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A conflitualidade para além da regularização territorial: a propósito das múltiplas determinações das políticas públicas na terra indígena Caiçara/Ilha de São Pedro, em SergipeSantos Junior, Avelar Araujo January 2016 (has links)
Submitted by Puentes Torres Antônio (antoniopuentes@hotmail.com) on 2016-09-16T15:12:44Z
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TESE_POSGEO_UFBA_AVELARJR._2016.pdf: 15333258 bytes, checksum: 6b39fb6fbd7ee14c656ba7ef60ca88b3 (MD5) / O presente estudo foi constituído a partir da necessidade de compreender o atual estágio da conflitualidade enfrentrada cotidianamente pelos povos indígenas do Brasil, no campo e nas cidades. A partir de uma análise das mediações espaço-temporais desses processos socais refletimos sobre a territorialidade desenvolvida pelos Xokó em seus modos de reprodução material e imaterial, com enfoque territorial nas estratégias de organização política e produtiva da comunidade da aldeia da Ilha de São Pedro. Orientados nesse sentido, buscamos compreender o agravamento dos conflitos que envolvem a luta pela/na terra como fator da notabilidade das atuais problemáticas que envolvem a regularização das terras indígenas. Portanto, delineando as relações sociais e de poder que transitam entre a política indigenista e os processos de territorialização, apresentamos nessa Tese uma análise crítica das políticas públicas que vêm sendo implantadas em territórios indígenas conforme a reprodução ampliada do modo de produção e consumo capitalista. Para tanto, além da problematização das condições históricas da produção do espaço na Terra Indígena Caiçara/Ilha de São Pedro, lançamos mão da caracterização de programas, projetos, ações e espaços deliberativos que indicam as diferentes formas de atuação dos entes públicos e privados intervenientes na realidade vivida pelo povo Xokó. Vale prenunciar que essa Terra Indígena corresponde à unidade territorial localizada no município de Porto da Folha, do semiárido sergipano, homologada pelo Decreto do Governo Federal n° 401 de 24/12/1991, como bem de propriedade exclusiva da União Federal, destinado à posse do povo indígena Xokó. Com base numa perspectiva colaborativa às buscas pela superação das contradições apontadas no estudo, enaltecemos a geografia como um arcabouço de instrumentos teóricos e metodológicos de proveito estratégico para a efetivação de direitos e a constituição da autonomia do povo Xokó na apropriação e domínio do seu território tradicional. / ABSTRACT The present study was constituted from the need to understand the aggravation of contemporary conflicts experienced by indigenous peoples in widely different corners of Brazil, on rural areas and in the cities. Based on a historical-spatial mediation analysis, we conjecture about variables of territoriality produced by the Xokó, their material and inmaterial mode of production, focusing on strategies of political and productive organization. Guided by that, we found a exacerbation of the struggle for/on land as a notability factor of current sociospatial problems, in particular in the rural space. Outlining how social relations and power that pervades brazilian indigenous policy and the territorialization processes that matches them, we sought in this study to develop a critical reading about public policies that have been implemented in indigenous territories facing the expanded reproduction of the capitalist mode of production and consumption. Therefore, in addition to questioning the historical conditions of production of space in the Indigenous Land of Caiçara/Ilha de São Pedro, we used the characterization of programs, projects, actions and deliberative spaces that indicate the different forms of action of public and private entities involved in reality experienced by Xokó people. By the way, Indigenous Land located in the municipality of Porto da Folha, in semiarid Sergipe, which was approved by Decree of the Federal Government No. 401 of 24/12/1991, with 4,316 ha and property belonging exclusively to the Federal Government, for the possession of Xokó people. Based on a collaborative approach to the search for overcoming the contradictions identified in this study, we laud geography as a framework of theoretical and methodological tools of strategic advantage for the enforcement of rights and the establishment of autonomy for the Xokó people in the appropriation and dominion of their traditional territory.
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Toré - da aldeia para a cidade: música e territorialidade indígena na grande SalvadorCunha, Leonardo Campos Mendes da January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / O Toré é um ritual indígena que envolve performance corporal e música, e se reveste de um sentido mágico-espiritual. Nas últimas décadas, tem sido um ponto focal de afirmação de etnicidade e marca diacrítica na luta por reconhecimento e conquista territorial dos povos indígenas do nordeste brasileiro, historicamente estigmatizados na figura do caboclo. Sua prática vem promovendo um veículo de comunicação entre várias etnias e desperta o interesse de grupos ecológicos, neoxamânicos ou defensores da diversidade cultural. Nos grandes centros urbanos, emerge um novo olhar para o índio enquanto cidadão brasileiro, além da abertura de mercados simbólicos globalizados. Esta pesquisa etnomusicológica descreve a itinerância de alguns índios Kariri- Xocó que, saindo de sua aldeia em Alagoas, encontram na região metropolitana de Salvador uma rede de solidariedade e alianças. Organizam uma Reserva Indígena em um terreno doado e fazem consistir, através da face pública do Toré, uma estratégia de sobrevivência econômica e um espaço de ensinamento indígena. As performances deste grupo foram analisadas nos seus aspectos simbólicomusicais, e na produção de sentidos transculturalizados. Foi possível constatar que o Toré atravessa as dimensões ritualísticas, político-econômicas e ideológicas para se constituir num modo de reterritorialização subjetiva neste contexto urbano. Sua força reflete o poder da música de romper barreiras psicológicas e espaciais e transportar signos culturais, em constante reinvenção, sem perder a potência de expressão e a ligação do índio com a Origem – a presença do sagrado. / Salvador
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Entre contatos, trocas e embates: índios, missionários e outros atores sociais no sul da Bahia (séculoXIX)Ferreira, David Barbuda Guimarães de Meneses January 2011 (has links)
156f. / Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-06-06T17:43:51Z
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Previous issue date: 2011 / CAPES / A presente dissertação busca compreender as relações sociais e interétnicas travadas entre populações indígenas, missionários capuchinhos e demais atores sociais presentes no processo de colonização da Comarca de Caravelas – pertencente ao extremo sul da Bahia – no século XIX. Tem-se como interesse central neste trabalho dar ênfase às agências indígenas frente ao projeto de civilização e catequese. Nesse sentido, buscamos perceber, no desenrolar dos conflitos, intensificados no decorrer daquele século, de que forma os grupos indígenas formularam estratégias, lutaram por seus interesses e se movimentaram diante de um quadro de mudanças significativas decorrente do violento processo de conquista e subjugação.
This present work is an attempt to understand social and inter-ethnical relations between indigenous population, the Capuchin missionaries and other characters involved in the colonization process within the County of Caravelas – located in the southernmost part of Bahia – during the nineteenth century. The main interest in this research is to emphasize the indigenous agency facing this colony implementation and catechism process. In this sense, taking the conflicts into consideration, we seek to perceive manners with which indigenous groups created strategies and struggled to preserve their interests and how they navigated within this context of significant changes marked by violence and subjugation of native people. / Salvador
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Os territórios, os modos de vida e as cosmologias dos indígenas Akwẽ-xerente, e os impactos da UHE de Lajeado / Los territitorios, los modos de vida y as cosmologías dos indígenas Akwẽ-xerente, y los impactos da UHE de LajeadoAraújo, Rosemary Negreiros de January 2016 (has links)
ARAUJO, Rosemary Negreiros de. Os territórios, os modos de vida e as cosmologias dos indígenas Akwẽ-xerente, e os impactos da UHE de Lajeado. 2016. 209 f. Tese (Doutorado em Geografia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-01-06T18:14:36Z
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Previous issue date: 2016 / Esta tese trata dos efeitos da implantação da Usina Hidrelétrica (UHE) de Lajeado, Luís Eduardo Magalhães, mais conhecida como Usina de Lajeado, sobre os modos de vida, organização social e cosmologia Akwẽ-Xerente, considerando como base a relação desse povo com a territorialidade. O estudo teve como objetivo compreender a relação dos povos indígenas Akwẽ-Xerente com a sua cosmologia no contexto das transformações socioterritoriais impulsionadas por setores econômicos e pelo Estado. Este povo indígena é classificado como Jê Central e forma, com os Xavante e Xacriabá, o povo Akwẽ. Em 2001, o povo Xerente foi diretamente afetado pela construção da Usina Hidrelétrica Luis Eduardo Magalhães (UHE), mais conhecida como Lajeado. Além das perdas materiais, dentre elas as roças de vazantes, a construção da usina gerou o desaparecimento das áreas de plantio nas margens do rio, a diminuição de peixes; e uma grande fragmentação em novas pequenas aldeias. Antes de Lajeado, existiam 34 aldeias; após quinze anos da implantação da barragem, esse número duplicou, e a cada dia são criadas pequenas aldeias por todo o território. Ao todo são 81 aldeias, sendo dezesseis situadas na margem direita do Kâmrã (rio Tocantins); as demais se localizam nas proximidades do rio Sono e em outras áreas do território. A população que habita as proximidades do Kâmrã se autodenomina kunimantekwa (povo de baixo); os demais indígenas se consideram o wainetrekwa (povo de cima). Nesse contexto, os índios foram indenizados através do Programa de Compensação Ambiental Xerente (PROCAMBIX), que propunha a realização de quatorze projetos. No entanto, boa parte destes projetos não dialogava com a lógica de vida e a cosmologia indígena. Isso fez com que os Xerente rejeitassem algumas propostas e/ou não permitissem que algumas ações dos projetos desenvolvidos fossem incorporadas ao seu modo de vida. Metodologicamente, utilizamos a pesquisa qualitativa. Na pesquisa de campo, a realização de uma etnografia foi muito significativa para a compreensão da cosmologia e dos modos de vida do povo Xerente. As narrativas dos indígenas revelaram que a vida social deste povo caminha num ritmo muito intenso de mudanças, no entanto, ao se reconfigurar, ela não tem deixado enfraquecer sua cultura e cosmologia. Mesmo na conjuntura atual, em que ocorre um acelerado processo de aproximação com a sociedade nacional, a língua nativa possui um caráter político de fortalecimento da cultura e de identidades, sendo a manutenção do idioma um dos fatores responsáveis por dar o contorno ao território indígena. / Este estudio tuvo como objetivo comprender la relación de los pueblos indígenas Akwẽ-Xerente con su cosmología en el contexto de los cambios socio territoriales hechos por los sectores económicos y el Estado. Este pueblo indígena se clasifica como Jê Central y forma, con los Xavante y Xacriabá, el pueblo Akwẽ. En 2001, el pueblo Xerente se vio afectado directamente por la construcción de la Central Hidroeléctrica Luis Eduardo Magalhães (UHE), más conocida como Lajeado. Además de las pérdidas materiales, entre ellos los campos de aguas bajas, la construcción de la planta genera la desaparición de las áreas de plantación en las riberas de los ríos; la disminución de los peces; y una fragmentación en nuevas pequeñas aldeas. Antes de Lajeado, había 34 aldeas; después de quince años de implantación de la presa, este número se duplicó, y cada día se crean pequeñas aldeas en todo el territorio. En total, hay 81 aldeas, siendo dieciséis ubicadas en la orilla derecha del Kâmrã (río Tocantins); las otras se encuentran cerca del río Sono y otras zonas del territorio. La población que vive en las cercanías del Kâmrã se autodenomina “pueblo de abajo”; los otros indígenas se consideran el "pueblo de arriba". En este contexto, los indios fueron indemnizados a través del Programa de Compensación Ambiental Xerente (PROCAMBIX), que propuso la celebración de catorce proyectos. Sin embargo, muchos de estos proyectos no dialogaran con la lógica de la vida y la cosmovisión indígena. Como resultado, los Xerente rechazaron algunas propuestas y/o no permitieron que algunas acciones de los proyectos desarrollados se incorporaran en su forma de vida. Metodológicamente, utilizamos la investigación cualitativa. En la investigación de campo, la realización de una etnografía fue muy significativa para la comprensión de la cosmología y estilos de vida del pueblo Xerente. Los relatos de los indígenas revelaron que la vida social de este pueblo camina en un intenso ritmo de cambio; sin embargo, al volver, ella no ha dejado menoscabar su cultura y cosmología. Incluso en la situación actual, donde hay un acelerado proceso de acercamiento con la sociedad nacional, el idioma nativo tiene un carácter político de fortalecimiento de la cultura y la identidad. El mantenimiento de la lengua es uno de los factores responsables de establecer los límites del territorio indígena.
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El derecho al consentimiento previo, libre e informado de los pueblos indígenas ante proyectos de "desarrollo o inversión" en sus territorios y breve análisis del estado de aplicación e implementación en el PerúElguera Alvarez, Carlos Jonathan 09 March 2017 (has links)
Como estudiante de Derecho en la Pontificia Universidad Católica del Perú (PUCP), y
a partir de mi experiencia en la Comisión Andina de Juristas (CAJ) y el Instituto
Internacional de Derecho y Sociedad (IIDS), tuve la oportunidad de conocer diversos
problemas que afectan a los pueblos indígenas en la Región. Pude constatar que tales
problemas se deben, entre otros, a la presencia de terceros no autorizados en territorios
indígenas y a la imposición de concesiones o autorizaciones para proyectos de “desarrollo
o inversión” en sus territorios. Me consternó mucho los problemas que viven los pueblos
indígenas y los profundos impactos sociales, culturales y económicos que son forzados a
enfrentar a raíz de tales proyectos. Muchos de los cuales ponen en riesgo su propia
existencia. / Tesis
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Avaliação clínica e funcional do assoalho pélvico em mulheres índias que residem no parque indígena Xingu, Mato Grosso, Brasil / Clinical and functional evaluation among indigenous women living in Xingu National Park, Mato Grosso, BrazilAraujo, Maíta Poli de [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2008 / Objetivo: Avaliar a presença de prolapso genital (avaliação clínica), a capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico (avaliação funcional) e a freqüência de incontinência urinária (IU), em mulheres índias, não virgens, que residem no Parque Indfgena do Xingu (PIX), Mato Grosso, Brasil. Casuística e métodos: Estudo observacional com 377 mulheres índias, com média de idade de 31 ±15 anos, média de gestações de 5±4, paridade 4±3 filhos e índice de massa corpórea de 23,3±4 Kg/m2. A avaliação clínica foi feita pela classificação de Baden e Walker e pelo "Pelvic Organ Prolapse Quantification" (POP-Q). A avaliação funcional consistiu de medida da contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP) pela manobra digital, graduada de 0 a 4, e com perineômetro digital. A freqüência de IU foi determinada pelo questionário "International Consultation Incontinence Questionnaire Short Form" (ICIQ-SF). Avaliaram-se os fatores de risco para prolapso em duas situações: 1) quando 0 estádio do POP-Q fosse II ou III e 2) quando 0 ponto Ba fosse maior ou igual a zero (Ba≥0). Resultados: Apenas 22 mulheres (5,8%) queixavam-se de IU e a média do escore final do ICIQ-SF foi de 0,4±2,1 (0-17). De acordo com a classificação POP-Q, 15,6% das mulheres apresentaram estádio 0, 19,4% estádio I, 63,9% estádio II e 0,8 estádio III. Quando classificados por Baden e Walker, houve maior prevalência de cistocele grau I e retocele leve. 0 parto normal foi 0 maior fator de risco para a presença de prolapso quando este foi definido pela presença de estádio II e III (OR=11.26, 95% IC 5.69-22,29). Entretanto, quando 0 prolapso foi definido pelo ponto Ba≥0, paridade (OR=9.40, 95% IC 2.81-31,42), idade (OR=1 ,03, 95% IC 1,01-1,05) e a presença de AFA 0 (OR=3,45, 95% IC 1,32-9,08) e AFA 1 (OR=2,22, 95% IC 1,03-4,76) foram os maiores fatores de risco. A pressão de repouso elevada mostrou-se fator protetor (OR=0.96, 95% IC 0.94-0.98). Conclusão: A IU foi incomum nas índias do PIX. Semelhante a população não índia, idade e paridade foram os principais fatores de risco para prolapso, independentemente da definição utilizada. Embora tenha ocorrido prolapso genital, a capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico permaneceu conservada, talvez resultante do estilo de vida desta comunidade.. / Objective: to evaluate the pelvic floor muscles and the incidence of urinary
incontinence among indigenous women who lives in Xingu Indigenous Park, Mato
Grosso, Brazil. Methods: observational study with 377 indigenous women, mean
age 31±15 years, mean gravity 5±4, mean parity 4±3 and mean body mass index
23,3±4 Kg/m2
. The International Consultation Incontinence Questionnaire (ICIQSF)
was performed to evaluate the symptoms of urinary incontinence. Baden and
Walker classification and the Pelvic Organ Prolapse Quantification (POP-Q) were
the systems used to quantification the staging of pelvic support. The pelvic floor
muscle strength was assessed by a digital vaginal examination (range 0 to 4) and
using a perineometer. The risk factors for prolapse were evaluated according to: 1)
POP-Q stage II or III and 2) Ba point ≥ 0. Results: the final median score of ICIQSF
was 0,4 ± 2,1 (range: 0 to 17). The overall distribution of POP-Q stage system
was the following: 15,6% stage 0, 19,4% stage I, 63,9% stage II and 0,8% stage
III. According to the Baden and Walker classification, there was more incidence of
grade I cystocele and small rectocele. Vaginal delivery was the main risk factor for
prolapse when the stage II/III was used (OR=11.26, 95% CI 5.69-22). However,
when the prolapse was defined according to the Ba point ≥ 0, parity (OR=9.40,
95% CI 2.81-31,42), age (OR=1,03, 95% IC 1,01-1,05) and digital palpation grade
0 (OR=3,45, 95% IC 1,32-9,08) and grade 1 (OR=2,22, 95% IC 1,03-4,76) were
the most important risk factors. The high resting pressure was considered as a
protector factor (OR=0,96, 95% IC 0,94-0,98). Conclusions: Urinary incontinence
was uncommon in indigenous women. Like non indigenous community, age and
the parity were the most important risk factors to the genital prolapse. The pelvic
floor muscles strength were intact, maybe due to the indigenous lifestyle. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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El jaguar como símbolo político-sagrado: estudio iconográfico de las representaciones murales del jaguar relacionadas con un grupo de señores de alto rango de Teotihuacán, 350-650 d.CRuiz Jara, María Eugenia January 2015 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Estudios Latinoamericanos / La siguiente investigación lleva a cabo un análisis iconográfico de las representaciones
murales datadas entre el 350-650 D.C. del Jaguar como Símbolo Político-Sagrado en relación a un
grupo de elite y su complejo temático, planteando como hipótesis que dentro de las
representaciones murales de Señores de Alto Rango en Teotihuacán datadas entre la fase Xolalpan
(350-550 D.C.) y la fase Metepec (550-650 D.C.), aparecería un conjunto temático de elite que
adoptaría al Jaguar en su condición de criatura mítica como símbolo político-sagrado para la
definición y particularización de sus funciones estatales, al interior de un discurso de poder de
Estado que se habría caracterizado por su naturaleza corporativa y la tutela sagrada del Dios de la
Lluvia.
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A malária no estado do Amazonas de 2003 a 2011distribuição espaço-temporal e correlaçao com populações indígenasTeixeira, Livia Faraco January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2016-01-13 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Entre os anos de 2003 e 2007, a tendência de queda do número de casos de malária registrados na região amazônica observada até 2011 foi interrompida, tendo havido, na verdade, um aumento importante na incidência da doença, com pico em 2005, quando se verificam mais de 600.000 casos/ano. Trabalhamos com a hipótese de que a interrupção da tendência de redução do número de casos observada neste período poderia estar relacionada com a crise administrativa nos sistema de atenção à saúde indígena que ocorreu após o ano de 2003. O presente estudo tem como objetivo principal descrever a distribuição espacial e temporal da malária no estado do Amazonas no período de 2003 a 2011
Especificamente, objetivou-se classificar os municípios e microrregiões do estado do Amazonas, de acordo com índices malariométricos, identificando a proporção de casos de malária que ocorre em populações que residem em localidades definidas como aldeias no estado do Amazonas e correlacionar a carga da malária com características demográficas dos municípios, como: i) proporção de autodeclarados indígenas, ii) proporção de pessoas vivendo em localidades definidas como aldeias, e iii) número de pessoas vivendo em Terras Indígenas oficialmente demarcadas. Informações obtidas no SIVEP-Malária, no IBGE e no Instituto Socioambiental foram revistas para composição de um banco de dados com 1.267.011 casos de malária notificados entre 2003 e 2011. Os casos estão agrupados por município, a unidade ecológica de análise. Considerando-se variáveis independentes informações demográficas dos municípios e variáveis dependentes os parâmetros epidemiológicos relacionados à malária, procuramos identificar associações, buscando verificar um impacto diferenciado da malária sobre as populações indígenas
Os resultados demonstram uma distribuição geográfica heterogênea, que evolui ao longo do recorte temporal estudado, em que áreas com menores valores de IPA passam a assumir um papel mais destacado na distribuição dos casos. A proporção de casos diagnosticados em aldeias progride ao longo dos anos, também de forma geograficamente heterogênea. Identifica-se uma mudança na correlação entre o IPA e a presença indígena nos diferentes municípios, que passa a ser positiva a partir de 2007. A crise administrativa da gestão da saúde indígena pode ter sido um fator determinante para o aumento da incidência da doença no estado do Amazonas, que interrompeu, entre 2005 e 2007, a tendência de redução do número de casos ocorrida entre 2003 e 2011 / Between 2003 and 2007, the downward trend in the number of malaria cases
re
ported in the Amazon region observed until 2011 was interrupted, having been a
significant increase in the incidence of disease, peaking in 2005, when there more than
600,000 cases / year. We hypothesized that the interruption of the downward trend
observe
d in this period could be related to the administrative crisis on the indigenous
health care system that occurred after 2003. The present study aims to describe the
spatial and temporal distribution of malaria in the state of Amazonas in the period 2003
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11. Specifically, we aimed to classify the municipalities and micro
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regions of
Amazonas, according to malariometric parameters, identifying the proportion of malaria
cases occurring in populations living in locations defined as Indian villages and
correlat
e demographic characteristics of the municipalities such as proportion of
indigenous self
-
declared, proportion of people living in locations defined as villages,
and number of people living in Indian Lands officially demarcated with the burden of
malaria.
Information obtained on SIVEP
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Malaria, on IBGE and on the Socio
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Environmental Institute have been revised in order to compose a database with
1,267,011 malaria cases reported between 2003 and 2011. The cases are grouped by
municipality, the ecological un
it of analysis. Considering as independent variables the
demographic characteristics of municipalities and dependent variables the ix
epidemiological parameters related to malaria, we sought to identify associations
seeking to verify a differentiated impact o
f malaria on indigenous peoples. The results
demonstrate a heterogeneous geographical distribution, which evolves over time frame
studied, where areas with smaller incidence rates shall assume a more prominent role in
the distribution of cases. The proport
ion of cases diagnosed in villages progresses over
the years, also geographically unevenly. It was observed a change in the correlation
between malaria incidence and the indigenous presence in the different municipalities,
which becomes positive from 2007.
The administrative crisis of the indigenous health
care system may have been a determining factor in the increased incidence of malaria in
the state of Amazonas between 2005 and 2007
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Aspectos ecológicos da transmissão da Malária em área indígena Yanomami, BrasilSánchez Ribas, Jordi January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A malária se constitui numa das principais endemias em populações indígenas na Amazônia. Porém, fatores modeladores da dinâmica da transmissão são ainda pouco entendidos, tais como os determinantes da sua heterogeneidade espacial e da ocorrência de surtos sazonais de elevadas taxas de morbimortalidade. Neste estudo, buscamos determinar a fauna, aspectos ecológicos e taxa de infecção plasmodial de anofelinos em três áreas indígenas Yanomami (Parafuri, Toototobi e Marari). Considerando as três áreas, as espécies mais abundantes foram An. oswaldoi s.l. e An. darlingi, que juntas corresponderam a 59,5% dos 6.333 anofelinos adultos capturados. No Toototobi, as espécies mais frequentes foram An. oswaldoi s.l. (47,3%) e An. intermedius (31,8%), em Parafuri foram An. oswaldoi s.l. (48,7%) e An. darlingi (42,5%) e, em Marari An. nuneztovari s.l. (54,9%) e An. darlingi (21,6%). A maioria dos anofelinos foi coletada fora das habitações e o pico horário de picadas variou entre crepuscular (An. oswaldoi s.l.) e próximo à meia noite (An. darlingi). Foram processados 2.014 e 461 anofelinos para a detecção de esporozoítos dentre os coletados nos Polo Base Marari e Toototobi, respectivamente. Sete An. darlingi foram positivos para P. vivax, com taxas de infecção de 1,63%, 1,52% e 2,02% nas comunidades de Alapusi, Gasolina e Taibrapa, respectivamente. As taxas de inoculação entomológica correspondentes nestas comunidades foram de 65,4, 58,6 e 48,3 picadas infetantes por pessoa por ano no peridomicílio. Identificamos 160 criadouros, sendo 54 em Toototobi, 53 em Parafuri e 53 em Marari e propusemos uma nova classificação de criadouros naturais em oito tipos, baseada principalmente na associação com os pulsos de inundação, sazonalidade e grau de exposição ao sol
Adicionalmente, utilizamos uma nova metodologia para amostrar as formas imaturas, baseada na quantificação da Área Efetiva de Criação (AEC), definida em (m2). Apresentamos também o Modelo de Sanfona, para explicar as flutuações do raio de ocorrência das espécies de anofelinos por estações do ano e sua dispersão em áreas associadas a rios de baixa ordem. A abundância dos tipos de AEC variou muito entre aldeias, assim como as flutuações deste parâmetro entre as diferentes estações do ano. Os três Polos Base estão localizados próximos aos rios de baixa ordem, que se caracterizam por apresentarem flutuações periódicas dos níveis de descarga dos rios, Pulsos de Inundação (PI) de caráter polimodal, de curta duração e imprevisíveis. Foram coletadas 6.295 larvas de anofelinos, das quais 1.399 (22,2%) eram An. darlingi, sendo que 96,9% desta espécie foram coletados em lagos associados aos rios (LAR). An. darlingi foi a espécie mais abundante nos criadouros em Parafuri (35%), sendo praticamente ausente em Toototobi, onde o An. oswaldoi s.l. (12,5%) foi a espécie mais abundante. An. darlingi apresentou maiores densidades em criadouros expostos ao sol e associados aos PI. Em contraste, An. costai-like predominou em criadouros temporários e não associados aos rios. Os nossos dados mostraram uma marcada heterogeneidade na ocorrência e densidades das espécies de anofelinos entre as comunidades, que explicaria a complexidade da dinâmica da transmissão da malária nestas áreas / Malaria is
a major
endemic disease
in
indigenous populations in the
Amazon
.
However, modulating
factors of the
t
ransmission dynamics are poorly
understood,
such as the determinants influencing its spatial hetereogeneity and
the occur
rence of seasonal outbreaks associated with
high
rates of morbidity
and mortality
.
In the present study, we intend to determine the fau
nal
composition, ecological aspects and infection rates of the anophelines occurring
in three Yanomami areas (Parafuri, Toototobi and Marari) of Brazil.
We
collected a total of 6,
333 adult anophelines and the most abundant species,
considering the three a
reas, were
An.
o
swaldoi s.l.
and
An.
d
arlingi
,
which
together
accounted for 59
.
5% of the total collected.
In
Toototobi, t
he most
frequent
species were
An. oswaldoi s.l.
(47
.
3%) and
An. intermedius
(31.
8%)
, in
Parafuri were
An. oswaldoi s.l.
(48.
7%) and
An.
darlingi
(42.
5%) and in Marari
were
An. nuneztovari s.l.
(54.
9%) and
An. darlingi
(21.
6%). Most anophelines
were
collected outside the indigenous huts and the biting activity peak differed
between crepuscular for
An. oswaldoi s.l.
to
near midnight for
An
. darlingi
. A
total of
2,
014 anophelines from Marari were processed for sporozoites detection
and 461 from Toototobi.
We found 7
An. darlingi
infected with
P. vivax
in Mara
ri,
with infectivity rates of 1.63%, 1.
52% and
2.
02%
in Alapusi, Gasolina and
Taibra
pa communities respectively. Based in the peridomiciliary collections, the
Entomological Inoculation Rates (EIR) calculate
d for these communities were
65.4, 58.6 and 48.
3 infective bites per person per year respectively.
We
identified 160 breeding sites; 5
4 in Toototobi, 53 in Parafuri and 53 in Marari
and w
e proposed a new larval habitat nomenclature
divided in 8
types,
based
mainly in the association with river flood pulses, seasonality and degree of sun
exposure. Also we used a new methodology to sample
immature forms, based
on the quantification of the Effective Breeding Area (EBA), set in (m
2
).
We
also
present the Squeezebox Model, in order to explain the fluctuations of the
occurrence
range of anopheline species in
each season and how they disperse
in
areas a
ssociated with low
-
order rivers
.
We found high variability of EBA
types
between communities
and
different seasons. All three Yanomami areas are
located close to low
-
order rivers, which are characterized
by fluctuations of the
river discharge or Floo
d Pulses (FP) that are
polymodal, short and
unpredictable
.
We collected a total of 6,295 anophe
line larvae, of which 1,399
(22.
2%) were
An.
d
arlingi
with 96.9% of this species
collected
in lakes
associated with the river (LAR)
.
An. darlingi
was the most ab
undant species in
Parafuri (35%) being virtually absent in Toototobi, where
An
.
oswaldoi s.l.
predominated (12.
5%).
An. darlingi
showed higher densities
in breeding sites
exposed to the sun and associated with flood pulses.
In contrast,
An. costai
-
like,
pr
edominated in
larval habitats that were
temporary and not associated with
river flood pulses.
Our data
showed
a marked heterogeneity in the occurrence
and density of
Anopheles
species,
which would explain
the complexity of the
dynamics of malaria transmiss
ion in these areas.
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O TUPI NA ALDEIA TUPINIKIM DE CAIEIRAS VELHA EM ARACRUZ-ES: uma questão de política linguísticaFIRMINO, F. S. 27 November 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-27 / O objetivo desta dissertação é identificar o lugar do tupi comunidade indígena tupinikim da aldeia Caieiras Velha, em Aracruz-ES. Para identificarmos esse lugar foi preciso identificar a legislação vigente sobre a educação escolar indígena que subsidia a experiência que ocorre no território indígena de Aracruz; avaliar historicamente as políticas linguísticas voltadas para as línguas indígenas no Brasil, em especial, sobre os povos tupi; discutir diferentes concepções de ensino de língua, baseado-nos em uma perspectiva enunciativa que toma por base a produção de sentidos; realizar entrevistas e observações participantes com membros da aldeia, principalmente estudantes e professores. Essa pesquisa se justifica pelo fato de mesmo o povo tupinikim ter sido alvo, durante a colonização pela Coroa Portuguesa e após a independência pelo Estado Brasileiro, de diversas políticas linguísticas distintas que resultaram no silenciamento de sua língua e no apagamento de sua cultura, atualmente esse povo está organizado, com território reconhecido e, conforme afirmam, estão construindo um projeto de revitalização da língua tupi entre os membros da comunidade. Entretanto, a nossa hipótese é de que, apesar de existirem leis e diretrizes que garantam aos povos indígenas o direito de realizar a educação indígena em sua própria língua e de realizar políticas internas de revitalização dessa língua, existem dificuldades subjetivas e objetivas na implantação desse projeto. As perguntas que fazemos são: o que significa hoje, para o povo tupinikim, ensinar o tupi nas aldeias e buscar retomar a sua identidade através da revitalização da sua língua? Que concepção de língua subjaz esse ensino e quais as políticas de implementação do tupi na aldeia? De que modo a língua tupi estabelece relações de identidade para esse povo? As análises nos levaram a concluir que há um longo caminho para o povo tupinikim percorrer até conseguir revitalizar plenamente o conhecimento da língua tupi e que o ensino de tupi na educação escolar indígena não conseguirá sozinho garantir o sucesso desse projeto. Segundo Paz (1986, p. 30) (...) a palavra é o homem mesmo. (...) Elas são a nossa única realidade (...). Nesse sentido, a retomada do tupi nas aldeias tupinikim significa o fortalecimento da identidade do próprio indígena, o que parece que ainda está distante de acontecer, conforme demonstra essa pesquisa.
Palavras-chave: Política Linguística, Educação indígena, Ensino do Tupi.
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