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A esmola e a rede de proteção : um estudo de instituições assistenciais para as pessoas que vivem nas ruas / Sparing money and social protection network : a research about social assistance institutions for homeless people / L’aumône et le réseau de protection : une étude des institutions destinés aux personnes vivant dans la rue

Melo, Natália Maximo e 15 December 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-08-28T13:48:27Z No. of bitstreams: 1 TeseNMM.pdf: 4059605 bytes, checksum: d8a2cad491f3287a362773b9771f2623 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-09-05T20:05:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseNMM.pdf: 4059605 bytes, checksum: d8a2cad491f3287a362773b9771f2623 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-09-05T20:05:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseNMM.pdf: 4059605 bytes, checksum: d8a2cad491f3287a362773b9771f2623 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-05T20:21:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseNMM.pdf: 4059605 bytes, checksum: d8a2cad491f3287a362773b9771f2623 (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / Outra / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Innumerous City Halls all over Brazil promote periodic campaigns using slogans such as: “Do not spare money: give citizenship and future”, or “Do not spare money. Refer to Assistance services”. Based on these assumptions, we intend to investigate the strategies followed by São Carlos (SP) government in order to manage this population and to keep these people under institutional control. São Carlos was one of the first non-metropolitan cities where homeless population issues were articulated to the establishment of Municipal-Level Public Policies. Having these aspects in mind, some research questions can emerge: Which is this population that is considered as a target by the government? What is the Institutions’ role in the management of homeless people? Methodologically, we observe some practices promoted by the institutions which manage this population, analyzing them through the theories created by Das and Poole in their work State and its Margins: comparative ethnographies (2008). The margins, in our study, cover, thus, Governmental and Non-governmental Organizations; they also cover these organizations’ employees, target public and individuals who are helped by their assistance. Our research mainly investigates the Centro POP (a National Social Assistance Policy Unit administrated by the City Hall) as well as the Hostel (a philanthropic institution which supports and donates tickets to travellers) and the Religious Community (a volunteer work that assists homeless people). To develop this research, we collected in two newspapers from São Carlos dated from 2007 to 2013, as well as the Centro POP’s documentation. We interviewed several people who work at Centro POP and observed their routine as well. Our investigation also based its analysis on the verification of volunteer work promoted by a religious group on a City Center Square and on visits to Assistance Institutions, such as a Hostel and a Religious Community (House of Prayer), related to charity and shelter. We verify these data under Foucault’s (1992, 1999, 2006, 2008) perspectives. According to them, power permeates all kinds of relationships, shaping a microphysics which combines technology and power mechanisms to develop a population that may be managed, articulating some disciplines which, in turn, dominate individuals’ bodies and souls. The results show that a homeless population local Policy may be considered as a device, in which homeless people are connected to social representation, to institutional rules, to philanthropic and state institutions, their specialized professionals, according to a labyrinth of population management. / Dans de nombreuses villes du Brésil, des campagnes publicitaires périodiques utilisent des slogans interpelant les gens en ces termes: «Ne faites pas l’aumône, donnez de la citoyenneté» ou encore «Ne donnez pas d’argent par charité. Reportez-vous à nos services». À partir de cette contatation, une enquête a été ménée à São Carlos-SP, où la question de la population vivant dans la rue a articulé la mise en place des politiques publiques au niveau municipal. L'objectif est comprendre la façon dont le gouvernement cherche à gérer cette population en la soummetant à la maîtrise des cadres institutionnels. Puis, de nombreuses questions de recherche peuvent être posées: quelle est cette population considérée la cible de la gestion? Quelle est la place des institutions d'aide sociale dans le domaine de la gestion d'une population de personnes qui vivent dans la rue? Afin de prendre l'observation des pratiques inscrites aux formes institutionnelles gestionnaires, je me suis proposée à une ethnographie des marges d'État – selon la perspective de Das et Poole (2008). La marge, dans cette étude, couvrira les institutions de l'Etat et aussi celles non-gouvernamentales. L'enquête porte notamment sur le Centro POP – l'établissement de la Politique Nationale de l'Assistance Sociale administré par la Mairie -, également sur le Centre d'hébergement – institution philanthropique d'abri – sur le travail bénévole et, finalement, la Maison de Prière – une Communauté Religieuse qui fournissent des soins aux personnes vivant à la rue. Pour développer la recherche, premièremente, une collecte des articles a été prise dans deux journaux de São Carlos-SP, entre 2007 à 2013; en suite, des documents officiels du Centro POP ont été recuillis, aussi des entretiens avec les travailleurs des institutions et l'observation de la routine au Centro POP ont été ménées. Pour accomplir le terrain d'enquête, des observations du travail bénévole et des visites aux autres institutions ont été également prises. L'analyse est basée sur la théorie de Foucault (1992, 1999, 2006, 2008), dans laquelle le pouvoir imprègne toutes les relations et met en forme une microphysique dont le tissage de la technologie de pouvoir et ses mécanismes crée une population à gérer conformément à certaines disciplines du corps et de l'âmes des individus. À la fin, la politique pour la population vivant dans la rue est comprise en tant qu'un dispositif dans lequel les assistés sont enchevêtrés, soit au sein des institutions philanthropiques soit de l'Etat, à des représentations sociales, règles institutionnelles, en façonnant un labyrinthe de gestion de la population. / Inúmeras prefeituras pelo Brasil fazem campanhas periódicas utilizando slogans que dizem à população “Não dê esmola, dê cidadania”, ou ainda, “Não dê dinheiro como esmola. Encaminhe para nossos serviços”. Partindo dessa observação, busco investigar em São Carlos-SP como o governo municipal procura gerir esta população a fim de trazê-la para o controle das tramas institucionais locais. São Carlos foi uma das primeiras cidades não metropolitanas onde a questão da população em situação de rua articulou o estabelecimento de uma política pública em nível municipal. A partir disso, vários questionamentos podem ser feitos: que população é essa que tomada como alvo do governo? Qual o lugar das instituições assistenciais no âmbito dessa gestão da população de rua? A fim de observar as práticas inseridas em formas institucionais que gestionam tal população, considero a perspectiva de Das e Poole (2008) ao proporem uma etnografia das margens do Estado. A margem, nesse estudo, abarcará, portanto, instituições do Estado e também de fora dele; abarcará ainda funcionários das instituições, a população e indivíduos atendidos por elas. O estudo se volta principalmente a investigar o Centro POP – unidade da Política Nacional de Assistência Social e administrado pela Prefeitura Municipal-, mas também o Albergue – instituição filantrópica de abrigamento e doação de passagem para itinerantes – trabalho voluntário e Comunidade Religiosa que também prestam atendimento a pessoas que vivem nas ruas. Para desenvolver a pesquisa empreendi coleta de notícias de jornais da cidade de São Carlos entre 2007 a 2013, assim como documentos do Centro POP, entrevistas com diversos trabalhadores deste e observação da rotina de atendimento. Também foram realizadas observações ao trabalho voluntário de um grupo religioso em uma praça central da cidade e visitas às demais instituições assistenciais que atuam com esse mesmo público, sendo elas, o Albergue e Comunidade Religiosa – ambas instituições filantrópicas de abrigamento. Conduzo a análise a partir da perspectiva de Foucault (1992, 1999, 2006, 2008), para a qual, o poder perpassa todas as relações conformando uma microfísica, tecendo tecnologia e mecanismos de poder capazes de criar uma população a ser gerida conformando disciplinas para os corpos e almas de indivíduos. Tem-se, como resultado, que uma política municipal para a população vivendo nas ruas pode ser entendida conforme um dispositivo, no qual pessoas que vivem nas ruas se enredem a representações sociais e regras institucionais, instituições filantrópicas e estatais, conformando um labirinto da gestão populacional. / FAPESP: 2013/00260-2 / FAPESP: BEPE 2014/22670-0
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Pastorační péče u osob bez přístřeší / Pastoral care for homeless people

FERDANOVÁ, Michaela January 2018 (has links)
The work deals with pastoral care for the non-prisoners in the asylum house of St. Pavel. The theoretical part deals with issues of homelessness, pastoral work in the broader and closer sense of the word, the outlines of the pastoral milion of the church with reference to the Bible, social encyclicals, but fundamentally centering the excerpt of the Second Vatican Council, especially the constitution of Gaudium et Spes. The purpose of the work has to analyze pastoralism as a spiritual master for homeless people visiting the asylum house of St. Pavel. The partial results are focused on the area of personal life, street life and the spiritual life of homeless people visiting the asylum house of St. Pavel. Qualitative research techniques have been applied in the analyses of interwievs with homeless persons.
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Dos subespaços ao território descontínuo paradoxal: os moradores de rua e suas relações com o espaço urbano em Porto Alegre/RS - Brasil

Palombini, Leonardo Lahm January 2015 (has links)
A presente dissertação visa apresentar a pesquisa desenvolvida no curso de Mestrado em Geografia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul junto a moradores de rua da cidade de Porto Alegre/RS. Os moradores de rua, por viverem no espaço urbano, sem um domicílio ou refúgio próprio, são pessoas que têm um perspectiva totalmente diferente do espaço do que as pessoas domiciliadas. Mesmo a Geografia, habituada à questão do território enquanto categoria central, tem dificuldade de acessar essa percepção. São eles os habitantes urbanos que tem uma relação mais frágil com o espaço. Porém, mesmo sem ter nenhuma espécie de posse sobre o terreno, os moradores de rua estabelecem certas relações com espaço, uma vez que têm preferências por habitar e circular em certas partes específicas da cidade. Apesar disso, esses espaços não lhes são de livre escolha, mas sim submetidos à rede de controle espacial do Poder Público e dos hábitos sociais, que relegam certos espaços à marginalidade, onde os moradores de rua são permitidos a ocupar. Ainda assim, essas ocupações são efêmeras, pois são eles constantemente expulsos, mantendo um constante trânsito no espaço urbano em busca de locais para sua ocupação. Estarão eles, assim, estabelecendo alguma espécie de território? Esse é o principal problema que trazemos à reflexão nesse trabalho. Ainda, perguntamos: de que forma eles se enxergam no espaço urbano, como definem seus locais de estadia, de que maneira se relacionam com seu entorno? Para buscar essas respostas foi desenvolvido trabalho semanal junto ao Jornal Boca de Rua - jornal exclusivamente escrito por moradores de rua de Porto Alegre - em uma pesquisa participante, com acompanhamentos e observações, além da participação em diversos eventos relativos ao tema e aplicação de entrevistas e questionário aos indivíduos em situação de rua. Estabeleceremos algumas relações e conceitos acerca da espacialização/territorialização dos moradores de rua na cidade, analisando os limites simbólicos constituídos entre o eu e o outro, através das suas relações simbólicas de poder, cultural e socialmente construídas com base nos valores hegemônicos da sociedade. Se os moradores de rua, nesse meio, conseguem ou não estabelecer uma espécie de território na cidade ao se dispor agrupadamente no espaço urbano, de maneira ordenada e deliberada, mesmo que transitória e efêmera, é o que responderemos ao final dessa pesquisa. Procedemos nessa investigação através da análise da transição entre o que chamamos de subespaços - espaços marginalizados e subutilizados na cidade - ao território paradoxal - aquele formado pela imposição social da marginalidade ante os valores hegemônicos, que se dá como contradição a eles, mas também por eles condicionado, numa relação de variação entre centro e margem, insiders e outsider, de acordo com sua temporalidade/espacialidade. / This dissertation presents the research developed in the course of Masters in Geography at the Universidade Federal do Rio Grande do Sul with the homeless people of Porto Alegre city - RS/Brazil. The homeless, because they live in the urban space, without a home or shelter of their own, are people who have a totally different perspective of the space than domiciled people have. Even Geography, accustomed to the question of the territory as a central category, have difficulty to access such perception.. They are the urban inhabitants who have a weaker relationship with the space. But even without having any kind of ownership over the terrain, the homeless establish certain relations with space, since they have preferences for living and circulating in specific parts of the city. Nevertheless, these spaces are not of their free choice, but underwent spatial control of the government and social habits that relegate certain spaces where the homeless are allowed to occupy. Still, these occupations are ephemeral, because they are constantly evicted, maintaining a constant-traffic in urban areas in search of locations for their occupation. Are they thus establishing some kind of territory this way? This is the main problem that we bring to reflection in this work. Still, we ask: how do they see themselves in the urban space, how do they define their places to stay, how do they relate to their surroundings? To get these answers a weekly work was developed at the Boca de Rua newspaper- a newspaper exclusively written by homeless people of Porto Alegre - in a participant research, with follow ups and observations, as well as participation on different events related to the theme and application of questionnaire and interviews with the people in homeless situation. We will establish some relation and concepts about the process of spatialization / territorialization of the homeless in the city, analysing the invisible limits composed between self and other by symbolic relations of power, cultural and socially constructed and based in hegemonic values of the society. If the homeless people, in this enviroment, can form or not a kind of territory in the city when putting themselves together into the urban space by an orderly and deliberate way, even if transient and ephemeral, that is what we will respond at the end of this research. We did this investigation through analysis of the transition of that we call subspaces - marginalized and subutilized spaces on the city - to the paradoxical territory - that formed by the social imposition of marginalization in front of hegemonic values, and also as a contradiction to them, but also by it conditioned, in a relation of variation between the center and margin, insiders and outsiders, according to its temporality / spaciality. / Esta disertación tiene como objetivo presentar las investigaciones desarrolladas en el curso de Maestría en Geografía de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul con los moradores en situación de calle en la ciudad de Porto Alegre/RS - Brasil. Los moradores en situación de calle, porque viven en áreas urbanas, sin un hogar o abrigo propio, son personas que tienen una perspectiva del espacio totalmente diferente de las personas con hogar. Mismo la Geografia, acostumbrada a la cuestión del territorio como una categoría central, tiene dificultades de acceder a la dicha percepción. Son ellos los habitantes de las ciudades que tienen una relación más vulnerable con el espacio. Pero incluso sin tener ningún tipo de propiedad sobre la tierra, los sin techo establecen cierta relación con el espacio, ya que tienen preferencias para vivir y circular en determinadas partes de la ciudad. Sin embargo, estos espacios no son de su libre elección, pero son sometidos a la red de control espacial del gobierno y a los hábitos sociales que relegan a ciertos espacios a la marginalidad, donde se permite a las personas sin hogar para ocupar. Aún así, estas ocupaciones son efímeras porque son expulsados constantemente, manteniendo un tráfico constante en las zonas urbanas en busca de localizaciones para su ocupación. ¿Están estableciendo de este modo una especie de territorio? Este es el principal problema que traemos a la reflexión en este trabajo. Aún preguntamos: ¿cómo se ven a sí mismos en el espacio urbano, cómo definen sus lugares de estancia, cómo se relacionan con su entorno? Para obtener estas respuestas se desarrolló un trabajo semanal con el Periódico Boca de Rua - diario escrito exclusivamente por las personas sin hogar de Porto Alegre - en una investigación participativa con acompañamientos y observaciones, así como la participación en diversos eventos relacionados con el tema y la aplicación de entrevistas y cuestionario a las personas en la calle. Vamos a tratar de establecer algunas relaciones y conceptos acerca de la espacialización / territorialización de los moradores en situación de calle en la ciudad, el análisis de los límites simbólicos formados entre yo y el otro, a través de sus relaciones de poder simbólico, cultural y socialmente construidas sobre la base de los valores hegemónicos de la sociedad. Si las personas sin hogar, en ese ambiente, lo pueden o no establecer una especie de territorio en la ciudad a ser agrupadamente dispuestos en el espacio urbano, de una manera ordenada y deliberada, aunque transitoria y efímera, es lo que vamos a responder al final de esta investigación. Haremos esta búsqueda a través del análisis de la transición entre lo que llamamos subespacios - espacios marginados y subutilizados de la ciudad - al territorio paradójico - formado por la imposición social de la marginalidad en contra de los valores hegemónicos, que se da como una contradicción a ellos, sino también por ello condicionado, en una relación de variación entre el centro y el margen, los de adentro y los de afuera, de acuerdo con su temporalidad / espacialidad.
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Direito à saúde da população em situação de rua

Miranda, Fabiana Almeida 26 August 2014 (has links)
Submitted by Jamile Barbosa da Cruz (jamile.cruz@ucsal.br) on 2017-01-13T16:49:49Z No. of bitstreams: 1 MIRANDA FA 2014.pdf: 1149830 bytes, checksum: 17449d0f9f642315be2c1b15306fb5c4 (MD5) / Approved for entry into archive by Rosemary Magalhães (rosemary.magalhaes@ucsal.br) on 2017-01-16T15:57:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MIRANDA FA 2014.pdf: 1149830 bytes, checksum: 17449d0f9f642315be2c1b15306fb5c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-16T15:57:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MIRANDA FA 2014.pdf: 1149830 bytes, checksum: 17449d0f9f642315be2c1b15306fb5c4 (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / Esta pesquisa teve como objeto de estudo pesquisa a análise da efetivação do direito à saúde da população em situação de rua no Município de Salvador. O trabalho foi iniciado a partir da caracterização da população em situação de rua do Município de Salvador e sua condição face ao direito humano fundamental à saúde. Para tanto, apresentou o conceito, o perfil, as características das pessoas em situação de rua, realçando a sua heterogeneidade, especificidades e os fatores que levam à situação de rua. O direito à saúde da população em situação de rua foi identificado como direito humano, previsto em declarações de direitos, tratados e protocolos de direito internacional, e direito fundamental. Foi acentuado que a situação de rua viola a dignidade da pessoa humana e que em razão do princípio da igualdade, há a necessidade da realização de ações afirmativas para garantir o acesso dos indivíduos em situação de rua aos serviços de saúde. Foi verificado que um Estado que não garanta os direitos sociais de seus cidadãos não se constitui em Democrático de Direito e que, mesmo em situação de rua, o indivíduo tem o direito fundamental de gozar do melhor estado de saúde possível e os poderes públicos têm a obrigação de implantar medidas sanitárias e sociais adequadas para conseguir esse objetivo. Houve a verificação, ainda, de que o conceito de saúde engloba o contexto social em que o indivíduo está inserido e, que por isso, a situação de rua é determinante para a identificação do estado de saúde de uma pessoa que se encontre nessa condição, como também para a formulação de ações de políticas de saúde afirmativas. Foi constatado que o poder público não pode deixar de implementar ações de saúde adequadas e apropriadas às peculiaridades da população em situação de rua, sob o argumento da discricionariedade administrativa, diante da fundamentalidade do direito à saúde. Algumas ações de políticas de saúde para a população em situação de rua foram normatizadas, através de atos administrativos normativos, e constituem-se em normas de direito sanitário, submetidas aos seus princípios e regime jurídico. Como a Organização Mundial da Saúde conceituou saúde como estado de bem estar, físico, mental e social, para a efetivação do direito à saúde da população em situação de rua, deve-se promover também os outros direitos sociais, como a alimentação, a educação, a assistência social, o trabalho e a identificação. Identificou-se as iniquidades em saúde como desigualdades sociais sistemáticas, relevantes, injustas, evitáveis e desnecessárias que prejudicam o exercício do direito à saúde e que, para enfrenta-las, deve-se efetivar ações de políticas de saúde que superem às dificuldades impostas pelo cotidiano da situação de rua. Foi demonstrado que, com a normatização de ações e estratégias para a promoção da equidade em saúde da população em situação de rua houve um grande avanço para o acesso aos serviços de saúde, mas ainda precisa muito a ser feito para a efetivação do direito à saúde desse grupo populacional. / This research had as object of study research analyzing the realization of the right to health of the homeless in the city of Salvador. The work was started from the characterization of the population of Salvador Municipality of homelessness and its condition against the basic human right to health. Therefore, the presented concept, the profile, the characteristics of people in the streets, highlighting its heterogeneity, circumstances and the factors that lead to homelessness. The right to health of the homeless was identified as a human right provided for in rights declarations, treaties and international law protocols, and fundamental right. It was pointed out that homelessness violates the dignity of the human person and that because of the principle of equality, there is the necessity of affirmative action to ensure access of individuals on the streets to health services. It was found that a state that does not guarantee the social rights of its citizens does not constitute Democratic rights and that even in the streets, the individual has the fundamental right to enjoy the best possible state of health and the public authorities have the obligation to implement health and social measures to achieve that goal. There was a check, too, that the concept of health encompasses the social context in which the individual is inserted, and that therefore the homeless is crucial to identify the health status of a person in this condition, but also for the formulation of health policies affirmative actions. It was found that the government can only implement appropriate health actions and appropriate to people's peculiarities in the streets, on the grounds of administrative discretion, before the fundamentality of the right to health. Some health policy actions for the people on the streets were normalized through normative administrative acts, and are in sanitary law, subject to the principles and legal framework. As the World Health Organization conceptualized health as well-being, physical, mental and social, for the realization of the right to health of the homeless, one should also promote other social rights such as food, education, social welfare, labor and identification. It was identified health inequities as systematic, relevant, unfair, unnecessary and avoidable social inequalities that affect the exercise of the right to health and to confront them, should be effective health policy action that overcome the difficulties imposed by daily life of the streets. It has been shown that with the standardization of actions and strategies to promote equity in health of the homeless was a great advance for access to health services, but it still needs a lot to be done for the realization of the right to health this population group.
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Dos subespaços ao território descontínuo paradoxal: os moradores de rua e suas relações com o espaço urbano em Porto Alegre/RS - Brasil

Palombini, Leonardo Lahm January 2015 (has links)
A presente dissertação visa apresentar a pesquisa desenvolvida no curso de Mestrado em Geografia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul junto a moradores de rua da cidade de Porto Alegre/RS. Os moradores de rua, por viverem no espaço urbano, sem um domicílio ou refúgio próprio, são pessoas que têm um perspectiva totalmente diferente do espaço do que as pessoas domiciliadas. Mesmo a Geografia, habituada à questão do território enquanto categoria central, tem dificuldade de acessar essa percepção. São eles os habitantes urbanos que tem uma relação mais frágil com o espaço. Porém, mesmo sem ter nenhuma espécie de posse sobre o terreno, os moradores de rua estabelecem certas relações com espaço, uma vez que têm preferências por habitar e circular em certas partes específicas da cidade. Apesar disso, esses espaços não lhes são de livre escolha, mas sim submetidos à rede de controle espacial do Poder Público e dos hábitos sociais, que relegam certos espaços à marginalidade, onde os moradores de rua são permitidos a ocupar. Ainda assim, essas ocupações são efêmeras, pois são eles constantemente expulsos, mantendo um constante trânsito no espaço urbano em busca de locais para sua ocupação. Estarão eles, assim, estabelecendo alguma espécie de território? Esse é o principal problema que trazemos à reflexão nesse trabalho. Ainda, perguntamos: de que forma eles se enxergam no espaço urbano, como definem seus locais de estadia, de que maneira se relacionam com seu entorno? Para buscar essas respostas foi desenvolvido trabalho semanal junto ao Jornal Boca de Rua - jornal exclusivamente escrito por moradores de rua de Porto Alegre - em uma pesquisa participante, com acompanhamentos e observações, além da participação em diversos eventos relativos ao tema e aplicação de entrevistas e questionário aos indivíduos em situação de rua. Estabeleceremos algumas relações e conceitos acerca da espacialização/territorialização dos moradores de rua na cidade, analisando os limites simbólicos constituídos entre o eu e o outro, através das suas relações simbólicas de poder, cultural e socialmente construídas com base nos valores hegemônicos da sociedade. Se os moradores de rua, nesse meio, conseguem ou não estabelecer uma espécie de território na cidade ao se dispor agrupadamente no espaço urbano, de maneira ordenada e deliberada, mesmo que transitória e efêmera, é o que responderemos ao final dessa pesquisa. Procedemos nessa investigação através da análise da transição entre o que chamamos de subespaços - espaços marginalizados e subutilizados na cidade - ao território paradoxal - aquele formado pela imposição social da marginalidade ante os valores hegemônicos, que se dá como contradição a eles, mas também por eles condicionado, numa relação de variação entre centro e margem, insiders e outsider, de acordo com sua temporalidade/espacialidade. / This dissertation presents the research developed in the course of Masters in Geography at the Universidade Federal do Rio Grande do Sul with the homeless people of Porto Alegre city - RS/Brazil. The homeless, because they live in the urban space, without a home or shelter of their own, are people who have a totally different perspective of the space than domiciled people have. Even Geography, accustomed to the question of the territory as a central category, have difficulty to access such perception.. They are the urban inhabitants who have a weaker relationship with the space. But even without having any kind of ownership over the terrain, the homeless establish certain relations with space, since they have preferences for living and circulating in specific parts of the city. Nevertheless, these spaces are not of their free choice, but underwent spatial control of the government and social habits that relegate certain spaces where the homeless are allowed to occupy. Still, these occupations are ephemeral, because they are constantly evicted, maintaining a constant-traffic in urban areas in search of locations for their occupation. Are they thus establishing some kind of territory this way? This is the main problem that we bring to reflection in this work. Still, we ask: how do they see themselves in the urban space, how do they define their places to stay, how do they relate to their surroundings? To get these answers a weekly work was developed at the Boca de Rua newspaper- a newspaper exclusively written by homeless people of Porto Alegre - in a participant research, with follow ups and observations, as well as participation on different events related to the theme and application of questionnaire and interviews with the people in homeless situation. We will establish some relation and concepts about the process of spatialization / territorialization of the homeless in the city, analysing the invisible limits composed between self and other by symbolic relations of power, cultural and socially constructed and based in hegemonic values of the society. If the homeless people, in this enviroment, can form or not a kind of territory in the city when putting themselves together into the urban space by an orderly and deliberate way, even if transient and ephemeral, that is what we will respond at the end of this research. We did this investigation through analysis of the transition of that we call subspaces - marginalized and subutilized spaces on the city - to the paradoxical territory - that formed by the social imposition of marginalization in front of hegemonic values, and also as a contradiction to them, but also by it conditioned, in a relation of variation between the center and margin, insiders and outsiders, according to its temporality / spaciality. / Esta disertación tiene como objetivo presentar las investigaciones desarrolladas en el curso de Maestría en Geografía de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul con los moradores en situación de calle en la ciudad de Porto Alegre/RS - Brasil. Los moradores en situación de calle, porque viven en áreas urbanas, sin un hogar o abrigo propio, son personas que tienen una perspectiva del espacio totalmente diferente de las personas con hogar. Mismo la Geografia, acostumbrada a la cuestión del territorio como una categoría central, tiene dificultades de acceder a la dicha percepción. Son ellos los habitantes de las ciudades que tienen una relación más vulnerable con el espacio. Pero incluso sin tener ningún tipo de propiedad sobre la tierra, los sin techo establecen cierta relación con el espacio, ya que tienen preferencias para vivir y circular en determinadas partes de la ciudad. Sin embargo, estos espacios no son de su libre elección, pero son sometidos a la red de control espacial del gobierno y a los hábitos sociales que relegan a ciertos espacios a la marginalidad, donde se permite a las personas sin hogar para ocupar. Aún así, estas ocupaciones son efímeras porque son expulsados constantemente, manteniendo un tráfico constante en las zonas urbanas en busca de localizaciones para su ocupación. ¿Están estableciendo de este modo una especie de territorio? Este es el principal problema que traemos a la reflexión en este trabajo. Aún preguntamos: ¿cómo se ven a sí mismos en el espacio urbano, cómo definen sus lugares de estancia, cómo se relacionan con su entorno? Para obtener estas respuestas se desarrolló un trabajo semanal con el Periódico Boca de Rua - diario escrito exclusivamente por las personas sin hogar de Porto Alegre - en una investigación participativa con acompañamientos y observaciones, así como la participación en diversos eventos relacionados con el tema y la aplicación de entrevistas y cuestionario a las personas en la calle. Vamos a tratar de establecer algunas relaciones y conceptos acerca de la espacialización / territorialización de los moradores en situación de calle en la ciudad, el análisis de los límites simbólicos formados entre yo y el otro, a través de sus relaciones de poder simbólico, cultural y socialmente construidas sobre la base de los valores hegemónicos de la sociedad. Si las personas sin hogar, en ese ambiente, lo pueden o no establecer una especie de territorio en la ciudad a ser agrupadamente dispuestos en el espacio urbano, de una manera ordenada y deliberada, aunque transitoria y efímera, es lo que vamos a responder al final de esta investigación. Haremos esta búsqueda a través del análisis de la transición entre lo que llamamos subespacios - espacios marginados y subutilizados de la ciudad - al territorio paradójico - formado por la imposición social de la marginalidad en contra de los valores hegemónicos, que se da como una contradicción a ellos, sino también por ello condicionado, en una relación de variación entre el centro y el margen, los de adentro y los de afuera, de acuerdo con su temporalidad / espacialidad.
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Dos subespaços ao território descontínuo paradoxal: os moradores de rua e suas relações com o espaço urbano em Porto Alegre/RS - Brasil

Palombini, Leonardo Lahm January 2015 (has links)
A presente dissertação visa apresentar a pesquisa desenvolvida no curso de Mestrado em Geografia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul junto a moradores de rua da cidade de Porto Alegre/RS. Os moradores de rua, por viverem no espaço urbano, sem um domicílio ou refúgio próprio, são pessoas que têm um perspectiva totalmente diferente do espaço do que as pessoas domiciliadas. Mesmo a Geografia, habituada à questão do território enquanto categoria central, tem dificuldade de acessar essa percepção. São eles os habitantes urbanos que tem uma relação mais frágil com o espaço. Porém, mesmo sem ter nenhuma espécie de posse sobre o terreno, os moradores de rua estabelecem certas relações com espaço, uma vez que têm preferências por habitar e circular em certas partes específicas da cidade. Apesar disso, esses espaços não lhes são de livre escolha, mas sim submetidos à rede de controle espacial do Poder Público e dos hábitos sociais, que relegam certos espaços à marginalidade, onde os moradores de rua são permitidos a ocupar. Ainda assim, essas ocupações são efêmeras, pois são eles constantemente expulsos, mantendo um constante trânsito no espaço urbano em busca de locais para sua ocupação. Estarão eles, assim, estabelecendo alguma espécie de território? Esse é o principal problema que trazemos à reflexão nesse trabalho. Ainda, perguntamos: de que forma eles se enxergam no espaço urbano, como definem seus locais de estadia, de que maneira se relacionam com seu entorno? Para buscar essas respostas foi desenvolvido trabalho semanal junto ao Jornal Boca de Rua - jornal exclusivamente escrito por moradores de rua de Porto Alegre - em uma pesquisa participante, com acompanhamentos e observações, além da participação em diversos eventos relativos ao tema e aplicação de entrevistas e questionário aos indivíduos em situação de rua. Estabeleceremos algumas relações e conceitos acerca da espacialização/territorialização dos moradores de rua na cidade, analisando os limites simbólicos constituídos entre o eu e o outro, através das suas relações simbólicas de poder, cultural e socialmente construídas com base nos valores hegemônicos da sociedade. Se os moradores de rua, nesse meio, conseguem ou não estabelecer uma espécie de território na cidade ao se dispor agrupadamente no espaço urbano, de maneira ordenada e deliberada, mesmo que transitória e efêmera, é o que responderemos ao final dessa pesquisa. Procedemos nessa investigação através da análise da transição entre o que chamamos de subespaços - espaços marginalizados e subutilizados na cidade - ao território paradoxal - aquele formado pela imposição social da marginalidade ante os valores hegemônicos, que se dá como contradição a eles, mas também por eles condicionado, numa relação de variação entre centro e margem, insiders e outsider, de acordo com sua temporalidade/espacialidade. / This dissertation presents the research developed in the course of Masters in Geography at the Universidade Federal do Rio Grande do Sul with the homeless people of Porto Alegre city - RS/Brazil. The homeless, because they live in the urban space, without a home or shelter of their own, are people who have a totally different perspective of the space than domiciled people have. Even Geography, accustomed to the question of the territory as a central category, have difficulty to access such perception.. They are the urban inhabitants who have a weaker relationship with the space. But even without having any kind of ownership over the terrain, the homeless establish certain relations with space, since they have preferences for living and circulating in specific parts of the city. Nevertheless, these spaces are not of their free choice, but underwent spatial control of the government and social habits that relegate certain spaces where the homeless are allowed to occupy. Still, these occupations are ephemeral, because they are constantly evicted, maintaining a constant-traffic in urban areas in search of locations for their occupation. Are they thus establishing some kind of territory this way? This is the main problem that we bring to reflection in this work. Still, we ask: how do they see themselves in the urban space, how do they define their places to stay, how do they relate to their surroundings? To get these answers a weekly work was developed at the Boca de Rua newspaper- a newspaper exclusively written by homeless people of Porto Alegre - in a participant research, with follow ups and observations, as well as participation on different events related to the theme and application of questionnaire and interviews with the people in homeless situation. We will establish some relation and concepts about the process of spatialization / territorialization of the homeless in the city, analysing the invisible limits composed between self and other by symbolic relations of power, cultural and socially constructed and based in hegemonic values of the society. If the homeless people, in this enviroment, can form or not a kind of territory in the city when putting themselves together into the urban space by an orderly and deliberate way, even if transient and ephemeral, that is what we will respond at the end of this research. We did this investigation through analysis of the transition of that we call subspaces - marginalized and subutilized spaces on the city - to the paradoxical territory - that formed by the social imposition of marginalization in front of hegemonic values, and also as a contradiction to them, but also by it conditioned, in a relation of variation between the center and margin, insiders and outsiders, according to its temporality / spaciality. / Esta disertación tiene como objetivo presentar las investigaciones desarrolladas en el curso de Maestría en Geografía de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul con los moradores en situación de calle en la ciudad de Porto Alegre/RS - Brasil. Los moradores en situación de calle, porque viven en áreas urbanas, sin un hogar o abrigo propio, son personas que tienen una perspectiva del espacio totalmente diferente de las personas con hogar. Mismo la Geografia, acostumbrada a la cuestión del territorio como una categoría central, tiene dificultades de acceder a la dicha percepción. Son ellos los habitantes de las ciudades que tienen una relación más vulnerable con el espacio. Pero incluso sin tener ningún tipo de propiedad sobre la tierra, los sin techo establecen cierta relación con el espacio, ya que tienen preferencias para vivir y circular en determinadas partes de la ciudad. Sin embargo, estos espacios no son de su libre elección, pero son sometidos a la red de control espacial del gobierno y a los hábitos sociales que relegan a ciertos espacios a la marginalidad, donde se permite a las personas sin hogar para ocupar. Aún así, estas ocupaciones son efímeras porque son expulsados constantemente, manteniendo un tráfico constante en las zonas urbanas en busca de localizaciones para su ocupación. ¿Están estableciendo de este modo una especie de territorio? Este es el principal problema que traemos a la reflexión en este trabajo. Aún preguntamos: ¿cómo se ven a sí mismos en el espacio urbano, cómo definen sus lugares de estancia, cómo se relacionan con su entorno? Para obtener estas respuestas se desarrolló un trabajo semanal con el Periódico Boca de Rua - diario escrito exclusivamente por las personas sin hogar de Porto Alegre - en una investigación participativa con acompañamientos y observaciones, así como la participación en diversos eventos relacionados con el tema y la aplicación de entrevistas y cuestionario a las personas en la calle. Vamos a tratar de establecer algunas relaciones y conceptos acerca de la espacialización / territorialización de los moradores en situación de calle en la ciudad, el análisis de los límites simbólicos formados entre yo y el otro, a través de sus relaciones de poder simbólico, cultural y socialmente construidas sobre la base de los valores hegemónicos de la sociedad. Si las personas sin hogar, en ese ambiente, lo pueden o no establecer una especie de territorio en la ciudad a ser agrupadamente dispuestos en el espacio urbano, de una manera ordenada y deliberada, aunque transitoria y efímera, es lo que vamos a responder al final de esta investigación. Haremos esta búsqueda a través del análisis de la transición entre lo que llamamos subespacios - espacios marginados y subutilizados de la ciudad - al territorio paradójico - formado por la imposición social de la marginalidad en contra de los valores hegemónicos, que se da como una contradicción a ellos, sino también por ello condicionado, en una relación de variación entre el centro y el margen, los de adentro y los de afuera, de acuerdo con su temporalidad / espacialidad.
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Estratégia e-SUS atenção básica: uso pelas equipes de consultório na rua

Vale, Raquel Rosa Mendonça do 04 April 2017 (has links)
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It was carried out with all the teams of the Street Clinics in the State of Goiás and had the participation of 20 professionals and three managers. The data were obtained through an individual interview with managers and a focus group with the professionals. The data were analyzed according to Bardin content analysis and Atlas ti 6.2. software. RESULTS: A lack of knowledge of professionals and managers was identified regarding the use of the e-SUS Atenção Básica strategy, in its fullness. It is not all professionals of the Street Clinics who have access to the Information System, leading them to certain inexperience with its use. Managers, on the other hand, do not recognize the importance of every team accessing it. Although the registration of the actions carried out in the information system was in the work routine of the teams, it is not carried out in its totality and potentiality. It was possible to identify changes in activities related to the information system, as required by SUS standardization. FINAL CONSIDERATIONS: limiting the knowledge of the use of the e-SUS Atenção Básica strategy by the professionals and managers of the Street Clinics team weakens the management process in health, planning and instrumentalized clinical management. There is a need for greater investment in ongoing processes of continuing education, aimed at professionals and managers, regarding the use of information technologies available through the Unified Health System, as well as investment in the physical structure of services and logistics to ensure that the e-SUS Atenção Básica strategy is used assertively. / INTRODUÇÃO: A Atenção Primária à Saúde é a porta de entrada do indivíduo aos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Como equipe da Atenção Primária à Saúde, o Consultório na Rua viabiliza o atendimento à população em situação de rua. Devido à relevância da Atenção Primária à Saúde, foi necessária a criação do Sistema de Informação da Atenção Básica para instrumentalizar profissionais e gestores a partir da estratégia e-SUS Atenção Básica. OBJETIVO: Analisar o uso da estratégia e-SUS Atenção Básica pelas equipes do Consultório na Rua do Estado de Goiás. METODOLOGIA: estudo descritivo exploratório de abordagem qualitativa do tipo pesquisa-intervenção. Foi realizado com todas as equipes de Consultório na Rua do Estado de Goiás e contou com a participação de 20 profissionais e três gestores. Os dados foram obtidos por meio de entrevista individual com gestores e grupo focal com os profissionais. Os dados foram analisados conforme a análise de conteúdos de Bardin e uso do software Atlas ti 6.2. RESULTADOS: Identificou-se o desconhecimento de profissionais e gestores quanto ao uso da estratégia e-SUS Atenção Básica, em sua plenitude. Não são todos os profissionais do Consultório na Rua que têm acesso ao Sistema de Informação, levando-os a certa inexperiência com sua utilização. Os gestores, por sua vez, não reconhecem a importância de toda equipe acessá-lo. Embora o registro das ações realizadas no sistema de informação estivesse na rotina de trabalho das equipes, ele não é realizado em sua totalidade e potencialidade. Foi possível identificar mudanças nas atividades relativas ao sistema de informação, conforme requerido pela normatização do SUS. CONSIDERAÇÕES FINAIS: a limitação do conhecimento do uso da estratégia e-SUS Atenção Básica por parte dos profissionais e gestores das equipes de Consultório na Rua fragiliza o processo de gestão em saúde, planejamento e gestão clínica instrumentalizada. É necessário maior investimento nos processos contínuos de educação permanente, voltado para os profissionais e gestores, quanto ao uso das tecnologias de informação disponíveis pelo Sistema Único de Saúde, assim como o investimento na estrutura física dos serviços e logística, a fim de garantir que a estratégia e-SUS Atenção Básica seja usada de forma assertiva.
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Estratégias de gestão para a promoção do acesso à justiça a pessoas idosas em situação de rua em centros de acolhida do município de São Paulo / Management strategies for the promotion of access to justice for the elderly in street situations in shelters in the city of São Paulo

Sabrina Almeida da Silva 11 June 2018 (has links)
Considerando o aumento de pessoas idosas em situação de rua, a Prefeitura do município de São Paulo inaugurou, nos últimos anos, diversos Centros de Acolhida especialmente destinados a esse grupo, com o objetivo de acolher e garantir proteção integral a esses indivíduos. Essa população é bastante heterogênea, e suas demandas são diversificadas, incluindo orientação jurídica e defesa de direitos. O presente estudo exploratório, qualitativo e quantitativo teve como objetivo geral investigar a existência de estratégias de gestão em centros de acolhida para idosos em situação de rua para a promoção do acesso à justiça de seus usuários. A pesquisa foi executada através de entrevistas não diretivas, com amostra por conveniência de 47 residentes e quatro gestores ou membros da equipe de quatro Centros de Acolhidas Especiais para Idosos no município de São Paulo. Observou-se que apesar de uma parcela dos idosos afirmar possuir ações judiciais em andamento, e de grande parte relatar necessidade de atendimento jurídico, o acesso à informação não ocorre de forma suficiente, pois muitos desconhecem as possibilidades de atendimento gratuito. Os profissionais dos Centros de Acolhida relatam poucas estratégias de promoção de acesso à justiça, atuando mais de forma passiva, a depender da iniciativa dos próprios usuários. As poucas estratégias parecem restritas à micro gestão de casos, faltando estratégias de meso e macro gestão para incremento da educação em direitos. Nos sistemas de informação e monitoramento dos serviços, há campos para a inserção de dados sobre questões jurídicas. Porém, é preciso capacitar e conscientizar os profissionais acerca da importância de preenchimento detalhado dessas informações / Considering the increase of homeless elderly, the city hall of São Paulo has created many Special Elderly Homeless Shelters, in order to accommodate and ensure full protection to these individuals. This population is very heterogeneous, and its demands are diversified, including legal guidance and advocacy. The present exploratory, qualitative and quantitative study aimed to investigate the existence of management strategies in shelters for the elderly in the street to promote access to justice for their users. The survey was implemented through non-directive interviews with a convenience sample of 47 residents and four managers or members of the equip of four Special Elderly Homeless Shelters in São Paulo. It was observed that although a portion of the elderly claim to have lawsuits in progress, and largely report the need for legal assistance, access to information does not occur in a sufficient way, since many are unaware of the possibilities of free care. The professionals of the Special Elderly Homeless Shelters report few strategies to promote access to justice, acting more passively, depending on the initiative of the users themselves. The few strategies seem restricted to micro case management, lacking meso and macro management strategies to increase rights education. In the systems of information and monitoring of the services, there are fields for the insertion of data on legal questions. However, professionals must be trained and made aware of the importance of completing this information in detail
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Struktura dne u lidí bez domova / Structure of the day in the life of the homeless people

Novotná, Linda January 2021 (has links)
(in English): This thesis focuses on the structure of the day of the homeless people. It is divided into two parts - theoretical and practical. In the first chapter of the theoretical part the basic terminology of homelessness is examined, with its internal and external factors and its typology. The next chapter is dedicated to the basic human needs, it introduces the theories of human needs of the renowned authors; furthermore, it describes the needs of the homeless people. The last chapter of the theoretical part compares the structure of the day of homeless people, to the people with secure housing. The practical part of the thesis focuses on the structure of the day of the homeless people. Using the methods of semi-structured interviews and participant observation, the thesis examines the particular structure of the day, the needs these people have and how they meet them. The qualitative survey was conducted at the day care facility of The Salvation Army.
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Améliorer la santé des personnes sans chez-soi : vers quelles innovations organisationnelles en soins primaires ? / Improving the health of homeless people : what innovations could be proposed in primary health care ?

Jego, Maéva 06 June 2019 (has links)
Objectif : identifier de nouvelles formes d’organisation et adaptations à développer en soins primaires pour améliorer la prise en charge des personnes sans chez-soi (PSCS).Méthode : recherche mixte. une première phase a exploré les ressentis des médecins généralistes (MG) sur leur place dans la prise en charge des PSCS. La seconde phase a consisté à décrire, par une revue de la littérature, les principales composantes des programmes de soins primaires prenant en charge les PSCS, et identifier les plus pertinentes. La dernière phase a exploré le vécu et les représentations des PSCS vis-à-vis des soins premiers.Résultats : les médecins généralistes relevaient la complexité des prises en charge et le besoin d’une coordination médico-psycho-sociale renforcée. Dans la littérature, la quasi-totalité des programmes prenant en charge les personnes sans chez-soi privilégiaient cette approche pluridisciplinaire coordonnée. Les caractéristiques associées à des impacts positifs pour les PSCS étaient : la spécialisation dans leur prise en charge, l’accompagnement, les approches multidisciplinaires, l’implication d’infirmières dans la prise en charge, l’intégration de services d’aide sociale, et l’engagement dans la santé communautaire. Les entretiens auprès des PSCS ont relevé l’importance des attentes relationnelles : plus qu’une réponse médicale, ils souhaitent être écoutés, considérés et compris.Conclusion : les programmes de soins primaires souhaitant prendre en charge PSCS devraient privilégier une approche pluridisciplinaire et décloisonnée des soins de santé physique, mentale, et de la prise en charge sociale de ces patients, en privilégiant une approche centrée-patient. / Aim: to identify new forms of organization and adaptations to develop in primary care to improve the care of Homeless People (HP).Method: research by mixed methods. In the first phase we explored the views of general practitioners (GPs) about how they can provide care to HP. In the second phase we led a literature review, to describe the main characteristics of the primary care programs that take care of homeless people, and to identify which could be most relevant. In the third phase, we explored the experience and views of HP about primary care.Results: GPs expressed the need to develop medical and psychosocial approach with closer relation with social workers. In the litterature, almost all homelessness programs developed a multidisciplinary approach and / or offered co-located mental health, physical health and social services. Some characteristics were associated with significant positive outcomes: tailored primary care organizations, clinic orientation, multidisciplinary team-based models which included primary care physicians and clinic nurses, integration of social support, and engagement in the community’s health. The interviews with HP showed central relational expectations of HP for their general practitioner. More than a medical response, they expected to be listened to, considered and understood.Conclusion: Primary care programs that wish to better care for HP should develop a multidisciplinary, medico-psycho-social approach. The patient-centered approach appears warranted to improve the care experience of these patients.

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