• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 602
  • 407
  • 92
  • 85
  • 48
  • 44
  • 32
  • 23
  • 18
  • 14
  • 13
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • Tagged with
  • 1630
  • 600
  • 211
  • 174
  • 171
  • 157
  • 156
  • 154
  • 151
  • 127
  • 112
  • 105
  • 95
  • 92
  • 90
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
271

Leituras da África e da afro descendência nas produções contemporâneas de Mc Kappa, Mc Valete e do Grupo Simples Rap´Ortagem

Fonseca, Silvana Carvalho da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-17T14:12:29Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Silvana Carvalho.pdf: 721201 bytes, checksum: c6c630089b5735a8a5eb5a3cb3167313 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:12:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Silvana Carvalho.pdf: 721201 bytes, checksum: c6c630089b5735a8a5eb5a3cb3167313 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / FACEPE / Este trabalho tem como foco buscar na produção cultural da diáspora negra, representações da África e da afrodescendência no movimento hip hop que emergem da reconstrução da memória diaspórica na comunidade dos falantes de língua portuguesa. Para tanto, foram realizadas, descrições e análises contrastivas a partir das produções poéticas do rap de Mc Kappa, Mc Valete e o grupo Simples Rap’ Ortagem, visando compreender os diálogos, trânsitos, confluências e diferenças em suas narrativas entre Angola, Brasil e Portugal. Ao final desta pesquisa, demonstra-se como se constituem as africanidades dentro e fora de África, a partir dos processos de colonização sofridos nos espaços geográficos analisados, e como as múltiplas Áfricas estão interligadas na construção das identidades negras como reelaborações de discursos e práticas a partir do que nos resta a reconstruir do que ficou da memória da diáspora.
272

Novos olhares, novas costuras... o movimento hip hop e suas práticas educativas na escola

MOURA, Renata Paula dos Santos 28 July 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-01-15T19:02:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Renata Moura - Dissertação Versão Final (1).pdf: 1962079 bytes, checksum: a2981188e0497462370adfc511a83897 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-15T19:02:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Renata Moura - Dissertação Versão Final (1).pdf: 1962079 bytes, checksum: a2981188e0497462370adfc511a83897 (MD5) Previous issue date: 2015-07-28 / CAPES / Este estudo teve como objetivo analisar como as ações advindas do movimento hip hop – espaço de produção e de transmissão de saberes – dialogam com a gestão da escola pública, refletindo mais especificamente as práticas educativas promovidas por meio do hip hop e suas repercussões no cotidiano escolar. Consideramos as formas que a gestão escolar utiliza para incorporar (ou não) as manifestações juvenis em seu contexto organizacional e problematizamos a participação dos jovens e esses outros sujeitos na escola. Neste sentido, tratamos aqui de expandir nossa ―conversa‖ para além dos muros da escola e adotamos como ―porta de entrada‖ o movimento hip hop, sujeito da pesquisa. O hip hop é um movimento juvenil urbano, artístico-cultural e sociopolítico que reúne quatro elementos artísticos e um quinto elemento político denominado ‗conhecimento e sabedoria‘, que perpassa os demais. Propomos reflexões a partir desta interseção entre a educação não escolar e escolar - este espaço formativo que emana linguagens das juventudes e constitui sujeitos ativos em diferentes espaços. Como é que a gestão escolar se implica (ou poderia se implicar) com o hip hop agindo dentro de ―seu‖ espaço e com a interação dos estudantes e demais sujeitos escolares? Como o movimento repercute suas ações na escola (e para com a gestão escolar)? Como as ações advindas do hip hop dialogam com a gestão da escola pública? Seria possível uma abertura da escola para outros saberes e para outros sujeitos? E que outras pedagogias dialogariam com os jovens? Essas e outras questões refletimos no decorrer da nossa ―conversa‖. A pesquisa qualitativa de inspiração etnográfica desenvolveu um estudo de caso em uma escola pública estadual de ensino médio localizada na cidade do Recife, escolhida justamente pela forte expressão do hip hop. Os principais conceitos abordados são a origem e a concepção do movimento hip hop (MATSUNAGA, 2008). Diante da diversidade de culturas juvenis existentes atualmente, o hip hop, vem adquirindo significativa visibilidade entre jovens de diferentes camadas populares. Compreendemos que a juventude constitui um momento determinado, mas não se reduz a uma passagem; ela assume uma importância em si mesma. Todo esse processo é influenciado pelo meio social concreto no qual se desenvolve e pela qualidade das trocas que este proporciona (DAYRELL, 2002). Neste sentido, problematizamos que a cultura organizacional dificilmente representa um universo homogêneo e, portanto, uma cultura dominante e diversas outras culturas convivem numa mesma escola (BOTLER, 2010). Dentre as conclusões, enfatizamos que ao estudarmos como as ações advindas do movimento hip hop dialogam com a gestão da escola pública, compreendemos que as relações que se estabelecem entre os jovens via hip hop ocorrem por meio de momentos ricos de trocas não só de conhecimentos, mas também de afeto e experiências de vida. Além disso, a relação entre a cultura de rua e a escola só é possível com uma abertura para a comunidade, assim como para projetos sociais - que tem e/ou desenvolvem parcerias - ou em escolas que tem uma proposta diferenciada, que precisam, sobremaneira, do apoio decisivo da gestão escolar, o que é fundamental para que ocorram as ações, atuando como mediação entre escola e projetos.
273

"Hip Hop: cultura e política no contexto paulistano"

João Batista de Jesus Felix 02 February 2006 (has links)
Objetivo dessa tese é trazer uma visão ampla do Hip Hop. Diferentemente do que se têm afirmado em outras pesquisas, no nosso caso interessa tomar o movimento como conjunto, a fim de entender de que maneira, de um lado, existem diversas formas de compreender esse fenômeno e, de outro, como a dicotomia entre política e cultura torna-se central num debate. Antes de reiterar a polaridade nossa meta é mostrar como esses conceitos dialogam, e de uma forma e a um só tempo, tensa e ambígua. Para tanto analisamos o Hip Hop paulistano, sobretudo, a partir da visão de três posses e do gangsta rap. Nesses locais e nesse estilo musical, política e cultura funcionam como verdadeira moeda de troca.
274

A construção da identidade de adolescentes na cultura HIP HOP

Teles Marques, Adalberto 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo824_1.pdf: 1930784 bytes, checksum: ba773c3357a103269e365eba45d05760 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo desse trabalho foi investigar a construção da identidade dos adolescentes participantes da cultura Hip Hop na cidade do Recife. Investigamos 20 adolescentes, com idades variando dos 11 aos 19 anos de idade. A investigação foi feita a partir das histórias que os adolescentes contaram acerca de sua participação na cultura Hip Hop. Esse trabalho foi feito tendo como esteio uma abordagem que concebe a identidade como um processo em que a pessoa reconhece que pertence a determinado grupo social. A construção da identidade seria resultado de um processo de categorização e autocategorização, que permite ao sujeito reconhecer similaridades no interior de seu grupo, enquanto percebe diferenças em relação a outros grupos e, por comparação, desenvolve um conjunto de atitudes e crenças, e adota as normas do grupo, no sentido de tornar-se membro dele. Foram analisadas as 20 narrativas orais livres, usando uma proposta metodológica de análise narrativa, que tem como foco o contexto de desenvolvimento da experiência. A análise permitiu acompanhar o processo de significação que emergiu das ações inseridas no contexto. Para entender a construção da identidade em um contexto, nós usamos os conceitos de mimesis 1 e de cronótopo, que permitiram levantar os tempos e os espaços que emergem da experiência narrada. A consideração conjunta desses tempos que se espacializaram, formando cronótopos, permitiu acompanhar a imagem de um sujeito que se transforma historicamente, enquanto constrói sua identidade. Foram identificados quatro tempos (tempo antes do encontro, tempo do encontro, tempo depois do encontro e tempo de futuro) que, por sua vez, se espacializaram em quatro espaços de significação (individual, do outro, concreto e de criação) formando assim a organização cronotópica. A construção da identidade é um processo em que a insatisfação e a busca por novos contextos de participação conduzem o adolescente ao impacto do encontro com diferente culturas, como a cultura Hip Hop, por nós investigada. Tal fato, dispara o processo de identificação. A participação no grupo de Hip Hop promove a efetivação do adolescente como identificado ao contexto do grupo. As aspirações e perspectivas de futuro estão atreladas à continuidade e prospecção do grupo de cultura Hip Hop no futuro
275

Jovens mulheres rappers: Reflexões sobre gênero e geração no movimento Hip Hop

Rodrigues, Maria Natália Matias 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-04T11:46:49Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Natália Rodrigues.Versãofinalpdf.pdf: 1078600 bytes, checksum: b569e2b1138d70da0166f410691b2d1c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T11:46:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Natália Rodrigues.Versãofinalpdf.pdf: 1078600 bytes, checksum: b569e2b1138d70da0166f410691b2d1c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa se insere na área de conhecimento dos estudos em Psicologia Social sobre Juventude e Gênero, partimos de uma perspectiva feminista, consideramos a pluralidade de vivências juvenis e discutimos a vivência de jovens mulheres rappers. Nosso objetivo foi analisar os significados das vivências de juventude e gênero de jovens mulheres no contexto do Movimento Hip Hop. Para tanto, nossa abordagem teórico-metodológica norteadora foi a Análise Crítica do Discurso, essa tem focado sua atenção nas relações de poder conforme se presentificam nos discursos sociais. A revisão da literatura debateu como o Movimento hip hop tem possibilitado aos jovens, principalmente àqueles de periferia, significativas mudanças políticas, culturais e subjetivas, sendo uma alternativa aos cenários de violência e marginalidade. Movimento predominantemente masculino, a participação e visibilidade das mulheres não tem sido fácil. Ainda que denunciador de muitos problemas sociais, o Movimento Hip Hop parece continuar a reproduzir relações de poder baseadas nas desigualdades de gênero, e isso tem causado dificuldades para a participação de mulheres no Movimento. Assim, a nossa revisão também inclui a discussão do conceito de gênero e do Movimento Feminista, em suas diferentes perspectivas, no sentido de refletir sobre como as desigualdades de gênero foram sendo construídas em nossa sociedade e como a produção científica tem pensado essas questões. A partir dessas discussões, utilizamos a abordagem qualitativa e realizamos observações registradas em diário de campo de eventos do Movimento Hip Hop de Recife, entrevistas semi-estruturadas com quatro jovens mulheres rappers com idades entre 22 e 30 anos, e analise de dez letras de rap produzidos por mulheres. Para a sistematização das informações coletadas, realizamos: transcrição das entrevistas e das letras de rap; leituras flutuantes e identificação dos eixos norteadores a partir dos objetivos de pesquisa. Destacaram-se os seguintes eixos: os marcadores sociais de classe, raça e gênero na circunscrição de suas vivências; as repercussões da entrada no movimento Hip Hop para jovens mulheres; e o conteúdo expresso na produção musical (Rap) das jovens mulheres. A análise crítica dos discursos contribuiu para refletirmos sobre as marcas de poder que norteiam ora atividades de adesão, ora enfrentamentos aos discursos hegemônicos no âmbito do movimento Hip Hop com relação à participação das mulheres. Ainda que positivado e valorizado por muitas questões, o Movimento continua reproduzindo discursos hegemônicos de opressão e subordinação, principalmente àqueles ligados as desigualdades de gênero. As mulheres presentes no Movimento têm, em algumas situações, desafiado esses discursos, e em outras acabam aderindo ao discurso do opressor devido ao modo enraizado que o machismo tem estado presente, não só no movimento, mas na nossa sociedade. A presença das mulheres no movimento tem contribuído para desestabilizar a dicotomia público/privado, que comumente perpassa as questões de desigualdade de gênero entre os participantes do Movimento. Com relação a música rap, essa tem se apresentado como um instrumento de denúncias sociais e visibilidade para as mulheres. Através das suas músicas, essas mulheres alcançam espaços de visibilidade e de poder, podem desafiar os discursos hegemônicos, propor novas formas de pensar, e ter voz e vez em uma sociedade tão marcada por valores machistas.
276

The patho-aetiology of hip osteoarthritis

Thomas, Geraint Emyr Rhys January 2014 (has links)
Osteoarthritis of the hip frequently occurs in the absence of osteoarthritis in other large joints, suggesting that local factors are important in its pathogenesis. Hip morphology has been recognised as a potential local biomechanical risk factor for the development of hip osteoarthritis. There are no adequate studies examining osteoarthritis development in the hip. Historical cohorts are either limited by a short follow up or by small numbers. This thesis explores the natural history of hip osteoarthritis in a large population cohort with particular attention to hip morphology as a predictor of osteoarthritis development. Software was developed which allows objective measurements of hip morphology in a reproducible manner. Hip morphology was then measured in a 1000 subject cohort. A detailed description of hip morphology is presented in this thesis, with interesting observations of wide variation and a bimodal distribution for alpha angle (a measure of cam-type femoroacetabular impingement). This is suggestive of a discrete pathological entity, which was associated with osteoarthritis in the cross-sectional analysis. No significant changes exist in terms of morphology during the course of the study and no significant relationship exists between age and hip morphology. Longitudinal analysis of hip morphology with radiographic osteoarthritis and total hip replacement revealed a significant association between cam-type femoroacetabular impingement and acetabular dysplasia with both outcome measures. Measurements of hip morphology were independently predictive of outcome when controlling for baseline age, BMI and joint space width, and significantly increased our ability to predict osteoarthritis and total hip replacement. Similar associations were seen when considering hip pain and symptomatic osteoarthritis as the outcome measures of interest. Pincer-type femoroacetabular impingement was not significantly associated with any of the outcome measures of interest and pain remains relatively poorly explained by both hip morphology and/or radiographic change. The understanding of hip morphology and its role in the natural history of osteoarthritis is significantly improved by this research. Further research is now required to determine whether these morphological abnormalities represent modifiable risk factors for osteoarthritis progression.
277

El arte marginal como propuesta reaccionaria del hip hop y su posibilidad de transgresión al sistema.

Norambuena Zamudio, María Paz January 2006 (has links)
El siguiente trabajo tiene como principal objetivo el plantear la condición de subalternidad que poseen ciertos discursos minoritarios en relación a un discurso oficial dominante, y cuales son las formas que estos discursos no oficiales han ocupado para manifestarse o construir un cuerpo de identificación que les permita diferenciarse. Para ello se abordará el tema de las tribus urbanas y sus modos de comportamientos, en especial el Hip Hop, por conformar una subcultura urbana que agrupa un comportamiento estético y de expresión artística para manifestar su desacuerdo con el sistema social imperante.
278

Comparison of hip fracture treatment in Finland, Great Britain and Sweden with special reference to evaluation methods

Heikkinen, T. (Tero) 29 November 2005 (has links)
Abstract The treatment of hip fractures in the elderly has been under debate for decades. There is a lack of standardisation of treatment and rehabilitation and also concerning the measurements and follow-up times in studies on treatment. Two patient series with cervical hip fractures treated with Austin Moore hemiarthroplasty in Finland and hook pin osteosynthesis in Sweden were compared using matched-pair analysis in view of different age groups. Hip fracture treatments in six hospitals in Finland and one in Great Britain were surveyed. The adequacy of a short four-month follow-up was studied by comparing outcomes at four months and one year. Standardised Audit of Hip Fractures in Europe data collection sets were tested and used in three studies. Osteosynthesis resulted in lower one-year mortality but a higher reoperation rate in patients aged 55–75 years and was associated with a lesser need for walking aids, less pain and lower four-month mortality in patients aged 76–80 years. There were some differences in the patient characteristics and the methods of treatment between Great Britain and Finland. In Great Britain, more patients returned to their own homes, but one-year mortality after trochanteric fractures was higher. Hip fracture treatments and outcomes were quite similar between the six Finnish hospitals. There was a slight difference in adjusted postoperative mobility and mortality in two hospitals compared to the others. Six of the ten functional domains and residential status remained unchanged, while walking ability and four functional domains improved between four months and one year. The standardised data set was a practical and reliable way to acquire a great variety of information on hip fracture patients, treatments and outcomes. Hook pin osteosynthesis can be recommended for patients with cervical hip fractures younger than 80 years, whereas older patients can also be safely treated with Austin Moore hemiarthroplasty. The characteristics and outcomes of hip fracture patients were rather similar between Finland and Great Britain and between the different Finnish hospitals irrespective of the variety of methods used in treatment. Standardised Audit for Hip Fractures in Europe is a reliable data collection set and suitable as a basis of hip fracture surveys, audits and registers. Four-month follow-up is justified as the shortest feasible alternative in studies on rehabilitation and residential status after hip fractures.
279

Rhizomic Rap: Representation, Identity and Hip-Hop on Moccasin Flats

Burrows, Brendan January 2012 (has links)
With the rise of First Nations owned and created television content at the turn of the century, came a demand to see an accurate representation of Aboriginality that could look at Aboriginals as both here and modern. From 2003-2006, the first Aboriginal made and produced television series entitled Moccasin Flats, I argue, used modern day hip-hop discourse to both engage and dissect a host of complex issues facing modern day urban Aboriginal society. This research project mobilizes multiple methodologies; including: 1.) Eco’s code and sign function semiotic analysis, which operates to identify various hip-hop codes in the text; 2.)Hall’s method of articulation to look at how meaning is fixed in the discourse surrounding the show; and finally 3) Deleuze’s rhizomic approach to identity to see how the shows main characters are constructed in a way to highlight the paradoxical and undercut certain flirtations with essentialization. This three-tiered methodological process paints a picture of a new complex use of discourse to accentuate different facets of aboriginality that had previously been the sole product of dominant hegemonic institutions which relied on racist stereotypes. By dissecting how identity is formed on Moccasin Flats, I will show how aboriginal filmmakers construct a self-reflexive space where the character is perpetually in the process of ‘becoming’ and identity is always a site of negotiation.
280

In Vitro Simulation of Modular Neck Fracture, Wear, Corrosion, and Distraction in Total Hip Replacements

Aljenaei, Fahad January 2015 (has links)
Total hip replacements are being used to relieve pain and restore the hip function of unhealthy hip joints. The various sizes and geometries of the modular femoral neck implants allow the surgeon to optimize the range of motion and patient’s leg length. However, some in vivo modular femoral neck retrievals have shown early fatigue and advanced wear-corrosion at the neck-stem taper interface, which can lead to adverse tissue reactions and failure of the implant. The overall objective of this study was to simulate in vivo fatigue fracture, wear, and corrosion of modular necks at the neck-stem taper interface in a laboratory setting (in vitro) to better predict the failure mechanisms and implant limitations. More specifically, after optimizing the laboratory setup and the testing conditions, this study aimed to compare the effects of the modular neck material (Ti6Al4V and CoCrMo) and the implant assembly technique (hand and impact assembly) on fatigue life, wear-corrosion resistance, and distraction force. The PROFEMUR® Modular Neck System with CoCrMo femoral heads and Ti6Al4V stems was used in this study. The in vitro simulation was divided into two types of tests: fatigue tests (high compression load for a short cyclic loading duration) and corrosion tests (low compression load for a long cyclic loading duration). The neck-stem interface was submersed in a phosphate buffered saline solution, which was maintained at a temperature of 80 ºC to accelerate the corrosion reaction. The simulation results showed that the Ti6Al4V necks were more vulnerable to fatigue fracture than CoCrMo necks. In addition, impact assembly of the components resulted in an increased implant fatigue life compared to hand assembly, but also increased the distraction force. The observed wear-corrosion damage was higher in fatigue tests than corrosion tests, suggesting that the level of mechanical load was a major factor influencing implant surface damage and fatigue fracture. On the other hand, corrosion tests showed that longer exposure resulted in more fluid accumulation in the stem pocket. This may lead to the formation of a corrosion cell with strongly acidic conditions in the stem pocket, as well as the potential for larger metal ion release. Overall, the in vitro simulation was successful in reproducing femoral modular neck fracture and wear-corrosion damage similar to retrieved in vivo specimens. Results may play a major role in the future development of total hip replacements and international standards for implant testing.

Page generated in 0.0464 seconds