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O indianismo em Americanas (1875), de Machado de Assis (releitura da tradição romântica)

Grandolpho, Marina Venâncio 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:11:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5827.pdf: 1297297 bytes, checksum: 98e36389b25b51d1be869e0085ff6e0b (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / This dissertation will seek to understand the issues existing at the time of publication of the book Americanas (1875) written by Machado de Assis. For this, we will hold a course by the Brazilian Romanticism, considering one of its main elements: Indianism, and reading of Americanas in the prism of the american Indian-Romantic tradition. Through this course we aim to see how the reading of Americanas worked the Indianism in the book, discuss the theme distancing at the time of its publication as a rereading of this romantic tradition and elucidate the facts that lead to the writer's choice for this theme, dear to the romantic nationalist project, thus showing the possibility of a distinct nationalism embedded in this work. / O presente trabalho procurará compreender as questões existentes no momento da publicação do livro Americanas (1875), de Machado de Assis. Para isso, realizaremos um percurso pelo Romantismo brasileiro, considerando um dos seus principais elementos: o indianismo, e a leitura de Americanas no prisma da tradição romântica indianista. Por meio desta leitura objetivamos verificar como funcionou o indianismo na presente obra, tratar do distanciamento temático notado no momento de sua publicação como uma releitura desta tradição romântica e elucidar quais fatos fizeram com que o escritor enveredasse por tal temática, cara ao projeto romântico nacionalista, evidenciando, portanto, a possibilidade de um nacionalismo distinto abordado nesta obra.
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José de Alencar e Manuel de Jesús Galván: dois indianismos latino-americanos / José de Alencar and Manuel de Jesús Galván: two Latin American indigenisms

Rio, Antonio Henrique Montero Del 06 May 2016 (has links)
Este trabalho faz um estudo conjunto e comparativo dos romancistas José Martiniano de Alencar, brasileiro, e Manuel de Jesús Galván, dominicano. Foram analisados os romances O guarani e Iracema, de Alencar, e Enriquillo, de Galván. O objetivo da pesquisa foi demonstrar que a obra indianista dos dois romancistas apresenta como característica comum a criação de um mito fundador da nacionalidade. Em ambos, o mito proposto retrata a formação da América Latina como a fusão do elemento indígena e do elemento ibérico e a adesão aos valores da civilização ocidental trazidos à América pelos europeus. Os pilares que sustentam o edifício da civilização ocidental são a ciência grega, a religião cristã e o direito romano. Os enredos dos romances estão permeados de fatos, conceitos, personagens e episódios que ilustram o projeto inicial que foi implantado pelos portugueses no Brasil e pelos espanhóis na Ilha Hispaniola e demais territórios sob sua tutela, nos primórdios da colonização. Este projeto incluía a transferência para a América de todo o arcabouço institucional que Espanha e Portugal possuíam. José de Alencar e Manuel de Jesus Galván são conservadores, católicos e fiéis às tradições. Seus romances indianistas enaltecem as bases tradicionais sobre as quais se fundaram as sociedades latino-americanas, e refutam as tendências revolucionárias que pretendem solapar as vetustas tradições da civilização ocidental. Idéias revolucionárias que contestam os valores da civilização ocidental são vistas pelos romancistas em apreço como algo estranho à índole institucional dos países americanos. Neste sentido, a obra indianista de José de Alencar e de Manuel de Jesús Galván se distingue por um profundo sentimento patriótico, ao identificar os verdadeiros valores nacionais, enaltecê-los e empregá-los na tarefa de plasmar literariamente um mito fundador da nacionalidade. Nos romances indianistas de Alencar e de Galván, o mito fundador da nacionalidade é uma narrativa centrada em personagens excelentes, capazes de fornecer um exemplo à nação. Este exemplo é encontrado na nobreza que caracteriza aqueles personagens e à qual eles pertencem naturalmente por serem os membros de uma elite tradicional surgida espontaneamente e por méritos próprios. Exemplar também é a fé cristã de todos os personagens centrais e seu respeito pelos preceitos da religião. Igualmente exemplar é o respeito às regras de Direito Natural no arcabouço jurídico e institucional descrito pelos romancistas estudados em seus romances de fundação. Realizou-se ainda uma confrontação com a crítica corrente sobre os romancistas estudados com o fim de revelar os equívocos e o anacronismo das apreciações mais difundidas sobre suas obras. / This work is a joint study and comparison of novelists José Martiniano de Alencar, Brazilian, and Manuel de Jesús Galván, Dominican. The novels O guarani and Iracema, by Alencar, and Enriquillo, by Galván were analysed. The objective of the research was to demonstrate that the indianist work of the two novelists features in commom the establishment of a founding myth of nationality. In both, the proposed myth portrays the formation of Latin America as a fusion of Indigenous element and the Iberian element and the adherence to the values of Western civilization brought to America by the Europeans. The pillars supporting the building of Western civilization are the Greek science, the Christian religion and the Roman law. The plots of the novels are permeated with facts, concepts, characters and episodes that illustrate the initial project that was implemented by the Portuguese in Brazil and the Spanish in Hispaniola Island and other territories under their tutelage in the early days of colonization. This project included the transfer to America of the whole institutional framework that Spain and Portugal had. José de Alencar and Manuel de Jesús Galván are conservative, Catholic and faithful to the traditions. Their indianist novels extol the traditional bases on which are founded the Latin American societies, and refute the revolutionary tendencies that aim to undermine the time-honoured traditions of Western civilization. Revolutionary ideas that challenge the values of Western civilization are seen by novelists in question as something foreign to the institutional nature of the American countries. In this sense, the indianist work of José de Alencar and Manuel de Jesús Galván is distinguished by a deep patriotic feeling, to identify the true national values, exalting them and using them in the task of shaping literarily a founder myth of nationality. In the indianist novels by Alencar and Galván, the founding myth of nationality is a narrative centred on excellent characters, able to provide an example to the nation. This example is found in the nobility featuring those characters and to which they naturally belong to be members of a traditional elite that emerged spontaneously and by own merits. Exemplar is also the Christian faith of all the central characters and their respect for the precepts of religion. Also exemplary is the respect for natural law rules in the legal and institutional framework described by the novelists studied in their founding novels. It held even a confrontation with the current criticism of the novelists studied in order to reveal the misconceptions and the anachronism of the most widespread assessments about their works.
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José de Alencar e Manuel de Jesús Galván: dois indianismos latino-americanos / José de Alencar and Manuel de Jesús Galván: two Latin American indigenisms

Antonio Henrique Montero Del Rio 06 May 2016 (has links)
Este trabalho faz um estudo conjunto e comparativo dos romancistas José Martiniano de Alencar, brasileiro, e Manuel de Jesús Galván, dominicano. Foram analisados os romances O guarani e Iracema, de Alencar, e Enriquillo, de Galván. O objetivo da pesquisa foi demonstrar que a obra indianista dos dois romancistas apresenta como característica comum a criação de um mito fundador da nacionalidade. Em ambos, o mito proposto retrata a formação da América Latina como a fusão do elemento indígena e do elemento ibérico e a adesão aos valores da civilização ocidental trazidos à América pelos europeus. Os pilares que sustentam o edifício da civilização ocidental são a ciência grega, a religião cristã e o direito romano. Os enredos dos romances estão permeados de fatos, conceitos, personagens e episódios que ilustram o projeto inicial que foi implantado pelos portugueses no Brasil e pelos espanhóis na Ilha Hispaniola e demais territórios sob sua tutela, nos primórdios da colonização. Este projeto incluía a transferência para a América de todo o arcabouço institucional que Espanha e Portugal possuíam. José de Alencar e Manuel de Jesus Galván são conservadores, católicos e fiéis às tradições. Seus romances indianistas enaltecem as bases tradicionais sobre as quais se fundaram as sociedades latino-americanas, e refutam as tendências revolucionárias que pretendem solapar as vetustas tradições da civilização ocidental. Idéias revolucionárias que contestam os valores da civilização ocidental são vistas pelos romancistas em apreço como algo estranho à índole institucional dos países americanos. Neste sentido, a obra indianista de José de Alencar e de Manuel de Jesús Galván se distingue por um profundo sentimento patriótico, ao identificar os verdadeiros valores nacionais, enaltecê-los e empregá-los na tarefa de plasmar literariamente um mito fundador da nacionalidade. Nos romances indianistas de Alencar e de Galván, o mito fundador da nacionalidade é uma narrativa centrada em personagens excelentes, capazes de fornecer um exemplo à nação. Este exemplo é encontrado na nobreza que caracteriza aqueles personagens e à qual eles pertencem naturalmente por serem os membros de uma elite tradicional surgida espontaneamente e por méritos próprios. Exemplar também é a fé cristã de todos os personagens centrais e seu respeito pelos preceitos da religião. Igualmente exemplar é o respeito às regras de Direito Natural no arcabouço jurídico e institucional descrito pelos romancistas estudados em seus romances de fundação. Realizou-se ainda uma confrontação com a crítica corrente sobre os romancistas estudados com o fim de revelar os equívocos e o anacronismo das apreciações mais difundidas sobre suas obras. / This work is a joint study and comparison of novelists José Martiniano de Alencar, Brazilian, and Manuel de Jesús Galván, Dominican. The novels O guarani and Iracema, by Alencar, and Enriquillo, by Galván were analysed. The objective of the research was to demonstrate that the indianist work of the two novelists features in commom the establishment of a founding myth of nationality. In both, the proposed myth portrays the formation of Latin America as a fusion of Indigenous element and the Iberian element and the adherence to the values of Western civilization brought to America by the Europeans. The pillars supporting the building of Western civilization are the Greek science, the Christian religion and the Roman law. The plots of the novels are permeated with facts, concepts, characters and episodes that illustrate the initial project that was implemented by the Portuguese in Brazil and the Spanish in Hispaniola Island and other territories under their tutelage in the early days of colonization. This project included the transfer to America of the whole institutional framework that Spain and Portugal had. José de Alencar and Manuel de Jesús Galván are conservative, Catholic and faithful to the traditions. Their indianist novels extol the traditional bases on which are founded the Latin American societies, and refute the revolutionary tendencies that aim to undermine the time-honoured traditions of Western civilization. Revolutionary ideas that challenge the values of Western civilization are seen by novelists in question as something foreign to the institutional nature of the American countries. In this sense, the indianist work of José de Alencar and Manuel de Jesús Galván is distinguished by a deep patriotic feeling, to identify the true national values, exalting them and using them in the task of shaping literarily a founder myth of nationality. In the indianist novels by Alencar and Galván, the founding myth of nationality is a narrative centred on excellent characters, able to provide an example to the nation. This example is found in the nobility featuring those characters and to which they naturally belong to be members of a traditional elite that emerged spontaneously and by own merits. Exemplar is also the Christian faith of all the central characters and their respect for the precepts of religion. Also exemplary is the respect for natural law rules in the legal and institutional framework described by the novelists studied in their founding novels. It held even a confrontation with the current criticism of the novelists studied in order to reveal the misconceptions and the anachronism of the most widespread assessments about their works.
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O indianismo sob a ótica de Gonçalves Dias e José de Alencar: tradição ou ruptura

Sanches, Rafaela Mendes Mano [UNESP] 17 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-17Bitstream added on 2014-06-13T19:25:59Z : No. of bitstreams: 1 sanches_rmm_me_sjrp.pdf: 1726657 bytes, checksum: 9ecd4048a3d52ab6e11bc038530c693f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A partir das forças ideológicas, estéticas e literárias que constroem a convenção romântica brasileira no século XIX, estudaremos o modo como Gonçalves Dias e José de Alencar imprimem seus posicionamentos críticos e literários, e o modo como manifestam um olhar particularizado sobre a representação da cultura mítica do índio. Propomos elaborar um percurso analítico das afirmações românticas brasileiras, fundamentadas por princípios que se opõem à estrutura clássica. Por outro lado, levantaremos questões estéticas da tradição ocidental, considerando que as diretrizes citadas, as afirmações românticas e a tradição ocidental, alimentam as visões críticas e estéticas dos dois literatos abordados. Assim, as linguagens literárias de Dias e Alencar, vistas sob o trânsito de tensões clássicas e românticas, mapeiam caminhos para o registro de uma representação literária diferenciada. Entre tradição e ruptura, apontaremos, por meio de cartas, de prólogos e das “Poesias Americanas”, de Gonçalves Dias, e por meio de cartas, de ensaios literários, e do romance O Guarani, de José de Alencar, a contribuição desses poetas para elaboração de uma língua brasileira e para a formação de uma literatura local. Nesse sentido, nosso objetivo é revisitar o romantismo brasileiro a fim de registrar a estrutura formal e temática das produções poéticas citadas, que se fundam em tensões que procuram abrir novas perspectivas para a literatura brasileira. / This work deals with Gonçalves Dias and José de Alencar critical and literary position, including in an ideological, aesthetic and literary forces that forms Brazilian romantic convention in the 19th century. It will be also studied the way the authors manifest a different representation from the one manifested by the Indian mythical culture. The proposal is to elaborate an analytical pathway for the Brazilian romantic affirmation, based on principles that are opposed from classic structure. On the other hand, aesthetic questions about Western tradition will be raised, considering two directions guide: the critical and the aesthetic visions from both authors. Dias and Alencar literary texts, seen as classic and romantic tension, mapp different ways of literary representation. This work explores tradition and rupture in letters, prologue and “Poesias Americanas”, by Gonçalves Dias, and also letters, literary essays, and the novel O Guarani, by José de Alencar, including the contribution from both poets to the Brazilian language and literature formation. Thus, the aim is to revisit Brazilian romanticism in order to register formal structure from the poetic productions above. Those productions engage themselves in tensions that seek to open new perspectives for Brazilian literature.
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A confederação dos tamoios e Os timbiras : historicidade do índio brasileiro

Palmeira, Ariene Braz 23 February 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Não consta / Este trabalho pretende realçar algumas considerações acerca da representação da história indígena em duas obras épicas indianistas brasileiras, com foco, sobretudo, na resistência dos indígenas ao processo de colonização. De forma sintética, são alguns os pontos de vista em relação ao índio brasileiro: nos séculos XVI, XVII e XVIII, os índios constituíam um povo selvagem e pagão a ser catequisado e convertido; no século XIX, a partir da filosofia moral europeia, ou eram bons selvagens, quando se submetiam à colonização, ou abomináveis antropófagos, quando a ela resistiam. Ainda no século XIX, quase extintos, foram literária e artisticamente tomados como os símbolos nobres do Brasil independente. Hoje eles são ora os puros paladinos da natureza ora os inimigos internos, instrumentos da cobiça internacional sobre a Amazônia. Diante desse quadro contrastante, este trabalho procura, através da leitura crítica dos poemas épicos A Confederação dos Tamoios (1856), de Gonçalves de Magalhães, e Os Timbiras (1857), de Gonçalves Dias, realizar um estudo das personagens indígenas presentes nessas epopeias sob a perspectiva literária, histórica e antropológica. Ao final, o que deve ficar claro é que a atual posição especial dos índios na sociedade brasileira lhes advém de seus direitos históricos nesta terra: direitos constantemente desrespeitados, inclusive no âmbito das representações literárias, mas essenciais para sua defesa e para que tenham acesso verdadeiro a uma cidadania da qual podem ser excluídos. Assim, destacamos que a obras literárias selecionadas contribuem de maneira significativa para explorarmos as relações interculturais entre texto e sociedade. Isto é, discorreremos acerca da importância de investigações de obras épicas que tratem do indianismo no Brasil, pois esse campo de pesquisa corrobora com a desconstrução de representações parciais da história pelo viés literário, ainda que não desmereçamos a importância do gênero épico como forma de circulação de aspectos culturais, míticos, históricos e estéticos, que as obras épicas nos permitem revisitar. A base teórica e crítica utilizada tem, como principais fontes: Ana Piñón, Anazildo Vasconcelos da Silva, Christina Ramalho, Danilo Zioni Ferreti, Maria Helena Rouanet, Manuela Carneiro da Cunha, Pedro Paulo Funari, , Ronaldo Vainfas, Saulo Neiva e Wilson Martins.

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