• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 201
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 203
  • 132
  • 37
  • 32
  • 30
  • 27
  • 26
  • 23
  • 23
  • 22
  • 21
  • 18
  • 18
  • 18
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Valores do teste cutâneo de hipersensibilidade imediata associados ao desenvolvimento de tolerância em pacientes com alergia ao leite de vaca mediada pela imunoglobulina E / Values of skin prick test associated with the development of tolerance in patients with immunoglobulin E mediated cow\'s milk allergy

Neves, Flávia Valença de Oliveira 05 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é a alergia alimentar (AA) mais comum na infância e o desenvolvimento de tolerância a este alimento vem ocorrendo cada vez mais tardiamente. OBJETIVOS: 1. Avaliar as características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais de pacientes tolerantes e daqueles com alergia persistente à APLV. 2. Estabelecer o diâmetro da pápula do Teste cutâneo de Hipersensibilidade Imediata (TCHI) com extrato do leite de vaca (LV) associado ao desenvolvimento de tolerância oral (TO). 3. Comparar o diâmetro da pápula do TCHI, realizado com extrato de LV, entre os pacientes dos grupos tolerante e persistente, em três tempos distintos, no diagnóstico de APLV, no tempo médio da evolução da doença e no momento da aquisição de tolerância ou na data do último TCHI no grupo que persistiu alérgico. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo de análise de banco de dados dos prontuários de todas as crianças com diagnóstico de APLV mediada pela imunoglobulina E (IgE), em seguimento na Unidade de Alergia e Imunologia no Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (ICr HCFMUSP), que realizaram TCHI de forma evolutiva, sendo alocados em dois grupos: APLV tolerantes e APLV persistentes, no período entre janeiro de 2000 a julho de 2015. O TCHI foi realizado por equipe treinada e com extrato padronizado de LV total, sendo considerado positivo quando o diâmetro médio da pápula foi >= 3 mm em relação ao controle negativo. As variáveis nominais: gênero, história familiar de atopia, uso de LV no berçário, amamentação por menos de 6 meses, presença de outras doenças alérgicas foram descritas através de frequências e comparadas entre tolerantes e persistentes. No grupo tolerante as mesmas variáveis foram comparadas entre aqueles com idade 5 anos pelo Teste de Fisher. As variáveis contínuas (idade do início sintomas e idade na coleta dos dados, bem como a dosagem de IgE específica para LV pelo ImmunoCap) nos mesmos grupos foram descritas através de medianas e comparadas através teste de Mann-Whitney e Wilcoxon. Os resultados do TCHI (em mm) foram descritos através de medianas, valores mínimos e máximos ao diagnóstico, no tempo médio e ao final, no grupo de tolerantes e de persistentes e comparados em cada tempo pelo teste de Mann-Whitney. A comparação das medianas nos 3 tempos em cada grupo foram realizadas através teste de Friedman. Em todas as análises foi adotado um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Após a aplicação de critérios de inclusão e exclusão, obteve-se uma amostra de 44 pacientes, 29 no grupo que desenvolveu tolerância, e 15 no grupo que persistiu com APLV na época da conclusão deste estudo. Não houve diferença estatisticamente significante entre os diferentes achados epidemiológicos e clínicos entre os grupos tolerantes e persistentes. No grupo tolerante ao LV foram encontradas as seguintes medidas de TCHI: ao diagnóstico a mediana foi de 6 mm (3 mm - 15 mm), no tempo médio de seguimento de 3 mm (0 mm - 15 mm) e no desenvolvimento de tolerância de 2 mm (0 mm - 5 mm), valores que mostraram diferença estatisticamente significante nos três períodos avaliados (p < 0,0001; teste de Friedman). No grupo de pacientes persistentes ao LV foram encontradas as seguintes medidas de TCHI: ao diagnóstico mediana de 7 mm (3 mm - 13 mm); no tempo médio de 4 mm (2 mm - 20 mm) e no momento do último TCHI realizado até o término deste estudo a mediana foi de 5mm (0 mm - 19 mm), não havendo diferença estatisticamente significante nos três períodos em que os pacientes foram avaliados (p= 0,256; teste de Friedman). Avaliando o decaimento dos valores do TCHI no grupo de pacientes tolerantes, a mediana do TCHI ao diagnóstico foi de 6mm (3 - 15 mm) e no momento da tolerância de 2 mm (0 mm - 5 mm), com diferença estatisticamente significante entre os valores (p < 0,0001; Teste de Wilcoxon). No grupo persistente não houve diferença estatisticamente significante entre o primeiro e o último TCHI, com p = 0,173 (Teste de Wilcoxon). CONCLUSÃO: O estudo mostrou que a utilização do TCHI para o diagnóstico e detecção de tolerância na APLV é uma ferramenta útil, devendo ser realizado de maneira seriada ao longo da evolução na APLV e seu decaimento poderia indicar o momento para realização de testes de provocação oral (TPO) / BACKGROUND: Cow\'s milk allergy (CMA) is the most common food allergy in childhood and the development of tolerance to this food has been occurred increasingly later. OBJECTIVES: 1.To assess the epidemiological, clinical and laboratory characteristics of tolerant patients and those with persistent allergy to CMA. 2. To establish the wheal diameter of the Skin Prick Test (SPT) with cow\'s milk (CM) extract associated with the development of oral tolerance (OT). 3. To Compare the wheal diameter of the SPT, carried out with CM extract, among the patients of the tolerant and persistent groups in three distinct periods: during the diagnosis of CMA, during the average time of disease progression, and at the moment of tolerance acquisition or on the date of the last SPT in the group that persisted allergic. METHODS: This was a retrospective cohort study of database analysis of medical records of all children diagnosed with CMA mediated by immunoglobulin E (IgE), following the Allergy and Immunology Unit at the Children\'s Institute of the HCFMUSP (between jan/2000 to jul/2015) who underwent SPT in an evolutionary way. They were classified into two groups: CMA tolerant and CMA persistent. The SPT was carried out by trained personnel and with a standardized extract of whole CM, being considered positive when the average wheal diameter was >= 3 mm compared to the negative control. The nominal variables of gender, family history of atopy, CM use in the nursery, breastfeeding for less than six months, and the presence of other allergic diseases were described by frequencies and compared between tolerant and persistent groups. In the tolerant group, the same variables were compared among those aged 5 years by the Fisher Test. Continuous variables (age of onset symptoms and age in the data collection as well as specific IgE levels to CM by ImmunoCap) in the same groups were described by medians and compared using the Mann-Whitney and Wilcoxon test. The results of the SPT (in mm) were described by median, minimum and maximum values for the diagnosis, at the middle and at the end point in the tolerant and persistent groups, and at each time point were compared by way of the Mann-Whitney test. Comparison of the medians in the 3 periods in each group were made using the Friedman test. In all analyses, a significance level of 5% was adopted. RESULTS: After applying inclusion and exclusion criteria, we obtained a sample of 44 patients, 29 in the group that developed tolerance, and 15 in the group that persisted with CMA at the time of completion of this study. There was no statistically significant difference between the different epidemiological and clinical findings between the tolerant and persistent groups. In the CM tolerant group the following SPT measures were found: during diagnosis the median average was 6 mm (3 mm - 15 mm), during the average follow-up time it was 3 mm (0 mm - 15 mm), and for the development of tolerance it was 2 mm (0 mm - 5 mm); values that showed statistically significant differences in the three evaluation periods (p < 0.0001; Friedman test). In the group of patients with persistent allergy to CM, a SPT found the following measures: during diagnosis the median average was 7 mm (3 mm - 13 mm); during the average follow-up time it was 4 mm (2 mm - 20 mm), and at the time of the last SPT performed until the end of the study the median was 5 mm (0 mm - 19 mm), with no statistically significant difference in the three periods (p = 0.256, Friedman test). Evaluating the decay of SPT values in the group of tolerant patients, the median SPT at diagnosis was 6 mm (3-15 mm) and, at the time of tolerance, 2 mm (0 mm - 5 mm), with a statistically significant difference between the values (p < 0.0001; Wilcoxon test). In the persistent group there was no statistically significant difference between the first and the last SPT, p = 0.173 (Wilcoxon test). CONCLUSION: The study showed that the use of the SPT for the diagnosis and detection of tolerance to the CMA is a useful tool and should be performed sequentially throughout the evolution of the CMA and that its decay could indicate the time for performing oral food challenge (OFC)
12

Valores do teste cutâneo de hipersensibilidade imediata associados ao desenvolvimento de tolerância em pacientes com alergia ao leite de vaca mediada pela imunoglobulina E / Values of skin prick test associated with the development of tolerance in patients with immunoglobulin E mediated cow\'s milk allergy

Flávia Valença de Oliveira Neves 05 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é a alergia alimentar (AA) mais comum na infância e o desenvolvimento de tolerância a este alimento vem ocorrendo cada vez mais tardiamente. OBJETIVOS: 1. Avaliar as características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais de pacientes tolerantes e daqueles com alergia persistente à APLV. 2. Estabelecer o diâmetro da pápula do Teste cutâneo de Hipersensibilidade Imediata (TCHI) com extrato do leite de vaca (LV) associado ao desenvolvimento de tolerância oral (TO). 3. Comparar o diâmetro da pápula do TCHI, realizado com extrato de LV, entre os pacientes dos grupos tolerante e persistente, em três tempos distintos, no diagnóstico de APLV, no tempo médio da evolução da doença e no momento da aquisição de tolerância ou na data do último TCHI no grupo que persistiu alérgico. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo de análise de banco de dados dos prontuários de todas as crianças com diagnóstico de APLV mediada pela imunoglobulina E (IgE), em seguimento na Unidade de Alergia e Imunologia no Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (ICr HCFMUSP), que realizaram TCHI de forma evolutiva, sendo alocados em dois grupos: APLV tolerantes e APLV persistentes, no período entre janeiro de 2000 a julho de 2015. O TCHI foi realizado por equipe treinada e com extrato padronizado de LV total, sendo considerado positivo quando o diâmetro médio da pápula foi >= 3 mm em relação ao controle negativo. As variáveis nominais: gênero, história familiar de atopia, uso de LV no berçário, amamentação por menos de 6 meses, presença de outras doenças alérgicas foram descritas através de frequências e comparadas entre tolerantes e persistentes. No grupo tolerante as mesmas variáveis foram comparadas entre aqueles com idade 5 anos pelo Teste de Fisher. As variáveis contínuas (idade do início sintomas e idade na coleta dos dados, bem como a dosagem de IgE específica para LV pelo ImmunoCap) nos mesmos grupos foram descritas através de medianas e comparadas através teste de Mann-Whitney e Wilcoxon. Os resultados do TCHI (em mm) foram descritos através de medianas, valores mínimos e máximos ao diagnóstico, no tempo médio e ao final, no grupo de tolerantes e de persistentes e comparados em cada tempo pelo teste de Mann-Whitney. A comparação das medianas nos 3 tempos em cada grupo foram realizadas através teste de Friedman. Em todas as análises foi adotado um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Após a aplicação de critérios de inclusão e exclusão, obteve-se uma amostra de 44 pacientes, 29 no grupo que desenvolveu tolerância, e 15 no grupo que persistiu com APLV na época da conclusão deste estudo. Não houve diferença estatisticamente significante entre os diferentes achados epidemiológicos e clínicos entre os grupos tolerantes e persistentes. No grupo tolerante ao LV foram encontradas as seguintes medidas de TCHI: ao diagnóstico a mediana foi de 6 mm (3 mm - 15 mm), no tempo médio de seguimento de 3 mm (0 mm - 15 mm) e no desenvolvimento de tolerância de 2 mm (0 mm - 5 mm), valores que mostraram diferença estatisticamente significante nos três períodos avaliados (p < 0,0001; teste de Friedman). No grupo de pacientes persistentes ao LV foram encontradas as seguintes medidas de TCHI: ao diagnóstico mediana de 7 mm (3 mm - 13 mm); no tempo médio de 4 mm (2 mm - 20 mm) e no momento do último TCHI realizado até o término deste estudo a mediana foi de 5mm (0 mm - 19 mm), não havendo diferença estatisticamente significante nos três períodos em que os pacientes foram avaliados (p= 0,256; teste de Friedman). Avaliando o decaimento dos valores do TCHI no grupo de pacientes tolerantes, a mediana do TCHI ao diagnóstico foi de 6mm (3 - 15 mm) e no momento da tolerância de 2 mm (0 mm - 5 mm), com diferença estatisticamente significante entre os valores (p < 0,0001; Teste de Wilcoxon). No grupo persistente não houve diferença estatisticamente significante entre o primeiro e o último TCHI, com p = 0,173 (Teste de Wilcoxon). CONCLUSÃO: O estudo mostrou que a utilização do TCHI para o diagnóstico e detecção de tolerância na APLV é uma ferramenta útil, devendo ser realizado de maneira seriada ao longo da evolução na APLV e seu decaimento poderia indicar o momento para realização de testes de provocação oral (TPO) / BACKGROUND: Cow\'s milk allergy (CMA) is the most common food allergy in childhood and the development of tolerance to this food has been occurred increasingly later. OBJECTIVES: 1.To assess the epidemiological, clinical and laboratory characteristics of tolerant patients and those with persistent allergy to CMA. 2. To establish the wheal diameter of the Skin Prick Test (SPT) with cow\'s milk (CM) extract associated with the development of oral tolerance (OT). 3. To Compare the wheal diameter of the SPT, carried out with CM extract, among the patients of the tolerant and persistent groups in three distinct periods: during the diagnosis of CMA, during the average time of disease progression, and at the moment of tolerance acquisition or on the date of the last SPT in the group that persisted allergic. METHODS: This was a retrospective cohort study of database analysis of medical records of all children diagnosed with CMA mediated by immunoglobulin E (IgE), following the Allergy and Immunology Unit at the Children\'s Institute of the HCFMUSP (between jan/2000 to jul/2015) who underwent SPT in an evolutionary way. They were classified into two groups: CMA tolerant and CMA persistent. The SPT was carried out by trained personnel and with a standardized extract of whole CM, being considered positive when the average wheal diameter was >= 3 mm compared to the negative control. The nominal variables of gender, family history of atopy, CM use in the nursery, breastfeeding for less than six months, and the presence of other allergic diseases were described by frequencies and compared between tolerant and persistent groups. In the tolerant group, the same variables were compared among those aged 5 years by the Fisher Test. Continuous variables (age of onset symptoms and age in the data collection as well as specific IgE levels to CM by ImmunoCap) in the same groups were described by medians and compared using the Mann-Whitney and Wilcoxon test. The results of the SPT (in mm) were described by median, minimum and maximum values for the diagnosis, at the middle and at the end point in the tolerant and persistent groups, and at each time point were compared by way of the Mann-Whitney test. Comparison of the medians in the 3 periods in each group were made using the Friedman test. In all analyses, a significance level of 5% was adopted. RESULTS: After applying inclusion and exclusion criteria, we obtained a sample of 44 patients, 29 in the group that developed tolerance, and 15 in the group that persisted with CMA at the time of completion of this study. There was no statistically significant difference between the different epidemiological and clinical findings between the tolerant and persistent groups. In the CM tolerant group the following SPT measures were found: during diagnosis the median average was 6 mm (3 mm - 15 mm), during the average follow-up time it was 3 mm (0 mm - 15 mm), and for the development of tolerance it was 2 mm (0 mm - 5 mm); values that showed statistically significant differences in the three evaluation periods (p < 0.0001; Friedman test). In the group of patients with persistent allergy to CM, a SPT found the following measures: during diagnosis the median average was 7 mm (3 mm - 13 mm); during the average follow-up time it was 4 mm (2 mm - 20 mm), and at the time of the last SPT performed until the end of the study the median was 5 mm (0 mm - 19 mm), with no statistically significant difference in the three periods (p = 0.256, Friedman test). Evaluating the decay of SPT values in the group of tolerant patients, the median SPT at diagnosis was 6 mm (3-15 mm) and, at the time of tolerance, 2 mm (0 mm - 5 mm), with a statistically significant difference between the values (p < 0.0001; Wilcoxon test). In the persistent group there was no statistically significant difference between the first and the last SPT, p = 0.173 (Wilcoxon test). CONCLUSION: The study showed that the use of the SPT for the diagnosis and detection of tolerance to the CMA is a useful tool and should be performed sequentially throughout the evolution of the CMA and that its decay could indicate the time for performing oral food challenge (OFC)
13

Avalia??o da acarofauna em ecossistemas domiciliares do munic?pio de Porto Alegre/RS, Brasil

Dutra, Mois?s dos Santos 29 July 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-11-29T15:31:24Z No. of bitstreams: 1 DIS_MOISES_DOS_SANTOS_DUTRA_PARCIAL.pdf: 611431 bytes, checksum: 4bd9f30b292ce265a892c75209d37e63 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-29T15:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_MOISES_DOS_SANTOS_DUTRA_PARCIAL.pdf: 611431 bytes, checksum: 4bd9f30b292ce265a892c75209d37e63 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / House dust mites are the main sources of aeroallergens in the world and are the main triggers of allergic diseases such as asthma and rhinitis. Few studies have analyzed house dust mites from populations from developing countries. The aim of our study is to assess the prevalence of house dust mites, comparing two economically distinct populations: a high-income and a low-income group. Samples were collected between July and December of 2015, in city of Porto Alegre, Brazil. House dust was collected in the living room (floor, couch and carpet) through a home vacuum cleaner (1,500 Watts). The dust samples were then analyzed through a stereomicroscope. The identification of mites was performed through optical microscopy by dichotomous keys. One hundred and four homes were visited (low income group, n=53; high income group, n=51). The low-income group had a low education index, usually with only two rooms, no windows, and no basic sanitation. The presence of domestic animals and ventilation inside the homes from low-income group were significantly high, compared to the high-income group. A total of 721 mites were detected, in 89% of the houses visited, belonging to 11 species. There were no significant differences between the prevalence of mites among the groups studied. However, the low-income group showed a higher number of mites per house studied compared to the high-income group (p<0.001). Dermatophagoides pteronyssinus was the predominant species detected (39.6%), followed by Euroglyphus maynei and Tyrophagus putrescentiae, in both groups studied. Dermatophagoides farinae was not found in any house visited. In conclusion, house dust mites exist in different niches worldwide, with prevalence rates and characteristics that may vary geographically and socially, that are dependent on environmental factors, such as light, humidity, and temperature. / Os ?caros da poeira dom?stica s?o as principais fontes de aeroalergenos no mundo e s?o os principais desencadeadores de doen?as al?rgicas, como asma e rinite. Poucos estudos analisam as preval?ncias de ?caros domiciliares em popula??es de pa?ses em desenvolvimento. O presente estudo teve como objetivo descrever a preval?ncia de ?caros da poeira dom?stica no sul do Brasil, comparando duas popula??es economicamente distintas: um grupo de alta renda (AR), e outro grupo de baixa renda (BR) econ?mica. As coletas foram realizadas entre os meses de julho a dezembro de 2015, na cidade de Porto Alegre, Brasil. A poeira dom?stica foi coletada na sala (piso, sof? e tapete), com o aux?lio de um aspirador de p?. As amostras da poeira foram ent?o analisadas atrav?s de estereomicrosc?pio. A identifica??o dos ?caros foi realizada atrav?s do uso de microsc?pio ?ptico e com chaves dicot?micas. Foram avaliadas 104 domic?lios (BR, n=53; AR, n=51). O grupo BR apresentou baixo ?ndice de escolaridade, domic?lios usualmente com apenas dois c?modos, sem janelas, e sem saneamento b?sico. A presen?a de animais dom?sticos e a ventila??o no interior dos domic?lios foi significativamente alta, ao contr?rio do grupo AR. Foi encontrado um total de 721 ?caros, em 89% dos domic?lios, pertencentes a 11 esp?cies. Observou-se que n?o existem diferen?as significativas entre as preval?ncias de ?caros entre os grupos estudados, mas no grupo BR a presen?a de ?caros foi significativamente maior nos domic?lios quando comparado ao grupo AR (p<0,001). Dermatophagoides pteronyssinus foi a esp?cie predominante nas amostras, com 286 ?caros (39,6%), al?m de ser a esp?cie mais comum em ambos os grupos, seguida por Euroglyphus maynei e Tyrophagus putrescentiae. Dermatophagoides farinae n?o foi encontrado em nenhum domic?lio. Concluindo, ?caros da poeira dom?stica existem em diferentes nichos no mundo todo, com preval?ncias e caracter?sticas que podem variar geograficamente e socialmente, dependentes de fatores particulares do ambiente, como luz, umidade, temperatura.
14

Produção da enzima antileugêmica L-Asparaginase II a partir da clonagem do Gene ErA de Erwinia Carotovora Supsp. Atroseptica em Escherichia Coli

Wink, Priscila Lamb January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000411557-Texto+Completo-0.pdf: 393589 bytes, checksum: 053a463b93c95b4c46c869360ae19192 (MD5) Previous issue date: 2009 / L-Asparaginase type II enzymes catalyze the hydrolysis of L-asparagine to L-aspartate and ammonia, and to a lesser extent the hydrolysis of L-glutamine. Escherichia coli and Erwinia chrysanthemi are the main sources of L-asparaginases II used as therapeutic agents in the treatment of acute childhood lymphoblastic leukaemia. However, their glutaminase activity has been implicated in causing serious side effects. Fortunately, L-asparaginase II from Erwinia carotovora has significantly lower glutaminase activity and may represent an important alternative therapy. Here we describe cloning, expression, purification and determination of steady-state kinetic parameters for two constructs of E. carotovora Lasparaginase II: with (AspSP) and without the signal peptide (AspMP). AspMP was purified to homogeneity by a single-step protocol with 81 % yield, and AspSP by a two-step protocol with 35 % yield. The Km and kcat values for L-asparaginase and L-glutaminase activities were determined for both proteins. Analysis of specificity for competing substrates indicates that Lasparagine is a better substrate than L-glutamine for AspSP as compared to AspMP. However, the latter is produced by a simpler purification protocol and at higher yield. This process can be amenable to large scale production and be of interest to researchers and biopharmaceutical companies. / As enzimas L-asparaginase do tipo II catalisam a hidrólise de L-asparagina a Laspartato e amônia e, em menor quantidade, a hidrólise de L-glutamina. Escherichia coli e Erwinia chrysanthemi são as principais origens das L-asparaginases II utilizadas como agentes terapêuticos no tratamento da leucemia linfoblástica aguda infantil. Entretanto, sua atividade de glutaminase tem sido relatada, causando graves efeitos colaterais. Felizmente, a L-asparaginase II obtida de Erwinia carotovora possui baixa atividade de glutaminase, representando uma importante terapia alternativa. Neste trabalho é descrita a clonagem, expressão, purificação e determinação dos parâmetros cinéticos em estado estacionário para duas construções de L-asparaginase II de E. carotovora: com (AspSP) e sem peptídeo-sinal (AspMP). AspMP foi purificada à homogeneidade por um protocolo de uma etapa com 81% de rendimento, enquanto que AspSP por um protocolo de duas etapas com 35% de rendimento. Os valores de Km e kcat para as atividades de L-asparaginase e de L-glutaminase foram determinados para ambas as proteínas. A análise de especificidade para os substratos indicou que a L-asparagina é o melhor substrato que a L-glutamina para a AspSp quando comparado à AspMP. Entretanto, a AspMP é produzida por um protocolo de purificação simples que fornece um alto rendimento da enzima. Este processo pode ser adaptado para uma produção em larga escala e ser interessante para as pesquisas e companhias biofarmacêuticas.
15

Hipersensibilidade auditiva em crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista

Gomes, Erissandra January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
16

Hipersensibilidade auditiva em crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista

Gomes, Erissandra January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
17

Avaliação de hipersensibilidade a metais e toxicidade genética associadas ao uso de aparelhos ordotônticos fixos

Westphalen, Graziela Henriques January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000386676-0.pdf: 3018083 bytes, checksum: d24f83f7441985d1dc1910ac8f3fa8e9 (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / The aim of this study was to evaluate the hypersensitivity to metals and the genetic toxicity associated with the use of fixed orthodontic appliances. Hypersensitivity reactions were verified through the patch test carried out by a dermatologist before and two months after the placement of orthodontic appliances in a group of patients. The genetic toxicity was evaluated by using the micronucleus test and the comet assay. The sample was constituted of cells of the oral epithelium of the patients. For micronucleus test, cells were sampled before and 30 days after the placement of orthodontic appliance. For comet assay, the sample was obtained before and 10 days after the placement of orthodontic appliance. For either the micronucleus test or the comet assay, slides were mounted and processed according to standard protocols and analyzed under light microscope. Statistical analysis was performed by non-parametric tests (Fisher’s Exact Test, McNemar and Wilcoxon) and descriptive analysis. Regarding hypersensitivity, no differences were observed between the reactions before and after placement of the orthodontic appliances, which indicates that they did not sensitize patients. The comet assay showed low DNA damage level either before or after orthodontic appliance placement. Conversely, micronucleus test revealed a significant increase of permanent chromosomal damages in the period of 30 day after the placement of orthodontic appliance. Thus, more studies are still needed to understand the genetic toxicity potential of orthodontic devices, and long term studies of follow-up of the orthodontic patients are suggested. / O objetivo desse estudo foi avaliar a hipersensibilidade a metais e a toxicidade genética associadas ao uso de aparelhos ortodônticos fixos. As reações de hipersensibilidade foram verificadas por análise dermatológica utilizando o teste de contato, antes e dois meses após a montagem do aparelho ortodôntico em um grupo de pacientes. A toxicidade genética foi avaliada pelo teste de micronúcleos e pelo ensaio cometa, a partir de células da mucosa bucal dos pacientes. Para o teste de micronúcleos, as células foram coletadas antes e 30 dias após a montagem do aparelho ortodôntico. Para o ensaio cometa, a amostra foi obtida antes e 10 dias após o início do tratamento ortodôntico. Para os dois testes foram preparadas lâminas, cuja leitura foi realizada em microscópio óptico. Na análise estatística empregaram-se testes não paramétricos (Teste Exato de Fisher, McNemar, Wilcoxon) e análise descritiva. Em relação às reações de hipersensibilidade, não foi observada diferença antes e após a montagem do aparelho ortodôntico, o que indica que os pacientes não foram sensibilizados pelo aparelho. O ensaio cometa mostrou baixos níveis de dano no DNA nas células avaliadas, tanto antes quanto após a montagem do aparelho. No entanto, no teste de micronúcleos foi observado um aumento significativo de danos cromossômicos permanentes no período de trinta dias após a montagem do aparelho ortodôntico. Dessa forma, pesquisas adicionais são necessárias a fim de avaliar o potencial genotóxico dos aparelhos ortodônticos fixos, em associação a estudos de longo prazo de acompanhamento dos pacientes.
18

Hipersensibilidade auditiva em crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista

Gomes, Erissandra January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
19

Ultrassonografia com Doppler em cores e em escala de cinzas para avaliação intestinal em lactentes assintomáticos e com alergia à proteína do leite de vaca

Epifanio, Matias January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422599-Texto+Completo-0.pdf: 3834210 bytes, checksum: 0c39a6a76e461f7bb5e7c7f072b3eea9 (MD5) Previous issue date: 2010 / Aim Evaluate whether the intestinal inflammation in children with CMA, can be detected by ultrasound in gray scale and color Doppler. Introduction Cow’s milk allergy is a common pediatric clinical problem with a variability of clinical signs, symptoms and it's hard to diagnose. Gray scale and color Doppler ultrasonography have been increasingly used to evaluate abdominal disorders and intestinal inflammation. Methods This study evaluated clinical findings and gray scale and color Doppler sonograms of 34 infants. The study was divided into two stages, with additional designs: an initial step, making a study of cases and controls and a second stage constitutes a clinical trial Seventeen infants aged 0 to 6 months with a suspicion of cow’s milk allergy and 17 non-symptomatic infants were evaluated by a blinded investigator who determined the percentage of vessel density and the thickness of different parts of the bowel. Clinical and ultrasonographic variables were evaluated at three time points: at presentation, after 4 weeks of amino acid-based formula feeding, and after challenge test. Likelihood ratio and ROC curve were used to define a cutoff point for percentage of vascular density. Results The difference in percentage of vessel density between patients with cow’s milk allergy (28. 1%) and control infants (7. 77%) was statistically significant. ROC analysis showed that a cutoff point of 18. 7% could differentiate between patients with cow’s milk allergy and control infants with 81. 8 % sensitivity and 94. 1% specificity. Positive and negative predictive values were greater than 88%. Area under the curve was 0. 941. Likelihood ratio of 10. 8, when using a cut-off 20%. Difference in bowel wall thickness between the two groups was very little. Conclusion Color Doppler may be used when cow’s milk allergy is suspected. We suggest a cut-off point of 18. 7% for percentage of vessel density. The use of the thickness of the intestinal wall presents difficult applicability. / Objetivo: Avaliar se o processo inflamatório intestinal, em crianças com APLV, pode ser detectado através da ultrassonografia em escala de cinzas e com Doppler em cores. Introdução: Alergia à proteína do leite de vaca é um problema pediátrico comum na prática clínica, com uma variabilidade de sinais clínicos, sintomas e difícil de diagnóstico. Ultrassonografia em escala de cinza e com Doppler em cores tem sido, cada vez mais, utilizada para avaliar processos inflamatórios abdominais. Métodos: Este estudo avaliou os dados clínicos e os exames ultrassonográficos em escala de cinza e ao Doppler, de 34 crianças. O estudo foi dividido em duas etapas, com delineamentos complementares: uma etapa inicial, constituindo um estudo de casos e controles e uma segunda etapa constituindo um ensaio clínico. Dezessete crianças, entre 0-6 meses de idade, com suspeita de alergia à proteína do leite de vaca, e 17 lactentes assintomáticas, da mesma idade, foram avaliadas por um investigador cego, que determinou a densidade vascular e a espessura da parede intestinal, em diferentes partes do tubo digestivo. As variáveis clínicas e US foram avaliadas em três tempos, no grupo com suspeita: ao início, após quatro semanas de uma fórmula hidrolisada de aminoácidos, e após teste de desencadeamento. Foram determinados pontos de corte, para o percentual de densidade vascular, através do Like-hood Ratio e da curva Receiver Operating Characteristic (ROC)Resultados: A diferença do valor da densidade vascular, em percentual, entre os pacientes com alergia à proteína do leite de vaca (28,1%) e os controles (7,77% p = 0,001), foi muito significativa. A análise de curva ROC mostrou que um ponto de corte de 18,7% pode diferenciar pacientes com alergia à proteína do leite de vaca, dos controles, com 81,8% de sensibilidade e 94,1% de especificidade. Os valores preditivos positivo e negativo foram acima de 88%. Área sob a curva foi de 0. 941. A espessura da parede intestinal, entre os dois grupos, foi mínina. Conclusão: Este estudo sugere que o Doppler poderá ser útil na suspeita diagnóstica de CMA. Recomendamos utilizar, como ponto de corte, a densidade vascular de 18,7%. A utilização da espessura da parede intestinal apresenta difícil aplicabilidade clínica.
20

Tolerância ao leite processado em altas temperaturas em pacientes com alergia ao leite de vaca mediada pela imunoglobulina E / Tolerance of baked milk in patients with cow\'s milk allergy mediated by immunoglobulin E

Barbosa, Claudia Plech Garcia 01 March 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A incidência de pacientes apresentando alergia à proteína do leite de vaca (APLV) após os 5 anos de idade vem crescendo. Definir se estes pacientes tolerariam a ingestão de alimento produzido com leite processado a altas temperaturas (LPAT) proporcionaria melhor qualidade de vida, definiria melhor prognóstico e possibilitaria avaliar a indicação de dessensibilização com muffin. OBJETIVO: (1) identificar quais pacientes com APLV persistente aos quatro anos poderiam tolerar a ingestão de LPAT, (2) descrever as características clínicas e laboratoriais dos grupos reativo e não reativo ao LPAT, e (3) compara-las entre os dois grupos. MÉTODOS: Estudo transversal, utilizando amostra de conveniência, incluindo todos os pacientes acompanhados no ambulatório de alergia alimentar do Instituto da Criança HCFMUSP que preenchiam os critérios de inclusão e que concordaram em realizar o TPO, entre janeiro/2013 e novembro/2014. Os pacientes foram admitidos em hospital-dia sob supervisão médica e submetidos à ingestão de um muffin contendo 2,8 gramas de proteína do leite de vaca. Foram definidos como tolerantes se não apresentassem nenhuma reação alérgica. Estes pacientes foram submetidos na sequência a novo TPO com leite de vaca in natura para excluir a tolerância ao leite de vaca. RESULTADOS: Foram realizados 38 TPO com LPAT, sendo que 30 pacientes (15 masculinos) preencheram todos os critérios de inclusão. A mediana da idade foi de 7 anos e 7 meses (4a10m -14a2m). 14 pacientes (46%) não apresentaram reação após a ingestão do muffin, sendo considerados como não reativos. A análise comparativa entre os grupos reativos e não reativos ao LPAT, não mostrou diferença estatisticamente significante quanto às características clínicas: idade (p=0,8), sexo (p=0,4), história pessoal de rinite (p=0,7), história pessoal de asma (p=0,7), história pessoal de outras alergias (p=0,6), história familiar de rinite (p=0,7), história familiar de asma (p=0,3), história familiar de outras alergias (p=0,1), relato de anafilaxia prévia (p=0,07), relato de ingestão de traços de leite previamente ao TPO (p=0,4), relato de reação alérgica no último ano antes da provocação (p=0,6), relato de anafilaxia no último ano antes do TPO (p=0,6). Não se observou diferença estatisticamente significante entre os dois grupos para IgE total (p=0,1) e eosinófilos (p=0,6). O teste de puntura para leite de vaca e frações mostrou diferença estatisticamente significante para ?-lactoalbumina (p= 0,01) e para a caseína (p = 0,004); em relação ao ImmunoCAP® apenas para a caseína (p= 0,05) essa diferença foi significante. Ao avaliar estes pacientes 1 ano após o TPO, nenhum dos 16 pacientes que foram reativos ao LPAT estava ingerindo leite de vaca, enquanto 28% dos pacientes que foram tolerantes ao LPAT estavam consumindo leite de vaca in natura sem reação (p=0,037). CONCLUSÃO: O estudo mostrou que os pacientes com APLV desta amostra brasileira apresentaram 2 diferentes fenótipos, sendo que aproximadamente metade tolerou o LPAT. Sendo assim, o TPO para LPAT deve ser considerado para pacientes com APLV, sempre sob supervisão médica e estrutura segura e adequada, pois pode contribuir para uma mudança no paradigma do seguimento destes pacientes. Teste de puntura e ImmunoCAP® para caseína podem sugerir quais pacientes estariam tolerantes ao TPO com LPAT, reforçando dados da literatura internacional / INTRODUCTION: The incidence of patients with cow\'s milk allergy (CMA) after the age of 5 has been growing. Defining whether these patients can tolerate the ingestion of food produced with baked milk without allergy reaction could provide a better quality of life, a better prognosis and would make it possible to evaluate indication of desensitization with baked milk. OBJECTIVE: (1) To identify which patients with persistent CMA at the age of four could tolerate the baked milk, (2) to describe the clinical and laboratory characteristics of the baked milk reactive group and the baked milk non-reactive group, and (3) to compare those two groups. METHODS: A cross-sectional study was conducted between January/2013 and November/2014. A convenience sample was applied, including all the patients followed in the Food Allergy Center of the Instituto da Criança HCFMUSP, who met inclusion criteria and agreed to carry out the oral food challenge (OFC). The patients were admitted to a day-hospital under medical supervision. They were submitted to a muffin intake containing 2.8 grams of cow\'s milk protein, and then classified as tolerant if they did not present any allergic reaction. To exclude cow\'s milk tolerance these patients were submitted to a new OFC with cow\'s milk in natura. RESULTS: 38 OFC with baked milk were performed, 30 patients (15 male) met all of the inclusion criteria. The median of age was 7 years and 7 months (4y10m -14y2m). 14 patients (46.6%) were considered as non-reactive because they did not present any reaction after the muffin intake. The comparative analysis between baked milk reactive group and baked milk non-reactive group did not show statistically significant difference in the clinical characteristics: age (p=0.8), gender (p=0.4), personal history of rhinitis (p=0.7), personal history of asthma (p=0.7), personal history of others allergies (p=0.6), family history of rhinitis (p=0.7), family history of asthma (p=0.3) family history of others allergies (p=0.1), previous anaphylaxis report (p=0.07), report of milk traits intake prior to OFC (p=0.4), allergic reaction in the last year before the OFC (p=0.6), anaphylaxis in the last year before the OFC (p=0.6). There was no statistically significant difference between the two groups for total IgE (p=0.1) and eosinophils (p=0.6). The Prick test for cow\'s milk and fractions showed statistically significant difference for ?-lactalbumin (p = 0.01) and for casein (p =0.004); in relation to the ImmunoCAP® only for casein (p=0.05) this difference was significant. After 1 year of the OFC, none of the patients which have been reactive to the baked milk were ingesting cow\'s milk, while 28% of the baked milk tolerant patients were consuming cow\'s milk in natura without reaction (p=0.037). CONCLUSION: The present study showed that patients with CMA of this brazilian sample presented 2 different phenotypes. Approximately half of them tolerated baked milk at age four. In conclusion, OFC for baked milk should be considered for patients with CMA, always under medical supervision and appropriate structure, so it could contribute for a change in these patients follow-up. Prick test and ImmunoCAP® for casein can suggest which patients would tolerate the OFC with baked milk, strengthening data of international literature

Page generated in 0.1105 seconds