El documento digital no refiere asesor. / Determina la forma como en el Estado Peruano se ejerce la potestad del Presidente de la República de conceder el derecho de gracia a procesados y si esta influye en la consolidación de un estado social democrático de derecho, en tanto, es una gracia presidencial peculiar, pues, libera de la persecución y sanción penal a un procesado, y, es solo el Estado Peruano el que la contempla en su Carta Magna. Del estudio realizado se ha advertido importantes deficiencias en el procedimiento del otorgamiento de esta gracia presidencial que conllevan a precisar y replantear la forma como debe ejercerse esta potestad constitucional del Presidente de la República, a fin de no colisionar con la vigencia del Estado Social Democrático de Derecho Peruano y poder consolidar un país que tenga como fin supremo, no solo el respeto y protección de la persona humana, sino otros valores, como el derecho a la verdad, la tutela judicial, los fines preventivos de la pena vinculados a la seguridad ciudadana, desterrándose cualquier acto arbitrario de la autoridad. / Tesis

Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Demuestra que existen argumentos jurídicos para afirmar que el indulto sí puede ser objeto de control constitucional, ello cuando no exista una debida motivación y en efecto se vulneren derechos fundamentales, valores y principios constitucionales. La institución jurídica del indulto, es una gracia presidencial, que en buena cuenta significa la facultad o potestad discrecional de la que goza el Presidente de la República, y en virtud de la cual éste puede concederla a las personas que vienen cumpliendo una condena impuesta a través de sentencia judicial firme. Sin embargo, hoy en día se debe reconocer que ésta importante institución jurídica, en su aplicación ha generado mucha polémica, puesto que en muchas oportunidades quién detenta de esta potestad lo ha utilizado con fines particulares o por cuestiones políticas sin observar el marco normativo constitucional en su conjunto. Ante tal situación surge el problema principal que es materia de la presente investigación, de que la concesión del indulto, cuando no ha sido debidamente motivada, y en efecto contraviene normas y principios constitucionales, pueda ser objeto de control constitucional. / Tesis

Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / Amnistía, indulto y prescripción corresponden a causales de extinción de la responsabilidad penal su naturaleza es diferente, en cuanto responden a motivaciones o causas distintas. Mientras que las dos primeras corresponden a causales de la extinción de la responsabilidad penal fundadas en El Perdón, y materializadas en este caso en una renuncia de la pretensión punitiva por parte del Estado, la prescripción obedece a la necesidad de consolidar las situaciones jurídicas habiendo transcurrido cierto período de tiempo. Debido a ello y por razones metodológicas, la amnistía y el indulto se tratarán conjuntamente y en forma separada de la prescripción.

Realiza un análisis jurídico - filosófico de la figura de la gracia presidencial a favor de los procesados, en los casos en que la etapa de instrucción haya excedido el doble de su plazo, más su ampliatoria conforme lo dispone el artículo 118° inciso 21 de la Constitución Política de 1993, potestad conocida en doctrina jurídica como “indulto a procesados” o “indulto anticipado”. / Tesis

El objetivo de la presente investigación es describir la relación entre la resiliencia y el autoconcepto personal en indultados por el delito de terrorismo y traición a la patria, quienes son parte de la población afectada por la violencia política en el Perú. La muestra está conformada por 34 indultados y se les administró la Escala de Resiliencia (ER) y el Cuestionario de Autoconcepto Personal (APE). Los resultados muestran una correlación positiva significativa y de magnitud moderada entre resiliencia y el componente Autorrealización e Integridad del autoconcepto personal (r = .657, p < .001). / The aim of this study is to describe the relationship between resilience and personal self-concept in pardoned for the crimes of terrorism and treason, which are part of the population affected by political violence in Peru. The sample consist of 34 pardoned and they completed the Resilience Scale (ER) and Personal Self-Concept Questionnaire (APE). The results show a positive moderated correlation between resilience and the component Self-realization and Integrity of personal self-concept was found (r = .657, p < .001). / Tesis

Trata do indulto, modalidade coletiva da graça, procurando estabelecer seus limites e finalidades no âmbito do Estado moderno. Após a delimitação do tema, distinguindo-se a graça das demais modalidades de clemência estatal, e justificação das escolhas terminológicas, passa-se à evolução histórica do instituto e, em seguida, à sucinta exposição sobre a configuração atual nos ordenamentos estrangeiros. Identifica-se, não obstante a concretização da graça na maioria das Constituições modernas, uma tendência de restrição do âmbito de aplicação do instituto, tanto por parte da doutrina quanto pela jurisprudência e produção legislativa. As restrições são impostas com base na suposta necessidade de adequação da graça, cuja origem remete às prerrogativas monárquicas típicas do Estado absolutista, aos princípios fundamentais do Estado Democrático de Direito, especialmente os princípios da separação de poderes e da igualdade. Adentrando o núcleo do trabalho, procura-se estabelecer a relação entre indulto e os princípios do Estado Democrático de Direito, de forma que sejam identificados limites ao exercício da atribuição, com fulcro no texto constitucional. Afere-se, assim, a legitimidade da restrição do indulto a hipóteses caracterizadas pela excepcionalidade e irrepetibilidade, baseada em alegada relação de contradição entre a atribuição de indultar do Poder Executivo e o princípio da separação de poderes, o princípio da igualdade e os eventos regulares do mecanismo sancionatório. Delimitadas as possibilidades de exercício legítimo da atribuição, busca-se, então, fixar os parâmetros que devem pautar o conteúdo dos atos de indulto, com base nas teorias da pena. Adota-se, para tanto, a teoria preventiva positiva, procurando-se identificar hipóteses em que a execução da pena aplicada não contribuiria para a realização de suas finalidades, para elaborar, a partir disso, casos de cabimento do exercício do indulto. / As a heritage of monarchical prerrogative, the presidential pardon has been restricted, put on statutory basis or even abolished in some modern States. However, it survived centuries of radical political change and is still frequently used by heads of States for many political purposes. Nevertheless, its necessary to make a distinction between legitimate legal limits and theoretical unjustified restrictions. This work addresses the presidential pardon power, specially the collective pardon, in the modern democratic rule of law States and its relation to basic statements of modern Constitutions. The theme is developed from a constitutional perspective, in order to identify the pardon limits and possibilities in the rule of law State. Although many see the collective pardons as a violation of the institutional separation of powers, this analyse will try to question that interpretation and its consequences, seeking to review the standard model by which executive pardon should be restricted to exceptional and unique situations. The core idea is to point precisely the limits to legitimated use of executive pardon in our criminal system and, based on the answers to those questions, list some situations as guiding models to the future use of collective pardon power.

Trata do indulto, modalidade coletiva da graça, procurando estabelecer seus limites e finalidades no âmbito do Estado moderno. Após a delimitação do tema, distinguindo-se a graça das demais modalidades de clemência estatal, e justificação das escolhas terminológicas, passa-se à evolução histórica do instituto e, em seguida, à sucinta exposição sobre a configuração atual nos ordenamentos estrangeiros. Identifica-se, não obstante a concretização da graça na maioria das Constituições modernas, uma tendência de restrição do âmbito de aplicação do instituto, tanto por parte da doutrina quanto pela jurisprudência e produção legislativa. As restrições são impostas com base na suposta necessidade de adequação da graça, cuja origem remete às prerrogativas monárquicas típicas do Estado absolutista, aos princípios fundamentais do Estado Democrático de Direito, especialmente os princípios da separação de poderes e da igualdade. Adentrando o núcleo do trabalho, procura-se estabelecer a relação entre indulto e os princípios do Estado Democrático de Direito, de forma que sejam identificados limites ao exercício da atribuição, com fulcro no texto constitucional. Afere-se, assim, a legitimidade da restrição do indulto a hipóteses caracterizadas pela excepcionalidade e irrepetibilidade, baseada em alegada relação de contradição entre a atribuição de indultar do Poder Executivo e o princípio da separação de poderes, o princípio da igualdade e os eventos regulares do mecanismo sancionatório. Delimitadas as possibilidades de exercício legítimo da atribuição, busca-se, então, fixar os parâmetros que devem pautar o conteúdo dos atos de indulto, com base nas teorias da pena. Adota-se, para tanto, a teoria preventiva positiva, procurando-se identificar hipóteses em que a execução da pena aplicada não contribuiria para a realização de suas finalidades, para elaborar, a partir disso, casos de cabimento do exercício do indulto. / As a heritage of monarchical prerrogative, the presidential pardon has been restricted, put on statutory basis or even abolished in some modern States. However, it survived centuries of radical political change and is still frequently used by heads of States for many political purposes. Nevertheless, its necessary to make a distinction between legitimate legal limits and theoretical unjustified restrictions. This work addresses the presidential pardon power, specially the collective pardon, in the modern democratic rule of law States and its relation to basic statements of modern Constitutions. The theme is developed from a constitutional perspective, in order to identify the pardon limits and possibilities in the rule of law State. Although many see the collective pardons as a violation of the institutional separation of powers, this analyse will try to question that interpretation and its consequences, seeking to review the standard model by which executive pardon should be restricted to exceptional and unique situations. The core idea is to point precisely the limits to legitimated use of executive pardon in our criminal system and, based on the answers to those questions, list some situations as guiding models to the future use of collective pardon power.

La presente investigación se está desarrollando con el objetivo de determinar si es procedente o no la aplicación y ejecución del indulto humanitario y derecho de gracia a Alberto Fujimori, habiendo éste sido condenado anteriormente por la justicia peruana por hechos considerados como crímenes de lesa Humanidad. En primer lugar, desarrollaremos lo qué es el derecho de gracia, sus antecedentes, su origen y definición, hablaremos del indulto, del indulto humanitario, sus antecedentes del mismo la diferencia que existe entre este y el derecho de gracia, y la aplicación de la normativa peruana en relación a este indulto humanitario. En segundo lugar, hablaremos de los crímenes de lesa humanidad, la relación que guardan con el caso del ex presidente Alberto Fujimori, la valoración de estos a través de la jurisprudencia nacional e internacional, el deber que tiene todo estado de cumplir las sentencias emitidas por la CIDH, el deber de reparación de las víctimas y la necesidad de una posible incorporación de este tipo de delitos en nuestro ordenamiento. Finalmente hablaremos de los mecanismos de control para concesión de indultos y derecho de gracia a través de los cuales determinaremos si efectivamente fue procedente o no la concesión del indulto humanitario y derecho de gracia al ex presidente Alberto Fujimori.

El hacinamiento penitenciario es un problema que afecta a la mayoría de países del mundo debido al crecimiento exponencial de la poblacion privada de su libertad en las últimas décadas. Actualmente en el Perú hay un hacinamiento del 119%. Con dichas cifras, el sistema penitenciario no es capaz de albergar correctamente a todos los internos y falla constantemente el cumplimiento de su objetivo principal que es la reinserción de los reos a la sociedad. En respuesta, el Estado formula diversas políticas públicas que se aplican paralelamente para reducir la población penal. Una de estas alternativas es a través de las gracias presidenciales. Las gracias presidenciales son una facultad discrecional del Presidente y están vigentes en el Perú desde 1823, es decir, desde el nacimiento de nuestra república. El análisis de los últimos cuatro periodos presidenciales evidencia su utilización constante. No obstante, hay diferencias en la manera en que han sido otorgadas. La política de gracias presidenciales como herramienta para disminuir el hacinamiento en los penales varía en cada gobierno estudiado en número y tipo, demostrando la volatilidad de las políticas públicas en el país que son alteradas en cada periodo o que responden al perfil del mandatario de turno. Asimismo, la controversia alrededor de la facultad divide a quienes están a favor y en contra de esta prerrogativa, por lo cual el estudio de su desarrollo y consecuencias resulta importante para analizar su dimensión.

El presente trabajo tiene por finalidad discutir la Sentencia 78/2022 del Tribunal Constitucional, emitida a raíz de la demanda de habeas corpus interpuesta por Alberto Fujimori en el Expediente 02010-2020-HC/TC. A través de dicha sentencia se ordenó anular la Resolución Nº 10 del 3 de octubre de 2018 que dejó sin efecto el indulto humanitario otorgado a Fujimori por el expresidente Pedro Pablo Kuczynski en 2017. Se revisa los argumentos esgrimidos por el colegiado respecto a la competencia del Juzgado Supremo para emitir la mencionada resolución, los límites de la discrecionalidad presidencial para el otorgamiento de derechos de gracia y la obligatoriedad de cumplir con las Resoluciones emitidas por la Corte IDH. En ese sentido, se cuestiona la suficiencia de los argumentos esgrimidos en la Sentencia en cada uno de los puntos señalados y el cambio repentino de postura respecto a la integración de las resoluciones provenientes de tribunales internacionales. Finalmente, se dan alcances de un análisis que, además de considerar el contexto político en el que se desarrollaron los hechos, aborda la labor de verificar el adecuado cumplimiento de los requisitos para el otorgamiento de un indulto, adaptando estos últimos en la medida que sean necesarios para asegurar la constitucionalidad y convencionalidad de la decisión. / The purpose of this paper is to discuss Judgement 78/2022 of the Constitutional Tribunal, issued following the habeas corpus petition filed by Alberto Fujimori in Case File 02010-2020-HC/TC. Through this judgement, the annulment of the Resolution Nº 10 of October 3, 2018, which nullified the humanitarian pardon granted to Fujimori by former president Pedro Pablo Kuczynski in 2017, was ordered. This paper reviews the arguments presented by the court regarding the jurisdiction of the Supreme Court to issue said resolution, the limits of presidential discretion in granting such clemency, and the obligation to comply with resolution issued by the Inter-American Court of Human Rights. In that sense, the sufficiency of the arguments presented in the Judgement on each of the indicated points is questioned, as well as the sudden change in stance regarding the incorporation of resolutions from international courts. Finally, this paper provides insight into an analysis that, besides considering the political context in which the events took place, examines the task of verifying the proper fulfillment of the requirements for granting a pardon, adapting these as necessary to ensure both the constitutionality and conventionality of the decision.