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Estudo anatomohistopatológico da degeneração cística ovariana em fêmeas suínas submetidas a associação de gonadotrofinas exógenas e flushing alimentar / Anatomohistopatological study of ovarian cystic degeneration in gilts submitted to a association of gonadotrophins and flushing feed

Aline Campos Rosseto 20 December 2005 (has links)
O objetivo do estudo realizado no Laboratório de Pesquisa em Suínos e Laboratório de Oncologia Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo– FMVZ. USP, São Paulo – SP, foi verificar as degenerações císticas ovarianas e suas características histopatológicas de fêmeas tratadas com gonadotrofinas exógenas e flushing. Foram utilizadas 72 marrãs pré-púberes da linhagem Pen Ar Lan NAIMA®, com idade média de 157,49 ± 5,01 dias, e 96,65 ± 7,70 Kgs de peso, distribuídas em quatro tratamentos em arranjo fatorial 2x2, sendo um dos fatores o emprego ou não do flushing, e o outro a administração ou não do hormônio. A ração utilizada continha 16% de PB e 3.286,73 Kcal/Kg ME. A partir do 7º dia do primeiro estro, induzido com hormônio, as fêmeas do tratamento com flushing receberam 50% de incremento da mesma ração. No 16º dia, após o primeiro estro, as marrãs receberam aplicação de 600 UI de eCG (Novormon&reg:) e 2,5 mg de LH (Lutropin®), 72 horas após, caracterizando os quatro.tratamento (com e sem homônio, com e sem flushing). Todas as marrãs foram expostas ao macho duas vezes ao dia, a partir do 10º dia e inseminadas ao segundo estro com sêmem heterospérmico. Ao abate, realizado no 5º dia após inseminação, os genitais foram colhidos para exame dos ovários (averiguação das patologias ovarianas macroscopica e histologicamente) e também os embriões pa averiguação da viabilidade embrionária. As características avaliadas foram número de ovulações, percentual de cistos ovarianos e percentuais de cistos foliculares, de corpo lúteo e luteinizados. Não foram encontradas diferenças significativas, entre os tratamentos, para os percentuais do número de ovulações, cistos ovarianos, cistos foliculares, corpo lúteo e luteinizados. Houve diferença significativa na viabilidade embrionária, constatando-se efeito adverso da combinação hormonal provocando queda da viabilidade, o mesmo não ocorrendo para o efeito flushing, o qual provocou aumento da viabilidade. Concluiu-se que tanto o emprego das gonadotrofinas (eCG e LH), quanto o uso do flushing, não influíram na ocorrência de cistos ovarianos e que nos estudos iniciais sobre a gênese da patologia, pela influência dos referidos fatores, os diferentes tipos de cistos estudados, não provocaram efeitos deletérios na dinâmica do desenvolvimento folicular, não constatando-se reflexos negativos na puberdade em marrãs / The experiment carried out in LPS (Swine Research Laboratory) and LOV (Oncology Veterinary Laboratory) of Veterinary Medicine and Animal Science Faculty of São Paulo University (FMVZ-USP), verified the cystic degeneration and their histopatological traits in gilts, treated witht the combination of gonadotophins and flushing. 72 pre-pubertal gilts of PenArLan Naïma® lineage with 157,49 ± 5,01, days of age and 96,65 ± 7,70 Kg of live weight were alloted in 4 treatments in a factorial arrangement 2X2. The feed used contained 16% (CP) and 3.286,73 Kcal/Kg ME. From the seventh day on first estrus, induced with gonadotrophins, the females with flushing treatment received a increment of 50% the same feed. From the sisteenth day of the first estrus the gilts that received hormone treatment (600 UI of eCG na 2,5 mg of LH (Lutropin®) 72 hours late), were exposed to a boar twice at day, from the tenth day when the gilts were inseminated t the second estrus with a heterospermic semen. At slaughter on the fifth day after insemination, the genitals were remove to exmine the ovarian patologies, and the embryos. There weren’t significances among treatments to the percentuals of the ovulation number, ovarian cystic percentage; foliculous percentage, corpus luteos and luteinazed cystics. There was significant diference in embryonic viability that indicated an adverse effects of the hormonal combinations in comparision to the flushing treatment. We concluded that both gonadotrophins (eCG and LH) and fushing have influenced on ovarian cystic ocorrence and in the beginning of the study based on the influence of the two factors (hormone and flushing) in the patological cystic genesis, haven’t brought about any deleterious effects of the differents cystic in the dinamic folicular development with no negative reflexion on puberty in gilts
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Efeito da administração de hCG para indução de ovulação e estudo da dinâmica folicular no protocolo de nove dias de sincronização de estros em ovelhas Santa Inês / Effect of hCG administration for ovulation induction and follicular dynamics evaluation during a nine day estrus synchronization protocol in Santa Inês ewes

Lilian Mara Kirsch Dias 29 July 2011 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da administração de hCG na indução de ovulação e estudo da dinâmica folicular no protocolo de nove dias de sincronização de estros em ovelhas cíclicas da raça Santa Inês. O experimento foi dividido em duas etapas consecutivas. Na primeira etapa, em dia aleatório do ciclo estral (D0), 9 ovelhas receberam um novo dispositivo intravaginal de progesterona (Primer-PR®, Tecnopec, Brasil). Nove dias após (D9) o dispositivo foi retirado, administraram-se 30 µg de d-cloprostenol (Prolise®, Syntex, Argentina) e 250 UI de eCG (Folligon®, Intervet, Holanda). A partir deste momento, as ovelhas foram alocadas, aleatoriamente, a um de dois tratamentos: Grupo controle (GC) e Grupo hCG (GhCG). No GC, as ovelhas não receberam nenhum tipo de indutor de ovulação. No GhCG, 24 horas após a retirada do dispositivo, foram administrados, via i.m.,. 500 UI de hCG (Vetecor®,HertapeCalier, Espanha). Após um intervalo de 30 dias foi realizada uma réplica alternada do experimento (etapa 2), ou seja, as ovelhas que na primeira etapa estavam no grupo controle foram alocadas no grupo hCG e vice-versa. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado com medidas repetidas no tempo. Houve regressão de todos os folículos presentes no início do tratamento e emergência da onda ovulatória, em média, 3,54±1,5 e 7.88±1.05 dias da colocação do dispositivo, respectivamente. Não houve diferença entre os grupos quanto ao diâmetro do primeiro folículo pré-ovulatório (GC: 5,78±0,30 mm vs. GhCG: 5,36±0,69 mm; P=0,09) e segundo folículo pré-ovulatório (GC: 5,41±0,85 vs. GhCG: 4,71±0,50; P=0,08) em ovelhas com ovulações duplas. Observou-se maior proporção (P=0.009) de comportamento de estro nos animais do GC (9/9) quando comparado ao GhCG (3/8). Não houve diferença significativa entre os grupos no intervalo médio entre retirada do dispositivo e início (47.4±15.0 no GC e 32.0±0.0 no GhCG, P=0.11) ou na duração do estro (36.22±18.57 h no GC e 38.6±30.6 h no GhCG, P=0.72). A concentração de progesterona sérica entre os dias D0 e D8 não diferiu estatisticamente (P=0.49) entre os grupos (CG:11.06±4.82 ng/ml vs GhCG: 9.74±4.37 ng/ml). As ovelhas do grupo hCG apresentaram menor intervalo entre retirada do dispositivo e ovulação (GC: 79,9±15,4 h vs. GhCG: 54,7±4,9 h; P=0,001). Além disso, os animais que receberam hCG tiveram as ovulações mais sincronizadas. Conclui-se que a administração de hCG antecipa e promove ovulações mais sincronizadas, o que pode ser importante para aumentar a eficiência da inseminação em tempo fixo. / The aim of this study was to evaluate the effect of hCG administration for ovulation induction and assessment of follicular dynamics on a nine day estrus synchronization protocol in Santa Ines cycling ewes. The experiment was conducted in two consecutive steps. In a random oestrus cycle day (D0), 9 ewes received a new intravaginal progesterone device (Primer-PR®, Tecnopec, Brasil). Nine days after (D9), 30 µg of d-cloprostenol (Prolise®, Syntex, Argentina ) and 250 IU of eCG (Folligon®, Intervet, Holanda) were administered and the progesterone device was removed. After this procedure, the ewes were randomly assigned to one of two treatments: Control Group (CG) and hCG Group (hCGG). In CG, ewes did not receive any ovulation inductor. In hCGG, 500 IU were administered (Vetecor®,HertapeCalier-Spain), intramuscular, 24 hours after device removal. After a 30 day interval, a replicate of the experiment was performed (phase 2), in which control group animals were allocated into hCG group and vice versa. In this study a randomized experimental design was used with repeated measures over time. In the present study it was observed regression of all follicles present on the day of device insertion and follicular wave emergence occurred averagely 3,54±1,5 and 7.88±1.05 days after device insertion, respectively. There was no difference between groups regarding the first preovulatory follicle diameter (CG: 5.78±0.30 mm vs. hCGG: 5.36±0.69 mm; p=0.09) and the second preovulatory follicle (CG: 5.41±0.85 vs. hCGG: 4.71±0>0.50; P=0.08) for ewes with double ovulations. CG animals showed a higher proportion of estrus behavior (P=0.009) than hCGG. There was no difference between groups regarding average interval from device removal and estrus onset (CG:47.4±15.0 and hCGG: 32.0±0.0, P=0.11) or on estrus duration (36.22±18.57 h on CG and 38.6±30.6 h on hCGG, P=0.72). Serum progesterone concentration between D0 and D8 did not differ (P=0.49) between groups (CG: 11.06±4.82 ng/ml and hCGG: 9.74±4.37 ng/ml). hCG group ewes had smaller interval between device removal and ovulation (CG: 79.9±15.4 h vs. hCGG: 54.7±4.9 h; P=0.001). Animals given hCG had more synchronized ovulations. It can be concluded that hCG administration hastens and improves ovulatory synchronization, which could be important to increase fixed time insemination efficiency.
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Papel dos canais K+ATP na resposta eletrofisiológica ao FSH e ao isoproterenol em células de Sertoli

Oliveira, Lauren de Souza January 2011 (has links)
O hormônio folículo-estimulante (FSH) produz um efeito dual sobre o potencial de membrana das células de Sertoli, com uma fase inicial rápida, que compreende uma hiperpolarização, por um período de segundos e uma fase de despolarização, que ocorre mais lentamente, por um período de minutos. A fase de despolarização envolve um mecanismo relacionado à entrada de cálcio estimulada pelo FSH. O Isoproterenol, um agonista de receptores β-adrenérgicos, induz uma hiperpolarização imediata e prolongada na membrana de células de Sertoli de ratos imaturos. Este efeito é provavelmente resultante da queda de [ATP]i a qual libera a inibição exercida pelo nucleotídeo sobre o canal de K+ATP. Dessa forma, objetivou-se estudar a ação do Isoproterenol sobre o potencial de membrana das células de Sertoli para melhor avaliar o componente hiperpolarizante produzido por FSH nas células de Sertoli, além de estudar a captação de Ca2+ estimulada pelo FSH e pelo isoproterenol. O potencial de membrana foi registrado utilizando túbulos seminíferos isolados de testículos de ratos Wistar machos de 15 dias de idade. O registro intracelular da célula de Sertoli foi realizado utilizando microcapilares preenchidos com KCl 3mmol/L acoplados a um eletrômetro. Foi realizada a aplicação tópica isolada de FSH (4mU/mL) e Isoproterenol (2μM). Depois, em experimentos individuais, foram aplicados topicamente, FSH e isoproterenol, 5 minutos após a aplicação tópica da Tolbutamida (10μM) e Glibenclamida (10μM), sulfonilureias de ação hipoglicemiante, que exercem efeito de fechamento dos canais de K+ATP. A Tolbutamida (10μM), ainda, foi perfundida 15 minutos antes da aplicação do Isoproterenol, a fim de testar se esta sulfoniluréia impediria de forma mais significativa a ação deste. Na técnica de captação de Ca2+, utilizou-se FSH e isoproterenol com toxina pertussis (PTX), bloqueador da subunidade Gi da proteína G para avaliar o seu envolvimento na captação de Ca2+ nas células de Sertoli de ratos imaturos. Utilizou-se a toxina colérica, estimulador da proteína Gs, para avaliar o envolvimento do AMPc na captação de Ca2+ nas células de Sertoli de ratos imaturos. Fez-se uso de SQ22536, inibidor da enzima adenilato ciclase, para avaliar o envolvimento dessa enzima na ação estimulante do FSH nas células de Sertoli de ratos imaturos. Os resultados foram dados como média ± SEM. Os dados da variação do potencial de membrana foram analisados pelo teste ANOVA para medidas repetidas com o pós-teste de Bonferroni. O FSH teve sua hiperpolarização inibida quando foi aplicado tolbutamida (10μM) anteriormente. O SQ22536 também aboliu a hiperpolarização causada pelo FSH. O Isoproterenol, quando aplicado isoladamente produziu uma resposta hiperpolarizante sobre o potencial de membrana, alterando de – 32,4mV ± 1,32 mV para -40,0 ± 0,78 mv, aos 60 segundos após a sua aplicação (*p<0,001) (n=6 células de Sertoli). A aplicação tópica de Tolbutamida (10 μM) bloqueou a ação do Isoproterenol (2μM), causando uma despolarização de –41,0± 0,47mV variou até -39,0 ± 2,02mV, aos 120 segundos após a aplicação do Isoproterenol (p>0,05) (n=6 células de Sertoli). A perfusão com Tolbutamida foi mais eficaz no bloqueio da resposta beta-adrenérgica, causando uma despolarização de -41,6 ±1,21 mV para -35,4 ± 0,98 mV, aos 120 segundos após a aplicação tópica do Isoproterenol (p>0,05) (n=9 células de Sertoli). A aplicação tópica de Glibenclamida (10μM), a qual é um inibidor do canal de k +ATP, bloqueou a ação do Isoproterenol (2μM), causando despolarização, demonstrando que a hiperpolarização do isoproterenol está relacionada com a abertura desses canais. A tolbutamida (10μM), quando aplicada topicamente, impediu a fase de hiperpolarização característica causada pelo FSH (4mU/mL), causando despolarização do potencial de membrana das células de Sertoli de ratos imaturos. O Isoproterenol apresentou uma resposta hiperpolarizante rápida sobre o potencial de membrana, causada, provavelmente, por uma abertura dos canais de K+ATP na membrana das células de Sertoli de testículos de ratos imaturos. PTX quando aplicada topicamente e anteriormente à aplicação de isoproterenol não impediu a hiperpolarização característica causada por isoproterenol. A ação hiperpolarizante de isoproterenol independe de proteína Gi. PTX não impede a captação de 45Ca2+ estimulada pelo isoproterenol. A toxina colérica, que estimula proteína Gs, não estimula a captação de 45Ca2+ nas células de Sertoli de ratos imaturos. / Follicle-stimulating hormone (FSH) produces a dual effect on the membrane potential of Sertoli cells, with an initial rapid phase, which comprises a hyperpolarization for a period of seconds and a depolarization phase, wich occurs more slowly, within minutes. The depolarization phase involves calcium entry stimulated by FSH. Isoproterenol, an agonist of β-adrenergic receptors, induces an immediate and prolonged hyperpolarization on the membrane of Sertoli cells from immature rats. The aim of this work is to study the involvement of K+ATP channels in the hiperpolarization effect of isoproterenol on the membrane of Sertoli cells. This work also aimed to study the action of Isoproterenol on the membrane potential of Sertoli cells to better understanding the hyperpolarizing component produced by FSH in Sertoli cells, in addition to study the Ca2+ uptake stimulated by FSH and by isoproterenol. Membrane potential was recorded using isolated seminiferous tubules of testes of 15 days-old rats. The record of intracellular Sertoli cell was performed using microcapillary filled with KCl3 mmol/L coupled to an electrometer. We performed a single topical application of FSH(4mU/mL) and Isoproterenol (2μM). Then, inindividual experiments were applied topically, FSH and isoproterenol, 5 minutes after topical application of Tolbutamide (10μM) and glibenclamide(10μM), sulfonylurea a hypoglycemicaction, exercising effect closing of K+ channels ATP. The Tolbutamide (10μM) also was infused 15 minutes before application of Isoproterenol in order totest whether this would prevents ulfonylurea most significantly to the action of isoproterenol. In the technique of 45Ca2+ uptake, we used FSH and isoproterenol with pertussis toxin (PTX), blocking the G protein subunit Gi to evaluate its involvementon Ca2+ uptake in Sertoli cells from immature rats. We used the cholera toxin, a stimulator of Gs protein, to evaluate the involvement of AMPc on Ca2+ uptake in Sertoli cells from immature rats. SQ22536, an inhibitor of the enzyme adenylate cyclase, was used to evaluate the involvement this enzyme in the stimulatory action of FSH in Sertoli cells from immature rats. The results were given as mean ± SEM. The data of the change in membrane potential were analyzed by ANOVA for repeated measures with Bonferroni post-test. The hyperpolarization produced by FSH was inhibited when tolbutamide was applied (10μM). The SQ22536 also abolished the hyperpolarization caused by FSH. The Isoproterenol when used alone produced a hyperpolarizing response on the membrane potential , changing from -32.4mV±1.32 mV to -40.0±0.78 mV at 60 seconds after its application (*p<0.001) (n=6Sertoli cells). Topical application of Tolbutamide (10μM) blocked the action of Isoproterenol (2μM), causing a depolarization of -41.0±0.47 mV ranged up to-39.0± 2.02 mV at 120 seconds after application of Isoproterenol (p>0.05) (n=6Sertoli cells). The Tolbutamide infusion was more effective inblocking beta-adrenergic response, causing a depolarization of -41,6 ±1,21 mV to -35,4 ± 0,98 mV at 120seconds after the topical application of Isoproterenol (p>0.05) (n=9Sertoli cells). Isoproterenol produces a rapid hyperpolarization on membrane potential of Sertoli cells. This effect was blocked by tolbutamide, indicating that the activation of beta-adrenergic receptors involves opening of K+ATP channels in the membrane of Sertoli cells from immature rat testes. PTX,when applied topically prior to application of isoproterenol did not prevent the characteristic hyperpolarization caused by isoproterenol. The hyperpolarizing action of isoproterenol is independent of Gi protein. PTX does not prevent the uptake of 45Ca2+ stimulated by isoproterenol. The cholera toxin, which stimulates Gs protein, does not stimulate 45Ca2+ uptake in Sertoli cells from immature rats.
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Estudo anatomohistopatológico da degeneração cística ovariana em fêmeas suínas submetidas a associação de gonadotrofinas exógenas e flushing alimentar / Anatomohistopatological study of ovarian cystic degeneration in gilts submitted to a association of gonadotrophins and flushing feed

Rosseto, Aline Campos 20 December 2005 (has links)
O objetivo do estudo realizado no Laboratório de Pesquisa em Suínos e Laboratório de Oncologia Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo– FMVZ. USP, São Paulo – SP, foi verificar as degenerações císticas ovarianas e suas características histopatológicas de fêmeas tratadas com gonadotrofinas exógenas e flushing. Foram utilizadas 72 marrãs pré-púberes da linhagem Pen Ar Lan NAIMA&reg;, com idade média de 157,49 &plusmn; 5,01 dias, e 96,65 &plusmn; 7,70 Kgs de peso, distribuídas em quatro tratamentos em arranjo fatorial 2x2, sendo um dos fatores o emprego ou não do flushing, e o outro a administração ou não do hormônio. A ração utilizada continha 16% de PB e 3.286,73 Kcal/Kg ME. A partir do 7&ordm; dia do primeiro estro, induzido com hormônio, as fêmeas do tratamento com flushing receberam 50% de incremento da mesma ração. No 16&ordm; dia, após o primeiro estro, as marrãs receberam aplicação de 600 UI de eCG (Novormon&reg:) e 2,5 mg de LH (Lutropin&reg;), 72 horas após, caracterizando os quatro.tratamento (com e sem homônio, com e sem flushing). Todas as marrãs foram expostas ao macho duas vezes ao dia, a partir do 10&ordm; dia e inseminadas ao segundo estro com sêmem heterospérmico. Ao abate, realizado no 5º dia após inseminação, os genitais foram colhidos para exame dos ovários (averiguação das patologias ovarianas macroscopica e histologicamente) e também os embriões pa averiguação da viabilidade embrionária. As características avaliadas foram número de ovulações, percentual de cistos ovarianos e percentuais de cistos foliculares, de corpo lúteo e luteinizados. Não foram encontradas diferenças significativas, entre os tratamentos, para os percentuais do número de ovulações, cistos ovarianos, cistos foliculares, corpo lúteo e luteinizados. Houve diferença significativa na viabilidade embrionária, constatando-se efeito adverso da combinação hormonal provocando queda da viabilidade, o mesmo não ocorrendo para o efeito flushing, o qual provocou aumento da viabilidade. Concluiu-se que tanto o emprego das gonadotrofinas (eCG e LH), quanto o uso do flushing, não influíram na ocorrência de cistos ovarianos e que nos estudos iniciais sobre a gênese da patologia, pela influência dos referidos fatores, os diferentes tipos de cistos estudados, não provocaram efeitos deletérios na dinâmica do desenvolvimento folicular, não constatando-se reflexos negativos na puberdade em marrãs / The experiment carried out in LPS (Swine Research Laboratory) and LOV (Oncology Veterinary Laboratory) of Veterinary Medicine and Animal Science Faculty of São Paulo University (FMVZ-USP), verified the cystic degeneration and their histopatological traits in gilts, treated witht the combination of gonadotophins and flushing. 72 pre-pubertal gilts of PenArLan Naïma&reg; lineage with 157,49 &plusmn; 5,01, days of age and 96,65 &plusmn; 7,70 Kg of live weight were alloted in 4 treatments in a factorial arrangement 2X2. The feed used contained 16% (CP) and 3.286,73 Kcal/Kg ME. From the seventh day on first estrus, induced with gonadotrophins, the females with flushing treatment received a increment of 50% the same feed. From the sisteenth day of the first estrus the gilts that received hormone treatment (600 UI of eCG na 2,5 mg of LH (Lutropin&reg;) 72 hours late), were exposed to a boar twice at day, from the tenth day when the gilts were inseminated t the second estrus with a heterospermic semen. At slaughter on the fifth day after insemination, the genitals were remove to exmine the ovarian patologies, and the embryos. There weren’t significances among treatments to the percentuals of the ovulation number, ovarian cystic percentage; foliculous percentage, corpus luteos and luteinazed cystics. There was significant diference in embryonic viability that indicated an adverse effects of the hormonal combinations in comparision to the flushing treatment. We concluded that both gonadotrophins (eCG and LH) and fushing have influenced on ovarian cystic ocorrence and in the beginning of the study based on the influence of the two factors (hormone and flushing) in the patological cystic genesis, haven’t brought about any deleterious effects of the differents cystic in the dinamic folicular development with no negative reflexion on puberty in gilts
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Desenvolvimento de protocolo de sincronização da onda folicular e determinação do momento ideal para indução da ovulação na espécie equina / Development of a follicular wave synchronization protocol and establishment of the ideal time to ovulation induction in mares

Reway, Ana Paula 25 January 2017 (has links)
Foram realizados cinco experimentos com o objetivo de sincronização do estro e indução da ovulação em tempo fixo em éguas. Experimento I: avaliou a eficácia de um novo protocolo hormonal para a sincronização do estro, sendo realizado durante o período transicional em éguas cujo status reprodutivo era desconhecido. Experimento II: foi delineado para determinar o momento ideal para retirada dispositivo intravaginal de progesterona (DIP), sendo o dispositivo retirado no dia 7, 8 ou 9 do protocolo de tratamento hormonal. Experimento III: testou se a eficiência do protocolo é dependente da fase do ciclo estral da égua e definiu o melhor momento para indução da ovulação. Experimentos IV e V: as éguas foram submetidas ao protocolo completo de sincronização da onda folicular e indução da ovulação em diferentes fases do ciclo estral ou com status reprodutivo conhecido. A hipótese testada foi de que a sincronização do estro e indução da ovulação, com o uso do DIP de 1,44g provoca a supressão do crescimento folicular e através da indução da ovulação, com hCG e GnRH, promove a ovulação dentro de 42 ± 6 horas de no mínimo 75% dos animais. Para isso, os efeitos das prostaglandinas e progestágenos foram avaliados quanto à capacidade de sincronizar a onda de crescimento folicular. Um novo tratamento para induzir a ovulação em tempo fixo foi testado com uma combinação de GnRH e hCG em dois momentos estratégicos (D10 e D12) visando maximizar o número de éguas ovuladas. O protocolo com administração de prostaglandina no D0, D6 e D8 juntamente com a colocação do DIP mantido durante 8 dias (D0 ao D7) demonstrou ser eficaz para suprimir a taxa de crescimento folicular em éguas cíclicas. Nas éguas submetidas a este protocolo as ovulações que ocorreram naturalmente se concentraram entre os dias 10 e 13 do tratamento. Foi testada a eficiência da indução da ovulação no D10 e D12. Na maioria dos animais tratados, o folículo pré-ovulatório foi responsivo à combinação de GnRH e hCG promovendo o sucesso da indução da ovulação. A eficiência do protocolo hormonal testado para sincronização do estro e da ovulação foi de 76,73%, sustentando a hipótese deste estudo. Novos estudos devem ser realizados em um maior número de animais para possíveis adequações na terapia hormonal e verificação do resultado em um grande número experimental de animais. / Five experiments were conducted with the objective of estrus synchronization and fixed time ovulation induction in mares. Experiment I: evaluated the efficacy of a new hormonal protocol for estrus synchronization in mares whose reproductive status was unknown during the transitional period. Experiment II: was designed to determine the best time to remove the P4 intravaginal device (PID). The device was removed on day 7, 8 or 9 of the hormonal treatment protocol. Experiment III: tested if protocol efficiency depends on the stage of mares estrus cycle and indicated the best time for hormonal induction of ovulation. Experiments IV and V: mares were submitted to the full protocol of follicular wave synchronization and ovulation induction at different stages of estrus cycle or at known reproductive status. The tested hypothesis was that the estrus synchronization and induction of ovulation, using an PID of 1.44g, causes suppression of follicular growth, and ovulation induction using hCG and GnRH promote ovulation within 42 ± 6 hours of at least 75% of treated animals. The effect of prostaglandin and progestagens at specific times were evaluated for the ability to synchronize follicular wave. A new treatment to induce fixed time ovulation was tested with GnRH and hCG combination in two strategic moments (D10 and D12) to maximize the number of ovulated mares. Administration of prostaglandin at D0, D6 and D8 together with PID maintained for 8 days (D0 to D7) proved to be effective to suppress follicular growth during reproductive period. In mares submitted to this protocol, ovulation occurred naturally and concentrated between D10 and D13. The ovulation induction efficiency was tested at D10 and D12. Most of the animals had preovulatory follicle responsiveness to GnRH and hCG, promoting the success of ovulation induction. The efficiency of the tested synchronization of estrus and ovulation induction protocol was 76.73% and supported the hypothesis of this study. Further studies should be performed on a larger number of animals for possible adjustments in hormonal therapy and verification of the result in a large number of animals.
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Efeito da administração de hCG para indução de ovulação e estudo da dinâmica folicular no protocolo de nove dias de sincronização de estros em ovelhas Santa Inês / Effect of hCG administration for ovulation induction and follicular dynamics evaluation during a nine day estrus synchronization protocol in Santa Inês ewes

Dias, Lilian Mara Kirsch 29 July 2011 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da administração de hCG na indução de ovulação e estudo da dinâmica folicular no protocolo de nove dias de sincronização de estros em ovelhas cíclicas da raça Santa Inês. O experimento foi dividido em duas etapas consecutivas. Na primeira etapa, em dia aleatório do ciclo estral (D0), 9 ovelhas receberam um novo dispositivo intravaginal de progesterona (Primer-PR®, Tecnopec, Brasil). Nove dias após (D9) o dispositivo foi retirado, administraram-se 30 µg de d-cloprostenol (Prolise®, Syntex, Argentina) e 250 UI de eCG (Folligon®, Intervet, Holanda). A partir deste momento, as ovelhas foram alocadas, aleatoriamente, a um de dois tratamentos: Grupo controle (GC) e Grupo hCG (GhCG). No GC, as ovelhas não receberam nenhum tipo de indutor de ovulação. No GhCG, 24 horas após a retirada do dispositivo, foram administrados, via i.m.,. 500 UI de hCG (Vetecor®,HertapeCalier, Espanha). Após um intervalo de 30 dias foi realizada uma réplica alternada do experimento (etapa 2), ou seja, as ovelhas que na primeira etapa estavam no grupo controle foram alocadas no grupo hCG e vice-versa. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado com medidas repetidas no tempo. Houve regressão de todos os folículos presentes no início do tratamento e emergência da onda ovulatória, em média, 3,54±1,5 e 7.88±1.05 dias da colocação do dispositivo, respectivamente. Não houve diferença entre os grupos quanto ao diâmetro do primeiro folículo pré-ovulatório (GC: 5,78±0,30 mm vs. GhCG: 5,36±0,69 mm; P=0,09) e segundo folículo pré-ovulatório (GC: 5,41±0,85 vs. GhCG: 4,71±0,50; P=0,08) em ovelhas com ovulações duplas. Observou-se maior proporção (P=0.009) de comportamento de estro nos animais do GC (9/9) quando comparado ao GhCG (3/8). Não houve diferença significativa entre os grupos no intervalo médio entre retirada do dispositivo e início (47.4±15.0 no GC e 32.0±0.0 no GhCG, P=0.11) ou na duração do estro (36.22±18.57 h no GC e 38.6±30.6 h no GhCG, P=0.72). A concentração de progesterona sérica entre os dias D0 e D8 não diferiu estatisticamente (P=0.49) entre os grupos (CG:11.06±4.82 ng/ml vs GhCG: 9.74±4.37 ng/ml). As ovelhas do grupo hCG apresentaram menor intervalo entre retirada do dispositivo e ovulação (GC: 79,9±15,4 h vs. GhCG: 54,7±4,9 h; P=0,001). Além disso, os animais que receberam hCG tiveram as ovulações mais sincronizadas. Conclui-se que a administração de hCG antecipa e promove ovulações mais sincronizadas, o que pode ser importante para aumentar a eficiência da inseminação em tempo fixo. / The aim of this study was to evaluate the effect of hCG administration for ovulation induction and assessment of follicular dynamics on a nine day estrus synchronization protocol in Santa Ines cycling ewes. The experiment was conducted in two consecutive steps. In a random oestrus cycle day (D0), 9 ewes received a new intravaginal progesterone device (Primer-PR®, Tecnopec, Brasil). Nine days after (D9), 30 µg of d-cloprostenol (Prolise®, Syntex, Argentina ) and 250 IU of eCG (Folligon®, Intervet, Holanda) were administered and the progesterone device was removed. After this procedure, the ewes were randomly assigned to one of two treatments: Control Group (CG) and hCG Group (hCGG). In CG, ewes did not receive any ovulation inductor. In hCGG, 500 IU were administered (Vetecor®,HertapeCalier-Spain), intramuscular, 24 hours after device removal. After a 30 day interval, a replicate of the experiment was performed (phase 2), in which control group animals were allocated into hCG group and vice versa. In this study a randomized experimental design was used with repeated measures over time. In the present study it was observed regression of all follicles present on the day of device insertion and follicular wave emergence occurred averagely 3,54±1,5 and 7.88±1.05 days after device insertion, respectively. There was no difference between groups regarding the first preovulatory follicle diameter (CG: 5.78±0.30 mm vs. hCGG: 5.36±0.69 mm; p=0.09) and the second preovulatory follicle (CG: 5.41±0.85 vs. hCGG: 4.71±0>0.50; P=0.08) for ewes with double ovulations. CG animals showed a higher proportion of estrus behavior (P=0.009) than hCGG. There was no difference between groups regarding average interval from device removal and estrus onset (CG:47.4±15.0 and hCGG: 32.0±0.0, P=0.11) or on estrus duration (36.22±18.57 h on CG and 38.6±30.6 h on hCGG, P=0.72). Serum progesterone concentration between D0 and D8 did not differ (P=0.49) between groups (CG: 11.06±4.82 ng/ml and hCGG: 9.74±4.37 ng/ml). hCG group ewes had smaller interval between device removal and ovulation (CG: 79.9±15.4 h vs. hCGG: 54.7±4.9 h; P=0.001). Animals given hCG had more synchronized ovulations. It can be concluded that hCG administration hastens and improves ovulatory synchronization, which could be important to increase fixed time insemination efficiency.
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Quantificação do fator de crescimento semelhante a insulina I (IGF-I) em plasma bovino por ELISA /

Maioli, Marcos Antonio. January 2016 (has links)
Orientador: Guilherme de Paula Nogueira / Banca: Marcelo Vasconcelo Meireles / Banca: Daniel de Jesus Cardoso de Oliveira / Banca: Andréa Fontes Garcia / Resumo: Esse estudo teve como objetivo a padronização de um ensaio imunoenzimático (ELISA) para a determinação das concentrações plasmáticas de IGF-I total, utilizando o sistema de amplificação biotina-estreptavidina peroxidase em um ensaio competitivo. O IGF-I foi extraído da IGFBP, utilizando o tampão glicina acidificado seguido de neutralização do pH com hidróxido de sódio. As microplacas foram sensibilizadas com anti IgG de coelho, e as dosagens realizadas utilizando duas abordagens, um método sem competição (incubação prévia das amostras com o anticorpo anti-h-IGF-I) e outro com competição (adição simultânea de IGF-I biotilinado e amostra). Os melhores resultados foram obtidos utilizando o método competitivo, com a sensibilização da placa com 0,25 μg/poço de IgG anti-coelho, o anticorpo específico na diluição 1:250.000 e 0,06 ng/poço de IGF-I biotinilado. O ensaio in house apresentou, um limite inferior de detecção de 50 ng/mL, uma correlação de 0.945 entre doses quando comparado à uma metodologia comercial. Além disso, após 33 ensaios (1114 amostras) a metodologia apresentou uma boa precisão, com coeficientes de variação inter-ensaio de 12,94% (345,8 ng/mL) para os controles alto e 20,71% (131,6 ng/mL) para o baixo. Dessa forma, conclui-se que a metodologia imunoenzimática para quantificação de IGF-I total utilizando o sistema de amplificação biotina-estreptavidina peroxidase em um ensaio competitivo está estabelecida e apresenta-se como uma ferramenta útil para estudos que vis... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study aimed to standardize an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) to determine plasma concentrations of total IGF-I using the amplification biotin-streptavidin peroxidase system in a competitive assay. The IGF-I was extracted from IGFBPs using the acidified glycine buffer followed by the pH neutralization with sodium hydroxide. The microplates were coated with anti-rabbit IgG, thereafter the measurements were carried out using two approaches, one without competition (prior incubation of samples with the anti-hIGF-I antibody) and another with competition (simultaneous addition of IGF-I and biotinylated sample). The best results were obtained using the competitive method, with the following combination of reagents: microplates were coated with 0.25 µg/well of anti-rabbit IgG, the specific antibody at a dilution of 1:250.000 and 0.06 ng/well of biotinylated IGF-I. The in house methodology showed sensitivity of detection limit of 50 ng/ml, a correlation between doses of 0.945 when compared to a commercial method. In addition, after 33 assays (quantification of 1114 samples) the proposed methodology presented a good precision, with interassay variation coefficients of 12.94% and 20.71% for the high and low controls, respectively. Finally, we concluded that ELISA method for the quantification of total IGF-I using the system biotin-streptavidin-peroxidase amplification in a competitive assay is established and is presented as a useful tool for studies aimed at monitoring ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Uso de implantes com hormônio liberador de gonadotrofina em fêmeas e avaliação do sêmen durante a estação reprodutiva de pacu (Piaractus mesopotamicus) /

Kuradomi, Rafael Yutaka. January 2013 (has links)
Orientador: Fausto Foresti / Coorientador: Sergio Ricardo Batlouni / Banca: Elisabeth Criscuolo Urbinati / Banca: Luiz Renato de França / Banca: Maria Inês Borella / Banca: Rafael Henrique Nobrega / Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a possibilidade de induzir a sincronização da maturação ovariana em um plantel de matrizes de pacu (Piaractus mesopotamicus) por meio de uso de implantes com análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas do salmão (sGnRHa). Além disso, complementarmente ao estudo com as fêmeas, avaliamos as características seminais dos reprodutores ao longo do ciclo reprodutivo e a possibilidade de reespermiação. Para tal, implantes de sGnRHa foram utilizados em fêmeas, reprodutores foram espermiados ao longo da estação reprodutiva e a reespermiação foi realizada em machos espermiados no inicio e novamente no meio da estação. Variações temporais e entre grupos experimentais na expressão gênica do hormônio do crescimento (gh) e subunidade beta do hormônio luteinizante (lhb) e do folículo estimulante (fshb), bem como as concentrações plasmáticas de esteroides gonadais foram determinadas em machos e fêmeas e utilizadas como ferramentas auxiliares na interpretação dos resultados. Nas fêmeas, aos 35 dias após a introdução do implante (durante o período de desova) as expressões gênicas da lhb e do fshb estavam aumentadas nas tratadas e inibidas nas controles, respectivamente, sugerindo um efeito indutor do lhb pelo implante. Nos machos, o volume de sêmen liberado aumentou ao longo do período reprodutivo, no entanto, os índices relacionados com a qualidade dos espermatozoides, principalmente a qualidade do DNA, que decresceu do começo para o término da estação. A expressão do lhb e gh estavam aumentadas no grupo do final da estação em relação ao grupo reespermiado, sugerindo uma associação entre a expressão gênica e o estádio de maturação dos testículos. Além disso, elevações substanciais de 11-cetotestosterona durante a indução hormonal, no início da estação reprodutiva e nos animais reespermiados... / Abstract: The aim of this study was to evaluate the possibility of ovarian maturation synchronization in a breeding herd of pacu (Piaractus mesopotamicus) by using slow-release implants with salmon gonadotropin releasing hormone analogue (sGnRHa). Furthermore, in addition of female's study, we evaluated the seminal characteristics throughout of the breeding season and the possibility of restripping. In this regard, females were implanted with sGnRHa pellets, and males were spermiated during of the breeding season and restripping were performed in males spermiated at the beginning and spermiated again at the middle of the season. To help in understanding the results, temporal variations between experimental groups of growth hormone (gh), luteinizing hormone beta subunit (lhb) and follicle-stimulating hormone beta subunit (fshb) gene expressions, and gonadal steroids concentrations were determined in males and females. In females, 35 days after pellets implantation (during the spawning period) the gene expression of lhb and fshb were increased in the treated and inhibited in the controls group, respectively, suggesting an lhb inducing effect by implant. In males, released milt volume increased throughout the breeding season, however, the indices related to sperm quality, especially to the DNA quality, were lower in the end than beginning of the season. The expressions of lhb, and gh were increased for the end season group against the reespermiado group, suggesting an association between gene expression and the maturation stage of the testes. Furthermore, the substantial increases of 11-ketotestosterone after hormonal induction in the beginning and restriping group correlated with good semen quality. We conclude that the using of implants may increases the frequency of the apt females in the spawning season. The using of semen at the end of the breeding season should be avoided and restripping is an alternative ... / Doutor
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Importância dos ensaios para medida do hormônio de crescimento na determinação da atividade da acromegalia

Casagrande, Alessandra January 2005 (has links)
A dosagem do GH no soro é essencial para confirmar ou excluir o seu excesso. Na acromegalia, a ausência de critérios clínicos suficientemente sensíveis para monitorizar o sucesso do tratamento faz com que o GH sérico seja o procedimento de escolha e, para isso, é essencial que a sua dosagem seja realizada de forma confiável, capaz de permitir interpretações uniformes. Vários critérios hormonais têm sido propostos para caracterizar remissão da acromegalia, incluindo níveis séricos de GH randômico inferior a 2,5 μg/l, nadir de GH durante o teste de tolerância oral a glicose inferior a 1,0 μg/l e IGF-I normal para sexo e idade. A importância do tratamento adequado consiste na possibilidade de reverter a mortalidade prematura da acromegalia através da diminuição dos níveis de GH para valores menores que 2,5 μg/l. Com o surgimento de ensaios ultra-sensíveis para medida do GH, tornaram-se necessários critérios mais estritos para determinar cura ou remissão da doença. Nesta revisão, descreveremos aqui as modificações decorrentes da evolução dos ensaios, as conseqüências nos resultados de GH e os pontos de corte propostos na literatura para caracterização da atividade e remissão da acromegalia. / Growth hormone quantification in serum is essential for confirming or ruling out its excess. The absence of clinical criteria sufficiently sensitive to evaluate the treatment success enables GH as the key diagnostic procedure and for that, its measurements must be done in a reliable way and must allow uniform interpretation. Several different biochemical criteria for remission have been suggested in the past, including a random GH measurement less than 2,5 μg/l, mean GH value from a day curve less than 2,5 μg/l, nadir GH value after an oral glucose tolerance test (OGGT) less than 1,0 μg/l and a normal age-related IGFI level. The importance of adequate treatment is highlighted by data indicating that lowering GH levels to less than 2,5 μg/l reverses the premature mortality of acromegaly. With the advances of ultrasensitive assays for GH measurement, stringest remission criteria to determine remission or cure were necessary. In this review, we describe the changes of assay methodology and its consequences in serum GH results and cut off point values to define activity and remission of acromegaly.
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Supressão do FSH na transição lúteo-folicular com anticoncepcional oral : efeitos sobre a coorte folicular e os níveis séricos do fator anti-mülleriano

Arbo, Elisangela January 2006 (has links)
Objetivo: avaliar o efeito da supressão do FSH na fase lútea tardia do ciclo menstrual com anticoncepcional oral (ACO) sobre os níveis do hormônio anti-mülleriano (HAM) e sobre a coorte folicular ovariana (principalmente seu número, diâmetros e homogeneidade) Delineamento: estudo clínico prospectivo. Metodologia: foram incluídas no estudo 20 mulheres normoovulatórias, selecionadas no Ambulatório do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que tinham como causa de infertilidade obstrução tubária bilateral ou infertilidade de causa masculina. No terceiro dia de um ciclo menstrual espontâneo foram realizadas ecografia transvaginal e coleta de sangue para as dosagens hormonais. A partir do vigésimo dia desde ciclo menstrual as pacientes ingeriram diariamente um ACO contendo 0.03 mg de etinil estradiol e 0,15 mg de desogestrel. No terceiro dia do ciclo seguinte, as medidas foram repetidas.Resultados: a média de idade das pacientes foi de 29 anos (23-35). Após o uso do ACO os níveis de FSH e estradiol foram significativamente reduzidos (P<0,001). O número de folículos antrais medidos nos dois momentos não diferiu (15,8 + 4,7 antes e 16,6 + 3,6 após o uso do ACO), embora após o uso do ACO os folículos apresentaram diâmetros significativamente menores (médias de 4,4 + 1,7 antes e de 3,5 + 1,2 após, P<0,001). Os níveis do HAM foram significativamente reduzidos após o bloqueio hipofisário, com respectivas medianas (intervalo interquartil) de 3,02 ng/mL (1,21 – 6,39) antes do uso do ACO e 2,22 ng/mL (0,9 – 3,11) após, P=0,04. Não encontramos correlação entre os níveis de HAM e de FSH. Conclusão: o uso de ACO na fase lútea tardia foi eficaz em inibir a secreção hipofisária de FSH, o que levou a uma coorte folicular mais homogênea, com folículos de menordiâmetro. A diminuição dos níveis do HAM verificados após o uso do ACO não tiveram correlação com a inibição do FSH. / Objective: evaluate the effect of FSH suppression in the late luteal phase of menstrual cycle with oral contraceptives pills (OCP) on anti-mullerian factor (AMH) levels and on the follicular cohort (number, diameter and homogeneity of measurable antral follicles). Design: a prospective trial Materials and methods: We included in our trial 20 normovulatory infertile women from the ambulatory of the Obstetrics and Gynecology Department of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, with tubal obstruction or male infertility. On the third day of a spontaneous menstrual cycle, they were submitted to a transvaginal ultrasound examination and blood sample collect. All antral follicles greater than 2 mm were noticed. From the 20th day of this menstrual cycle, the patients took daily OCP, containing 0.03 mg of ethinil-estradiol plus 0,15 mg of desogestrel. On the third day of the following cycle, the measurements were repeated. Results: The patients’ mean age was 29 years (23 to 35). After OCP use the levels of FSH and estradiol were significantly reduced (P<0.001). The number of antral follicles measured at both moments did not differ (15.8 + 4.7 before and 16.6 + 3.6 after, P=0.44), although after OCP the follicles presented significant lower diameters (means of 4.4 + 1.7 mm before versus 3.5 + 1.2 mm after, P<0.001). The levels of AMH were significantly reduced after pituitary down-regulation, with medians (interquartille range) of 3.02 ng/mL (1.21 – 6.39) before OCP use and 2.22 ng/mL (0.9 – 3.11) after it, P=0.04. We found no correlation between AMH and FSH levels. Conclusions: The short administration of OCP in late luteal phase was able to inhibit pituitary secretion of FSH during the inter-cycle transition, leading to a more homogeneous follicular cohort. The decrease in AMH levels verified after OCP administration had no correlation with the FSH decrease.

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