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Espaços de favela, fronteiras do ofício: história e experiências contemporâneas de arquitetos em assessorias de urbanização / Spaces of slums: history and experiencies

Magaly Marques Pulhez 17 April 2007 (has links)
Esta dissertação propõe uma reflexão crítica sobre a prática profissional do arquiteto voltada às questões da habitação popular, especialmente a habitação em favelas urbanizadas. Partimos de uma revisão histórica do lugar do arquiteto frente às condicionantes de precarização da moradia urbana, trilhando um percurso bibliográfico e analítico que se inicia nos anos 1930 e chega aos dias atuais: procuramos discutir, num contexto ampliado, as especificidades do envolvimento de arquitetos com o universo da cultura popular e das favelas, o que nos permite situar e entender historicamente a inserção desses profissionais nos hoje consagrados processos de urbanização de assentamentos precários, operados num contexto de reforma direcionada ao mercado e de explicitação e radicalização da insuficiência da aposta estatal em políticas compensatórias para lidar com o déficit habitacional. Como procedimento metodológico, optamos por focalizar algumas práticas recentes de urbanização de favelas: as experiências junto aos núcleos Dois de Maio, em São Paulo (SP), Jardim Olinda, também na capital paulista, e Tamarutaca, em Santo André (SP), incluídos, nos anos 2000, em dois diferentes programas públicos de urbanização - o Programa Bairro Legal , da prefeitura de São Paulo, e o Programa Integrado de Inclusão Social (atual Santo André Mais Igual), promovido pelo poder público andreense -, e de cujos projetos urbanísticos e habitacionais participaram, respectivamente, as organizações USINA Centro de Trabalhos para o Ambiente Habitado / TEIA Casa de Criação (em parceria), GTA Grupo Técnico de Apoio e PEABIRU Trabalhos Comunitários e Ambientais. A pesquisa de campo nos permite entender tanto os desdobramentos históricos do exercício profissional dos arquitetos no enfrentamento da questão das favelas, quanto as potencialidades de transformação da prática contemporânea, tendo em vista o contexto político que envolve Estado, movimentos sociais, técnicos e o conjunto mais amplo da sociedade. A partir da descrição dos casos, procuramos discutir o percurso profissional dos arquitetos nos espaços de diálogo, articulações e vinculações que se estruturaram a partir das especificidades das ações desenvolvidas, suscitando uma reflexão aprofundada sobre questões que dizem respeito à realidade atual das políticas públicas voltadas para a urbanização de favelas e sua relação com a questão dos direitos sociais, o lugar do \'projeto participativo\' neste contexto e a verificação do espaço assumido pelos arquitetos no desenvolvimento dos projetos. Além disso, questionamos os diálogos possíveis e as mistificações em torno da relação entre conhecimento \'popular\' e \'especializado\' e tentamos qualificar as figurações que conformam a prática desses profissionais no cenário atual, de forma a problematizar a \'essência técnica\' da experiência projetual como horizonte crítico para pensar os conteúdos políticos do ofício. / The purpose of this explanation is to bring us a critical reflection about the architectural professional practice pointed out to the questions concerning popular housing, especially the social housing in urbanized slums. We started from a historical revision on how the architect plays its part concerning the circumstances of the continuous precariousness of the urban housing, treading a bibliographic and analytical route that starts in the years 1930\'s and arrives to the present days: approaching the presence of slums in the Brazilian cities, we raise discussions about the practice of the professionals involved with the already consecrate process of urban upgrading of those settlement and also regarding the deficiencies of the performance of the State, that comes gradually betting in compensatory policies to deal with the housing deficit. As a methodological procedure we opted to focusing some recent practices of slum upgrading: the experiences from Dois de Maio and Jardim Olinda centers, both in São Paulo (SP), and Tamarutaca center in Santo André (SP), include in the years 2000\'s in two different public urbanization programs - the program Bairro Legal, of the São Paulo city hall, and the program named Programa de Inclusão Social (currently Santo André Mais Igual), promoted by the Santo André public power - and from whose urbanity and housing projects participated, respectively, the non-governmental organizations USINA Centro de Trabalhos para o Ambiente Habitado / TEIA Casa de Criação (as partner), GTA Grupo Técnico de Apoio e PEABIRU Trabalhos Comunitários e Ambientais. The field research make us possible to understand either the historical evolution of the professional exercise of the architects in the confront of the slums deal, as the potentialities of the contemporaneous practice transformation, taking into account the politic context that involves the State, social activities, technical activities and the amplest set of the society. From the description of the cases, we look for to argue the current reality of the slums upgrading public policies and their relation with the social rights and the importance of the \'participative project\' in the process under studying. Furthermore, we question the possible dialogues and the mystifications around the relation between \'popular\' and \'specialized\' knowledge and we try to discuss the \'technical essence\' of the projective experience of the architects as a critical horizon to think the politic contents of the craft.
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Produire des petits propriétaires ? Les HLM et l’accession à la propriété, 1953-2010 / The making of small home-owners. The HLM movement and property ownership in France, 1953-2010

Steinmetz, Hélène 10 December 2013 (has links)
Aujourd’hui, le terme de logement social est généralement associé en France à l’activité de construction et de gestion locative réalisée par les organismes HLM. Depuis l’invention des Habitations à Bon Marché à la fin du 19ème siècle, le contenu de cette catégorie n’a cependant cessé d’évoluer. La diversité des acteurs qui sont à l’origine de l’émergence du logement social et la multiplicité des causes qu’ils défendent ont été étudiées par les travaux portant sur les « réformateurs sociaux » au tournant du 20ème siècle. Mais ces questions sont peu traitées par les recherches historiques et sociologiques qui portent sur le mouvement HLM depuis les années 1950. Cette thèse entend donc examiner la recomposition des frontières du secteur du logement social depuis cette date en se penchant sur la diversité interne du mouvement HLM et sur les rapports de force qui le traversent. Pour cela, elle prend pour objet principal des acteurs minoritaires parmi les élites dirigeantes de ce mouvement : les promoteurs et spécialistes de l’accession dite « sociale » à la propriété. Elle analyse les processus qui rendent cette activité plus ou moins légitime selon les périodes, qui font évoluer son cadre juridique, et modifient les pratiques économiques auxquelles renvoie ce terme. A partir d’un travail réalisé à partir de sources écrites (dépouillement d’archives publiques et de publications du mouvement HLM), d’une enquête de terrain menée auprès de responsables nationaux de fédérations professionnelles ainsi que de dirigeants d’organismes, complétée par des sources statistiques, cette thèse cherche ainsi à rompre avec une vision homogénéisante du secteur du logement social, comme institution et groupe d’acteurs aux intérêts et aux positions unifiées. / Social housing is a term usually associated in France with the building and the management of rental housing by the organisations of « Habitations à Loyer modéré » in France. However, since the creation of these institutions at the end of the 19th century, the meaning of the term « social housing » as kept evolving. The diversity of the actors who contributed to the institutionnalisation of a social housing sector, and of their discording views on the form it shoud take, has been thoroughly studied by research on social reformers at the turn of the 20th century. By contrast, these questions have been little studied by sociological or historical research on social housing since the 1950’s. This research aims at analyzing how the frontiers of the social housing sector have evolved since then, taking into account the inner diversity of the HLM movement, and the power struggles which characterizes this institution. To that purpose, it focuses on a specific category of actors, which hold a minority situation in the HLM movement, the promoters of « social » home-ownership. It analyzes the processes through which this specific activity gains or loses legitimacy in this institution, the evolution of its legal framework and of its economic content. Relying on a the study of public archives, on a fieldwork conducted on the political and economic elites of the HLM movement, and on the use of statistical data, this research aims at breaking with the homogeneous image which is often given of this institution, too often seen as a unified interest group.
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Periferie e mondi operai: immigrazione, spazi sociali e ambiti culturali negli anni '50 / Peripheries and worker's worlds: immigration, social spaces and cultural milieus in the 1950s

Cumoli, Flavia 02 April 2009 (has links)
Notre thèse analyse le rapport entre pratiques sociales d’intégration d’immigrés, modèles d’installation et processus de transformation de la morphologie urbaine dans deux études de cas qui se prêtent à une comparaison stimulante. D’un côté, nous avons le cas de l’émigration italienne interne vers un pole industriel de la banlieue métropolitaine milanaise (Sesto San Giovanni); de l’autre côté, celui de l’émigration italienne internationale dans une agglomération des bassins miniers wallons (La Louvière). Il s’agit de deux contextes d’insertion fort différents du point de vue de la morphologie sociale et de l’organisation territoriale, qui profilent des espaces hybrides entre rural et urbain en profonde et rapide transformation, à cause des flux massifs de la main d’œuvre immigrée. Ces différences nous permettent de mettre à l’épreuve de l’analyse comparée les conceptions sociologiques et les parcours historiques de l’intégration, du tissu sociale qui en est à la base, de la citoyenneté, de la construction d’identités collectives, afin de dépasser les dichotomies stéréotypées entre rural/urbain, tradition/modernité, intégration/conflit, migration interne/internationale. <p>La thèse développe une analyse parallèle des deux études de cas en suivant un fil argumentatif unitaire, qui s’ouvre avec une enquête sur les flux migratoires et les contextes d’accueil des migrations. Dans les deux premiers chapitres nous avons analysé le contexte économique, social et territorial dans lequel s’inscrivent les processus migratoires. Pour le cas belge, nous avons analysé le cycle de l’industrie charbonnière, le processus de dépopulation de la Wallonie et les mécanismes qui règlent les flux, c'est-à-dire une migration contractée par les deux gouvernements. En ce qui concerne le cas milanais, nous avons tracé les contours de la très rapide urbanisation, qui a conduit toute une série de communes limitrophes à Milan à entrer dans l’orbite métropolitaine et à se qualifier comme des pôles périphériques.<p>Après avoir tracé les contours du cadre général, nous avons fait face, dans la deuxième partie, à la question plus spécifique du logement et des formes d’installations. Pour le cas louviérois, nous avons reconstruit les conditions de logement et la très difficile confrontation des premiers immigrés avec le monde du travail charbonnier, l’absence d’une initiative publique dans le secteur du logement jusqu’en 1954, faiblement compensé par l’initiative patronale, et la phase suivante des années 1950, qui a mené à la stabilisation des immigrés dans la région. De Sesto San Giovanni nous avons reconstruit la transition complexe vers la périphérie métropolitaine, à partir des installations rurales jusqu’aux politiques publiques locales et nationales de construction de grands ensembles, en soulignant comment cette intervention urbanistique était au centre d’un débat très vif sur l’aménagement du territoire, qui a débouché sur la création d’institutions administratives régionales. Dans la dernière partie de la recherche nous avons plutôt approfondi les aspects sociaux et culturels des parcours d’installation et d’intégration dans les deux tissus urbains. C’est en cette partie que nous avons utilisé davantage les sources orales, afin d’analyser les perceptions de soi, les mécanismes de construction de l’identité sociale et donc tous les changements que la migration, le rencontre avec la ville et l’industrie ont entraîné dans les organisations familiales, dans les perspectives de vie, les aspirations et les projets des migrants. À partir de l’analyse de ces parcours, dans le chapitre conclusif nous avons interrogé quelques catégories historiques et sociologiques classiques des études migratoires: d’abord le sens d’appartenance à la communauté d’origine et le développement d’un sens d’identité nationale, ensuite le processus de formation d’une solidarité de classe, qui dans les deux contextes a pris des formes sensiblement distinctes surtout par rapport aux différences dans la mémoire de l’expérience migratoire.<p> / Doctorat en Histoire, art et archéologie / info:eu-repo/semantics/nonPublished

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