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A gratidão e sua relação com o sentimento de obrigatoriedade na infância

Rava, Paula Grazziotin Silveira January 2012 (has links)
Este estudo examinou, a partir da abordagem construtivista sobre o desenvolvimento moral, como as crianças avaliam: sentimentos do beneficiário diante de uma ação generosa, tipo de relação estabelecida entre esses sentimentos e o benfeitor e a obrigatoriedade ou não de se retribuir um favor. Analisaram-se também suas justificativas sobre a necessidade de se retribuir. Participaram 89 crianças de 5 a 12 anos, distribuídas em três grupos etários. Utilizaram-se duas histórias e, após cada história ser contada, realizou-se uma entrevista clínica. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e examinou-se a variação na frequência dos tipos de resposta nos três grupos. As crianças, de modo geral, atribuíram sentimentos positivos ao beneficiário da ação generosa. A maioria das crianças estabeleceu uma relação entre o sentimento positivo do beneficiário e a ação do benfeitor e afirmou que o beneficiário deve retribuir o favor. Todavia, constataram-se diferentes tipos de justificativas para essa obrigatoriedade. / Based on a constructivist approach to moral development, this research examined how children evaluate: recipients’ feelings for the benefactor after having received a generous action; the type of relation established between those feelings and the benefactor; and the obligation (or not) to return the favor. Children’s justifications about whether it was necessary to return the favor were also analyzed. Eighty-nine children, aged from 5 to 12, divided into three age groups, participated in this study. We used two vignettes and, after each vignette was read, the children participated in a clinical interview. The data were subsequently content-analyzed in order to examine variations in the frequency of response types across the three age groups. The children generally attributed positive feelings to the beneficiary of the generous action. It was clear that most children established a relation between the beneficiary’s positive feeling and the benefactor’s beneficial action. Results indicated that most children said that the beneficiary should return a favor to the benefactor. However, there were different types of justification provided for this requirement.
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A expressão do sentimento de gratidão : um estudo com crianças e adolescentes escolares de Porto Alegre / The expression of the feeling of gratitude: a study with school children and adolescents of Porto Alegre

Pieta, Maria Adélia Minghelli January 2009 (has links)
Este estudo transversal investigou os tipos de gratidão expressos por crianças e adolescentes de Porto Alegre, para verificar se diferentes formas de expressar a gratidão aparecem ao longo do desenvolvimento humano. 430 escolares de 7 a 14 anos, de ambos os sexos, escolhidos por conveniência em 2 escolas públicas e 2 escolas particulares responderam às perguntas de Baumgarten-Tramer: "O que tu mais queres?" e "O que tu farias para a pessoa que te desse o que tu mais queres?". Uma análise de conteúdo das respostas à segunda pergunta indicou que a expressão do sentimento de gratidão varia de acordo com a idade, não sendo encontrada diferença significativa na forma como meninos e meninas expressaram a gratidão. Embora tenha sido fortalecida a hipótese de que a gratidão se desenvolve ao longo da infância, muitos estudos restam ser feitos ainda sobre o assunto. / This cross-sectional study investigated the types of gratitude expressed by school children and adolescents of Porto Alegre, aiming to verify whether different forms of expressing gratitude appear during human development. 430 students aged 7-14, of both sexes, chosen by convenience from 2 public schools and 2 private schools responded to Baumgarten-Tramer's questions: "What is your greatest wish?" and "What would you do for the person who granted you this wish?" A content analysis on the answers to the second question suggested that the expression of the feeling of gratitude varies by age. No significant difference was found in the way boys and girls expressed their gratitude. Although the hypothesis that gratitude develops throughout childhood has been supported, more studies should be conducted on this important topic.
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A expressão do sentimento de gratidão : um estudo com crianças e adolescentes escolares de Porto Alegre / The expression of the feeling of gratitude: a study with school children and adolescents of Porto Alegre

Pieta, Maria Adélia Minghelli January 2009 (has links)
Este estudo transversal investigou os tipos de gratidão expressos por crianças e adolescentes de Porto Alegre, para verificar se diferentes formas de expressar a gratidão aparecem ao longo do desenvolvimento humano. 430 escolares de 7 a 14 anos, de ambos os sexos, escolhidos por conveniência em 2 escolas públicas e 2 escolas particulares responderam às perguntas de Baumgarten-Tramer: "O que tu mais queres?" e "O que tu farias para a pessoa que te desse o que tu mais queres?". Uma análise de conteúdo das respostas à segunda pergunta indicou que a expressão do sentimento de gratidão varia de acordo com a idade, não sendo encontrada diferença significativa na forma como meninos e meninas expressaram a gratidão. Embora tenha sido fortalecida a hipótese de que a gratidão se desenvolve ao longo da infância, muitos estudos restam ser feitos ainda sobre o assunto. / This cross-sectional study investigated the types of gratitude expressed by school children and adolescents of Porto Alegre, aiming to verify whether different forms of expressing gratitude appear during human development. 430 students aged 7-14, of both sexes, chosen by convenience from 2 public schools and 2 private schools responded to Baumgarten-Tramer's questions: "What is your greatest wish?" and "What would you do for the person who granted you this wish?" A content analysis on the answers to the second question suggested that the expression of the feeling of gratitude varies by age. No significant difference was found in the way boys and girls expressed their gratitude. Although the hypothesis that gratitude develops throughout childhood has been supported, more studies should be conducted on this important topic.
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A gratidão e sua relação com o sentimento de obrigatoriedade na infância

Rava, Paula Grazziotin Silveira January 2012 (has links)
Este estudo examinou, a partir da abordagem construtivista sobre o desenvolvimento moral, como as crianças avaliam: sentimentos do beneficiário diante de uma ação generosa, tipo de relação estabelecida entre esses sentimentos e o benfeitor e a obrigatoriedade ou não de se retribuir um favor. Analisaram-se também suas justificativas sobre a necessidade de se retribuir. Participaram 89 crianças de 5 a 12 anos, distribuídas em três grupos etários. Utilizaram-se duas histórias e, após cada história ser contada, realizou-se uma entrevista clínica. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e examinou-se a variação na frequência dos tipos de resposta nos três grupos. As crianças, de modo geral, atribuíram sentimentos positivos ao beneficiário da ação generosa. A maioria das crianças estabeleceu uma relação entre o sentimento positivo do beneficiário e a ação do benfeitor e afirmou que o beneficiário deve retribuir o favor. Todavia, constataram-se diferentes tipos de justificativas para essa obrigatoriedade. / Based on a constructivist approach to moral development, this research examined how children evaluate: recipients’ feelings for the benefactor after having received a generous action; the type of relation established between those feelings and the benefactor; and the obligation (or not) to return the favor. Children’s justifications about whether it was necessary to return the favor were also analyzed. Eighty-nine children, aged from 5 to 12, divided into three age groups, participated in this study. We used two vignettes and, after each vignette was read, the children participated in a clinical interview. The data were subsequently content-analyzed in order to examine variations in the frequency of response types across the three age groups. The children generally attributed positive feelings to the beneficiary of the generous action. It was clear that most children established a relation between the beneficiary’s positive feeling and the benefactor’s beneficial action. Results indicated that most children said that the beneficiary should return a favor to the benefactor. However, there were different types of justification provided for this requirement.
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A gratidão e sua relação com o sentimento de obrigatoriedade na infância

Rava, Paula Grazziotin Silveira January 2012 (has links)
Este estudo examinou, a partir da abordagem construtivista sobre o desenvolvimento moral, como as crianças avaliam: sentimentos do beneficiário diante de uma ação generosa, tipo de relação estabelecida entre esses sentimentos e o benfeitor e a obrigatoriedade ou não de se retribuir um favor. Analisaram-se também suas justificativas sobre a necessidade de se retribuir. Participaram 89 crianças de 5 a 12 anos, distribuídas em três grupos etários. Utilizaram-se duas histórias e, após cada história ser contada, realizou-se uma entrevista clínica. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e examinou-se a variação na frequência dos tipos de resposta nos três grupos. As crianças, de modo geral, atribuíram sentimentos positivos ao beneficiário da ação generosa. A maioria das crianças estabeleceu uma relação entre o sentimento positivo do beneficiário e a ação do benfeitor e afirmou que o beneficiário deve retribuir o favor. Todavia, constataram-se diferentes tipos de justificativas para essa obrigatoriedade. / Based on a constructivist approach to moral development, this research examined how children evaluate: recipients’ feelings for the benefactor after having received a generous action; the type of relation established between those feelings and the benefactor; and the obligation (or not) to return the favor. Children’s justifications about whether it was necessary to return the favor were also analyzed. Eighty-nine children, aged from 5 to 12, divided into three age groups, participated in this study. We used two vignettes and, after each vignette was read, the children participated in a clinical interview. The data were subsequently content-analyzed in order to examine variations in the frequency of response types across the three age groups. The children generally attributed positive feelings to the beneficiary of the generous action. It was clear that most children established a relation between the beneficiary’s positive feeling and the benefactor’s beneficial action. Results indicated that most children said that the beneficiary should return a favor to the benefactor. However, there were different types of justification provided for this requirement.
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A expressão do sentimento de gratidão : um estudo com crianças e adolescentes escolares de Porto Alegre / The expression of the feeling of gratitude: a study with school children and adolescents of Porto Alegre

Pieta, Maria Adélia Minghelli January 2009 (has links)
Este estudo transversal investigou os tipos de gratidão expressos por crianças e adolescentes de Porto Alegre, para verificar se diferentes formas de expressar a gratidão aparecem ao longo do desenvolvimento humano. 430 escolares de 7 a 14 anos, de ambos os sexos, escolhidos por conveniência em 2 escolas públicas e 2 escolas particulares responderam às perguntas de Baumgarten-Tramer: "O que tu mais queres?" e "O que tu farias para a pessoa que te desse o que tu mais queres?". Uma análise de conteúdo das respostas à segunda pergunta indicou que a expressão do sentimento de gratidão varia de acordo com a idade, não sendo encontrada diferença significativa na forma como meninos e meninas expressaram a gratidão. Embora tenha sido fortalecida a hipótese de que a gratidão se desenvolve ao longo da infância, muitos estudos restam ser feitos ainda sobre o assunto. / This cross-sectional study investigated the types of gratitude expressed by school children and adolescents of Porto Alegre, aiming to verify whether different forms of expressing gratitude appear during human development. 430 students aged 7-14, of both sexes, chosen by convenience from 2 public schools and 2 private schools responded to Baumgarten-Tramer's questions: "What is your greatest wish?" and "What would you do for the person who granted you this wish?" A content analysis on the answers to the second question suggested that the expression of the feeling of gratitude varies by age. No significant difference was found in the way boys and girls expressed their gratitude. Although the hypothesis that gratitude develops throughout childhood has been supported, more studies should be conducted on this important topic.
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O efeito da gratidão na reavaliação cognitiva

Giglio, Ana Carolina Alem 16 February 2017 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-03-27T20:14:51Z No. of bitstreams: 2 Ana Carolina Alem Giglio.pdf: 3930520 bytes, checksum: 2f83c07957a77cde90bcd402ec5a3146 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-04-03T13:07:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Ana Carolina Alem Giglio.pdf: 3930520 bytes, checksum: 2f83c07957a77cde90bcd402ec5a3146 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-03T13:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ana Carolina Alem Giglio.pdf: 3930520 bytes, checksum: 2f83c07957a77cde90bcd402ec5a3146 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Some areas of psychology have attempted to understand positive emotions and their relation with cognition. Researches have shown that positive emotions may be related to the broadening of attentional focus and establishment of problem solving repertoire. One of the emotions that has drawn attention in researches, demonstrating cognitive consequences is gratitude, which may be associated with establishing social bonds, increasing well-being and satisfaction in the relationship. Despite the cognitive consequences of this emotion, it is still not clear whether gratitude can facilitate the efficient use of strategies for cognitive control of emotions, and the present paper sought to answer this question. In addition, since gratitude is an emotion with great social impact, this study sought to investigate whether i) sharing with others experiences of gratitude and ii) only writing about such experiences could have a distinct impact on the ability to increase or to decrease an emotion (up and down regulation) using cognitive reappraisal strategy. For this study, 73 participants were divided into three groups: group1 - wrote and shared experiences of gratitude; group2 - only wrote about experiences of gratitude; and group3 - shared experiences without emotional content. The three types of intervention lasted for four weeks. To evaluate the cognitive reappraisal ability, an emotional image trial was performed, in which participants had to use strategies to increase positive emotion, decrease negative emotion or to maintain their naturally elicited emotion. Behavioral measures (valence and intensity, positive / negative affects and gratitude) and physiological measures (skin conductance and heart rate) were performed. The main results showed that the two experimental groups obtained: i) an increase in the gratitude questionnaire score after the intervention; ii) a more efficient use of the cognitive reappraisal strategy in the valence scale. Such results may indicate that both sharing and the simple attention directing to specific situations of gratitude are able to favor the increase of general perception of gratitude of the individual towards his own life and to improve the efficiency of cognitive control strategies of positive and negative emotions. In addition, the group that shared experiences of gratitude increased their level of positive affects, while the group that only wrote about their experiences maintained it; and the control group decreased the level of positive affects. These findings may show gratitude as a background for the perception of other positive stimuli, but sharing has potentiated this effect. There was a decrease in heart rate during the maintenance of elicited emotion in the negative images by group2, referring to the down-regulation strategy, suggesting greater cognitive engagement during reappraisal. These results may indicate that the group that only reported experiences of gratitude may have needed greater cognitive demand to efficiently use the reappraisal strategy compared to group1. The analysis of the content of the reports showed that the words that appeared more on the semantic map of the experimental groups were words with relational content, unlike the control group, indicating that the social relation may be linked to gratitude as an inherent condition. / Algumas áreas da psicologia têm se voltado para a compreensão das emoções positivas e sua relação com a cognição. Pesquisas têm mostrado que emoções positivas podem estar relacionadas à ampliação do foco atencional e estabelecimento de repertório de solução de problemas. Uma das emoções que tem chamado atenção nas pesquisas e demonstrado consequências cognitivas é a gratidão, que pode estar associada ao estabelecimento de vínculos sociais, aumento do bem-estar e satisfação no relacionamento. Apesar das consequências cognitivas dessa emoção, ainda não está claro se a gratidão pode facilitar o uso eficiente de estratégias de controle cognitivo das emoções e o presente trabalho buscou responder esta pergunta. Além disso, já que a gratidão é uma emoção com grande impacto social, este estudo buscou investigar se i) compartilhar com outra pessoa experiências que trouxeram gratidão e, ii) apenas escrever sobre tais experiências, poderiam impactar de maneira distinta as habilidades de aumentar ou diminuir uma emoção utilizando estratégia de reavaliação cognitiva. Para isto 73 participantes foram divididos em três grupos: grupo1 - escreveu e compartilhou experiências de gratidão; grupo2 - apenas escreveu sobre experiências de gratidão e; grupo3 - compartilhou experiências sem conteúdo emocional. Os três tipos de intervenção duraram quatro semanas. Para avaliar a habilidade de reavaliação cognitiva foi realizado um teste de julgamento de imagens emocionais, no qual os participantes precisaram usar as estratégias de aumento de emoção positiva, diminuição de emoção negativa ou manutenção da emoção. Foram realizadas medidas comportamentais (valência e intensidade, afetos positivos/negativos e gratidão) e medidas fisiológicas (condutância de pele e frequência cardíaca). Os resultados principais mostraram que os dois grupos experimentais obtiveram: i) aumento do escore no questionário de gratidão após a intervenção, ii) uso mais eficiente das estratégias de reavaliação cognitiva na escala de valência. Tais resultados podem indicar que tanto o compartilhamento quanto o simples direcionamento de atenção para situações específicas que tenham gerado gratidão são capazes de favorecer o aumento da percepção geral de gratidão do indivíduo sobre sua própria vida e melhorar a eficiência de estratégias de controle cognitivo de emoções positivas e negativas. Além disso, o grupo que compartilhou experiências de gratidão aumentou o nível de afetos positivos, enquanto o grupo que apenas relatou, manteve-o; e o grupo controle diminuiu o nível de afetos postitivos. Tais dados podem mostrar que gratidão foi um pano de fundo para a percepção de outros estímulos positivos, mas o compartilhamento potencializou este efeito. Houve diminuição de frequência cardíaca durante a manutenção da emoção nas imagens negativas por parte do grupo2, em relação à estratégia de diminuição da emoção, sugerindo maior engajamento cognitivo durante a reavaliação. Tais dados podem indicar que o grupo que apenas relatou as experiências pode ter necessitado de maior demanda cognitiva para reavaliar de forma eficiente em comparação ao grupo1. A análise do conteúdo dos relatos demonstrou que as palavras que apareceram mais no mapa semântico dos grupos experimentais foram palavras com conteúdo relacional, diferentemente do grupo controle, indicando que a relação social pode estar atrelada à gratidão como uma condição inerente.
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Emoções morais e gratidão : uma nova perspectiva sobre o desenvolvimento de jovens que vivem em situação de risco pessoal e social

Paludo, Simone dos Santos January 2008 (has links)
O presente estudo visou a investigar a influência dos diferentes contextos na expressão das emoções morais e da gratidão na vida cotidiana de adolescentes que vivem em situação de risco. O Estudo I avaliou os relatos de episódios emocionais sobre alegria, nojo, pena, desprezo, culpa, vergonha e raiva indicados como significativos na vida de 33 adolescentes em situação de rua e 27 adolescentes que vivem em situação de pobreza com suas famílias e mantém contato estável com a escola, da cidade de Porto Alegre, com idades entre 11 e 16 anos e de ambos os sexos. A análise dos episódios emocionais apontou um total de 639 relatos envolvendo as sete emoções investigadas e não verificou diferença significativa quanto à média de relatos citados pelos grupos, revelando que o risco não impediu o desenvolvimento de aspectos positivos. Os resultados indicaram que à medida que aumentou a freqüência e a intensidade do risco e da adversidade e diminuiu a presença estável de responsáveis na trajetória dos adolescentes diferentes temáticas afetivas e morais foram apresentadas. Os dados mostraram que a percepção de prejuízo e a falta de cuidado orientaram as avaliações morais. O Estudo II visou a investigação da disposição para experenciar gratidão de 856 adolescentes, com idades entre sete e 16 anos, que viviam em diferentes contextos de risco. Os participantes foram distribuídos em dois grupos: G1 contou com a participação de 593 crianças e adolescentes que viviam em situação de pobreza com suas famílias, que mantinham uma relação estável com a escola, com idade média de 11,2 (SD = 1,95). G2 foi constituído por 263 que moravam em instituições, com idade média de 11,19 (SD = 2,08). Foram submetidos à entrevista semi-estruturada, ao Inventário de Eventos Estressores na Adolescência, a Escala de Afeto Positivo e Negativo e a Escala de Gratidão. Os resultados confirmaram que os adolescentes institucionalizados apresentaram uma maior freqüência de eventos estressores (p<0,05), expondo-os à maior vulnerabilidade. Testes bivariados e análises multivariadas não identificaram diferença significativa (p>0,05) entre os grupos para a expressão de gratidão, afeto positivo e afeto negativo. Tais resultados reiteram que as condições de vida impostas pelos contextos de desenvolvimento, representados pela família e pela instituição nesse estudo, não influenciaram na expressão emocional e a gratidão dos jovens, evidenciando que mesmo frente às adversidades os adolescentes mantêm seus recursos emocionais preservados. Entre os sexos, apenas no afeto negativo as meninas mostraram escores mais altos do que os meninos (p<0,05). Os dados revelaram, ainda, que o afeto positivo e separação dos pais foram preditores da gratidão, enquanto eventos estressores e a falta de cuidado e de atenção dos pais foram preditores para afeto negativo. Apesar das adversidades vividas, os dados sugeriram que as crianças e os adolescentes deste estudo experenciaram processos de resiliência vinculados, especialmente, às habilidades emocionais para o enfrentamento dos obstáculos impostos pela condição de vida. / This study aimed to investigate moral emotions and gratitude in the lives of at risk adolescents. Study I assessed emotional reports about joy, pity, disgust, contempt, guilt, shame and anger indicated by 33 adolescents who lived in the street and 27 who lived with their families and attended school, of both sexes, aged 11 to 16 years. Results revealed 639 emotional experiences. There were no differences between groups in the frequency of emotional experiences, besides risk did not shape positive development. Moral topics were associated with increased frequency and intensity of risk and reduced responsible parents. Data showed that prejudice and lack of care guided moral evaluations. Study II aimed to investigate gratitude presented for 856 adolescents, aged to 7 to 16 years, who lived in different risk contexts. Poverty was considered as an a priori inclusive condition for the participants, and those who lived with their families and attended school (G1, n= 593) were compared to those who lived in shelters (G2, n= 263). Stressing events evaluations, positive affect, negative affect and gratitude were measures. Sheltered adolescents informed more stressing events (p<0,05), which reported that they were at vulnerability situation. Bivariates and multivariates analyses did not identify a significant difference (p>0,05) between groups for the expression of gratitude, positive affect and negative affect. Results revealed that life conditions did not predict gratitude and emotional response. In spite of adversity adolescents keep their emotional resources preserved. Girls reported more negative affect than boys (p<0,05). Positive affect and parents separation were predictors of gratitude, as stressing events and lack of care and attention of parents were predictors for negative affect. Data suggested that adolescents built resilience process, especially emotional strategies to confront the obstacles imposed by the condition of life.
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Emoções morais e gratidão : uma nova perspectiva sobre o desenvolvimento de jovens que vivem em situação de risco pessoal e social

Paludo, Simone dos Santos January 2008 (has links)
O presente estudo visou a investigar a influência dos diferentes contextos na expressão das emoções morais e da gratidão na vida cotidiana de adolescentes que vivem em situação de risco. O Estudo I avaliou os relatos de episódios emocionais sobre alegria, nojo, pena, desprezo, culpa, vergonha e raiva indicados como significativos na vida de 33 adolescentes em situação de rua e 27 adolescentes que vivem em situação de pobreza com suas famílias e mantém contato estável com a escola, da cidade de Porto Alegre, com idades entre 11 e 16 anos e de ambos os sexos. A análise dos episódios emocionais apontou um total de 639 relatos envolvendo as sete emoções investigadas e não verificou diferença significativa quanto à média de relatos citados pelos grupos, revelando que o risco não impediu o desenvolvimento de aspectos positivos. Os resultados indicaram que à medida que aumentou a freqüência e a intensidade do risco e da adversidade e diminuiu a presença estável de responsáveis na trajetória dos adolescentes diferentes temáticas afetivas e morais foram apresentadas. Os dados mostraram que a percepção de prejuízo e a falta de cuidado orientaram as avaliações morais. O Estudo II visou a investigação da disposição para experenciar gratidão de 856 adolescentes, com idades entre sete e 16 anos, que viviam em diferentes contextos de risco. Os participantes foram distribuídos em dois grupos: G1 contou com a participação de 593 crianças e adolescentes que viviam em situação de pobreza com suas famílias, que mantinham uma relação estável com a escola, com idade média de 11,2 (SD = 1,95). G2 foi constituído por 263 que moravam em instituições, com idade média de 11,19 (SD = 2,08). Foram submetidos à entrevista semi-estruturada, ao Inventário de Eventos Estressores na Adolescência, a Escala de Afeto Positivo e Negativo e a Escala de Gratidão. Os resultados confirmaram que os adolescentes institucionalizados apresentaram uma maior freqüência de eventos estressores (p<0,05), expondo-os à maior vulnerabilidade. Testes bivariados e análises multivariadas não identificaram diferença significativa (p>0,05) entre os grupos para a expressão de gratidão, afeto positivo e afeto negativo. Tais resultados reiteram que as condições de vida impostas pelos contextos de desenvolvimento, representados pela família e pela instituição nesse estudo, não influenciaram na expressão emocional e a gratidão dos jovens, evidenciando que mesmo frente às adversidades os adolescentes mantêm seus recursos emocionais preservados. Entre os sexos, apenas no afeto negativo as meninas mostraram escores mais altos do que os meninos (p<0,05). Os dados revelaram, ainda, que o afeto positivo e separação dos pais foram preditores da gratidão, enquanto eventos estressores e a falta de cuidado e de atenção dos pais foram preditores para afeto negativo. Apesar das adversidades vividas, os dados sugeriram que as crianças e os adolescentes deste estudo experenciaram processos de resiliência vinculados, especialmente, às habilidades emocionais para o enfrentamento dos obstáculos impostos pela condição de vida. / This study aimed to investigate moral emotions and gratitude in the lives of at risk adolescents. Study I assessed emotional reports about joy, pity, disgust, contempt, guilt, shame and anger indicated by 33 adolescents who lived in the street and 27 who lived with their families and attended school, of both sexes, aged 11 to 16 years. Results revealed 639 emotional experiences. There were no differences between groups in the frequency of emotional experiences, besides risk did not shape positive development. Moral topics were associated with increased frequency and intensity of risk and reduced responsible parents. Data showed that prejudice and lack of care guided moral evaluations. Study II aimed to investigate gratitude presented for 856 adolescents, aged to 7 to 16 years, who lived in different risk contexts. Poverty was considered as an a priori inclusive condition for the participants, and those who lived with their families and attended school (G1, n= 593) were compared to those who lived in shelters (G2, n= 263). Stressing events evaluations, positive affect, negative affect and gratitude were measures. Sheltered adolescents informed more stressing events (p<0,05), which reported that they were at vulnerability situation. Bivariates and multivariates analyses did not identify a significant difference (p>0,05) between groups for the expression of gratitude, positive affect and negative affect. Results revealed that life conditions did not predict gratitude and emotional response. In spite of adversity adolescents keep their emotional resources preserved. Girls reported more negative affect than boys (p<0,05). Positive affect and parents separation were predictors of gratitude, as stressing events and lack of care and attention of parents were predictors for negative affect. Data suggested that adolescents built resilience process, especially emotional strategies to confront the obstacles imposed by the condition of life.
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Emoções morais e gratidão : uma nova perspectiva sobre o desenvolvimento de jovens que vivem em situação de risco pessoal e social

Paludo, Simone dos Santos January 2008 (has links)
O presente estudo visou a investigar a influência dos diferentes contextos na expressão das emoções morais e da gratidão na vida cotidiana de adolescentes que vivem em situação de risco. O Estudo I avaliou os relatos de episódios emocionais sobre alegria, nojo, pena, desprezo, culpa, vergonha e raiva indicados como significativos na vida de 33 adolescentes em situação de rua e 27 adolescentes que vivem em situação de pobreza com suas famílias e mantém contato estável com a escola, da cidade de Porto Alegre, com idades entre 11 e 16 anos e de ambos os sexos. A análise dos episódios emocionais apontou um total de 639 relatos envolvendo as sete emoções investigadas e não verificou diferença significativa quanto à média de relatos citados pelos grupos, revelando que o risco não impediu o desenvolvimento de aspectos positivos. Os resultados indicaram que à medida que aumentou a freqüência e a intensidade do risco e da adversidade e diminuiu a presença estável de responsáveis na trajetória dos adolescentes diferentes temáticas afetivas e morais foram apresentadas. Os dados mostraram que a percepção de prejuízo e a falta de cuidado orientaram as avaliações morais. O Estudo II visou a investigação da disposição para experenciar gratidão de 856 adolescentes, com idades entre sete e 16 anos, que viviam em diferentes contextos de risco. Os participantes foram distribuídos em dois grupos: G1 contou com a participação de 593 crianças e adolescentes que viviam em situação de pobreza com suas famílias, que mantinham uma relação estável com a escola, com idade média de 11,2 (SD = 1,95). G2 foi constituído por 263 que moravam em instituições, com idade média de 11,19 (SD = 2,08). Foram submetidos à entrevista semi-estruturada, ao Inventário de Eventos Estressores na Adolescência, a Escala de Afeto Positivo e Negativo e a Escala de Gratidão. Os resultados confirmaram que os adolescentes institucionalizados apresentaram uma maior freqüência de eventos estressores (p<0,05), expondo-os à maior vulnerabilidade. Testes bivariados e análises multivariadas não identificaram diferença significativa (p>0,05) entre os grupos para a expressão de gratidão, afeto positivo e afeto negativo. Tais resultados reiteram que as condições de vida impostas pelos contextos de desenvolvimento, representados pela família e pela instituição nesse estudo, não influenciaram na expressão emocional e a gratidão dos jovens, evidenciando que mesmo frente às adversidades os adolescentes mantêm seus recursos emocionais preservados. Entre os sexos, apenas no afeto negativo as meninas mostraram escores mais altos do que os meninos (p<0,05). Os dados revelaram, ainda, que o afeto positivo e separação dos pais foram preditores da gratidão, enquanto eventos estressores e a falta de cuidado e de atenção dos pais foram preditores para afeto negativo. Apesar das adversidades vividas, os dados sugeriram que as crianças e os adolescentes deste estudo experenciaram processos de resiliência vinculados, especialmente, às habilidades emocionais para o enfrentamento dos obstáculos impostos pela condição de vida. / This study aimed to investigate moral emotions and gratitude in the lives of at risk adolescents. Study I assessed emotional reports about joy, pity, disgust, contempt, guilt, shame and anger indicated by 33 adolescents who lived in the street and 27 who lived with their families and attended school, of both sexes, aged 11 to 16 years. Results revealed 639 emotional experiences. There were no differences between groups in the frequency of emotional experiences, besides risk did not shape positive development. Moral topics were associated with increased frequency and intensity of risk and reduced responsible parents. Data showed that prejudice and lack of care guided moral evaluations. Study II aimed to investigate gratitude presented for 856 adolescents, aged to 7 to 16 years, who lived in different risk contexts. Poverty was considered as an a priori inclusive condition for the participants, and those who lived with their families and attended school (G1, n= 593) were compared to those who lived in shelters (G2, n= 263). Stressing events evaluations, positive affect, negative affect and gratitude were measures. Sheltered adolescents informed more stressing events (p<0,05), which reported that they were at vulnerability situation. Bivariates and multivariates analyses did not identify a significant difference (p>0,05) between groups for the expression of gratitude, positive affect and negative affect. Results revealed that life conditions did not predict gratitude and emotional response. In spite of adversity adolescents keep their emotional resources preserved. Girls reported more negative affect than boys (p<0,05). Positive affect and parents separation were predictors of gratitude, as stressing events and lack of care and attention of parents were predictors for negative affect. Data suggested that adolescents built resilience process, especially emotional strategies to confront the obstacles imposed by the condition of life.

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