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Fatores de risco para óbito infantil em unidade de terapia intensiva neonatal do estado do Ceará : estudo caso-controle

Lima, Carmen Sulinete Suliano da Costa 07 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:37:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-11-07 / The child mortality rate is an important indicator of life conditions and quality of healthcare actions and services. Studies on hospital infant mortality are useful tools to evidence problems in healthcare quality in order to reduce avoidable deaths. This study aims to analyze risk factors associated with death in a neonatal intensive care unit of a reference hospital without maternity in Ceara state. It was performed a case-control study of the newborns who died in the period from January, 2006 to December, 2010. The study population consisted of 150 cases and 754 controls hospitalized in the neonatal intensive care unit. The dependent variable was the death occurrence regardless of the age at the time of death. Independent variables were gathered in three groups according to hierarchical database model, divided in distal, intermediate and proximal factors; related to prenatal, perinatal and newborn care data, respectively. Maternal and newborn data were collected from the records. The analyses were: descriptive analyses of the studied population characteristics and multivariate regression analysis from the hierarchical model. It was considered statistically significant when it was observed, in the association between variables, a value p . 0.05. There were 150 deaths, with a lethality rate of 16.6%, predominating precocious neonatal component (52.7%). The multivariate analysis for the intra-hospital neonatal showed an association with the following independent variables in the final model: absence of prenatal care (OR=2,00; IC 95%: 1,00-4,07); low birth weight (OR=3,42; IC 95%: 1,82-6,44), 1st minute Apgar < 7 (OR=2,24; IC 95%: 1,16-4,34), 5th minute Apgar < 7 (OR=3,20; IC 95%: 1,69-6,06), vaginal delivery (OR=1,88; IC 95%: 1,05-3,35), inadequate transport (OR=2,63; IC 95%: 1,48-4,70), mechanical ventilation time (OR=2,02; IC 95%: 1,01-4,03), central catheter use (OR=3,60; IC 95%: 1,18-10,90), hospital infection (OR=3,20; IC 95%: 1,28-7,97). The variable hospitalization time (OR=0,09; IC 95%: 0,03-0,25) showed a strong negative association with death. The study concluded that it is necessary to improve hospital structure and quality of the pregnant woman and newborn care, including neonatal transport, in order to reduce avoidable deaths. / A taxa de mortalidade infantil e importante indicador das condicoes de vida e qualidade das acoes e servicos de saude. O estudo da mortalidade infantil hospitalar e uma ferramenta util para evidenciar problemas na qualidade da assistencia a fim de diminuir os obitos evitaveis. Este estudo tem como objetivo analisar os fatores de risco associados ao obito em unidade de terapia intensiva neonatal de hospital de referencia sem maternidade do Estado do Ceara. Realizou-se um estudo caso-controle dos recem-nascidos que evoluiram a obito no periodo de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. A populacao do estudo foi constituida por 150 casos e 754 controles internados na unidade de terapia intensiva neonatal. A variavel dependente foi a ocorrencia de obito, independente da idade na data do obito. As variaveis independentes foram agrupadas em tres grupos de acordo com modelo estruturado hierarquizado: fatores distais, intermediarios e proximais; ou relativos aos dados pre-natais, perinatais e da assistencia prestada ao recem-nascido, respectivamente. Os dados maternos e do recem-nascido foram coletados dos prontuarios e realizadas analises descritivas das caracteristicas da populacao estudada e multivariada pela regressao logistica, a partir do modelo teorico hierarquico. Considerou-se estatisticamente significante quando, na associacao entre as variaveis, observou-se valor de p . 0,05. Ocorreram 150 obitos, com uma letalidade de 16,6%, com predominio do obito neonatal precoce (52,7%). A analise multivariada para o desfecho obito neonatal intra-hospitalar apresentou associacao com as seguintes independentes no modelo final: ausencia de pre-natal (OR=2,00; IC 95%: 1,00-4,07); baixo peso ao nascer (OR=3,42; IC 95%: 1,82-6,44); Apgar 1o minuto < 7 (OR=2,24; IC 95%: 1,16-4,34); Apgar 5o minuto < 7 (OR=3,20; IC 95%: 1,69-6,06); parto vaginal (OR=1,88; IC 95%: 1,05-3,35); transporte inadequado (OR=2,63; IC 95%: 1,48-4,70); tempo de ventilacao mecanica (OR=2,02; IC 95%: 1,01-4,03); uso de cateter central (OR=3,60; IC 95%: 1,18-10,90); e infeccao hospitalar (OR=3,20; IC 95%: 1,28-7,97). A variavel: tempo de internamento (OR=0,09; IC 95%: 0,03-0,25) apresentou forte associacao negativa com obito. O estudo concluiu que e necessario melhorar a estrutura hospitalar e a qualificacao do processo de assistencia a gestante e ao recem-nascido, incluindo o transporte neonatal, com a finalidade de diminuir os obitos evitaveis.
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Causas e preditores de mortalidade em pacientes que internam com ou por insuficiência cardíaca em hospital terciário no Brasil

Wajner, André January 2017 (has links)
Objetivo: Comparar, em hospital brasileiro, preditores e causas de morte em pacientes que internam por insuficiência cardíaca aguda descompensada (ICAD) versus pacientes com insuficiência cardíaca (IC) que internam por outros motivos (ICND). Método: Coorte prospectiva de pacientes internados com diagnóstico de IC identificado pelo escore de Charlson, com acompanhamento mediano de 46 meses. Resultados: Avaliamos 2.056 pacientes (17,6% óbitos no hospital e 38,7% óbitos após alta). Houve mais óbitos por causa cardiovascular no grupo ICAD (principalmente IC) e por doença não cardiovascular no grupo ICND. Não houve diferença de sobrevida pós-alta entre os grupos. O escore de Charlson e a idade foram preditores independentes de morte comum tanto no ambiente hospitalar como extra-hospitalar. Conclusão: A identificação de pacientes de alto risco, independente do motivo da internação, é fundamental para se criar modelos prognósticos e assistenciais. Sugere-se pesquisar causas de óbito e populações variadas para diminuir sua morbimortalidade.
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Hospital humano : etnoavaliação centrada no usuário-cidadão

Gomes, Annatalia Meneses de Amorim 13 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2019-04-05T23:08:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-12-13 / Despite providing universal access to health services, restructuring of healthcare models, reorganizing hospital services, creating ombudsman, implanting quality control programs, developing a National Program of Humanized Hospital Attendance (PNHAH) and a National Policy for Humanization (PNH: HumanizaSUS), there still persists critical lacunas in efforts to achieve integrated, effective and humanized care. There exists a lack of appreciation of patients feelings, meanings and lived experience during hospitalization. Besides these subjective aspects, there is yet another problem: Patient Satisfaction Scales are predominantly quantitative, restricted to identifying specific, pre-defined items dealing mostly with the hospital s physical structure. Against this background, the present study aims to comprehend hospital humanization utilizing an Ethnoevaluation, or patients (citizen s-client s) critical viewpoint of caring, in a General Public Health Hospital in Fortaleza, Ceará located in Northeast Brazil. Utilizing the theoretical referent of Interpretative Anthropology (Geertz, 1989) and conceptual constructs from Medical Anthropology (Kleinman 1980; 1988), the authors aim to capture and explain, through Ethnography, the lived experiences and sensations of being hospitalized from the patients point-of-view. The study sample consisted of thirteen (13) randomly selected, adult, hospitalized patients being attended in a diversity of clinics. An innovative methodology, The Patients Pathway, was created and adopted to follow participants during their entire hospitalization. From January to July 2005, data was collected utilizing three techniques: review of documents, participant-observation and indepth ethnographic interviews including the elicitation of narratives. Triangulation technique was employed to organized data in a complementary and articulated manner. Thematic Content Analysis (Bardin 1977), Patients Explanatory Models (Kleinman 1988) and an adapted Model of Signs, Meanings and Action (Corin et al. 1977) were employed to analyzed findings. Data was interpreted against a theoretical backdrop of literature in Medical Anthropology, humanization of caring and health promotion, especially patient empowerment. Ethical standards adopted by the Brazilian National Research Resolution 196/96 (BRASIL, 1996) were observed. Fictitious names were utilized to preserve participants real identities. Results reveal that patients referent for humanized care is linked to popular notions of home , patients are imbued with social stigmas which taint their identities and hinder subsequent care and the hospital is perceived as a prison which confines and restricts personal choice and freedom. Lived experiences and roles during hospitalization provoke a wide range of emotions and reactions. Patients, caretakers and families create popular strategies for overcoming dehumanized care in order to tolerate difficult moments and events. Patients observe and criticize multiple aspects of their hospitalization experience: physical structure, hospital functioning and image, service management, doctor-patient relationship and characteristics/qualities of a humanized health professional. This Ethnoevaluation is based on lay rationalities, which employ its own criteria and logic, similar to epidemiological reasoning. Patients judgment of hospital care as humanized or dehumanized depends on a variety of mediating factors. To humanize public hospitalization in Northeast Brazil, it is necessary to adopt an Ethnoevaluation, which not only empowers patients and values lay opinions and judgments, but can also improve the quality of health care. / Apesar da universalização do acesso, reorientação do modelo de atenção, reorganização dos serviços hospitalares, criação de ouvidorias, incremento de programas de qualidade, desenvolvimento do Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH) e da Política Nacional de Humanização (PNH: HumanizaSUS), persistem lacunas críticas para o alcance de uma atenção integral, resolutiva e humanizada. Existe uma desvalorização dos sentidos, significados e experiência vivida do usuário durante a hospitalização. Além desses aspectos subjetivos, há outro problema, as Escalas de Satisfação do Usuário, são predominantemente quantitativas, restritas à identificação de itens específicos definidos a priori e, na sua maioria, referentes à estrutura física do hospital. Nesse contexto, o presente estudo pretende compreender a humanização hospitalar por meio da etnoavaliação do cuidado na perspectiva de usuários-cidadãos em um hospital geral público em Fortaleza, Ceará, no Nordeste brasileiro. Adotamos como referencial teórico a Antropologia Interpretativa (Geertz, 1989) e utilizamos os conceitos e formulações da Antropologia Médica (Kleinman, 1980; 1988), a fim de captar e explicitar por meio da Etnografia, os sentidos das experiências de hospitalização vividos pelos sujeitos. A amostra do estudo consistiu de 13 (treze) usuários adultos sendo atendidos nas diversas clínicas. Uma metodologia inovadora, o Percurso do Usuário, foi criada e utilizada para acompanhar os participantes durante toda a sua internação. De janeiro a julho de 2005 os dados foram levantados usando três técnicas: a revisão documental, a observação participante e a entrevista etnográfica profunda incluindo a eliciação de narrativas. A técnica de triangulação foi adotada para organizar os dados de maneira complementar e articulada. A Análise de Conteúdo Temática (Bardin, 1977), os Modelos Explicativos dos Pacientes (Kleinman, 1988) e a adaptação do Modelo de Signos, Significados e Ações (Corin et al., 1977) foram empregadas para analisar os achados. Os dados foram interpretados à luz dos referenciais teóricos da Antropologia Médica, humanização do cuidado e promoção da saúde, especificamente, o empoderamento do usuário. Foram observados os princípios éticos da Resolução 196/96 (BRASIL, 1996). Os nomes dos sujeitos foram preservados, tendo sido expressos por cognomes. Os resultados revelam que o referencial de cuidado humanizado para o usuário é ligado às concepções populares da casa . Os usuários são impregnados com estigmas sociais que mancham suas identidades e prejudica os cuidados subseqüentes. O hospital é percebido como uma prisão que confina e restringe as escolhas pessoais e a liberdade. Experiências e papéis vividos durante a hospitalização provocam uma grande variedade de emoções e reações. Estratégias populares para superar cuidados desumanizados são criadas por usuários, cuidadores e familiares para tolerar os momentos e eventos difíceis. Usuários observam e criticam múltiplos aspectos de sua experiência de hospitalização: estrutura física, funcionamento e. imagem do hospital, gerenciamento dos serviços, relação médico-paciente e características/ qualidades de um profissional de saúde humanizado. Essa Etnoavaliação é baseada em racionalidades leigas que empregam seus próprios critérios e lógica, similar ao raciocínio Epidemiológico. O julgamento dos usuários sobre os cuidados hospitalares como sendo humanizados ou desumanizados depende de uma variedade de fatores mediadores. Para humanizar a hospitalização pública no Nordeste brasileiro, é necessário adotar uma Etnoavaliação que além de empoderar o usuário e valorizar a opinião e julgamento leigo, pode melhorar a qualidade dos cuidados em saúde.
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Aplicação da NR 17 em uma enfermaria de uma Santa Casa de Misericórdia : um estudo de caso /

Alves, Priscilla Moreira. January 2010 (has links)
Orientador: Luiz Gonzaga Campos Porto / Banca: Paulo Kawauchi / Banca: Renato Crivellari Creppe / Resumo: Este estudo tem como objetivo identificar e analisar as condições ergonômicas que interferem nas atividades laborais do enfermeiro, visando à melhoria das condições operacionais e organizacionais de suas atividades. No desenvolvimento do trabalho, realizou-se a análise ergonômica dos postos de trabalho de uma enfermaria feminina de uma Santa Casa de Misericórdia e também a análise ambiental visando o conforto dos trabalhadores conforme determina a NR 17 - Ergonomia, através das avaliações de iluminação e dos níveis de ruído do local. Para a avaliação dos postos de trabalho, dividiu-se a pesquisa em quatro fases: análise do ambiente físico, análise da organização do trabalho, análise da população trabalhadora e análise do posto de trabalho. No estudo, constatou-se não conformidades ergonômicas do local, dificultando as realizações das tarefas executadas pelos enfermeiros, causando estresse e desinteresse pela atividade. Os estudos ergonômicos das funções de trabalho visaram estabelecer parâmetros que permitam a adequação das condições de trabalho às características psicofisiológicas e biomecânicas inerentes aos trabalhadores. Na análise das condições de trabalho incluíram-se aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais; aos movimentos repetitivos; ao mobiliário; aos equipamentos e às condições ambientais dos postos de trabalho e a própria organização do trabalho. Verificou-se nas avaliações ambientais que a iluminância da enfermaria encontra-se abaixo dos valores determinados pela NBR 5413 - Iluminâncias de interiores, e que os níveis de ruído, segundo a NBR 10152 - Níveis de ruído para conforto acústico, estão acima dos normalizados. Mediante essas considerações foram propostas melhorias nas condições de trabalho, assim como um projeto de iluminação, a fim desta enfermaria melhorar as condições de acordo com as normas da NR-17 / Abstract: This study had as objective to identify and to analyze the ergonomic conditions that intervene with the labor activities of the nurse, aiming to the improvement of the operational and organizational conditions of its activities. At the development of the work, it was become fulfilled ergonomic analysis of the working spots of a feminine nurse at a given hospital, and also the ambient analysis aiming to the workers' comfort in agreement to norm 17 NR - Ergonomics, through the evaluations of illumination and the levels of noise at these places. For the evaluation of the working spots, the research has been divided in four stages: analysis of the physical environment, analysis of the organization of the work, analysis of the diligent population and analysis of the working spot. In the study non ergonomic conformity at the place was evidenced, making it difficult the accomplishments of the tasks executed by the nurses, causing disinterest in the activity and stress. The ergonomic studies of the functions of the work had aimed to establish parameters that allow the adequacy of the working conditions to the inherited psycophisiologics and biomechanical characteristics of the workers. In the analysis of the work conditions, aspects related to lifting, transport and discharge of materials have been included, such as to repetitive movements, the furniture, the equipment and the ambient conditions of the working spots and the working organization itself. It was verified in the ambient evaluations that the luminance of the infirmary is below the values determined by the NBR 5413 - luminance of interiors, and that the levels of noise according to NBR 10152 - levels of noise for acoustic comfort, are above-normal. Taking everything into account, proposals of improvements in the work conditions have been proposed, as well as a project of illumination for the infirmary, to improve the conditions in accordance to the norms of the NR -17 / Mestre
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A arquitetura no processo de humanização dos ambientes hospitalares / The architecture in the process of humanization of hospitalar ambients

Ciaco, Ricardo José Alexandre Simon 24 March 2010 (has links)
A questão da humanização hospitalar parece ser temática bastante recorrente hoje, nas ciências da saúde, bem como na arquitetura. Este estudo visa compreender, através de um olhar voltado para a arquitetura, a estruturação e as práticas dos processos de humanização nos ambientes hospitalares. Para tanto, realizam-se incursões teóricas para melhor precisar o conceito de humanização em uma abordagem arquitetônica, tanto na perspectiva do utente, quanto na do trabalhador da saúde, bem como se realiza uma revisão da legislação que trata do assunto, visando uma melhor compreensão do papel do Sistema Único de Saúde no processo de humanização hospitalar. Ainda a partir de uma abordagem teórica, procura-se estabelecer parâmetros que possibilitem avaliar se estabelecimentos assistenciais de saúde podem ou não ser considerados humanizados, tentado-se elencar os requisitos básicos para se desenvolver uma arquitetura eficiente quanto à humanização desse ambientes. A partir dos referenciais teóricos da humanização hospitalar nas suas relações com a arquitetura, parte-se para uma análise de campo que permita, a partir das práticas em curso nos hospitais, verificar se há efetivamente uma preocupação de desenvolvimento e implantação de uma arquitetura voltada para a questão da humanização, bem como se os requisitos arquitetônicos apontados teoricamente dão conta e são suficientes para se pensar em uma arquitetura com tal propósito. Nossa hipótese é a de que como nos hospitais públicos há menor disponibilidade de recursos, a preocupação com a humanização volta-se exclusivamente para os princípios essenciais e básicos de uma arquitetura preocupada com questão, sendo esses princípios arquitetônicos por si sós já suficientes para garantir um nível adequado de humanização no ambiente hospitalar. Desta maneira, o corpus de análise volta-se para o sistema público de saúde, elencando-se quatro estabelecimentos assistenciais de saúde que atendem preferencialmente usuários do SUS, em diferentes portes e complexidades operacionais, possibilitando assim uma visão prática mais abrangente. São eles o Hospital Escola Municipal de São Carlos, o Hospital do Câncer de Barretos, a Santa Casa de Porto Alegre e a Santa Casa de São João da Boa Vista. Desta forma, espera-se então entender se nos hospitais destinados ao atendimento público a presença da arquitetura, por meio de requisitos básicos, é eficiente na humanização dos ambientes. E, por fim, fornecer subsídios para a estruturação de uma arquitetura hospitalar mais eficiente na questão da humanização. / The matter of hospitalar humanization seems to be subject quite recurring nowadays in the sciences of health, as well as in architecture. This study aims to understand through the architecture point of view the structuring and the practices of the humanization process within the hospitalar ambient. For this intention, it will be realized theoretical incursions for better precise the concept of humanization in an architectonical approach, either through the patient or the employee of the health area perspectives, as well as it will be revised the legislation about the subject in order to better comprehend the function of the Sistema Único de Saúde (SUS) within the process of hospitalar humanization. Still through a theoretical approach, it is expected to establish parameters that make possible to evaluate if the health buildings either or not can be considered humanized, trying to map the basic requirements for the development of an efficient architecture focused on the humanization of hospitalar ambients. From this theoretical approach of the hospitalar humanization within its relationship with architecture, a field analysis is implemented in order to verify in the hospitalar practices if there is a real concern in developing and implementing an architecture focused on the humanization, as well as if the architectonic requirements identified in the theory were enough to reflect an architecture with this intention. Our hypothesis is that since the public hospitals have lower availability of resources, the concern with the humanization is exclusively related to the essential and basic principles if an architecture worried with the issue, being these architectonic requirements enough for ensuring an adequate level of humanization of the hospital ambient. Thus the analysis corpus will be the public health system, considering four hospitals that serve preferentially SUS patients, with different sizes and complexity of operation: Hospital Escola Municipal de São Carlos, Hospital do Câncer de Barretos, Santa Casa de Porto Alegre and Santa Casa de São João da Boa Vista. We expect to understand if in these public hospitals the presence of the basic architectonic requirements are enough and sufficient for the humanization of the ambients. At last, we intend to provide contribution for the development of a hospitalar architecture more efficient and worried with the question of humanization.
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Modelo de suporte a decisão para o estabelecimento de uma política de substituição no contexto de equipamentos hospitalares

ARAÚJO, Humberto de Alencar Belém Tavares 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:40:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo604_1.pdf: 2901064 bytes, checksum: b7e34482ec08d8ee29c87b14c9c76aff (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O estudo do emprego de atividades de manutenção no contexto hospitalar ainda é embrionário, se comparado à manutenção em instituições não hospitalares. Os Equipamentos Médico-Hospitalares (EMH) operam diretamente ou indiretamente no paciente; uma falha poderá causar grandes consequências, não somente financeiras, para aquele que fornece o serviço, mas também para a saúde do paciente que recebe o serviço. Desse modo, o gerenciamento adequado dos EMHs tem elevada importância nesse ambiente. Apesar dessa importância, poucas pesquisas têm sido desenvolvidas para ajudar o decisor. Percebe-se, então, a necessidade de construção de ferramentas voltadas especificamente para o EMH. Uma das atividades praticadas normalmente e que contribuem para o gerenciamento é a substituição. Ela é frequentemente empregada de maneira subjetiva, através basicamente pela experiência. A decisão de substituir um equipamento médico é uma decisão complexa que envolve diversos fatores subjetivos e qualitativos, o que torna impossível um decisor criar um modelo mental para relacionar tais fatores e determinar a melhor ação para o problema. Assim, existe a necessidade de um modelo que apóie o decisor para determinar qual a melhor ação a ser empregada. Entende-se que a melhor ação nesse contexto é determinar quando deverá substituir o equipamento em questão. Diante das deficiências e da escassez de trabalhos referentes ao tratamento do problema de decisão, nesta dissertação foi proposto um modelo baseado na teoria da utilidade multiatributo (MAUT) para relacionar fatores conflitantes e complexos que influenciam na decisão de quando substituir, satisfazendo os reais objetivos do decisor quanto à prática dessa atividade. O modelo foi estruturado em etapas, com base na metodologia do Value-Focused Thinking. Dessa maneira, a intenção é obter uma função utilidade global, partindo-se de insights de um processo de estruturação bastante pertinente, para que se possa representar mais apropriadamente as preferências do decisor em termos dos critérios de decisão. Finalmente, obtida a função utilidade global, é feita a maximização de tal função, a fim de se obter a política ótima de substituição, ou seja, determinar em qual ano o equipamento deverá ser substituído. O modelo foi simulado por meio de um estudo de caso de substituição do tomógrafo computadorizado com dados reais e apresentou resultado compatível com a realidade, podendo ser considerado como mais uma ferramenta de grande valia para o decisor utilizar na prática
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Apoio psicológico à enfermagem diante da morte : estudo fenomenológico

Benincá, Ciomara Ribeiro Silva January 2002 (has links)
A vivência da morte na UTI exige da equipe de enfermagem estratégias para suportar a pressão emocional de uma árdua rotina de trabalho. As ações contínuas e precisas na luta pelo restabelecimento e manutenção das funções vitais, aliadas à falta de treinamento específico, têm sido as responsáveis por um significativo desgaste físico e emocional. Este trabalho é uma proposta de intervenção profilática junto a auxiliares de enfermagem da UTI - Isolamento de um hospital geral da cidade de Passo Fundo/RS, combinando a estratégia de reflexão sistemática, o método fenomenológico, a uma estratégia de intervenção coletiva, grupos de apoio para profissionais. As etapas da pesquisa corresponderam, em objetivo e escopo, às três reflexões fenomenológicas: 1) descrição do ambiente através de observações na UTI (15) e entrevistas (10); 2) redução aos tópicos significativos que conduziram os grupos de discussão (3); e 3) avaliação interpretativa de todo o processo. A discussão favoreceu a tomada de consciência e reflexão sobre vivências profissionais com base na própria experiência, servindo como estratégia de ajuda mútua, que explora aspectos de identificação e apoio interpessoal. O resultado pode ser comparado com trabalhos similares, no sentido de avaliar qualitativamente o modelo escolhido, apontando seus êxitos e fracassos.
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Níveis de fator V e alanina aminotransferase como preditores da mortalidade hospitalar após o transplante hepático

Zulian, Maurício Cardoso January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: A determinação de fatores preditores precoces da mortalidade após o transplante hepático ortotópico é essencial para o aprimoramento e o aumento da eficácia desta modalidade terapêutica. O objetivo do presente estudo é avaliar a associação entre o fator V e a ALT como preditores da mortalidade hospitalar em pacientes submetidos ao transplante hepático e avaliar outros possíveis fatores prognósticos. Métodos: Estudo retrospectivo que analisou 96 pacientes adultos submetidos ao transplante hepático entre março de 2002 e outubro de 2010 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A mortalidade hospitalar foi o desfecho principal. Foi investigada a possível associação de fatores pré, trans e pós-operatórios com o desfecho. Resultados: As variáveis que apresentaram associação com a mortalidade hospitalar na análise univariada foram ALT > 2500UI/L, AST > 2500UI/L, fator V ≤ 45% e re-operação na internação. A associação do fator V ≤ 45% com a ALT > 2500UI/L nas primeiras 48 horas de pós-operatório assim com a ocorrência de reoperação na internação demonstraram associação com a mortalidade hospitalar no modelo de análise multivariada. A acurácia do teste da associação entre fator V ≤ 45% e ALT > 2500UI/L para o desfecho mortalidade hospitalar foi de 88,5%. Conclusões: A presença conjunta do fator V ≤ 45% e da ALT > 2500UI/L nas primeiras 48 horas após o transplante hepático foi um fator de risco independente para a mortalidade hospitalar na amostra analisada. O teste possibilita um reconhecimento precoce dos pacientes com maior risco de óbito na internação.
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Associação entre uso prévio de antimicrobianos, perfil de sensibilidade de microorganismos e fatores de risco em pacientes internados no centro de terapia intensiva do HCPA, 2008-2009

Winter, Juliana da Silva January 2011 (has links)
Introdução: Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) são consideradas um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. Estima se que entre 5% e 15% dos pacientes hospitalizados adquirem infecção durante a internação e aproximadamente 25% a 40% recebem antibiótico para tratamento ou profilaxia de infecções. (1) Essas IRAS são especialmente mais graves em UTI, aonde os pacientes são mais suscetíveis e os organismos mais resistentes quando comparados a outros ambientes do hospital. Sabe se que esses pacientes críticos apresentam 5 a 10 vezes mais probabilidade de adquirir IRAS do que em outras unidades de menor complexidade.(2) Por isso, a World Health Organization (WHO) identificou a resistência antimicrobiana como uma das três maiores ameaças para a saúde humana. Objetivos: Este estudo tem por objetivo avaliar os fatores de risco para a multirresistência bacteriana (1) e fatores de risco para mortalidade (2) para pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) que tenham diagnóstico de infecção hospitalar no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2009. Delineamento: Estudo restrospectivo de coorte Métodos: Foram avaliados neste estudo exames microbiológicos de pacientes internados na UTI do HCPA, no período de janeiro de 2008 e dezembro de 2009, com diagnóstico de infecção hospitalar. Foi criada uma ficha de coleta para obtenção dos dados necessários para o estudo. Seu preenchimento era possível a partir de informações, do paciente, obtidas através do sistema informatizado do hospital. Os dados foram transportados para o software EpInfo versão 3.3.2, para posterior análise estatística, a qual foi realizada através do programa estatístico SPSS 14.0. As infecções adquiridas no hospital foram classificadas de acordo com critérios da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) (3), os quais são baseados nos critérios do Centers for Diseases Control and Prevention (CDC).(4) A multirresistência bacteriana foi classificada de acordo com recomendações do CDC e critérios da CCIH do HCPA, e foram incluídas as seguintes bactérias: Klebsiella spp e Escherichia coli produtoras de β-lactamase de espectro estendido (ESBL); Pseudomonas spp resistente a ceftazidima e/ou resistentes a carbapenêmicos; Acinetobacter spp resistente a ampicilina/sulbactam e/ou resistentes a carbapenêmicos; Enterobacter spp - Citrobacter spp - Serratia spp e Proteus spp resistente a todos os antibióticos exceto carbapenêmicos; Stenotrophomonas maltophilia resistente a sulfametoxazol/trimetropim, Enterococcus spp resistente a vancomicina (VRE) e Staphylococcus aureus meticilina resistente (MRSA). Os isolados com suscetibilidade intermediária foram considerados como resistentes. Resultados: Germes multirresistentes (GMR) foram identificados em 32,5% dos isolados microbiológicos. Em geral, os GMR mais comumente encontrados foram ESBL (32.3%; N= 72); MRSA (29.2%; N= 65), Acinetobacter baumanii (21.5%; N= 48), Pseudomonas aeruginosa (8.1%; N= 18). Em Infecções do trato respiratório (ITR), Infecções do trato urinário (ITU) e hemoculturas os GMR mais prevalentes foram, respectivamente, MRSA (40,8%; N= 51), Escherichia coli (21,6%; N= 8), MRSA e Escherichia coli (15,8%; N= 3). Os fatores de risco identificados para a emergência de GMR foram o uso de antimicrobianos em enfermarias (P<0.001), especialmente sulfonamidas (P=0.005), cefalosporinas de terceira geração (P=0.05), cefalosporinas de quarta geração (P<0.01), vancomicina (P<0.01), carbapenêmicos (P<0.01), quinolonas (P<0.01), penicilinas (P=0.03) e penicilinas associadas a inibidores de β-lactamase (P<0.01). O uso de antimicrobianos em UTI também foi considerado um fator de risco para antibióticorresistência (P<0.01), em especial para os seguintes antimicrobianos: cefalosporinas de segunda geração (P=0.05), cefalosporinas de quarta geração (P=0.004), vancomicina (P<0.01), aminoglicosídeos (P=0.02), macrolídeos (P=0.03), carbapenêmicos (P<0.01), quinolonas (P<0.01) e penicilinas (P<0.01). A soma do uso de algumas classes de antimicrobianos, nas enfermarias e UTI, também foram fatores de risco para multirresistência bacteriana (P<0.01), sendo significativo o uso de sulfonamidas (P<0.01), cefalosporinas de terceira geração (P=0.021), vancomicina (P<0.01), macrolídeo (P=0.03), carbapenêmicos (P<0.01), quinolona (P<0.01), penicilina (P<0.01) e penicilinas associadas à inibidores de β-lactamase (P=0.04). Na análise multivariada, os dias de internação prévia a internação atual (considerando os últimos seis meses) e uso de antimicrobianos, somando enfermarias e UTI, foram fatores de risco para GMR, (P<0.01 e P<0.01), respectivamente. O uso de quinolonas em UTI (P=0.02), aminoglicosídeos em UTI (P<0.01), carbapenêmicos somado o uso nas enfermarias e UTI (P<0.01), uso de quinolonas nas enfermarias (P=0.05) e AIDS (P=0.02) também foram considerados fatores de risco para multirresistência bacteriana. Na análise multivariada, os fatores de risco associados à mortalidade hospitalar foram identificação de pacientes portadores de GMR (P<0.01), uso prévio de antimicrobianos nas enfermarias (P<0.01), dias de uso de SVD (P<0.01) e CVC (P<0.01), APACHE II score (P<0.01), idade (P<0.01), dias de internação prévia a internação atual (P<0.01), dias de internação no HCPA (P<0.01), doenças hematológicas (P<0.01) e transplante de medula óssea (P=0.05) Conclusão: Houve correlação entre dias de internação prévia a internação atual; uso de antimicrobianos quando utilizados nas enfermarias, e logo depois, na UTI; uso de quinolonas na UTI, uso de quinolonas nas enfermarias, uso de aminoglicosídeos na UTI, carbapenêmicos somando as enfermarias e UTI e AIDS com a emergência de GMR. Considerando os fatores de risco para a mortalidade hospitalar foi possível observar que o surgimento de GMR, consumo prévio de antimicrobianos nas enfermarias, dias de uso de SVD e CVC, grau de gravidade do paciente, idade, dias prévios de internação, dias de internação no HCPA, doenças hematológicas e transplante de medula óssea foram independentemente associados à mortalidade em pacientes internados na UTI com diagnóstico de infecção hospitalar. / Introduction: Hospital-acquired infections (HAI) are considered one of the major public health problems worldwide. It is estimated that between 5% and 15% of hospitalised patients acquire an infection during hospitalisation and approximately between 25% and 40% receive antibiotics for treatment or prophylaxis of infections (1). These HAI are especially serious in ICUs, where patients are more susceptible and micro-organisms are more resistant, when compared to those in other hospital areas. It is known that these critical care patients present between 5 and 10 times greater probability of acquiring a HARI than in other lower complexity hospital units (2). For this reason, the World Health Organization (WHO) has identified antimicrobial resistance as one of the three major threats for human health. Objectives: The aim of this study is to evaluate the risk factors for multi-bacterial resistance (1) and mortality risk factors (2) for patients hospitalised in the Intensive Care Unit (ICUs) of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) who had a hospital acquired infection diagnosis during the period between January 2008 and December 2009. Design: Retrospective cohort study Methods: For this study, the microbiological analyses of the patients with a diagnosis of hospital acquired infection, attended to in the ICU of the HCPA, during the period from January 2008 until December 2009, were evaluated. A collection form was created in order to obtain the necessary data for the study. Its completion was possible from the information supplied by the patient, obtained through the hospital’s computarised system. The data was transferred to the Epinfo 3.3.2 software version for subsequent statistical analysis, which was performed using the SPSS 14.0 statistics programme. Hospital acquired infections were classified according to the criteria of the Hospital Infection Control Committee (HICC) (3), which are based upon the criteria of the Centers for Diseases Control and Prevention (CDC).(4) Multi-bacterial resistance was classified according to the recommendations of the CDC, as well as, criteria from the HICC of the HCPA, and the following bacteria were included: Klebsiella spp and Escherichia coli, producers of extended-spectrum β-lactamase (ESBL); Pseudomonas spp, resistant to ceftazidime and/or resistant to carbapenems; Acinetobacter spp, resistant to ampicillin/sulbactam and/or carbapenems resistant; Enterobacter spp - Citrobacter spp - Serratia spp and Proteus spp, resistant to all antibiotics except carbapenems; sulfametoxazol/trimetropim resistant Stenotrophomones maltophilia, vancomycin resistant (VRE) Enterococcus spp and meticilin resistant Staphylococcus aureus (MRSA). The isolates with intermediate susceptibility were considered resistant. Results: Multi-resistant germs (MRG) were identified in 32,5% of the microbiological isolates. In general, the most commonly found MRG were: ESBL (32.3%; N= 72); MRSA (29.2%; N= 65), Acinetobacter baumanii (21.5%; N= 48) and Pseudomonas aeruginosa (8.1%; N= 18). In respiratory tract infections (RTI), urinary tract infections (UTI) and hemocultures, the most prevalent MRGs were, respectively, MRSA (40,8%; N= 51), Escherichia coli (21,6%; N= 8), MRSA and Escherichia coli (15,8%; N= 3). The risk factors identified for the emergence of MRGs were: the use of antimicrobials in wards (P<0.001), especially sulphonamides (P=0.005), third generation cephalosporins (P=0.05), fourth generation cephalosporins (P<0.01), vancomycin (P<0.01), carbapenems (P<0.01), quinolones (P<0.01), penicillins (P=0.03) and penicillins associated with β-lactamase inhibitors (P<0.01). The use of antimicrobials in the ICU was also considered a risk factor for antibiotic resistance (P<0.01), especially for the following antimicrobials: second generation cephalosporins (P=0.05), fourth generation cephalosporins (P=0.004), vancomycin (P<0.01), amino glycosides (P=0.02), macrolides (P=0.03), carbapenems (P<0.01), quinolones (P<0.01) and penicillins (P<0.01). The sum of the use of some antimicrobial classes, in the wards and in the ICU, were also risk factors for bacterial multiresistance (P<0.01), being significant the use of sulphonamides (P<0.01), third generation cephalosporins (P=0.21), vancomycin (P<0.01), macrolides (P=0.03), carbapenems (P<0.01), quinolones (P<0.01), penicillin (P<0.01) and penicillin associated with β-lactamase inhibitors (P=0.04). In the multivariate analysis, the amount of days in hospital, previous to the current hospitalisation (taking into account the past six months) and the use of antimicrobials, adding-up wards plus ICU, were risk factors for MRG, (P<0.01 and (P<0.01), respectively. The use of quinolones in the ICU (P=0.02), amino glycosides in the ICU (P<0.01), carbapenems, adding the use in the wards to the use in the ICU (P<0.01), use of quinolones in wards (P=0.05) and AIDS (P=0.02) were also considered risk factors for multi-bacterial resistance. In the multivariate analysis, the risk factors associated with hospital mortality were identified in patients bearing MRG (P<0.01), previous use of antimicrobials in wards (P<0.01), days of use of urinary catheter (UC) (P<0.01) and central venous catheter (CVC) (P<0.01), APACHE II score (P<0.01), age, previous days of hospitalisation before the current event (P<0.01), number of days hospitalised in the HCPA (P<0.01), haematological disease (P<0.01) and bone marrow transplant (P=0.05). Conclusion: There was a correlation between a previous hospitalisation and the current one, use of antimicrobials, when used in wards and soon after in the ICU; use of quinolones in the ICU, use of quinolones in the ward, use of amino glycosides in the ICU, carbapenems, adding use in wards and in the ICU and AIDS, with the emergence of MRGs. Taking into account the risk factors for hospital mortality, it was possible to observe that the emergence of MRGs, previous use of antimicrobials in the wards, days on UC and CVC, degree of severity of the patient’s health condition, age, previous amount of days hospitalised before the current occurrence, number of days hospitalised in the HCPA, hematological disease and bone marrow transplantation were independently associated with patient mortality, for individuals hospitalised in the ICU with a diagnosis of hospital infection.
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Integração do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos em Cirurgia com o ALERT ORIS

Oliveira, Nelson Tiago Remoaldo de January 2008 (has links)
Estágio realizado na ALERT Life Sciences Computing / Tese de mestrado integrado. Engenharia Informática e Computação. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008

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