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Resolução da estrutura tridimensional de uma lectina de sementes de Canavalia grandiflora Benth. com efeitos sobre mecanismos inflamatórios / Resolving the three-dimensional structure of a lectin from Canavalia grandiflora Benth. with effects on inflammatory mechanisms

Barroso Neto, Ito Liberato January 2010 (has links)
BARROSO NETO, Ito Liberato. Resolução da estrutura tridimensional de uma lectina de sementes de Canavalia grandiflora Benth. com efeitos sobre mecanismos inflamatórios. 2010. 103 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-05-25T12:16:49Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_ilbarrosoneto.pdf: 2893401 bytes, checksum: 790650a62ad9b6de91f47b92f3115778 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-07-05T19:29:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_ilbarrosoneto.pdf: 2893401 bytes, checksum: 790650a62ad9b6de91f47b92f3115778 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-05T19:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_ilbarrosoneto.pdf: 2893401 bytes, checksum: 790650a62ad9b6de91f47b92f3115778 (MD5) Previous issue date: 2010 / Plant Lectins can be defined as non-immune origin proteins having at least one non-catalytic domain that binds reversibly in a specific fashion to a mono-or oligosaccharide. The legume lectin family group represents the best studied of these proteins, in particular highlighted the subtribe Diocleinae, which has the best characterized representative, ConA. Lectins Diocleinae show a high degree of structural similarity, but the same does not regarding biological activities and specificity to different carbohydrates, which makes it important to research in structural and biological levels of its various members, among them the Canavalia grandiflora Benth. The lectin from Canavalia grandiflora (Congr) was purified according to Ceccato (2001) and was crystallized by vapor diffusion method at 293 K. Crystals were obtained in a state containing 0.5 M of cadmium sulfate hydrate, 0.1 M HEPES pH 7.5 and 1.0 M sodium acetate trihydrate. The crystals have the orthorhombic space group I222, the unit cell has the dimensions a = 67.70 Å, b = 55.90 Å and c = 107.46 Å and angles? =? =? = 90 °, giving a monomer in the asymmetric unit and a content of 42.53% solvent in the crystal. The structure was solved to 2.19 Å and phase problem was solved by the method of molecular replacement using the coordinates of Canavalia gladiata as a template (PDB: 2D7F). The refinement showed satisfactory "rfactor" and "Rfree" with 22.6 and 27.4 respectively and only one amino acid residue in a region of the Ramachandran disallowed. Despite the high structural similarity, small changes in the direction of key amino acids may be responsible for the diversity in the biological applications as a result of the residues of the carbohydrate binding site which are retained despite changes in spatial orientation. The primary sequence of the lectin from C. grandiflora has great similarity with lectins of the same genus, but it has the largest number of mutations representative of the genus Dioclea, characterizing it as the subgenus Canavalia nearest Dioclea and canavalias is among the most primitive. The Congregation edamatogênica showed activity in a model of paw edema (sc) and relaxing effect on smooth muscle of rat aorta endothelial, but the effects appear to be weak compared to other lectins Diocleinae. / Lectinas de plantas podem ser definidas como proteínas de origem não imune que possuem pelo menos um domínio não catalítico que se liga reversivelmente de maneira específica a um mono- ou oligossacarídeo. A família das lectinas de leguminosas representa o grupo destas proteínas mais bem estudadas, em especial destaque a subtribo Diocleinae, que possui o representante mais bem caracterizado, a ConA. As lectinas de Diocleinae apresentam um alto grau de similaridade estrutural, porém o mesmo não ocorre quanto às atividades biológicas e especificidade a carboidratos variados, o que torna importante a investigação em níveis estruturais e biológicos dos seus diversos membros, dentre eles a Canavalia grandiflora Benth. A lectina de sementes de Canavalia grandiflora (ConGr) foi purificada de acordo com Ceccato (2001) e foi cristalizada pelo método de difusão de vapor a 293 K. Cristais foram obtidos em uma condição contendo 0,5 M de sulfato de cádmio hidratado, 0,1 M de HEPES pH 7.5 e 1,0 M de acetato de sódio triidratado. Os cristais apresentam o grupo espacial ortorrômbico I222, a cela unitária tem como dimensões a=67,70 Å, b=55,90Å e c=107,46 Å e ângulos ?=?=?=90º, sendo observado um monômero na unidade assimétrica e um conteúdo de 42,53% de solvente no cristal. A estrutura foi resolvida a 2,19Å e o problema de fase foi solucionado pelo método de substituição molecular utilizando as coordenadas da Canavalia gladiata como modelo (PDB: 2D7F). O refinamento satisfatório apresentou “Rfactor” e “Rfree” com 22,6 e 27,4 respectivamente e apenas um resíduo de aminoácido em região não permitida do Ramachandran. Apesar da alta similaridade estrutural, pequenas mudanças na orientação de aminoácidos chaves, podem ser responsáveis pela diversidade nos resultado de aplicações biológicas como os resíduos do sítio de ligação a carboidrato, que apesar de conservados possuem modificações na orientação espacial. A seqüência primária da lectina de C. grandiflora apresenta grande similaridade com lectinas do mesmo gênero, porém ela concentra o maior número de mutações representativas do gênero Dioclea, caracterizando-o como o subgênero de Canavalia mais próximo de Dioclea, e dentre as canavalias é a mais primitiva. A ConGr apresentou atividade edamatogênica em modelo de edema de pata (s.c.) e efeito relaxante em músculo liso de aortas de ratos endotelizadas, porém os efeitos mostram-se fracos frente a outras lectinas de Diocleinae.
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Cultivo de variedades de crisântemo de corte sob diferentes períodos de dias longos / Cultivation of cut chrysanthemum varieties under different periods of long days

Zandonadi, Alessandra Sinaidi 11 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 979095 bytes, checksum: 3a151213305949a41f217bad3aad1698 (MD5) Previous issue date: 2013-10-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Chrysanthemum is the most commercialized specie of cut flower and as potted plants. The plant is sensitive to the day length for flowering induction, and classified as a short-day plant. This enables the flowering control, and consequently the schedule of the production time. The cut flowers crop production is based on long-day length to induce vegetative development to obtain necessary characteristics for commercialization. The plant height and fresh mass are very influenced by the long-day length and variety. Thus, the aim of this study was to evaluate the production and quality of the chrysanthemum cut flower, cultivated in greenhouse conditions with different long-day number. The experimental design was randomized completed blocks, with split-splot arrangement. The plots were the long-day period (21, 28, 35, 42 and 49 days) and the sub-plot were the varieties (Calabria, Dragon, Sheena, Apricot Repin and Rebasco), with three replicates and five plants by experimental unit. Significant difference was observed among the long-days periods for all traits, except for the number of internodes in short-day. For the most traits was observed significant different among varieties, and for the interaction varieties x periods. The long-day periods influence all the traits, it shows that the methodology was adequate and provided the desired effects of this plants development. The long-day effects caused differences responses among the varieties. The stem with better quality was observed in Dragon at 21 long-days, Calabria at 28, Apricot Repin at 35 and Sheena at 49 long-days. The variety Rebasco did not achieve the commercial quality standard in neither of periods. The variety Dragon when produced with 21 long-days reduced the production cicle in 25 days, keeping the stem quality. / O crisântemo é uma das espécies mais comercializadas para corte de flor e a mais cultivada em vaso. A planta é sensível ao comprimento do dia para indução ao florescimento, sendo classificada como planta de dia curto o que possibilita o controle do florescimento, e, consequentemente, a programação da produção, em função do mercado. No cultivo para corte de flor, utilizam-se dias longos para induzir o crescimento vegetativo de forma que a planta atinja as características necessárias para a comercialização, particularmente altura e massa fresca das hastes. Desse modo, este trabalho teve como objetivo avaliar a produção e qualidade de hastes florais de variedades de crisântemos de corte, cultivados em casa de vegetação, sob diferentes períodos de dias longos. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados com parcelas subdivididas, em que as parcelas foram constituídas dos períodos de dias longos (21, 28, 35, 42 e 49 dias) e as subparcelas das variedades (Calabria, Dragon, Sheena, Apricot Repin e Rebasco), com 3 repetições e 5 plantas/unidade experimental. Houve diferença significativa entre os períodos de dias longos para todas as características, exceto para número de entrenós desenvolvidos durante dia curto. Também houve diferença significativa entre as variedades e a interação variedades x períodos para a maioria das características. Os períodos de dias longos influenciaram todas as características, demonstrando que a metodologia utilizada no experimento proporcionou os efeitos desejados no crescimento e desenvolvimento das hastes. Os períodos de dias longos causaram diferentes respostas nas variedades. Observou-se que a produção de hastes de melhor qualidade ocorreu nas variedades Dragon, Calabria, Apricot Repin e Sheena quando submetidas a 21, 28, 35 e 49 dias longos, respectivamente. A variedade Rebasco não atingiu o padrão de qualidade exigido pelo mercado em nenhum dos períodos. A variedade Dragon, conduzida com 21 dias longos, reduziu seu ciclo de produção em 25 dias, mantendo a qualidade das hastes.
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Contribuição ao estudo fitoquímico de Richardia grandiflora (Cham.&Scltdl.) Steud.(Rubiaceae)

Pereira, Lázaro Robson de Araújo Brito 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parte1.pdf: 1831171 bytes, checksum: 228d3280be1b514141d6d1e465f701b6 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Medicinal plants are an alternative therapy for the prevention and cure of disease since the beginning of humanity. This relationship is so intimate that mingles with the own evolution of man. Brazil has a great diversity on plants that possess non-researched medicinal potential and are promising sources of therapeutic and pharmacological innovations. The Rubiaceae family is considered the biggest one of the order Gentianales, presenting around 637 genera and 10,700 species. The species Richardia grandiflora (Cham. & Schltdl.) Steud., known popularly as ervanço , poaia or ipeca-mirim , has ethnopharmacological indications to use as decoction against hemorrhoids and as vermifuge. Aiming at contributing to the chemotaxonomic study of the the family Rubiaceae and considering the small amount of data in literature about the chemical constitution of the species Richardia grandiflora, the latter was submitted to a phytochemical study to isolate its chemical constituents, through usual chromatographic methods, and after identifying them by means of spectroscopic methods such as IR and 1H and 13C NMR, besides comparison with literature data. Three constituents were isolated through this phytochemical study: oleanolic acid, ursolic acid, unpublished in the species, and 132-hydroxy-(132-S)-phaeophytin (a), isolated for the first time from the genre. / As plantas medicinais constituem uma alternativa terapêutica para a prevenção e cura de doenças desde o início da humanidade. Tal relacionamento é tão íntimo que se confunde com a própria evolução do homem. O Brasil tem grande diversidade de plantas com potenciais medicinais, não-pesquisadas, e que são promissoras fontes de inovações terapêuticas e farmacológicas. A família Rubiaceae, considerada a maior da ordem Gentianales, possui cerca de 637 gêneros e 10.700 espécies. A espécie Richardia grandiflora (Cham. & Schltdl.) Steud., conhecida popularmente como ervanço, poaia ou ipeca-mirim, tem indicações etnofarmacológicas para uso contra hemorróidas e como vermífugo na forma de decocto. Visando a contribuir com o estudo quimiotaxonômico da família Rubiaceae e tendo em vista a pouca quantidade de dados na literatura acerca da constituição química da espécie Richardia grandiflora, esta foi submetida a um estudo fitoquímico para o isolamento de seus constituintes químicos, através dos métodos cromatográficos usuais, e posterior identificação estrutural dos mesmos, utilizando-se os métodos espectroscópicos de IV e RMN 1H e 13C, além de comparações com modelos da literatura. Deste estudo foram isolados e identificados três constituintes: o ácido oleanólico, o ácido ursólico, inéditos na espécie, e a 132-hidroxi- (132-S)-feofitina (a), inédita no gênero.
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Agrorefinery of Myrrhis Odorata, Tussilago Farfara and Calamintha Grandiflora for flavours and antioxidants / Le bioraffinage de Myrrhis Odorata, Tussilago Farfara et Calamintha Grandiflora pour la production d’arômes et d’antioxydants

Dobravalskyté, Diana 25 November 2013 (has links)
Les différentes plantes aromatiques, médicinales et d’épices sont une immense source de ressources naturelles et durables de composés avec des propriétés bénéfiques. Elles sont utilisées, depuis la préhistoire, comme aromatisants ou préservant des aliments ou comme traitement médicaux. Actuellement, certaines d’entre eux sont déjà cultivées commercialement pour utiliser ces propriétés. Néanmoins, il existe encore certaines plantes médicales et aromatiques qui ne sont pas encore valorisés et donc elles sont dénommées comme « plantes médiévales oubliées ». Par exemple, Calamintha grandiflora, Myrrhis odorata and Tussilago farfara correspondent à ce type de plantes et lesquelles seront considérées dans ce manuscrit. Afin de revaloriser ces plantes oubliées, la bioprospection est mise en place et laquelle permet la recherche, la collection de nouveaux composés bioactifs naturels et son utilisation dans les produits pharmaceutiques et cosmétiques, par exemple. De plus, la bioprospection permet analyser les profils chimiques de différentes plantes et définir une liste des composés phytochimiques associés à chaque plante. Ainsi, par exemple, au travers de l’analyse d’une plante spécifique, il est possible définir les différents types antioxydant existant ainsi que son quantité. Donc, cette plante peut utiliser comme une plante médicinale ou aromatique pour la consumation humaine afin d’absorber et neutraliser les radicaux libres ou la décomposition des peroxydes dangereux. L’apparition des plantes médicinales et aromatiques et leur composition dépend de nombreux facteurs, mais particulièrement, sur les conditions climatiques et le type de sol. La biogenèse des composés biologiquement actifs dépend de plusieurs facteurs : l’origine de la plante, la zone géographique, son génotype, phénotype et chémotype, ainsi que les fluctuations climatiques annuelles. La plupart des composés naturels possèdent plusieurs activités biologiques: antioxydants, antimicrobiens, anti-inflammatoires et autres. En conséquence, la comparaison des espèces végétales cultivées dans des sites géographiques différents afin d’évaluer leurs propriétés biologiques, il est une tâche intéressante et importante, en particulier, pour la valorisation de ces plantes pour leur culture commerciale. Par ailleurs, une autre tâche importante pour la valorisation est l’utilisation rationnelle des plantes dans toute sa totalité, c’est-à-dire, la valorisation de tout le produit avec le moins de déchets. Les déchets ou sous-produits obtenues lors que la transformation ou modification des transformer des matières premières des plantes peuvent représenter une ressource potentielle des antioxydants et d’autres substances importantes. Par exemple, les déchets produits pendant la distillation des plantes aromatiques pour la récupération de l’huile essentielle peuvent constituer jusqu’à 99,5 % des matières premières lesquels sont utilisés inefficacement ou ne sont pas utilisés. En effet, il y a des preuves croissantes que les composés non volatils présents dans ces résidus peuvent posséder diverses activités, qui pourraient être appliquées dans les aliments comme antioxydants et des additifs antimicrobiens pour la prévention de diverses maladies telles que le cancer, l’athérosclérose et des troubles neurologiques. De plus, en considérant les études récentes sur la fraction volatiles de plantes, traditionnellement appelées huiles essentielles, qui considère leurs propriétés antioxydant comme des substituts potentiels pour les antioxydants synthétiques. Il est possible utiliser (ou revaloriser) les sous-produits, qui sont obtenues après l’élimination de l’huile volatile par diverses techniques de distillation, afin de améliorer la faisabilité commerciale de la production de composés bioactifs de différents plantes. / Aromatic, medicinal and spice plants are immense and sustainable resources of natural compounds with various beneficial properties; they have been used for food flavouring, preservation, nearly all-medicinal therapies, and other applications since prehistoric times. Some of these plants are now grown commercially to produce a variety of valuable ingredients. However, some medicinal and aromatic herbs, Calamintha grandiflora, Myrrhis odorata and Tussilago farfara among them, for various reasons have not found wider application and sometimes are referred to as the “forgotten plants”. Search of new natural bioactive compounds for nutraceuticals, pharmaceuticals, cosmetics and other products has led to the increase in bio-prospecting, i.e. collection, investigation and utilization of diverse biological resources; therefore, it is reasonable to revisit the “forgotten plants” in order to assess their applicability more systematically. Many medicinal and aromatic plants contain large amounts of antioxidants, such as polyphenols, which may play an important role in foods and human body in absorbing and neutralizing free radicals, quenching singlet and triplet oxygen, or decomposing hazardous peroxides. The occurrence of medicinal and aromatic plants and their composition depends on many factors, particularly on the climatic conditions and the type of soil. The biogenesis of biologically active compounds also depends on several factors: origin of the plant, geographical growing zone, its genotype, phenotype, and chemotype as well as annual climatic fluctuations. Most of natural compounds possess several biological activities: antioxidant, antimicrobial, anti-inflammatory, and others. Therefore, the comparison of the selected plant species grown in different geographical sites in order to assess their biological properties is an interesting and important task, particularly for the valorization of such plants for their commercial cultivation. Another important task for the valorization of less widely used plants is their rational processing following the rule “more valuable products and less waste”. The residues and/or by-products obtained during processing of raw plant materials may represent potential natural resources for antioxidants and other valuable substances. For instance, during distillation of aromatic plants for essential oil recovery the wastes may constitute up to 99.5% of the raw material, which currently are used rather inefficiently. There is increasing evidence that the nonvolatile compounds present in such residues may possess various activities, which might be applied in foods as antioxidant and antimicrobial additives and for preventing various diseases such as cancer, atherosclerosis and neurological disorders. The by-products of Calamintha grandiflora, Myrrhis odorata and Tussilago farfara from different origins, as it may be judged from the available literature, have not been studied until now. Furthermore, the variation of bioactive compounds from different origins is an important task both from the chemical point of view and for optimization of the production of bioactive functional ingredients. Therefore, these species, which sometimes are referred as «Medieval forgotten plants» growing in Lithuania and south of France, were selected in this study as candidates for the production of valuable ingredients and characterisation of their composition and properties, because in Medieval times these plants were the basis for food flavouring, preservation and nearly all-medicinal therapy until synthetic drugs were developed in the nineteenth century. However, very little information is known about the natural compounds present in these plants. Therefore, it is very important to analyse them and to assess their biological properties.
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Recherche des capacités antibactériennes et antioxydantes de Ludwigia spp., invasives de Sud de France / Research antibacterial and antioxidant capacities of Ludwigia spp invasive hydrophytes southern France

Smida, Imen 05 May 2014 (has links)
Introduite depuis l'Amérique du sud au début du XIXème siècle à Montpellier, les Ludwigia, hydrophytes amphibies, ont depuis envahi toute la France. L'objectif de nos recherches a été la possibilité de valoriser leurs tonnes annuelles de biomasse polluante. Ainsi, notre étude s'est centrée sur la mise en évidence des capacités antibactériennes et antioxydantes de L. grandiflora (durant deux cycles de développement) et de L. peploides (durant une période de floraison). Les extraits bruts de leurs différents organes se sont montré actifs contre 14 souches de bactéries Gram + ou Gram-, potentiellement pathogènes. Ainsi, les meilleurs résultats ont été obtenus avec les extraits des organes des plantes en période de floraison. Les capacités antibactériennes de L. grandiflora sont apparues supérieures à celles de L. peploides. De même, les extraits des fleurs et des feuilles ont été les plus inhibiteurs. Certains d'entre eux se sont montrés plus actifs que six antibiotiques communs. L'activité antioxydante totale a également été mise en évidence et suivie durant le cycle de développement des deux Ludwigia. Les EC50 sont même très basses, et parfois concurrentielles de celle obtenue avec le Trolox, le témoin utilisé. Les fractionnements bioguidés effectués ont permis d'isoler des fractions plus actives que l'extrait brut. Toutefois, les analyses par spectrométrie de masse (SM) et de spectroscopie (RMN 1D, IR) n'ont pas permis de pouvoir à ce stade en déterminer les molécules actives. Nos travaux, novateurs, ouvrent cependant des perspectives de valorisation dans les domaines de la Pharmaceutique, de la Cosmétique et de l'alimentation, et, également en écologie. / Introduced from South America in the early nineteenth century in Montpellier, Ludwigia, amphibious hydrophytes have since invaded the whole of France. The objective of our research was to study the possibilities to enhance the annual tons of biomass clean their beds. Thus, our study focused on the identification of antibacterial and antioxidant capacitiesof L. grandiflora (for two development cycles) and of L. peploides (during a period of flowering) in herbarium southern France. It was found that crude extracts of their different organs are shown active against 14 strains Gram+ and Gram- potentially pathogenic bacteria. The best results were obtained with extracts of plant organs during flowering. In general, the antibacterial capacity of L. grandiflora appeared superior to those of L. peploides. Similarly, extracts of flowers and leaves were the most inhibitors. Some of them were more active than six common antibiotics, some very powerful, against 14 strains tested. The total antioxidant activity was also highlighted and followed during the development cycle of both Ludwigia. The EC50 is even very low, and sometimes competing that obtained with Trolox, the control used. The guided bio splits made during this preliminary study led to the isolation of the most active fractions as the crude extract. However, analysis by mass spectrometry (MS) and spectroscopy (1DNMR, IR) did not allow this time to be able to determine the active molecules. Our innovative study, yet provide opportunities for enhancement in the areas of Pharmaceutical, Cosmetics and alimentation, and also for research in phytochemistry and ecology.
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Concentração inibitória mínima e concentração bactericida mínima de extratos hidroalcoólicos das folhas de Myracrodruon urundeuva All. e Qualea grandiflora Mart. sobre Streptococcus mutans e Lactobacillus casei / Minimum inhibitory concentration and minimum bactericidal concentration of hydroalcoholic extracts of Myracrodruon urundeuva All. and Qualea grandiflora Mart. leaves on Streptococcus mutans and Lactobacillus casei

Fabris, Rita de Cassia 11 August 2017 (has links)
A cárie dentária é uma doença bucal de alta prevalência e impactante em países em desenvolvimento. É causada pela presença de biofilme dentário rico em bactérias acidogênicas e acidúricas, como Streptococcus mutans e Lactobacillus casei. Neste sentido, a fitoterapia tem sido aplicada na odontologia devido ao seu conhecido efeito antimicrobiano, tendo potencial para prevenir doenças como a cárie dentária. Portanto, o presente estudo tem como objetivo testar o potencial antimicrobiano de extratos bruto e etanólico das folhas de Myracrodruon urundeuva (M. urundeuva.) e Qualea grandiflora (Q. grandiflora) sobre S.mutans e L. casei. Para tal, determinaram-se a Concentração Inibitória Mínima (CIM) e a Concentração Bactericida Mínima (CBM). A CIM foi definida como a menor concentração do agente antimicrobiano capaz de inibir 100% o crescimento microbiano (absorbância) em relação aos controles negativos. Para a CBM, alíquotas foram removidas dos poços que não apresentaram nenhuma absorbância (viabilidade, concentrações CIM) e semeadas em placas de ágar BHI, incubadas por 24 h a 37°C em estufa de CO2 5%. A CBM foi determinada considerando a menor concentração dos extratos capaz de impedir o crescimento bacteriano visível. Cepas de S. mutans (ATCC 21175) e L. casei (ATTC 334) foram ativadas em BHI e caldo Rogosa, respectivamente. A CIM foi determinada pela técnica de diluição em microplacas de 96 poços (100 l de extrato + 80 l BHI/Rogosa + 20 l da bactéria diluída em BHI/Rogosa equivalente a 5x105 UFC/mL), as quais foram incubadas por 24 h (S. mutans) e 48 h (L. casei) a 37°C em estufa de CO2 5%. Os extratos de M. urundeuva e Q. grandiflora inicialmente foram diluídos em BHI/Rogosa variando as concentrações entre 2 mg/ml a 0,00012207 mg/ml e os mesmos extratos diluídos em álcool foram avaliados nas concentrações entre 20 mg/ml a 0,00244 mg/ml para S. mutans e L. casei. Não foi possível determinar a CIM e a CBM para os extratos diluídos no BHI/Rogosa. Foram utilizados como controle positivo a clorexidina e como controles negativos BHI/Rogosa com e sem álcool a 5%. As CIMs (CBMs) da M. urundeuva e Q. grandiflora, diluídas em álcool, e clorexidina contra S. mutans foram 2,5 mg/ml (2,5 mg/ml), 5,0 mg/ml (--) e 0,00468 mg/ml (0,00937 mg/ml), respectivamente. Em relação ao L. casei, as CIMs (CBMs) da M. urundeuva e Q. grandiflora, diluídas em álcool, e da clorexidina foram 0,156 mg/ml (0,312 mg/ml), 0,156 0,625 mg/ml (0,312 0,625mg/ml) e 0,00468 mg/ml (0,3 mg/ml), respectivamente. Como conclusão, nosso estudo mostrou que L. casei (ATTC 334) é mais susceptível aos extratos que S. mutans (ATCC 21175) e o extrato M. urundeuva apresenta melhor efeito antimicrobiano que a Q. grandiflora em S. mutans (ATCC 21175), porém os dois extratos apresentam efeito similar sobre L. casei (ATTC 334) e ambos foram inferiores à CHX. / Dental caries is an oral disease of high prevalence and impact in developing countries. It is caused by the presence of a dental biofilm rich in acidogenic and aciduric bacteria, such as Streptococcus mutans and Lactobacillus casei. Accordingly, phytotherapy has been applied in dentistry due to its known antimicrobial effect, having potential to prevent diseases such as dental caries. Therefore, the present study aims to test the antimicrobial potential of crude and ethanolic extracts of Myracrodruon urundeuva (M. urundeuva) and Qualea grandiflora (Q. grandiflora) leaves on S. mutans and L. casei. For this, the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) and Minimum Bactericidal Concentration (MBC) were determined. MIC was defined as the lowest concentration of the antimicrobial agent capable of inhibiting 100% the microbial growth in comparison to the negative controls. For MBC, aliquots were removed from the wells that did not show any absorbance (viability, concentrations than MIC) and seeded on BHI agar plates, incubated for 24 h at 37°C and 5% CO2. The MBC was determined considering the lowest concentration of extracts capable of preventing visible bacterial growth. Strains of S. mutans (ATCC 21175) and L. casei (ATTC 334) were activated in BHI and Rogosa broth. MIC was determined by the dilution technique in 96-wells microplates (100 l of extract + 80 l BHI/ Rogosa + 20 l of bacterium diluted in BHI/Rogosa equivalent to 5x105 CFU/ml), which were incubated for 24 h (S. mutans) and 48 h (L. casei) at 37°C and 5% CO2. The extracts were firstly diluted in BHI/Rogosa varying the concentrations between 2 mg/mL and 0.00012207 mg/ml; the same extracts were also diluted in alcohol at concentrations ranging from 20 mg/ml to 0.00244 mg/ml and both tested against S. mutans and L. casei. It was not possible to determine the MIC and MBC for the extracts diluted in BHI/Rogosa. Chlorhexidine was used as positive control, while BHI/Rogosa with or without 5% alcohol were used as negative controls. The MICs (MBCs) of M. urundeuva and Q. grandiflora diluted in alcohol, and clorexidine against S. mutans were 2.5 mg/ml (2.5 mg/ml), 5.0 mg/ml (--) and 0.00468 mg/ml (0.00937 mg/ml), respectively. In respect to L. casei, the MICs (MBCs) of M. urundeuva and Q. grandiflora, diluted in alcohol, and chlorhexidine were 0.156 mg/ml (0.312 mg/ml), 0.156 0.625 mg/ml (0.312 0.625 mg/ml) and 0.00468 mg/ml (0.3 mg/ml), respectively. In conclusion, our study showed that L. casei (ATTC 334) is more susceptible than S. mutans (ATCC 21175) to the extracts and the extract of M. urundeuva has a better antimicrobial effect than Q. grandiflora against S. mutans (ATCC 21175), but both extracts have similar effect on L. casei (ATTC 334) and they were inferior to CHX.
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Crescimento e respostas antioxidativas em espécies leguminosas submetidas ao arsênio / Growth and antioxidants responses in species leguminous submitted to arsenic

Felipe, Rafaella Teles Arantes 23 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:36:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 436143 bytes, checksum: 16cb464b668a51c499aa49ff3f90d796 (MD5) Previous issue date: 2007-07-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The arsenic (As) influence on the relative growth rate (TCR) and on the antioxidant system of four leguminous species: Leucocephala leucocephala, Sesbania grandiflora (woody), Cajanus cajan and Crotalaria spectabilis (shrub), it was evaluated, as well as, the accumulation of this element for these species. After the exhibition of these species to the As, in nutritious solution, they were appraised TCR and the enzymatic activity of the enzymes: superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), peroxidase (POX), ascorbate peroxidase (APX) and glutathione reductase (GR) and the accumulation of As for the same ones. Of the woody species, S. grandiflora showed minor influences of the As on TCR, besides presenting larger accumulation of this element than L. leucocephala. The largest tolerance presented by S. grandiflora can be related to efficient of the antioxidant system of the same. S. grandiflora, when cultivated in nutritious solution without addition of As, it presented the largest activities of the enzymes SOD, CAT, POX and GR than L. leucocephala. In the presence of As, S. grandiflora presented increment in the activity of SOD, of CAT and of POX and, L. leucocephala presented increment in the activity of SOD and of GR. Of the shrub species, C. spectabilis introduced minor influences of the As on TCR, same presenting larger concentration of this element, that C. cajan. The largest tolerance presented by C. spectabilis to the As, it should be related to the efficient antioxidant system presented by this species. C. spectabilis, when cultivated in solution containing As, it presented increment in the activity of the enzymes SOD, CAT, POX and APX, while C. cajan presented reduction in the activity of these same enzymes. In spite of other studies they be necessary to know better the mechanisms of tolerance to the As, S. grandiflora (woody) and C. spectabilis (shrub) they seem to have larger potentials for use in revegetation programs of polluted areas with As. / A influência do As sobre a taxa de crescimento relativo (TCR) e sobre o sistema antioxidante de quatro espécies vegetais leguminosas: Leucaena leucocephala e Sesbania grandiflora (arbóreas) e Cajanus cajan e Crotalaria spectabilis (arbustivas), foi avaliada, assim como, o acúmulo deste elemento por estas espécies. Após a exposição destas espécies ao As, em solução nutritiva, foram avaliadas a TCR e a atividade enzimática das enzimas: dismutase do superóxido (SOD), da catalase (CAT), da peroxidase (POX), da peroxidase do ascorbato (APX) e da redutase da glutationa (GR) e o acúmulo de As pelas mesmas. Das espécies arbóreas, S. grandiflora apresentou menor influencia do As sobre sua TCR, além de apresentar maior acúmulo deste elemento do que L. leucocephala. A maior tolerância apresentada por S. grandiflora pode estar relacionada às repostas do sistema antioxidante da mesma. S. grandiflora, quando cultivada em solução nutritiva sem adição de As, apresentou as maiores atividades das enzimas SOD, CAT, POX e GR do que L. leucocephala. Na presença de As, S. grandiflora apresentou incremento na atividade da SOD, da CAT e da POX e, L. leucocephala apresentou incremento na atividade da SOD e da GR. Das espécies arbustivas, C. spectabilis apresentou menor influencia do As sobre sua TCR, mesmo apresentando maior concentração deste elemento, do que C. cajan. A maior tolerância apresentada por C. spectabilis ao As, deve estar relacionada ao eficiente sistema antioxidante apresentado por esta espécie. C. spectabilis, quando cultivada em solução contendo As, apresentou incremento na atividade das enzimas SOD, CAT, POX e APX, enquanto que C. cajan apresentou redução na atividade destas mesmas enzimas. Apesar de outros estudos serem necessários para conhecer melhor os mecanismos de tolerância ao As, S. grandiflora (arbórea) e C. spectabilis (arbustiva) parecem ter maiores potenciais para utilização em programas de revegetação de áreas contaminadas com As.
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Aspectos estruturais do efeito vasorelaxante de lectinas de leguminosas / Structural aspects of the vasorelaxant effect of legume lectins

Ito Liberato Barroso Neto 17 March 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As lectinas sÃo proteÃnas multiativas que apresentam pelo menos um sÃtio capaz de reconhecer de maneira reversÃvel carboidratos especÃficos sem modificÃ-los. A famÃlia das lectinas de leguminosas representa o grupo desta classe proteica mais bem estudada, em especial destaque a subtribo Diocleinae. As lectinas de Diocleinae apresentam um alto grau de similaridade estrutural, porÃm o mesmo nÃo se observa quanto Ãs atividades biolÃgicas. Esta variabilidade reside em detalhes que podem ser analisados em estudos baseados em estruturas. A sequÃncia primÃria da lectina de C. grandiflora (ConGF) apresenta grande similaridade com lectinas do mesmo gÃnero, porÃm concentra o maior nÃmero de mutaÃÃes representativas do gÃnero Dioclea, caracterizando-o como o subgÃnero de Canavalia mais prÃximo de Dioclea, e dentre as canavalias à a mais primitiva. A ConGF apresentou efeito relaxante em mÃsculo liso de aortas de ratos endotelizadas, no entanto, os efeitos mostram-se fracos frente a outras lectinas de Diocleinae. A justificativa para este fato nÃo reside em uma baixa similaridade estrutural, mas em pequenas mudanÃas na orientaÃÃo de aminoÃcidos-chave, que se tornam responsÃveis pela diversidade na aÃÃo biolÃgica apresentada aqui, como deve ocorrer em outros fenÃmenos elicitados por lectinas. Para a lectina de Cymbosema roseum (CRLI), alÃm de avaliado o efeito relaxante, foi observado o papel do cÃlcio extracelular nesta atividade. Surpreendentemente, o cÃlcio nÃo foi definitivo para determinar o mecanismo de CRLI como dependente ou independente deste Ãon. Nossa investigaÃÃo permitiu a formulaÃÃo de uma hipÃtese em que esta lectina apresenta um duplo mecanismo de ativaÃÃo da Ãxido nÃtrico sintetase endotelial (eNOS). A primeira via à baseada em um receptor especÃfico na membrana do endotÃlio capaz de ativar a eNOS atravÃs da calmodulina. A segunda via à baseada na habilidade de ligaÃÃo de CRLI ao heparano sulfato do glicocÃlice em um sÃtio diferente do CRD demonstrada por docking molecular, o que justifica a ativaÃÃo mecÃnica da eNOS. Este proteoglicano à o principal candidato a mecanoreceptor da tensÃo de cisalhamento, principal fenÃmeno da manutenÃÃo do tÃnus vascular pela produÃÃo de NO. Dentre as proteÃnas de Diocleinae, foi ainda avaliada uma lectina do gÃnero Dioclea. D. sclerocarpa apresentou, como as outras lectinas deste trabalho, a habilidade de relaxar mÃsculos lisos de aortas. FenÃmeno que ocorreu com a dependÃncia do endotÃlio via produÃÃo de Ãxido nÃtrico e com a participaÃÃo do CRD de DSL. Tanto seu efeito como sua estrutura apresentam alto grau de semelhanÃa com lectinas do mesmo gÃnero e um conjuntos de caracterÃsticas corrobora para seu baixo efeito relaxante. DSL apresenta um desenho de CRD pouco favorÃvel para esta atividade e, alÃm disso, a presenÃa de um glutamato na posiÃÃo 205 demonstrou ser um fator determinante na regulaÃÃo desta atividade. Este resÃduo modula negativamente a capacidade relaxante frente a lectinas que do mesmo gÃnero que possuem um resÃduo de aspartato nesta mesma posiÃÃo. / Lectins are multiactive proteins that have at least one domain capable of recognizing specific carbohydrates reversibly without changing them. The legume lectin family is a group of this protein class further studied, in particular highlighted the subtribe Diocleinae. These lectins have a high degree of structural similarity, but it does not follow the biological activities. This variability must reside in details, small differences that can be analyzed in studies based in structures. The primary sequence of C. grandiflora lectin (ConGF) shows great similarity with lectins of the same genus, but it has the largest number of mutations representative of the genus Dioclea, characterizing it as the Canavalia subgenus closest to Dioclea, and it is the most primitive among the canavalias. ConGF presented relaxing effect on smooth muscles of endothelial aortas of rats; however, the effects are weak against other Diocleinae lectins. The justification for this does not lie in a low structural similarity but in small changes in the orientation of key amino acids residues, which become responsible for biological diversity in action presented here, as required in other phenomena elicited by lectins. For Cymbosema roseum lectin (CRLI), the relaxing effect was also evaluated and the role of extracellular calcium was observed for this activity. Surprisingly, the calcium was not definitive for determining CRLI mechanism as dependent or independent of calcium ions. Our research has led to the construction of a theory which this lectin has dual mechanism of nitric oxide synthase (eNOS) activation. The first path is based on a specific membrane endothelial receptor able to activate eNOS by calmodulin. The second path relies on the ability of CRLI binding to the glycocalyx heparano sulfate at a domain different from the CRD demonstrated by molecular docking, which explain mechanical activation of eNOS. This proteoglycan is the main mechanoreceptor candidate of shear stress and this phenomenon is the major agent of maintenance of vascular tone by NO production. A lectin from gender Dioclea was also evaluated to increase the range of legume proteins tested. As other lectins of this work, D. sclerocarpa presented the ability to relax smooth muscle of the aorta dependent on the endothelium nitric oxide production. Both its effect and its structure have a high degree of similarity with lectins of the same genus. A feature set corroborates with its low relaxant effect. DSL has a CRD design less favorable for this activity. In addition, the presence of a glutamate at position 205 proved to be a decisive factor in the activity regulation and it negatively modulates Dioclea lectins relaxant effect.
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Concentração inibitória mínima e concentração bactericida mínima de extratos hidroalcoólicos das folhas de Myracrodruon urundeuva All. e Qualea grandiflora Mart. sobre Streptococcus mutans e Lactobacillus casei / Minimum inhibitory concentration and minimum bactericidal concentration of hydroalcoholic extracts of Myracrodruon urundeuva All. and Qualea grandiflora Mart. leaves on Streptococcus mutans and Lactobacillus casei

Rita de Cassia Fabris 11 August 2017 (has links)
A cárie dentária é uma doença bucal de alta prevalência e impactante em países em desenvolvimento. É causada pela presença de biofilme dentário rico em bactérias acidogênicas e acidúricas, como Streptococcus mutans e Lactobacillus casei. Neste sentido, a fitoterapia tem sido aplicada na odontologia devido ao seu conhecido efeito antimicrobiano, tendo potencial para prevenir doenças como a cárie dentária. Portanto, o presente estudo tem como objetivo testar o potencial antimicrobiano de extratos bruto e etanólico das folhas de Myracrodruon urundeuva (M. urundeuva.) e Qualea grandiflora (Q. grandiflora) sobre S.mutans e L. casei. Para tal, determinaram-se a Concentração Inibitória Mínima (CIM) e a Concentração Bactericida Mínima (CBM). A CIM foi definida como a menor concentração do agente antimicrobiano capaz de inibir 100% o crescimento microbiano (absorbância) em relação aos controles negativos. Para a CBM, alíquotas foram removidas dos poços que não apresentaram nenhuma absorbância (viabilidade, concentrações CIM) e semeadas em placas de ágar BHI, incubadas por 24 h a 37°C em estufa de CO2 5%. A CBM foi determinada considerando a menor concentração dos extratos capaz de impedir o crescimento bacteriano visível. Cepas de S. mutans (ATCC 21175) e L. casei (ATTC 334) foram ativadas em BHI e caldo Rogosa, respectivamente. A CIM foi determinada pela técnica de diluição em microplacas de 96 poços (100 l de extrato + 80 l BHI/Rogosa + 20 l da bactéria diluída em BHI/Rogosa equivalente a 5x105 UFC/mL), as quais foram incubadas por 24 h (S. mutans) e 48 h (L. casei) a 37°C em estufa de CO2 5%. Os extratos de M. urundeuva e Q. grandiflora inicialmente foram diluídos em BHI/Rogosa variando as concentrações entre 2 mg/ml a 0,00012207 mg/ml e os mesmos extratos diluídos em álcool foram avaliados nas concentrações entre 20 mg/ml a 0,00244 mg/ml para S. mutans e L. casei. Não foi possível determinar a CIM e a CBM para os extratos diluídos no BHI/Rogosa. Foram utilizados como controle positivo a clorexidina e como controles negativos BHI/Rogosa com e sem álcool a 5%. As CIMs (CBMs) da M. urundeuva e Q. grandiflora, diluídas em álcool, e clorexidina contra S. mutans foram 2,5 mg/ml (2,5 mg/ml), 5,0 mg/ml (--) e 0,00468 mg/ml (0,00937 mg/ml), respectivamente. Em relação ao L. casei, as CIMs (CBMs) da M. urundeuva e Q. grandiflora, diluídas em álcool, e da clorexidina foram 0,156 mg/ml (0,312 mg/ml), 0,156 0,625 mg/ml (0,312 0,625mg/ml) e 0,00468 mg/ml (0,3 mg/ml), respectivamente. Como conclusão, nosso estudo mostrou que L. casei (ATTC 334) é mais susceptível aos extratos que S. mutans (ATCC 21175) e o extrato M. urundeuva apresenta melhor efeito antimicrobiano que a Q. grandiflora em S. mutans (ATCC 21175), porém os dois extratos apresentam efeito similar sobre L. casei (ATTC 334) e ambos foram inferiores à CHX. / Dental caries is an oral disease of high prevalence and impact in developing countries. It is caused by the presence of a dental biofilm rich in acidogenic and aciduric bacteria, such as Streptococcus mutans and Lactobacillus casei. Accordingly, phytotherapy has been applied in dentistry due to its known antimicrobial effect, having potential to prevent diseases such as dental caries. Therefore, the present study aims to test the antimicrobial potential of crude and ethanolic extracts of Myracrodruon urundeuva (M. urundeuva) and Qualea grandiflora (Q. grandiflora) leaves on S. mutans and L. casei. For this, the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) and Minimum Bactericidal Concentration (MBC) were determined. MIC was defined as the lowest concentration of the antimicrobial agent capable of inhibiting 100% the microbial growth in comparison to the negative controls. For MBC, aliquots were removed from the wells that did not show any absorbance (viability, concentrations than MIC) and seeded on BHI agar plates, incubated for 24 h at 37°C and 5% CO2. The MBC was determined considering the lowest concentration of extracts capable of preventing visible bacterial growth. Strains of S. mutans (ATCC 21175) and L. casei (ATTC 334) were activated in BHI and Rogosa broth. MIC was determined by the dilution technique in 96-wells microplates (100 l of extract + 80 l BHI/ Rogosa + 20 l of bacterium diluted in BHI/Rogosa equivalent to 5x105 CFU/ml), which were incubated for 24 h (S. mutans) and 48 h (L. casei) at 37°C and 5% CO2. The extracts were firstly diluted in BHI/Rogosa varying the concentrations between 2 mg/mL and 0.00012207 mg/ml; the same extracts were also diluted in alcohol at concentrations ranging from 20 mg/ml to 0.00244 mg/ml and both tested against S. mutans and L. casei. It was not possible to determine the MIC and MBC for the extracts diluted in BHI/Rogosa. Chlorhexidine was used as positive control, while BHI/Rogosa with or without 5% alcohol were used as negative controls. The MICs (MBCs) of M. urundeuva and Q. grandiflora diluted in alcohol, and clorexidine against S. mutans were 2.5 mg/ml (2.5 mg/ml), 5.0 mg/ml (--) and 0.00468 mg/ml (0.00937 mg/ml), respectively. In respect to L. casei, the MICs (MBCs) of M. urundeuva and Q. grandiflora, diluted in alcohol, and chlorhexidine were 0.156 mg/ml (0.312 mg/ml), 0.156 0.625 mg/ml (0.312 0.625 mg/ml) and 0.00468 mg/ml (0.3 mg/ml), respectively. In conclusion, our study showed that L. casei (ATTC 334) is more susceptible than S. mutans (ATCC 21175) to the extracts and the extract of M. urundeuva has a better antimicrobial effect than Q. grandiflora against S. mutans (ATCC 21175), but both extracts have similar effect on L. casei (ATTC 334) and they were inferior to CHX.
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Redução do crescimento de plantas de crisântemo e lisianthus em vaso / Reducing the growth of plants chrysanthemum and lisianthus cultured in pot

Mainardi, Jucelma de Cássia Camara Tolotti 08 February 2013 (has links)
The Chrysanthemum (Dendranthema grandiflora Tzvelev) and Lisianthus (Eustoma grandiflorum Raf.) are species of ornamental plants of great prominence in the Brazilian and international floriculture. In the cultivation of ornamental plants in pots, is usually performed chemical control of plant growth seeking its standardization. This research aimed to evaluate the responses of these two species to plant growth retardant, sprayed on cutting cultivars conducted in pots in order to obtain a differentiated product, and also define the optimal dose for producing quality plant pots suited to commercial standards. The survey consists of tests in a randomized design. Lisianthus in the model is 3 x 5 factorial, with three cultivars ('Echo Pure White', 'Mariachi Misty Pink' and 'Echo Yellow') and five doses of Paclobutrazol (0, 16, 32, 48 and 64 mg.L-1) applied in spraying. The Chrysanthemum uses 2 x 4 factorial design, frequency of application being tested weekly and biweekly and plant growth retardant Daminozide (0, 2.000, 4.000 and 6.000 mg.L-1) on the cultivar 'Yellow Spithoven'. The results show that the cultivar of Lisianthus 'Echo Yellow' is the most suitable for growing in pots and the best fit is achieved with these commercial spraying of 64 mg.L-1 of Paclobutrazol. The cultivar of Chrysanthemum 'Yellow Spithoven' has driven its growth Daminozide and can be grown in pots, and 2.000 mg L-1 produces the weekly sprayed potted plants of better quality. / O Crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzvelev) e o Lisianthus (Eustoma grandiflorum Raf.) são espécies de plantas ornamentais de grande destaque na floricultura brasileira e internacional. Nos cultivos de plantas ornamentais em vaso, normalmente é realizado o controle químico do crescimento da planta buscando a sua padronização. Esta pesquisa teve como objetivos avaliar as respostas dessas duas espécies a retardantes de crescimento de plantas, pulverizados sobre cultivares de corte conduzidas em vaso, visando obter-se um produto diferenciado, e ainda, definir a melhor dose para produção de vasos com plantas de qualidade adequados aos padrões de comercialização. A pesquisa foi constituída de ensaios, no delineamento inteiramente casualizado. No Lisianthus, o modelo foi bifatorial 3 x 5, com três cultivares ( Echo Pure White‟, Mariachi Misty Pink‟ e Echo Yellow‟) e cinco doses de Paclobutrazol (0, 16, 32, 48 e 64 mg.L-1) aplicadas em pulverização. Com o Crisântemo utilizou-se o modelo bifatorial 2 x 4, sendo testada a freqüência de aplicação semanal e bissemanal e o retardante de crescimento vegetal Daminozide (0, 2.000, 4.000 e 6.000 mg.L-1) sobre a cultivar Yellow Spithoven‟. Os resultados evidenciaram que, das cultivares de Lisianthus, a Echo Yellow‟ é a mais apropriada para o cultivo em vaso e a melhor adequação comercial destes é conseguida com a pulverização de 64 mg.L-1 de Paclobutrazol. A cultivar de Crisântemo Yellow Spithoven‟ tem seu crescimento controlado por Daminozide, podendo ser cultivada em vaso, e 2.000 mg.L-1 pulverizados semanalmente produziram os vasos com plantas de melhor qualidade.

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