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201

Utilização de doses reduzidas da eCG na indução de estro aplicadas pela via submucosa vulvar em ovelhas da raça Santa Inês / Use of low doses of eCG in estrus induction applied route submucosis in Santa Ines sheep

Antunes, Karla Dias 27 April 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objectives were to improve the cost effectiveness of the technique of artificial insemination by transcervical fixed time (TAI) in sheep, testing the effect of dose reduction and use of the route submucosis (SMV) in the application of equine chorionic gonadotropin (eCG) on the efficiency of the synchronization protocol and fertility to artificial insemination (AI) and measure the stress level of the sheep as a result of the application of biotech. Were used six groups of twenty animals, where each group received doses of 200, 300 and 400 IU of eCG intramuscularly (IM) and SMV. Estrus was detected and made 48 hours after insemination by transcervical. Of the 120 treated ewes, 87.5% in estrus. The percentage of intra-uterine deposition of semen was 88.3%. Pregnancy rate ranged from 20 to 70% among the treatments, obtaining an average of 46.66%. The mean cortisol results were significant at 1.15, 2.86 and 0.52 μg/dL according to the three collections, being higher after the animal off the rack at the end of IA. The through SMV can be used to implement eCG at doses of 300 and 400 IU induction protocols and synchronizing estrus and ovulation in sheep associated TAI. The dose reduction to 200 IU eCG intramuscularly decreases the costs of maintaining the efficiency of estrus synchronization protocols and TAI showing better pregnancy rate and prolificacy in sheep, but should not be used route SMV. In general the procedures listed by the transcervical AI will cause stress in sheep. Although the technique of transcervical AI cause stress in animals produces satisfactory results in fertility multiparous ewes Santa Ines. / Os objetivos deste trabalho foram melhorar a relação custo benefício da aplicação da técnica de inseminação artificial pela via transcervical em tempo fixo (IATF) em ovinos, testando o efeito da redução da dose e da utilização da via submucosa vulvar (SMV) na aplicação da gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) sobre a eficiência do protocolo de sincronização e fertilidade à inseminação artificial (IA), e mensurar o nível de estresse das ovelhas em conseqüência da aplicação desta biotécnica. Foram utilizados seis grupos de vinte animais, onde cada grupo receberam dosagens de 200, 300 e 400 UI da eCG pela via intramuscular (IM) e SMV. O estro foi detectado e 48 horas após feita as inseminações pela via transcervical. Das 120 ovelhas tratadas, 87,5% manifestaram estro. O percentual de deposição intra-uterina de sêmen foi de 88,3%. A taxa de gestação variou de 20 a 70% entre os tratamentos, obtendo-se média de 46,66%. A média dos resultados do cortisol foram significativos com 1,15, 2,86 e 0,52 μg/dL de acordo com os três momentos de coleta, sendo maior após o animal descer do cavalete ao término da IA. A via SMV pode ser utilizada para aplicação da eCG em doses de 300 e 400 UI em protocolos de indução e sincronização de estro e da ovulação em ovinos associados à IATF. A redução da dose da eCG para 200 UI pela via IM diminui os custos mantendo a eficiência dos protocolos de sincronização de estro e IATF apresentando melhor taxa de gestação e prolificidade em ovinos, porém não deve ser utilizada pela via SMV. De um modo geral os procedimentos relacionados á IA pela via transcervical provocam estresse nas ovelhas. Apesar da técnica de IA transcervical causar estresse nos animais, apresenta resultados satisfatórios de fertilidade em ovelhas multíparas da raça Santa Inês.
202

Aspectos reprodutivos de rainhas africanizadas (Apis mellifera L.): influência do peso ao nascer no desempenho das colônias / Reproductive aspects of Africanized queens (Apis mellifera L.): influence of virgin queen weight at eclosion on colony performance

Daiana Almeida de Souza 30 October 2009 (has links)
A rainha é a progenitora de todos os integrantes da colônia de abelhas (Apis mellifera L.) através da qual são passadas as características hereditárias para seus descendentes, sendo de extrema importância nos programas de melhoramento genético apícola. A qualidade de uma rainha é determinada principalmente por fatores intimamente relacionados à sua estrutura reprodutiva, o que é refletido tanto no peso destas, como na atividade de postura e na sua longevidade. Por esse motivo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do peso ao nascer de rainhas de abelhas africanizadas sobre o os aspectos relacionados ao comportamento reprodutivo em rainhas fecundadas naturalmente e inseminadas instrumentalmente, bem como acompanhar o desenvolvimento e produtividade das colônias descendentes destas rainhas. Os experimentos foram realizados no Apiário Experimental do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP, onde foram estabelecidas doze colônias de abelhas africanizadas divididas em quatro grupos: seis colônias com rainhas fecundadas naturalmente e seis inseminadas instrumentalmente, subdivididas em três colônias com rainhas leves (< 180 mg) e três com rainhas pesadas (> 200 mg), onde o peso foi registrado imediatamente após as rainhas emergirem. As rainhas leves e pesadas, fecundadas naturalmente, foram acompanhadas simultaneamente em colméias de observação, visando analisar o comportamento de acasalamento dos dois grupos, enquanto que as rainhas inseminadas instrumentalmente, de ambos os pesos, foram fecundadas com 6 l de sêmen. Após as fecundações, todas as rainhas foram estabelecidas em caixas tipo núcleo, montadas a partir biomassa semelhante. Vinte dias após a introdução das rainhas nos núcleos estas colônias foram avaliadas quinzenalmente, por meio de mapeamento dos quadros a fim de estimar a porcentagem de ovos, cria aberta, cria fechada e pólen estocado, assim como foram realizados teste de viabilidade de cria. O acompanhamento do tempo de expansão populacional foi estimado através do período necessário para transferência das colônias das caixas tipo núcleo (com três quadros e alimentador) para caixas tipo ninho (com nove quadros e alimentador). Na análise dos dados relacionados ao comportamento de acasalamento observouse que as rainhas leves realizaram maior quantidade de vôos nupciais que as rainhas pesadas, sendo que 56% das nove rainhas leves realizaram mais de um vôo nupcial, enquanto que apenas 33% das nove rainhas pesadas realizaram mais de um vôo nupcial, embora esta diferença não tenha sido estatisticamente significante. Constatamos ainda diferença de um dia na idade de realização de vôos de acasalamento, sendo que as rainhas leves saíram um dia antes, com idade média de 6,11 ± 1,53 dias, enquanto que para as rainhas pesadas essa média foi de 7, 09 ± 4,59 dias. Esta diferença também foi observada na idade em que as rainhas iniciaram a ovoposição, que foi de 7,77 ± 1,86 dias para rainhas leves e 9,88 ± 3,02 dias para rainhas pesadas. Com relação à duração dos vôos nupciais e horário em que foram realizados, ambos ii os grupos tiveram resultados muito semelhantes. As comparações das médias dos dados gerados pelos mapeamentos realizados em colônias com rainhas fecundadas naturalmente e inseminada instrumentalmente, mostraram diferenças estatisticamente significantes relacionada área de postura de ovos (P = 0,117) e área de cria fechada (P = 0,003), onde as colônias descendentes de rainhas pesadas apresentaram desempenho superior em relação as colônias com rainhas leves. Este melhor desempenho é representado ainda pela maior taxa de viabilidade de cria das colônias com rainhas pesadas, dado estatisticamente significante. Atrelado a este fato, as colônias com rainhas pesadas mostraram-se ainda mais rápidas na expansão populacional, que colônias com rainhas leves, onde foi verificada uma diferença média de 24 dias a menos, pelas colônias descendentes de rainhas pesadas, para a transferência para caixas maiores tipo ninho. Quando comparamos as rainhas fecundadas naturalmente e inseminadas instrumentalmente, foi observada diferença média de um dia na idade em que iniciaram a ovoposição, sendo que as rainhas fecundadas naturalmente iniciaram com 9,31 ± 2,49 dias e as rainhas inseminadas instrumentalmente com 10,43 ± 0,51 dias. Observou-se também diferença estatisticamente significante apenas para a variável área de postura (P = 0,004), onde as colônias com rainhas fecundadas naturalmente apresentaram médias superiores, muito embora esta diferença não tenha afetado o desenvolvimento geral das colônias com rainhas inseminadas instrumentalmente, o que foi representado pelo tempo de expansão populacional, igual entre as colônias com rainhas de ambos os tipos de fecundação. Conclui-se que a utilização da técnica de inseminação instrumental de abelhas é uma metodologia viável para a aplicação em programas de melhoramento apícola, uma vez que não encontramos diferenças no desenvolvimento entre colônias descendentes de rainhas inseminadas instrumentalmente e descendentes de rainhas fecundadas naturalmente. Tomando-se por base os principais resultados obtidos no presente trabalho concluímos que a utilização da característica fenotípica peso da rainha acima de 200mg como uma característica importante a ser adotada em programas de seleção e melhoramento de abelhas / The queen is the progenitor of all the honey bee colony members. The quality of a queen is determined mainly by factors closely related to her reproductive structure, including weight, egg-laying activity and longevity. We evaluated the influence of adult eclosion weight on the reproductive behavior of naturally mated and instrumentally inseminated Africanized queens, and we monitored the development and productivity of colonies headed by these queens. Twelve colonies of Africanized honey bees were divided into two groups: six colonies with naturally mated queens and six with instrumentally inseminated queens; there were three light queens (<180 mg) and three heavy queens (> 200 mg) in each mating type group; queen weight was recorded immediately after the virgin queens emerged. The virgin queens in the naturally mated queens group were introduced into observation hives, to compare the mating behavior of the light and heavy queens. The other six queens were artificially inseminated with 6 l semen. After the inseminations, all of the artificially inseminated queens were introduced into four standard Langstroth frame nuclei, which were established with similar numbers of bees and brood area. Beginning 20 days after the introduction of these queens, the colonies were evaluated twice per month, by mapping combs to estimate the areas containing eggs, open and closed brood and stored pollen; the viability of the brood was also investigated. We observed the time it took to outgrow the nucleus boxes (three combs plus an internal frame-size feeder); the colonies were then transferred to 10 frame hives (with nine combs and a feeder). We observed that the light queens made more nuptial flights than heavy queens; five of the nine light queens made more than one nuptial flight, whereas only three of the nine heavy queens took more than a nuptial flight, though this difference was not significant. We also observed a one day difference in the age of queen when she made her mating flights; the light queens went on their first mating flights at a mean age of 6.11 ± 1.53 days, while for the heavy queens the mean was 7.09 ± 4.59 days. A similar tendency was observed in the age at which the queens started oviposition, which was 7.77 ± 1.86 days for light queens and 9.88 ± 3.02 days for heavy queens. The two types of queens had similar duration and time of day of nuptial flights. Heavy queens (both artificially and naturally inseminated) produced significantly more eggs (P = 0.117) and more sealed brood (P = 0.003) than did light queens. Brood viability was significantly greater in the colonies headed by heavy queens. Colony expansion was also faster in colonies with heavy queens. It took an average of 24 days less for the heavy-queen colonies to expand to a point that they needed to be transferred from the four-frame nucleus hives to the 10-frame standard hives. Oviposition by the naturally mated queens began earlier (9.31 ± 2.49 days) than by instrumentally inseminated queens (10.43 ± 0.51 days). Naturally mated queens laid significantly more eggs (P = 0.004), although this difference did not affect the rate of colony population expansion. We concluded that the use of instrumental iv insemination of honey bees is a viable methodology for use in bee breeding programs, since we found no differences in development between colonies with artificially versus naturally inseminated queens. We also concluded that queen weight above 200 mg is a useful characteristic to select for in Africanized honey bees.
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Efeito da inseminação artificial transcervical e da aplicação de flunixin meglumine sobre a taxa de prenhez de ovelhas / Effect of transcervical artificial insemination and of the flunixin meglumine application on the pregnancy rate of ewes

Rabassa, Viviane Rohrig 05 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:37:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_viviane_rabassa.pdf: 236038 bytes, checksum: 5cfc0f0e2ed580d8304a3d1d8257390c (MD5) Previous issue date: 2007-02-05 / The artificial insemination (AI) with frozen semen in sheep is limited by the high costs of the laparoscopic technique and the variability of the results obtained from transcervical technique. This technique requires attachment of cervix, a procedure that can cause located injuries, further, the extensive uterine manipulation, which can lead to an exacerbated endometrial prostaglandin synthesis, could modify the uterine environment at the moment of conception. The objective of this study was to compare the efficiency of transcervical AI, through the technique of cervix attachment and retraction, in comparison to laparoscopic AI, as well as, to determine the effect of flunixin meglumine application at the moment of AI, on pregnancy rate of ewes, using frozen semen. In fixed-time inseminated ewes, during seasonal anestrous, there was no difference in the pregnancy rate between the transcervical and laparoscopic techniques, which was 40%. In respect to flunixin meglumine, the experiment was carried out during the breeding season and was performed using AI with estrus detection. There was no difference in the pregnancy rate between ewes receiving or not flunixin meglumine (p>0.05), which was 68.9% for the control group and 60.0% for the group that received flunixin meglumine at the moment of transcervical AI. These results were probably due to the minimum manipulation exerted on the cervix of these females, which don t cause injuries that could lead to exacerbated production of embryotoxic substances. Thus, when the transcervical AI technique is carried out through trained inseminators and without extreme manipulation of cervix, it becomes a good alternative for costs reduction in sheep AI, allowing the use of frozen semen in commercial applications. / A inseminação artificial (IA) com sêmen congelado em ovinos é limitada pelos altos custos da técnica por laparoscopia e pelos resultados variáveis obtidos com a IA transcervical. A IA por via transcervical requer pinçamento da cérvix, um procedimento que pode causar lesões localizadas, além de extensa manipulação uterina, podendo levar a uma síntese exagerada de prostaglandina pelo endométrio, alterando o ambiente uterino no momento da concepção. O objetivo deste estudo foi comparar a eficiência da IA transcervical, através da técnica de fixação e tracionamento da cérvix, em relação a IA por laparoscopia, bem como, determinar o efeito da aplicação de flunixin meglumine sobre a taxa de prenhez de ovelhas, inseminadas com sêmen congelado. Em ovelhas inseminadas em tempo-fixo, durante o período de anestro estacional, não houve diferença entre as técnicas transcervical e laparoscópica, quanto à taxa de prenhez (40%). Com relação ao uso de flunixin meglumine, o experimento foi realizado durante a estação reprodutiva da espécie ovina, efetuando-se a IA com observação de cio. Neste estudo não observou-se diferença quanto à taxa de prenhez entre ovelhas recebendo ou não flunixin meglumine (p>0,05), sendo de 68,9% no grupo controle e 60,0% no grupo em que foi aplicado flunixin meglumine uma hora antes da IA transcervical. Estes resultados se devem, provavelmente, à manipulação mínima exercida sobre a cérvix destas fêmeas, não causando lesões que pudessem levar à produção exacerbada de substâncias embriotóxicas. Assim, quando a técnica de IA transcervical é realizada por inseminadores treinados e sem manipulação excessiva da cérvix, esta se torna uma adequada alternativa de redução de custos na IA de ovinos, permitindo a utilização de sêmen congelado na ovinocultura.
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Protocolos de sincronização da ovulação para inseminação artificial com tempo fixo em ovelhas / Protocol synchronization of estrus and ovulation in sheep

Almeida, Marcelo Ferreira de 11 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao.pdf: 210803 bytes, checksum: 83b85718d8feaeb1014019b6a6feaea9 (MD5) Previous issue date: 2009-08-11 / The aim of study was to test the hormonal protocol for FTAI (fixed timed artificial insemination) with progesterone for 6 days applying eCG (Equine Corionic Gonadotrophin) or BE (Estradiol Benzoate) and induction of estrus using: MAP (acetato de medroxiprogesterone) for 6, 9 and 14 days or a single dose of PGF2a or male effect. Experiment 1: In D0 each ewe (n = 31) received CIDR being divided into 3 groups: GC (control) CIDR for 9 days and in withdrawal PGF2a + eCG. In G-eCG CIDR for 6 days PGF2a + eCG and in G-BE estradiol benzoate 24H after PGF2a and the FTAI 50H after the withdraw of CIDR. Experiment 2: On day 0 the sheeps (n = 48) received MAP being divided into 2 groups: G-9 and G-14 MAP by 9 or 14 days + PGF2a in withdrawal and detection of estrus. Experiment 3: divided up the sheeps (n = 151) in 3 groups: the G-6, each ewe received MAP for 6 days + PGF2a in withdrawal, the G-PGF, each ewe received PGF2a and G-EF only introducing ruffians. In exp. 1 pregnancy in the G-eCG (66%) was higher (p <0.05) in which G-BE (11.1%). In exp. 2 there were no differences (p <0.05) in estrus, pregnancy rate or design and in exp. 3 in G-6 (58%) and G-PGF (39%) the rate of estrus was greater (p <0.05) than in G-EF (11%). We concluded that is possible to reduce the time of permanence of progesterone using eCG for FTAI in sheep. / Objetivou-se testar o protocolo hormonal para IATF (inseminação artificial em tempo fixo) com progesterona por 6 dias aplicando-se eCG (gonadotrofina Coriônica Eqüina) ou BE (Benzoato de Estradiol) e indução de estros utilizando-se: esponjas vaginais impregnadas com MAP (acetato de medroxiprogesterona) por 6, 9 e 14 dias ou dose única de PGF2a ou efeito macho. Experimento 1: No D0 cada ovelha (n=31) recebeu CIDR sendo divididas aleatoriamente em 3 grupos: G-C (controle) CIDR por 9 dias e na retirada PGF2a + eCG. No G-eCG CIDR por 6 dias + PGF2a + eCG e no G-BE Benzoato de estradiol 24h após a PGF2a e a IATF 50 h após a retirada do CIDR. Experimento 2: No dia 0 as ovelhas (n=48) receberam MAP sendo divididas em 2 grupos: G-9 e G-14 MAP por 9 ou 14 dias + PGF2a na retirada e detecção de estro. Experimento 3: Dividiu-se aleatoriamente as ovelha (n=151) em 3 grupos: o G-6, cada ovelha recebeu MAP por 6 dias + PGF2a na retirada; o G-PGF, cada ovelha recebeu PGF2a e o G-EF apenas introdução de rufiões. No exp. 1 a prenhez no G-eCG (66%) foi maior (p<0,05) que no G-BE (11,1%). No exp. 2 não houve diferenças (p<0,05) no estro, taxa de prenhez ou de concepção. No exp. 3 no G-6 (58%) e G-PGF (39%) a taxa de estro foi maior (p<0,05) que no G-EF (11%). Concluímos ser possível reduzir o tempo de permanência da progesterona usando eCG para IATF em ovelhas
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Protocolos de sincronização da ovulação para inseminação artificial com tempo fixo em ovelhas / Protocol synchronization of estrus and ovulation in sheep

Almeida, Marcelo Ferreira de 11 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao.pdf: 210803 bytes, checksum: 83b85718d8feaeb1014019b6a6feaea9 (MD5) Previous issue date: 2009-08-11 / The aim of study was to test the hormonal protocol for FTAI (fixed timed artificial insemination) with progesterone for 6 days applying eCG (Equine Corionic Gonadotrophin) or BE (Estradiol Benzoate) and induction of estrus using: MAP (acetato de medroxiprogesterone) for 6, 9 and 14 days or a single dose of PGF2a or male effect. Experiment 1: In D0 each ewe (n = 31) received CIDR being divided into 3 groups: GC (control) CIDR for 9 days and in withdrawal PGF2a + eCG. In G-eCG CIDR for 6 days PGF2a + eCG and in G-BE estradiol benzoate 24H after PGF2a and the FTAI 50H after the withdraw of CIDR. Experiment 2: On day 0 the sheeps (n = 48) received MAP being divided into 2 groups: G-9 and G-14 MAP by 9 or 14 days + PGF2a in withdrawal and detection of estrus. Experiment 3: divided up the sheeps (n = 151) in 3 groups: the G-6, each ewe received MAP for 6 days + PGF2a in withdrawal, the G-PGF, each ewe received PGF2a and G-EF only introducing ruffians. In exp. 1 pregnancy in the G-eCG (66%) was higher (p <0.05) in which G-BE (11.1%). In exp. 2 there were no differences (p <0.05) in estrus, pregnancy rate or design and in exp. 3 in G-6 (58%) and G-PGF (39%) the rate of estrus was greater (p <0.05) than in G-EF (11%). We concluded that is possible to reduce the time of permanence of progesterone using eCG for FTAI in sheep. / Objetivou-se testar o protocolo hormonal para IATF (inseminação artificial em tempo fixo) com progesterona por 6 dias aplicando-se eCG (gonadotrofina Coriônica Eqüina) ou BE (Benzoato de Estradiol) e indução de estros utilizando-se: esponjas vaginais impregnadas com MAP (acetato de medroxiprogesterona) por 6, 9 e 14 dias ou dose única de PGF2a ou efeito macho. Experimento 1: No D0 cada ovelha (n=31) recebeu CIDR sendo divididas aleatoriamente em 3 grupos: G-C (controle) CIDR por 9 dias e na retirada PGF2a + eCG. No G-eCG CIDR por 6 dias + PGF2a + eCG e no G-BE Benzoato de estradiol 24h após a PGF2a e a IATF 50 h após a retirada do CIDR. Experimento 2: No dia 0 as ovelhas (n=48) receberam MAP sendo divididas em 2 grupos: G-9 e G-14 MAP por 9 ou 14 dias + PGF2a na retirada e detecção de estro. Experimento 3: Dividiu-se aleatoriamente as ovelha (n=151) em 3 grupos: o G-6, cada ovelha recebeu MAP por 6 dias + PGF2a na retirada; o G-PGF, cada ovelha recebeu PGF2a e o G-EF apenas introdução de rufiões. No exp. 1 a prenhez no G-eCG (66%) foi maior (p<0,05) que no G-BE (11,1%). No exp. 2 não houve diferenças (p<0,05) no estro, taxa de prenhez ou de concepção. No exp. 3 no G-6 (58%) e G-PGF (39%) a taxa de estro foi maior (p<0,05) que no G-EF (11%). Concluímos ser possível reduzir o tempo de permanência da progesterona usando eCG para IATF em ovelhas
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Aspectos reprodutivos de rainhas africanizadas (Apis mellifera L.): influência do peso ao nascer no desempenho das colônias / Reproductive aspects of Africanized queens (Apis mellifera L.): influence of virgin queen weight at eclosion on colony performance

Souza, Daiana Almeida de 30 October 2009 (has links)
A rainha é a progenitora de todos os integrantes da colônia de abelhas (Apis mellifera L.) através da qual são passadas as características hereditárias para seus descendentes, sendo de extrema importância nos programas de melhoramento genético apícola. A qualidade de uma rainha é determinada principalmente por fatores intimamente relacionados à sua estrutura reprodutiva, o que é refletido tanto no peso destas, como na atividade de postura e na sua longevidade. Por esse motivo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do peso ao nascer de rainhas de abelhas africanizadas sobre o os aspectos relacionados ao comportamento reprodutivo em rainhas fecundadas naturalmente e inseminadas instrumentalmente, bem como acompanhar o desenvolvimento e produtividade das colônias descendentes destas rainhas. Os experimentos foram realizados no Apiário Experimental do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP, onde foram estabelecidas doze colônias de abelhas africanizadas divididas em quatro grupos: seis colônias com rainhas fecundadas naturalmente e seis inseminadas instrumentalmente, subdivididas em três colônias com rainhas leves (< 180 mg) e três com rainhas pesadas (> 200 mg), onde o peso foi registrado imediatamente após as rainhas emergirem. As rainhas leves e pesadas, fecundadas naturalmente, foram acompanhadas simultaneamente em colméias de observação, visando analisar o comportamento de acasalamento dos dois grupos, enquanto que as rainhas inseminadas instrumentalmente, de ambos os pesos, foram fecundadas com 6 l de sêmen. Após as fecundações, todas as rainhas foram estabelecidas em caixas tipo núcleo, montadas a partir biomassa semelhante. Vinte dias após a introdução das rainhas nos núcleos estas colônias foram avaliadas quinzenalmente, por meio de mapeamento dos quadros a fim de estimar a porcentagem de ovos, cria aberta, cria fechada e pólen estocado, assim como foram realizados teste de viabilidade de cria. O acompanhamento do tempo de expansão populacional foi estimado através do período necessário para transferência das colônias das caixas tipo núcleo (com três quadros e alimentador) para caixas tipo ninho (com nove quadros e alimentador). Na análise dos dados relacionados ao comportamento de acasalamento observouse que as rainhas leves realizaram maior quantidade de vôos nupciais que as rainhas pesadas, sendo que 56% das nove rainhas leves realizaram mais de um vôo nupcial, enquanto que apenas 33% das nove rainhas pesadas realizaram mais de um vôo nupcial, embora esta diferença não tenha sido estatisticamente significante. Constatamos ainda diferença de um dia na idade de realização de vôos de acasalamento, sendo que as rainhas leves saíram um dia antes, com idade média de 6,11 ± 1,53 dias, enquanto que para as rainhas pesadas essa média foi de 7, 09 ± 4,59 dias. Esta diferença também foi observada na idade em que as rainhas iniciaram a ovoposição, que foi de 7,77 ± 1,86 dias para rainhas leves e 9,88 ± 3,02 dias para rainhas pesadas. Com relação à duração dos vôos nupciais e horário em que foram realizados, ambos ii os grupos tiveram resultados muito semelhantes. As comparações das médias dos dados gerados pelos mapeamentos realizados em colônias com rainhas fecundadas naturalmente e inseminada instrumentalmente, mostraram diferenças estatisticamente significantes relacionada área de postura de ovos (P = 0,117) e área de cria fechada (P = 0,003), onde as colônias descendentes de rainhas pesadas apresentaram desempenho superior em relação as colônias com rainhas leves. Este melhor desempenho é representado ainda pela maior taxa de viabilidade de cria das colônias com rainhas pesadas, dado estatisticamente significante. Atrelado a este fato, as colônias com rainhas pesadas mostraram-se ainda mais rápidas na expansão populacional, que colônias com rainhas leves, onde foi verificada uma diferença média de 24 dias a menos, pelas colônias descendentes de rainhas pesadas, para a transferência para caixas maiores tipo ninho. Quando comparamos as rainhas fecundadas naturalmente e inseminadas instrumentalmente, foi observada diferença média de um dia na idade em que iniciaram a ovoposição, sendo que as rainhas fecundadas naturalmente iniciaram com 9,31 ± 2,49 dias e as rainhas inseminadas instrumentalmente com 10,43 ± 0,51 dias. Observou-se também diferença estatisticamente significante apenas para a variável área de postura (P = 0,004), onde as colônias com rainhas fecundadas naturalmente apresentaram médias superiores, muito embora esta diferença não tenha afetado o desenvolvimento geral das colônias com rainhas inseminadas instrumentalmente, o que foi representado pelo tempo de expansão populacional, igual entre as colônias com rainhas de ambos os tipos de fecundação. Conclui-se que a utilização da técnica de inseminação instrumental de abelhas é uma metodologia viável para a aplicação em programas de melhoramento apícola, uma vez que não encontramos diferenças no desenvolvimento entre colônias descendentes de rainhas inseminadas instrumentalmente e descendentes de rainhas fecundadas naturalmente. Tomando-se por base os principais resultados obtidos no presente trabalho concluímos que a utilização da característica fenotípica peso da rainha acima de 200mg como uma característica importante a ser adotada em programas de seleção e melhoramento de abelhas / The queen is the progenitor of all the honey bee colony members. The quality of a queen is determined mainly by factors closely related to her reproductive structure, including weight, egg-laying activity and longevity. We evaluated the influence of adult eclosion weight on the reproductive behavior of naturally mated and instrumentally inseminated Africanized queens, and we monitored the development and productivity of colonies headed by these queens. Twelve colonies of Africanized honey bees were divided into two groups: six colonies with naturally mated queens and six with instrumentally inseminated queens; there were three light queens (<180 mg) and three heavy queens (> 200 mg) in each mating type group; queen weight was recorded immediately after the virgin queens emerged. The virgin queens in the naturally mated queens group were introduced into observation hives, to compare the mating behavior of the light and heavy queens. The other six queens were artificially inseminated with 6 l semen. After the inseminations, all of the artificially inseminated queens were introduced into four standard Langstroth frame nuclei, which were established with similar numbers of bees and brood area. Beginning 20 days after the introduction of these queens, the colonies were evaluated twice per month, by mapping combs to estimate the areas containing eggs, open and closed brood and stored pollen; the viability of the brood was also investigated. We observed the time it took to outgrow the nucleus boxes (three combs plus an internal frame-size feeder); the colonies were then transferred to 10 frame hives (with nine combs and a feeder). We observed that the light queens made more nuptial flights than heavy queens; five of the nine light queens made more than one nuptial flight, whereas only three of the nine heavy queens took more than a nuptial flight, though this difference was not significant. We also observed a one day difference in the age of queen when she made her mating flights; the light queens went on their first mating flights at a mean age of 6.11 ± 1.53 days, while for the heavy queens the mean was 7.09 ± 4.59 days. A similar tendency was observed in the age at which the queens started oviposition, which was 7.77 ± 1.86 days for light queens and 9.88 ± 3.02 days for heavy queens. The two types of queens had similar duration and time of day of nuptial flights. Heavy queens (both artificially and naturally inseminated) produced significantly more eggs (P = 0.117) and more sealed brood (P = 0.003) than did light queens. Brood viability was significantly greater in the colonies headed by heavy queens. Colony expansion was also faster in colonies with heavy queens. It took an average of 24 days less for the heavy-queen colonies to expand to a point that they needed to be transferred from the four-frame nucleus hives to the 10-frame standard hives. Oviposition by the naturally mated queens began earlier (9.31 ± 2.49 days) than by instrumentally inseminated queens (10.43 ± 0.51 days). Naturally mated queens laid significantly more eggs (P = 0.004), although this difference did not affect the rate of colony population expansion. We concluded that the use of instrumental iv insemination of honey bees is a viable methodology for use in bee breeding programs, since we found no differences in development between colonies with artificially versus naturally inseminated queens. We also concluded that queen weight above 200 mg is a useful characteristic to select for in Africanized honey bees.
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Avaliação dos efeitos da inibição da maturação nuclear e de antioxidantes sobre a maturação oocitária, fecundação e desenvolvimento embrionário bovino in vitro /

Barreto, Letícia Siqueira de Sá. January 2007 (has links)
Orientador: Gisele Zoccal Mingoti / Banca: Claudia Lima Verde Leal / Banca: Flávio Vieira Meirelles / Banca: Joaquim Mansano Garcia / Banca: César Roberto Esper / Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da suplementação do meio de maturação com roscovitina, butirolactona I, cisteamina e b-mercaptoetanol na maturação oocitária e suas conseqüências na fecundação e desenvolvimento embrionário bovino in vitro, além da variabilidade da freqüência de danos ao DNA embrionário. Oócitos foram maturados a 38,8oC em atmosfera de 5% CO2 em ar em meio TCM-199 suplementado com 0,6% BSA, 0,5 mg FSH, 100 UI hCG e 1 mg estradiol/mL (controle - C), adicionado de 50 æM de cisteamina (CC) ou 50 æM de bmercaptoetanol (CM). O grupo padrão do laboratório (S) foi suplementado com 10% de SFB como fonte protéica. Os oócitos em meio suplementado com butirolactona I ou roscovitina foram pré-maturados por 24 horas em meio TCM-199 suplementado com 0,3% BSA, antibiótico e piruvato, de acordo com os grupos: 100 æM de butirolactona I (CB), 100 æM de butirolactona I + 50 æM de cisteamina (CBC), 100 æM de butirolactona I + 50 æM de b-mercaptoetanol (CBM), 25 æM de roscovitina (CR), 25 æM de roscovitina + 50 æM de cisteamina (CRC) e 25 æM de roscovitina + 50 æM de b-mercaptoetanol (CRM). Após o cultivo de pré-maturação, foram transferidos para gotas com meio controle para maturação por 8, 16 e 24 horas, para avaliação da maturação nuclear e citoplasmática, e dosagem da [GSHi]. A fecundação foi realizada após 24 horas do início do cultivo de maturação (grupos sem inibidores), e 20 horas (grupos com inibidores). O cultivo de desenvolvimento foi realizado em meio SOF-Modificado suplementado com 0,5% de BSA e 2,5% de SFB à temperatura de 38,8ºC por 192 horas. Observou-se que a butirolactona I é capaz de bloquear a maturação meiótica de maneira reversível e mais eficiente que a roscovitina, e que os antioxidantes não interferiram na retomada da maturação nuclear...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this work was to evaluate the effects of maturation media supplementation with roscovitine, butyrolactone I, cysteamine and - mercaptoethanol on oocyte maturation and the consequences on fertilization and bovine embryo development in vitro, and also DNA damage frequency in embryos. Oocytes were matured at 38.8°C under a 5% CO2 in air environment, in TCM-199 medium supplemented with 0.6% BSA, 0.5 mg FSH, 100 IU hCG and 1 mg estradiol/mL (control group - C) and with either 50 æM cysteamine (CC group) or 50 æM b-mercaptoethanol (CM group). The standard group of the laboratory (S group) was supplemented with 10% FCS as protein source. The oocytes in which groups were pre-incubated for 24 hours with butyrolactone I and roscovitine in TCM-199 medium supplemented with 0.3% BSA, antibiotic and pyruvate were culturedaccording to the groups: 100 æM butyrolactone I (CB), 100 æM butyrolactone I + 50 æM cysteamine (CBC), 100 æM butyrolactone I + 50 æM b-mercaptoethanol (CBM), 25 æM roscovitine (CR), 25 æM roscovitine + 50 æM cysteamine (CRC) and 25 æM roscovitine + 50 æM bmercaptoethanol (CRM). After the pre-incubation, the oocytes were transferred to the control maturation medium for 8, 16 and 24 hours for evaluation of nuclear and cytoplasmic maturation and [GSHi] dosage. For IVF, the oocytes were fertilized at 24 hours after the beginning of maturation (groups without inhibition), or 20 hours (groups with inhibition). Embryo culture was in SOF-Modified medium supplemented with 0.5% BSA and 2.5% FCS at 38.8ºC for 192 hours. We observed that butyrolactone I is capable of reversibly blocking meiotic maturation more effectively than roscovitine, and that addition of antioxidants did not interferewith resumption of nuclear maturation...(Complete abstract, acess undermentioned eletronic address) / Doutor
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Aspectos jurídicos da inseminação artificial heteróloga / Legal aspects of the heterologue artificial insemination

Barros, Eliane Oliveira 31 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:26:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eliane Oliveira Barros.pdf: 402642 bytes, checksum: 6cc64d55f39f347b4a2f05dd8068c239 (MD5) Previous issue date: 2007-10-31 / The present article deals with the subject related to the Legal aspects of the heterologue artificial insemination . The objective of the study was to analyze the main problems related to this kind of attended reproduction, among them: the probable users of this technique; to discuss the possibility of attribution of the paternity results of the permission given by the husband to the wife or by one companion to the other so that she submits herself to therapeutical procedure; to consider if the child born through the use of this technique can have access to the identity of the donator; to know if the donator can be considered the father of the child. The study is justified due to the scarce normative treatment given to the subject by the Civil Code. The article used method of qualitative bibliographical research. It had been examined some works of reference that had best dealt with the subject among available ones / A presente dissertação trata do tema relacionado aos Aspectos jurídicos da inseminação artificial heteróloga . Os objetivos da dissertação foram o de analisar os principais problemas relacionados a este tipo de reprodução assistida, entre eles: os prováveis destinatários dessa técnica; se a atribuição da paternidade pode decorrer do consentimento dado pelo marido ou convivente para que a mulher ou a companheira submeta-se ao procedimento terapêutico; se o nascido pela utilização desta técnica pode obter dados que revelem a identidade do doador; se o doador pode ser considerado o pai da criança. Justifica-se o estudo diante do escasso tratamento normativo dado ao tema pelo Código Civil. A dissertação obedeceu método de pesquisa bibliografica qualitativa. Foram examinadas algumas obras de referência que melhor trataram do assunto e que se encontravam disponíveis
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Desempenho reprodutivo de novilhas Angus submetidas à IATF utilizando cipionato de estradiol ou análogo do hormônio liberador das gonadotrofinas como indutores de ovulação / Reproductive performance angus heifers submitted to a tai using estradiol cypionate or gonadotropian releasing hormone analogue as ovulation inductors

Silva, Eduardo Pradebon da January 2016 (has links)
Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da presença de corpo lúteo (CL) no início do protocolo de inseminação artificial a tempo fixo (IATF), no diâmetro do folículo ovulatório (DFO), na expressão de estro e na taxa de prenhez usando cipionato de estradiol (CE) ou GnRH como indutor de ovulação em novilhas de corte. No dia 0, novilhas [n = 414; 317 ± 23 kg; 3,08 ± 0,21 escore de condição corporal (escala de 1 a 5) entre 22 e 24 meses de idade] receberam um dispositivo intravaginal contendo 1g de progesterona (P4) e foram administrados 2 mg de benzoato de estradiol, IM. No dia 8, o dispositivo foi removido e as novilhas receberam 500 μg de cloprostenol sódico IM e foram divididas em dois grupos: CE [n = 213; 0,5 mg de CE, IM, no dia 8] e GnRH [n = 201; 25 μg de Licerelina, IM, no dia da IATF] e a IATF foi realizada 50 h após a remoção do dispositivo. As novilhas tiveram a região sacral pintada para verificar a expressão do estro entre a remoção do dispositivo de P4 e a IATF. No dia 0, foram realizados exames ultrassonográficos para verificar a presença de CL (com CL = 213, sem CL = 202), no dia 10 para medir o DFO e no dia 11 para confirmar a ovulação. As novilhas foram classificadas em 3 grupos de acordo com o DFO: pequeno (≤ 9,5mm), médio (9,6-11,5mm) e grande (≥ 11,6mm) para avaliar seu efeito na expressão de estro e prenhez. A expressão de estro foi confirmada quando a tinta estava removida no dia 10. A expressão de estro foi maior (P <0,05) no grupo CE em comparação com o grupo GnRH. O DFO diferiu (P <0,05) de acordo com a presença de CL ( P < 0,05), mas foi semelhante entre os tratamentos. A taxa de ovulação não diferiu nos grupos CE e GnRH. As taxas de prenhez foram semelhantes (P> 0,05) entre os grupos CE e GnRH, no entanto, a taxa de prenhez foi maior nas novilhas que expressaram estro (P <0,05), do que naquelas que não expressaram. A presença de CL no início do protocolo de IATF esteve associada a maior taxa de prenhez (P <0,05) no grupo GnRH em relação ao grupo CE, mas não diferiu entre novilhas sem CL. A manifestação de estro para novilhas tratadas com GnRH aumenta de acordo com DFO. O grupo CE apresenta alta manifestação de estro independente do DFO. A taxa de prenhez é maior à medida que o DFO aumenta. Em conclusão, as novilhas com CL no início do protocolo de IATF possuem maior folículo ovulatório, e quando tratadas com GnRH como indutor de ovulação atingem maiores taxas de prenhez. O tamanho do folículo ovulatório foi associado com o comportamento de estro e as taxas de prenhez nos tratamentos de CE e GnRH. / The aim of this study was to evaluate the effect of presence of corpus luteum (CL) at the onset of timed AI (TAI) protocol in ovulatory follicle diameter (OFD), estrus expression and pregnancy rate using estradiol cypionate (EC) or GnRH as ovulation inductor in beef heifers. On day 0, heifers [n=414; 317±23 kg; 3.08±0.21 body condition score (1 to 5 scale) and 22-24 months of age] received a 1g progesterone (P4) intravaginal device and 2 mg of estradiol benzoate, IM,. On day 8, device was removed, heifers received 500 μg of sodium cloprostenol, IM, and were divided in two groups: EC [n=213; 0.5mg EC, IM, on day 8] and GnRH [n=201; 25 μg of Licerelin, IM, at TAI] TAI was performed 50 h after device removal. The heifers had the base of the tail painted to verify estrus expression between P4 device removal and IATF. On day 0, ultrasound examinations were performed to verify the presence of CL (with CL = 213, without CL = 202).On day 10 to measure OFD and on day 11 to confirm ovulation. Heifers were classified into three groups according to OFD: small (≤ 9.5 mm), medium (9.6-11.5 mm) and large (≥ 11.6 mm) to evaluate their effect on estrus expression and pregnancy rate. Estrus expression was confirmed when ink marking was removed on day 10. Estrus expression was higher (P <0.05) in the EC group compared to GnRH group. The OFD differed (P <0.05) according to the presence of CL (P <0.05), but was similar between the treatments. The ovulation rate did not differ in CE and GnRH groups. Pregnancy rates were similar (P> 0.05) between the EC and GnRH groups, however, the pregnancy rate was higher in heifers who expressed estrus (P <0.05) than in those who did not express it. The presence of CL at the beginning of the IATF protocol was associated with a higher pregnancy rate (P <0.05) in the GnRH group in relation to the EC group, but did not differ between heifers without CL. The estrus manifestation for heifers treated with GnRH increases as the DFO increases, while the EC heifers has a high estrus manifestation independent of the DFO. The pregnancy rate also increases as DFO increases. In conclusion, heifers with CL at the beginning of the IATF protocol have increased ovulatory follicle size, and when treated with GnRH, as an ovulation inducer, attained higher pregnancy rates. The size of the ovulatory follicle was associated with higher estrus behavior and higher pregnancy rates in the EC and GnRH treatments.
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Diferenças nas Expressões Gênicas do Saco Vitelino de Embriões Bovinos provenientes de Inseminação Artificial e Fecundação In Vitro / Differences in gene expressions of bovine yolk sac embryos from cattle artificial insemination and in vitro fertilization

Oliveira, Claudia Marinovic de 19 December 2011 (has links)
Altas taxas de mortalidade embrionária ocorrem no período de implantação em embriões provenientes de IATF e FIV. Acredita-se que a falha no desenvolvimento do saco vitelino possa estar relacionada com estas perdas embrionárias. O objetivo deste trabalho foi descrever as características macroscópicas, microscópicas e expressão gênica do processo de involução do saco vitelino, visto que os dados da literatura são contraditórios ao descrever os processos de formação e involução do saco vitelino em embriões provenientes de IATF e FIV. Foram utilizados 19 embriões de IATF e 16 de FIV, provenientes da Sociedade Agropecuária Imaculada Conceição-Redenção/PA, Brasil. Observou-se que não houve diferença significativa no tamanho dos embriões nas idades de 25 (p=0,1), 35 (p=0,1), 40 (p=0,4) e 45 (p=0,36) dias, quando comparados os grupos de IATF e FIV. Entretanto entre os embriões de IATF e FIV com 30 dias de gestação, apresentaram diferença estatística (p= 0,03). A curva de crescimento (Crow-Rump) aumentou gradativamente e linearmente em função da idade gestacional. Macroscopicamente, observou-se que aos 25 dias de gestação, o saco vitelino apresentava formato de T e coloração translúcida. Uma porção central se encontrava próxima a região ventral do embrião emitindo duas extremidades que eram finas membranas, estas acompanhavam o alantóide juntamente com os vasos umbilicais. Aos 30 a 35 dias, apresentava coloração amarelada, sua parte central e extremidades bem diminuídas mostrando sinais de um início de regressão. Aos 40 a 45 dias, o seu processo de involução estava caracterizado, com extremidades enoveladas e região central assemelhando-se a um pequeno grão achatado que se encontrava em contato com o âmnio. Microscopicamente, o saco vitelino era formado por três camadas: o endoderma, camada única que reveste a cavidade vitelínica, uma camada intermediária mesenquimal vascular e o mesotélio, camada simples voltada ao exoceloma. O epitélio do saco vitelino formava dobras ou criptas que se projetavam para a luz. Imunohistoquímica notou-se marcação para os anticorpos VEGF, Flt-1 e KDR. Observou-se que não houve diferença significativa na expressão do mRNA do VEGF, KDR e Flt-1 entre os grupos e nas idades gestacionais analisadas, aos 30 dias notou-se uma tendência entre os grupos em relação a expressão do Flt-1. Os fatores de crescimento b FGF, FGFR-1 e FGFR-2, não apresentaram diferenças em suas expressões, somente aos 35 dias de gestação para o mRNA FGFR-1. Conclui-se que o saco vitelino está intensamente relacionado com o desenvolvimento embrionário, na qual sua involução e desaparecimento relacionam-se com o crescimento e \"maturação\" embrionária. / High mortality rates occur during embryonic implantation embryos from IVF and FTAI. It is believed that the failure in the development of the yolk sac may be related to these embryonic losses. The objective of this study was to describe the macroscopic, microscopic and mRNA expression features of the yolk sac involution process, since the literature relates contradictory information regarding the processes of formation and involution of the yolk sac in IVF and TAI embryos. Nineteen embryos were used for FTAI and 16 IVF; the specimes were obtained from the Sociedade Agropecuária Imaculada Conceição-Redenção/PA, Brazil. No significant differences were observed in the size of embryos aged 25 (p = 0.1), 35 (p = 0.1), 40 (p = 0.4) and 45 (p = 0.36) days in the groups of IVF and FTAI. However between FTAI and IVF embryos with 30 days of gestation, a difference (p = 0.03) was detectable. The growth curve (Crow-Rump) increased gradually and linearly with gestational age. Macroscopically, it was observed that after 25 days of gestation, the yolk sac was \"T-shaped\" and transparent colored. A central portion was observed in the vicinity of the ventral ends of the embryo exhibiting two thin membranes, which accompanied the allantois with the umbilical vessels. At 30 to 35 days this portion becomes yellowish and its central part together with the extremities was reduced displaying clearly signs of regression. At 40 to 45 days, the process of involution was presented in a curled fashion and ends with the central region resembling a flat small grain in contact with the amnion. Microscopically, the yolk sac was formed by three layers: the endoderm, single layer lining the vitelline cavity, an intermediate layer and vascular mesenchymal mesothelium, exoceloma focused on single layer. The epithelium of the yolk sac formed folds or crypts, which projected to the light. Immunohistochemistry marking was noted for antibodies VEGF, Flt-1 and KDR. No significant difference were observed in mRNA expression of VEGF, KDR and Flt-1 between groups and the gestational ages analyzed at 30 days there has been a trend among the groups regarding the expression of Flt-1. The growth factors bFGF, FGFR-1 and FGFR-2 showed no differences in their expressions, with the exception of 35 days of gestation for the m-RNA FGFR 1. It was concluded that the yolk sac is strongly related to embryonic development, in which the involution and disappearance are related to growth and \"maturity\" stage.

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