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Adaptações neuromusculares do exercício resistido : influência da variação R577X do gene alfa actina 3Gentil, Paulo Roberto Viana 11 June 2010 (has links)
Tese (doutorado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Luiza Moreira Camargo (luizaamc@gmail.com) on 2011-06-13T19:17:04Z
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2010_PauloRobertoVianaGentil.pdf: 517805 bytes, checksum: 761dec132d4a638a7b1db4c732aae29a (MD5) / Introdução: A variação R577X no gene da alfa actina 3 (ACTN3) tem sido associada às alterações na força e massa muscular bem como à performance atlética. O alelo X, que leva à ausência da proteína ACTN3, supostamente ocasiona queda na quantidade de massa muscular e prejudica a performance de atividades que requerem contrações musculares com altos níveis de força e/ou velocidade. Além de interferir nos fenótipos musculares, é possível que alterações no gene ACTN3 também influenciam na adaptação do músculo esquelético ao exercício. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo 1) investigar a influência da variação R577X no gene ACTN3 na força e massa muscular de homens jovens e 2) a influência da variação R577X na resposta desses fenótipos a um programa de treinamento resistido. Métodos: Cento e quarenta e um homens participaram do estudo (21,95 ± 2,69 anos; 175,10 ± 6,54 cm; 71,92 ± 13,92 kg), que envolveu duas sessões semanais de treinamento resistido por 11 semanas. Antes e após o treinamento, os participantes foram testados para uma repetição máxima (1RM) no supino reto, pico de torque (PT) de extensores de joelhos e espessura muscular (EM) dos extensores de joelhos. A genotipagem foi conduzida usando a enzima de restrição DdeI. Resultados e discussão: a distribuição dos genótipos foi 34,4% para o genótipo RR, 47% para o RX e 18,6% para o XX. De acordo com os resultados não houve diferença entre a carga de 1RM no supino reto, o PT e a EM dos extensores de joelho entre os genótipos R577X. Também não houve diferença entre os ganhos de 1RM no supino reto e PT dos extensores de joelhos entre portadores de diferentes genótipos, no entanto, apenas portadores do alelo R apresentaram ganhos na EM em função do treinamento. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The R577X polymorphism in the alpha-actin 3 (ACTN3) gene has been associated to alterations in muscle mass and strength, as well as, to athletic performance. The X allele, which leads to the absence of the ACTN3 protein, supposedly results in decreased muscle mass and impairs performance of activities that require high strength and/or velocity muscle contractions. In addition to influence muscle phenotypes, it is possible that alterations in the ACTN3 gene also influence muscle adaptations to exercise. Objective: the present study aimed to investigate 1) the effects of the R577X polymorphism in the ACTN3 gene in muscle mass and strength of young men and 2) the effects of the R577X polymorphism in the response of these phenotypes to a resistance training program. Methods: one hundred forty one men participated in the study (21.95 ± 2.69 years; 175.10 ± 6.54 cm; 71.92 ± 13.92 kg) that involved two weekly sessions of resistance training for 11 weeks. Before and after training, participants were tested for one repetition maximum (1RM) in the bench press, peak torque (PT) and muscle thickness (EM) of the knee extensors. Genotyping were done using the DdeI restriction enzyme. Results and discussion: genotype distribution was 34.4% for the RR genotype, 47% for RX and 18.6% for XX. According to the results, there was no difference in 1RM load, knee extensors PT and EM among R577X genotypes. There was no difference for the alteration in bench press 1RM and knee extensors PT among carriers of the different genotypes; however, only men with the R allele showed significant increases in knee extensors EM in response to training.
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Treinamento de força com repetições máximas e submáximas : efeitos na força e na hipertrofia muscularMartorelli, Saulo Santos 10 July 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-02-17T14:55:56Z
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2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-10T13:03:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de dez semanas de treinamento de força com repetições máximas e submáximas sobre a força muscular, resistência de força e hipertrofia muscular em mulheres jovens destreinadas e treinadas. Participaram da pesquisa 52 mulheres destreinadas (22,1 ± 3,9 anos, 63,6 ± 20,6 kg, 161,9 ± 5,9 cm) e 37 mulheres treinadas (21,6 ± 2,2 anos, 60,0 ± 10,4 kg, 162,6 ± 6,4 cm). As voluntárias foram divididas em seis grupos: 1) repetições máximas destreinadas (MD, n = 17, 22,0 ± 4,6 anos, 60,6 ± 10,4 kg, 161,8 ± 6,1 cm); 2) repetições máximas treinadas (MT, n = 13,; 22,8 ± 2,7 anos, 59,3 ± 8,4 kg, 162,2 ± 6,9 cm); 3) repetições submáximas destreinadas (SD, n = 16 , 21,9 ± 3,8 anos, 61,3 ± 15,3 kg, 160,9 ± 5,7 cm); 4) repetições submáximas treinadas (ST, n = 11, 21,0 ± 2,2 anos, 63,8 ± 12,8 kg, 164,1 ± 6,8 cm); 5) repetições submáximas com volume equiparado destreinadas (VD, n = 19, 22,2 ± 3,5 anos, 57,5 ± 7,7 kg, 163,3 ± 6,3 cm); 6) repetições submáximas com volume equiparado treinadas (VT, n = 13, 21,0 ± 1,2 anos, 57,6 ± 9,9 kg, 161,8 ± 5,8 cm). As voluntárias dos grupos MD e MT realizaram três séries de repetições máximas dos flexores do cotovelo; os grupos SD e ST realizaram três séries de sete repetições submáximas; os grupos VD e VT realizaram quatro séries de sete repetições submáximas. Todos os grupos utilizaram a carga de 70% de 1RM. Foram realizadas avaliações de força muscular (1RM), pico de torque a 60 e 180º.s-1 (PT60 e PT180), resistência de força (TRF) e espessura muscular (EM) dos músculos flexores do cotovelo. Houve aumento nos valores de 1RM (p<0,001) após 5 e 10 semanas de treinamento no grupo MD (19,4 ± 12,2% e ES = 0,59; 33,2 ± 17,4% e ES = 0,95), SD (19,5 ± 9,4% e ES = 0,66; 29,1 ± 11,3% e ES = 0,92), VD (23,8 ± 14,7% e ES = 1,01; 33,4 ± 16,8% e ES = 1,27), MT (16,4 ± 10,2% e ES = 0,74; 26,9 ± 13,8% e ES = 1,02), ST (19,1 ± 5,7% e ES = 1,02; 26,2 ± 7,2% e ES = 1,19) e VT (17,9 ± 11,0% e ES = 1,01; 25,5 ± 11,8% e ES = 1,23). Também houve aumento nos valores de TRF (p<0,001) após 5 e 10 semanas de treinamento no grupo MD (112,2 ± 112,4% e ES = 1,17; 179,0 ± 139,3% e ES = 1,29), SD (124,5 ± 100,9% e ES = 1,38;154,4 ± 140,6% e ES = 1,41), VD (150,3 ± 161,3% e ES = 1,32; 226,5 ± 258,4% e ES = 1,40), MT (64,7 ± 37,1% e ES = 1,23 ;86,7 ± 53,8% e ES = 1,33), ST (67,0 ± 50,9% e ES = 1,63; 83,7 ± 65,1% e ES = 1,59) e VT (58,1 ± 73,0% e ES = 0,94; 114,2± 102,3% e ES = 1,60). Houve um aumento nos valores do PT60 (p<0,01) após 10 semanas de treinamento nos grupos MD (3,0 ± 14,2%, ES = 0,10), SD (10,9 ± 18,2%, ES = 0,39), VD (13,0 ± 14,8%, ES = 0,57), MT (1,3 ± 13,9%, ES = 0,04), ST (7,2 ± 13,7%, ES = 0,45) e VT (9,4 ± 13,6%, ES = 0,46). Houve aumento nos valores de PT180 após as 10 semanas de treinamento apenas para o grupo VD (17,0 ± 16,7%; p<0,05; ES =0,78). Não foi encontrado aumento para os grupos MD (-3,8 ± 17,8%; p=0,421; ES=-0,22), SD (8,7 ±16,9%; P=0,08; ES = 0,27), MT (6,0 ± 22,7%; P=0,08), ST (4,9 ± 26,8%; P=0,08) e VT (10,4 ± 13,2%; p=0,08). Houve aumento nos valores de EM após 5 (p<0,01) e 10 semanas (p<0,001) de treinamento no grupo MD (8,6 ± 13,2% e ES = 0,32; 13,9 ± 12,8% e ES =0,57), SD (5,9 ± 8,0% e ES = 0,31; 4,2 ± 12,0% e ES = 0,19), VD (3,5 ± 13,6% e ES = 0,16; 9,3 ± 12,0% e ES = 0,50, respectivamente). Houve aumento apenas após 10 semanas nos grupos MT (8,9 ± 12,9% e ES = 0,67) e VT (2,1 ± 6,5% e ES = 0,49). O grupo ST não apresentou aumento após 5 e 10 semanas de treinamento (4,3 ± 7,6% e ES = 0,14; 0,8 ± 12,1% e ES = 0,08). Foi encontrada interação tempo vs grupo (p<0,01). A utilização de repetições máximas não trousse benefícios adicionais na otimização dos benefícios do treinamento de força (aumentos da força, resistência de força e hipertrofia muscular). __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The objective of this study was compare the effects of ten weeks of strength training with maximum and submaximal repetitions on muscular strength, endurance and muscle hypertrophy in untrained and trained young women. 52 untrained women (22.1 ± 3.9 years, 63.6 ± 20.6 kg ± 5.9 161.9 cm) and 37 trained women (21.6 ± 2.2 years, 60.0 ± 10.4 kg, 162.6 ± 6.4 cm) participated in the research. The volunteers were divided into six groups: 1) maximum repetitions untrained (MD, n = 17, 22.0 ± 4.6 years, 60.6 ± 10.4 kg, 161.8 ± 6.1 cm); 2) maximum repetitions trained (MT, n = 13, 22.8 ± 2.7 years; 59.3 ± 8.4 kg, 162.2 ± 6.9 cm); 3) submaximal repetitions untrained (SD, n = 16, 21.9 ± 3.8 years, 61.3 ± 15.3 kg, 160.9 ± 5.7 cm); 4) submaximal repetitions trained (ST, n = 11, 21.0 ± 2.2 years, 63.8 ± 12.8 kg, 164.1 ± 6.8 cm); 5) submaximal repetitions with equated volume untrained (VD, n = 19, 22.2 ± 3.5 years, 57.5 ± 7.7 kg, 163.3 ± 6.3 cm);6) submaximal repetitions with equated volume trained (VT, n = 13, 21.0 ± 1.2 years, 57.6 9.9 kg ± ± 5.8 161.8 cm). MD and MT groups performed three sets of maximum repetitions; SD and ST groups performed three sets of seven submaximal repetitions; VD and VT groups performed four series of seven submaximal repetitions. All groups used 70% 1RM of the elbow flexors strength. Evaluations were conducted for muscular strength (1RM), peak torque at 60 and 180º.s-1 (PT180 and PT60), strength resistance (TRF) and muscle thickness (EM) of the elbow flexor muscles. There was an increase in 1RM (p < 0.001) after 5 and 10 weeks of training on MD Group (19.4 ± 12.2% and ES = 0.59; 33.2 ± 17.4% and ES = 0.95), SD (19.5 ± 9.4% and ES = 29.1; 11.3% ± 0.66; and ES = 0.92), VD (23.8 ± 14.7% and ES = 1.01; 33.4 ± 16.8% and ES = 1.27), MT (16.4 ± 10.2% and ES = 0.74; 26.9 ± 13.8% and ES = 1.02) , ST (19.1 ± 5.7% and ES = 1.02; 26.2 ± 7.2% and ES = 1.19) and VT (17.9 ± 11.0% and ES = 1.01; 25.5 ± 11.8% and ES = 1.23). There was also an increase in the TRF (p < 0.001) after 5 and 10 weeks of training on the MD Group (112.2 ± 112.4% and ES = 1.17; 179.0 ± 139.3% and ES = 1.29), SD (124.5 ± 100.9% and ES = 1.38; 154.4 ± 140.6% and ES = 1.41), VD (150.3 ± 161.3 % and ES = 1.32; 226.5 258.4% ± and ES = 1.40), MT (64.7 ± 37.1% and ES = 1.23; 53.8% and 86.7 ± ES = 1.33) , ST (67.0 ± 50.9% and ES = 1.63; 83.7 ± 65.1% and ES = 1.59) and VT (58.1 ± 73.0% and ES = 0.94; ± 114.2 102.3% and ES = 1.60). There was an increase in PT60 (p < 0.01) after 10 weeks of training in MD (3.0 ± 14.2%, ES = 0.10), SD (10.9 ± 18.2%, ES = 0.39), VD (13.0 ± 14.8%, ES = 0.57), MT (1.3 ± 13.9%, ES = 0.04), ST (7.2 ± 13.7%, ES = 0.45) and VT (9.4 ± 13.6%, ES = 0.46). There was an increase in PT180 after the 10 weeks of training only to the Group VD (17.0 ± 16.7%; p < 0.05; ES = 0.78). No changes are found in PT180 for MD (-3.8 ± 17.8%; p = 0.421; ES = -0.22), SD (8.7 ± 16.9%; P = 0.08; ES = 0.27), MT (6.0 ± 22.7%; P = 0.08), ST (4.9 ± 26.8%; P = 0.08) and VT (10.4 ± 13.2%; p = 0.08). There was an increase in EM after 5 (p < 0.01) and 10 weeks (p < 0.001) in the MD (8.6 ± 13.2% and ES = 0.32; 13.9 ± 12.8% and ES = 0.57), SD (5.9 ± 8.0% and ES = 0.31; 4.2 ± 12.0% and ES = 0.19), VD (3.5 ± 13.6% and S = 0.16; 9.3 ± 12.0% and ES = 0.50, respectively). There was an increase only after 10 weeks on MT (8.9 ± 12.9% and ES = 0.67) and VT (2.1 ± 6.5% and ES = 0.49). The ST Group showed no increase after 5 and 10 weeks of training (4.3 ± 7.6% and ES = 0.14; 0.8 ± 12.1% and ES = 0.08). The use of maximum repetitions was not effective to optimize the benefits of strength training (increases strength, endurance and muscle hypertrophy).
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Efeito do treinamento de força combinado com a suplementação de vitaminas antioxidantes na força e espessura muscular : um estudo aleatorizado e controladoDutra, Maurílio Tiradentes 09 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-19T21:16:57Z
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2018_MaurílioTiradentesDutra.pdf: 1156245 bytes, checksum: 3fa60e6b8c6f161d3baabb355a779dd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T19:45:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-07-19 / Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF). / Introdução: O treinamento de força (TF) é conhecido por promover adaptações que resultam em melhora do desempenho e em hipertrofia muscular. Argumenta-se que a suplementação antioxidante poderia potencializar as adaptações induzidas pelo TF pela neutralização do estresse oxidativo. Contudo, intervenções crônicas que tenham avaliado o efeito do TF combinado com a suplementação de antioxidantes são escassas. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos do TF combinado com a suplementação de vitamina C e E sobre o desempenho e a espessura muscular de jovens universitárias. Métodos: Trata-se de um estudo aleatório, duplo-cego e controlado por placebo. Quarenta e duas mulheres não treinadas (23,8 ± 2,7 anos, 58,7 ± 11,0 kg, 1,63 ± 0,1 m) foram alocadas em três grupos: 1) vitaminas (GV, n = 15), 2) placebo (GP, n = 12) e 3 ) controle (GC, n = 15). As participantes dos grupos GV e GP foram submetidas a um programa periodizado de TF, duas vezes por semana, durante 10 semanas. O grupo GV suplementou com vitamina C (1g/dia) e E (400 UI/dia), enquanto o grupo GP consumiu pílulas placebo. Antes do início e após o período de treinamento, o pico de torque do joelho (PT) e o trabalho total (TT) foram medidos em um dinamômetro isocinético. A espessura muscular (EM) do quadríceps femoral foi avaliada por ultrassonografia. Os dados foram analisados por meio de Anova fatorial mista com correção de Bonferroni, adotando-se P ≤ 0,05. Resultados: foi observada interação grupo * tempo para o PT (F = 13,4; P = 0,000), TT (F = 6,0; P = 0,005) e EM (F = 4,0; P = 0,03). Tanto o GV (37,2 ± 5,4 vs 40,3 ± 5,6 mm) quanto o GP (39,7 ± 5,2 vs 42,5 ± 5,6 mm) aumentaram a EM após a intervenção (P < 0,05), mas sem diferença entre os grupos. Além disso, tanto o GV (146,0 ± 29,1 vs 170,1 ± 30,3 N.m) quanto o GP (158,9 ± 22,4 vs 182,7 ± 23,2) aumentaram o PT após o treinamento (P < 0,05). No entanto, foi observado um efeito grupo significante (F = 5,2; P = 0,01), que mostrou que somente o GP apresentou melhora comparado ao GC (P = 0,01). O mesmo padrão foi observado para o TT. Tanto o GV (2068,3 ± 401,2 vs 2295,5 ± 426,8 J) quanto GP (2165,1 ± 369,5 vs 2480,8 ± 241,3 J) aumentaram o TT após a intervenção (P < 0,05). No entanto, um efeito grupo significante (F = 5,1; P = 0,01) mostrou que somente o GP apresentou melhora comparado ao GC (P = 0,01). Conclusão: a suplementação crônica de vitaminas antioxidantes pode interferir negativamente na melhora do desempenho muscular de mulheres destreinadas após TF por 10 semanas. / Introduction: Strength training (ST) is widely known to promote acute and chronic adaptations that result in increased muscle performance and hypertrophy. It is argued that antioxidant supplementation could enhance performance adaptations induced by ST by neutralizing oxidative stress. However, chronic interventions analyzing the effect of ST combined with antioxidant vitamins are scarce. The purpose of this work was to investigate the effects of ST combined with vitamin C and E supplementation on muscle performance and thickness of college women. Methods: This was a double-blinded placebo-controlled randomized study. Forty-two untrained women (23.8 ± 2.7 years, 58.7 ± 11.0 kg, 1.63 ± 0.1 m) were allocated into three groups: 1) vitamins (VG, n=15), 2) placebo (PG, n=12) and 3) control (CG, n=15). Participants of VG and PG underwent a periodized ST program, twotimes a week, for 10 weeks. VG supplemented with vitamin C (1g/day) and E (400IU/day) while PG consumed placebo pills. Before the beginning and after the training period, knee extensor peak torque (PT) and total work (TW) were measured on an isokinetic dynamometer. Quadriceps femoris muscle thickness (MT) was assessed by ultrasound. Mixed Anova with Bonferroni adjustment was applied to analyze data. Significance was set at P ≤ .05. Results: A significant group*time interaction for PT (F = 13.4, P = .000), TW (F = 6.0, P = .005) and MT (F = 4.0, P = .03) was observed. Both VG (37.2 ± 5.4 vs 40.3 ± 5.6 mm) and PG (39.7 ± 5.2 vs 42.5 ± 5.6 mm) increased MT after the intervention (P < .05) with no difference between groups. Also, both VG (146.0 ± 29.1 vs 170.1 ± 30.3 N.m) and PG (158.9 ± 22.4 vs 182.7 ± 23.2) increased PT after training (P < .05). However, a significant group effect (F = 5.2, P = .01) showed that only PG presented a significant difference vs CG (P = .01). The same pattern was observed for TW. Both VG (2068.3 ± 401.2 vs 2295.5 ± 426.8 J) and PG (2165.1 ± 369.5 vs 2480.8 ± 241.3 J) increased TW after the intervention (P < .05). However, a significant group effect (F = 5.1, P = .01) showed that only PG presented a significant difference vs CG (P = .01). Conclusion: Chronic antioxidant supplementation may negatively interfere with muscle performance improvement, in untrained young women after ST for 10 weeks.
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Os “Alquimistas” da vila : masculinidades e práticas corporais de hipertrofia numa academia de Porto AlegreCesaro, Humberto Luís de January 2012 (has links)
Esta dissertação trata das formas pelas quais um grupo de homens que frequentam uma academia de musculação da zona sul de Porto Alegre incorpora práticas de cuidados corporais com vistas à produção de corpos adequados aos padrões estéticos contemporâneos e como lidam com a ambiguidade decorrente destas práticas que se situam na fronteira entre o que é percebido como masculino e feminino. O marco teórico que subsidia este estudo contempla a discussão sobre masculinidades, as teorizações foucaultianas sobre biopolítica e os estudos sobre o governo dos corpos na contemporaneidade. O material empírico foi construído a partir de uma pesquisa de cunho etnográfico que conciliou observação participante e entrevistas semiestruturadas, cujos registros produziram um diário de campo. A análise consistiu em contrastar os achados da pesquisa com aqueles descritos na literatura, problematizando as formas pelas quais os frequentadores desta academia incorporam no seu cotidiano algumas práticas de cuidados com o corpo. Esse processo permitiu compreender que algumas práticas são consideradas não-problemáticas para a construção do gênero e são aceitas sem maiores problemas, enquanto outras, aquelas consideradas potencialmente perigosas para a afirmação da masculinidade, são modificadas ou suprimidas. / This paper is about a group of men that works out in a south Porto Alegre‟s gym and their body care and ways to achieve the contemporary esthetic patterns. The theoretical approach that bases this study faces the discussion about masculinities, foucaultians theories about biopolitics, and the studies about body government on contemporaneity and how they deal with the ambiguity resulting from such practices that are in the border of what is considerate masculine or feminine. Empiric material was build from an ethnographic research that matches observations of the participants and semi-structured interviews, whose records brought forth a research diary. Analyses consisted on contrast research results from those described on literature, problematizing the ways by which regulars from this gym incorporate in their everyday some body care practices. This process allowed comprehending that some practices are considered non-problematic for gender construction, and are commonly accept, whereas others, considered potentially danger for masculinity affirmation, are modified or suppressed.
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Os “Alquimistas” da vila : masculinidades e práticas corporais de hipertrofia numa academia de Porto AlegreCesaro, Humberto Luís de January 2012 (has links)
Esta dissertação trata das formas pelas quais um grupo de homens que frequentam uma academia de musculação da zona sul de Porto Alegre incorpora práticas de cuidados corporais com vistas à produção de corpos adequados aos padrões estéticos contemporâneos e como lidam com a ambiguidade decorrente destas práticas que se situam na fronteira entre o que é percebido como masculino e feminino. O marco teórico que subsidia este estudo contempla a discussão sobre masculinidades, as teorizações foucaultianas sobre biopolítica e os estudos sobre o governo dos corpos na contemporaneidade. O material empírico foi construído a partir de uma pesquisa de cunho etnográfico que conciliou observação participante e entrevistas semiestruturadas, cujos registros produziram um diário de campo. A análise consistiu em contrastar os achados da pesquisa com aqueles descritos na literatura, problematizando as formas pelas quais os frequentadores desta academia incorporam no seu cotidiano algumas práticas de cuidados com o corpo. Esse processo permitiu compreender que algumas práticas são consideradas não-problemáticas para a construção do gênero e são aceitas sem maiores problemas, enquanto outras, aquelas consideradas potencialmente perigosas para a afirmação da masculinidade, são modificadas ou suprimidas. / This paper is about a group of men that works out in a south Porto Alegre‟s gym and their body care and ways to achieve the contemporary esthetic patterns. The theoretical approach that bases this study faces the discussion about masculinities, foucaultians theories about biopolitics, and the studies about body government on contemporaneity and how they deal with the ambiguity resulting from such practices that are in the border of what is considerate masculine or feminine. Empiric material was build from an ethnographic research that matches observations of the participants and semi-structured interviews, whose records brought forth a research diary. Analyses consisted on contrast research results from those described on literature, problematizing the ways by which regulars from this gym incorporate in their everyday some body care practices. This process allowed comprehending that some practices are considered non-problematic for gender construction, and are commonly accept, whereas others, considered potentially danger for masculinity affirmation, are modified or suppressed.
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Os “Alquimistas” da vila : masculinidades e práticas corporais de hipertrofia numa academia de Porto AlegreCesaro, Humberto Luís de January 2012 (has links)
Esta dissertação trata das formas pelas quais um grupo de homens que frequentam uma academia de musculação da zona sul de Porto Alegre incorpora práticas de cuidados corporais com vistas à produção de corpos adequados aos padrões estéticos contemporâneos e como lidam com a ambiguidade decorrente destas práticas que se situam na fronteira entre o que é percebido como masculino e feminino. O marco teórico que subsidia este estudo contempla a discussão sobre masculinidades, as teorizações foucaultianas sobre biopolítica e os estudos sobre o governo dos corpos na contemporaneidade. O material empírico foi construído a partir de uma pesquisa de cunho etnográfico que conciliou observação participante e entrevistas semiestruturadas, cujos registros produziram um diário de campo. A análise consistiu em contrastar os achados da pesquisa com aqueles descritos na literatura, problematizando as formas pelas quais os frequentadores desta academia incorporam no seu cotidiano algumas práticas de cuidados com o corpo. Esse processo permitiu compreender que algumas práticas são consideradas não-problemáticas para a construção do gênero e são aceitas sem maiores problemas, enquanto outras, aquelas consideradas potencialmente perigosas para a afirmação da masculinidade, são modificadas ou suprimidas. / This paper is about a group of men that works out in a south Porto Alegre‟s gym and their body care and ways to achieve the contemporary esthetic patterns. The theoretical approach that bases this study faces the discussion about masculinities, foucaultians theories about biopolitics, and the studies about body government on contemporaneity and how they deal with the ambiguity resulting from such practices that are in the border of what is considerate masculine or feminine. Empiric material was build from an ethnographic research that matches observations of the participants and semi-structured interviews, whose records brought forth a research diary. Analyses consisted on contrast research results from those described on literature, problematizing the ways by which regulars from this gym incorporate in their everyday some body care practices. This process allowed comprehending that some practices are considered non-problematic for gender construction, and are commonly accept, whereas others, considered potentially danger for masculinity affirmation, are modified or suppressed.
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Efeito de modelos periodizados em treinamento de força nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética / Effects of periodized strength training regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscleSouza, Eduardo Oliveira de 24 July 2014 (has links)
Tem sido sugerido que a periodização do treinamento de força (TF) é uma forma de se otimizar as adaptações induzidas pelo TF. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de diferentes modelos de TF periodizados (PER) e não periodizado (NPER) nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética. Trinta e quatro indivíduos fisicamente ativos (idade= 24,6 ±5,4 anos) foram divididos aleatoriamente aos grupos controle (C), não periodizado (GNP), periodizado linear (GPL) e periodizado ondulado (GPO) e submetidos a 12 semanas de treinamento. As medidas de força dinâmica máxima (1RM) e área de secção transversa muscular (ASTM) foram feitas nos momentos pré-treinamento, pós seis-semanas e pós 12-semanas. Biópsias musculares foram realizadas em quatro momentos diferentes, pré-treinamento, 24-horas após a primeira sessão de treinamento, 24-horas e 168-horas após a última sessão de treinamento. Após as seis semanas, os grupos GNP e GPO aumentaram os valores de 1RM, (17,0 ± 8,7%, p<0,0001 e 12,9 ± 9,9%, p< 0,01, respectivamente). Após as 12 semanas, os grupos GNP, GPL e o GPO aumentaram os valores de 1RM com relação aos valores pré-teste, (19,5 ± 13,2%, p<0,0001; 17,9 ± 13,7%, p<0,0001; e 20,4 ± 9,0%, p < 0,0001, respectivamente). Todos os grupos experimentais demonstraram ganhos significantes na hipertrofia muscular após seis (5,1 ± 2,7%, p < 0,0001) e doze semanas (9,5 ± 4,5% p < 0,0001) quando comparados aos valores iniciais. Adicionalmente, o grupo GPL foi o único que demonstrou aumentos na hipertrofia muscular entre as semanas seis e doze foi o GPL (6,4%, p<0,0001). Com relação a expressão proteica conteúdo total e fosoforilada, nenhuma das proteínas selecionadas apresentou diferença significante com relação aos valores pré-treinamento. Esses dados sugerem que quando o volume total é equalizado, os modelos PER e NPER empregados em TF são eficientes em promover ganhos na força e na hipertrofia muscular / It has been suggested that periodized regimens in strength training (ST) might optmize the training-induced adaptations. The purpose of current study was investigate the effects of different periodized (PER) and non-periodized (NPER) regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle. Thirty four participants (age=24,6 ±5,4 years) were random allocated into four groups: control (C), non-periodized (GNP), linear periodized (GPL) and undulating periodized (GPO) and underwent 12 weeks of training, twice a week. Maximum dynamic strength (1RM) and quadriceps cross-sectional area (CSA) were evaluated at baseline and after six and 12 weeks. Muscle samples were obtained before, 24 hours after first ST session and 24 and 168 hours after the last training sessions. Only groups GNP (17.0 ± 8.7%, p<0.0001) and GPO (12.9 ± 9.9%, p< 0.01) increased 1RM after six weeks. After 12 weeks all groups increased their 1RM from pre-to-post test (19.5 ± 13.2%; p<0.0001), (17.9 ± 13.7%; p<0.0001) and (20.4 ± 9.0%; p < 0.0001) for GNP, GPL and GPO, respectively. All experimental groups increased quadriceps CSA after six (5.1 ± 2.7%, p < 0.0001) and 12 weeks (9.5 ± 4.5% p < 0.0001). Furthermore, only GPL significantly increased quadriceps CSA between six and 12 weeks (6.4%, p<0.0001). There were no significant changes in the selected proteins investigated. These results suggest that PER and NPER seem to induce similar muscle strength and hypertrophic responses in the volume load equated condition
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Efeito agudo da suplementação de carboidrato e proteína sobre o comportamento do eixo GH-IGF-I em fisiculturistas. / Acute effects of carbohydrate and protein supplementation on GH-IGF-I axis in bodybuildersMansur, Marília Roque 09 August 2018 (has links)
O exercício físico é mediado por mecanismos neuroendócrinos altamente específicos, que apresenta uma aparente relação dose-resposta com o aumento da concentração de GH, o qual, em conjunto com o IGF-1, compõe o eixo GH-IGF, determinante para o processo de crescimento muscular. A resposta do hormônio GH induzida pelo exercício está associada à intensidade, duração, frequência e método de treinamento utilizado. Desta forma, a prática de exercícios, principalmente contra uma resistência, está intimamente ligada à função anabólica, envolvendo processos de síntese proteica e ressíntese de glicogênio. Diante de relatos na literatura, o treinamento físico é capaz de promover um aumento dos níveis de IGFBP-3, proteína ligadora responsável por ampliar a atividade secretória do eixo GH-IGF. Em preparações de modalidades como o fisiculturismo, em que os atletas são julgados pela simetria muscular e definição corporal, é comum a adoção de estratégias dietéticas, bem como, desidratação, períodos de jejum prolongado, restrição calórica severa, uso de diuréticos e utilização de esteroides anabolizantes. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi investigar o comportamento do eixo GH-IGF, sob suplementação de nutrientes, como carboidrato (maltodextrina) e proteína (whey protein), comumente utilizados por fisiculturistas, pela técnica de imuno-ensaios realizados em amostras de sangue obtidas em uma sessão de treinamento padronizada. A amostra foi composta por 10 atletas fisiculturistas da categoria Men\'s Physique que foram analisados em fase off season , ou seja, fora da fase preparatória para a competição, no momento que antecede a sessão de treinamento (PRÉ TREINO), 30 minutos após (PÓS TREINO 30\') e 60 minutos após o término da sessão (PÓS TREINO 60\'). Foram analisados dados antropométricos, composição nutricional da dieta e concentrações de IGF-1. Para as análises estatísticas foram utilizadas ANOVA two way de medidas repetidas, Magnitude de Efeito (ES) e Probabilidade Quantitativa de Chances (QC). Os resultados mostram uma tendência de aumento nas concentrações de IGF-1 para os estados alimentado e suplementado nos momentos de pré treino e pós treino 30 e 60 minutos. Além disso, de uma maneira geral, observou-se um aumento nas concentrações de IGF-1 no estado suplementado , em comparação ao estado de jejum e alimentado, independente do momento do treino. Ademais, observa-se uma restrição na ingestão de carboidratos em contrapartida de um maior consumo de proteínas, ou seja, estratégias necessárias para corroborar com as exigências do Esporte. Desta forma, diante do importante papel do IGF-1 sob o processo de hipertrofia muscular e dos achados no seu comportamento submetido ao uso de um suplemento alimentar contendo carboidrato + whey protein, torna-se interessante uso desta solução em prol do desempenho e sucesso dos atletas fisiculturistas / The physical exercise is mediated by highly specific neuroendocrine mechanisms, which presents an apparent dose-response relationship with the increase in GH concentration, which, together with IGF-1, makes up the GH-IGF axis, which is determinant for the muscle growth. Exercise-induced GH hormone response is associated with the intensity, duration, frequency, and training method used. In this way, the practice of exercises, mainly against a resistance, is closely linked to the anabolic function, involving processes of protein synthesis and glycogen resynthesis. According to reports in the literature, physical training is capable of promoting an increase in levels of IGFBP-3, a binding protein responsible for enhancing the secretory activity of the GH-IGF axis. In preparation for modalities such as bodybuilding, where athletes are judged by muscular symmetry and body definition, dietary strategies, as well as dehydration, periods of prolonged fasting, severe caloric restriction, use of diuretics, and steroid use are common anabolic. In this sense, the objective of the study was to investigate the behavior of the GH-IGF axis, under nutrient supplementation, such as carbohydrate (maltodextrin) and protein (whey protein), commonly used by bodybuilders, by the immunoassay technique performed in blood samples obtained in a standardized training session. The sample consisted of 10 bodybuilders from the Men\'s Physique category who were analyzed in the off-season phase, that is, outside the preparatory phase for the competition, at the moment before the training session (PRE-TRAINING), 30 minutes after (POST-TRAINING 30 \') and 60 minutes after the end of the session (POST TRAIN 60\'). Anthropometric data, nutritional composition of the diet and concentrations of IGF-1 were analyzed. Two-way ANOVA of repeated measures, Magnitude of Effect (ES) and Quantitative Chance of Chance (QC) were used for statistical analysis. The results show a trend of increase in IGF-1 concentrations for the fed and supplemented states at pre-workout and post-workout 30 and 60 minutes. In addition, in general, an increase in IGF-1 concentrations in the supplemented state, as compared to the fed and fed state, was observed irrespective of the training time. In addition, a restriction in the carbohydrate intake is observed in counterpart of a greater consumption of proteins, that is, strategies necessary to corroborate with the requirements of the Sport. Thus, in view of the important role of IGF-1 under the process of muscular hypertrophy and the findings in the in its behavior submitted to the use of a food supplement containing carbohydrate + whey protein, it becomes interesting to use this solution for the performance and success of the athletes bodybuilders
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Os efeitos da urocortina 2 no metabolismo de proteínas em músculos esqueléticos de roedores / The urocortin 2 effects on protein metabolism in skeletal muscles of rodentsSilva, Natalia Lautherbach Ennes da 30 August 2018 (has links)
A urocortina 2 (Ucn2) é um peptídeo que pertence à família dos fatores liberadores de corticotrofina (CRF) e, assim como seu receptor específico CRF2R? (corticotropin releasing factor receptor type 2?), encontram-se expressos no músculo esquelético. Embora tenha sido demonstrado que o tratamento sistêmico com Ucn2 seja capaz de induzir hipertrofia e prevenir a perda de massa muscular, nada se conhece acerca dos mecanismos moleculares através dos quais a Ucn2 desempenha suas ações biológicas. O principal objetivo deste trabalho foi investigar o mecanismo de ação da Ucn2 no músculo esquelético de roedores para o aparecimento da resposta hipertrófica e a possível participação das vias de sinalização Akt/mTOR, Akt/Foxo e ERK1/2 neste efeito anabólico. Para isto foi utilizado o modelo de transfecção in vivo da Ucn2 pelo método da eletroporação em músculos tibialis anterior de camundongos. Nestes músculos foram quantificados: 1) o estado de fosforilação de componentes efetores destas vias; 2) moléculas sinalizadoras da via autofágica; 3) a taxa de síntese proteica in vivo e 4) a expressão de genes relacionados à atrofia muscular (atrogenes). Outra metodologia utilizada para verificar o efeito direto da Ucn2 na musculatura esquelética foi a incubação in vitro de músculos soleus e EDL isolados de roedores com este peptídeo a fim de investigar a taxa de degradação proteica total, bem como a atividade dos sistemas proteolíticos lisossomal¸ ubiquitina-proteassoma e dependente de Ca+2. A superexpressão in vivo da Ucn2 por 14 dias promoveu hipertrofia e preveniu a atrofia em músculos tibialis anterior de camundongos normais e submetidos ao modelo de desnervação motora isquiática.Resumo Este crescimento muscular induzido pela Ucn2 in vivo foi associado a ativação das vias de sinalização AMPc/PKA/CREB, AMPc/Epac, Akt/mTOR/S6, Akt/mTOR/4E-BP1 e ERK1/2/eIF4E com consequente estimulação da síntese proteica. Em concordância, utilizando uma técnica de manipulação genética in vivo, demonstramos que a hipertrofia promovida pela Ucn2 é dependente da estimulação das cascatas de sinalização ativadas por Akt e ERK1/2. Ademais, essa alteração fenotípica promovida pela Ucn2 induziu melhora da resistência à fadiga muscular, sendo este impacto funcional dependentente de ERK1/2, mas não de Akt. Além disso, a superexpressão da Ucn2 induziu \"shifting\" para o tipo de fibra oxidativa (tipo I), sendo esta plasticidade possivelmente mediada por PGC-1?, o que pode ter contribuído pelo menos em parte, para o efeito benéfico promovido pela Ucn2 na função muscular. O efeito antiatrófico da Ucn2 in vivo foi associado à estimulação da via Akt/Foxo1,3 concomitante com a redução da atividade transcricional de Foxo, resultando na diminuição da expressão da E3-ligase atrogin-1 e do gene autofágico LC3. Em paralelo, a Ucn2 in vivo promoveu inibição do fluxo autofágico, inferido pelo acúmulo das proteínas LC3-I, LC3-II e p62 nestes músculos. Corroborando os achados in vivo, os efeitos antiproteolíticos da Ucn2 in vitro parecem ser mediados pelo AMPc e envolvem a supressão da atividade do sistema lisossomal/autofágico em músculos EDL de ratos normais. Portanto, além da participação de efetores dowsntream do AMPc, como PKA e EPAC, diferentes quinases participam dos efeitos biológicos da Ucn2 na musculatura esquelética. Esses resultados são importantes para caracterizar novas estratégias terapêuticas capazes de atuar no combate à atrofia muscular em diversas situações catabólicas. / Urocortin 2 (Ucn2) is a peptide that belongs to corticotrophin releasing factors (CRF) family and, as well as its specific receptor CRF2R? (corticotropin releasing factor receptor type 2?), are expressed in skeletal muscle. Although it has been demonstrated that Ucn2 systemic treatment is able to induce hypertrophy and prevent loss of muscle mass, nothing is known about the molecular mechanisms through which Ucn2 plays its biological actions. The main objective of this work was to investigate the Ucn2 mechanism of action in rodent skeletal muscle for the appearance of the hypertrophic response and the possible participation of Akt/mTOR, Akt/Foxo and ERK1/2 signaling pathways in this anabolic effect. For this, an in vivo transfection model of Ucn2 was used by the electroporation method in tibialis anterior muscles of mice. Were quantified in these muscles: 1) the phosphorylation state of effector components of these pathways; 2) signaling molecules of the autophagic pathway; 3) the rate of protein synthesis in vivo and 4) the expression of genes related to muscle atrophy (atrogenes). Another methodology used to verify the direct effect of Ucn2 in skeletal muscle was the incubation of soleus and EDL muscles isolated from rodents with this peptide in vitro in order to investigate the total rate of protein degradation, as well as the activity of the lysosomal, ubiquitin-proteasome and Ca+2 dependent proteolytic systems. Ucn2 overexpression in vivo for 14 days promoted hypertrophy and prevented atrophy in tibialis anterior muscles of normal mice and submitted to the sciatic motor denervation model. This muscle growth induced by Ucn2 in vivo was associated with the activation ofAbstract cAMP/PKA/CREB, cAMP/Epac, Akt/mTOR/S6, Akt/mTOR/4E-BP1 and ERK1/2/eIF4E signaling pathways with consequent stimulation of protein synthesis. In agreement, using a genetic manipulation technique in vivo, we demonstrated that the hypertrophy promoted by Ucn2 is dependent on the stimulation of the signaling cascades activated by Akt and ERK1/2. In addition, this phenotypic alteration promoted by Ucn2 induced an improvement in muscle fatigue resistance, being this functional impact dependent on ERK1/2, but not on Akt. Moreover, Ucn2 overexpression in vivo induced the shift to type I oxidative fiber, and this plasticity is possibly mediated by PGC-1?, which may have contributed at least in part to the beneficial effect promoted by Ucn2 in muscle function. The anti-atrophic effect of Ucn2 in vivo was associated with the stimulation of Akt/Foxo1,3 pathway concomitant with the reduction of Foxo transcriptional activity, resulting in a decrease in the expression of the atrogin-1 E3-ligase and of the autophagic gene LC3. In parallel, Ucn2 in vivo promoted inhibition of autophagic flow, inferred by the accumulation of LC3-I, LC3-II and p62 proteins in these muscles. Corroborating the in vivo findings, the antiproteolytic effects of Ucn2 in vitro appear to be mediated by cAMP and involve the suppression of lysosomal/autophagic system activity in EDL muscles of normal rats. Thus, in addition to the participation of cAMP dowsntream effectors, such as PKA and EPAC, different kinases participate in the biological effects of Ucn2 on skeletal muscle. These results are important to characterize new therapeutic strategies able to prevent muscular atrophy in several catabolic situations.
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Efeitos da suplementação com glutamina e/ou do treinamento físico resistido nas vias de sinalização da síntese e degradação de proteínas no músculo esquelético de ratos. / Effects of glutamine supplementation and/or resistance exercise training on signalling pathways of protein synthesis and degradation in rat skeletal muscles.Rodrigues Junior, Carlos Flores 28 August 2015 (has links)
O objetivo desse estudo foi o de investigar os efeitos do treinamento físico resistido e/ou da suplementação com glutamina sobre as vias de sinalização que regulam a síntese e a degradação de proteínas no músculo esquelético de ratos. Os animais foram divididos nos seguintes grupos: 1) controle (C), 2) treinado (T), 3) suplementado com glutamina (G) e 4) treinado e suplementado com glutamina (TG). Não houve alteração na massa do músculo EDL, mas observou-se aumento significativo na área de secção transversa da fibra (AST). Houve aumento no conteúdo das proteínas Raptor e Deptor e TSC1. O grau de fosforilação da Akt, 4EBP-1, p70SK e S6 foram aumentados nos grupos suplementados com glutamina. A atividade do proteassoma 26S diminuiu no grupo exercitado em relação ao controle. Os resultados deste estudo são sugestivos de que o protocolo de exercício físico utilizado causou hipertrofia por aumento da fosforilação de 4EBP-1. Na suplementação com glutamina, foi observado aumento da fosforilação da 4EBP-1 e de S6 elevando a AST no músculo EDL. / The effect of physical exercise training and/or glutamine supplementation on the signaling pathways that regulate synthesis and degradation of proteins in rat skeletal muscles was investigated. The following groups were examined: 1) control (C); 2) physically trained (T); 3) supplemented with glutamine (G); and 4) physically trained and supplemented with glutamine (GT). EDL muscle mass was not changed but a significant increase in cross-sectional area of the fibers was observed. There was an increase in the protein content of the Raptor and Deptor and TSC1. The levels of phosphorylated S6 and 4EBP-1 were significantly increased in the groups supplemented with glutamine. 26S proteasome activity was decreased in the exercised as compared to the control group. The physical exercise protocol used herein caused hypertrophy via phosphorylation of 4EBP-1. Glutamine supplementation led to an increase of the phosphorylation state of 4EBP-1 and S6 raising the AST of the EDL muscle.
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