• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 202
  • 67
  • 27
  • 15
  • 9
  • 7
  • 6
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 379
  • 110
  • 90
  • 88
  • 78
  • 68
  • 47
  • 42
  • 35
  • 31
  • 31
  • 29
  • 29
  • 27
  • 26
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
211

Julgamento de atratividade facial por mulheres durante o ciclo menstrual / Judgment of facial attractiveness by women during the menstrual cycle

Cristina Perin 11 August 2014 (has links)
Este projeto teve por objetivo investigar se existem diferenças nos julgamentos de atratividade de faces masculinizadas e feminilizadas entre mulheres durante a etapa folicular tardia e na etapa luteal (fases do ciclo menstrual) e se estas se correlacionam às alterações dos níveis hormonais. Foram incluídas 30 mulheres voluntárias, na faixa etária de 18 a 42 anos com ciclos menstruais regulares, com duração entre 24 e 33 dias, sem uso de anticoncepcional hormonal (AH). Foram utilizados para a avaliação da atratividade facial dois protótipos faciais: um de uma face feminina e outro de face masculina. De cada um desses protótipos foram confeccionadas mais quatro faces, cujos traços de duas foram masculinizados e das outras duas foram feminilizados em diferentes graus. Foram realizadas duas sessões experimentais para cada participante. A primeira sessão foi na etapa folicular tardia do ciclo menstrual e a segunda na etapa luteal do ciclo. Em cada sessão, a participante era instruída a ordenar decrescentemente as faces conforme o quão atraente cada uma lhe parecerá. Em seguida a participante classificava as faces em três grupos: Amigo, Inimigo e Amante. Posteriormente foi colhida a amostra de sangue para posteriores análises dos níveis hormonais. Ou seja, tanto na etapa folicular tardia quanto na luteal, as participantes avaliaram as imagens das faces e doaram uma amostra de sangue. As frequências foram comparadas e verificou-se que para as faces masculinas masculinizadas e a face neutra foram consideradas as mais atraentes na fase folicular tardia e na fase lútea. Na fase folicular tardia, para as faces masculinas, quanto mais masculinizadas elas forem, maior sua pontuação no grupo Amante. Na fase lútea, a face original masculina e todas as faces masculinas masculinizadas foram mais frequentemente classificadas ao grupo Amante, mas a face 50% masculinizada teve um aumento na qualificação de Inimigo. E finalmente, não foi verificada uma correlação entre os níveis hormonais e a preferência por faces mais masculinizadas ou feminilizada. Não foi evidenciada uma mudança significativa na preferência do julgamento das faces; observando-se que existe sempre uma preferência por faces mais masculinizadas para faces masculinas, e preferência por faces mais feminilizadas para faces femininas, independente das fases do ciclo menstrual. / This project aimed to investigate whether there are differences in attractiveness judgments of masculinized and feminized faces by women during the late follicular and the luteal phases (phases of the menstrual cycle) and whether these judgments correlate with hormonal level changes. Thirty women with age between 18 and 42 years old, with regular menstrual cycles lasting between 24 and 33 days, and without use of hormonal contraceptive (AH) were volunteers in this study. Stimuli were images of a female and a male prototypical faces that by computer morphing technique generated other faces with exaggeration of the gender traits by 25% and 50%. Two experimental sessions, the first in the late follicular phase and the second in the luteal phase, were conducted for each participant to judge the attractiveness of the faces, sorting them from the highest to lowest attractive. Finishing this task, the participant classified the faces into three groups: \"Friend\", \"Enemy\" or \"Lover.\" After each session in both menstrual phases blood sample of the participant was collected for further hormone level analysis. The masculinized male face and the original male face were chosen as more attractive in the follicular phase and the late luteal phase. Besides, in the late follicular phase, the more masculinized are the male faces, the higher is their score into the \"Lover\" group. In the luteal phase, also all masculinized and the original male faces were classified more frequently into the Lover group, but also the 50% masculinized male face was more frequently classified into the Enemy group. And finally, there was no correlation between hormone levels and preference for more masculinized or more feminized faces. Then, there is no evidence that hormonal levels change the face preferences. There was always a preference for masculinized faces to male faces, and preference for feminized faces for female faces, regardless of the menstrual cycle phases.
212

Análise bioquímica do mutante hormonal de tomateiro Never ripe (Nr) submetido aos estresses por cádmio e salinidade / Biochemistry analyses of hormonal mutant Never ripe (Nr) to cadmium and salt stresses

Carolina Cristina Monteiro 04 March 2010 (has links)
A exposição das plantas a estresses bióticos e abióticos pode levar ao aumento dos níveis de espécies ativas de oxigênio (EAOs) nas células, gerando estresse oxidativo. Dentre os causadores de estresses abióticos mais estudados, estão a salinidade e o cádmio (Cd). A salinidade pode causar um desequilíbrio de íons nas células, resultando estresse osmótico. Já o Cd gera distúrbios nutricionais, estruturais e bioquímicos, levando ao aumento de EAOs. Para combater este excesso, as plantas desenvolveram um complexo sistema de defesa que inclui mecanismos enzimáticos e não enzimáticos de desintoxicação. Os hormônios vegetais, como o etileno, controlam importantes vias do metabolismo celular, fazendo com que as plantas respondam de diferentes maneiras às condições de estresse. Fatores de estresse distintos podem resultar em respostas diferenciadas por parte das células e dos diferentes tecidos das plantas. O presente trabalho utilizou o tomateiro cv. Micro-Tom e seu mutante hormonal para etileno Never ripe (Nr) cultivados em solução nutritiva e submetidos aos estresses por 100 mM de NaCl e 0,5 mM de CdCl2 em coletas distintas (sete, 20 e 36 dias). Neste trabalho, as respostas das enzimas superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa redutase (GR), ascorbato peroxidase (APX) e guaiacol peroxidase (GPOX) foram analisadas. Além disso, outros parâmetros importantes como quantificação de Cd e Na, peroxidação lipídica, peróxido de hidrogênio (H2O2), análise do perfil protéico por SDS-PAGE e teor de clorofila foram avaliados. De acordo com os resultados, o Cd acumulou-se mais nas raízes, e o Na foi absorvido pela plantas e transportado até as folhas e frutos. O estresse provocado pelo Cd foi mais prejudicial ao desenvolvimento do MT, aumentando os níveis de H2O2 e MDA, assim como a atividade das enzimas antioxidantes. Alterações nos perfis protéicos dos tecidos submetidos aos tratamentos com Cd e Na também foram observadas. A absorção de Na pelos frutos foi elevada, alterando a atividade das enzimas antioxidantes. A enzima que mais apresentou aumento de atividade foi a GR, tanto em folhas quanto em raízes, nos três períodos analisados, sugerindo que essa enzima pode estar associada à síntese de fitoquelatinas (PCs) nos tecidos. Isso mostra que as enzimas antioxidantes agem de maneira particular, conforme o período de estresse ao qual as plantas estão submetidas, de maneira que a resposta antioxidante é dinâmica e particular a cada tecido da planta. / Plant exposure to abiotic and biotic stresses can lead to enhanced production of Reactive Oxygen Species (ROS) in cells, causing oxidative stress. Cadmium (Cd) and salt (NaCl) are among the most studied abiotic stresses. Salinity can cause ion disturb in the cell, resulting in osmotic stress. In the case of Cd, it can induce nutritional, structural and biochemistry changes, leading to increased ROS levels. Plants have developed efficient antioxidant systems to act against ROS, including a series of enzymatic and non-enzymatic detoxification mechanisms. Plant hormones, such as ethylene, can control important pathways, which may result in different manners for the plant to respond to stressful conditions. Different stress factors can result in different responses depending of plant cells and tissues. This work used the miniature tomato Micro-Tom and its hormonal mutant to ethylene counterpart, Never ripe (Nr), which were maintained in nutritional solution and submitted to 100 mM of Na Cl and 0.5 mM of CdCl2 for 7, 20 and 36 days. Antioxidant enzymes responses mainly by changes in activities of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), gluthathione reductase (GR), ascorbate peroxidase (APX) and guaiacol peroxidase (GPOX) were analyzed. Moreover, others important evaluation parameters such as Cd and Na quantification, lipid peroxidation, level of H2O2, SDS-PAGE and chlorophyll amount, were assessed. According to the results, Cd accumulated in roots while Na was uptaked and translocated to the leaves and fruits. The stress caused by Cd was the most damaging to MT plant development, increasing H2O2 and lipid peroxidation, as well as antioxidant enzymes activities. Alterations in SDS-PAGE protein profiles were also observed. The uptake of Na in fruits was high, modifying antioxidant enzymes activities. GR was the enzyme that exhibited the highest increase in activity in leaves and roots during all periods analyzed, suggesting that this enzyme can be related to phytochelatin synthesis (PCs) in tissues and/or increased glutathione synthesis. The results confirmed that the enzymes may respond differently depending on the tissue, organ, time length of exposure and concentrations of the stressful agent.
213

O efeito de carga de treinamento nas respostas imuno-hormonais e subjetivas no período competitivo de atletas de voleibol

Faria, Bruno Silveira Homem de 14 December 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-04-10T18:33:40Z No. of bitstreams: 1 brunosilveirahomemdefaria.pdf: 2339647 bytes, checksum: cdf0ed13fcf89dac4a480183ca9ab439 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-04-11T11:41:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 brunosilveirahomemdefaria.pdf: 2339647 bytes, checksum: cdf0ed13fcf89dac4a480183ca9ab439 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T11:41:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 brunosilveirahomemdefaria.pdf: 2339647 bytes, checksum: cdf0ed13fcf89dac4a480183ca9ab439 (MD5) Previous issue date: 2016-12-14 / Esta dissertação tem como objetivo descrever os efeitos de cargas de treinamentos nas respostas imuno-hormonais e subjetivas no período competitivo do voleibol, bem como verificar a relação entre as variáveis fisiológicas e subjetivas e a carga interna de treinamento (CIT). A CIT foi registrada diariamente, utilizando-se o método da percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão, e o estado de recuperação foi obtido através da escala de Qualidade Total de Recuperação (TQR). Durante o período competitivo, foram feitas comparações entre três microciclos de momentos diferentes. Participaram deste estudo 14 atletas de voleibol profissional integrantes da equipe de Juiz de Fora. Os atletas responderam pré e pós microciclos a escala de Well being scale (QBE) para avaliar o estado geral bem-estar. A saliva foi coletada também pré e pós microciclos para dosagem salivar de cortisol, testosterona e Imunoglobulina (IgA). Além dos testes ANOVA com post hoc de Bonferroni, Correlação de Pearson e tamanho do efeito, foram feitos testes estatísticos de normalidade, esfericidade. Para esses testes, foi utilizado o software SPSS (v. 20.0) e adotado nível de significância de p ≤ 0,05. Os resultados evidenciaram os seguintes dados: cargas média-altas e altas; respostas com alta variabilidade da IgA com 465,36% de variação entre pré e pós no microciclo do M3; nenhuma diferença significativa em relação à testosterona; valores abaixo de referência, em todos os momentos, relativos ao cortisol; cortisol, testosterona e IgA não obtiveram nenhuma correlação significativa com a CIT e com as variáveis subjetivas, cujos resultados – TQR e QBE – foram compatíveis com a carga de treinamento, observando-se uma correlação significativa de magnitude muito grande no pós M3 com a CIT; já no microciclo do M1, apresentou um comportamento peculiar; na QBE, também respondeu ao comportamento da carga de treinamento após M1 e M3, com exceção no M2; não apresentou nenhuma correlação significativa com a CIT. Conclui-se que, os efeitos da CIT indicam que o microciclo de polimento deve ser planejado de 1 a 2 microciclos para promover efeito satisfatório imunohomornais no período competitivo. / His dissertation aims to describe the effects of training loads on immunohhormon and subjective responses during the competitive period of volleyball, as well as to verify the relationship between physiological and subjective variables and the internal training load (ITC). CIT was recorded daily using the subjective effort perception (PSE) method of the session, and the recovery status was obtained through the Total Recovery Quality (TQR) scale. During the competitive period, comparisons were made between three microcycles of different moments. Participated in this study 14 professional volleyball athletes from the team of Juiz de Fora. Athletes responded to pre and post microcycles on the scale of Well Being Scale (QBE) to assess overall welfare status. Saliva was also collected pre and post microcycles for salivary dosing of cortisol, testosterone and immunoglobulin (IgA). In addition to the ANOVA tests with Bonferroni post hoc, Pearson correlation and effect size, statistical tests of normality and sphericity were performed. For these tests, SPSS software (v. 20.0) was used and significance level of p ≤ 0.05 was adopted. The results showed the following data: medium-high and high loads; Responses with high IgA variability with 465.36% variation between pre and post in the M3 microcycle; No significant difference in relation to testosterone; Values below reference, at all times, relative to cortisol; Cortisol, testosterone and IgA did not show any significant correlation with CIT and with subjective variables, whose results - TQR and QBE - were compatible with the training load, with a significant correlation of very large magnitude in post M3 and CIT ; Already in the M1 microcycle, presented a peculiar behavior; In QBE, also responded to the behavior of the training load after M1 and M3, except in M2; Did not present any significant correlation with ITC. It is concluded that the effects of CIT indicate that the polishing microcycle should be planned from 1 to 2 microcycles to promote satisfactory effect of testoterone, cortisol and IgA in the competitive period.
214

Análise de receptores hormonais e marcadores inflamatórios no lobo ventral da próstata de ratos consumidores voluntários de etanol (UChB) = influência da terapia hormonal com testosterona / Hormonal receptors and inflammatory markers analysis in the ventral prostate of ethanol-preferring rats (UChB) : influence of hormonal therapy with testosterone

Mendes, Leonardo de Oliveira, 1985- 25 August 2018 (has links)
Orientadores: Francisco Eduardo Martinez, Wellerson Rodrigo Scarano / Texto em português e inglês / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-25T05:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mendes_LeonardodeOliveira_D.pdf: 2740474 bytes, checksum: 7720a25e258ca28197be2547f35bc162 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O etanol provoca danos reprodutivos, diretamente nos tecidos ou indiretamente via eixo hipotalâmico-hiposário-gonadal. A próstata, hormônio-dependente, é susceptível aos efeitos do etanol. Evidências atribuem papel anti-inflamatório à testosterona, com crescente interesse na ação da terapia hormonal sobre o etanol. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da terapia hormonal com testosterona sobre o consumo de etanol: 1) nas dosagens hormonais plasmátcas e tecidual, na histopatologia, proliferação celular e na localização e expressão de receptores hormonais (artigo I); 2) nas concentrações plasmáticas e expressão de citocinas pró e anti-inflamatórias (artigo II) no lobo ventral da próstata de ratos UChB. Ratos com 90 dias de idade foram divididos em dois grupos experimentais (n = 20/grupo): C, consumo de água ad libitum,e EtOH, consumo de etanol a 10% (v/v), > 2g de etanol/kg de peso corpóreo/dia, e água ad libitum. Aos 150 dias de idade, 10 ratos de cada grupo receberam injeções subcutâneas de cipionato de testosterona (5mg/kg de peso corpóreo) diluídos em olho de milho durante quatro semanas em dias alternados, T e EtOH+T, enquanto os restantes (10/grupo) receberam somente óleo de milho como veículo. Aos 180 dias de idade, os ratos foram eutanasiados por decapitação para coleta do sangue e as próstatas ventrais foram dissecadas, pesadas e processadas. Secções da próstata ventral foram coradas com hematoxilina e eosina, impregnação pela prata e azul de toluidina. Radioimunoensaio para avaliação das concentrações plasmáticas de testosterona, estradiol, diidrotestosterona (DHT) e testosterona intraprostática, imuno-histoquímica para Ki-67, AR, ER?, ER?, DACH-1,TGF-?1, pSmad 2, e-caderina e ?-actina, western blot para AR, ER?, ER?, DACH-1, PAR4, IL-6 IL-10, TNF? e TGF-?1 e elisa para determinação das concentrações plasmáticas de IL-6, IL-10, TNF? e TGF-?1foram realizados. A terapia com testosterona aumentou o peso da próstata ventral. Houve diminuição do compartimento epitelial e aumento do luminal no EtOH com a terapia hormonal revertendo esses efeitos. O compartimento estromal do EtOH caracterizou-se pela presença de feixes de fibras reticulares delgados e esparsos, com ruptura da camada de células musculares lisas.Focos inflamatórios, metaplasia, atipia reativa inflamatória, perda de adesão entre as células epiteliais e aumento de mastócitos intactos e desgranulados foram frequentes no EtOH e ausentes no EtOH+T. Tanto testosterona como etanol não alteraram a taxa de proliferação celular, porém maior expressão de PAR4 foi observada no EtOH. Houve aumento da testosterona plasmática, intraprostática e DHT no T e EtOH+T e diminuição do estradiol plasmático no EtOH+T. Os T e EtOH+T também apresentaram níveis plasmáticos superiores de TNF? e TGF-?1, sem diferença em relação à IL-6 e IL-10. A expressão de AR, ER?, DACH-1 e IL-6 na próstata foi semelhante entre os grupos experimentais, diferentemente do que foi observado para ER?, TNF? e TGF-?1, que diminuíram após terapia hormonal.Nossos resultados indicam que o etanol foi capaz de induzir a emergência de focos inflamatórios, além de suprimir a imunorreatividade para e-caderina e ?-actina. A testosterona reverteu esses efeitos, reduzindo a expressão do ER?, TGF-?1, TNF? e NFR2, tornando-se um possível alvo a ser avaliado para as disordens causadas pelo etanol / Abstract: Ethanol induces reproductive damages, directly in the tissues or indirectly by hormonal imbalance. Prostate, a hormone-dependent gland, is susceptible to effects caused by ethanol. Emerging evidences assign to testosterone an anti-inflammatory role, with growing interest in the action of hormone therapy on the effects of ethanol. Therefore, the current research aimed to assess the effects of hormone therapy with testosterone on the ethanol consumption: 1) in tissue and plasma hormone assays, histopathology and immunolocalization and expression of hormone receptors (manuscript I); plasma levels and expression of pro and anti-inflammatory cytokines (manuscript II) in the ventral prostate of UChB rats (ethanol-preferring rat). UChB rats aged 90 days were divided into two experimental groups (n=20): C: drinking water only and EtOH: drinking 10% (v/v) ethanol at > 2 g/kg body weight/day + water. At 150 days of age, 10 rats from each group received subcutaneous injections of testosterone cypionate (5mg/kg body weight) diluted in corn oil every other day during 4 weeks, constituting T and EtOH+T, while the remaining animals (10/group) received corn oil as vehicle. All animals were euthanized at 180 days old by decapitation. Blood was collected to obtain plasma hormone and cytokines concentrations and ventral prostate was dissected, weighted and processed. Prostate sections were stained with hematoxylin and eosin, Gomori¿s reticulin and toluidine blue. The following techniques were performed: radioimmunoassay to plasma concentrations of testosterone, dihydrotestosterone (DHT), estradiol and intraprostatic testosterone, immunohistochemistry to Ki-67, AR, ER?, ER?, DACH-1, TGF-?1, pSmad 2, e-cadherin e ?-actinin, western blot to AR, ER?, ER?, DACH-1, PAR4, IL-6 IL-10, TNF? and TGF-?1 and elisa to plasma concentrations of IL-6, IL-10, TNF-? and TGF-?1. Testosterone therapy increased the ventral prostate weight. There were reducing of epithelial compartment and increasing of luminal compartment in the EtOH and hormonal therapy was able to reverse this pattern. Stroma compartment of EtOH showed thin and sparse reticular fiber bundles with rupture of smooth muscle cell layer. Inflammatory foci metaplasia, inflammatory reactive atypia, loss of cell-cell adhesion and increasing of degranulated mast cells were frequent in EtOH and absent in EtOH+T. Testosterone and ethanol did not alter the proliferation rate, but high expression of PAR4 was shown in EtOH. There was increasing of plasma and intraprostatic testosterone and plasma DHT in T and EtOH+T and decreasing of estradiol in EtOH+T. The T and EtOH+T exhibited increasing of plasma TNF? and TGF-?1, without differences regarding to IL-6 and IL-10. AR, ER?, DACH-1 and IL-6 expressions were similar among the experimental groups, differently from ER?, TNF? and TGF-?1, which decreased after hormonal therapy. Our results show that ethanol was able to induce the emergence of inflammatory foci, besides suppress the immunorreactivity to e-cadherin and ?-actinin. Testosterone was able to reverse these effects, downregulating ER?, TGF-?1, TNF? and NFR2, showing to be promising in the treatment of alcohol-related disorders / Doutorado / Biologia Tecidual / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
215

Estudo histologico de mamas de ratas castradas submetidas a terapeutica com estrogenio, progestogenio e tibolona

Vicelli, Jose Tadeu 30 May 2005 (has links)
Orientadores: Maria Salete Costa Gurgel, Marcelo Alvarenga / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T14:47:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vicelli_JoseTadeu_D.pdf: 624496 bytes, checksum: 114b9013bfaa73edf89188b86f327182 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivo: avaliar as alterações histológicas das mamas de ratas castradas submetidas à terapêutica com esteróides sexuais: benzoato de estradiol, acetato de medroxiprogesterona e tibolona. Material e Método: foi realizado um estudo experimental com 40 ratas não púberes, sendo 20 sem prole (grupo A) e 20 que procriaram e amamentaram sua prole (grupo B). Todas as ratas foram submetidas à ooforectomia bilateral e após quatro semanas foram alocadas, aleatoriamente, nos subgrupos: A1, A2, A3, A4, A5 e B1, B2, B3, B4, B5. Foram submetidas a tratamento hormonal com benzoato de estradiol, acetato de medroxiprogesterona, tibolona e placebo durante dez semanas. Os esteróides foram administrados seguindo os esquemas: A1 e B1 ¿ benzoato de estradiol; A2 e B2 ¿ acetato de medroxiprogesterona; A3 e B3 ¿ benzoato de estradiol e acetato de medroxiprogesterona; A4 e B4 ¿ tibolona; A5 e B5 - placebo. Após o término do tratamento, os animais foram sacrificados e suas segundas glândulas mamárias torácicas retiradas para análise histológica. Os parâmetros avaliados foram: proliferação epitelial da unidade terminal alveolar, atipias de células epiteliais e atividade secretora. A associação entre as variáveis histológicas e os diversos esquemas terapêuticos foi avaliada através do cálculo do odds ratio e seu respectivo intervalo de confiança de 95%. Resultados: foram observadas alterações histológicas em 29 ratas: hiperplasia moderada (52,5%), hiperplasia alvéolo-nodular (42,5%), atipia sem proliferação (35%), hiperplasia leve (32,5%), atividade secretora (20%) e hiperplasia severa (5%). Em ratas sem prole observou-se 1,3 mais chances, em relação ao grupo-controle, de apresentar hiperplasia alvéolo-nodular no grupo que recebeu estrogênio, hiperplasia moderada no grupo tratado com progestogênio, e hiperplasia alvéolo-nodular e atipia sem proliferação epitelial com a associação estrogênio e progestogênio. No grupo com prole observou-se 1,3 mais chances de apresentar atividade secretora com o uso de estrogênio. Conclusões: a hiperplasia epitelial e atipia sem proliferação epitelial associaram-se, mais intensamente, à terapia combinada de estradiol e acetato de medroxiprogesterona, principalmente no grupo sem prole / Abstract: Objective: To evaluate breast histologic changes in castrated female rats treated with sex steroids: estradiol benzoate, medroxyprogesterone acetate and tibolone. Materials and Methods: An experimental study was conducted of 40 non pubertal rats, 20 with no offspring (group A) and 20 with breastfed offspring (group B). All rats underwent bilateral ovariectomy. After four weeks these rats were randomly allocated to subgroups: A1, A2, A3, A4, A5 and B1, B2, B3, B4, B5. Animals were treated with estradiol benzoate, medroxyprogesterone acetate, tibolone and placebo during 10 weeks. Steroids were given to subgroups as follows: A1 and B1 ¿ estradiol benzoate; A2 and B2 ¿ medroxyprogesterone acetate; A3 and B3 ¿ estradiol benzoate and medroxyprogesterone acetate; A4 and B4 ¿ tibolone; A5 and B5 ¿ placebo. After the end of treatment, the animals were sacrificed and their second thoracic mammary glands were removed for histologic analysis. Parameters evaluated were: epithelial cell proliferation in terminal end bud, epithelial cells with secretory activity and cell atypia in terminal ducts and buds or terminal alveoli. Contingency tables were used to evaluate the association between histologic variables and diverse therapeutic regimens. Data was statistically analyzed by calculating the odds ratio and its respective 95% confidence interval. Results: histologic changes were found in 29 rats: moderate hyperplasia (52.5%), hyperplastic alveolar nodule (42.5%), epithelial atypia without proliferation (35%), mild hyperplasia (32.5%), secretory activity (20%) and severe hyperplasia (5%). In rats with no offspring, it could be found 1.3 times more hyperplastic alveolar nodule in the group that received estradiol than control, moderate hyperplasia in the group that received medroxyprogesterone acetate and, hyperplastic alveolar nodule and epithelial atypia without proliferation in the group treated with estradiol plus medroxyprogesterone acetate. In the rats with offspring it could be found 1.3 times more secretory activity with estradiol. Conclusions: epithelial hyperplasia and epithelial atypia without proliferation are strongly associated to combined therapy with estradiol plus medroxyprogesterone acetate, mainly in the rats without offspring / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
216

AVALIAÇÃO DE RECEPTORES HORMONAIS EM MULHERES COM RECORRÊNCIA TARDIA DE CÂNCER DE MAMA: ESTUDO DE CASO CONTROLE. / ASSESSSMENT OF HORMONAL RECEPTORS IN WOMAN WITH LATE RECURRENCE OF BREAST CANCER: CASE CONTROL STUDY.

Rigo, Vanessa da Silva 12 December 2014 (has links)
The breast cancer, the second most common cancer in the world, is the most common among women, accounting for 25% of new cases of cancer each year. Statistics indicate an increase in global incidence. Important changes were signed in the last decade in the modalities of adjuvant and neoadjuvant treatments employed in the management of patients with breast cancer. These modifications include the surgical approach, radiotherapy techniques, chemotherapy agents, the routine use of hormonal therapy and the advent of molecular therapies target. All of them have contributed to the positive impact on survival of patients. In the world population, the median survival after five years is 61% to 85% in developed countries, by estimates of the World Health Organization. An increasing prevalence of women survivors are accompanied in late follow-up. However, even after decades, the risk of disease recurrence is maintained. This risk decreases significantly after the first two years of treatment, but it not annulled after more than a decade of recurrence-free survival of breast cancer. The risk factors and interventions that impact on early recurrence are well known, but it this information is not reproducible for late recurrence risk stratification. In this context, the analysis of hormonal receptors (HR), highlighted, estrogen receptors, is used by be related to the incidence of late recurrence of breast cancer. This study aimed to determine the impact of HR on the late tumor recurrence (RTT). The study consisted of data from all patients with RTT, which began monitoring for breast cancer at the University Hospital of Santa Maria between 2000 and 2009. Therefore were analyzed for cases (21) and controls (42) to obtain data on histology and tumor biology, methods of treatment used, and on the characteristics of RTT. The results demonstrated an increased risk RTT associated with advanced stages (moderate or high) of breast cancer (P = 0.01). However the risk of RTT was not associated with the HR profile (P = 0.61) or overexpression of HER-2 oncoprotein (P = 0.48). Also, it was observed that early recurrence risk reduction of breast cancer, obtained with adjuvant therapy, did not extend to the prevention of RTT, which indicates the need for specific routines to prevent RTT. In conclusion, those patients have a significant risk of RTT, regardless of the HR profile. Overall, these patients are not included in most recent studies involving reduction of late risk. / O câncer de mama, segundo tipo mais frequente de câncer no mundo, é o mais comum entre as mulheres, correspondendo por 25% dos casos novos de neoplasias a cada ano. As estatísticas indicam um aumento de sua incidência globalmente. Importantes modificações se firmaram na última década nas modalidades de tratamentos adjuvantes e neoadjuvantes, empregados no manejo das pacientes com câncer de mama. Essas modificações incluem a abordagem cirúrgica, as técnicas de radioterapia, as drogas empregadas na quimioterapia, o uso rotineiro de hormonioterapia e o advento de terapias com alvo molecular. Todas elas têm contribuído para o impacto positivo na sobrevida das pacientes. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%, alcançando 85% em países desenvolvidos, conforme estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS). Uma prevalência cada vez maior de mulheres sobreviventes são acompanhadas em seguimento tardio. Contudo, mesmo após décadas, o risco de recorrência de doença se mantem. Esse risco reduz de forma significativa após os primeiros dois anos de tratamento, mas não se anula após mais de uma década de sobrevida livre de recorrência (SLR) do câncer de mama. Os fatores de risco e intervenções com impacto sobre a recorrência precoce são bem conhecidos, mas estas informações não são reprodutíveis para estratificação de risco de recorrência tardia. Neste contexto, a análise de receptores hormonais (RH), em destaque, os receptores de estrógenos (RE), é utilizada por guardar relação com a incidência de recorrência tardia do câncer de mama. Este trabalho buscou determinar o impacto destes RH sobre a recorrência tumoral tardia (RTT). O estudo reuniu os dados de todas as pacientes com RTT, que iniciaram acompanhamento por câncer de mama no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) entre os anos de 2000 e 2009. Portanto, foram analisados casos (21) e controles (42) para obtenção de dados referentes à histologia e biologia tumoral, às modalidades de tratamentos empregados, e quanto às características da RTT. Os resultados demonstraram um risco maior de RTT relacionada a estágios avançados (moderado ou elevado) de câncer de mama (P=0,01). Contudo o risco de RTT não foi associado ao perfil de RH (P=0,61) ou da superexpressão da oncoproteína HER-2 (P=0,48). Ainda, observou-se que a redução de risco de recorrência precoce de câncer de mama, obtida com tratamento adjuvante, não se estendeu à prevenção da RTT, o que aponta a necessidade de rotinas especificas para prevenir RTT. Conclui-se que as pacientes apresentam significativo risco de RTT, independente do perfil de RH. Globalmente, estas pacientes não estão contempladas na maioria dos recentes estudos envolvendo redução de risco tardio.
217

Repercussões histopatologicas na prostata ventral do gerbilo da Mongolia (Merinones unguiculatus) apos suplementação por hormonios esteroides

Scarano, Wellerson Rodrigo 21 July 2006 (has links)
Orientador: Sebastião Roberto Taboga / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-07T17:58:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Scarano_WellersonRodrigo_D.pdf: 4897591 bytes, checksum: ce5fe2f21b6836d646532424d518315c (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O tecido prostático é susceptível aos desníveis hormonais provocados, principalmente pelo processo de envelhecimento. A hiperplasia benigna prostática e o câncer de próstata são doenças que acometem uma grande parcela da população masculina, e parecem estar envolvidas com alterações hormonais. Por isso, o esclarecimento dos processos celulares e teciduais envolvendo os hormônios sexuais: testosterona e estradiol são, sem dúvida, importantes para o entendimento da etiologia desses processos patológicos. O gerbilo (Meriones unguiculatus) foi utilizado como modelo experimental pois, segundo a literatura, é susceptível ao aparecimento de lesões autóctones e responde bem à carcinogênese experimental, mostrando-se um bom modelo experimental. Numa primeira etapa, foram utilizados animais de três idades diferentes: púbere, adulta e senil. Esses animais foram submetidos à suplementação androgênica e as próstatas ventrais foram destinadas a análises histopatológicas, quantitativas, imunocitoquímicas e ultraestruturais. Foi observado aumento no peso da glândula e também na altura das células epiteliais em todas as idades. Tal aumento reflete o aumento da capacidade sintética observada pela dilatação das organelas de síntese, às vezes de aspecto vesiculoso, ocupando toda a região supranuclear. Nos animais adultos e velhos foram notadas regiões hiperplásicas e displásicas freqüentemente associadas a Neoplasias Intraepiteliais de diferentes graus e a adenocarcinomas. Houve aumento na espessura da camada de células musculares lisas (CML) ao redor dos ácinos nos animais púberes e adultos, enquanto nos animais velhos houve diminuição dessa camada. Além disso, as CML se mostraram aparentemente hipertróficas e com maior atividade sintética nos animais púberes e adultos. Foi notado aparente aumento da vascularização periacinar, onde se observou a presença de freqüentes vasos sanguíneos em todas as idades após o tratamento. Ademais, em todas as idades foi observado aumento da densidade de marcação de receptores androgênicos após o tratamento, evidenciando a possível relação desses receptores com os efeitos observados. Em uma segunda etapa experimental, avaliou-se o efeito do estradiol sobre o tecido prostático intacto e hipoandrogênico em animais adultos, tentando com isso simular situações de descompensação hormonal, típicas da senilidade. As alterações epiteliais foram freqüentes nos animais tratados com estradiol onde se observou aumento na altura das células epiteliais, aparecimento de regiões de intensa displasia e hiperplasia, e a formação de PINs. Outro aspecto que independe da presença da testosterona é o arranjo dos elementos fibrilares e não fibrilares da matriz extracelular entre as CML, apontando para um possível papel dessas células no rearranjo e na síntese desses componentes após os tratamentos estrogênicos. Nos animais castrados observou-se acúmulo de elementos da matriz extracelular sob o epitélio e em animais intactos presença desses elementos dispersos e escassos. Em ambos os grupos: intactos e castrados, notou-se que as CML e os fibroblastos apresentam fenótipo secretor acentuado após o tratamento com estradiol. Houve aumento na densidade de marcação ERa e AR positivos em regiões de hiperplasia apontando para um possível papel desses receptores na formação de lesões pré-malígnas e malignas. Portando, conclui-se que o gerbilo é susceptível a ação da testosterona e do estradiol, os quais provocam desarranjos estruturais e ultraestruturais de cunho patológico e funcional, mostrando-se um ótimo modelo para o estudo das doenças prostáticas de etiologia hormonal / Abstract: Not informed. / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
218

Efeito da suplementação dietética com isoflavona da soja sobre a qualidade de vida e sintomas urogenitais do climatério : ensaio clínico randomizado controlado / Effect of a soy-based dietary supplement with isofalvones on the quality of life and urogenital symptoms of menopause : randomized controlled clinical trial

Carmignani, Lucio Omar, 1965- 02 November 2015 (has links)
Orientador: Adriana Orcesi Pedro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T01:25:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carmignani_LucioOmar_D.pdf: 1313710 bytes, checksum: e5a2ce3ebfaf92d14e105ee597ca752a (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Objetivos: Comparar os efeitos da ingestão diária de um suplemento alimentar à base de isoflavona de soja, terapia hormonal (TH) de baixa dosagem e placebo sobre a qualidade de vida (QV) em mulheres sintomáticas na pós-menopausa e avaliar a correlação entre a melhora dos sintomas da menopausa e a QV de acordo com o tipo de tratamento e comparar os efeitos de cada uma das intervenções sobre o sistema urogenital da mulher na pós-menopausa. Métodos: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado envolvendo 60 mulheres na pós-menopausa, com idade entre 40 e 60 anos. Foram selecionadas e randomizadas em três grupos: um grupo recebeu um suplemento alimentar à base de soja (isoflavona 90mg/dia), outro grupo recebeu terapia hormonal de baixa dose (estradiol 1mg e acetato de noretisterona 0,5mg) e um grupo-controle que recebeu placebo, por um período de 16 semanas. O Menopause Rating Scale (MRS) foi utilizado para avaliar as mudanças nos sintomas climatéricos. A QV foi avaliada através da Versão Abreviada do Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde (WHOQOL-BREF). Os instrumentos foram aplicados no início e após 16 semanas de tratamento. As queixas urinárias, vaginais e sexuais foram avaliadas através da subescala urogenital do MRS. A avaliação dos efeitos terapêuticos no sistema urogenital foi realizada através da medida do pH vaginal e calculo do valor de maturação vaginal. A espessura endometrial foi mensurada através da ultrassonografia transvaginal. A análise estatística foi realizada usando-se o teste do qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste t de Student pareado, teste de Kruskal-Wallis, teste não paramétrico de Kruskal-Wallis e análise de variância (ANOVA). Para a análise intergrupo dos escores do MRS e da QV foi utilizado ANOVA, teste de Kruskal-Wallis e Kruskal-Wallis seguido de Mann-Whitney. Para a análise de correlação usou-se o coeficiente de correlação de Spearman. Para a comparação intergrupo das subescalas urogenitais do MRS utilizou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis seguido de Mann-Whitney. Resultados: A média de idade das participantes foi de 52,4 (±3,9) anos com tempo médio desde a menopausa de 4,1 (±3,1) anos. Os escores de QV aumentaram significativamente no domínio físico da QV nas usuárias da TH e em menor escala no grupo da soja (233,1% x 39,7%; p=0,02). Apenas no grupo que utilizou TH houve correlação significativa entre a melhora dos sintomas climatéricos e a melhora nos domínios físico (p=0,01) e psicológico (p=0,01) da QV e na questão da saúde geral (p<0,01). A avaliação do sistema urogenital mostrou que houve melhora da secura vaginal nos grupos da soja e da TH (p=0,04). As queixas sexuais e urinárias não se alteraram ao longo do tratamento. Apenas no grupo que usou TH houve um aumento significativo no índice de maturação vaginal (p<0,01) e uma diminuição no pH vaginal (p<0,01). Não houve mudança na espessura endometrial e os efeitos colaterais foram semelhantes nos três grupos estudados. Conclusões: O uso da terapia hormonal mostrou-se eficaz na melhora nos escores do domínio físico da qualidade de vida, isto também foi observado com o uso da isoflavona em uma escala muito menor, mas superior ao uso do placebo, porém apenas o grupo que utilizou a terapia hormonal apresentou uma correlação significativa entre a melhora dos sintomas climatéricos e a melhora na qualidade de vida. O uso de suplemento alimentar à base de soja contendo isoflavonas mostrou eficácia comparável à da terapia hormonal na melhora do ressecamento vaginal, sem exercer ação estrogênica no trato urogenital, em mulheres na pós-menopausa, e superior ao placebo / Abstract: Objectives: To compare the effects of a soy-based dietary supplement, low-dose hormone therapy (HT) and placebo on climacteric symptoms and on quality of life (QOL) of symptomatic postmenopausal women, and to evaluate the correlation between the improvement in menopausal symptoms and QOL according to treatment type, and also assess the effects of each intervention on the urogenital system in postmenopausal women. Methods: This was a double-blind, randomized and placebo-controlled clinical trial. Sixty healthy postmenopausal women, aged 40-60, were recruited and randomly assigned to three groups: a soy dietary supplement group (isoflavone 90mg/day), a low-dose HT group (estradiol 1mg plus noretisterone acetate 0.5mg) and a placebo group. Menopausal symptoms changes were evaluated through Menopause Rating Scale (MRS). QOL was measured by the abbreviated version of the World Health Organization¿s Quality of Life instrument (WHOQOL-BREF). These instruments were applied at baseline and after 16 weeks of treatment. Urinary, vaginal and sexual complaints were evaluated by using the urogenital subscale of the MRS. Evaluation of therapeutic effects on urogenital system was performed by vaginal pH measurement and maturation value calculation. Transvaginal sonography was performed to evaluate endometrial thickness. Statistical analysis were performed using the chi-square test, Fisher's exact test, paired Student¿s t-test, Kruskal-Wallis test, Kruskal-Wallis nonparametric test, and analysis of variance (ANOVA). For MRS and QOL scores intergroup analysis were used ANOVA, Kruskal-Wallis test, and Kruskal-Wallis followed Mann-Whitney test. Correlation analysis was performed using the Correlation Spearman Coefficient. For Intergroup comparisons related to MRS urogenital subscale, the Kruskal-Wallis nonparametric test was used, followed by the Mann-Whitney test. Results: The mean age of the patients was 52.4 (±3.9) years, with 4.1 (±3.1) years mean time since menopause. QOL scores increased significantly in the physical health domain of QOL in the users of HT and in a much lesser extent in the soy group (233,1% x 39,7%; p=0,02). It was observed that only in the HT group there was a statistically significant correlation between the improvement of symptoms of total MRS and improvement in the QOL physical (p=0.01) and psychological (p=0.01) domains and also on general health assessment (p<0.01). Urogenital system evaluation showed a significantly improvement in vaginal dryness in the soy group and HT group (p=0.04). Urinary and sexual symptoms did not change with treatment in the three groups. After 16 weeks of treatment, there was a significant increase in maturation value only in the HT group (p<0.01). Vaginal pH decreased only in this group (p<0.01). There were no statistically significant differences in endometrial thickness between the three groups and the adverse effects evaluated were similar. Conclusions: Hormone therapy was effective in improving the physical health domain of QOL, it was also observed with the use of isoflavones on a much lesser extent, but superior to placebo. However, only the HT group showed a significant correlation between the improvement of climacteric symptoms and the improvement in QOL. The use of soy-based dietary supplement containing isoflavones showed an efficacy similar to that of HT in improving vaginal dryness, and greater than placebo, without exerting estrogen action on urogenital tract in postmenopausal women / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde
219

Densidade mineral óssea em mulheres com insuficiência ovariana prematura com e sem terapia hormonal de baixa dose = Bone mineral density in women with premature ovarian insufficiency with and without the use of low dose hormone therapy / Bone mineral density in women with premature ovarian insufficiency with and without the use of low dose hormone therapy

Giraldo Souza, Helena Patricia Donovan, 1983- 28 August 2018 (has links)
Orientadores: Cristina Laguna Benetti Pinto, Rose Luce Gomes do Amaral / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-28T09:13:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GiraldoSouza_HelenaPatriciaDonovan_M.pdf: 2305470 bytes, checksum: add3640d7732bc5676b5b9eb414466b0 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: Insuficiência Ovariana Prematura 46XX (IOP) é um estado de hipogonadismo, caracterizado por oligoamenorréia, infertilidade e deficiência estrogênica em mulheres abaixo de 40 anos. Mulheres com IOP deveriam ser tratadas com reposição estrogênica até pelo menos a idade da menopausa, para reduzir os sinais e sintomas do hipoestrogenismo e se possível, preservar a massa mineral óssea. Objetivos: Avaliar se Terapia Hormonal (TH) com baixa dose estrogênica é adequada para reduzir a perda de massa óssea de mulheres com IOP. Métodos: Estudo de corte transversal. Foram avaliadas 239 mulheres com IOP: 132 usando TH baixa dose (17-Beta-Estradiol 1mg + Noretisterona ou estrogênio conjugado 0,625mg + acetado de Medroxiprogesterona) e 107 mulheres sem TH. Todas responderam anamnese detalhada (idade, idade na última menstruação e idade no início de tratamento) e foram submetidas a avaliação de densidade mineral óssea (DMO) na coluna lombar (CL), colo femoral (CF) e fêmur total (FT) através da técnica DEXA. Resultados: As médias de idade, idade na última menstruação e de IMC para o grupo sem tratamento e para o grupo com TH foram 38,1 ± 6,1 e 36,8 ± 7,3 anos; 31,4 ± 7,3 e 30,7 ± 7,2 anos; 26,6 ± 7,1 e 25,8 ± 4,6, respectivamente (p=NS). A DMO média na CL foi 1,06 ± 0,15 e 1,00 ± 0,17g/cm2 (p=0,003), para CF 0,92 ± 0,15 e 0,89 ± 0,14 (p=0,0479) e FT de 0,92 ± 0,19 e 0,91 ± 0,13 g/cm2 (p=0,039), respectivamente para os grupos. Verificou-se DMO alterada na CL em 45,1% (35,2% Osteopenia e 9,8% Osteoporose) das mulheres sem tratamento e 60,1% (38,1 Osteopenia e 22% Osteoporose) quando usavam TH baixa dose (p=0,01). No CF 25,4% (21,5% Osteopenia e 3,9% Osteoporose) das mulheres sem tratamento e 29,6% (22,8% Osteopenia e 6,7% Osteoporose) quando usavam TH baixa dose (p=0,38) mostravam alteração e, para FT, em 32,35% (19,6% Osteopenia e 12,7% Osteoporose) das sem tratamento e 36,4% (21,2% Osteopenia e 15,2% Osteoporose) para TH de baixa dose (p=0,34). Conclusão: A TH de baixa dose não parece ser adequada para reduzir a perda de massa óssea de coluna lombar, colo de fêmur e fêmur total em mulheres com IOP / Abstract: Introduction: Premature Ovarian Insufficiency (POI) is a hypogonadism state, characterized by oligoamenorhea, infertility and estrogen deficiency in women below the age of 40. Women with POI should be treated with estrogen replacement until at least the age of menopause, in order to reduce the signs and symptoms of hypoestrogenism and if possible, preserve bone mineral density (BMD). Aim: To assess whether hormone therapy (HT) with low estrogen dose is sufficient to avoid bone mass loss in women with POI. Methods: Cross-sectional study. Two hundred and thirty nine women were evaluated: 132 using low dose TH (1 mg of 17-Beta-Oestradiol + Norethisterone or 0.625 mg of conjugated estrogen + medroxyprogesterone acetate) and 107 women without HT. Detailed history was obtained from the studied women (age, age of last menstrual period and age of onset of treatment) and were subjected to evaluation of bone mineral density (BMD) in the lumbar spine (LS), femoral neck (FN) and total femur (TF) through DEXA technique. Results: The mean age, age at last menstrual period and BMI for the untreated group and the group with HT were 38.1 ± 6.1 and 36.8 ± 7.3 years; 31.4 ± 7.3 and 30.7 ± 7.2 years; 26.6 ± 7.1 and 25.8 ± 4.6 respectively (p = NS). The mean LS BMD was 1.06 ± 0.15 and 1.00 ± 0,17g / cm2 (p = 0.003), CF 0.92 ± 0.15 and 0.89 ± 0.14 (p = 0.0479) and FT 0.92 ± 0.19 and 0.91 ± 0.13 g / cm2 (p = 0.039) respectively for the groups. BMD at LS was compromised in 45.1% (35.2% osteopenia and osteoporosis 9.8%) for women without treatment and 60.1% (38.1% osteopenia and 22% osteoporosis) low dose HT (p = 0.01). For the FN 25.4% (21.5% Osteopenia and Osteoporosis 3.9%) of women without treatment and 29.6% (22.8% Osteopenia and Osteoporosis 6.7%) for the ones in use of TH low dose, were compromised (p = 0 38). For TF compromise was found in 32.35% (19.6% osteopenia and 12.7% osteoporosis) of the untreated women and 36.4% (21.2% and 15.2% osteoporosis osteopenia) for low dose HT (p = 0.34). Conclusion: The low dose HT seems to be inadequate to reduce bone loss in the lumbar spine, femoral neck and total femur in women with IOP / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
220

Rôle des strigolactones dans le développement de l’architecture aérienne de la plante en interaction avec les autres hormones végétales / Strigolactones role in plants shoot development in interaction with other hormones

Ligerot, Yasmine 04 December 2015 (has links)
La croissance et le développement des plantes sont sous l’influence de nombreux facteurs génétiques et environnementaux. Parmi eux les hormones végétales participent aux multiples processus qui conduisent à la formation d’une plante via la mise en place d’un réseau complexe d’interactions et de rétro-contrôles. Le contrôle de la ramification implique trois d’entre-elles : l’auxine et les strigolactones (SLs) qui inhibent le démarrage des bourgeons et les cytokinines (CKs) qui le stimulent. Différents mécanismes d’interactions entre ces signaux dans le contrôle de la ramification sont connus. L’auxine contrôle les niveaux de SLs et de CKs, et les voies SLs et CKs convergent vers la même cible, le facteur de transcription BRC1.Chez le pois, les mutants hyper-ramifiés ramosus (rms) sont affectés dans la voie SLs. Les gènes RMS1 (PsMAX4) et RMS5 (PsMAX3) contrôlent la biosynthèse des SLs alors que RMS3 (PsD14) (récepteur) et RMS4 (PsMAX2) sont impliqués dans la perception des SLs. En plus de partager un phénotype hyper-ramifié, les mutants rms présentent un phénotype de nanisme. Cependant le rôle des SLs dans le contrôle de la taille des plantes n’était pas encore connu. Nous avons montré que les SLs contrôlent la taille des plantes en jouant sur le processus de division cellulaire indépendamment de la voie gibbérelline.Les mutants rms montrent des caractéristiques physiologiques similaires : un haut niveau d’expression des gènes de biosynthèse des SL et une faible teneur en CKs dans la sève xylémienne (X-CKs). En revanche, le mutant hyper-ramifié rms2 présente une faible expression des gènes de biosynthèse des SLs et une forte teneur en X-CKs. De précédentes études suggèrent que rms2 est affecté dans un signal tige-racine de rétro-contrôle régulant la biosynthèse des SLs et le niveau de X-CKs. La nature biochimique de ce signal est inconnue et il a été proposé que ce signal soit auxine-indépendant.Nous avons montré que le gène RMS2 est l’homologue chez le pois des gènes AFB4/5 d’Arabidopsis codant pour une protéine à boîte-F de la famille des récepteurs de l’auxine TIR1/AFBs (Auxin signaling F-Box). Ce qui suggère que le signal de rétro-contrôle RMS2-dépendant est l’auxine. De plus nos résultats montrent que les SLs jouent un rôle de répresseur du niveau d’auxine dans la tige via la régulation de l’expression des gènes du métabolisme de l’auxine.L’ensemble de ces résultats montrent que dans le processus de contrôle de la ramification les interactions entre auxine et SLs sont complexes. Les multiples mécanismes en jeux aboutissent à la formation d’une boucle de régulation dans laquelle chaque hormone est capable de contrôler la biosynthèse de l’autre. / The different processes of plant growth and development are under the influence of growth regulators which interact in complex hormonal networks and feedback mechanisms. The control of shoot branching involves 3 key plant hormones, auxin, cytokinins (CKs) and strigolactones (SLs). Auxin and SLs repress axillary bud outgrowth whereas CKs stimulate it. Different mechanisms of interactions between these signals have already been suggested in controlling shoot branching. Auxin controls SLs and CKs levels, and SLs and CKs pathways converge on the same target, the TCP transcription factor BRC1 in the axillary bud. In pea, the high shoot branching of ramosus (rms) mutants are known for being impaired in the SLs pathway. RMS1 (PsMAX4) and RMS5 (PsMAX3) genes are involved in SL biosynthesis while RMS3 (PsD14) (receptor) and RMS4 (PsMAX2) are involved in SL perception. In addition to sharing their high branching phenotype, the rms mutants display a dwarf phenotype. However the role of SLs in controlling plant height was unknown. Here we show that SLs control internode length by acting on cell division in a Gibberellin-independent way.The rms mutants show similar physiological characteristics: high expression of the SL-biosynthesis genes and very low xylem-sap CKs (X-CKs) content. In contrast, the rms2 mutant with similar shoot phenotype shows very low expression of SL-biosynthesis genes and high X-CKs content. Previous studies suggested that rms2 was affected in a shoot-to-root feedback signal controlling both SL biosynthesis and X-CKs level. Whether this feedback signal was auxin or not was highly discussed. Here we demonstrated that the RMS2 gene is the pea homologue of the Arabidopsis AFB4/5 gene, encoding an F-box protein which belongs to the TIR1/AFB (Auxin signaling F-Box) auxin receptor family. This suggests that the RMS2-dependent feedback signal is very likely auxin. Moreover our results suggest a role for SLs in the repression of auxin content in pea stem via the regulation of auxin metabolism gene expression. These results highlighted that for the control of shoot branching, interactions between auxin and strigolactones involve multiple mechanisms leading to regulation loop where both hormones are able to regulate the biosynthesis of each other.

Page generated in 0.0871 seconds