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Modulação da resposta imune inata de polissacarídeos de basidiomicetos na infecção experimental de Cryptococcus neoformans

Basso, Angelina Maria Moreschi 21 February 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-19T17:03:17Z No. of bitstreams: 1 2017_AngelinaMariaMoreschiBasso.pdf: 8664082 bytes, checksum: df2395cb8590c7b00e379fcfd9160aba (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-05-19T21:46:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AngelinaMariaMoreschiBasso.pdf: 8664082 bytes, checksum: df2395cb8590c7b00e379fcfd9160aba (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T21:46:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AngelinaMariaMoreschiBasso.pdf: 8664082 bytes, checksum: df2395cb8590c7b00e379fcfd9160aba (MD5) Previous issue date: 2017-05-19 / Os fungos patogênicos oportunistas são responsáveis pela maior parte das infecções fúngicas nos seres humanos. Nos últimos anos, foi observado um aumento considerável na incidência de infecções causadas por esses organismos, principalmente em pacientes imunossuprimidos (portadores de HIV), transplantados ou em tratamento quimioterápico. Atualmente, a medicina está proporcionando um aumento na sobrevida desses pacientes, contudo a taxa de mortalidade continua elevada. A resposta imunitária é essencial para a proteção do hospedeiro durante o curso destas infecções e a ativação imunológica adequada é fundamental para controlar o patógeno. Neste contexto, a utilização de estimuladores de ativação é uma estratégia terapêutica interessante, uma vez que possibilita o controle eficiente destes fungos. Os polissacarídeos são importantes indutores da resposta imune e podem se ligar aos receptores de reconhecimento padrão. Além disso estas moléculas podem ativar a mecanismos da resposta imunológica, como estimular a produção de citocinas pró- inflamatórias e da explosão respiratória, aumentando assim a eficiência da atividade microbicida. Os polissacarídeos são constituintes da parede celular de fungos, leveduras, bactérias e plantas. Os cogumelos são fontes importantes de polissacarídeos que apresentam diversas propriedades biologicamente ativas, principalmente aquele relacionado a atividade imunomodulatória, sendo capazes de modular a ativação da imunidade inata e adaptativa. Assim, estes carboidratos podem ser diferenciados de acordo com as diversas características estruturais. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi selecionar e caracterizar os polissacarídeos provenientes dos cogumelos Ganoderma lucidum e Auricularia auricula, e avaliar sua capacidade imunomodulatória e a resposta imunitária do hospedeiro infectado pelo fungo patogênico Cryptococcus neoformans. Os resultados indicaram que ambas as frações (solúvel e insolúvel) de polissacarídicas extraídas dos cogumelos avaliados demonstraram uma composição monossacarídica similar (majoritariamente glicose na fração insolúvel e galactose na fração solúvel) e da identificação de beta glucanas nas frações solúveis e insolúveis de Auricularia auricula. Adicionalmente, a avaliação das frações dos cogumelos analisados não apresentou citotoxicidade, frações LPS free, uma atividade imunomodulatória em células dendríticas e macrófagos M1 e M2 por análise pela ligação aos receptores Dectina-1, TLR2 e TLR4). Ainda foi observado a secreção de citocinas (TNF-α, IL-1β, IL-10), de óxido nítrico e de espécies reativas de oxigênio. Assim como a modulação da imunidade adaptativa (pelo aumento da expressão de CD80, CD86 e MHCII) utilizando técnicas como ELISA e citometria de fluxo. Todavia, os ensaios in vitro referente à atividade microbicida das frações na infecção fúngica e também assim as análises de genes relacionados à defesa contra o patógeno assim como a avaliação da sobrevida in vivo indicaram que somente polissacarídeos da fração insolúvel de Auricularia auricula demonstraram serem promissores como adjuvantes para potencializar a defesa da imunidade inata referente à infecção por Cryptococcus neoformans. / Opportunistic pathogenic fungi are responsible for the majorist of human infection. In the last years, it was observed an increase in the incidence of infections by these organism, mainly in patients exhibiting immunosuppressed patients (HIV), transplanted or in chemotherapy treatment. Currently, medicine advances are providing to provide an increase in the survival of these patients although the mortality rate is still high. The immune response is essential to protect the host during these infections and the immune adequate activation is critical to pathogen control. In this context, immune cell activation stimulators is a therapeutic strategy promising, since it allows fungi efficient control. The polysaccharides are important immune response inductors and may receptors bind of pattern recognition receptors. Moreover, these molecules can activate various functions pro-inflammatory cytokine production stimulate and respiratory burst, thereby improving microbicide efficient activity. The polysaccharide are constituents of fungi bacteria and plants cell wall. The mushrooms are important sources of polysaccharides showing several active biological properties, mainly innate and adaptive immunomodulatory activity. These carbohydrates can be differentiated according to structural diversity. Then, the objective of this study was to select and to characterize polysaccharides from Ganoderma lucidum and Auricularia auricula mushrooms as well as to evaluate the host immune response infected by fungus pathogen Cryptococcus neoformans. The results showed that both fractions (soluble and insoluble) of polysaccharides obtained from Ganoderma lucidum and Auricularia auricula have similar monosaccharide composition (mainly glucose in insoluble fraction and galactose in soluble fraction) and beta-glucan in Auricularia auricula fractions. In addition, the assessment of insoluble fractions of the species analyzed showed acceptable cytotoxicity; free LPS molecules; immunomodulatory activity in dectin-1, TLR2 and TLR4 and macrophages by receptors ligation. Moreover, it was observed a production of TNF-α, IL-1β, IL- 10 cytokine as well as nitric oxide and species oxygen reactive production. In addition; an adaptive immune modulation with increase of CD80, CD86 and MHCII. Nevertheless, in vitro and in vivo fungal infection assays presented that only fraction insoluble obtained from Auricularia auricula were promising adjuvants in innate immunity defense Cryptococcus neoformans infection.
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Desenvolvimento de ferramentas moleculares para indução de tolerância imunológica em transplante

Barbé-Tuana, Florencia María January 2002 (has links)
As vacinas de DNA têm sido utilizadas para a indução de imunidade contra antígenos virais e bacterianos. A aplicação de modelos experimentais tem sido explorada visando a indução de tolerância imunológica através da expressão de genes cujos produtos podem modular o sistema imune para um estado de não responsividade. A terapia gênica oferece a possibilidade de manipulação do sistema imune do receptor, através de um sistema de administração de genes específicos sob condições pré-definidas. Sua eficácia depende dos níveis de expressão e da natureza do antígeno, da via de administração assim como de sua distribuição nos tecidos (a qual às vezes depende do promotor utilizado). Porém, sua aplicação clínica é limitada em parte devido aos baixos níveis de expressão obtidos in vivo. A VP22 é uma proteína do tegumento do vírus Herpes simples tipo 1, que tem a propriedade de fazer tráfego intercelular. Estudos recentes têm demonstrado a alta eficiência desta molécula no transporte de proteínas heterólogas como VP22-p53, VP22-β galactosidase e VP22-proteína verde fluorescente. Para a indução de tolerância imunológica, tem sido demonstrado que a persistência do antígeno, pelo menos por algum período, é muito importante. Moléculas do complexo de histocompatibilidade principal (MHC) têm sido utilizadas para induzir tolerância a nível central ou periférico, em diferentes protocolos. Dentre estas, as moléculas da classe I do camundongo, Kb, têm sido utilizadas com sucesso. O objetivo desse trabalho foi de construir duas vacinas recombinantes: pVP22::Kb e pCIneo::Kb. A primeira contém dois genes clonados na mesma pauta de leitura: a cadeia pesada de classe I Kb e VP22. O cDNA que codifica para o Kb foi obtido pela extração de RNA total de baço de um camundongo C57BL/6 (haplótipo H-2b) seguido de transcrição reversa. Este produto foi amplificado pela reação em cadeia da polimerase. Esta molécula também foi obtida pela amplificação direta do gene Kb previamente clonado no sítio EcoR I do plasmídeo pBluescriptIISK (Stratagene®). Ambos os produtos de PCR foram subclonados com extremidades cegas no plasmídeo pCRBluntII (Invitrogen®). Foram obtidos dezenove plasmídeos recombinantes, denominados pCRBluntII::Kb, e um deles foi escolhido e digerido com as enzimas de restrição Spe I e Xba I e defosforilado com a enzima fosfatase alcalina (CIAP). O fragmento digerido foi clonado nos plasmídeos pVP22-myc/His (Invitrogen®) e pCIneo (Promega®) previamente digeridos com a enzima Xba I. Os novos plasmídeos pVP22::Kb e pCIneo::Kb foram utilizados para transfectar a linhagem celular eucariótica CHO. A expressão do mRNA para o Kb foi confirmada pela transcrição reversa e PCR e a expressão da proteína por imunofluorescência e citometria de fluxo.
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Estudo da participação de microRNAs na regulação da resposta imune inata de macrófagos murinos à infecção por Paracoccidioides brasiliensis

Oliveira, Marco Antônio de 01 April 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2016. / Submitted by Nayara Silva (nayarasilva@bce.unb.br) on 2016-06-23T21:08:18Z No. of bitstreams: 1 2016_MarcoAntôniodeOliveira.pdf: 1771418 bytes, checksum: b431a54249eeded83422448470f561fb (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-06-30T18:43:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_MarcoAntôniodeOliveira.pdf: 1771418 bytes, checksum: b431a54249eeded83422448470f561fb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-30T18:43:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_MarcoAntôniodeOliveira.pdf: 1771418 bytes, checksum: b431a54249eeded83422448470f561fb (MD5) / Durante o processo de interação patógeno-hospedeiro ambos os organismos envolvidos sofrem uma ampla reprogramação do padrão global de expressão gênica, o que tem sido mostrado ser crucial na definição da resultante dessa interação. Dentre os inúmeros genes com expressão alterada no hospedeiro encontram- se aqueles que codificam microRNAs (miRNAs), um grupo de pequenas moléculas de RNA regulatórias atuante nos mais diversos processos celulares, incluindo a regulação da resposta imune tanto inata quanto adaptativa. Embora vários trabalhos venham mostrando a importância dos miRNAs na resposta imune de hospedeiros mamíferos a bactérias e vírus, pouco se sabe a respeito do papel desses reguladores em infecções fúngicas. Nesse sentido, buscamos analisar o papel de miRNAs na resposta imune inata de hospedeiros murinos à infecção por Paracoccidioides brasiliensis, um dos agentes etiológicos da Paracoccidioidomicose (PCM), considerada a micose sistêmica de maior prevalência na América Latina. Os ensaios iniciais com macrófagos peritoneais de camundongos das linhagens A/J e B10.a, modelos definidos de resistência e suscetibilidade à PCM, respectivamente, e leveduras do isolado virulento Pb18 de P. brasiliensis revelaram o aumento dos cinco miRNAs avaliados: miR-125b, miR-132, miR-146a, miR-155 e miR-455, sugerindo a participação dessas moléculas na regulação da resposta a P. brasiliensis. No entanto, a ausência de um padrão de indução distinto entre as duas linhagens possivelmente indica que os miRNAs avaliados não possuem papel determinante no estabelecimento de respostas distintas entre as duas linhagens nas fases iniciais da interação com o fungo. Devido seu papel chave na regulação da resposta imune e aos altos níveis de acúmulo diferencial em resposta a P. brasiliensis aqui descritos, o miRNA miR-155 foi escolhido para análises mais abrangentes envolvendo sua biogênese e ação na modulação de transcritos alvo. O acúmulo do precursor pri-miR-155 observado sugere uma maior transcrição do gene MIR155HG contribuindo em parte para os altos níveis do miRNA maduro. Por sua vez, o aumento na razão entre os níveis de miR-155-3p e miR-155-5p pode indicar uma modulação do grau de estabilidade da fita 3p e regulação de seus processos de decaimento. A avaliação dos níveis de transcritos alvo de miR-155-5p forneceu resultados variáveis. Enquanto o aumento de TNFα e redução de SHIP1 estão de acordo com o já descrito na literatura em resposta a miR-155, o aumento nos níveis de SOCS1 e SOCS3, negativamente regulados pelo miRNA, demonstra as dificuldades de se estabelecer paralelos diretos entre os níveis de um miRNA e seus alvos em um contexto de alta reprogramação do padrão global de expressão gênica. Também foram realizados ensaios de infecção empregando macrófagos derivados de medula de animais nocautes para os genes de TLR4 e dectina-1 para avaliação da sua participação na modulação dos níveis de miR-155-5p. Os resultados obtidos evidenciam a sinalização desses receptores de membrana como reguladores negativos, direta ou indiretamente, de miR-155-5p em resposta a P. brasiliensis. Para possibilitar o estudo do papel funcional de miRNAs na resposta imune, experimentos foram realizados visando validar um modelo de silenciamento de miRNAs através da transfecção in vitro de inibidores (antimiR). Resultados preliminares utilizando sondas marcados com fluorescência e inibidores de um miRNA controle demonstraram uma alta eficiência de transfecção de BMDMs e eficácia no silenciamento do miRNA controle let-7. Desta forma, os resultados aqui apresentados são de relevância por sugerirem, pela primeira vez, a participação de miRNAs na regulação de vias envolvidas na resposta imune inata a P. brasiliensis. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / During host-pathogen interactions both organisms go through a wide genetic reprogramming, a process believed to be crucial in the establishment of the infection. Amongst all the host’s genes showing this altered expression are the ones encoding for microRNAs (miRNAs), small regulatory RNA molecules acting on many biological processes, including regulation of both innate and adaptive immune responses. Although the importance of microRNAs in the immune response to bacteria and viruses by mammalian hosts has been reported by many groups, little is known about their participation in fungal infections. In this context, we aimed at analyzing the role of microRNAs in the innate immune response of murine hosts to infection by Paracoccidioides brasiliensis, the etiological agent of Paracoccidioidomycosis (PCM) – the most prevalent systemic mycosis in Latin America. Initial infection assays performed with peritoneal macrophages from resistant (A/J) and susceptible (B10.a) mouse strains and yeast cells from the virulent isolate Pb18 of P. brasiliensis showed an increase of the levels of five miRNAs: miR-125b, miR-132, miR-146a, miR-155 e miR-455, indicating a participation of these molecules on the regulation of the response to P. brasiliensis. However, the similar patterns of miRNA induction on both strains possibly suggests that the miRNAs studied do not have a determinant role in the establishment of the distinct inflammatory responses presented by the two strains in the early stages of interaction with the fungus. Therefore, we chose to perform the following analyses just with the A/J strain. miR-155 was selected for a more complete characterization of its biogenesis and target transcripts regulation based on its key role in regulating many aspects of the immune response and the high levels of differential accumulation in response to P. brasiliensis observed by us. The accumulation of the precursor pri-miR-155 observed suggests an influence of the transcription of the gene MIR155HG on the increase in the mature miRNA levels. The changes in the miR-155-3p to miR-155-5p ratio following P. brasiliensis infection may indicate an altered stability degree and turnover rate of the 3p strand. The assessment of the levels of miR-155-5p target mRNAs showed varying results. While upregulation of TNFα and downregulation of SHIP1 are in accordance with the expected effects of miR-155-5p, the high levels of SOCS1 and SOCS3, negatively regulated by this miRNA, reflect the difficulties in establishing direct parallels between the levels of a miRNA and its targets in a context of broad genetic reprogramming. Finally, we performed infection assays using BMDM from TLR4 or dectin-1 knockout mice to assess the role of these receptors in the regulation of miR-155 levels. Results show that in the absence of the receptors miR-155 accumulates in even higher levels, pointing the signaling by TLR4 and dectin-1 as negative regulators, directly or indirectly, of miR-155 in respose to P. brasiliensis. In order to allow the study of the functional role of miRNAs in the immune response, we tested a model for miRNA silencing by in vitro transfection of miRNA inhibitors (antimiR). Preliminary results using fluorescent-labelled antimiR and inhibitors for a control miRNA showed a high transfection efficiency in primary macrophages and proper effect on silencing the control miRNA let-7. In conclusion, the results presented are of great significance for suggesting, for the first time, the involvement of miRNAs in the regulation of the innate immune response to Paracoccidioides brasiliensis.
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Caracterização do papel do sistema de secreção do tipo VI bacteriano sobre a resposta imunológica inata de células de mamíferos infectados por Escherichia coli

Almeida, Raquel das Neves 22 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-04-12T18:40:09Z No. of bitstreams: 1 2016_RaqueldasNevesAlmeida.pdf: 5871531 bytes, checksum: 817a3eeba4a2d271c0ed8541f9fac71c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-19T21:34:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_RaqueldasNevesAlmeida.pdf: 5871531 bytes, checksum: 817a3eeba4a2d271c0ed8541f9fac71c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-19T21:34:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_RaqueldasNevesAlmeida.pdf: 5871531 bytes, checksum: 817a3eeba4a2d271c0ed8541f9fac71c (MD5) / Escherichia coli é uma bactéria gram-negativa, que apresenta uma alta diversidade genética e fenotípica. Muitas linhagens de E. coli são inofensivas, mas algumas apresentam fatores de patogenicidade. Muitos produtos, estruturas e propriedades bacterianas podem ser utilizadas para evadir as defesas do hospedeiro através de sistemas de secreção. O sistema de secreção de tipo VI (SST6) é considerado como um potencial fator de virulência que tem a capacidade de translocar substratos efetores para o interior de vários tipos de células, tanto procarióticas quanto eucarióticas. O SST6 tem sido descrito como uma importante maquinaria celular envolvido principalmente na competição entre células procarióticas. No entanto, o papel do SST6 na imunidade da célula hospedeira eucariótica é pouco compreendida. Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar o papel do SST6 bacteriano na apresentação de antígenos e sobre a indução da ativação da resposta inflamatória em células de mamíferos infectados por E. coli. Nós avaliamos a modulação de alguns mecanismos da imunidade inata durante a infecção causada pela bactéria E coli SEPT362 e a linhagem mutante para o gene IcmF. Aqui demonstramos que SST6 beneficia a E. coli, promovendo sua sobrevivência no interior das células do hospedeiro participando da adesão, internalização e viabilidade da bactéria no interior de macrófagos. Nossos resultados mostraram que E. coli selvagem inibe a expressão das moléculas CD1 dos grupos I e II e consequentemente, a apresentação de antígenos lipídicos. Diferentemente, a linhagem mutante para IcmF desencadeou uma regulação positiva dessas moléculas, mostrando a participação do SST6 nesse processo. Além disso, SST6 está associada à inibição da expressão de moléculas de MHC II, indicando provável bloqueio na apresentação de antígenos peptídicos e uma possível forma de escape imunológico pelo patógeno. Ademais, os nossos resultados mostraram que, SST6 participa na modulação negativa da expressão de moléculas co-estimulatórias CD40 e CD80 em macrófagos. Também verificamos que, E. coli SEPT362 induz a expressão aumentada do receptor nuclear PPARɣ dependente de SST6 em macrófagos e não induz a translocação do fator de transcrição NF- kB durante a infecção. A infecção por E. coli também induziu o aumento da biogênese de corpúsculos lipídicos de forma dependente de SST6. Nós identificamos que SST6 participa na redução da viabilidade das células de macrófagos, recrutamento de macrófagos para a cavidade peritoneal e favorece o estabelecimento do patógeno no fígado. Finalmente, observamos que SST6 participa na indução da secreção de óxido nítrico e a da citocina IL-6 em macrófagos, no entanto, a regulação positiva da secreção de IL-10 é independente do SST6. Todos estes resultados mostram um novo papel para o papel do SST6 na imunidade inata dos hospedeiros e no progresso da patogênese. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Escherichia coli i¬¬s Gram-negative bacteria that exhibit a high genetic and phenotypic diversity. Many products, structures and bacterial properties can be used to overcome host defenses, mainly through a mechanism mediated by secretion systems. The type VI secretion system (T6SS) is considered a potential virulence factor capable of translocating substrate effectors into largest cell types, both prokaryotic and eukaryotic cells. T6SS has been described as important cell machinery involved mainly in competition among prokaryotic cells. However, the role of T6SS in eukaryotic host cell immunity is poorly understood. Therefore, the aim of this study was investigate the role of bacterial T6SS on the antigen presentation and modulation of inflammatory response in mammalian cells infected by E. coli. We evaluated the modulation of different mechanisms involved in innate immune during the infection caused by E. coli wild type strain (SEPT362) and the knockout strains IcmF-deficient (delta IcmF). Here we demonstrate that, T6SS is beneficial to survival advantage of E. coli into host cells, since it participates in adherence, internalization and viability of E. coli bacteria within macrophages. Our results showed that E. coli wild type inhibits the expression of CD1 group I and group II molecules, and consequently the lipids antigens presentation. In contrast, the knockout strain delta IcmF triggered an upregulation of these molecules, showing the participation of T6SS in this process. Moreover, T6SS is associated with inhibition of expression of MHC II molecules, indicating participation in peptide antigen presentation and a possible form of immune escape by the pathogen. Furthermore, our results showed that T6SS participates in the modulation of expression of co-stimulatory molecules CD40 and CD80 on macrophages. In addition, we also found that E. coli SEPT362 induces an increased expression of the nuclear receptor PPARɣ in macrophage dependent of T6SS and did not induce the translocation of the transcription factor NF-kB during the infection. The infection by E. coli SEPT362 also induced a T6SS dependent increase of lipid droplets biogenesis. Moreover, we identified that T6SS participates in the reduction of macrophage cell viability, macrophages recruitment to mice peritoneal cavity and establishment of the pathogen in the liver. Finally we observed that T6SS participates in the induction of secretion of nitric oxide and IL-6 cytokine in macrophage, however the upregulation of IL-10 secretion is T6SS independent. Taken together, our results present a new T6SS role in innate immune host response and progress of E. coli pathogenesis.
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Desenvolvimento de ferramentas moleculares para indução de tolerância imunológica em transplante

Barbé-Tuana, Florencia María January 2002 (has links)
As vacinas de DNA têm sido utilizadas para a indução de imunidade contra antígenos virais e bacterianos. A aplicação de modelos experimentais tem sido explorada visando a indução de tolerância imunológica através da expressão de genes cujos produtos podem modular o sistema imune para um estado de não responsividade. A terapia gênica oferece a possibilidade de manipulação do sistema imune do receptor, através de um sistema de administração de genes específicos sob condições pré-definidas. Sua eficácia depende dos níveis de expressão e da natureza do antígeno, da via de administração assim como de sua distribuição nos tecidos (a qual às vezes depende do promotor utilizado). Porém, sua aplicação clínica é limitada em parte devido aos baixos níveis de expressão obtidos in vivo. A VP22 é uma proteína do tegumento do vírus Herpes simples tipo 1, que tem a propriedade de fazer tráfego intercelular. Estudos recentes têm demonstrado a alta eficiência desta molécula no transporte de proteínas heterólogas como VP22-p53, VP22-β galactosidase e VP22-proteína verde fluorescente. Para a indução de tolerância imunológica, tem sido demonstrado que a persistência do antígeno, pelo menos por algum período, é muito importante. Moléculas do complexo de histocompatibilidade principal (MHC) têm sido utilizadas para induzir tolerância a nível central ou periférico, em diferentes protocolos. Dentre estas, as moléculas da classe I do camundongo, Kb, têm sido utilizadas com sucesso. O objetivo desse trabalho foi de construir duas vacinas recombinantes: pVP22::Kb e pCIneo::Kb. A primeira contém dois genes clonados na mesma pauta de leitura: a cadeia pesada de classe I Kb e VP22. O cDNA que codifica para o Kb foi obtido pela extração de RNA total de baço de um camundongo C57BL/6 (haplótipo H-2b) seguido de transcrição reversa. Este produto foi amplificado pela reação em cadeia da polimerase. Esta molécula também foi obtida pela amplificação direta do gene Kb previamente clonado no sítio EcoR I do plasmídeo pBluescriptIISK (Stratagene®). Ambos os produtos de PCR foram subclonados com extremidades cegas no plasmídeo pCRBluntII (Invitrogen®). Foram obtidos dezenove plasmídeos recombinantes, denominados pCRBluntII::Kb, e um deles foi escolhido e digerido com as enzimas de restrição Spe I e Xba I e defosforilado com a enzima fosfatase alcalina (CIAP). O fragmento digerido foi clonado nos plasmídeos pVP22-myc/His (Invitrogen®) e pCIneo (Promega®) previamente digeridos com a enzima Xba I. Os novos plasmídeos pVP22::Kb e pCIneo::Kb foram utilizados para transfectar a linhagem celular eucariótica CHO. A expressão do mRNA para o Kb foi confirmada pela transcrição reversa e PCR e a expressão da proteína por imunofluorescência e citometria de fluxo.
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Efeitos do estresse na resposta imunológica e na atenção de controladores de tráfego aéreo: estudo de caso

Ribeiro Ribas, Valdenilson 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2822_1.pdf: 4182438 bytes, checksum: 3289d83a104a2c6479def2cdf3d612eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Controlador de tráfego aéreo é a pessoa encarregada de separar o tráfego de aeronaves no espaço aéreo e nos aeroportos de modo seguro, ordenado e, quando possível, rápido. Estes profissionais trabalham emitindo autorizações, instruções e informações necessárias aos pilotos dentro do espaço aéreo de sua jurisdição com o objetivo de evitar colisões entre aeronaves e entre estas e obstáculos nas imediações dos aeroportos. O objetivo deste trabalho foi avaliar estresse, resposta imunológica (RI), qualidade do sono e atenção em 45 profissionais de proteção ao vôo, sendo 30 controladores de tráfego aéreo (CTA), subdivididos em CTA com dez ou mais anos na profissão (CTA&#8805;10, n = 15) e CTA com menos de dez anos na profissão (CTA<10, n = 15) e 15 operadores de serviços de informações aeronáuticas (AIS), subdivididos em AIS com dez anos ou mais na profissão (AIS&#8805;10, n = 8) e AIS com menos de dez anos na profissão (AIS<10, n = 7). Para a avaliação de estresse, utilizou-se o inventário de sintomas de stress de lipp (ISSL) e coletou-se sangue em dois horários, 08h 00 e 14h 00. Foram utilizados os inventários de Ansiedade e de Depressão de Beck; foi utilizada a escala de sonolência de Epworth (avaliação subjetiva de sonolência excessiva) e realizou-se o teste de manutenção de vigília (TMV) (avaliação objetiva de sonolência excessiva) e os testes de atenção digit symbol, d2, span de dígitos em ordem direta e inversa e PASAT. Para os dados do ISSL e ansiedade e depressão, utilizou-se o quiquadrado; na coleta de sangue, para monócitos e óxido nítrico, o teste t-pareado e para os demais dados sangüíneos e de atenção, ANOVA. Todos os dados expressos em percentuais ou médias &#61617; erros padrões, p<0,05. O maior percentual de estresse por grupo avaliado foi para CTA&#8805;10, que apresentaram estresse com predominância em sintomas psicológicos e na fase de resistência. Apresentaram também redução de monócitos nas amostras do sangue coletadas antes-08h00 e depois-14h00 e de óxido nítrico no sangue das 14h 00; redução de hemoglobina, CHCM, plaquetas e leucócitos do sangue coletado às 08h 00; aumento de cortisol; redução na taxa de fagocitose de monócitos, hemoglobina, plaquetas, leucócitos e basófilos do sangue coletado às 14h00. Encontrou-se também ansiedade moderada somente para CTA&#8805;10. CTA&#8805;10 e CTA&#61500;10 apresentaram aumento de sonolência excessiva na escala Epworth, quando comparados aos AIS e apresentaram latência média de sono inferior no TMV, quando comparados aos AIS. Os CV&#8805;10 apresentaram maior foco de atenção, manutenção do foco, capacidade de manipulação mental e resistência à interferência, quando comparados aos AIS&#8805;10, mas quando comparados aos AIS<10 apresentaram somente maior resistência à interferência e quando comparados aos CTA<10, menor foco. A atividade de controle de tráfego aéreo após dez anos pode apresentar estresse crônico com predominância psicológica, na fase de resistência, redução da resposta imunológica, ansiedade moderada, sonolência excessiva e um alto nível de atenção
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Fatores associados à não resposta imunológica após terapia antirretroviral adequada

Arruda, Mayara Gomes January 2019 (has links)
Orientador: Lenice do Rosário de Souza / Resumo: Algumas pessoas que vivem com HIV/Aids (PVHA) apresentam-se como não respondedores imunológicos, o que consiste em linfócitos T CD4+ abaixo de 350/mm3, após pelo menos um ano de tratamento e com cargas virais do HIV em níveis indetectáveis. Tratou-se de estudo retrospectivo, cujo objetivo foi avaliar marcadores clínicos e laboratoriais como características de não resposta imunológica em PVHA. Foram analisados 52 pacientes: 26 não respondedores imunológicos (G1) e 26 com resposta adequada (G2), que apresentavam contagens de linfócitos T CD4+ abaixo de 350 células/mm3, no pré-tratamento. Avaliações metabólicas e inflamatórias foram realizadas em cinco momentos: pré-tratamento, seis, 12, 24 e 36 meses após início da terapia. As variáveis foram perfil lipídico, proteína C reativa (PCR), clearance de creatinina, hemoglobina, leucócitos e linfócitos totais, contagens de CD4+ e relação T CD4+/CD8+. Dos 52 pacientes, 80,7% eram homens, com médias de idades de 35 a 55 anos. As médias de cargas virais no pré-tratamento para G1 foram de 5,41 e para G2 5,40 em log10 (cópias de RNA/mL), não havendo diferença (p=0,16) entre os grupos. Houve diferenças na PCR entre os momentos iniciais, seis, 12 e 36 meses (p<0,001), com níveis mais elevados em G1. Na comparação dos linfócitos CD4+ e a relação CD4+/CD8+ foram menores em todos os períodos, em G1. Houve diferença entre os grupos para triglicérides, mais altos em G2 no momento inicial (p 0,004) e com seis meses (p 0,001), bem como para coleste... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Some people living with HIV / AIDS (PLHA) present themselves as non-immune responders, which consists of CD4 + T lymphocytes below 350 / mm3, after at least one year of treatment and with viral loads of HIV at undetectable levels. It was a retrospective study; whose objective was to evaluate clinical and laboratory markers as characteristics of non-immune response in PLHA. Fifty- two patients were analyzed: 26 non-responders (G1) and 26 with adequate response (G2), who had CD4 + T lymphocyte counts below 350 cells / mm3, before pretreatment. Metabolic and inflammatory evaluations were performed in five moments: pre-treatment, six, 12, 24 and 36 months after initiation of therapy. The variables were lipid profile, C-reactive protein (CRP), creatinine clearance, hemoglobin, total leukocytes and lymphocytes, CD4 + counts and CD4 + / CD8 + T ratio. Of the 52 patients, 80.7% were men, with averages ranging from 35 to 55 years. The means of viral loads in the pretreatment for G1 were 5.41 and for G2 5.40 in log10 (copies of RNA / mL), there was no difference (p = 0.16) between the groups. There were differences in CRP between the initial moments, six, 12 and 36 months (p <0.001), with higher levels in G1. In the comparison of CD4 + lymphocytes and the CD4 + / CD8 + ratio was lower in all periods, in G1. There was a difference between the groups for triglycerides, higher in G2 at the initial time (p 0.004) and at six months (p 0.001), as well as at 12 months (0.004). Hemoglobin w... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação de efeitos da prática de impostação de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de camundongos machos / Evaluation of the hands imposition techniques over the hematological and immunological systems of male mice

Oliveira, Ricardo Monezi Julião de 10 July 2003 (has links)
Estudamos a impostação de mãos sobre camundongos, avaliando parâmetros hematológicos e imunológicos. Nossos resultados demonstraram nos animais que receberam a impostação de mãos uma diminuição significativa do número de plaquetas, elevação do número de monócitos na leucometria específica, elevação da atividade citotóxica de células não-aderentes com atividade NK e LAK. Os grupos controle e placebo não mostraram qualquer alteração Os resultados encontrados nos levam a concluir que há uma alteração fisiológica decorrente à impostação de mãos e que há que se estudar por que ela ocorre / It has been investigated whether the hands imposition on male mice, produces physiological effects through hematological and immunological parameters. The results demonstrated that animals receiving hands imposition have presented a reduction of the platelet count, increase in monocytes count in specific white blood cells counts, increase in cytotoxic activity of non-adherent cell with NK and LAK activities.Control and placebo groups presented no response. The results found lead us to the conclusion that there is a physiological alteration due to the hands imposition and it should be investigated how it does occur
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Biocompatibilidade da resina acrílica de prótese ocular : análise in vitro e in vivo /

Silva, Emily Vivianne Freitas da. January 2018 (has links)
Orientador: Marcelo Coelho Goiato / Coorientador: Sandra Helena Penha de Oliveira / Coorientador: Daniela Micheline dos Santos / Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar a influência de diferentes ciclos e métodos de polimerização da resina acrílica (RA) branca de próteses oculares sobre a biocompatibilidade de células da conjuntiva humana e resposta inflamatória do tecido subcutâneo de ratos. Para isso, foram confeccionados corpos de prova em RA termopolimerizados em água aquecida (RNAA), por energia de microondas (RNTM) e quimicamente ativados (RNQA). Para a análise in vivo, a resposta inflamatória desses 3 grupos (n=20/grupo) foi avaliada no tecido subcutâneo de 20 ratos Wistar por 7, 15, 30 e 60 dias (d). Células inflamatórias foram contadas no tecido adjacente ao corpo de prova após coloração com hematoxilina e eosina. A análise imunohistoquímica foi realizada para a detecção de IL-1β, IL-6, TNFα, IL-17 e CCL20. Para a análise in vitro, diferentes ciclos de polimerização para cada método citado foram avaliados, totalizando 11 grupos (n=8/grupo). Foram realizadas análises de grau de conversão (GC), MTT, Alamar Blue, ELISA, RT-PCR em tempo real e dupla marcação de Anexina V e iodeto de propídio. Dados quantitativos foram submetidos à Análise de Variância e ao teste de Tukey com significância de 5%. Os resultados qualitativos foram comparados visualmente. Na análise in vivo, houve infiltrado inflamatório moderado para os grupos RNTM e RNQA e leve para o grupo RNAA após 7 d. O infiltrado inflamatório e a imunomarcação dos alvos testados diminuiu gradativamente ao longo dos 60 d. O grupo RNTM exibiu mais cé... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to evaluate the influence of different cycles and methods of white color acrylic resin (AR) for ocular prosthesis on the biocompatibility of human conjunctival cells and on the inflammatory response of rat subcutaneous tissue. For this, AR specimens were prepared in water bath (NRWB), by microwave energy (NRME), and chemically activated (ANR). For in vivo analysis, the inflammatory response of these 3 groups (n=20/group) was assessed in subcutaneous tissue of 20 Wistar rats at 7, 15, 30 and 60 days (d). Inflammatory cells were counted in the tissue adjacent to specimen after staining with hematoxylin and eosin. The immunohistochemical analysis was performed for the detection of IL-1β, IL-6, TNFα, IL-17, and CCL20. For in vitro analysis, different cycles of polymerization for each method were evaluated, with a total of 11 groups (n=8/group). The degree of conversion (DC), MTT, ELISA, real-time RT-PCR and Annexin V and propidium iodide assays were performed. Quantitative data were submitted to Analysis of Variance and Tukey test with a 5% significance. Qualitative data were submitted to visual comparison. In in vivo analysis, there was a moderate inflammatory infiltrate for groups NRME and ANR, and a light infiltrate for the group NRWB after 7 d. The inflammatory infiltrate and the immunolabeling of tested targets decreased gradually during the 60 d. The group NRME exhibited the highest number of inflammatory cells, except for the group NRWB, which pre... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Contribuição para o estudo da resposta imunológica conferida pela vacina BCG / Contribution to the study of immunological response conferred by BCG vaccine

Guedes, Eloisa Aparecida 27 September 1982 (has links)
O presente trabalho tem como finalidade estudar a resposta imunológica em escolares do sexo masculino, de 14 a 20 anos de idade, vacinados há 2 e 12 meses com BCG intradérmico, pertencentes a três Escolas do SENAI, nos municípios de Osasco, São Bernardo do Campo e São Paulo, Brasil, no período de agosto a dezembro de 1979. A população de estudo, constituída de 900 escolares, foi distribuída em três grupos: vacinados há 2 meses, vacinados há 12 meses e não vacinados, segundo as variáveis: idade, cor, sintomático respiratório, comunicante e presença de cicatriz pós-vacinal. Foram feitos 270 testes imunológicos, de transformação blástica de linfócitos para avaliar a resposta celular, e teste de hemaglutinação passiva para verificar a resposta humoral, pela pesquisa de anticorpos específicos. Simultaneamente foi realizado o teste tuberculínico com PPD Rt23 2UT,para avaliar a conversão tuberculínica pós-vacinal e a correlação da mesma com as respostas imunológicas. A resposta imunológica celular apresentou maior porcentagem de positividade do que a resposta humoral e se manteve praticamente inalterada no decurso de 2 para 12 meses. Não houve associação estatisticamente significativa entre a resposta imunológica celular e reatividade tuberculínica, nas pessoas vacinadas há 2 e 12 meses. Não houve relação entre reatividade tuberculínica, presença de cicatriz pós-vacinal e resposta imunológica. / This survey is to study the immune response of male students, between 14 and 20 years old, who had received intradermal BCG 2 and 12 months ago. They studied at SENAI schools in Osasco, São Bernardo do Campo and São Paulo, Brazil, during august to december of 1979. The population of this study was 900 students separated in three groups: one who had received vaccine 2 months ago; other after 12 months and the last one who did not receive vaccine. The variables age, color, respiratory symptom, contact and presence of post vaccinal cicatrix were analysed. They were realised 270 immunologic tests of blastic transformation of lymphocyte in order to evaluate the cellular response and the hemagglutination test to find out the specific antibody to verify the humoral response. The tuberculin test was realized with PPD Rt23 2UT to evaluate the post-vaccinal tuberculin conversion and the correlation with the immune response. The cellular immune response demonstrated that has major positive percentage than the humoral response and was unaltered between 2 and 12 months groups. There were no statistical significant correlation between cellular immune response and tuberculin reativity in boys who received vaccine 2 and 12 months ago. There was not relation among tuberculin reativity, post vaccinal cicatrix and immune response.

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