao recebimento de um folheto informativo sobre os riscos do uso de álcool na gestação. Foi realizado um ensaio clínico, cego, comparativo e prospectivo, com distribuição randômica das participantes em dois grupos (IB e folheto), com dois tempos de coleta de dados (T1 e T2). Foram recrutadas 86 gestantes em serviços de saúde de Ribeirão Preto e Araraquara com uso de risco de álcool utilizando o instrumento T-ACE (pontuação maior ou igual a dois). As gestantes eram maiores de 18 anos e possuíam até 16 semanas de gestação. Todas responderam a um questionário incluindo avaliação do padrão de uso de álcool e receberam IB ou um folheto informativo sobre os riscos do uso de álcool na gestação. Foram excluídas gestantes com diagnóstico prévio de dependência de álcool ou drogas, as que pontuaram acima de 20 no instrumento AUDIT, as que declararam uso, nos últimos três meses, de outras drogas, exceto tabaco e aquelas incapazes de compreender e fornecer informações aos pesquisadores. No segundo tempo da pesquisa (a partir da 25ª semana gestacional) compuseram a amostra 80 gestantes, sendo 39 do grupo folheto e 41 do grupo IB. As gestantes do grupo IB apresentaram menor média de doses consumidas e maior prevalência de abstinentes. Contudo, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos em relação ao padrão de consumo de álcool. A avaliação intra-grupos também não detectou diferenças no padrão de consumo de álcool entre T1 e T2 seja para o grupo folheto ou para o grupo IB. Apesar disso, a autoavaliação das gestantes tanto no grupo folheto quanto no grupo IB sobre a mudança no comportamento de consumo de bebidas alcoólicas indicou uma diminuição estatisticamente significativa do consumo (Grupo folheto, Wilcoxon, Z=-2,74; p<0,01; r=0,31) (Grupo IB, Wilcoxon, Z=-4,43; p<0,001; r=0,49). / Alcohol use during pregnancy causes serious health risks to the mother and baby. National studies indicate prevalence around 20% of risky drinking by pregnant women. In the U.S., researches on evaluation of brief interventions have shown a reduction in alcohol consumption among pregnants. A prospective, blind and randomized clinical trial was developed to evaluate the efficacy of a brief intervention (BI) protocol in reducing alcohol use among pregnant women. Participants were randomized by opaque and sealed envelopes in two groups (IB and brochure), with two periods of data collection (T1 and T2). We recruited 86 risky drinking and pregnant women in health care services using T-ACE (score more than two points). Women were older than 18 years and had up to 16 weeks of gestation. All completed a questionnaire including evaluation of standard alcohol and received IB (IB group) or information leaflet about the risks of alcohol use during pregnancy (brochure group). We excluded women with (1) a previous diagnosis of alcohol or drugs dependence, (2) those scored above 20 points in AUDIT instrument, (3) those reported drugs use (except tobacco) in the past three months, and (4) those unable to understand and provide information to researchers. In T2 period (up 24 weeks gestation), 80 participants remained in the study (39 brochure group and 41 IB group). IB group presented a lower average doses consumed and a higher prevalence of abstinent. However, there were no statistically significant differences between the groups in relation to the pattern of alcohol consumption. Intra-group evaluation also did not detect differences in the pattern of alcohol consumption between T1 and T2 in both groups. Nevertheless, self-assessment of pregnant women about the change in drinking behavior indicated a statistically significant decrease of alcohol consumption in brochure group (Wilcoxon, Z= -2.74, p <0, 01, r = 0.31) and IB group (Wilcoxon, Z= -4.43, p <0.001, r = 0.49).
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Utilização de medicamentos por gestantes em atendimento pré-natal em uma maternidade do município de Ribeirão Preto-SP / Drug utilization for pregnant women in prenatal care in maternity of Ribeirão Preto SP

Fontoura, Andrea 28 September 2009 (has links)
As gestantes podem apresentar problemas de saúde que muitas vezes requerem o uso de medicamentos. Portanto, os estudos de utilização de medicamentos durante a gravidez são relevantes devido aos riscos potenciais que os medicamentos podem causar no feto em desenvolvimento, além disso, podem evitar o uso indiscriminado desses durante a gestação. O objetivo desse estudo foi identificar os medicamentos utilizados pelas gestantes em atendimento pré-natal em uma maternidade de Ribeirão Preto-SP. Foi realizado um estudo observacional transversal retrospectivo. Participaram do estudo 699 mulheres que encontravam-se pelo menos na 30ª semana gestacional. Os dados foram coletados de junho a novembro de 2008, através de um formulário previamente estruturado. Esse fómulário continha 44 perguntas que abordava dados sócio-econômico-demográficos, além de perguntas específicas sobre a gravidez e a utilização de medicamentos durante este período. O perfil encontrado foi de uma mulher com idade média de 24,9 anos, dona de casa, com ensino médio completo, que mora com companheiro e está na segunda gestação. Cerca de 20,0% das entrevistadas iniciaram seu pré-natal na 12ª semana e 75,3% realizaram pelo menos seis consultas de pré-natal. A utilização de pelo menos um medicamento durante a gravidez foi relatado por 98,0% das usuárias, sendo a média de 4,35. Os medicamentos mais utilizados pelas gestantes foram o sulfato ferroso (70.4%), paracetamol (57.8%), vacina dupla adulto (46.9%) e pomada ginecológica não identificada (31.9%). Apenas 20% das entrevistadas utilizaram ácido fólico. De acordo com a classificação da categoria de risco do FDA, entre todos os medicamentos utilizados 20.55% eram da categoria de risco A, 25.20% da B, 14.07% da C, 1.85% da D e 0.03% da X, 38.30% dos medicamentos utilizados pelas gestantes não foram identificados e/ou não são classificados pelo FDA. Os resultados deste estudo são semelhantes aos descritos na literatura, onde as gestantes são expostas a uma grande variedade de medicamentos, sendo assim, é necessário melhorar a qualidade do atendimento a essa população, principalmente em relação a utilização de medicamentos, promovendo o seu uso racional. / Pregnant women can present health problems that often require the use of drugs. Therefore, the drugs utilization studies during pregnancy are relevant due to the potential risks that drugs can provide to the fetus, besides, they can prevent the indiscriminate use of drugs during pregnancy. The purpose of this study was to describe drugs used during pregnancy for pregnant women in prenatal care in maternity of Ribeirão Preto - SP. A cross-sectional descriptive study was used. A total of 699 pregnant women who were at the minimum in the 30th week of gestation participated in the study. Data were collected from June 2008 to November 2008 using a structured form. For data collecting the pregnant women answered a structured form and previously tested with 44 questions including their socio-economic-demographic data, besides specific questions about their pregnancy and drugs used during it. The profile was a pregnant woman of mean age 24.9 years old, housewife, high schooled, living with a partner and on her second pregnancy. About 20% of pregnant women began prenatal care in their 12th week of gestation and 75.3% had at least six pre-natal consultations. From 699 pregnant women interviewed, the use of at least one drug during pregnancy was reported by 98% of them. The mean of the drugs used by pregnant woman was of 4.35. The drugs most used by the pregnant women were ferrous sulfate (70.4%), acetaminophen (57.8%), antitetanic and diphtheria vaccine (46.9%) and an ointment gynecology unidentified (31.9%). Only 20% of the pregnant women used folic acid during pregnancy. According to the FDA risk classification, of all drugs used by pregnant women, 20.55% belonged to category A risk, 25.20% to category B, 14.07% to category C, 1.85% to category D, 0.03% to category X and 38.30% of the drugs used by pregnant women were not identified or were not classified by the FDA. Thus, the findings of this study are similar to those described in the literature. Pregnant women have been exposed to a variety of drugs and there is a need to improve the quality of care to pregnant women in order to prevent potential risks to the fetus, especially in relation to the use of drugs.

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