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Mathematical assessment of the role of pap screening on HPV transmission dynamics

Javame, Ali 08 January 2015 (has links)
Human papillomavirus (HPV), a major sexually-transmitted disease, causes cervical cancer, in addition to numerous other cancers in females and males. This thesis uses mathematical modeling, theory and simulations to study the transmission dynamics of HPV, and associated dysplasia, in a community. A new deterministic model is designed and used to assess the population-level impact of Pap cytology screening on the transmission dynamics of the disease in a community. The model is rigorously analyzed for its dynamical features, vis-a-vis determining the conditions for the effective control (or elimination) and persistence of the disease. Furthermore, the effect of uncertainties in the estimates of the parameter values used in the numerical simulations of the model is accounted for via uncertainty and sensitivity analysis. Simulations of the model show that Pap screening dramatically reduces the incidence of cervical cancer in the community.
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Integrative analysis of transcriptional activity and genome architecture changes upon viral infections

Michalski, Marco Alexander January 2018 (has links)
To study the interplay between spatial nuclear architecture and transcriptional activity during viral infections, I employed a genome-wide chromosome conformation capture approach (Hi-C) on infected murine and human cells and further enriched those libraries for genomic loci of interest and the viral genomes with biotinylated RNA baits. In parallel, I profiled newly transcribed RNA throughout the entire kinetic of murine cytomegalovirus (mCMV) infection in mice. Host genome rearrangement is a well-known phenomenon of mCMV infection but the underlying mechanisms are largely unknown. Furthermore, HPV infection can lead to cervical cancers in humans, with genomic instability and re-arrangements, leading to dysregulation of gene expression. Thus studying changes in genome architecture at early stages of HPV induced carcinogenesis can further our understanding on how certain integration events can provide a growth advantage. In this study, I identified clusters of genes characterized by distinct kinetic profiles upon CMV infection in the mouse, which were associated with distinct functional terms. ATAC-Seq uncovered proximal promoter regions (PPR) that showed an over-representation of specific transcription factor binding sites in each of the clusters. These correlated well with the annotated functions of the associated clusters. Further, I found that lytic mCMV infection is accompanied by local and global changes of chromosomal interactions in the host cell genome. Notably, chromatin properties, such as gene density, GC content and the association with the nuclear lamina, predict the structural dynamics upon infection and correlate well with transcriptional activity and changes thereof. High-resolution interaction profiles for TSSs of highly induced or repressed genes, suggest that in general, enhancer-promoter interactions already form in untreated cells; and these pre- existing DNA-structures are not significantly altered but function through transient activation or repression of enhancers. Finally, the viral genome showed a distinct pattern of open and closed chromatin late in infection. We found that the 7.2 kb viral intron displays the most open chromatin, and is highly enriched for chromosomal contacts with the host genome. Hi-C and capture Hi-C revealed that both short- (~50 kb) and long-range (~1 Mb) interactions occur during the early stages of HPV induced carcinogenesis between the host and the integrated HPV16 genomes. Integration and direct interactions between the viral genome and the host DNA were shown to be associated with changes in host gene expression. In addition, insertion of the virus can disrupt normal host architecture. In summary, this project pioneers the study of changes in nuclear architecture upon viral infection in man and mice. I uncover numerous structural features and changes of both the viral genomes and the infected host cellular genomes, and I demonstrate that these changes correlate with transcriptional activity.
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Eventos adversos relacionados às vacinas quadrivalente e nonavalente de HPV : revisão sistemática e metanálise / Eventos adversos relacionados a las vacunas cuadrivalente y nonavalente de HPV : revisión sistemática y metaanálisis / Adverse events related to the quadrivalent and nonavalent HPV vaccines : systematic review and meta-analysis

Jordão, Regiane Tigulini de Souza 11 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-30T17:39:08Z No. of bitstreams: 1 2017_RegianeTigulinideSouzaJordão.pdf: 1597365 bytes, checksum: f81ff71d39bd971a50cae60fed3c0197 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-05T18:23:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_RegianeTigulinideSouzaJordão.pdf: 1597365 bytes, checksum: f81ff71d39bd971a50cae60fed3c0197 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-05T18:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_RegianeTigulinideSouzaJordão.pdf: 1597365 bytes, checksum: f81ff71d39bd971a50cae60fed3c0197 (MD5) Previous issue date: 2018-02-05 / A prevalência da infecção pelo papilomavírus humano (hpv), importante fator de risco para o desenvolvimento do câncer cervical em mulheres, varia de 5 a 30%. Atualmente, três tipos de vacina contra o hpv estão disponíveis: bivalente (bhpv), quadrivalente (qhpv) e nonavalente (9vhpv). No brasil, a vacina qhpv foi introduzida no programa nacional de imunizações em 2014, atingindo altas taxas de cobertura vacinal; no entanto, os casos de reações psicogênicas relatados após aplicação da vacina têm interferido incisivamente na tomada de decisão pelas famílias e adolescentes. Portanto, este estudo teve como objetivo identificar a prevalência de eventos adversos reportados após a aplicação das vacinas quadrivalente e nonavalente de hpv, em pessoas de 9 a 19 anos de idade. Trata-se de revisão sistemática registrada no prospero pelo identificador crd42016049301, cujas buscas foram realizadas nas bases de dados pubmed, cochrane central, web of science, scopus, lilacs, cinahl e literatura cinzenta, sem restrição de período e idioma. Os estudos foram selecionados pelo título e resumo e, após, pela leitura na íntegra, seguido pela coleta de dados, sempre por dois revisores independentes. O risco de viés nos estudos foi avaliado por meio do jbi critical appraisal checklist for studies reporting prevalence data e a qualidade da evidência por meio do sistema grade. Foram identificados 3417 estudos nas seis bases de dados e após a remoção de duplicatas restaram 2022. Estes foram analisados por título e resumo, dos quais 133 foram selecionados para leitura na íntegra. Ao final, 14 estudos compuseram a amostra desta revisão. A prevalência de eventos adversos (ea) relacionados à vacina qhpv nas meninas variou de 79,3% a 90,3%, dos quais os ea locais foram de 11% a 88,3% e os sistêmicos de 24,3% a 78,2%. Nos meninos a ocorrência de ea de forma geral para a qhpv foi de 79,2%, sendo os ea locais 74% e os sistêmicos 27,2%. A prevalência de eventos adversos relacionados à vacina 9vhpv nas meninas variou de 86,6% a 93%, dos quais a ocorrência de ea locais foi de 81,9% a 91,6% e os sistêmicos foi de 20,7% a 20,9%, enquanto nos meninos os ea gerais foram de 81%, 72,8% de registro de ea locais e 21,8% sistêmicos. A metanálise mostrou para os eventos elencados como críticos ou importantes, que a frequência de dor intensa no local da injeção foi de 2,9% (ic 95%: 2,4 - 3,4), de febre foi 11,5% (ic 95%: 7,23 – 16,49), de tromboembolismo venoso foi 0,007% (ic 95%: 0,000470 - 0,0227), de síncope foi 0,072% (ic 95%: 0,000515 - 0,313), de convulsão foi 0,00141% (ic 95%: 0,0000410 - 0,00662). A maioria dos estudos foi avaliado como moderado risco de viés. De forma geral, os eventos adversos identificados foram leves e autolimitados, não havendo evidências de relação causal entre a síndrome de guillain barré e tromboembolismo venoso e as vacinas analisadas. No entanto, é importante fortalecer a vigilância dos eventos adversos, especialmente os raros, na fase pós-comercialização. / The prevalence of human papillomavirus infection (HPV), an important risk factor to the development of cervical cancer, in women varies from 5 to 30%. Nowadays, there are three types of vaccine against the HPV available: bivalent (bHPV), quadrivalent (qHPV) and nonavalent (9vHPV). In Brazil, the qHPV vaccine was introduced during the National Immunization Program in 2014, reaching high rates of immunization coverture; nevertheless, the cases of psychogenic reactions reported after the administration of the vaccine have incisively interfered in the decision making of families and teenagers. Thus, the objective of this study was to identify the prevalence of adverse events reported after the administration of quadrivalent and nonavalent HPV vaccines in people ranging from 9 to 19 years old. It was a systematic review, recorded in CRD42016049301 by PROSPERO, of searches performed in PubMed, Cochrane CENTRAL, Web of Science, Scopus, LILACS, CINAHL and gray literature databases, with no restriction related to publication date or language. The studies were selected by title and abstract and, afterwards, by a thorough reading, followed by the data collection, performed by two independent reviewers. The risk of bias in the study was evaluated by applying the JBI Critical Appraisal Checklist for Studies Reporting Prevalence Data and the quality of the evidence by using the GRADE system. Results: 3,417 studies were identified on the six databases and after removing the duplications 2,022 remained. These were analyzed by title and abstract, and 133 were selected for complete reading. In the end, 14 studies composed the sample of this review. The prevalence of adverse events (EA) related to the qHPV vaccine in girls varied from 79.3% to 90.3%, from which the local EA ranged from 11% to 88.3% and the systemic EA ranged from 24.3 to 78.2%. The qHPV EA occurrence in boys was broadly 79.2%, with 74% local EA and 27.2% systemic EA. The prevalence of adverse events related to the 9vHPV vaccine in girls ranged from 86.6% to 93%, from which 81.9% to 91.6% were local EA and 20.7% to 20.9% were systemic EA, whereas in boys the general EA was 81%, with 72.8% local EA and 21.8% systemic EA. The meta-analysis demonstrated that for the events characterized as critical or important, the frequency of intense pain on the spot the shot was applied was 2.92% (CI 95%: 2.4 - 3.4), of fever was 11.46% (CI 95%: 7.23 - 16.49), of venous thromboembolism was 0.007% (CI 95%: 0.000470 - 0.0227), of syncope was 0.072% (CI 95%: 0.000515 - 0.313), of convulsion was 0.00141% (CI 95%: 0.0000410 - 0.00662). Most studies were evaluated as presenting moderate risk of bias. In general, the adverse events identified were mild intensity and self limited, with no evidence of causal relationship between the Guillain-Barré Syndrome and the venous thromboembolism and the analyzed vaccines. However, it is important to strengthen the vigilance over adverse events, especially the rare ones, in the post-commercialization phase. / La prevalencia de la infección por el papilomavirus humano (HPV), importante factor de riesgo para el desarrollo del cáncer cervical, en mujeres varía del 5 al 30%. Actualmente, tres tipos de vacuna contra el HPV están disponibles: bivalente (bHPV), cuadrivalente (qHPV) y nonavalente (9vHPV). En Brasil, la vacuna qHPV fue introducida en el Programa Nacional de Inmunizaciones en 2014, alcanzando altas tasas de cobertura de vacunación; sin embargo, los casos de reacciones psicogénicas informados después de la aplicación de la vacuna han interferido definitivamente en la toma de decisión de las familias y de los jóvenes. Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo identificar la prevalencia de eventos adversos informados después de la aplicación de las vacunas cuadrivalente y nonavalente de HPV, en personas con 9 a 19 años de edad. Se trata de una revisión sistemática grabado en CRD42016049301 por PROSPERO, cuyas búsquedas fueron hechas en las bases de datos PubMed, Cochrane CENTRAL, Web of Science, Scopus, LILACS, CINAHL y literatura gris, sin restricción de período de publicación y lengua. Los estudios fueron seleccionados por título y resumen y, después, por la lectura completa, seguido por la compilación de datos, siempre por dos revisores independientes. El riesgo de bies en los estudios fue evaluado por medio del JBI Critical Appraisal Checklist for Studies Reporting Prevalence Data y la calidad de la evidencia por medio del sistema GRADE. Fueron identificados 3417 estudios en las seis bases de datos y después de la remoción de las duplicidades restaron 2022. Estos fueron analizados por título y resumen, de los cuales 133 fueron seleccionados para la lectura completa. Al final, 14 estudios compusieron la muestra de esta revisión. La prevalencia de eventos adversos (EA) relacionados con la vacuna qHPV en niñas ha variado del 79,3% al 90,3%, de los cuales los EA locales variaron del 11% al 88,3% y los sistémicos del 24,3% al 78,2%. En niños la ocurrencia de EA de manera general para la qHPV fue 79,2%; los EA locales fueron 74% y los sistémicos 27,2%. La prevalencia de eventos adversos relacionados con la vacuna 9vHPV en niñas ha variado del 86,6% al 93%, de los cuales la ocurrencia de EA locales fue del 81,9% al 91,6% y los sistémicos fue del 20,7% al 20,9%, mientras en los niños los EA generales fueron del 81%, 72,8% de registros de EA locales y 21,8% sistémicos. La metaanálisis demostró para los eventos clasificados como críticos o importantes, que la frecuencia de dolor intenso en el local de la inyección fue del 2,92% (IC 95%: 2,4 -3,4), de fiebre fue del 11,46% (CI 95%: 7,23 - 16,49), de tromboembolismo venoso fue del 0,007% (IC 95%: 0,000470 - 0,0227), de síncope fue 0,072% (IC 95%: 0,000515 - 0,313), de convulsión fue del 0,00141% (CI 95%:0,0000410 - 0,00662). La mayoría de los estudios fue evaluado como teniendo riesgo moderado de bies. De manera general, los eventos adversos identificados fueron ligeros y auto limitados, no existiendo evidencias de relación causal entre la Síndrome de Guillain Barré y el tromboembolismo venoso y las vacunas analizadas. Sin embargo, es importante fortalecer la vigilancia de los eventos adversos, especialmente los raros, en la fase de post-comercialización.
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Associação de polimorfismos nos genes MBL e β-defensina com infecção pelo HPV e/ou HIV em região anal e perianal

Mirella de Mattos Melo, Suany 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1547_1.pdf: 944166 bytes, checksum: da39d9541b222d67d2bd1bf6c2fab3cd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O papilomavírus humano (HPV) é um dos mais importantes agentes etiológicos envolvidos no desenvolvimento do câncer cervical. Dois dos principais fatores de risco envolvidos no desenvolvimento dessas neoplasias malignas são infecção pelo HPV e co-infecção com doenças sexualmente transmissíveis. O sistema imunológico é responsável pelo reconhecimento e eliminação de substâncias estranhas. A proteína ligadora de manose (MBL) é uma proteína sintetizada no fígado, sendo uma das vias de ativação do sistema complemento. Polimorfismos dentro da região gênica/promotora da MBL afetam a quantidade desta proteína dentro do soro, sendo associada com um importante elemento no aparecimento de várias doenças infecciosas. O gene hBD-1 é um candidato a um gene supressor tumoral encontrado alterado em 90% de câncer renal e 82% de câncer de próstata e polimorfismos dentro da região promotora têm sido associados à susceptibilidade a várias infecções virais. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo verificar a existência de correlação entre polimorfismo do gene da MBL-2 e do gene da β -defensina-1 com a susceptibilidade às infecções por HPV, HIV e HPV/HIV através da metodologia da PCR em tempo real. Os resultados obtidos não demonstraram associação dos polimorfismos do gene MBL-2 nos grupos estudados (HIV positivo, HPV positivo, HPV/HIV positivos). Em relação ao polimorfismo da região -44 do gene HBD-1, verificou-se associação com a susceptibilidade apenas à infecção pelo HIV entre os grupos analisados
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Influência da dinâmica conformacional da E1 Helicase de Papillomavírus na interação com ligantes

SANTANA, Nataly Amorim de 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2767_1.pdf: 3278547 bytes, checksum: 342792bf691adceb52843f94ed03bb66 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A infecção pelo papillomavirus humano (HPV) é o principal agente causal para o desenvolvimento de câncer de colo uterino que é a segunda causa de morte por câncer em mulheres no mundo e o segundo tipo de câncer mais frequente em mulheres na faixa etária de 15 a 44 anos. Além disso, é cada vez mais frequente a infecção por HPV em diferentes locais do corpo humano ocasionando tanto lesões malignas quanto benignas. Dada à importância clínica na saúde pública mundial desta infecção, têm surgido esforços da comunidade científica a fim de desenvolver fármacos que possam inibir e/ou impedir a infecção desse vírus. Neste sentido, a proteína E1 é uma das proteínas virais que têm sido investigadas como um alvo potencial para o desenvolvimento destes fármacos, já que a mesma é uma DNA helicase que participa do processo de replicação viral. O potencial de derivados do ácido bifenilsulfonacético na inibição da atividade ATPase de E1 foi verificado em estudos anteriores. O derivado n° 9 teve maior eficácia na inibição da atividade ATPase da E1 helicase de HPV6 do que na E1 helicase de HPV11. Como não foi encontrado nenhum outro sítio de ligação além do sítio ATPase na E1 de HPV18, esta diferença de inibição observada entre os HPVs estudados foi atribuída a ligação do derivado n° 9 ao aminoácido Y486 de HPV6 que resulta uma mudança conformacional no sítio ATPase e consequentemente impede a ligação do ATP. Assim, o objetivo deste trabalho foi utilizar o docking e a dinâmica molecular a fim de compreender o modo de ligação do derivado nº 9 do ácido bifenilsulfonacético na E1 helicase de HPV, além de determinar a influência dos resíduos de aminoácidos localizados no sítio ATPase na afinidade com o inibidor. Os resultados mostraram que o derivado nº 9 do ácido bifenilsulfonacético e o ATP competem pelo mesmo sítio de ligação e, além disso, as mobilidades observadas no P-loop e nos resíduos de aminoácidos A486, K490, S491 e Y492 do sítio ATPase podem determinar a diferença de afinidade do complexo proteína-inibidor
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Perfil imunocitoquímico das proteínas Ki-67 e TOPIIα em pacientes com anormalidades cervicais

PONTES, Catharine de Araújo Crisóstomo 31 January 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-05T21:06:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Catherine de Araújo Crisóstomo Pontes.pdf: 1677040 bytes, checksum: 5592ec2bdcd5a5f303733530bb245427 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-05T21:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Catherine de Araújo Crisóstomo Pontes.pdf: 1677040 bytes, checksum: 5592ec2bdcd5a5f303733530bb245427 (MD5) Previous issue date: 2017-01-31 / O câncer cervical é a quarta neoplasia mais diagnosticada em mulheres no mundo e tem como principal agente etiológico a infecção pelo Papillomavirus Humano (HPV), que induz à proliferação descontrolada das células, levando ao acúmulo de mutações ao longo do tempo podendo levar ao câncer. A expressão anormal de proteínas nucleares, como Ki-67 e TOPIIα, indica desregulação do ciclo celular e pode, em conjunto com outros testes, melhorar a acurácia dos programas de rastreamento. Este estudo objetivou avaliar a detecção dos marcadores Ki-67 e TOPIIα, através da técnica de imunocitoquímica, em pacientes com anormalidades cervicais, observando a possibilidade de detectar lesões clinicamente relevantes, melhorando a sensibilidade da citologia. Participaram do estudo 76 mulheres encaminhadas a um Centro de referência por apresentarem alterações em exames anteriores ou mesmo condilomas, que representam a infecção clínica pelo HPV. Observou-se um maior índice de positividade (IP) de Ki-67 e TOPIIα nas pacientes diagnosticadas com anormalidades cervicais detectadas pela citologia (41,6% e 62,5%, respectivamente). O desempenho do Ki-67 foi melhor em pacientes com LSIL (IP igual a 50%), e TOPIIα teve um melhor desempenho em pacientes com HSIL (66,6%). O teste de associação entre a imunocitoquímica e a citologia em base líquida revelou-se estatisticamente significante (p< 0,05) com valor de p=0,0026 para Ki-67 e p=0,0004 para TOPIIα. Os marcadores analisados, Ki-67 e TOPIIα, se mostraram eficientes na detecção de lesões cervicais clinicamente relevantes, dada a forte associação entre a expressão desses marcadores em pacientes diagnosticadas com anormalidades cervicais pela citologia. / Cervical cancer is the fourth most diagnosed neoplasia in women in the world and its main etiological agent is infection by the Human Papillomavirus (HPV), which induces the uncontrolled proliferation of cells, leading to the accumulation of mutations over time and to cancer in some cases. The abnormal expression of nuclear proteins, such as Ki-67 and TOPIIα, indicating dysregulation of the cell cycle and can, in conjunction with other tests, improve the accuracy of screening programs. This study aimed to evaluate the detection of Ki-67 and TOPIIα, through the technique of immunocytochemistry in patients with cervical abnormalities, noting whether they are useful to detect clinically relevant lesions, improving the sensitivity of cytology. 76 women participated in the study referred to a reference centre for presenting changes in previous tests or even Condyloma, representing clinical infection by HPV. It was observed a higher rate of positivity (IP) of Ki-67 and TOPIIα in patients diagnosed with cervical abnormalities detected by cytology (41.6% and 62.5%, respectively). Seventh six women participated in the study referred to a reference centre for presenting changes in previous tests or even condylomas, representing clinical infection by HPV. It was observed a higher rate of positivity (RP) of Ki-67 and TOPIIα in patients diagnosed with cervical abnormalities detected by cytology (41.6% and 62.5%, respectively). The performance of the Ki-67 was better in patients with LSIL (equal to 50%) and TOPIIα had a better performance in patients with HSIL (66.6%). The test of association between the immunocytochemistry and liquid-based cytology proved to be statistically significant (p < 0.05) with value of p = 0.0026 for Ki-67 and p = 0.0004 to TOPIIα. The markers analysed, Ki-67 and TOPIIα, have proven effective in the detection of cervical lesions clinically relevant, given the strong association between the expression of these markers in patients diagnosed with cervical abnormalities for cytology.
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Coinfecção pelo Papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis em adolescentes e jovens em Goiás / Coinfeccion of human papillomavirus and Chlamydia trachomatis in adolescentes and Young women

Nonato, Dejan Rodrigues 30 March 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-15T11:04:30Z No. of bitstreams: 2 Tese - Dejan Rodrigues Nonato - 2016.pdf: 3964529 bytes, checksum: 09c7dfff40e1130bdb6a211102e590ec (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-15T11:10:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Dejan Rodrigues Nonato - 2016.pdf: 3964529 bytes, checksum: 09c7dfff40e1130bdb6a211102e590ec (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-15T11:10:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Dejan Rodrigues Nonato - 2016.pdf: 3964529 bytes, checksum: 09c7dfff40e1130bdb6a211102e590ec (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / Infection with human papillomavirus (HPV) and the bacterium Chlamydia trachomatis (CT) are sexual transmission and may have synergistic action, especially in atypical induction in the cervix. One of the objectives of the study was to estimate the prevalence of co-infection by HPV and CT in adolescents and sexually active young women, and to assess the association with cytological abnormalities and factors related to sexual behavior, gynecological and obstetrical history. Another approach to coinfection in normal women and in women with cervical lesions was carried out in a systematic review (SR). The cross-sectional study included 276 adolescents and young people aged 15 to 24 years old, sexually active. A conventional smear was used for evaluation of cytological abnormalities. The detection of HPV DNA and CT was performed by polymerase chain reaction (PCR). The key words in the search for strategic for RS in PubMed, LILACS were HPV and Chlamydia trachomats, and the primary endpoint was the prevalence of coinfection HPV / CT and the inclusion criteria used diagnostic PCR in normal women and injuries the cervix. The cross-sectional study showed a prevalence of coinfection with HPV and CT was 5.8% (95% CI: 3.3 to 9.2); and 3.3% (95% CI: 1.5 to 6.1) for CT and one type of HPV and 2.5% (95% CI: 1.0 to 5.2) in combination with multiple infection viral types. The prevalence of CT infection was 9.1% (95% CI: 5.61 to 12.4). The prevalence of HPV infection was 47.1% (95% CI: 41.0 to 53.2). Thirty-six HPV types have been detected. The three most prevalent were HPV 16 (27,7%), followed by HPV 68 (8.5%) and HPV 52 (7.1%). The prevalence of cytologic abnormalities was 12.3% (95% CI: 8.68 to 16.79). The variables associated with coinfection HPV and CT and CT infection were the onset of sexual activity equal to or less than 16 years and the presence of cytological abnormalities. In RS, 291 articles were identified in PubMed and 26 in LILACS, totaling 317, of quais14 were eligible to compose the total sample review on the coinfection of HPV / CT. The prevalence of co-infection observed in cross-sectional studies ranged between 0.7% and 24.6%, and cohort studies. HPV infections and CT are very common among asymptomatic young. The results of the cross-sectional study reinforce the need for investment in screening programs for CT and ratify the preventive measures in particular the HPV vaccine in patients with young age preceding the onset of sexual activity. The RS shown that the prevalence of co-infection increases in the presence of cervical lesions, increasing the possible synergy of infections in the induction of cervical lesions. / As infecções pelo Papilomavírus humano (HPV) e pela bactéria Chlamydia trachomatis (CT) são de transmissão sexual e podem ter atuação sinérgica, em especial na indução de atipias no colo do útero. Um dos objetivos do estudo foi estimar a prevalência da coinfecção por HPV e CT em adolescentes e jovens sexualmente ativas, bem como avaliar a associação com anormalidades citológicas e fatores relacionados ao comportamento sexual, história ginecológica e obstétrica. Uma outra abordagem sobre a coinfecção em mulheres normais e nas portadoras de lesões do colo do útero foi realizada em uma revisão sistemática (RS). O estudo de corte transversal incluiu 276 adolescentes e jovens, do estado de Goiás, de 15 a 24 anos, sexualmente ativas. Um esfregaço convencional foi utilizado para avaliação das anormalidades citológicas. A detecção de DNA do HPV e da CT foi realizada por meio da reação em cadeia pela polimerase (PCR). As palavras chaves para a estratégicas de busca para RS no PubMed, LILACS foram: HPV and Chlamydia trachomatis, sendo que o desfecho primário foi a prevalência da coinfecção HPV/CT e o critério de inclusão utilizou o diagnóstico por PCR em mulheres normais e com lesões do colo do útero. A prevalência da coinfecção por HPV e CT foi 5,8% (IC95%: 3,3 - 9,2); sendo de 3,3% (IC95%: 1,5 - 6,1) por CT e um único tipo de HPV e de 2,5% (IC95%: 1,0 - 5,2) em associação com infecção por múltiplos tipos virais. A prevalência da infecção por CT foi de 9,1% (IC95%: 5,6 - 12,4). A prevalência de infecção por HPV foi de 47,1% (IC95%: 41,0 - 53,2). Trinta e seis tipos de HPV foram detectados. Os três mais prevalentes foram o HPV 16 (27,7%) seguido do HPV 68 (8,5%) e do HPV 52 (7,1%). A prevalência de anormalidades citológicas foi de 12,3% (IC95%: 8,68 - 16,79). As variáveis associadas à coinfecção HPV e CT e a infecção por CT foram o início da atividade sexual igual ou menor que 16 anos e a presença de anormalidades citológicas. Na RS, foram identificados 291 artigos no PubMed e 26 no LILACS, totalizando 317, dos quais13 foram incluídos para comporem a amostra total da revisão sobre a coinfecção de HPV/CT. A prevalência da co-infeção observada em estudos de corte transversal variou entre 0,7% e 24,6%. Infecções por HPV e CT são muito comuns entre jovens assintomáticas. Os resultados do estudo de corte transversal reforçam a necessidade de investimento em programas de rastreio para a CT e ratificam as medidas preventivas em especial a vacina para o HPV em pacientes com idade jovem antecedendo o início da atividade sexual. A RS mostrou que a prevalência da coinfecção aumenta na presença das lesões de colo de útero, reforçando a possível sinergia das infeções na indução de lesões do colo do útero.
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Papiloma vírus humano e o polimorfismo do códon 72 (Alelo-G) do gene TP53 no carcinoma escamoso oral

ALMEIDA NETO, Adauto January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8850_1.pdf: 2028888 bytes, checksum: 97a08be09d0c0592daf310c3b039a36a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O CEC oral representa 90% de todos os tumores malignos que afetam a boca. A infecção por HPV (Papilomavírus Humano) demonstrou ser um fator relevante no desenvolvimento do carcinoma oral, assim como o polimorfismo do Códon 72 (alelo-G) do gene TP53, cuja transcrição da proteína supressora tumoral p53 é modificado. A degradação da p53 ocorre em função da interação entre a oncoproteína viral E6 junto ao sistema proteolítico ubiqütina-proteossômica. O objetivo deste trabalho foi identificar a presença do HPV no CEC oral e verificar a associação com o polimorfismo do códon 53 do gene TP53 . O grupo experimental foi composto por 24 pacientes com CEC oral , os quais freqüentavam a rotina do Hospital do Câncer de Pernambuco. O grupo controle fora composto por 21 indivíduos que apresentavam o mesmo ambiente familiar e as mesmas relações sociais dos pacientes estudados. O material biológico foi obtido pela esfoliação da mucosa oral e o DNA extraído através do método de Salting Out. A detecção do HPV foi realizada por PCR a partir da utilização dos primers GP5 + GP6 +. A identificação do polimorfismo do códon 72 (alelo-G) foi feita por PCR - RFLP. Os resultados foram negativos para a presença do HPV. Não foi observada associação entre a presença do polimorfismo alelo-G nos pacientes com CEC oral na amostra avaliada (X2 = 4,048; P = 0,132). Os resultados confirmaram que os homens (X2 = 5,88; P = 0,01) e fumantes (X2 = 8,84; P = 0,002) apresentaram uma maior freqüência de diagnóstico positivo para o CEC oral, assim como foram encontrados valores estatisticamente significativos para a idade dos indivíduos estudados (X = 5,88; P = 0,01). Os resultados não sugerem uma associação com o polimorfismo do gene TP53 (alelo-G) e da infecção por HPV com CEC oral. Os resultados para o sexo e tabagismo estão de acordo com a literatura científica
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Exploring and Conquering HPV

Treat, Sarah E. 01 March 2017 (has links)
No description available.
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Kvinnors attityd till HPV-självtest : En tvärsnittsstudie / Womens attitudes towards HPV self-sampling : A cross-sectional study

Keinvall, Erika, Johansson, Sofia January 2023 (has links)
Bakgrund: Cervixcancer orsakas av human papillomavirus. WHO:s mål är utrotning av cervixcancer, för att nå målet krävs högt deltagande i vaccination- och screeningprogrammet för cervixcancer. Kvinnor som sällan deltar i screening hade störst risk för cervixcancer, därför planeras HPV-självtest att erbjudas. Studier om kvinnors attityd till HPV-självtest saknas. Syftet var att undersöka kvinnors attityd till HPV-självtest. Metod: En kvantitativ tvärsnittsstudie genomfördes med webbenkät. Resultatet analyserades med deskriptiv och passande analytisk statistik. Resultat: 408 kvinnor deltog i studien varav 89,7% tänka att sig HPV-självtest som screeningmetod för cervixcancer De som kunde tänka sig testet tyckte i större utsträckning att screeningen var viktigt (p=0,02). Majoriteten skulle föredra screening hos barnmorska (57,8%) framför HPV-självtest (42,2%) (p=&lt;0,001). Oro för obehag (p=0,001), genans (p=0,001), svårt att använda testet (p=0,001), bristande tillförlitlighet till utförandet (p=0,001) och rädsla för smärta (p=0.01) framkom i högre utsträckning hos kvinnor som ej kunde tänka sig HPV-självtest. Majoriteten litade på hälso- och sjukvården (97,3%), främst de kvinnor som kunde tänka sig HPV-självtest (p=&lt;0,001).  Slutsats: Kvinnor har positiv attityd till HPV-självtest. Majoriteten kunde tänka sig testet men föredrar screening hos barnmorska framför HPV-självtest. Otillräcklig tillförlitlighet och osäkerhet om genomförandet är barriärer för att välja HPV-självtest. Upplysning om HPV-självtest och tillförlitligheten krävs innan implementering i för att kvinnorna ska acceptera screeningmetoden. / Background: Cervical cancer is caused by human papillomavirus. WHO's goal is to eliminate cervical cancer, to accomplish that, a large number of women must participate in vaccination- and screening-programs. Women who rarely participate in screening have greatest risk of cervical cancer, therefore self-sampling is planned to be offered. There is paucity of studies on attitudes towards HPV self-sampling. Aim: Investigate women's attitudes towards HPV self-sampling. Method: Quantitative cross-sectional studie, web survey. Results were analysed with descriptive statistic and appropriate analytic statistic. Results: 408 women participated in the study and 89,7% could consider self-sampling as screening-method. Women who could consider self-sampling thought cervical cancer screening is important (p=0.02). Women preferred midwifery screening (57.8%) before self-sampling (42.2%) (p=&lt;0.001). Anxiety about discomfort, embarrassment, difficulty, not taking the test correctly (p=0.001) and fear of pain (p=0.01) was higher among women who could not consider self-sampling. Majority of all women trusted the healthcare (97.3%) and was seen among women who could consider self-sampling (p=&lt;0.001). Conclusion: Women have positive attitude towards HPV self-sampling. Majority could consider self-sampling but preferred midwife screening. Reliability and uncertainty about whether the test been used correctly seems to be barriers against choosing self-sampling as screening-method. Information about reliability of the method is needed before implementation so women accept the screening-method.

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