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Estudo da resposta à indução da ovulação em mulheres com diferentes genótipos (N680S e T307A) no gene do receptor do Hormônio Folículo Estimulante e (AMHR2 G>A) no gene do receptor do Hormônio Anti Mülleriano submetidas à fertilização in vitro

Genro, Vanessa Krebs January 2011 (has links)
A individualização do tratamento é o desafio atual no campo da reprodução assistida. Fatores prognósticos clássicos como idade ou testes de avaliação da reserva ovariana não são suficientes para predizer completamente a resposta das pacientes à indução da ovulação. Essa tese investiga se polimorfismos do receptor do Hormônio Folículo Estimulante ou do receptor do Hormônio Anti-Mulleriano influenciam na resposta ovariana à administração de uma dose padrão de gonadotrofinas para Fertilização In Vitro numa população caucasiana francesa altamente selecionada. Para avaliação correta da resposta à indução da ovulação, usamos parâmetros clássicos como número de oócitos recuperados ou embriões obtidos e também a relação entre o número de folículos que atingem a maturidade ao final do ciclo de indução e o número basal de folículos antrais – taxa de maturação folicular. Como resultados, apresentamos que a presença do alelo G para o receptor do Hormônio Anti Müllleriano está associado com um número menor de oócitos recuperados na punção ovariana. Já o polimorfismo do receptor do FSH Ser 680, apesar de associado com um nível de FSH basal mais elevado, não altera a taxa de maturação folicular. Esses dados podem ajudar, no futuro, a escolha correta do melhor protocolo de indução da ovulação assim como a dose de gonadotrofina a ser utilizada. / Tailoring for a single patient the use of controlled ovarian stimulation is the next challenge in the field of reproductive technology. Classic prognostic factors such as age or ovarian reserve tests have shown to be limited to predict patient’s response towards ovulation induction. This thesis searches to investigate if whether FSH or AMH receptor polymorphisms influence ovarian response to standard gonadotropins administration in a high selected French Caucasian population. In order to correctly evaluate the real ovarian response of each patient, we make use of classical parameters like the number of oocytes retrieved or number of embryos obtained at the end of an IVF cycle, and also the relationship between the number of follicles that reach maturity criteria and the total number of pre antral follicles – follicular output rate. Our results show that the presence of the G allele in the AMH receptor is associated with a lower number of oocytes retrieved. In addition, although FSHR Ser680 genotype is associated with higher basal FSH levels, this polymorphism as well as the Ala307 does not influence the follicular output rate. Our data can help to choose the best protocol and initial dose of gonadotrophin for ovulation induction in the future.
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Avaliação da reserva ovariana através do hormônio anti-mülleriano em pacientes submetidas à ligadura tubária

Silva, Ana Luiza Berwanger da January 2011 (has links)
Introdução: A ligadura tubária (LT) representa, atualmente, um dos métodos contraceptivos mais utilizados no Brasil e no mundo. Uma parcela não negligenciável das pacientes submetidas a essa cirurgia, entretanto, queixam-­‐se de sintomas surgidos após a sua realização, principalmente relacionados a mudanças no ciclo menstrual. Estas alterações podem estar relacionadas a alterações na reserva ovariana, cuja avaliação objetiva e eficaz constituía, até alguns anos atrás, tarefa difícil, devido à falta de testes confiáveis. Este estudo avalia a utilização do hormônio Anti-­‐Mülleriano (HAM), como marcador da reserva ovariana nas pacientes com LT. Objetivos: Avaliar se existe associação independente entre LT e diminuição de reserva ovariana, antes e um ano após a cirurgia, através da dosagem do HAM e, secundariamente, da contagem de folículos antrais (CFA) à ultrassonografia transvaginal. Métodos: Foi realizada uma coorte prospectiva de 80 pacientes férteis consecutivas submetidas à LT entre maio de 2008 e fevereiro de 2009, as quais foram submetidas a coleta de sangue, para dosagem de HAM, e a uma ultrassonografia transvaginal, para a CFA, antes (exames basais) e um ano após a cirurgia. Para a comparação desses resultados, foi utilizado o teste T de Student. Possíveis fatores de confusão (uso de contraceptivos hormonais, tabagismo, técnica cirúrgica, idade e índice de massa corporal) foram avaliados através de regressão linear simples e múltipla. Resultados: Não houve alteração significativa nos valores de HAM (média = 1,79ng/ml ± 1,61 e 2,05ng/m ± 2,16 antes e após LT, respectivamente) e da CFA (média = 9,7 ± 5,9 e 11,1 ± 5,8 antes e após LT, respectivamente) um ano após a LT. As análises, tanto uni, quanto multivariada, dos possíveis fatores de confusão demonstrou associação significativa entre a variação de HAM e o uso de contraceptivos hormonais, sendo que houve aumento desse hormônio em pacientes que usavam tal método antes da LT. Conclusões: Os resultados desta coorte de 12 meses sugerem que a LT não está associada com alterações significativas da reserva ovariana. O uso de contraceptivos hormonais poderia provocar discreta diminuição do HAM, o qual demonstrou aumento após sua suspensão, entretanto tal conclusão deve ser interpretada com restrições, e estudos de seguimento mais longo devem ser considerados.
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Estudo dos polimorfismos do gene do hormônio luteinizante (LH) em mulheres com endometriose e infertilidade : análise da prevalência gênica

Schmitz, Carla Regina January 2011 (has links)
Endometriose é uma patologia que vem recebendo cada vez mais atenção da comunidade científica devido à importância de suas manifestações clinicas e à sua alta prevalência. Suas principais manifestações clínicas incluem dismenorréia, dispareunia, infertilidade e dor pélvica crônica. Entre mulheres inférteis, 30-60% apresentam diagnostico de endometriose. Entre os mecanismos que envolvem a patogênese da endometriose e infertilidade, encontram-se alterações na foliculogênese, anovulação, síndrome do folículo não roto, diminuição da reserva ovariana e anormalidades de fase lútea. Sabe-se que endometriose apresenta componente hereditário, por isso tem se buscado polimorfismos envolvidos. Como a doença está associada com defeitos na fase lútea, resolvemos estudar um polimorfismo do hormônio luteinizante (LH) nessas pacientes. O V-LH (hormônio luteinizante com polimorfismo Trp8Arg - Ile15Thr) ocorre devido à troca polimórfica de triptofano por arginina no códon 8 e de isoleucina por treonina no códon 15 (Trp8Arg e Ile15Thr) no exon 2 da subunidade β do LH. Esse polimorfismo acarreta aumento da bioatividade do hormônio in vitro, mas possui metade da meia vida do LH selvagem. Realizamos um estudo prospectivo transversal. O grupo em estudo foi constituído por 50 mulheres inférteis com endometriose e o grupo controle por 50 mulheres férteis sem a doença. Realizou-se o diagnóstico de endometriose no grupo em estudo e excluiu-se seu diagnóstico no grupo controle durante a laparoscopia, momento no qual foi coletado sangue periférico. As mutações nos códons 8 e 15 foram analisadas por PCR. Sete (14%) pacientes no grupo de estudo e 6 pacientes no grupo controle apresentavam o polimorfismo V-LH. Essa diferença não foi estatisticamente significativa OR 1,19 (CI 95% 0,31-4,67). Assim, apesar de endometriose e infertilidade apresentarem um componente de insuficiência lútea, o V-LH não parece fazer parte desta patogênese.
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Efeito do exercício agudo nos níveis circulantes do hormônio de crescimento em pré-puberes HIV-1 positivos

Estrela, André Luiz January 2006 (has links)
As variações imunológicas causadas pelo vírus HIV possuem uma grande variação de possibilidades de debilitar as células que apresentam CD4 ou seus coreceptores CCR5 e CXCR4 ( Martinez et al. 1996, Bajetto et al 1997). As alterações celulares iniciam no Sistema Nervoso Central que é o primeiro órgão a ser infectado em contato com o HIV. Quando chega ao SNC o vírus inicia uma série de complexas interações entre as citocinas e ativa os alvos da infecção que são as células microgliais causando encefalopatia e neuropatia (Cohen et al. 1999). Algumas interações ocorrem através do eixo hipotalâmico/hipofisário. O vírus HIV age na hipófise anterior e interfere na liberação de hormônio do crescimento. A homologia observada entre os pentapeptídeos da gp120/HIV e o GHRH (Growth Hormone Release Hormone) demonstram claramente que a gp120/HIV pode interferir com os receptores de VIP/GHRH no hipotálamo e/ou na hipófise parasuprimir diretamente os eventos do GHRH no sistema de liberação do GH (Growth Hormone) (Mulroney et al. 1998). Este fator é sempre associado a qualquer outro sintoma da infecção causada pelo HIV. As alterações clinicas mais importantes desta associação é representada pelo atraso no desenvolvimento em crianças e por perda de massa magra nos adultos (Laue et al. 1990, Mc Kinney et al. 1993). As alterações apresentadas no controle endócrino regulam a liberação de hormônios anabólicos e catabólicos demonstrando a relação com o sistema imune. O exercício físico ativa a ativação do eixo Hipotalâmico/Hipofisário e gera aumento na secreção de Hormônio do Crescimento (Rowland 1993) estimulando efeitos como o aumento da síntese proteica com a promoção do ganho de massa muscular e estimula o crescimento dos ossos. Este processo é maior no exercício agudo do que no exercício crônico. O controle adequado da intensidade e da duração do exercício físico pode equilibrar os benefícios de um programa inicial de treinamento como complemento ao tratamento da doença. As crianças HIV- sofrem alterações induzidas pelo exercício no sistema imune incluindo aumento nos leucócitos, aumento na resposta proliferativa dos leucócitos e aumento na função das células NK e LAK. O interessante é que as crianças HIV+ demonstram menor habilidade para mobilizar neutrófilos e as células que ativam os linfócitos, principalmente NK que crianças HIV- (Pedersen; Hoffmann-Goetz; 2000).
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Composição corpórea e força muscular durante a fase de transição em pacientes tratados com hormônio de crescimento recombinante

Modesto, Marilza de Jesus 02 January 2013 (has links)
Resumo: O hormônio de crescimento (GH), além de promover o crescimento linear, é crucial para aquisição dos picos de massa muscular e massa óssea. Pacientes com deficiência de GH (DGH) que atingiram estatura final, na fase de transição (FTR) geralmente apresentam musculatura diminuída, densidade mineral óssea (DMO) baixa, excesso de gordura e diminuição da força muscular. O objetivo deste estudo foi avaliar a composição corpórea e força muscular de indivíduos do sexo masculino com DGH na FTR, tratados com hormônio de crescimento recombinante (rhGH) durante a infância e adolescência. Foram avaliados 18 pacientes com DGH, tratados na Unidade de Endocrinologia Pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR) e 18 indivíduos adultos jovens saudáveis, do mesmo sexo e faixa etária, que constituíram o grupo controle (GC). Foi realizado teste da hipoglicemia insulínica (ITT) nos pacientes com DGH e de todos os indivíduos foram obtidos: Insulin-like Growth Factor-I (IGF-1) total, testosterona total, LH, FSH, T4 total e livre, cortisol e perfil bioquímico sanguíneo. DMO, massa magra e massa gorda foram medidas por DEXA (Dual X-Ray Absorptiometry); força muscular dinâmica, expressa em valores de pico de torque extensor (PTE) e flexor (PTF) e picos de torque extensor e flexor em relação a peso corporal (PTEPC e PTFPC) de joelho foi medida por dinamômetro isocinético. De acordo com o pico de GH (ng/mL) no ITT e valor de IGF-I, os pacientes foram divididos em: a) deficiência de GH na FTR (DGHT, n = 9): pico < 3,0 e IGF-I < -2DP; b) suficiência de GH na FTR (SGHT, n = 9): pico > 5,0 e IGF-I normal. As médias de idade cronológica atual (em anos decimais) dos grupos foram: DGHT = 26,11 ± 3,79; SGHT = 21,55 ± 1,94 e GC = 24,78 ± 0,70 (p < 0,01). O tempo de tratamento (anos decimais) do DGHT foi de 6,15 ± 2,05 e do SGHT de 3,97 ± 0,51 (p < 0,01). A estatura atual em Z-escore do grupo DGHT variou de -2,13 a 0,13, com mediana de -0,95; do SGHT de -2,7 a -0,25, com mediana de -0,76, e do GC de -2,10 a -0,02, com mediana de -1,11 (p = 0,47). Massa magra (MM) e Massa Gorda (MG) foram diferentes entre DGHT e SGHT em relação ao GC (p < 0,001 e p < 0,05). Os valores de DMO (corpo total e coluna lombar) foram menores nos pacientes do grupo DGHT quando comparados aos dos grupos SGHT e GC (p < 0,05). Os valores de PTE, PTF e PTEPC do grupo DGHT foram inferiores aos dos valores do grupo GC (p < 0,05). Pacientes portadores de DGH deste estudo, tratados durante a infância e adolescência com rhGH, apesar de alcançarem estatura final igual a estatura alvo, apresentam alterações da composição corpórea e da força muscular na fase de transição.
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Exercício físico resistido isolado ou combinado com hormônio de crescimento sintético : efeito sobre composição corpórea e força muscular em adultos jovens do sexo masculino, com diagnóstico de deficiência de GH na infância

Amer, Nadia Mohamad January 2014 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Luiz de Lacerda Filho / Co-orientador: Prof. Dr. Oscar Erichsen / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 25/07/2014 / Inclui referências / Área de concentração: Endocrinologia Pediátrica (Educação física) / Resumo: A deficiência de hormônio do crescimento (DGH) em adultos caracteriza-se por alterações da composição corpórea, do metabolismo lipídico, redução de massa e força muscular, diminuição da capacidade ao exercício físico e baixa qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um programa de exercício físico resistido (EFR) de curta duração sobre parâmetros de força muscular e composição corpórea de indivíduos adultos, tratados com hormônio de crescimento sintético (GHs) durante a infância e adolescência. Foram avaliados 16 sujeitos tratados na Unidade de Endocrinologia Pediátrica do HC da UFPR. De acordo com o valor de pico do GH (ng/mL) no teste de tolerância à insulina e de IGF-1(ng/mL), os indivíduos foram classificados em dois grupos: DGH (GH < 3,0; IGF-1 menor que -2 DP, n = 9) e suficiência de GH (SGH: GH > 3,0; IGF-1 normal para a idade cronológica, n = 7). Qualquer deficiência hormonal concomitante do grupo DGH deveria estar compensada para admissão no estudo. Os indivíduos do grupo SGH perfizeram um programa de EFR com duração de 12 semanas e os do grupo DGH fizeram 12 semanas de EFR mais 12 semanas de EFR combinado com reposição de GHs, totalizando 24 semanas de EFR. Peso (kg), massa magra total (MMT) e massa gorda total (MGT) medidos por DEXA (Dual X-Ray Absorptiometry) e força muscular dinâmica de joelho [(pico de torque extensor (PTEX) e flexor (PTFL), picos de torque extensor e flexor em relação ao peso corporal (PTEX-PC e PTFL-PC) e razão agonista/antagonista (A/A)] medida por dinamômetro isocinético, foram obtidos antes e após os programas de EFR. Resultados: idade cronológica, estatura e peso no início do tratamento, tempo de tratamento, estatura-alvo e estatura final não diferiram entre os grupos. Não se observou diferença significativa pré e pós - EFR de MMT, MGT e IMC entre os grupos. Os valores pré - EFR de PTFL - PC dos membros dominante (DO) (p = 0,008) e não dominante (ND) (p = 0,01) foram significativamente diferentes entre os dois grupos. Não se observou diferença significativa entre os grupos em relação aos valores de PTEX e PTEX-PC dos membros DO e ND nos períodos pré e pós – EFR. A razão A/A diferiu significativamente em ambos os membros no período pré - EFR ( DO, p = 0,02; ND, p = 0,006) mas não houve diferença no período pós EFR (DO, p = 0,35; ND, p = 0,22). O grupo DGH mostrou aumento significativo do valor de MMT entre os períodos pré e pós – EFR + GHs (43,68 vs 48,96, p < 0,001) e pós EFR vs pós EFR + GHs (44,78 vs 48,96, p < 0,001). Os valores pré - EFR de PTFL dos membros DO e ND aumentaram no pós- EFR (DO, p < 0,001; ND, p = 0,007) e pós 24 semanas (p < 0,001); os valores de PTFL - PC aumentaram significativamente no pós - EFR (DO, p < 0,001; ND, p = 0,004) e pós 24 semanas (pré - EFR vs EFR+GHs: DO e ND, p < 0,001). Observou-se diferença significativa do valor de A/A apenas no membro ND (pré – EFR vs pós – EFR e pré - EFR vs pós EFR + GHs, p<0,001). Conclusão: estes dados mostram que um programa de exercício físico resistido de curta duração é suficiente para melhorar os parâmetros de força muscular de adultos jovens do sexo masculino com deficiência de GH diagnosticada na infância. Palavras-chave: Hormônio de crescimento. Exercício. Força muscular. / Abstract: Growth hormone deficiency (GHD) in adults is characterized by alterations of body composition and lipid profile, reduction of muscle mass and strength, diminished physical capacity and low quality of life. Objectives of this study: to evaluate the effects of a short program of resistant physical exercise (RPE) upon parameters of muscle strength and body composition of male, young adult subjects, with diagnosis of GHD in childhood and adolescence that were treated with synthetic GH (sGH) and attained final height. Sixteen subjects, treated at the Pediatric Endocrinology Unit of the University School Hospital of the Federal University of Parana, were enrolled. According to peak value of GH (ng/mL) on insulin tolerance test and IGF-1(ng/mL) values they were classified in two groups: GHD (GH . 3.0; IGF-1 < 2SD, n = 9) and GH sufficiency (SGH, GH > 3.0; IGF-1 normal for chronological age, n = 7). Patients of the GHD group with other pituitary deficiency had to be adequately treated before admission in the study. Patients of the GHD group performed a 12 weeks program of resistant physical exercise (RPE) followed by another 12 weeks RPE plus sGH, totaling 24 weeks, whereas subjects of SGH group performed only the first twelve weeks of RPE. Weight (kg), BMI, and total lean mass (TLM) and total fat mass (TFM) measured by DEXA, and dynamic muscle forces at knee [(extensor peak torque (EXPT), flexor peak torque (FLPT), body weight related EXPT (BW-EXPT), body weight related FLPT (BW-FLPT) and agonist/antagonist ratio (A/A), measured by an isokinetic dynamometer)] were obtained before and after the RPE. Results: chronological age, height and weight-SDS at the beginning of GH therapy, duration of GH therapy, target height and final height SDS were not significantly different between the groups. No difference was observed before and after the RPE regarding BMI, TLM and TFM between the groups. Basal values of BW-FLPT of the dominant (DO) limb (p = 0.008) and non-dominant (ND) limb (p = 0.01) were significantly different between the groups. No difference was observed between the groups in relation to values of EXPT and BW-EXPT, both for DO and ND limbs both before and after the RPE. A/A ratio of DO (p = 0.02) and ND (p = 0.006) limbs was significantly different between the groups before RPE; after RPE no difference was observed between the groups (DO, p = 0.35; ND, p = 0.22). GHD group analysis showed significant increases of TLM values: pre RPE vs RPE+ sGH (43.68 vs 48.96, p < 0,001) and post RPE vs RPE + sGH (44.78 vs 48.96, p < 0,001). FLPT values increased significantly after RPE on both DO (p < 0.001) and ND (p = 0.007) limbs, and after RPE + sGH (p < 0.001); basal values of BW-FLPT increased significantly after RPE (DO, p < 0.001; ND p = 0.004) and after RPE + sGH (DO and ND, p < 0.001); a significant difference of A/A ratio values was observed only in regard to the ND limb: pre RPE vs post RPE and RPE + sGH (p < 0.001). Conclusion: these data show that a program of RPE of short duration alone is sufficient to improve parameters of muscle forces of male young adults with GHD diagnosed in infancy. Key words: Growth hormone. Physical exercise. Muscle forces.
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Avaliação da estabilidade do rhGH incorporado a matrizes de PLGA: análise in vitro comparativa entre diferentes temperaturas e diferentes períodos de armazenamento das matrizes

Antonini, Fernando January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-22T12:38:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000468626-Texto+Completo-0.pdf: 36893570 bytes, checksum: f40ac0cf663ae01a836d6017460f63fc (MD5) Previous issue date: 2015 / Objective: to evaluate the stability of PLGA 50:50 formulations incorporated with recombinant human growth hormone (rhGH) under different storage time and temperatures.Material and Methods: a total of 27 macrospheres of PLGA + rhGH were prepared using 7. 5g of PLGA and 1,33mg of rhGH. Twenty-four of the 27 samples were equally divided into 4 groups (I, II, III and IV), according to the storage time, and two subgroups (A and F), according to the storage temperature prior to degradation. The remaining 3 samples were degraded immediately after its preparation (group 0). The concentration of rhGH released from the matrices was measured by UV-visible spectrophotometry absorption analysis. A calibration curve defined rhGH concentration values based on the final absorbance values. All colected data were submitted to descriptive and analytical statistical analysis with a confidence interval of 95% (p <0. 05).Results: in general, the samples stored for different periods of time followed similar rhGH release rate of the samples belonged to group 0, with peaks of major and minor release rates and showing an important release until the 14th day of degradation, but no statistically significant differences between the study groups. Although higher absorbance values were constantly found for the matrices in subgroup F, the pattern of rhGH release was similar and no statistically significant difference was evident between the subgroups compared. The pH analysis revealed a lower pH for the matrices stored refrigerated, with no statistical difference.Conclusion: PLGA + rhGH formulations are stable. Until the 28th day, storage time and temperature do not affect the stability of the formulation. / Objetivo: avaliar a estabilidade das formulações de PLGA 50:50 incorporadas com hormônio de crescimento recombinante humano (rhGH) sob diferentes períodos e temperaturas de armazenamento.Materiais e métodos: um total 27 matrizes de PLGA + rhGH foram confeccionadas utilizando 7,5g de PLGA e e 1,33mg de rhGH. Vinte e quatro das 27 matrizes foram divididas igualmente em 4 grupos (I, II, III e IV), de acordo com o tempo de armazenamento, e em 2 subgrupos (A e F), de acordo com a temperatura de armazenamento previamente à sua degradação. As 3 matrizes restantes foram degradas imediatamente após sua confecção (grupo 0). A concentração de rhGH liberado das matrizes foi mensurada em dias determinados através da análise de espectrofotometria de absorção UV-visível do sobrenadante removido do tubos de ensaio onde as matrizes foram degradadas. Uma curva de calibração definiu os valores de concentração de rhGH baseado nos valores finais de absorbância. Os dados obtidos foram submetidos à análises estatísticas descritivas e analíticas com intervalo de confiança de 95% (p<0,05).Resultados: em geral, as matrizes armazenadas por diferentes períodos de tempo seguiram o mesmo padrão de liberação de rhGH das matrizes do grupo 0, com picos de maior e menor liberação entre os dias avaliados e demonstrando uma liberação expressiva até o 14o dia de degradação, mas sem diferenças estatisticamente significativas entre grupos do estudo. Apesar de constantemente haver maiores valores de absorbância para as matrizes do subgrupo F, o padrão de liberação de rhGH foi similar para os dois subgrupos, e não houve diferença estatisticamente significante entre os dois subgrupos comparados. A análise de pH revelou menor pH para as matrizes armazenadas em ambiente refrigerado, sem diferença estatística. Conclusão: as formulações de PLGA incorporadas com rhGH são estáveis. Até 28 dias, o tempo e a temperatura de armazenamento não influenciam na estabilidade da formulação.
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Cálcio e paratormônio séricos na detecção precoce do hipoparatireoidismo pós-tireoidectomia total

Tunes, Roberto Santos. January 2016 (has links)
Orientador: Gláucia Maria Ferreira da Silva Mazeto / Coorientador: José Vicente Tagliarini / Resumo: Introdução: As concentrações séricas pós-operatórias de cálcio (Ca) ou paratormônio (PTH) têm sido aventadas como preditoras de hipoparatireoidismo após tireoidectomia total (TT). Porém, ainda não foram estabelecidos padrões mundialmente aceitos para tal fim. Objetivos: Identificar precocemente o hipoparatireoidismo pós-operatório, em pacientes submetidos à TT, por meio da dosagem de Ca e PTH séricos nas primeiras 24 horas após a cirurgia. Casuística e Métodos: Foram estudados, prospectivamente, 76 pacientes operados entre 2013 e 2014. Foram dosados Ca sérico na véspera, durante a TT, com 1, 8, 14 e 24 horas (h) de pós-operatório (PO), e PTH antes, durante, com 1 e 8h PO. Os pacientes foram reavaliados com 7, 30 dias e com 6 meses PO e classificados como: sem hipoparatireoidismo (SH), com hipoparatireoidismo temporário (HT) ou com hipoparatireoidismo permanente (HP). Resultados: 40 pacientes (52,6%) foram incluídos no SH, 24 (31,6%) no HT e 12 (15,8%) no HP. O sexo feminino foi mais prevalente nos três grupos [SH: 85%; HT: 91,7%; HP:100%; p<0,05], e apresentou maior risco para HP [risco relativo (RR)=1,14 (IC 95%:1,04-1,25)]. As curvas de Ca mostraram padrão descendente em todos os grupos, mais acentuado no HP (p<0,05), com slope significativo para os grupos a partir das 8h (p<0,05). Com 24h PO, slope negativo de Ca maior que 10% determinou maior risco para HT [RR=2,00 (IC 95%:1,05-3,18)], enquanto que slope negativo maior que 20% se associou a maior risco de HP [RR=3,89 (IC ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: The post-operative serum concentrations of calcium (Ca) or parathyroid hormone (PTH) have been suggested as predictors of hypoparathyroidism after total thyroidectomy (TT). However, no patterns have yet been established for this purpose. Aims: To identify post-operative hypoparathyroidism early in patients submitted to TT, by means of serum Ca and PTH dosage in the first 24 hours after surgery. Patients and methods: A prospective study was conducted of 76 patients operated in the period between 2013 and 2014. Serum Ca was dosed on the eve of, during TT, and at 1, 8, 14 and 24 hours (h) post-operatively (PO), and PTH dosed before, during and at 1 and 8h PO. The patients were re-evaluated at 7, 30 days, and 6 months PO, and classified as follows: without hypoparathyroidism (WH), with temporary hypoparathyroidism (TH) or with permanent hypoparathyroidism (PH). Results: Forty (40) patients (52.6%) were included in WH; 24 (31.6%) in TH; and 12 (15.8%) in PH. The female gender was more prevalent in the three groups [WH: 85%; TH: 91.7%; PH:100%; p<0.05], and presented higher risk for PH [Relative Risk (RR)=1.14 (IC 95%:1.04-1.25)]. The Ca curves showed a descending pattern in all groups, but more accentuated in PH (p<0.05), with a significant slope for the groups as from 8h (p<0.05). At 24h PO, negative Ca slope greater than 10% determined higher risk for TH [RR=2.00 (IC 95%:1.05-3.18)], while a negative Ca slope greater than 20% was associated with higher risk for PH [RR=3.89 (IC 95%:1.42-7.47)]. PTH already showed a drop in absolute values during TT (G3>G2>G1; p<0.05). At 8h, the mean percentage drop in PTH was 100% for the cases with PH (p<0.01). A negative PTH slope greater than 75% was associated with higher risk for TH [RR=2.24 (IC 95%:1.16-3.42), during TT; RR=2.24 (IC 95%:1.16-3.42), at 1h; and RR=3.07 (IC 95%:1.82-4.57), at 8h], while a negative... (Complete abstract electronic access below) / Doutor
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Avaliação do uso do hormônio do crescimento recombinante humano na ATM de coelhos com osteoartrite induzida

Prockt, Anderson Pedroso January 2012 (has links)
Submitted by Ginamara Lima (ginaj@pucrs.br) on 2012-10-29T17:20:50Z No. of bitstreams: 1 443201.pdf: 4831267 bytes, checksum: 8dd21e93476eb996bc1ebeb289330d2b (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-29T17:20:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443201.pdf: 4831267 bytes, checksum: 8dd21e93476eb996bc1ebeb289330d2b (MD5) / A osteoartrite é uma doença lentamente progressiva e degenerativa que atinge várias articulações do corpo humano, incluindo a ATM. A engenharia tecidual tem avançado no sentido de reduzir os defeitos osteocondrais e regenerar essa articulação. Foram utilizados no estudo 19 coelhos, dos quais 18 tiveram os discos articulares da ATM removidos, com o intuito de induzir osteoartrite. Os animais foram divididos em 3 grupos com 6 cobaias: grupo A, onde 5 coelhos realizaram 1 infiltração na articulação direita com rhGH (0,5UI/kg) e na esquerda com NaCl (0,9%) em 14 dias; grupo B, onde 5 coelhos realizaram 1 infiltração na articulação direita com rhGH (0,5UI/kg) e na esquerda com NaCl (0,9%) em 14 e 21 dias; grupo C, onde 5 coelhos realizaram 1 infiltração na articulação direita com rhGH (0,5UI/kg) e na esquerda com NaCl (0,9%) em 14, 21 e 28 dias. O sexto coelho de cada grupo não recebeu infiltrações e serviu como controle. O 19º coelho não foi operado e serviu como controle de ATM normal. Os animais foram avaliados por tomografia computadorizada cone beam e histologicamente. Os resultados demonstraram que, tomograficamente, as articulações tratadas com 3 infiltrações de NaCl 0,9% e o grupo controle obtiveram maiores índices de osteoartrite (p<0,05). Na análise histológica, as articulações tratadas com rhGH apresentaram maior celularidade e espessura tecidual no grupo A, no grupo B, as articulações infiltradas com rhGH e NaCl (0,9%) apresentaram maior celularidade e espessura que no grupo controle. Quanto ao grau de severidade da osteoartrite, não houve diferença estatística. / Osteoarthritis is a slowly progressive degenerative disease affecting several joints of the human body, including the TMJ. Tissue engineering has advanced to reduce osteochondral defects and to regenerate the TMJ. Nineteen rabbits were used in the present study. Eighteen of them had the articular discs of the TMJ removed in order to induce osteoarthritis. The animals were divided into three groups of six rabbits: group A - five rabbits treated with injections of rhGH (0.5 IU/kg) in the right joint and NaCl (0.9%) in the left joint in 14 days; group B - five rabbits received injections of rhGH (0.5 IU/kg) in the right joint and NaCl (0.9%) in the left joint in 14 and 21 days; and group C - five rabbits underwent injections of rhGH (0.5 IU/kg) in the right joint and NaCl (0.9%) in the left joint in 14, 21, and 28 days. The sixth rabbit of each group was the control and did not receive injections. The 19th rabbit was used as a normal TMJ control and did not undergo surgery. The animals were evaluated using cone beam computed tomography and histological examination. CT showed that the joints treated with three injections of 0.9% NaCl and the control group had higher rates of osteoarthritis (p < 0.05). Histological analysis revealed that the joints treated with rhGH had higher tissue cellularity and thickness in group A, whereas the joints treated with rhGH and NaCl (0.9%) had high tissue cellularity and thickness in group B than in the control group. There was no statistical difference in terms of degree of severity of osteoarthritis.
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Incorporação do hormônio do crescimento humano recombinante (rhGH) em matriz de polímero biodegradável

Garcia, Ricardo Fernandes January 2013 (has links)
Submitted by Ginamara Lima (ginaj@pucrs.br) on 2013-05-27T17:49:17Z No. of bitstreams: 1 448352.pdf: 2234936 bytes, checksum: 8f2dcd05e3619f61d684fbf373e529c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-27T17:49:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448352.pdf: 2234936 bytes, checksum: 8f2dcd05e3619f61d684fbf373e529c4 (MD5) / Objetivo: Incorporar o hormônio de crescimento recombinante humano em um polímero biodegradável o poli ácido láctico glicólico ( PLGA ) para utilização na área de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. Materiais e Métodos: Foi utilizada mistura de dois solventes, metanol e o diclorometano numa proporção em massa de 1,5 : 5,0 para dissolver o PLGA. Foi feita outra solução com o rhGH (hormônio de crescimento humano recombinante), acetato de zinco e água deionizada. As duas misturas foram então misturadas sob agitação mecânica e vertidas em moldes de silicone circular de 01cm de diâmetro e aproximadamente 02mm de espessura. Essa mistura foi deixada na câmara de evaporação de solvente por 48 horas. As matrizes, então, foram degradadas in vitro em PBS (solução tampão fosfato salino) com pH 7.4, em banho termostatizado. As amostras foram retiradas do banho no intervalo de 01, 02, 03, 04, 07, 10, 14 dias. Foi aferida a perda de massa, variação do pH e concentração do hormônio liberado em função do tempo. Resultados: A concentração do hormônio liberado em função do tempo foi aumentando ate o terceiro dia. No quarto dia, houve uma queda e, no sétimo, ocorreu um aumento do hormônio liberado, estendendo-se até o décimo dia, no décimo quarto dia houve queda novamente. O pH teve uma queda brusca de 7.4 para 3.2 no primeiro dia e mantendo uma pequena queda até o décimo quarto dia. A perda de massa foi gradual, em relação ao tempo, como já era esperado. Conclusão: O PLGA é um bom biomaterial para esses fins. Revelou-se possível incorporar o rhGH nessa matriz, de modo a, então, desenvolver-se um possível material que sirva como enxerto em tecido ósseo. / Objective: To incorporate recombinant human growth hormone in a biodegradable polymer (PLGA) Material and Methods: It was used a blend of two solvents, methanol and dichloromethane in a ratio by weight of 1.5: 5.0 for dissolving the PLGA. Another solution was made with rhGH, zinc acetate and deionized water. The two mixtures were then mixed together under mechanical stirring and poured into silicone molds circular of 01cm in diameter and around 02mm of espessur. This mixture was left in the evaporation chamber of solvent for 48 hours. The matrices were then degraded in vitro in PBS pH 7.4, thermostatted bath. The samples were removed from the bath in the range of 01, 02, 03, 04, 07, 10, 14 days. Was measured weight loss, pH and concentration of hormone released versus time. Results: The concentration of hormone released versus time was increased until the third day. On the fourth day had a fall and on the seventh day there have been increased hormone released by the tenth day, the fourteenth day was falling again. The pH had a sharp drop from 7.4 to 3.2 on the first day and keeping a small drop until the fourteenth day. The mass loss was a gradual loss in relation to time as was to be expected. Conclusion: The PLGA is a good biomaterial for making this type of device. You can incorporate the rhGH this array to get a possible material that may serve as a bone graft.

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