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Efeitos da perda de peso através de restrição energética com ou sem treinamento físico sobre parâmetros vasculares e metabólicos de indivíduos com obesidade

Fayh, Ana Paula Trussardi January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Evidências suportam uma importante contribuição da obesidade abdominal e da inflamação sobre a resistência à insulina (RI) e o risco cardiovascular. A redução da massa corporal a partir da modificação do estilo de vida pode diminuir a inflamação e a RI, mas estudos não esclarecem o efeito adicional do treinamento físico na melhora desses parâmetros. OBJETIVO: Verificar o impacto da redução de 5% do peso inicial com ou sem treinamento físico sobre o tecido adiposo visceral (TAV), RI, perfil lipídico, função endotelial e inflamação em indivíduos obesos. MÉTODOS: Neste ensaio clínico randomizado, 48 indivíduos obesos (idade 31,8 + 6 anos, IMC 34,8 + 2,7 kg/m2) reduziram 5% da massa corporal inicial com dieta isolada (DI) ou acompanhada de treinamento físico (DI+EXE). Antes e após a redução do peso, foram dosados o colesterol total e frações, triglicerídeos, glicemia e insulina para o cálculo do HOMA-IR e proteína C-reativa ultrassensível (PCR-us) no sangue. A função endotelial foi avaliada pela técnica de dilatação mediada pelo fluxo (DMF), com determinação ecográfica do diâmetro arterial e o TAV foi quantificado pela tomografia computadorizada de abdômen. O treinamento físico consistiu de três sessões semanais de cicloergometria durante 45 minutos a 70% da frequência cardíaca de reserva. RESULTADOS: Treze indivíduos desistiram de participar do estudo antes de atingir redução ponderal. Nos grupos DI (n=18) e DI+EXE (n=17), colesterol total (-15,8 + 4,8 mg/dL e -10,5 + 4,9 mg/dL, respectivamente), triglicerídeos (-33,8 + 10 mg/dL e - 39,4 + 10,3 mg/dL, respectivamente), PCR-us (-1,4 + 0,4 mg/L e -0,5 + 0,4 mg/L, respectivamente), HOMA-IR (-1,38 + 0,37 e -0,95 + 0,14mg/dL respectivamente) e TAV (-23,6 + 19,4 cm2 e -35,4 + 35 cm2 respectivamente) diminuiu significativamente e de forma similar (general linear model). CONCLUSÃO: A perda de 5% da massa corporal reduziu a resistência à insulina, o TAV e a inflamação, além de melhorar alguns parâmetros do perfil lipídico nos indivíduos obesos. A função endotelial não foi alterada, e as alterações nos parâmetros foram independentes do treinamento físico.
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Efeito da sinvastatina na função diastólica e remodelamento ventricular esquerdo durante o infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST

Santos, Simone Nascimento dos January 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências Medicas, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-10-02T14:16:14Z No. of bitstreams: 1 2013_SimoneNascimentodosSantos.pdf: 766777 bytes, checksum: fd45a112b1bc8b8a8f42b57d929553a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-10-08T13:38:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_SimoneNascimentodosSantos.pdf: 766777 bytes, checksum: fd45a112b1bc8b8a8f42b57d929553a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-08T13:38:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_SimoneNascimentodosSantos.pdf: 766777 bytes, checksum: fd45a112b1bc8b8a8f42b57d929553a2 (MD5) / Efeito da Sinvastatina na Função Diastólica e Remodelamento Ventricular Esquerdo durante o Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST. Fundamentos: As estatinas reduzem eventos cardiovasculares em pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA) prévia, porém não está comprovado se seu início precoce, ainda na fase aguda do evento coronariano, promova benefício. Hipoteticamente seu uso precoce pode reduzir o processo inflamatório e a degradação da matriz extracelular (MEC) que ocorrem logo após a obstrução arterial e instalação da isquemia miocárdica, implicando em menor remodelamento ventricular e melhora das funções sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo (VE). Essas alterações morfofuncionais do VE têm sido consistentemente relacionadas a um pior prognóstico no seguimento em curto e médio prazo após o infarto agudo do miocárdio (IAM). Objetivos: testar a hipótese de que a estatina, prescrita precocemente, (1) atenue o remodelamento cardíaco e a disfunção diastólica do VE tardiamente, avaliados 30 dias após o IAM; (2) influencie o equilíbrio da MEC da fase aguda do IAM Métodos: 155 pacientes consecutivos admitidos com menos de 24 horas do início dos sintomas de IAM com elevação do segmento ST e evidências de necrose miocárdica, foram alocados para não receber sinvastatina (grupo SS) ou receber 40mg/dia (grupo S40) ou 80mg/dia de sinvastatina (grupo S80) nos primeiros sete dias após IAM. Após este período, todos receberam sinvastatina 20mg/dia por mais três semanas. No trigésimo dia do IAM todos os pacientes foram submetidos à avaliação ecocardiográfica bidimensional (ECO2D) e tridimensional (ECO3D), sendo medidos volumes diastólico e sistólico do VE (VDFVE e VSFVE), FEVE e índice de esfericidade e conicidade (IE3d, IC3d). Para a avaliação da função diastólica foram medidas: onda E e A e relação E/A do influxo mitral, tempo de desaceleração da onda E (TD), tempo de duração da onda A (Am), ondas S,D e Ap, AP dur, sendo calculada a diferença entre AP dur e AM (Ap-Am dur), onda diastólica precoce (e’) ao Doppler tecidual do anel mitral e calculada a relação E/e’ em cada uma das quatro regiões do anel mitral, e volume atrial esquerdo máximo (VAE) calculado pelo método de Simpson nos cortes apicais 4 e 2 câmaras, sendo indexado à superfície corpórea (iVAE). Um subgrupo de 84 pacientes foi submetido à ressonância magnética cardíaca (RM) para avaliação da extensão da massa infartada. Foram realizadas dosagens de PCR nos sete primeiros dias e no trigésimo dia do IAM, e dosagens de IL-2, TNF e iso-8; além dos produtos da síntese e degradação do colágeno da MEC [propeptídeo aminoterminal do pró-colágeno tipo-1 (PICP) e telopeptídeo do colágeno tipo 1 (CITP)], na admissão e quinto dia do IAM. Resultados: (1) Não houve diferença estatisticamente significante nos níveis de admissão de PCR, IL-2, TNF, PICP e CITP entre os grupos. Houve rápido aumento da PCR nas primeiras 24 horas, seguido de um aumento menos acentuado, e com pico entre o quarto e quinto dias após início do IAM. Houve redução dos níveis de PCR nos grupos tratados com estatina, de forma dose-dependente (p < 0,0001). (2) No quinto dia após o IAM os níveis de TNF [SS = 26.7 ± 4.6 pg/mL; S40 = 16.7 ± 8.1; S80 = 9.6 ± 4.7 pg/mL ; p = 0.001], IL-2 [SS = 19.9 ± 3.9 pg/mL; S40 = 5.1 ± 4.2; S80 = 2.9 ± 2.1 pg/mL; p = 0.001] e iso-8 [SS = 47.9 ± 6.6 pg/mL; S40 = 32.3 ± 6.4 pg/mL; S80 = 12.9 ± 5.4; p = 0.001] foram significantemente menores no S80. Houve redução da degradação do colágeno com o uso de sinvastatina, proporcional a dose utilizada, refletida pelos níveis de CITP entre o primeiro (SS = 52.5 ± 5.8ng/ml; S40 = 51.3 ± 6.3ng/ml; 51.8 ± 5.9ng/ml; p = 0.78) e quinto dias de admissão (SS = 38.9 ± 9.7ng/ml; S40 = 22.6 ± 8.0ng/ml; S80 = 13.3 ± 6.2ng/ml; p = 0.02). Houve aumento do Delta PICP no grupo SS (16,1 ± 10,7 ng/mL) comparado ao grupo S40 (11,2 ± 11,5 ng/mL) e em ambos quando comparados ao grupo S80 (1,3 ± 13,1 ng/dL; p = 0,007). Essa análise permaneceu significante apos ajuste por idade, gênero e valor basal do PICP (p = 0,011). (3) Houve redução do VDFVE2d, VSFVE2d, VDFVE3d, VSFVE3d e melhora da FEVE no grupo tratado com sinvastatina 80mg. Em análises ajustadas para idade e gênero, o IE3d foi menor nos pacientes tratados com 80 mg/dia do que nos pacientes que receberam 40mg/dia de sinvastatina ou não receberam (0.24 ± 0.05 vs 0.28 ± 0.08 vs 0.32 ± 0.07 p < 0,0001). O mesmo resultado foi observado para o IC3d (4.24 ± 0.81 vc 4.42 ± 1.08 vs 5.78 ± 1.83 ,p < 0,0001). (4) As medidas de e’sep, e’lat, e’sep/lat e e’4anéis foram maiores no grupo tratado com 80mg de sinvastatina (p < 0,001). No subgrupo de pacientes que realizou a RM cardíaca, observamos diferença significante quando analisamos o efeito da sinvastatina na relação E/e’ 4anéis, ajustando-se para a mediana da massa infartada do VE (p = 0.02). Observamos também o efeito da sinvastatina no E/e’ 4anéis, em toda a população estudada, quando ajustado para gênero e idade (p < 0.0001, R=0.146). O VAE e iVAE foram menores no grupo S80 (SS = 52.4 ± 23.3ml vs S40 = 50.4 ± 15.8ml vs S80 = 42.4 ± 11.3ml, p = 0.009; (SS = 29.4 ± 12.9ml/m2 vs S40 = 28.7 ± 11ml/m2 vs S80 = 23.6 ± 6.7ml/m2, p = 0.011, respectivamente). O efeito da sinvastatina no iVAE permanece significante após ajustes para idade e gênero (p = 0.01, R = 0.054). Conclusões: (1) na fase aguda do IAM, o tratamento com estatina reduz a resposta inflamatória, expressa pelos níveis de PCR, IL-2, TNF e iso-8; (2) reduz o remodelamento ventricular e melhora a função diastólica do VE 30 dias após o IAM; (3) reduz a produção e degradação do colágeno da MEC. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Effect of Simvastatin on Diastolic Function and Left Ventricular Remodeling in Acute Myocardial Infarction with ST-segment elevation. Background: Although it is abundantly clear that treatment with statins reduces cardiovascular events in primary and secondary prevention, the role of its administration during acute phase of myocardial infarction (MI) remains unclear. The hypothesis of this study was that the early administration of statins may reduce the inflammatory and oxidative activities and thus the degradation of extracellular matrix (ECM) after MI. By inference, we expect that there might be a minor remodeling and better residual systolic and diastolic function of the left ventricle. Objectives: To investigate if the administration of statins in the very acute phase of MI (1) attenuates cardiac remodeling and LV diastolic dysfunction, (2) influences ECM balance. Methods: 155 consecutive patients admitted within 24 hours of onset of symptoms of MI with ST segment elevation and biochemical evidence of myocardial necrosis, were allocated not to receive simvastatin (SS group) or receive 40mg/day (S40 group) or 80mg/day simvastatin (S80 group) during the first seven days. After this period, all patients received simvastatin 20mg/day for three weeks. On the thirtieth day of MI all patients underwent two-dimensional (2D) and three dimensional (3D) echocardiography and measured diastolic and systolic LV volumes (LVEDV and LVESV), LVEF, sphericity index (3dSI) and conicity index (3dCI). For the assessment of diastolic function the following measurements were done: (1) from mitral Doppler flow: early diastole (E), late diastole (A) and E/A ratio was calculated, deceleration time (DT) and duration of the mitral A (Am); (2) from pulmonary venous Doppler flow: systolic (S), diastolic (D), reverse flow (Ap), and reverse flow duration (AP dur), and calculated the difference between AP and dur AM (Ap-Am dur); (3) from mitral annulus tissue Doppler: early diastolic wave (e ') and calculated the E/e' in each of the four regions of the mitral annulus; and (4) maximum left atrial volume (LAV) calculated by Simpson's method in the apical 4 and 2 chambers views, and indexed to body surface area (LAVI). A subgroup of 84 patients underwent cardiac magnetic resonance imaging (MRI) to evaluate the extent of infarcted mass. Serum CRP levels were analyzed in the first seven days and on the thirtieth day of MI. Serum IL-2, TNF, 8-iso and products of collagen synthesis and degradation of ECM [aminoterminal propeptide of procollagen type -1 (PICP) and telopeptide of type 1 collagen (CITP)], were analyzed on admission and the fifth day of AMI. Results: CRP, IL-2, TNF, PICP, CITP, levels on admission did not differ between groups. There was a rapid increase in CRP in the first 24 hours, followed by a lesser increase, with a peak between the fourth and fifth days after the onset of MI. CRP levels were reduced in statin-treated groups in a dose-dependent proportion (p < 0.0001). On the fifth day after, MI plasma levels of TNF (SS = 26.7 ± 4.6 pg/ml; S40 = 16.7 ± 8.1; S80 = 9.6 ± 4.7 pg/ml, p = 0.001), IL-2 (SS = 19.9 ± 3.9 pg/ml; S40 = 5.1 ± 4.2 pg/ml; S80 = 2.9 ± 2.1 pg/mL, p = 0.001) and 8-iso (SS = 47.9 ± 6.6 pg / mL; S40 = 32.3 ± 6.4 pg / mL; S80 = 12.9 ± 5.4, p = 0.001) were significant reduced on S80 group. The attenuation of collagen degradation was proportional to the simvastatin dose, as reflected by CITP levels between the first (SS = 52.5 ± 5.8ng/ml; S40 = 51.3 ± 6.3ng/ml, 51.8 ± 5.9ng/ml, p = 0.78) and fifth days of admission (SS = 38.9 ± 9.7ng/ml, S40 = 22.6 ± 8.0ng/ml; S80 = 13.3 ± 6.2ng/ml, p = 0.02). There were significant increases in PICP levels (fifth less first day) in SS group (16,1 ± 10,7 ng/mL) comparing to S40 (11,2 ± 11,5 ng/mL) and both groups comparing to S80 (1,3 ± 13,1 ng/dL; p = 0,007). This finding remains significant after adjustements for age, gender and PICP levels at first day of admission (p = 0,011). There were significant reductions in LVEDV2d, LVESV2d, LVEDV3d, LVESV3d and improvement in LVEF in the group treated with simvastatin 80mg. Adjusting for age and gender 3dSI was lower in patients treated with 80 mg/day than in those receiving 40 mg daily of simvastatin or no simvastatin (0.24 ± 0.05 vs. 0:28 ± 0:08 vs. 0:32 ± 0:07 p < 0.0001). Same results were observed for 3dCI (4.24 ± 0.81 vs. 4.42 ± 1.08 vs 5.78 ± 1.83, p < 0.0001). The e'sep, e'lat, e'sep / lat and e' 4regions were higher in S80 (p <0,001).The subgroup of patients who underwent cardiac MRI showed significant differences when analyzing the effect of simvastatin on the E/e' 4regions, adjusting to infarcted LV mass median (p = 0.02.), the same was observed for the effect of simvastatin on the E e '4regions analyzing the entire study population, when adjusted for gender and age (p < 0.0001, R = 0.146). LAV and LAVI were lower in S80 (SS = 52.4 ± 23.3ml vs S40 = 50.4 ± 15.8ml vs S80 = 42.4 ± 11.3ml, p = 0.009; (SS = 29.4 ± 12.9ml/m2 vs S40 = 28.7 ± 11ml / m2 vs S80 = 23.6 ± 6.7ml/m2, p = 0.011, respectively). The effect of simvastatin on LAVi remains significant after adjustment for age and gender (p = 0.01, R = 0.054). Conclusions: In the acute phase of myocardial infarction, treatment with statins reduces the oxidative-inflammatory response expressed by levels of CRP, IL-2, TNF and iso-8, attenuates ventricular remodeling and improves LV diastolic function 30 days after MI, and reduces collagen synthesys and degradation.
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Sequenciamento global de microRNAS em soro de medula óssea ao diagnóstico e ao seguimento do tratamento de leucemia linfoide aguda (LLA)

Marques, Tainá Macherini 25 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-03-27T13:38:08Z No. of bitstreams: 1 2013_TainaMacheriniMarques.pdf: 3539369 bytes, checksum: acd0b0410a6aa4e6814cb34fa6dd6edd (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-03-27T13:59:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_TainaMacheriniMarques.pdf: 3539369 bytes, checksum: acd0b0410a6aa4e6814cb34fa6dd6edd (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-27T13:59:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_TainaMacheriniMarques.pdf: 3539369 bytes, checksum: acd0b0410a6aa4e6814cb34fa6dd6edd (MD5) / MicroRNAs circulantes são encontrados em todos os fluidos corporais e podem ser associados com a modulação do microambiente tumoral e progressão de doenças. Na presença de células cancerosas, componentes presentes no microambiente normal, tornam-se desregulados, promovendo a sobrevivência celular, a progressão da doença e resistência às drogas. Vários microRNAs atuam como participantes no processo de desenvolvimento de leucemia, quer aumentando ou diminuindo os níveis de expressão. Aqui, mostramos dados onde microRNAs circulantes foram identificados no soro de medula óssea de pacientes com leucemia linfoide aguda (LLA). Foram investigados, por smallRNA seq a presença de microRNAs no microambiente do tumor em amostras de soro de quatro pacientes, colhidos ao diagnóstico (fase um) e durante o seguimento do tratamento quimioterápico (fase dois e três). No total, foram identificados 946 microRNAs conhecidos, apenas os microRNAs com o mínimo de cinco leituras por milhões em uma das fases foram consideradas, totalizando 391 microRNAs. Após a análise estatística, somente microRNAs com diferença de expressão entre as fases de tratamento com um valor de p em 0,05 foram considerados. Entre eles, 258 apresentaram número de leituras com diferença significativa entre a fase um e a fase dois, 199 entre a fase um e três e 237 comparando fase dois e três. Os seis microRNAs com diferença mais significativa entre as fases foram relacionados em outras doenças com a atuação como proto-oncogenes, progressão, invasão, angiogênese, metástase tumoral, inibição de apoptose e promotor de crescimento celular. O miR-486-5p foi o maior em quantidade de leituras (reads) e aquele com a maior diferença significativa entre as fases, diminuindo durante o tratamento, com exceção do paciente com recidiva da doença. Sugerindo que este microRNA 486-5p, possa ser utilizado como biomarcador associado ao resultado do tratamento. O microRNA 423, descrito como participante no crescimento celular, possibilitou a estratificação entre os grupos de risco, indicando sua possível utilização como marcador na classificação de risco dos pacientes. Esse estudo é o primeiro a relacionar os microRNAs circulantes em microambiente tumoral durante as etapas de tratamento quimioterápico e a sugerir o uso como biomarcadores. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Circulating microRNAs have been found in all body fluids and could be associated with modulation of tumor microenvironment and progression of diseases. In the presence of cancer cells, components present in normal microenvironment, become deregulated, promoting cell survival, disease progression and drug resistance. Several microRNAs act as participants in the process of development leukemia either increasing or decreasing the expression levels. Here, we show data where circulating microRNAs were found in bone marrow serum from acute lymphoblastic leukemia (ALL) patients. We investigated, by smallRNA seq the presence of microRNAs in tumor microenvironment from four patients, collected diagnosis (phase one) and during sequence chemotherapy treatment (phase two and three). In totally, 946 known microRNAs were identified, only microRNAs with minimum of five reads per million in one of phases were considered, totaling 391 microRNAs. After statistical analysis, only microRNAs with expression difference between treatment phases with a p value under 0,05 were considered. Among them, 258 presented significant difference expression between phase one and two, 199 between phase one and three and 237 comparing phase two to three. The six more different expressed microRNAs have been linked with other diseases acting as proto-oncogenes, progression, invasion, angiogenesis, tumor metastasis, inhibition apoptosis and cell growth promoter. The miR-486-5p was the largest in number reads and the one with the most significant difference between the phases, decreasing during treatment, except for patients with relapsed disease. Suggesting that this microRNA 486-5p could be used as biomarker associated to treatment outcome. The microRNA 423, described as participating in cell growth, was able stratify risk among groups, indicating its possible use as a biomarker in the risk classification. This study is the first to relate the circulating microRNAs in the tumor microenvironment during the stages of chemotherapy and suggested their use as biomarkers.
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Desenvolvimento de lesão muscular por esmagamento em modelo murino

Muraro, Ângela Roberta Conte January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Estresse oxidativo e inflamação em diferentes estágios da esquizofrenia

Uebel, Mariana Guedes Pedrini January 2013 (has links)
Modelos de estadiamento para transtornos mentais graves têm sido propostos para personalizar e otimizar o tratamento. A lógica do estadiamento é baseada na avaliação de cada paciente para fornecer diferentes abordagens de acordo com a patofisiologia, sintomatologia e alterações estruturais da doença. Alterações do sistema inflamatório, regulado pelas citocinas, e desequilíbrio oxidativo são cada vez mais estudados como possíveis responsáveis pela patofisiologia da esquizofrenia (SZ). O objetivo deste estudo foi investigar os níveis séricos de marcadores de estresse oxidativo e de inflamação em pacientes com início recente de doença (RO) e pacientes crônicos (CP) com SZ em remissão sintomática. Medimos dois grupos de possíveis biomarcadores séricos para estadiamento da doença: marcadores de estresse oxidativo e de defesa antioxidante (artigo 1) e marcadores inflamatórios (artigos 1 e 2). A fim de examinar os marcadores de estresse oxidativo e inflamatórios, foram selecionados vinte e dois pacientes RO (com até 10 anos de doença), trinta e nove CP (com no mínimo 10 anos de diagnóstico de SZ) e seus respectivos controles pareados. Analizamos TBARS, PCC, TRAP, IL-6, IL-10 e TNF-alfa. Encontramos aumento significativo dos níveis séricos de TBARS, IL-6 e PCC em ambos os grupos RO e CP com SZ comparados com os controles saudáveis. Não ocorreu diferença nos níveis séricos de TRAP e TNF-alfa em ambos os grupos RO e CP comparados aos seus controles. Níveis séricos de IL-10 aumentados foram encontrados no grupo CP, e ocorreu uma tendência ao aumento desta interleucina no grupo RO em comparação aos controles (artigo 1). Para caracterizar o papel das quimiocinas no curso da SZ, medimos os níveis séricos da CCL-11 (Eotaxin) e da CCL-24 (Eotaxina-2) em vinte e três pacientes RO (com até 5 anos de doença) e dezoito CP (com no mínimo 20 anos de diagnóstico de esquizofrenia) e seus respectivos controles pareados. Os níveis séricos da CCL- 24 estavam significativamente aumentados nos dois grupos de pacientes comparados com os controles. Os níveis séricos da CCL-11 não estavam diferentes nos pacientes RO, mas estavam significativamente aumentados nos CP em relação aos seus controles (artigo 2). Nossos resultados sugerem que a SZ está associada com a inflamação e que os marcadores biológicos têm níveis similares ao longo do curso da doença. Sendo assim, o conceito de estadiamento proposto para outros transtornos não é visto nesta coorte de pacientes com SZ, pelo menos para citocinas e marcadores de estresse oxidativo. Contudo, a CCL-11 parece indicar um caminho promissor na investigação de marcadores associados ao envelhecimento precoce para fins de estadiamento. / Staging models for severe mental disorders have been proposed to personalize and optimize the treatment. The logic of staging is based on accessing each patient to provide them different approaches according to the pathophysiological, symptomatomatic and structural changes of the disease. Alterations on the immune system, which is regulated by cytokines, and oxidative imbalance are increasingly being studied as potentially implicated in the pathophysiology of schizophrenia (SZ). The aim of this study was to investigate serum markers of oxidative stress and inflammation in recent onset (RO) and chronic patients (CP) with SZ in symptomatic remission. We measured two groups of potential biomarkers for staging the disease: oxidative stress and antioxidant defense serum markers (article 1) and inflammatory markers (articles 1 and 2). In order to examine serum markers of oxidative stress and inflammation, we selected twenty-two RO patients (within 10 years of disease), thirty-nine CP (minimum of 10 years after the diagnosis of SZ) and their matched controls. We analyzed TBARS, PCC, TRAP, IL-6, IL-10 and TNF-alpha. We found a significant increase in serum levels of TBARS, PCC and IL-6 in both RO and CP groups with SZ compared with healthy controls. There was no difference in TRAP and TNF-alpha serum levels in both RO and CP groups compared with their controls. IL-10 levels were increased in CP group, and an increase trend in RO group was found compared with controls (article 1). In order to characterize the role of chemokines in the course of SZ, we measured serum levels of CCL-11 (Eotaxin) and CCL-24 (Eotaxin-2) in twenty-three RO patients (within first 5 years of SZ diagnosis) and nineteen CP (minimum of 20 years after the diagnosis of SZ) and their matched controls. CCL-24 serum levels were significantly increased in both groups of patients with SZ compared with controls. CCL-11 serum levels were not different in RO, but were significantly increased in CP when compared with their controls (article 2). Our results suggest that SZ is associated with infflamation and that biological markers have similar levels throughout the course of the chronic disease. Thus, the proposed staging concept for other disorders is not seen in this cohort, at least for cytokines and oxidative stress markers. However, CCL-11 seems to indicate a promising path in the investigation of accelerated aging markers for staging.
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Avaliação dos efeitos da dietilcarbamazina sobre o processo de inflamação aguda pulmonar em camundongos

Ribeiro, Edlene Lima 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-13T19:27:39Z No. of bitstreams: 2 EPC.pdf: 6304424 bytes, checksum: 6adaa9b159d92fab31aff0d7c59b2ba0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:27:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 EPC.pdf: 6304424 bytes, checksum: 6adaa9b159d92fab31aff0d7c59b2ba0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Item withdrawn by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-13T19:30:14Z Item was in collections: Dissertações de Mestrado - Ciências Biológicas (ID: 41) No. of bitstreams: 2 EPC.pdf: 6304424 bytes, checksum: 6adaa9b159d92fab31aff0d7c59b2ba0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Item reinstated by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-13T19:31:52Z Item was in collections: Dissertações de Mestrado - Ciências Biológicas (ID: 41) No. of bitstreams: 2 EPC.pdf: 6304424 bytes, checksum: 6adaa9b159d92fab31aff0d7c59b2ba0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / FACEPE / A Dietilcarbamazina (DEC) tem sido utilizada no tratamento e controle da filariose linfática desde 1947. Apesar do seu longo período de utilização, pouco se sabe sobre o seu mecanismo de ação. Alguns estudos mostram que a DEC apresenta propriedades anti-inflamatórias como um resultado de sua interferência no metabolismo do ácido araquidônico, que inclui as enzimas lipooxigenase e ciclooxigenase (COX). O objetivo deste trabalho foi analisar a ação da DEC sobre a inflamação aguda pulmonar através das análises histológicas, contagem celular e dosagem de citocinas inflamatórias no tecido pulmonar e lavado pleural de camundongos submetidos a injeção intrapleural de carragenina. Camundongos machos da linhagem Swiss webster com 21 dias de idade foram utilizados. Os grupos tratados receberam DEC (50mg/kg/dia) ou Indometacina (5mg/kg/dia) (n=10) na água de beber, por três dias. Os grupos sham e carragenina receberam apenas água destilada. Após o esquema terapêutico de três dias os animais foram submetidos à injeção intrapleural de carragenina 1% ou veículo (carragenina e sham respectivamente) e após quatro horas os animais foram eutanasiados e coletado o líquido pleural para contagem celular e dosagem de citocinas. Os pulmões foram dissecados e processados para microscopia ótica, eletrônica, imunohistoquímica e Western Blot. O tratamento com DEC diminuiu significativamente a quantidade de polimorfonucleares na cavidade pleural e atenuou o grau de lesão celular, quando comparados com o grupo controle positivo. A análise ultraestrutural mostrou que a carragenina provocou dano tecidual, por outro lado, nos animais tratados com DEC, tais alterações não foram observadas. A análise da expressão de citocinas inflamatórias no tecido pulmonar e exsudato pleural demonstraram que a DEC reduziu os níveis de TNF- α, IL-1β, COX-2 e óxido nítrico quando comparados com o grupo controle positivo e padrão ouro (indometacina). Esses resultados indicam que a administração de DEC reduziu o desenvolvimento da inflamação em modelo experimental de pleurisia.
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Avaliação da atividade anti-inflamatória de extratos de Indigofera suffruticosa mill em modelos de inflamação em camundongos

CAMPOS, Janaina Karin de Lima 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T13:23:05Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Janaina Karin Campos.pdf: 2112609 bytes, checksum: af1d9b4c9f11888404af59f1f8639d42 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T13:23:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Janaina Karin Campos.pdf: 2112609 bytes, checksum: af1d9b4c9f11888404af59f1f8639d42 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Indigofera suffruticosa, conhecida popularmente como “anil” , é empregada na medicina popular como analgésico e anti-inflamatório, porém não há registros científicos que confirmem suas atividades farmacológicas. Com isto, o presente estudo objetivou avaliar as possíveis ações anti-inflamatórias e antinociceptivas de extratos fracionados com solventes orgânicos (Éter, Clorofórmio, Acetona e Metanol) de sementes secas de I. suffruticosa. No modelo de nocicepção induzida por ácido acético todos os extratos fracionados de I. suffruticosa foram capazes de inibir as contorções abdominais, assim como no modelo de nocicepção de placa quente, os extratos Clorofórmio, Acetona e Metanol foram capazes de aumentar o tempo de latência, com ação duradoura de até três horas. No modelo de edema de pata induzida por carragenina observou-se uma diminuição significativa do edema nos animais tratados com os extratos Acetônicos e Metanólicos (60,1 e 58,7%, respectivamente) de I. suffruticosa num período de 3 horas. Na indução da inflamação no modelo de peritonite induzida por carragenina, apenas o extrato clorofórmico foI capaz de diminuir significativamente o acúmulo de neutrófilos na cavidade peritoneal dos camundongos no tempo de 4 horas. O conjunto de resultados sustenta a hipótese popular que a Indigofera suffruticosa possui ações antinociceptivas e anti-inflamatórias, além de indicar a existência de diferentes substâncias biologicamente ativas obtidas a partir das diferentes solventes, de maneira que torna a I. suffruticosa uma potencial fonte de substâncias promissoras para obtenção de novos fármacos.
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Avaliação dos efeitos do Sildenafil sobre a placenta em um modelo de perda gestacional induzida por polissacarídeos em camundongos

Luna, Rayana Leal de Almeida 27 February 2013 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-17T13:45:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Rayana Luna.pdf: 2123478 bytes, checksum: 41093dda96963f52849cd0b537ce0614 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Rayana Luna.pdf: 2123478 bytes, checksum: 41093dda96963f52849cd0b537ce0614 (MD5) Previous issue date: 2013-02-27 / CNPq CAPES FACEPE / Infertilidade que é um importante problema de saúde pública mundial e é caracterizada pela incapacidade em não poder gerar filhos e está relacionada com vários eventos, como é o caso de eventos de perdas gestacionais recorrentes. Dentro desse âmbito das infertilidades o aborto se apresenta como um fator recorrente e preponderante, o mesmo pode ser por cauã genética, insug=ficiencia hormonal ou morbidades que acomentem a mãe. O aborto além de outras características se apresenta como um processo inflamatório e trombótico que envolve principalmente alta expressão da citocina pró-inflamatória TNF-α., porém os mecanismos relacionados com as complicações gestacionais que levam às perdas fetais ainda não estão completamente entendidos. Estudos anteriores já identificaram a presença da enzima Fosfodiesterase tipo-5 (PDE5) no útero, placenta e tecidos da decídua, por sua vez o Sildenafil (Viagra®) inibe a PDE5 aumentando os níveis de GMPc no meio intracelular . Esse fármaco desempenha um importante papel como vasodilatador, e propriedades anti-inflamatorias tem sido recentemente descobertas, o Sildenafi possui um ótimo nível de segurança e alto perfil de tolerabilidade e não possui atividade teratogênica também. O presente estudo investigou a ação do Sildenafil em um modelo de perda gestacional induzida por Lipopolisacarideos (LPS) em camundongos Albino Swiss, fêmeas, grávidas. Seguindo metodologia já descrita, a aplicação intra-peritoneal do LPS (100μg/Kg) realizada no 15° de gestação e todos os tratamentos foram realizados desde o primeiro dia de gestação. Foi avaliada a ação do Sildenalfil (50mg/Kg/dia) e tratamento associado com Heparina (500UI/Kg/dia). Os resultados demonstraram o efeito benéfico do Sildenafil e em tratamento coadjuvante com Heparina após injúria induzida por LPS, promovendo a manutenção da estrutura celular e molecular da placenta. Assim, após estudos aprofundados bem dirigidos este fármaco poderá representar uma opção terapêutica para perdas gestacionais, principalmente aquelas que possuem um envolvimento inflamatório e trombótico.
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Síntese e atividades antiinflamatória e antinociceptiva de novas tiazolidinadionas

SANTOS, Iane Bezerra Vasconcelos 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1564_1.pdf: 1737356 bytes, checksum: 0eca2ab998d908798b3546bcf025bc30 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O receptor ativado por proliferadores de peroxissoma gama (PPAR&#947;) é membro de uma família de receptores nucleares e atua como fator de transcrição regulando várias vias metabólicas relacionadas a processos inflamatórios. Dentre os agonistas deste receptor, incluem-se as tiazolidinadionas (TZDs) que ao promoverem a sua ativação, regulam vários genes envolvidos na inflamação e na dor. Assim, o presente estudo teve como objetivos a síntese e a avaliação das atividades antiinflamatória e antinociceptiva de quatro derivados tiazolidínicos. Para o estudo da atividade antiinflamatória foram avaliados a migração de leucócitos para cavidade peritoneal induzida por tioglicolato de sódio e zimosan e a medida da permeabilidade vascular induzida por ácido acético. Para avaliação da atividade antinociceptiva dos compostos LPSF/GQ-159 e LPSF/GQ-130 foram utilizados os testes das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético e o de indução do efeito nociceptivo por formalina. A administração oral das quatro TZDs sintetizadas (10&#956;mol/Kg) inibiu a migração de neutrófilos para a cavidade peritoneal. Os percentuais de inibição dessa resposta variaram entre 57 e 70%. Resultados similares foram obtidos com o LPSF/GQ-130 (3, 10, 30&#956;mol/Kg), o qual mostrou um melhor perfil antiinflamatório. Os efeitos apresentados foram similares aos produzidos pela indometacina (75% de inibição celular). Na investigação da ação dos compostos LPSF/GQ-130 e LPSF/GQ-159 (30&#956;mol/Kg) na 1ª fase da inflamação, foi constatado que apenas um deles, o primeiro, foi ativo em inibir a permeabilidade vascular, sugerindo envolvimento do LPSF/GQ-159 apenas na segunda fase do processo inflamatório, reduzindo o número de neutrófilos ou macrófagos na cavidade peritoneal. Os compostos LPSF/GQ-130 e o LPSF/GQ-159 apresentaram efeito antinociceptivo significativo em relação ao controle, ainda que de maneira moderada. No teste da formalina o composto LPSF/GQ-130 apresentou melhor ação na fase antiinflamatória (2ª fase) do teste. Em síntese, constatou-se que os protótipos tiazolidinônicos bioativos possuem propriedades antiinflamatórias e analgésicas, destacando o LPSF/GQ-130 que provavelmente, atua na segunda fase da inflamação
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Atividade antinociceptiva, antipirética, anti-inflamatória, antimicrobiana e antioxidante de extratos e substâncias isoladas de Cleome spinosa Jacq.

SILVA, Ana Paula Sant'Anna da 30 June 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-25T22:49:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Ana Paula Sant'Anna da Silva.pdf: 3948858 bytes, checksum: f95c03ddd789db1dd5754ebf65291abb (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-27T22:53:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Ana Paula Sant'Anna da Silva.pdf: 3948858 bytes, checksum: f95c03ddd789db1dd5754ebf65291abb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-27T22:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Ana Paula Sant'Anna da Silva.pdf: 3948858 bytes, checksum: f95c03ddd789db1dd5754ebf65291abb (MD5) Previous issue date: 2016-06-30 / FACEPE / As plantas utilizadas na medicina tradicional são promissores recursos no tratamento de diversas doenças, cabe a pesquisa científica confirmar estas propriedades terapêuticas. Devido ao uso de Cleome spinosa Jacq. na medicina popular contra processos inflamatórios, febre e infecções microbiológicas, este estudo tem como objetivo avaliar a atividade antinociceptiva, antipirética, anti-inflamatória, antimicrobiana e antioxidante de extrato e substâncias isoladas de C. spinosa Jacq. A partir de folhas (L) e raízes (R) de C. spinosa diferentes extratos foram obtidos (ciclo-hexano: ChL e ChR; clorofórmio: CL e CR; acetato de etila: EAL e EAR, metanol: ML e MR). A atividade antibacteriana foi avaliada pelo método de microdiluição em caldo de forma a obter as concentrações inibitória mínima (MIC) e microbicida (MMC). A atividade anti-inflamatória foi avaliada através do teste de peritonite em camundongos. Atividade antioxidante através dos métodos de 2,2-Azino-Bis-(3-etilbenzotiazolina)-6-sulfónico (ABTS), ensaio de sequestro radical 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) e a capacidade antioxidante total por fosfomolibdênio. A atividade antipirética dos flavonoides isolados de C. spinosa Jacq foi investigada pela pirexia induzida por levedura em camundongos albinos e atividade analgésica em camundongos utilizando a contorção induzida por ácido acético. O exame de toxicidade aguda realizado com os extratos de plantas não revelou qualquer sinal de toxicidade. Na atividade antimicrobiana, os extratos CHL e CL foram os mais ativos, com MIC inferior a 1 mg/mL contra Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis e Micrococcus luteus e. É importante notar que estas concentrações são muito mais baixas do que a sua concentração de 50% de hemólise (HC50). Foram encontradas fortes correlações entre o teor de compostos fenólico (ρ = -0,89) e teor de flavonoides (ρ = -0,87), reforçando o possível papel destas classes de metabólitos sobre a atividade antimicrobiana de C. spinosa derivado extratos. Além disso, CL e CR mostrou a melhor atividade inibitória contra isolados clínicos de S. aureus, eles também mostraram ação sinérgica com oxacilina contra todas as cepas. Na atividade anti-inflamatórias dos extratos ML e MR, todas as concentrações testadaas causaram uma redução significativa no número de leucócitos em camundongos com peritonite. Os extratos ML e MR mostrou atividade antioxidante Pará nos três métodos testados, ABTS, DPPH e fosfomolibdênio. Os compostos quercetina 3-glicose, rhramnose e 5-Hidróxi-7,4 '-dimethoxyflavone isolado em doses de 10 e 20 mg / kg, mostraram uma redução significativa da febre e apresentaram atividade analgésica. O estudo mostrou-se promissor para o desenvolvimento com C. spinosa. / The plants used in folk medicine are promising resources in the treatment of several pathologies, combined with research confirming these therapeutic properties. Due to the use of Cleome spinosa Jacq. in folk medicine against inflammatory processes, fever and microbiological infections, this study aims to evaluate the antinociceptive activity, antipyretic, anti-inflammatory, antimicrobial and antioxidant extract and isolated substances of Cleome spinosa jacq. From leaves (L) and roots (R) of C. spinosa different extracts were obtained (cyclohexane: ChL and ChR; chloroform: CL and CR; ethyl acetate: EAL and EAR, methanol: ML and MR). Antibacterial activity was evaluated by the broth microdilution method to obtain the minimum inhibitory (MIC) and microbicidal (MMC). Anti-inflammatory activity was evaluated through peritonitis test in mice. Antioxidant Activity through the methods of 2,2-Azino-Bis-(3 Ethylbenzothiazoline)-6-Sulfonic Acid (ABTS), 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) Radical Scavenging Assay and Capacity Total Antioxidant by Phosphomolybdenum Assay. The antipyretic activity of flavonoids isolated from Cleome spinosa Jaqc. was investigated for its, on normal body temperature and yeast-induced pyrexia in albino rats and analgesic activity in mice using the acetic acid induced writhing. According The acute toxicity performed the plant extracts did not reveal any toxic signs. In the antimicrobial activity the ChL and CL extracts were the most actives, with MIC less than 1 mg/mL against S. aureus, Bacillus subtilis and Micrococcus luteus. It is important to note that these concentrations are much lower than their 50% hemolysis concentration (HC50) values. Strong correlations were found between the average MIC against S. aureus and their phenolic (ρ = -0.89) and flavonoid content (ρ = -0.87), reinforcing the possible role of these metabolite classes on the antimicrobial activity of C. spinosa derived extracts. Moreover, CL and CR showed the best inhibitory activity against S. aureus clinical isolates, they also showed synergistic action with oxacilin against all strains (at least at one combined proportion). In the activity antiinflamatory methanolic extracts of leaf and root at all concentrations tested caused a significant reduction in the number of leukocytes in mice with peritonitis. The ML and MR extracts showed antioxidant activity para the three methods tested, ABTS, DPPH and Fosfomolibidenium. The compounds Quercetin 3-glucose, rhramnose and 5-hidroxi-7,4 '-dimethoxyflavone isolated at doses of 10 and 20mg/kg, showed significant reduction in normal body temperature no dose-dependent manner and showed analgesic activity. The study showed promising. The study of the C. spinosa showed promising.

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