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Vulnerabilidades de gestantes envolvidas com álcool e outras drogasAraújo, Anne Jacob de Souza 31 March 2014 (has links)
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Dissertacao_Enf_ Anne Jacob Araújo.pdf: 2660620 bytes, checksum: dbea4274199e878bf66059c04d33b2e6 (MD5) / CAPES; CNPQ / As mulheres estão envolvidas com o fenômeno das drogas de diversas formas. Em qualquer
tipo de envolvimento, estão expostas a situações de vulnerabilidade individuais, sociais e
programáticas, sobretudo quando estão grávidas. Este trabalho tem por objetivo: Analisar as
formas de envolvimento de gestantes com drogas e as situações de vulnerabilidade diante do
contexto de vida. Realizou-se uma pesquisa de abordagem qualitativa da qual participaram 08
gestantes matriculadas no pré-natal de uma maternidade pública de Salvador-BA. A
aproximação e identificação das gestantes se deram a partir da aplicação de um instrumento
semiestruturado, contendo questões sobre: características sociodemográficas e de saúde
reprodutiva; caracterização familiar; e indicadores sociais e de saúde; assim como
contemplava também questões sobre o envolvimento com álcool e outras drogas. A partir da
identificação das gestantes envolvidas com drogas, as mesmas eram convidadas a participar
da entrevista semiestruturada. Foram seguidos todos os aspectos éticos. Os dados apreendidos
durante a entrevista foram organizados segundo a técnica de análise de conteúdo e analisados
adotando o conceito de vulnerabilidade como referencial teórico. No processamento de
organização dos dados, foram identificadas quatro categorias empíricas: Envolvidas com
drogas: “Meu irmão é usuário, meu marido usa drogas, minha mãe... Usei álcool, cigarro...”;
Relações familiares: “Meu pai não me criou... Conheci, mas pra mim é mesmo que nada...”;
Interrupção do estudo: “Emprenhei e parei (de estudar)...”; Acesso ao pré-natal: “Fui a
outras maternidades, só achei vaga aqui...”. . O envolvimento das gestantes com as drogas se
deu majoritariamente pelo consumo de substâncias lícitas e ilícitas pelos companheiros e
familiares e pelo consumo próprio de substâncias lícitas, mesmo durante a gestação. As
entrevistadas relataram que o consumo de drogas fragiliza os vínculos familiares e afetivos,
expondo-as a situações de violência. A ocorrência da gravidez na adolescência ocasionou o
abandono escolar e, consequentemente, a dependência financeira parcial ou total de familiares
e/ou companheiros. Dificuldades no acesso aos serviços de saúde ocasionaram inicio do
acompanhamento gestacional tardiamente, atrasos na realização de exames de rotina do prénatal,
na aplicação de vacinas e em outros procedimentos do pré-natal. Os dados permitiram
identificar que as gestantes vivenciam um contexto familiar com presença de drogas lícitas e
ilícitas, o qual predispõe a situações de vulnerabilidade nas dimensões individual, social e
programática. A identificação das situações de vulnerabilidade possibilita ampliar a atuação
em saúde e gerar reflexões que podem ser úteis para a formulação de pensamentos e políticas
de saúde a partir das necessidades da comunidade.
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Baixo peso ao nascerPrati, Francisca Sonia de Melo 16 May 2012 (has links)
Resumo: O número crescente de bebês que nascem com baixo peso em várias regiões do mundo e do Brasil fez aumentar a demanda por estudos abordando este tema, principalmente quanto à consequências futuras do tamanho ao nascimento para essas crianças. O baixo peso ao nascer pode estar associado ao nascimento prematuro e ao crescimento menor do que o desejável para o tempo de gestação. O tabagismo, a idade, o peso e altura da gestante, doenças como infecção urinária e hipertensão arterial, são alguns dos fatores que podem levar ao nascimento com baixo peso. Entretanto, o atendimento oferecido à gestante, como o número de consultas de prénatal e a qualidade das informações transmitidas e decodificadas durante a gestação e crenças populares e arraigadas a gerações também podem interferir no tamanho ao nascimento. Justificativa: A identificação de fatores que possam causar nascimentos de baixo peso é importante para a interrupção da cadeia causal deste problema e para a busca de estratégias para a sua prevenção (OMS, 2004). Uma dessas estratégias foi a inclusão da melhoria da saúde materna como uma das oito metas do milênio estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), a serem atingidas até 2015. Objetivos: 1) avaliar os efeitos da intervenção direta nas comunidades e junto às gestantes, fundamentando-se em estratégias de comunicação popular através da informação e orientações trabalhadas e acompanhadas de modo individual e comunitário e propor formas de intervenção direta; 2) analisar, em entrevistas e reuniões com as gestantes, os fatores que contribuem para o nascimento com baixo peso. Material e Métodos: Estudo de caráter populacional. População: amostra de 3.068 gestantes atendidas pelo SUS - Sistema Único de Saúde - nas comunidades da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), Paraná. A intervenção se deu com a participação do pesquisador em grupos de gestantes já ativos e com a formação de novos grupos. As reuniões com as gestantes eram mensais e o Mutirão em Busca das Gestantes, com o objetivo de captar as gestantes no início da gestação, foi realizado a cada três meses. Cada grupo reunia em média 15 gestantes. O pesquisador levou às reuniões com os grupos de gestantes um conteúdo interativo sobre o pré-natal e o parto, com ênfase nos elementos necessários para uma gestação saudável. Foram utilizadas técnicas de comunicação popular, apoiadas em práticas de boa saúde. Além disso, voluntários de cada comunidade foram capacitados pelo pesquisador para continuar aplicando a metodologia desse estudo, atuando assim como multiplicadores do conteúdo aprendido, reforçando nas comunidades a prevenção do baixo peso ao nascer. Resultados: 3.068 gestantes da RMC participaram de reuniões mensais, no período de Julho de 2007 a Dezembro de 2009. Os municípios da RMC foram agrupados em Sul, Norte, Noroeste, Oeste e São José dos Pinhais. As gestantes foram acompanhadas em suas próprias comunidades. A média de baixo peso ao nascer para as gestantes incluídas no presente estudo foi de 7,3%. A média anterior ao estudo era de 10,0% para o município de Curitiba e 9,5% para os demais municípios da Região Metropolitana (DATASUS, 2007). Os principais fatores de risco trabalhados com as gestantes foram tabagismo, consumo de drogas, uso de medicamentos sem prescrição, déficit nutricional e ausência às consultas de pré-natal. Conclusão: Com medidas simples e técnicas de comunicação popular, de baixo custo e grande impacto aglutinador, foi possível reduzir o índice de crianças nascidas com baixo peso nas comunidades acompanhadas e verificar uma mudança no modo das gestantes encararem seus direitos e também deveres com relação ao pré-natal. Também foi possível notar um crescente comprometimento dessas mulheres com sua gestação e com a saúde de seus bebês, tornando-as protagonistas numa relação de partilha de experiências, vivências e saberes.
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Avaliação dos índices plaquetários e contagem total de plaquetas em gestantes normotensas, com Síndrome de Pré-Eclâmpsia e outros distúrbios hipertensivos da gestaçãoMoraes, Daniela January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Imbalance in hemostatic mechanisms can occur during pregnancy with a tendency for hypercoagulability and increased thrombosis risk. Pregnant women with a hypertensive disorder, especially preeclampsia, may disclose alterations in total platelet count and the platelet indexes, mean platelet volume (MPV) and immature platelet fraction (IPF). The IPF has been suggested as a sensitive index for monitoring changes in platelet production and destruction. An automated technique for obtaining this parameter has been used. The aim of the present study was to evaluate the immature platelet fraction behavior in patients diagnosed with a gestational hypertensive disorder (GHD), using fluorescent flow cytometry. A crosssectional study conducted at the São Lucas Hospital, Porto Alegre, Brazil to estimate IPF levels in the maternal blood of 99 pregnant women, divided into 3 groups: normotensive controls (NP), preeclampsia syndrome (PES) and non-proteinuric hypertensive pregnancy (nPHP).Following ethical approval and written informed consent, samples were collected from 33 NP, 34 PES, and 32 nPHP women. IPF levels were measured by fluorescent flow cytometry using the XE-5000® (Sysmex Corporation, Kobe, Japan). The IPF and MPV count in pregnant women with a GHD was significantly higher than the control group. No significant difference was detected between the PES and nPHP groups. The MPV for the NP group was normal. A distinct profile in platelet indexes was detected in hypertensive pregnancies. It is suggested that these markers could be used in daily routine as an additional tool in the management of hypertensive pregnant women. / Um desequilíbrio nos mecanismos hemostáticos pode ocorrer durante a gestação com tendência à hipercoagulabilidade e aumento do risco de trombose. Nas gestantes com distúrbio hipertensivo, principalmente nas pré-eclâmpticas, há dados na literatura que indicam haver alteração no número total de plaquetas e nos índices plaquetários, volume plaquetário médio (VPM) e fração de plaquetas imaturas(IPF). A IPF tem sido sugerida como um índice sensível para monitorar mudanças na produção e destruição plaquetária. Uma técnica automatizada para a obtenção deste parâmetro tem sido utilizada. O objetivo do presente estudo é avaliar o comportamento da IPF utilizando citometria de fluxo fluorescente em pacientes com diagnóstico de doença hipertensiva gestacional. Foi realizado estudo transversal controlado com 99 gestantes a fim de estimar os níveis de IPF no sangue materno das pacientes com síndrome de pré-eclâmpsia (SPE) comparando com hipertensas gestacionais sem proteinúria (HGsP) e gestantes normais normotensas (NT) atendidas no Hospital São Lucas/PUCRS, Porto Alegre, Brasil.O termo de consentimento livre e esclarecido foi empregado nas 34 gestantes com SPE, 32 com GHsP e nas 33 NT. A IPF foi contada através do equipamento XE-5000 (Sysmex Corporation, Kobe, Japan), utilizando citometria de fluxo fluorescente. A contagem de IPF e VPM em gestantes com doença hipertensiva gestacional (DHG) foi significativamente maior que no grupo controle. Não houve diferença estatística entre os grupos SPE e HGsP. O VPM foi normal em todas as gestantes do grupo controle. Detectou-se um distinto perfil dos índices plaquetários em gestantes hipertensas, e sugere-se que esses marcadores possam ser utilizados na rotina clínica diária como uma ferramenta adicional no auxílio do diagnóstico precoce da DHG.
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Validação relativa de questionário de frequência alimentar para uso em gestantesGiacomello, Andressa January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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A suscetibilidade à rubéola das gestantes, Bauru, 1987 / Rubella susceptibility of pregnant women, Bauru, 1987Neusa Nakao Sato 26 April 1993 (has links)
A vacinação contra a rubéola tem como objetivo único, a proteção de futuras gerações de crianças em desenvolver a rubéola congênita. Gregg40, em 1941, levantou a hipótese de a rubéola ser a causa do nascimento de crianças com graves malformações congênitas. A confirmação etiológica só foi possível em 1962, com o isolamento do vírus, o que permitiu o desenvolvimento da vacina. A vacina foi utilizada, a partir de 1969, nos Estados Unidos e na Inglaterra e, atualmente, faz parte dos programas de vacinação de rotina na maioria dos países desenvolvidos. As experiências de mais de duas décadas no uso da vacina nos programas de controle da SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA (SRC) mostraram que a epidemiologia da rubéola, assim como a operacionalização das metas propostas para a cobertura vacinal são bastante complexas. As características do vírus, na sua interação com a população humana, determinam um padrão de transmissibilidade que propicia a formação de bolsões de indivíduos suscetíveis na idade adulta. Em condições naturais, a rubéola infecta cerca de 80 por cento a 90 por cento das pessoas até os 20 anos de idade, deixando um resíduo de indivíduos suscetíveis a partir desta idade, que, aparentemente, se mantém mesmo com epidemias sucessivas. O nascimento de crianças com SRC está condicionado à infecção rubeólica durante a gestação das mães destas crianças, portanto, a existência de mulheres suscetíveis à rubéola na idade fértil é uma condição fundamental à ocorrência da doença. O óbito de crianças malformadas detectadas em alguns meses do ano de 1986 chamou a atenção dos epidemiologistas do Município de Bauru para uma possível associação com a epidemia de rubéola ocorrida na cidade em 1985. Conhecer a proporção de suscetibilidade à rubéola entre gestantes é uma das maneiras para se estimar o risco de ocorrência de SRC. Em 1987, 689 gestantes residentes no Município de Bauru foram entrevistadas e submetidas a teste de inibição de hemaglutinação para determinação de suscetibilidade à rubéola. Destas gestantes, 66 (9,7 por cento ) foram consideradas suscetíveis à rubeóla. Não houve diferença estatisticamente significante na proporção de suscetibilidade das gestantes em relação à idade, número de gestações, paridade e idade gestacional, o que de certa forma confirma a dificuldade do vírus da rubéola em infectar todas as pessoas até o início da idade adulta, mesmo após uma epidemia. Este resíduo de suscetibilidade dificilmente seria eliminado naturalmente, como mostram as diferentes experiências nos países que iniciaram um programa de controle da SRC. Seria necessária uma alta cobertura vacinal (cerca de 95 por cento ) de todas as coortes de crianças e adolescentes para se conseguir a quebra na cadeia do processo infeccioso. Concomitantemente, é decisiva a proteção de todas as mulheres em idade fértil até que, estas coortes de indivíduos bem imunizados atinjam a idade fértil. Uma intervenção desta natureza não poderia ser implementada sem o respaldo de um sistema de vigilância epidemiológica fortalecido e atuante, capaz de monitorar não apenas o andamento do programa, mas, fundamentalmente, medir o impacto desta intervenção em termos de incidência de SRC. Considerando as características de polimorfismo da SRC e as dificuldades em se medir a magnitude da infecção congênita, a avaliação de um programa que envolve pelo menos duas gerações de indivíduos é um grande desafio para os administradores de saúde, principalmente, nos países em desenvolvimento. / The vaccination against rubella has as the only objectif to protect the future generations of children from the congenital rubella. Gregg, in 1941, supposed that the rubella should be the cause of birth of children with serious congenital abnormalities. The etiologial confirmation was only possible in 1962, by the isolation of virus, which allowed the development of vaccine. Firstly, utilized in the United States and Great Britain, in 1969, nowadays the vaccine is used in most developed countries. Experiences performed during more than two decades in usage of the vaccines during the Congenital Rubella Syndrome Control Program, showed that the epidemiology of the rubella, as well as, the exequibility of proposed aims for the vaccinal coverture are quite complex. The virus characteristics and its interactions with the population, determine a transmissibility pattern, which provides the formation of susceptible \"cluster\" in the adult age. In natural conditions, the rubella infects about 80 per cent to 90 per cent of people up to the age of twenty, leaving a susceptible remains after this age, which, apparently, it is maintained even with continuous epidemics. As the CRS children birth is connected to the rubella infection during the gestacional age of those mothers, the existence of susceptible childbearing age women is the most important condition for the disease to break out. In 1985, in the City of Bauru (São Paulo), abnormal number of death of congenital abnormalities children was focused by local epidemilogists. This fact was supposed, by the epidemiologists, being associated to a rubella epidemic in the year before. One of the ways to estimate the risk of occurance of RCS is to know the level of susceptibility among pregnant women. In 1987, 689 pregnant women, dwelling in the City of Bauru, were interviewed and went through a haemagglutination-inibition test in order to determine the susceptibility to rubella. Sixty-six out of these pregnant women was considered susceptible to rubella. There was not any difference statistically significant in the susceptible proportion of the pregnant women related to age, number of pregnancies, number of deliveries and gestacional age which somehow confirm the difficult of the rubella virus to infect all people up the beginning of the adult age, even after an epidemic. This susceptible remains would hardly ever be eliminated naturaly, as it is shown in the different experiences in countries, which began the RCS Control Program. The experiences showed that it would possibly, be necessary a high vaccinal coverture (about 95 per cent ) of all generations of children and adolescents in order to get the break of the infection process chain. Concomitantly, the protection of all women in childbearing age is important, until these generations of well vaccinated individuais reach the childbearing age. Such intervention should not be implemented without the agreement of an epidemiological surveillance system, both dynamic and strong, in order to monitore not only, the follow up of the program, but also, to measure the impact of this intervention in terms of RCS incidence. Considering the RCS characterists of polimorfism and the difficulties to evaluate the magnitude of congenital infection, the evaluation of a program that involves, at least, two generations of individuais, is a great challenge for the health administars, specially, in developing countries.
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Validação relativa de questionário de frequência alimentar para uso em gestantesGiacomello, Andressa January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Caracterização molecular do Vírus Linfotrópico de células T de humano (HTLV) em pacientes com paraparesia espástica tropical/mielopatia (PET/MAH), portadores e gestantes em AlagoasSANTOS, Erlon Oliveira dos 13 June 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T17:37:43Z
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Previous issue date: 2013-06-13 / Os vírus linfotrópicos de células T humana tipos 1 e 2 (HTLV-1/2) são retrovírus associados a algumas doenças. O HTLV-1 está associado à paraparesia espástica tropical/mielopatia (PET/MAH), enquanto o HTLV-2 tem sido ocasionalmente associado às síndromes neurológicas semelhantes a PET/MAH sem associação de malignidade. Os mecanismos envolvidos no surgimento das doenças ainda não estão bem definidos. Entretanto, a carga proviral do HTLV, as mutações e a proteína tax podem está envovolvidas no desenvolvimento da doença. Os objetivos do presente estudo foram caracterizar o HTLV em pacientes com PET/MAH e portadores e determinar a soroprevlência desses vírus em gestantes durante o pré-natal. O DNA proviral foi extraído a partir de células periféricas mononuclares, utilizando o kit comercial (QIAamp® DNA Blood Mini Kit) e a identificação do tipo viral foi realizada através da Nested-PCR. Já a carga proviral do HTLV-1 pela PCR quantitativa - expressas em 106/PBMC. Para classificar a sequência tax, foi utilizada a enzima de restrição Bsh1236I (BstUI). Na pesquisa do anti-HTLV1/2 nas gestantes foi utilizado o KIT ELISA Ab capture ELISA Teste System (Ortho clinical Diagnostic In, Raritan, USA). Foi utilizado o Teste de Fisher, Mann-Whitney para avaliar a média da carga proviral. A Razão de prevalência, qui-quadrado (x2) e exato de Fischer foram utilizados para determinar as associações entre as gestantes. O poder do teste foi de 95%, com p<0,05 como limite para a significância. Fizeram parte do estudo 101 pacientes infectados pelo HTLV 1/2 - sintomáticos e assintomáticos e 209 gestantes. O HTLV-1 foi identificado em 68,3% (69/101) e o HTLV-2 em 31,7% (32/101). A média da carga proviral do HTLV-1 nos pacientes portadores foi de 3,62 log10; DP ± 0,960; IC95% 3,31-3,93 e naqueles com PET/MAH foi de 3,18 log10; DP 1,261; IC95% 2,68-3,68 (p = 0.0218). Em relação à sequência tax do HTLV, o subgrupo A foi identificado em 95,7% (66/69) e o B em 4,3% (3/69). A soroprevalência do HTLV1/2 nas gestantes foi de 8,1% (17/209). O DNA proviral do HTLV-1 foi identificado em 64,2% (9/14), com média da carga proviral de 3,17 ± 1,87 log10. As demais amostras foram negativas para o HTLV-1. Todas as gestantes encontravam-se assintomáticas e nenhuma variável pesquisada apresentou associação estatisticamente significativa. Em conclusão, não houve diferença entre a média da carga proviral do HTLV-1 entre os pacientes com PET/MAH e portadores. Houve uma maior frequência do subgrupo A da sequência tax nos pacientes com PET/MAH, sem associação com o desenvolvimento da doença. Foi elevada a prevalência da infecção pelo HTLV-2 nos portadores. A alta soroprevalência do HTLV-1/2 nas gestantes sugere a implantação da triagem deste vírus no pré-natal.
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Intervalos de referência da dopplervelocimetria das artérias oftálmicas em gestantes de baixo risco / Reference values of Doppler velocimetry of the ophthalmic artery in low risk pregnancyCorrêa-Silva, Eloisa Pedroso de Barros 17 August 2018 (has links)
Orientador: Fernanda Garanhani de Castro Surita / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T10:50:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Objetivo: Construir intervalos de referência para os índices da Dopplervelocimetria (DPV) da artéria oftálmica (AOF) e da artéria central da retina (ACR) em gestantes de baixo risco. Avaliar a reprodutibilidade da DPV no leito orbital. Método: Estudo observacional, longitudinal, com acompanhamento de 63 gestantes de baixo risco. Foram aferidos: índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP) e pico de velocidade sistólica (P1) em ambas as artérias, além do segundo pico de velocidade (P2) e da razão entre picos de velocidades (RP) da AOF, em intervalos de duas semanas, para construção da curva longitudinal dos índices, ao longo da gestação. Para a análise estatística, foi aplicada regressão linear com modelo de efeitos aleatórios mistos, e foram avaliados os coeficientes de determinação (R2) das correlações encontradas, estimando-se os percentis 5 e 95 para cada artéria em cada idade gestacional. A variabilidade intra e interobservador destas medidas foram avaliadas pelo Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI). Resultados: Foram realizados 2016 exames nas 63 gestantes acompanhadas, entre janeiro de 2008 e março de 2009. Não foi observada diferença entre as medidas realizadas no olho direito e esquerdo, quanto ao IP e ao IR da AOF e da ACR, e quanto à RP na AOF. Encontrou-se correlação entre o IP e o IR da AOF com idade gestacional (IG) (?<0,0001), com tendência à redução de ambos os índices com o aumento da IG. Encontrou-se correlação entre o IP da ACR e a IG (?= 0,0009), também com tendência à redução com o aumento da IG. Não foi observada correlação entre RP da AOF e a IG (?= 0,7384). Apesar das correlações observadas, todos os valores obtidos de R² foram próximos de zero; para o IP e o IR da AOF, foram de 0,0328 e 0,0402, respectivamente. Para IP da ACR o R² foi de 0,0278. Foram estabelecidos os valores de referência segundo IG, para IP e IR de ambas as artérias, e para RP da AOF. Na avaliação da reprodutibilidade do método, encontraram-se bons coeficientes de correlação intraclasses (CCI) entre as medidas realizadas pelo mesmo observador e por observadores diferentes. Conclusão: A avaliação unilateral da DPV orbital é factível para IP e IR da AOF e ACR, e para RP da AOF. Apesar da correlação significativa encontrada entre IG e as variáveis, IP e IR da AOF e IP da ACR, os valores de R² determinados foram baixos e os valores de referência encontrados apresentaram grande dispersão durante todo o período gestacional avaliado. O método apresenta boa reprodutibilidade intraobservador e interobservadores / Abstract: Objective: This study aimed to establish reference values for Doppler velocimetry of the ophthalmic artery (OA) and the central retinal artery (CRA) in low risk pregnancy. In addition, intraobserver and interobserver reproducibility of the method were also evaluated. Method: An observational and longitudinal study was performed with a group of 63 women with low risk pregnancy. The indices determined were: resistance index (RI), pulsatility index (PI) and peak systolic velocity (P1) for both arteries. In addition, second peak flow velocity (P2) and peak ratio (PR) of the OA were analyzed every two weeks, for longitudinal curve determination. For the statistical analyzes, linear regression with mixed models for longitudinal data was used. The coefficient of determination (R2) was also determined, estimating the 5th and 95th percentiles for each artery in each gestational age. The intra and interobserver reproducibility of these measures were evaluated using the Intraclass Correlation Coefficient (ICC). Results: Between January 2008 and March 2009 a total of 2016 exams were realized. No significant difference was observed for the measurements in the right and left eyes for PI and RI in the OA and in the CRA, and also PR in the OA. There was a significant correlation between PI and RI in the OA with gestational age (GA) (?<0.0001), and also between PI in the CRA and GA (?=0.0009); with a propensity for these parameters to reduce with an increase in GA. There was no correlation between PR in the OA and GA (?= 0.7384). Despite the observed correlations, all R2 values were close to zero. For the PI and RI in the OA the values were 0.0328 and 0.0402, respectively. For the PI in the CRA the R2 was 0.0278. Reference values based on GA were established for PI and RI in both arteries, and for PR in the OA. For assessment of the method reproducibility, there were obtained satisfactory correlation coefficients for the intra and interobserver reproducibility. Conclusion: The unilateral assessment of the orbital Doppler is feasible for determination of the PI and RI in the OA and CRA, and for the PR in the OA. Regardless of the significant correlation between GA and the variables, PI and RI in the OA and PI in the CRA, the R2 values were low and the reference values had wide dispersion throughout the gestation. The method demonstrates satisfactory reproducibility / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestre em Ciências da Saúde
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Impacto da gestação e do parto na sinergia entre os musculos transverso do abdome/obliquo interno e o assoalho pelvico = avaliação eletromiografica / Impact of pregnancy and delivery to the synergy among transversus abdominus/obliquous internus and pelvic floor-eletromyographic evaluationPereira, Larissa Carvalho, 1983- 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Cassio Luiz Zanettini Riccetto, Simone Botelho Pereira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T11:20:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução e objetivos: Os exercícios dos músculos do assoalho pélvico e do abdome devem ser minuciosamente avaliados e orientados para que, através da sinergia, haja aperfeiçoamento na qualidade dos exercícios e se conheça as reações desencadeadas durante a realização dos mesmos. É de grande importância entender a sinergia do recinto abdomino pélvico em diferentes fases da vida feminina, como na gestação e puerpério, pois, nestas fases surgem grandes alterações na musculatura abdominal e do assoalho pélvico, necessitando de maior atenção para que os exercícios sejam realmente eficazes. Sendo assim, este estudo observacional, teve como objetivo a avaliação eletromiográfica simultânea dos músculos transverso do abdome e do assoalho pélvico, durante exercícios comumente realizados por mulheres em fase gestacional e/ou puerperal. Métodos: Este estudo, clínico, prospectivo, observacional e controlado foi constituído de 81 mulheres, com idade média de 23,56 anos (DP=4,82), as quais foram divididas em quatro grupos: Grupo (A): 20 nulíparas; Grupo (B): 25 primigestas, com idade gestacional maior ou igual à 24 semanas; Grupo (C): 19 puérperas em fase remota (40 a 60 dias), pós parto vaginal; Grupo (D): 17 puérperas em fase remota (40 a 60 dias), pós parto cesariana. Inicialmente foi realizado a avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) e posteriormente o probe endovaginal foi posicionado. A atividade elétrica dos músculos abdominais e do assoalho pélvico foi registrada simultaneamente por eletromiografia de superfície. As contrações solicitadas do assoalho pélvico e do abdome foram máximas, voluntárias e repetidas três vezes, sendo as contrações do abdome do tipo isométrico e isotônico. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) com aplicação de Teste Contrastes Ortogonais através do programa estatístico "R", da R Development Core Team (2008). Os contrastes realizados foram: Contraste 1- Nulíparas versus demais grupos; Contraste 2- Gestantes versus Puérperas e Contraste 3- Puérperas pós parto vaginal versus Puérperas pós parto cesariana. O nível de significância adotado foi abaixo de 1%. Resultados: Durante os exercícios para o assoalho pélvico, foi mostrada significância da sinergia abdominal das mulheres nulíparas (p=0,0007) quando comparadas aos outros grupos. Os demais contrastes realizados para verificação da sinergia durante exercício do assoalho pélvico não apresentou significância (p=0,4509 e p=0,2786). Ao realizar o exercício abdominal do tipo isométrico, as nulíparas mostraram valores significativos ao serem comparadas aos demais grupos estudados (p=0,00001). Entretanto, quando os outros grupos foram comparados entre si, não houve significância (p=0,7949 e 0,9633). Quando solicitado o exercício abdominal isotônico, as nulíparas se mostraram sinérgicas quando comparadas às demais mulheres em fases específicas (p=0,00002) o que não ocorreu nas demais comparações (p=0,8355 e p=0,4662). Conclusão: Há sinergia entre os músculos transverso do abdome/oblíquo interno e o assoalho pélvico em mulheres, jovens, nulíparas e saudáveis. Mulheres em fase gestacional e puerperal remota não apresentam co-ativação dos músculos transverso do abdome/oblíquo interno e do assoalho pélvico, independente do tipo de parto e exercício solicitado / Abstract: Introduction and objectives: Pelvic floor and abdominal muscles exercises must be carefully evaluated and coached so that throughout synergy there can be improvement of the quality of the exercises as well as a greater knowledge of the reactions produced during their execution. It is of great importance to understand the synergy of the abdominal-pelvic area during the different stages of the women such as gestation and puerperium, since in those phases there are many and great alterations of the abdominal and pelvic floor muscles that require more attention during exercises executions resulting in real efficacy. This observational study had as objective to evaluate through simultaneous electromyography the transversus abdominis, obliquous internus and pelvic floor muscles during commonly used exercises performed by women in gestational and/or puerperal phases. Methods: This is a clinical, observational, prospective and controlled study which was composed of 81 women with a mean age of 23. 56 years old (SD=4,82) who were divided into 4 groups: Group (A): 20 nulliparous; Group (B): 25 primiparous with gestational age superior or equal to 24 weeks; Group(C): 19 in late puerperal phase (40-60 days) after vaginal delivery; Group (D): 17 in late puerperal phase (40- 60 days) after cesarean delivery. The Functional Pelvic Floor Evaluation (AFA) was made prior to the endovaginal probe positioning. The electric activity of the abdominal and pelvic floor muscles was simultaneously recorded through surface electromyography. The requested contractions of those muscles were maximum, voluntary and performed for three times, being both isometric and isotonic. The results were analyzed by ANOVA (analysis of variance) with Orthogonal Contrast Test using the statistic program "R" from R Development Core Team (2008). The used contrasts were: Contrast 1: Nulliparous versus other groups; Contrast 2-Pregnant versus Puerperals and 3-After Vaginal Delivery Puerperals versus After Cesarean Delivery Puerperals. The significance level was below 1%. Results: During exercises of the pelvic floor muscles, there was a synergic response of the abdominal muscles in the nulliparous group (p=0,0007) when compared to the other groups. There was no significance for the other contrasts regarding pelvic floor muscles exercises (p=0,4509 and p=0,2786). There were significant values for the nulliparous women during isometric abdominal exercise when compared to the other groups (p=0,00001). However when the other groups were compared among each other, there were no significant values (p=0,7949 and 0,9633). During isotonic abdominal exercise, the nulliparous women showed synergy when compared to the other women who were in specific stages (p=0,00002). It did no happen with other comparisons (p=0,8355 and p=0,4662). Conclusão: There is synergy among transversus abdominis, obliquous internus and pelvic floor muscles in young, nulliparous and healthy women. Pregnant and late puerperal women do not present co-activation of the transversus abdominis, obliquous internus and pelvic floor muscles, independently of the delivery mode / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Avaliação bioquímica e do consumo alimentar de magnésio em mulheres saudáveis no terceiro trimestre gestacional / Biochemical and food evaluation of magnesium in healthy women in the third trimester of pregnancyVivianne de Sousa Rocha 08 May 2009 (has links)
O magnésio (Mg) é um íon intracelular, co-fator essencial de mais de 300 reações enzimáticas, envolvido principalmente nas reações de geração de energia (ATP). Sua deficiência tem sido associada a complicações durante a gravidez, como préeclâmpsia, eclâmpsia, restrição do crescimento fetal intrauterino e mortalidade fetal. Deste modo, este estudo observacional de corte transversal teve como objetivo avaliar o estado nutricional em Mg de mulheres saudáveis no terceiro trimestre gestacional atendidas no pré-natal do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. A amostra foi composta por 52 gestantes saudáveis, entre a 26ª e 42ª semana gestacional, com média de idade de 28,1 (5,9) anos, que realizavam pré-natal no HU/USP. Elas foram submetidas a avaliação antropométrica (peso e altura), dietética (Mg), por meio do recordatório alimentar de 24 h e registro alimentar de 3 dias, e bioquímica (Mg plasmático, eritrocitário e urinário). Foi observado que todas as gestantes tinham inadequação no consumo alimentar de Mg. Das gestantes, 38,5% apresentaram baixa excreção urinária de Mg, porém a concentração de Mg nos outros parâmetros, plasma e eritrócito, não mostrou deficiência deste mineral. Foram observadas correlações significativas entre a ingestão alimentar de Mg e as seguintes variáveis: pressão arterial sistólica (r = - 0,297; p = 0,032), Mg eritrocitário (r = 0,285; p = 0,041) e tendência a ser significativa com a pressão arterial diastólica (r = -0,247; p = 0,078). As gestantes atendidas no HU/USP apresentaram inapropriado consumo alimentar do Mg, que se refletiu em alterações na excreção urinária deste mineral, porém sem afetar os demais compartimentos biológicos estudados. / Magnesium (Mg) is an intracellular ion, an essential co-factor for over 300 enzymatic reactions, involved mainly in energy (ATP) generation. Its deficiency has been associated to complications during pregnancy such as preeclampsia, eclampsia, restriction to intrauterine fetal growth and fetal mortality. So, this observational cross-section study aimed to evaluate the nutritional status concerning Mg in healthy women in the third trimester of pregnancy received prenatal care at the University Hospital of the University of São Paulo (HU/USP). The sampling comprised 52 healthy pregnant women between the 26th and the 42nd week of pregnancy, with a mean age of 28.1 (5.9) years, who received prenatal care at the HU/USP. They were submitted to anthropometric (weight and height), dietary (Mg), through the food recall 24 h and food record of 3 days, and biochemical (plasma, erythrocytic and urinary Mg) evaluations. It was observed that all pregnant women presented an inadequate Mg intake from food. An amount of 38.5% of the pregnant women showed low urinary Mg excretion, but Mg concentrations within the other parameters, that is, plasma and erythrocytic Mg, did not show deficiency of this mineral. Significant correlations were observed between Mg intake from food and the following variables: systolic blood pressure (r = - 0.297; p = 0.032), erythrocytic Mg (r = 0.285; p = 0.041) and a trend to be significant with diastolic blood pressure (r = - 0.247; p = 0.078). The pregnant women assisted at HU/USP presented inadequate intake of Mg from food, which was reflected in alterations in the urinary excretion of this mineral, although it was not affected in the other biological compartments studied.
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