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Fatores prognósticos em pacientes submetidos à desobstrução ureteral secundária a tumores urológicos ou extraurológicos / Prognostic factors in patients submitted a urinary diversion for urologic or nonurologic malignancies

Mauricio Dener Cordeiro 11 April 2014 (has links)
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Há controvérsias em relação à indicação e ao momento ideal de realização de derivação urinária em pacientes com obstrução ureteral secundária a neoplasias malignas avançadas. O objetivo do presente estudo foi identificar fatores relacionados ao mau prognóstico de pacientes com nefropatia obstrutiva maligna e criar um modelo de estratificação de risco desses pacientes, a fim de fornecer evidências para uma melhor decisão terapêutica. MÉTODO: Realizou-se estudo prospectivo com pacientes portadores de insuficiência renal obstrutiva por neoplasias pélvicas, acompanhados por um tempo mínimo de seis meses, tratados entre janeiro de 2009 à novembro de 2011. De um total de 340 pacientes submetidos à procedimentos de descompressão ureteral por catéter ureteral (CUR) ou nefrostomia percutânea (NPC), 208 foram incluídos no estudo por serem maiores de 18 anos, apresentarem obstrução ureteral secundária à neoplasias malignas, confirmada por tomografia computadorizada (TC) ou ultrassom (USG) e por terem realizado derivação urinária por catéter ureteral ou nefrostomia percutânea em nossa Instituição. RESULTADOS: A sobrevida média global foi de 144 dias, com mortalidade ao final do estudo de 164 pacientes (78.8%), sendo 44 (21.2%) durante a internação hospitalar. Não houve diferença significativa na sobrevida global entre os dois tipos de derivação urinária realizada (p = 0.216). Após análise univariada, a presença de qualquer sintoma (p = 0.014), derrame pleural (p = 0.015), grau de hidronefrose 1 e 2 (p = 0.001), Índice de Charlson >= 6 (p = 0.003), linfonodos retroperitoneais metastáticos (p = 0.002), linfonodos pélvicos metastáticos (p = 0.024), número de sítios relacionados à disseminação da doença >= 4 (p < 0.001), niveis séricos iniciais de uréia >= 80mg/dl (p = 0.01), sódio <= 138 mEq/L (p = 0.018) e albumina < 3.0 mg/dl (p = 0.035), diálise peri-operatória (p = 0.05) e índice de ECOG PS (Eastern Cooperative Oncology Group Performance Status) >= 2 (p < 0.001), foram associados a menor sobrevida média. A análise multivariada de Cox revelou que apenas o número de sítios relacionados à disseminação maligna (quatro ou mais) e o índice de ECOG PS >= 2 foram significativamente associados à menor sobrevida. A fim de criar um modelo de estratificação de risco, os pacientes foram, posteriormente, divididos em três grupos: nenhum fator de risco - grupo I, um fator de risco - II e dois fatores de risco - III. As taxas de sobrevida mediana de 1,6 e 12 meses nesses grupos foram, respectivamente de 94.4%, 57.3% e 44.9% no grupo I, de 78.0%, 36.3% e 15.5% no grupo II e de 46.4%, 14.3% e 7.1% no grupo III, com diferenças significativas nos perfis de sobrevivência dos três grupos de risco (p < 0.001). CONCLUSÕES: Nosso modelo de estratificação de risco poderá representar uma ferramenta útil na decisão de se instituir procedimentos de desobstrução ureteral em pacientes com neoplasias abdominopélvicas malignas avançadas. Pacientes com mais de quatro sítios de metástases e com índice de performance (ECOG) igual ou superior a 2 apresentam pobre evolução após derivações urinárias realizadas para tratar nefropatia obstrutiva maligna. De acordo com o método de estratificação de risco de óbito por nós descrito, pacientes com um ou mais fatores de risco evoluem com sobrevida mais precária que os casos sem fatores de risco presentes / INTRODUCTION AND OBJECTIVES: There is a controversy regarding the decision to perform diversion procedures in patients with ureteral obstruction secondary to advanced malignancies. The goal of this study was to identify poor prognosis factors and to create a model to stratify patients with malignant obstructive nephropathy in order to provide evidence-based information for better treatment decisions. METHODS: A prospective study was performed from January 2009 to November 2011, with patients followed at least for 6 months. From 340 patients initially submitted to ureteral decompression procedures by ureteral stents or percutaneous nephrostomy, 208 were elected for the study because they were 18 years old or more and presented ureteric obstruction secondary to any type of malignancy, confirmed by computadorized tomography (CT) or ultrasound (US) and were submitted to urinary diversion by ureteral stents or percutaneous nephrostomy at our institution.RESULTS: The median survival for all patients was 144 days, with mortality at the end of study seen in 164 patients (78.8%) including 44 (21.2%) during hospitalization. There was no significant difference in overall survival between the two types of urinary diversion (p = 0.216). After univariated analysis the presence of any symptoms (p = 0.014), pleural effusion (p = 0.015), degree of hydronephrosis 1 and 2 (p = 0.001), Charlson Index >= 6 (p = 0.003), metastatic retroperitoneal lymph nodes (p = 0.002), metastatic pelvic lymph nodes (p = 0.024), number of sites related to dissemination >= 4 (p < 0.001), preoperative serum level urea >= 80mg/dl (p = 0.01), sodium <= 138mEq/L (p = 0.018), albumin < 3.0 mg/dl (p = 0.035), perioperative dyalisis (p = 0.05) and ECOG PS index >= 2 (p < 0.001) were associated to shorter mean survival. The multivariate Cox proportional hazards regression model revelead that only the number of sites related to malignant dissemination (4 or more) and the index of performance status of Eastern Cooperative Oncology Group (ECOG PS >= 2) were significantly associated with short survival. To creat a risk stratification model, the patients were further divided into three risk groups: no risk factor - favorable group, one risk factor - intermediate and two risk factors - unfavorable, to creat a risk stratification model. The median survival rates at 1,6 and 12 months were respectively, 94.4%, 57.3% and 44.9% in the favorable group; 78.0%, 36.3% and 15.5% in the intermediate group and 46.4%, 14.3% and 7.1% in the unfavorable group. There were significant differences in the survival profiles of the three risk groups (p < 0.001). CONCLUSION: Our model of stratification may be a useful tool before deciding on ureteral desobstruction procedures in patients with advanced abdominopelvic malignancies. Patients with more than four sites of metastases and performance index (ECOG) equal to or greater than 2 have a poorer outcome after urinary diversion. According to the method of risk stratification for death from we described, patients with one or more risk factors have significant poorer outcome than cases with no risk factors
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Modelo experimental de obstrução ureteral em coelhos / Experimental model of ureteral obstruction in rabbits

Bertti, Rodolfo Otávio Tomaz, 1974- 19 August 2018 (has links)
Orientadores: Marcelo Lopes de Lima, Carlos Arturo Levi D¿Ancona / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T16:54:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bertti_RodolfoOtavioTomaz_M.pdf: 2337476 bytes, checksum: aee22920cef52ff73befdaef0207e2f7 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A estenose da junção pieloureteral (JUP) é uma das anomalias congênitas mais frequentes. Clinicamente, pode se manifestar por infecção do trato urinário, por dor e pela perda da função renal. Portanto, o estudo desta doença é importante para se determinar a melhor forma tratamento. O objetivo deste trabalho foi criar um modelo experimental de estenose ureteral. Dez coelhas da raça New Zealand foram estudadas, com idade de três meses e peso aproximado de 3,5kg. Através de laparotomia e abordagem do retroperitôneo, um segmento do ureter esquerdo foi introduzido no músculo psoas ipsilateral de forma padronizada. O lado direto funcionou como controle. Um mês após a cirurgia, os animais foram submetidos a estudo renal cintilográfico com o ácido dietilenotriaminopentacético marcado com 99mTc (DTPA-99mTc). Em seguida, os animais foram submetidos à eutanásia e as peças (rins e ureteres) retiradas para análise histológica. O estudo cintilográfico demonstrou que sete unidades renais esquerdas apresentaram padrão de obstrução ureteral. A porcentagem de excreção após a administração de furosemida variou de 1 +/- 74% para DTPA-99mTc, apresentando uma diferença estatisticamente significante (p<0,05). No estudo anatomopatológico, concluiu-se que os rins e ureteres mantinham hidronefroses leves em dois e moderadas em sete animais, caracterizando diagnóstico de obstrução em nove coelhas (90%). Houve, também, discreto processo inflamatório e ausência de fibrose no segmento ureteral introduzido no músculo psoas. A técnica experimental de obstrução ureteral criou um modelo de hidronefrose em coelhos / Abstract: The stenosis of the ureteropelvic junction (UPJ) is one of the most frequent congenital anomalies and are clinically important to be treated not only for the quality of life that gets worse, pain and urinary tract infection, but also the loss of the kidney function (1,2,3). So, the study of UPJ model will be used for future treatment. The aim of this study was to create an experimental model of ureteral obstruction in rabbits. The sample of this project was composed by a number of ten female rabbits from New Zealand, three months old, weighing about 3.5kg. An intra-peritoneal medium laparatomy was made, pushing the abdominal organs in order to have a large access to the retroperitoneal. The studies consist of creating an experimental ureteral obstruction model through the introduction of its segment inside the psoas ipsilateral muscle in a standard way. The right side was used as the control. After one month, the rabbits were underwent the intravenous injection of 99mTc-DTPA. After the diuretic renogram analysis was realized, the animal was sacrificed end the removed parts, kidneys and ureters were submited histological analysis. The study showed that seven left kidneys presented obstruction. The excretion after furosemide injection was 1 ± 74% for 99mTc-DTPA, with a statistically significant difference between both renal (p<0.05). In the anatomopathological study, two animals were classified as light and seven as moderate obstruction, characterizing diagnosis of obstruction in nine rabbits (90%). The lack of an inflammatory process and fibrosis in the circumvolution location was observed. The experimental technique of ureteral obstruction created a model of hydronephrosis in rabbits / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Nefrostomia percutânea ecoguiada em cães / Ultrasound-guided percutaneous nephrostomy in dogs

Santarosa, Ingrith Aparecida Mazuhy 23 February 2006 (has links)
The technological development of imaging equipment has allowed for the improvement of pre-existing procedures and for the creation of new options in treatment, mainly in the application of urinary treatment, by introducing minimally invasive techniques. Hydronephrosis often originates from the partial or complete obstruction of the urine flow and it can affect one or both kidneys, causing dilation and progressive functional impairment. When renal function is evidenced by exams such as the excretory urography or scintigraphy, it becomes vital to recover the kidney with hydronephrosis, especially if the other damaged. Urinary drainage by percutaneous nephrostomy promotes immediate relief of intrarenal pressure, diverting the urine flow when its habitual trajectory is damaged. Furthermore, temporary drainage can be utilized, providing time for an adequate diagnosis and therapeutic planning or even avoiding or postponing a alternative of greater dimension and higher risk. The aim of this study was to describe and adjust the percutaneous nephrostomy technique, using ultrasound as a real-time guide to insert a catheter into the dilated pelvis. The procedure was performed on eight dogs, of both sexes, weighing between 10 and 17.5Kg, with unilateral hydronephrosis produced experimentally. The Seldinger and direct insertion techniques were used for the introduction of a pigtail catheter. The confirmation of the insertion of the cateter into the kidney was carried out by the infusion of a 30 per cent diluted iodine contrast medium according to the percutaneous antegrade pyelography. Washing with sterile saline solution through the catheter impeded the interruption of the urine flow by clots after the insertion. The technique demonstrated satisfactory results in urinary drainage of hydronephrosis in dogs, proving to be a quick, efficient and safe alternative. / A expansão tecnológica dos equipamentos de imagem permitiu o aperfeiçoamento de procedimentos pré-existentes e o desenvolvimento de novas opções de tratamento, principalmente aplicados ao trato urinário, através da criação das técnicas minimamente invasivas. A hidronefrose decorre freqüentemente da obstrução parcial ou completa do fluxo de urina e pode afetar um ou ambos os rins, causando dilatação da pelve e comprometimento funcional progressivo. Quando um rim hidronefrótico demonstra alguma função em exames como a urografia excretora ou cintilografia, passa a ser vital a recuperação desse rim, particularmente se o outro estiver comprometido. A drenagem urinária por nefrostomia percutânea promove a diminuição imediata da pressão intra-renal, desviando a urina de seu trajeto habitual, quando o mesmo encontra-se prejudicado. Ademais, pode ser utilizada como drenagem temporária, fornecendo tempo para um adequado diagnóstico e planejamento terapêutico ou ainda evitando ou prorrogando alternativas cirúrgicas de maior porte, principalmente em pacientes de alto risco. O objetivo deste estudo foi descrever e adequar a técnica de nefrostomia percutânea para seu uso em cães, utilizando a ultra-sonografia como guia em tempo real para a inserção de um cateter na pelve renal dilatada. O procedimento foi realizado em oito cães de ambos os sexos, com peso variando de 10-17,5kg, submetidos à produção experimental de hidronefrose unilateral. As técnicas de Seldinger e de inserção direta foram utilizadas para a introdução de um cateter de modelo pigtail. A confirmação do cateter na pelve renal foi feita pela infusão de meio de contraste à base de iodo diluído a 30%, através do mesmo, conforme a técnica de pielografia percutânea anterógrada. Lavagens com solução salina estéril, através do cateter, impediram a interrupção do fluxo urinário por coágulos, após sua inserção. A Nefrostomia percutânea ecoguiada demonstrou resultados satisfatórios na drenagem urinária de hidronefrose em cães, provando ser uma alternativa rápida, eficiente e segura.
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Acurária do estudo dos jatos ureterais à ultra-sonografia do Doppler Colorido no diagnóstico das hidronefroses / Diagnostic accuracy of color Doppler sonographic study of the ureteric jets in evaluation of hydronephrosis

Bessa Junior, José de 10 August 2007 (has links)
Introdução e Objetivo: Hidronefrose e Obstrução são condições associadas, entretanto dilatações da via excretora podem ocorrer na ausência de obstruções clinicamente importantes. Ultra-sonografia convencional e Renograma com Diuréticos são os métodos diagnósticos complementares mais utilizados na avaliação das hidronefroses na infância. Recentes trabalhos têm demonstrado a possibilidade de observarmos os jatos ureterais com o Estudo Ultra-sonográfico com Doppler Colorido e sugerido a sua aplicação no diagnóstico diferencial das hidronefroses. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a aplicabilidade do estudo dos jatos ureterais como método diagnóstico na identificação das hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas na população pediátrica. Métodos: Foram estudadas 48 crianças (35 meninos e 13 meninas) com idade que variou de um mês a 14 anos (mediana de 4 anos), que se apresentaram com Hidronefroses Unilaterais, Graus III e IV, e com suspeita de obstrução da junção pieloureteral. Todos os sujeitos foram submetidos ao Estudo dos jatos ureterais e ao Renograma com Diuréticos num período de duas semanas. As unidades hidronefróticas foram consideradas obstruídas quando a Função Renal Diferencial era menor do que 40%, ou em indivíduos mais velhos que apresentavam dor lombar intermitente. Os jatos ureterais de cada meato foram contados por um período de 5 minutos e considerados separadamente. Freqüência Relativa dos Jatos (FRJ) foi definida como o numero de jatos ureterais no lado afetado dividido pela soma dos jatos ureterais observados bilateralmente. Resultados: Vinte e duas (45,8%) unidades hidronefróticas foram consideradas obstruídas.A média da FRJ diferiu significativamente entre as hidronefroses obstrutivas (0,09 ± 0,15) e não obstrutivas (0,41 ± 0,11). (p<0.001). Análise da Curva ROC revelou que FRJ < 0,25 é o melhor valor que distingue as hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas e o faz corretamente em 91,2 % dos casos, com uma Sensibilidade de 86,4% (IC95%=78,6-98,2%) e Especificidade de of 96.15% (IC95%=87.8-99%). O Índice de Probabilidade Positivo foi de 22,45 e a Razão de Chances Diagnóstica de 158,3. A área sob a curva ROC foi de 0,91 (IC95%=0,86-0,98) indicando a excelente acurácia do método. Conclusões: FRJ < 25 % mostrou ser um bom indicador de obstrução nas hidronefroses unilaterais da infância. O estudo dos jatos ureterais a Ultrasonografia com Doppler Colorido é método simples, não invasivo e pode ser utilizado na abordagem inicial e no seguimento, na diferenciação das hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas na população pediátrica / Introduction and Objective: Hydronephrosis (HN) and obstruction are closely associated, but upper urinary tract dilatation can occur without significant obstruction. Despite some pitfalls, conventional ultrasonography and diuretic renography (DR) are the main modalities in the evaluation of HN in children. Recent reports have demonstrated the usefulness of Color Doppler Ultrasonography (CDUS) as a reliable method to identify the ureteric jets (UJ) in the bladder. The aim of this study was to evaluate CDUS evaluation of the UJ in the bladder as a diagnostic tool to distinguish obstructive from non-obstructive dilatations of the upper tract in pediatric population. Methods: We evaluated 48 patients (35 boys and 13 girls), aged 1 month to 14 years (median = 4 ys.), who presented with unilateral grade III and IV hydronephrosis suspicious of pyeloureteral junction obstruction. All patients underwent DR and evaluation of UJ by transverse CDSG of the bladder within a maximum of 2 weeks. Obstruction was considered in the DR when the hydronephrotic unit showed Differential Renal Function of less than 40%, or when symptomatic intermittent renal colic was present in older children. The number of UJ was counted over a 5 min period and its frequency was calculated for each ureteral orifice. Relative Jet Frequency (RJF) was defined as the UJ frequency of hydronephrotic side divided by total UJ frequency. Receiver-Operating Characteristic (ROC) plots were constructed to determine the best cuttoff for RJF, in order to identify renal units with obstructive hydronephrosis. Results:Twenty-two(45.8%) hydronephrotic units were considered obstructed. The mean RJF differed significantly between obstructive (0.09 ± 0,15) and non-obstructive hydronephrosis (0.41± 0.11)(p<0.001). ROC analysis revealed that RJF< 0.25 was the best threshold and it correctly discriminates obstruction in 91.2% of the childrens with a sensitivity of 86.4% (95%CI=78.6-98.2%) and specificity of 96.15% (95%CI=87,8-99%). The Positive Likelihood Ratio was 22.45 and Diagnostic Odds Ratio was 158.3.The area under the ROC curve was 0.91 (95%CI=0.86-0.98), indicating excellent discrimination power. Conclusions: In this study RJF < 25% was found to be a good indicator of obstruction in children with unilateral hydronephrosis. CDUS evaluation of UJ is an easy and non-invasive method that can be used as an initial diagnostic tool and in follow-up cases, to differentiate obstructed from non-obstructed hydronephrosis in the pediatric population
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Deneysel hidronefrozda nitrik oksit ve vasküler endotelyal growth faktörü arasındaki bağıntı /

Kaya, Ş. Abdullah. Savaş, Mustafa. Çağrı. January 2006 (has links) (PDF)
Tez (Tıpta Uzmanlık) - Süleyman Demirel Üniversitesi, Tıp Fakültesi, Çocuk Cerrahisi Anabilim Dalı, 2006. / Kaynakça var.
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Acurária do estudo dos jatos ureterais à ultra-sonografia do Doppler Colorido no diagnóstico das hidronefroses / Diagnostic accuracy of color Doppler sonographic study of the ureteric jets in evaluation of hydronephrosis

José de Bessa Junior 10 August 2007 (has links)
Introdução e Objetivo: Hidronefrose e Obstrução são condições associadas, entretanto dilatações da via excretora podem ocorrer na ausência de obstruções clinicamente importantes. Ultra-sonografia convencional e Renograma com Diuréticos são os métodos diagnósticos complementares mais utilizados na avaliação das hidronefroses na infância. Recentes trabalhos têm demonstrado a possibilidade de observarmos os jatos ureterais com o Estudo Ultra-sonográfico com Doppler Colorido e sugerido a sua aplicação no diagnóstico diferencial das hidronefroses. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a aplicabilidade do estudo dos jatos ureterais como método diagnóstico na identificação das hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas na população pediátrica. Métodos: Foram estudadas 48 crianças (35 meninos e 13 meninas) com idade que variou de um mês a 14 anos (mediana de 4 anos), que se apresentaram com Hidronefroses Unilaterais, Graus III e IV, e com suspeita de obstrução da junção pieloureteral. Todos os sujeitos foram submetidos ao Estudo dos jatos ureterais e ao Renograma com Diuréticos num período de duas semanas. As unidades hidronefróticas foram consideradas obstruídas quando a Função Renal Diferencial era menor do que 40%, ou em indivíduos mais velhos que apresentavam dor lombar intermitente. Os jatos ureterais de cada meato foram contados por um período de 5 minutos e considerados separadamente. Freqüência Relativa dos Jatos (FRJ) foi definida como o numero de jatos ureterais no lado afetado dividido pela soma dos jatos ureterais observados bilateralmente. Resultados: Vinte e duas (45,8%) unidades hidronefróticas foram consideradas obstruídas.A média da FRJ diferiu significativamente entre as hidronefroses obstrutivas (0,09 ± 0,15) e não obstrutivas (0,41 ± 0,11). (p<0.001). Análise da Curva ROC revelou que FRJ < 0,25 é o melhor valor que distingue as hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas e o faz corretamente em 91,2 % dos casos, com uma Sensibilidade de 86,4% (IC95%=78,6-98,2%) e Especificidade de of 96.15% (IC95%=87.8-99%). O Índice de Probabilidade Positivo foi de 22,45 e a Razão de Chances Diagnóstica de 158,3. A área sob a curva ROC foi de 0,91 (IC95%=0,86-0,98) indicando a excelente acurácia do método. Conclusões: FRJ < 25 % mostrou ser um bom indicador de obstrução nas hidronefroses unilaterais da infância. O estudo dos jatos ureterais a Ultrasonografia com Doppler Colorido é método simples, não invasivo e pode ser utilizado na abordagem inicial e no seguimento, na diferenciação das hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas na população pediátrica / Introduction and Objective: Hydronephrosis (HN) and obstruction are closely associated, but upper urinary tract dilatation can occur without significant obstruction. Despite some pitfalls, conventional ultrasonography and diuretic renography (DR) are the main modalities in the evaluation of HN in children. Recent reports have demonstrated the usefulness of Color Doppler Ultrasonography (CDUS) as a reliable method to identify the ureteric jets (UJ) in the bladder. The aim of this study was to evaluate CDUS evaluation of the UJ in the bladder as a diagnostic tool to distinguish obstructive from non-obstructive dilatations of the upper tract in pediatric population. Methods: We evaluated 48 patients (35 boys and 13 girls), aged 1 month to 14 years (median = 4 ys.), who presented with unilateral grade III and IV hydronephrosis suspicious of pyeloureteral junction obstruction. All patients underwent DR and evaluation of UJ by transverse CDSG of the bladder within a maximum of 2 weeks. Obstruction was considered in the DR when the hydronephrotic unit showed Differential Renal Function of less than 40%, or when symptomatic intermittent renal colic was present in older children. The number of UJ was counted over a 5 min period and its frequency was calculated for each ureteral orifice. Relative Jet Frequency (RJF) was defined as the UJ frequency of hydronephrotic side divided by total UJ frequency. Receiver-Operating Characteristic (ROC) plots were constructed to determine the best cuttoff for RJF, in order to identify renal units with obstructive hydronephrosis. Results:Twenty-two(45.8%) hydronephrotic units were considered obstructed. The mean RJF differed significantly between obstructive (0.09 ± 0,15) and non-obstructive hydronephrosis (0.41± 0.11)(p<0.001). ROC analysis revealed that RJF< 0.25 was the best threshold and it correctly discriminates obstruction in 91.2% of the childrens with a sensitivity of 86.4% (95%CI=78.6-98.2%) and specificity of 96.15% (95%CI=87,8-99%). The Positive Likelihood Ratio was 22.45 and Diagnostic Odds Ratio was 158.3.The area under the ROC curve was 0.91 (95%CI=0.86-0.98), indicating excellent discrimination power. Conclusions: In this study RJF < 25% was found to be a good indicator of obstruction in children with unilateral hydronephrosis. CDUS evaluation of UJ is an easy and non-invasive method that can be used as an initial diagnostic tool and in follow-up cases, to differentiate obstructed from non-obstructed hydronephrosis in the pediatric population
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Significance of Renal Urothelium During Development and Disease

Jackson, Ashley R. 12 September 2016 (has links)
No description available.
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Acompanhamento ultrassonográfico, análise da evolução das pieloectasias fetais leves bilaterais e proposta de seguimento pré-natal / Ultrasonographic follow-up, analysis of the evolution of mild fetal bilateral pyelectasis and proposed prenatal follow-up

Pereira, Gustavo de Paula 04 December 2013 (has links)
OBJETIVO: Este estudo teve por objetivo descrever o resultado dos casos de pieloectasia fetal leve bilateral, encaminhados ao serviço de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), avaliados com ultrassonografias obstétricas dos rins e do trato urinário do feto e propor, com base nos dados, o melhor acompanhamento em termos de frequência de repetição de exames de ultrassonografia (US), no período pré-natal. METODOLOGIA: Pesquisa longitudinal prospectiva com 62 fetos com diagnóstico ultrassonográfico de pieloectasia leve bilateral (PELB), encaminhados de unidades de cuidados primários, realizada no HCFMUSP. PELB foi considerada quando o diâmetro anteroposterior da pelve renal (DAPPR), media >= 5,0 mm, >= 7,0 mm e >= 10,0 mm à US, respectivamente, em idades gestacionais <= 23 semanas (s) 6 dias (d), 24 s a 31 s 6 d e >= 32 s gestação, sem dilatação de ureteres e cálices. A cada 3 semanas, as US verificaram se a PELB havia progredido, regredido ou tinha ficado inalterada. Assim, quando possível, era realizada uma US de rins e vias urinárias neonatais para confirmação dos desfechos. A progressão foi considerada quando o DAPPR aumentou ou a imagem calicial foi encontrada em um ou ambos os rins. Regressão ocorreu quando os DAPPR entraram nos valores normais. A estabilidade foi considerada quando os DAPPR permaneceram dentro dos parâmetros considerados para pieloectasia leve. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A idade gestacional ao diagnóstico foi de 19,2 para 30,1 semanas (média de 23,2 s). Regressão ocorreu em 29 casos (46,7%). Em 24 casos (38,7%), encontrou-se estabilidade. Houve regressão e estado estabilidade em 53 casos (85,4%). Progressão ocorreu em nove casos (14,6%), sendo unilateral em todos. Não foram observados casos graves. Já na avaliação pós-natal, foram examinados 32 neonatos, com 20 casos (62,5%) apresentando regressão; seis (18,7%) de estabilidade da pieloectasia; e seis de progressão da lesão (18,7%). Desfechos de regressão e estabilidade da pieloectasia foram encontrados em 26 casos (81,2%). Os resultados sugerem que as US não devem ser realizadas com frequência em casos de dilatação leve das pelves renais, sem cálices ou ureteres. Uma avaliação ultrassonográfica no terceiro trimestre tardio pode ser suficiente como uma estratégia de acompanhamento rotineiro nesses casos e que essa informação é útil para cuidados pós-natais imediatos. CONCLUSÃO: Esta série indica que PELB fetal, sem cálices ou ureteres visíveis, pode ser controlada ultrassonograficamente no terceiro trimestre tardio e, como não há casos progredindo o suficiente para indicar intervenção fetal, os procedimentos devem ser deixados para o período neonatal. A realização de US seriadas pode ser estressante e inútil nesses casos particulares / OBJECTIVE: The objective of this study was to describe the outcome of cases of mild fetal bilateral pyelectasis, referred to the Fetal Medicine service of Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo (HCFMUSP), assessed with obstetric ultrasound of the kidneys and urinary tract of the fetus in order to propose the best follow-up in terms of repetition frequency of ultrasound examinations in the prenatal period, based on the data. METHODOLOGY: A prospective longitudinal study of 62 fetuses from primary care units with mild bilateral pyelectasis (MBPE) diagnosed using ultrasonography (US) was carried out at HCFMUSP. MBPE was considered when anteroposterior renal pelvis diameter (APRPD) measured >= 5.0 mm, >= 7.0 mm and >= 10.0 mm in US at <= 23 weeks (w) 6 days (d), 24 w to 31 w 6 d and >= 32w gestational age (GA) respectively, with no ureteric and calyces dilatation. US every 3 weeks checked if MBPE had progressed, regressed or remained unchanged. When possible, a neonatal US of kidneys and urinary tract of the newborn was performed to confirm outcomes. Progression was considered when renal pelvis (RP) dilatation increased or visible calyces was found in one or both kidneys. Regression occurred when RP presented normal values. Stability was considered when APRPD remained within the parameters considered for mild pyelectasis. RESULTS AND DISCUSSION: GA at diagnosis was 19.2 to 30.1 weeks (mean 23.2w). Regression occurred in 29 cases (46.7%). In 24 (38.7%) RP dilatation remained unchanged. Regression and unchanged status occurred in 53 cases (85.4%). Lesions worsened in 9 cases (14.6%, unilateral in all cases). No severe cases were observed. 32 newborns already on postnatal evaluation were examined, 20 cases (62.5%) showed involution; 6 cases with stable pyelectasis (18.7%), and 6 cases of lesion progression (18.7%). Outcomes: pyelectasis regression and stability was found in 26 cases (81.2%). Results suggest that US should not be performed too often in cases of RP dilatation with no visible calyces or ureter. A late third trimester US scan could be a sufficient routine follow up strategy in such cases and information is useful to immediate postnatal care. CONCLUSION: This study indicates that fetal MBPE with no visible calyces or ureter could be controlled at late third trimester and procedures should be left to the neonatal period as no cases progressed sufficiently to indicate fetal intervention. Proceeding serial ultrasound scans could be stressful and useless in these particular cases
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Die Bedeutung der pränatalen Erkennbarkeit obstruktiver Harnwegsfehlbildungen für Diagnostik, Therapie und Prognose aus kinderchirurgischer Sicht

Eckoldt, Felicitas 22 October 2004 (has links)
Einleitung: Fehlbildungen der Nieren und ableitenden Harnwege gehören zu den häufigsten angeborenen Anomalien. Ihr Anteil an den pränatal diagnostizierten Fehlbildungen wird mit bis zu 50% angegeben. Die Behandlung urogenitaler Fehlbildungen hat sich nicht zuletzt unter dem Einfluss der Pränatalen Diagnostik erheblich gewandelt. Nach einer Phase der Übertherapie nach Einführung der pränatalen Diagnostik ergab sich nach modernen diagnostischen Kriterien und im Ergebnis von Langzeitstudien des natürlichen Ganges der Fehlbildungen eine wesentlich differenziertere Indikationsstellung für das aktive therapeutische Vorgehen Fragestellung: In der retro- und prospektiv angelegten Studie sollte untersucht werden, inwieweit die pränatale Diagnostik das postnatale Vorgehen beeinflusst. So sollte untersucht werden, aus welchen pränatalen Befunden welche pränatalen Verdachtsdiagnosen gestellt wurden und wie sich diese zu den definitiven postnatalen Diagnosen verhalten. Des weiteren sollte der Aussagewert einzelner pränataler Befunde herausgearbeitet werden. Besondere Beachtung sollte dabei die Frage finden, inwieweit aus den pränatalen Befunden eine Aussage über die postnatale Therapiebedürftigkeit und schließlich auch für die Prognose der Nierenfunktion möglich ist. Patienten und Methoden: Ausgangspunkt waren 21.616 in der Abteilung für pränatale Diagnostik und Therapie in der Zeit von 1984 bis 1996 untersuchte Schwangerschaften. Unter diesen fanden sich 1.574 Feten mit angeborenen Anomalien mit fraglich kinderchirurgischer Relevanz. 1077 Fälle konnten ausgewertet werden. Mit 990 Fällen dominierten die Fehlbildungen des Urogenitalsystems, von denen 693 in die komplette Analyse mit einbezogen werden konnten. Ergebnisse: Bei 7,28% aller untersuchten Feten fanden sich Organfehlbildungen außerhalb des Zentralnervensystems. Unter diesen dominierten Harntraktfehlbildungen mit 63%. Als häufigste Diagnose wurde pränatal eine "Hydronephrose" angegeben. Dieser Begriff umschreibt jedoch in dem hier verwandten Sinne eine Harntransportstörung jeglicher Ursache. Echte Diagnosen obstruktiver Uropathien wurden lediglich zu 30% in den einzelnen Gruppen gestellt. Die pränatalen Verdachtsdiagnosen bestätigen sich zu zwischen 80 und 90% wenn: - eine isolierte Hydronephrose mit einem Nierenbeckendurchmesser von über 10 mm als Ureterabgangsstenose befundet wurde - die typische Konfiguration einer Multizystischen Nierendysplasie gefunden wurde - aus der Kombination von Oligohydramnion, Megazystis und bilateraler Harntransportstörung des männlichen Feten auf Urethralklappen geschlossen wurde. Lediglich bei der unilateralen multizystischen Nierendysplasie und der subpelvinen Obstruktion wird im pränatalen Befund bezüglich der definitiven Diagnose eine akzeptable Sensitivität und Spezifität erreicht. Alle anderen Diagnosen werden zu 70% postnatal gestellt. Der Einfluss der pränatalen Diagnostik auf das postnatale Management bezieht sich in erster Linie auf die Aufdeckung vorerst symptomloser Fehlbildungen. Eine pränatale Aussage über die zu erwartende Nierenfunktion ist bei einseitigen Fehlbildungen derzeit nicht möglich. Zusammenfassung: Obstruktive Uropathien sind häufige, zumeist benigne Fehlbildungen. Sie sind der pränatalen Diagnostik gut zugänglich. Konkrete Diagnosen mit Aussagen zur postnatalen therapeutischen Relevanz können jedoch nur gestellt werden, wenn sonografisch pathognomonische Konstellationen dies ermöglichen. In allen anderen Fällen muss die pränatal beschriebene Auffälligkeit Anlass zu postnataler sorgfältiger Diagnostik sein, um im präsymptomatischen Intervall die Entscheidung zu konservativer oder operativer Therapie stellen zu können. / Introduction: Among congenital dysplasias the anomalies of kidney and urogenital tract are among the most frequent encountered. Their rate in prenatally made diagnoses is about 50 %. Modern prenatal diagnostic facilities have changed the therapeutic access to these anomalies in the last decade. After a phase of overtreatment in the beginning, nowadays new insights in the natural course of these dysplasias and the results of long-term follow-up studies resulted in a more differentiated apporach. Questions and methods: In this retro- and prospective study we looked for the the influence of prenatal diagnostics on the postnatal course and management. The question was to examine the relationship between the prenatal ultrasound results, the suggested prenatal diagnosis and then the defintive postnatal disease. Of interest was the prognostic impact of typical prenatal sonographic imaging on the postnatal course of the baby. Because of its frequency we focused on anomalies of the kidney and urogenital tract. Patients: Between 1984 and 1996 21.616 pregnancies were examined by ultrasound in our Department of Prenatal Medicine. Among these, 1.574 anomalies of surgical relevance were described. 1.077 cases were available for follow-up including 990 cases of urogenital anomalies. Among these, the records of 693 cases were complete and these patients form the collective of this study. Results: When the CNS was excluded we found organic anomalies in 7,28 % of these cases. Among them 63% were attributed to the urogenital system. The most common prenatal diagnosis was "hydronephrosis". But this term was used only in a descriptive manner because proof of a real obstructive uropathy postnatally was made only in 30% of these cases. Concerning all anomalies of the urogenital tract, the prenatal diagnosis proved correct in the overwhelming majority of cases ( 90%) if these sonographic signs have been described: - diameter fo the renal pelvis of more than 10 mm in isolated hydronephrosis predicted ureteropelvic junction obstruction - typical formation of a multicystic dysplastic kidney - combination of oligohydramnion, megacystis and bilateral kidney anomalies in a male fetus predicted posterior urethral valve disease Sensitivity and specifity in regard to the definitive diagnosis were acceptable in multicystic dysplasia of the kidney and ureteropelvic junction obstruction. In all other cases, the correct diagnosis was made postnatally in 70 %. Therefore, the main value of prenatal sonography was to reveal otherwise symptomless dysplasias. Until now, a prenatal prediction of kidney function in the unilateral case is not possible. Conclusion: Obstructive uropathies are common an in most cases benign anomalies. They are easily detected by prenatal ultrasound. Therapeutical consequences, however, only arise in selected cases if typical sonographic signs can be seen. In the majority of cases, therefore, the main purpose of prenatal diagnostic ultrasound points out the necessity for postnatal diagnostic workup in order to detect and treat severe diseases before symptoms occur.
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Acompanhamento ultrassonográfico, análise da evolução das pieloectasias fetais leves bilaterais e proposta de seguimento pré-natal / Ultrasonographic follow-up, analysis of the evolution of mild fetal bilateral pyelectasis and proposed prenatal follow-up

Gustavo de Paula Pereira 04 December 2013 (has links)
OBJETIVO: Este estudo teve por objetivo descrever o resultado dos casos de pieloectasia fetal leve bilateral, encaminhados ao serviço de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), avaliados com ultrassonografias obstétricas dos rins e do trato urinário do feto e propor, com base nos dados, o melhor acompanhamento em termos de frequência de repetição de exames de ultrassonografia (US), no período pré-natal. METODOLOGIA: Pesquisa longitudinal prospectiva com 62 fetos com diagnóstico ultrassonográfico de pieloectasia leve bilateral (PELB), encaminhados de unidades de cuidados primários, realizada no HCFMUSP. PELB foi considerada quando o diâmetro anteroposterior da pelve renal (DAPPR), media >= 5,0 mm, >= 7,0 mm e >= 10,0 mm à US, respectivamente, em idades gestacionais <= 23 semanas (s) 6 dias (d), 24 s a 31 s 6 d e >= 32 s gestação, sem dilatação de ureteres e cálices. A cada 3 semanas, as US verificaram se a PELB havia progredido, regredido ou tinha ficado inalterada. Assim, quando possível, era realizada uma US de rins e vias urinárias neonatais para confirmação dos desfechos. A progressão foi considerada quando o DAPPR aumentou ou a imagem calicial foi encontrada em um ou ambos os rins. Regressão ocorreu quando os DAPPR entraram nos valores normais. A estabilidade foi considerada quando os DAPPR permaneceram dentro dos parâmetros considerados para pieloectasia leve. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A idade gestacional ao diagnóstico foi de 19,2 para 30,1 semanas (média de 23,2 s). Regressão ocorreu em 29 casos (46,7%). Em 24 casos (38,7%), encontrou-se estabilidade. Houve regressão e estado estabilidade em 53 casos (85,4%). Progressão ocorreu em nove casos (14,6%), sendo unilateral em todos. Não foram observados casos graves. Já na avaliação pós-natal, foram examinados 32 neonatos, com 20 casos (62,5%) apresentando regressão; seis (18,7%) de estabilidade da pieloectasia; e seis de progressão da lesão (18,7%). Desfechos de regressão e estabilidade da pieloectasia foram encontrados em 26 casos (81,2%). Os resultados sugerem que as US não devem ser realizadas com frequência em casos de dilatação leve das pelves renais, sem cálices ou ureteres. Uma avaliação ultrassonográfica no terceiro trimestre tardio pode ser suficiente como uma estratégia de acompanhamento rotineiro nesses casos e que essa informação é útil para cuidados pós-natais imediatos. CONCLUSÃO: Esta série indica que PELB fetal, sem cálices ou ureteres visíveis, pode ser controlada ultrassonograficamente no terceiro trimestre tardio e, como não há casos progredindo o suficiente para indicar intervenção fetal, os procedimentos devem ser deixados para o período neonatal. A realização de US seriadas pode ser estressante e inútil nesses casos particulares / OBJECTIVE: The objective of this study was to describe the outcome of cases of mild fetal bilateral pyelectasis, referred to the Fetal Medicine service of Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo (HCFMUSP), assessed with obstetric ultrasound of the kidneys and urinary tract of the fetus in order to propose the best follow-up in terms of repetition frequency of ultrasound examinations in the prenatal period, based on the data. METHODOLOGY: A prospective longitudinal study of 62 fetuses from primary care units with mild bilateral pyelectasis (MBPE) diagnosed using ultrasonography (US) was carried out at HCFMUSP. MBPE was considered when anteroposterior renal pelvis diameter (APRPD) measured >= 5.0 mm, >= 7.0 mm and >= 10.0 mm in US at <= 23 weeks (w) 6 days (d), 24 w to 31 w 6 d and >= 32w gestational age (GA) respectively, with no ureteric and calyces dilatation. US every 3 weeks checked if MBPE had progressed, regressed or remained unchanged. When possible, a neonatal US of kidneys and urinary tract of the newborn was performed to confirm outcomes. Progression was considered when renal pelvis (RP) dilatation increased or visible calyces was found in one or both kidneys. Regression occurred when RP presented normal values. Stability was considered when APRPD remained within the parameters considered for mild pyelectasis. RESULTS AND DISCUSSION: GA at diagnosis was 19.2 to 30.1 weeks (mean 23.2w). Regression occurred in 29 cases (46.7%). In 24 (38.7%) RP dilatation remained unchanged. Regression and unchanged status occurred in 53 cases (85.4%). Lesions worsened in 9 cases (14.6%, unilateral in all cases). No severe cases were observed. 32 newborns already on postnatal evaluation were examined, 20 cases (62.5%) showed involution; 6 cases with stable pyelectasis (18.7%), and 6 cases of lesion progression (18.7%). Outcomes: pyelectasis regression and stability was found in 26 cases (81.2%). Results suggest that US should not be performed too often in cases of RP dilatation with no visible calyces or ureter. A late third trimester US scan could be a sufficient routine follow up strategy in such cases and information is useful to immediate postnatal care. CONCLUSION: This study indicates that fetal MBPE with no visible calyces or ureter could be controlled at late third trimester and procedures should be left to the neonatal period as no cases progressed sufficiently to indicate fetal intervention. Proceeding serial ultrasound scans could be stressful and useless in these particular cases

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