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Maximal Respiratory Pressure Reference Values for Navajo Children Ages 6-14

Arnall, David A., Nelson, Arnold G., Owens, Beatrice, Iranzo, Maria Dels Àngels CebriàI., Sokell, Geri Ann, Kanuho, Verdell, Interpreter, Christina, Coast, J. Richard 01 August 2013 (has links)
Background Since anthropometric variables are critical to the creation of pulmonary nomograms for FVC, FEV1, and other volumes and capacities, it is logical that anthropometric variables also influence the values of the maximal respiratory pressures (MRPs). Since nomograms are race-specific, it is important that tribe-specific tables of normal maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP) be developed. To date normal tables for MRPs do not exist for Navajo children. Objective Therefore the purpose of this study was to derive MRP normative reference values for Navajo children in the age range of 6-14 years. Methods - Participants and Measurements A cross-sectional study was undertaken with a representative sample of 534 healthy children, ages 6-14 years, attending Navajo Nation elementary schools in Arizona. MIP and MEP were measured. Results Test results from 275 girls and 259 boys met American Thoracic Society quality control standards and showed that MRPs all increased with height. Mean MIP in cm H2O was 77 for boys and 67 for girls with lower limits of 44 and 40, respectively. Mean MEP in cm H2O was 75 for boys and 66 for girls with the lower limits of 42 and 38, respectively. Conclusion Since the data were collected from the population of interest, the resulting MIP and MEP reference equations should be used when testing Navajo children ages 6-14 years.
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Evaluation of Various Inspiratory Times and Inflation Pressures During Airway Pressure Release Ventilation

Gilmore, Tim 01 January 2017 (has links)
There are few recommendations on how best to apply certain modes of mechanical ventilation. The application of Airway Pressure Release Ventilation (APRV) includes strategic implementation of specific inspiratory times (I-times) and particular mean airway pressures (MAWP) neither of which is standardized. This study utilized a retrospective analysis of archived electronic health record data to evaluate the clinical outcomes of adult patients that had been placed on APRV for at least 8 hours. 68 adult subjects were evaluated as part of a convenient purposive sample. All outcomes of interest (surrogates) for short-term clinical outcomes to include the PaO2/FiO2 (P/F) ratio, Oxygen Index and Oxygen Saturation Index (OI; OSI), and Modified Sequential Organ Failure Assessment (MSOFA) scores showed improvement after at least 8 hours on APRV. Most notably, there was significant improvement in P/F ratio (p = .012) and OSI (p = .000). Results of regression analysis showed P low as a statistically significant negative predictor of pre-APRV P/F ratio with a higher initial P low coinciding with a lower P/F ratio. The regression analysis also showed MAWP as a significant positive predictor of post-APRV OSI and P high and P low as significant negative predictors of post-APRV MSOFA scores. In summary, it was found that settings for P high, Plow, and T low in addition to overall MAWP and Body Mass Index (BMI) had significant correlation to impact at least one of the short-term clinical outcomes measured.
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Determinação de valores de referência para a força de preensão palmar e força muscular respiratória em adultos saudáveis / Determination of reference values for handgrip and respiratory muscle strength in healthy adults

Chagas, Hannah Miranda Araújo 05 October 2018 (has links)
Diversos testes têm sido realizados como parte da avaliação na população com doenças cardiovasculares para avaliação de força global, dentre eles está a força da musculatura respiratória que quando reduzida no pre operatório é um forte indicador de tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) prolongado, uma outra avaliação de força frequentemente aplicado no ambiente hospitalar é a avaliação da força de preensão palmar que está incluso na identificação do fenótipo da fragilidade física e índice nutricional. A consciência da importância da disfunção da musculatura respiratória em pacientes com insuficiência respiratória motivou o desenvolvimento de diversos estudos conduzidos em indivíduos saudáveis, a fim de se avaliar a força muscular de forma indireta através de valores de pressão inspiratória máxima (PIMÁX) e pressão expiratória máxima (PEMÁX). O objetivo deste trabalho foi determinar valores de referência e equações para predição da força de preensão palmar (FPP) e a força da musculatura respiratória em indivíduos adultos saudáveis da cidade de Ribeirão Preto (SP) e região. Foi utilizado um dinamômetro manual portátil hidráulico MN70142 - North Coast® (Sammons Preston). Foram estudados 114 voluntários, 71 mulheres e 70 homens, com idades entre 18 e 82 anos (média 47±16 anos). A FPP média da mão dominante foi de 28,4±9,7quilograma/força (kgf) para mulheres (percentil 25%:24kgf - percentil 75%: 32kgf) e 40,3±14,3kgf para homens ((percentil 25%:32kgf - percentil 75%: 46kgf) (p<0,001). A equação para predição da FPP da mão dominante obtida foi: FPP= -20,928 + idade x (-0,181) + estatura x (36,011) + gênero x (7,246). A Pressão Inspiratória máxima (PImáx) foi de 77,06cmH2O para o gênero feminino e 107,29cmH2O para o gênero masculino. A Pressão expiratória máxima (PEmáx) foi de 83,28cmH2O para o gênero feminino e de 112,07cmH2O para o gênero masculino. A equação para predição da PImáx obtida foi: PImáx=106,767+ gênero x (29,513) + idade x (-0,666). E a equação de predição da PEmáx obtida foi: PEmax = 7,382+ idade x (-0,309) + gênero x (21,534). O presente estudo forneceu valores de referência e equações para a predição da força de preensão palmar, da PImáx e da PEmáx de acordo com a faixa etária e o gênero, de indivíduos saudáveis residentes em Ribeirão Preto (SP) e região. / Several tests have been performed as part of the evaluation in the population with cardiovascular diseases for global strength assessment, among them is the strength of the respiratory muscles which, when reduced in the preoperative period, is a strong indicator of the time of prolonged invasive mechanical ventilation (IMV), a another assessment of force frequently applied in the hospital environment is the evaluation of palmar grip strength that is included in the identification of the physical fragility and nutritional index phenotype. The awareness of the importance of respiratory muscle dysfunction in patients with respiratory failure motivated the development of several studies conducted in healthy individuals to evaluate muscle strength indirectly through maximal inspiratory pressure (PIMÁX) and maximal expiratory pressure (PEMÁX). The aim of this study was to determine reference values and equations for the prediction of palmar grip strength (FPP) and respiratory muscle strength in healthy adults in the city of Ribeirão Preto (SP) and region. A MN70142 - North Coast® portable handheld hydraulic dynamometer (Sammons Preston) was used. A total of 114 volunteers, 71 women and 70 men, aged between 18 and 82 years (mean 47 ± 16 years) were studied. The mean FP of the dominant hand was 28.4 ± 9.7 kilograms (kgf) for females (25% percentile: 24kgf - 75% percentile: 32kgf) and 40.3 ± 14.3kgf for males (25th percentile The equation for predicting the FPP of the dominant hand obtained was: FPP = -20.928 + age x (-0.181) + height x (36.011) + gender x (7,246%) (p <0.001) The maximum inspiratory pressure (MIP) was 77.06cmH2O for the female gender and 107,29cmH2O for the male gender. The maximum expiratory pressure (MEP) was 83.28cmH2O for the female gender and 112.07cmH2O for the The prediction equation for PEmax obtained was: PEmax = 7.382+ age x (-0.309) + (-0.309) + gender x (29.513) + age x (-0.666) gender x (21,534) The present study provided reference values and equations for the prediction of palmar grip strength, MIP and MEP according to age group and gender, of individuals residents healthy duos in Ribeirão Preto (SP) and region.
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Determinação de valores de referência para a força de preensão palmar e força muscular respiratória em adultos saudáveis / Determination of reference values for handgrip and respiratory muscle strength in healthy adults

Hannah Miranda Araújo Chagas 05 October 2018 (has links)
Diversos testes têm sido realizados como parte da avaliação na população com doenças cardiovasculares para avaliação de força global, dentre eles está a força da musculatura respiratória que quando reduzida no pre operatório é um forte indicador de tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) prolongado, uma outra avaliação de força frequentemente aplicado no ambiente hospitalar é a avaliação da força de preensão palmar que está incluso na identificação do fenótipo da fragilidade física e índice nutricional. A consciência da importância da disfunção da musculatura respiratória em pacientes com insuficiência respiratória motivou o desenvolvimento de diversos estudos conduzidos em indivíduos saudáveis, a fim de se avaliar a força muscular de forma indireta através de valores de pressão inspiratória máxima (PIMÁX) e pressão expiratória máxima (PEMÁX). O objetivo deste trabalho foi determinar valores de referência e equações para predição da força de preensão palmar (FPP) e a força da musculatura respiratória em indivíduos adultos saudáveis da cidade de Ribeirão Preto (SP) e região. Foi utilizado um dinamômetro manual portátil hidráulico MN70142 - North Coast® (Sammons Preston). Foram estudados 114 voluntários, 71 mulheres e 70 homens, com idades entre 18 e 82 anos (média 47±16 anos). A FPP média da mão dominante foi de 28,4±9,7quilograma/força (kgf) para mulheres (percentil 25%:24kgf - percentil 75%: 32kgf) e 40,3±14,3kgf para homens ((percentil 25%:32kgf - percentil 75%: 46kgf) (p<0,001). A equação para predição da FPP da mão dominante obtida foi: FPP= -20,928 + idade x (-0,181) + estatura x (36,011) + gênero x (7,246). A Pressão Inspiratória máxima (PImáx) foi de 77,06cmH2O para o gênero feminino e 107,29cmH2O para o gênero masculino. A Pressão expiratória máxima (PEmáx) foi de 83,28cmH2O para o gênero feminino e de 112,07cmH2O para o gênero masculino. A equação para predição da PImáx obtida foi: PImáx=106,767+ gênero x (29,513) + idade x (-0,666). E a equação de predição da PEmáx obtida foi: PEmax = 7,382+ idade x (-0,309) + gênero x (21,534). O presente estudo forneceu valores de referência e equações para a predição da força de preensão palmar, da PImáx e da PEmáx de acordo com a faixa etária e o gênero, de indivíduos saudáveis residentes em Ribeirão Preto (SP) e região. / Several tests have been performed as part of the evaluation in the population with cardiovascular diseases for global strength assessment, among them is the strength of the respiratory muscles which, when reduced in the preoperative period, is a strong indicator of the time of prolonged invasive mechanical ventilation (IMV), a another assessment of force frequently applied in the hospital environment is the evaluation of palmar grip strength that is included in the identification of the physical fragility and nutritional index phenotype. The awareness of the importance of respiratory muscle dysfunction in patients with respiratory failure motivated the development of several studies conducted in healthy individuals to evaluate muscle strength indirectly through maximal inspiratory pressure (PIMÁX) and maximal expiratory pressure (PEMÁX). The aim of this study was to determine reference values and equations for the prediction of palmar grip strength (FPP) and respiratory muscle strength in healthy adults in the city of Ribeirão Preto (SP) and region. A MN70142 - North Coast® portable handheld hydraulic dynamometer (Sammons Preston) was used. A total of 114 volunteers, 71 women and 70 men, aged between 18 and 82 years (mean 47 ± 16 years) were studied. The mean FP of the dominant hand was 28.4 ± 9.7 kilograms (kgf) for females (25% percentile: 24kgf - 75% percentile: 32kgf) and 40.3 ± 14.3kgf for males (25th percentile The equation for predicting the FPP of the dominant hand obtained was: FPP = -20.928 + age x (-0.181) + height x (36.011) + gender x (7,246%) (p <0.001) The maximum inspiratory pressure (MIP) was 77.06cmH2O for the female gender and 107,29cmH2O for the male gender. The maximum expiratory pressure (MEP) was 83.28cmH2O for the female gender and 112.07cmH2O for the The prediction equation for PEmax obtained was: PEmax = 7.382+ age x (-0.309) + (-0.309) + gender x (29.513) + age x (-0.666) gender x (21,534) The present study provided reference values and equations for the prediction of palmar grip strength, MIP and MEP according to age group and gender, of individuals residents healthy duos in Ribeirão Preto (SP) and region.
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Influence of Muscle Strength on Mobility in Critically Ill Adult Patients on Mechanical Ventilation

Roberson, Audrey R 01 January 2018 (has links)
Patients in the intensive care unit (ICU) setting are prone to develop muscle weakness and the causes are multi-factorial. Muscle strength in adult, critically ill patients on mechanical ventilation decreases with immobility. The influence of muscle strength on different muscle groups and its influence on progressive mobility in the adult, critically ill patient on mechanical ventilation has not been examined. Identifying muscle strength in this patient population can benefit overall muscle health and minimize muscle deconditioning through a progressive mobility plan. The objective of this dissertation was to describe muscle strength in different muscle groups and to describe the influence of muscle strength on mobility in critically ill adult patients on mechanical ventilation (MV). Fifty ICU patients were enrolled in this descriptive, cross sectional study. Abdominal core, bilateral hand grip and extremity strength was measured using three measurement tools. Mobility was measured using the following scale: 0=lying in bed; 1=sitting on edge of bed; 2=sitting on edge of bed to standing; 3=walking to bedside chair and 4=walking >7 feet from the standing position. Predictors of mobility were examined using stepwise regression. Abdominal core, bilateral hand grip and extremity strength demonstrated statistically significant relationships with all variables. Extremity strength accounted for 82% of the variance in mobility and was the sole predictor (β=0.903; F=212.9; p=0.000). Future research addressing the outcomes of implementing a mobility protocol in this patient population and prioritizing when such a protocol should be implemented would be beneficial to ongoing plans to decrease MV, ICU and hospital days. Muscle strength tests implemented at the bedside are crucial to implementing a progressive mobility plan for critically ill adults while they are on MV therapy.
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Efeito da intervenção fisioterapêutica na modulação autonômica da freqüência cardíaca de pacientes com infarto agudo do miocárdio: fase I da reabilitação cardiovascular. / Effects of physiotherapy intervention on the autonomic control of heart rate in acute myocardial infarction patients: phase I of cardiac rehabilitation.

Santos, Michele Daniela Borges dos 23 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissMDBS.pdf: 1917686 bytes, checksum: 9d2cd0affae35c5474a851d16fe9b2e0 (MD5) Previous issue date: 2006-03-23 / Universidade Federal de Minas Gerais / The purpose of the present study was to evaluate the effects of physiotherapeutic intervention on the autonomic control of heart rate through heart rate variability (HRV) indices at rest (supine and seated positions), during deep breath test (DBT), during an exercise protocol and during walking, in patients with acute myocardial infarction (AMI) submitted to phase I of cardiac rehabilitation. Second, evaluate the effects of an inspiratory muscle training (IMT) on the maximal inspiratory pressure (PImax) and on the magnitude of respiratory sinus arrhythmia (RSA). Initially, thirty five patients of both genders were studied in the 1st stage of the cardiovascular physiotherapy (CPT), however, only eighteen of them performed all six stages of treatment (mean = 56± 13 year). These patients, who were admitted to the Coronary Care Unit (CCU) (two days) and the ward (four days) of the Santa Casa de Misericórdia de São Carlos with noncomplicated AMI, were hemodynamically stable and used conventional medications. The 1st stage was initiated 22± 5 hours after the CCU admission and the progression to other 5 stages was done based in the daily clinical evolution of each patient. This stage included 10 minutes of rest (pre and post-exercise protocol), 4 minutes of deep breathing test and 5 minutes of exercise protocol (active-assisted low extremities exercises) in the supine position. Furthermore, the 6th stage included 10 minutes of rest in the supine position (pre and post-intervention), 4 minutes of deep breathing test, 5 minutes of rest in the seated position (pre and post-intervention), 5 minutes of active low extremities exercises in the orthostatic position and 15 minutes of walking. The instantaneous heart rate (HR) and the R-R interval (RRi) were acquired by a HR monitor (Polar S810) during all stage and the blood pressure (BP) was measured before and after each stage. Additionally, the PImax was measured (in the seated position) through a manuvacuometer at the pre and post-IMT, which was performed at the 2nd to 6th stages. The intensity of IMT was settled at 40% of PImax pressure load. The HRV was analyzed by time (RMSSD and RMSM indices) and frequency (Fast Fourier Transform) domain methods. The power spectral density was expressed as normalized units (nu) at low (LF) and high (HF) frequencies, and as the LF/HF. Results: The cumulative effect of physiotherapeutic intervention caused increase of AFnu (p<0.05) and decrease of LFnu (p<0.05) when they were evaluated at the rest pre-intervention in the supine position and during exercise protocol of 1st and 6th stages. Additionally, decreased LF/HF was also observed at rest pre-intervention in the supine position. However, no changes were observed for these indices when the 1st and 6th stages were compared to during the RSA, in the rest post-intervention (supine position) and in the rest pre and post-intervention (seated position), and the 4th and 6th stages were compared to during the walking. In the time domain, RMSM and RMSSD diminished at 1st to 6th stages for rest post-intervention in supine position. The IMT augmented the PImax in 46% (P<0.05), but increased PImax and the RSA magnitude did not correlate among them. Conclusion: The CPT realized in the phase I of the cardiac rehabilitation caused increase in the vagal activity and decrease the sympathetic activity during rest and exercises conditions, since the beta-blockade and IECA medications dosages were not altered. Additionally, the intensity used in the IMT was able to improve the PImax, but it did not influence on the RSA magnitude. Financial support: FAPESP (04/05788-6) and CNPq (478799/2003-9). / O presente estudo teve como principal objetivo avaliar a modulação do sistema nervoso autônomo no coração, por meio do comportamento da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) em repouso, supino e sentado, durante manobra para acentuar a arritmia sinusal respiratória (ASR), exercício e deambulação em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) antes e após serem submetidos à fisioterapia: fase I da reabilitação cardiovascular. Como objetivo secundário foi avaliada a pressão inspiratória máxima (PImáx) antes e após um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI), bem como, a influência do TMI na magnitude da ASR. Foram estudados 35 pacientes na 1ª etapa (controle) e 18 antes e após a fisioterapia cardiovascular (FTCV), com idade média de 56±13 anos, de ambos os sexos, internados na Unidade Coronariana (UCO) (2 dias) e enfermaria da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Carlos (4 dias) com IAM não complicado. Todos estavam hemodinamicamente estáveis e em uso de medicações convencionais. Foram submetidos a 1ª etapa após 22±5 horas da chegada na UCO e progrediram na FTCV até a 6ª etapa, diariamente, baseado na evolução clínica. A 1ª etapa foi composta de 10 minutos (min) de repouso supino pré (R1) e pós-intervenção (R2), 4 min da manobra para acentuar a ASR (MASR) e 5 min de exercícios ativos-assistidos de membros inferiores (MMII) na postura supina. Já a 6ª etapa foi composta de 10 min de R1 e R2, 4 min da MASR, 5 min de repouso sentado pré (RS1) e pós-intervenção (RS2), 5 min de exercícios ativos de MMII na postura em pé e 15 min de deambulação. Os intervalos R-R (iRR) e a freqüência cardíaca (FC) foram obtidos, batimento a batimento, pelo freqüencímetro Polar® S810i e a pressão arterial (PA) foi aferida antes, durante e após a FTCV. A medida da PImáx foi realizada com um manovacuômetro, na posição sentada, na 2ª etapa e reavaliada na 6ª etapa. O TMI foi realizado, na posição sentada, da 2ª até a 6ª etapa, sendo que a carga pressórica foi de 40% da PImáx obtida na 2ª etapa. A VFC foi analisada nos domínios do tempo (DT - índices RMSSD e RMSM dos iRR em ms) e da freqüência (DF por meio da análise espectral), a qual forneceu as bandas de baixa freqüência (BF) e alta freqüência (AF), expressas em unidades normalizadas (un), e a razão BF/AF. Resultados: Com relação ao efeito cumulativo das seis etapas da FTCV, no DF, houve diminuição da BFun e aumento da AFun no R1 e durante o exercício e diminuição da razão BF/AF no R1 da 1ª para a 6ª etapa, não havendo alterações destas variáveis durante a MASR e no R2 da 1ª para a 6ª etapa, no RS1 e RS2 da 2ª para 6ª etapa e durante a deambulação da 4ª para 6ª etapa. No DT, os índices RMSSD e RMSM diminuíram no R2 da 1ª para a 6ª etapa. Houve aumento de 46% da PImáx com o TMI (p<0,05) e não houve correlação entre o aumento da PImáx e a magnitude de resposta da ASR. Conclusões: A FTCV fase I aplicada aos pacientes com IAM promoveu aumento da atuação vagal e redução da atuação simpática tanto na condição de repouso supino como durante a execução de exercício, uma vez que a dosagem das medicações betabloqueadores e inibidoras da enzima conversora de angiotensina permaneceram inalteradas durante o estudo. Ainda, o TMI promoveu aumento da PImáx na intensidade aplicada, no entanto, não influenciou a magnitude de resposta da ASR Suporte Financeiro: FAPESP Proc. 04/05788- 6, CNPq Proc. 478799/2003-9.
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Influência do treinamento muscular inspiratório na capacidade funcional e pulmonar pré e pós-operatória de cirurgia de revascularização do miocárdio / Influence of inspiratory muscle training in functional and pulmonary capacity on pre and post CABG surgery

Bonorino, Kelly Cattelan 08 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kelly.pdf: 1033318 bytes, checksum: b10b8be25b6a3230a6d02542f0cf28a7 (MD5) Previous issue date: 2010-03-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The coronary artery bypass graft is associated with deleterious effects on lung function and functional capacity in the immediate postoperative. Objective: To analyse the effects of a preoperative inspiratory muscle training (IMT) program on functional and pulmonary capacities in pre-and post-operative coronary artery bypass graft. Material and Methods: The study is a controlled clinical trial. The sample of this research was composed of 32 individuals admitted to the Imperial Hospital de Caridade (Florianópolis) undergoing elective coronary artery bypass grafting with cardiopulmonary bypass through a median thoracotomy (sternotomy). The study included individuals at high risk for developing pulmonary complications after surgery. The subjects were divided into control and intervention groups. The intervention group received inspiratory muscle training (IMT) with Threshold-loading device. The patients started breathing at a resistence equal of 30% of their maximal inspiratory mouth pressure. The patients trained 7 days a week, 2 times a day (3 sets, 10 repetitions) at least 2 weeks before surgery. Data collection was obtained by: individual assessments records, information about surgical procedures, spirometry, maximal mouth pressures, 6-minute walk test and pulmonary complications after surgery range. The data were analyzed using descriptive statistic and compared by specific statistical tests. Results: The demographic, clinical and surgical procedures were similar in both groups. In the assessment of lung volumes and flows was found that the FVC (p = 0.783), FEV1 (p = 0.668), PEF (p = 0.94) and FEV1/FVC (p =0.745) did not differ significantly between the intervention and control groups in different conditions before and after surgery, however, both showed a significant decrease after surgery. The maximal inspiratory pressure (MIP) differed significantly between groups (p <0.001). Before surgery, it was observed that there was a significant increase in MIP in the intervention group of 70.0 ± 19.7 cmH2O to 92.7 ± 26.8 cmH2O. In contrast, the control group showed a significant reduction in MIP from 75.9 ± 25.6 cmH2O to 66.6 ± 23.6 cmH2O. MIP in the intervention group had a better recovery, returning to baseline (57.5 ± 11.5 and 64.1 ± 14.1 cmH2O, respectively), but the control group remained decreased (43.4 ± 14.1 and 47.1 ± 15.0 cmH2O, respectively), after surgery. The MEP did not obtain significant difference between control and intervention group (p = 0.286), both groups showed a decrease after surgery. There was a significant increase in functional capacity in the intervention group (361.9 ± 92.6 to 434.4 ± 89.5) preoperatively, with smaller drop after surgery. The control group had a decrease in distance walked in 6 minutes (361.9 ±92.6 to 434.4 ±89.5m) in the preoperative period, not returning to baseline in the postoperative period. The length of stay in ICU (p = 0.564) and hospital stay (p = 0.892) did not differ between the two groups. The intervention group had a lower incidence of pulmonary complications (p = 0.046). Conclusion: An inspiratory muscle training program before surgery was able to increase the functional and pulmonary capacities in preoperative, and improve clinical outcomes in patients at high risk for developing pulmonary complications undergoing surgery coronary artery bypass graft. / Introdução: A realização da cirurgia de revascularização do miocárdio está associada com efeitos deletérios sobre a função pulmonar e capacidade funcional no pós-peratório imediato. Objetivo: Analisar os efeitos de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) pré-operatório sobre a capacidade funcional e pulmonar pré e pós-operatória de cirurgia de Revascularização do Miocárdio (RM). Material e Métodos: O estudo caracteriza-se por ser um ensaio clínico controlado. A amostra desta pesquisa foi constituída por 32 indivíduos internados no Imperial Hospital de Caridade de Florianópolis que foram submetidos à cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea através de toracotomia mediana (esternotomia). Foram incluídos no estudo, indivíduos de alto risco para o desenvolvimento de complicações pulmonares pós-operatórias. Os indivíduos foram alocados em grupo controle e intervenção. O grupo intervenção foi submetido a um treinamento muscular respiratório com auxílio do aparelho Threshold IMT. A carga utilizada para o fortalecimento respiratório foi de 30% do valor registrado na PIMáx. Os pacientes realizaram o treinamento 7 dias por semana, 2 vezes ao dia (3 séries de 10 repetições), pelo menos 2 semanas que antecedem a cirurgia. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados: fichas de avaliações do indivíduo, ficha de procedimentos cirúrgicos, espirometria, manovacuometria, teste de caminhada de 6 minutos e escala de complicações pulmonares pós-operatórias. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e comparados por meio de testes estatísticos específicos. Resultados: Os dados demográficos, clínicos e cirúrgicos foram similares nos dois grupos. Na avaliação dos volumes e fluxos pulmonares foi verificado que a CVF (p=0.783), o VEF1 (p= 0.668), o PFE (p= 0.94) e o VEF1/CVF (p=0.745) não se diferenciaram significativamente entre os grupos controle e intervenção, nas diferentes condições pré e pós-operatórias, ambos apresentaram uma queda significativa após a cirurgia. A força muscular inspiratória diferenciou-se significativamente entre os grupos (p<0.001). No pré-operatório, observou-se que ocorreu um aumento significativo de força muscular inspiratória no grupo intervenção de 70.0 ±19.7cmH2O para 92.7 ±26.8 cmH2O. Em contrapartida, o grupo controle apresentou uma redução significativa da PImáx de 75.9 ±25.6 cmH2O para 66.6 ±23.6 cmH2O. A PIMáx do grupo intervenção teve uma melhor recuperação no pós-operatório, retornando ao valor basal (57.5 ±11.5 e 64.1 ±14.1 cmH2O, respectivamente), porém, a do grupo controle continuou diminuída (43.4 ±14.1 e 47.1 ±15.0 cmH2O, respectivamente), após a cirurgia. A PEMáx não obteve diferença significativa entre o grupo controle e intervenção (p=0.286), apresentando uma redução após a cirurgia. Houve um aumento significativo da capacidade funcional no grupo intervenção (361.9 ±92.6 para 434.4 ±89.5m) no pré-operatório, com menor queda após a cirurgia. O grupo controle teve uma diminuição da distância percorrida (384.8 ±136.3 para 333.7 ±116.3 m) no pré-operatório, não retornando aos valores basais, no pós-operatório. O tempo de internação em UTI (p=0.564) e permanência hospitalar (p=0.892) não apresentou diferença entre os dois grupos. O grupo intervenção teve menor incidência de complicações pulmonares (p=0.046). Conclusão: A realização de um programa de treinamento muscular inspiratório no pré-operatório foi capaz de incrementar a capacidade funcional e pulmonar pré-operatória, e melhorar os desfechos clínicos, em indivíduos com alto risco para o desenvolvimento de complicações pulmonares pós-operatórias submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio.
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Avalia??o eletromiogr?fica de m?sculos inspirat?rios em hemipar?ticos

Cola?o, Eliete Moreira 22 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ElieteMC.pdf: 377775 bytes, checksum: 74beb1b592f264e0f8e2f6f3f9d1bab8 (MD5) Previous issue date: 2009-07-22 / The objective was measured by surface electromyography (EMGs), the activity of inspiratory muscles during incremental test in subjects with hemiparesis and show its correlation with the Functional Independence Measure (FIM). Were included in the study 32 individuals hemiparetics and 14 healthy as control group. We performed an evaluation of lung function and anthropometric data. The EMGs were performed during the incremental test with Threshold ? (15, 30, 45 and 60% of MIP) and during maximal inspiratory pressure (MIP). The electromyographic findings were calculated by the signal amplitude (RMS). All data were initially analyzed by Kolmogorov-Smirnov, the anthropometric characteristics of both groups were tested with the Levene and then intra-subject analysis (hemiparetic hemithorax and healthy hemithorax) and inter-group analysis (experimental group and control group) by paired and non-paired Student t tests and Pearson correlation. In intra-subject comparison was observed less activation (p <0.01) of the sternocleidomastoid muscle, scalene and diaphragm paretic side in both sexes - for the Threshold ? incremental test (15, 30, 45 and 60% of the MIP) and during maximal inspiratory pressure (MIP). In inter-group comparison, there was reduced activity in the diaphragm and the scalene, in hemiparetics males and females, respectivelly, during the same test. Our results demonstrate the existence of reduced electromyographic activity of inspiratory muscles in hemiparetics, including changes between different genders and suggests the need of further studies to assess the effects of specific training of inspiratory muscles. / O objetivo do estudo foi avaliar atrav?s da eletromiografia de superf?cie a ativa??o dos m?sculos inspirat?rios durante o teste incremental em indiv?duos com sequela decorrente de acidente vascular encef?lico (hemiparesia) e correlacionar com a Medida de independ?ncia Funcional (MIF). Foram inclu?dos no estudo 32 indiv?duos hemipar?ticos e 14 saud?veis como grupo controle. Foi realizada uma avalia??o da fun??o pulmonar e dos dados antropometricos. A EMGs realizou-se durante o teste incremental com Threshold? (15, 30, 45 e 60% da PImax) e durante press?o inspirat?ria m?xima (PImax). Os achados eletromiogr?ficos foram calculados por meio da da amplitude do sinal (RMS). Todos os dados foram inicialmente analisados pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, as caracter?sticas antropom?tricas dos dois grupos foram submetidas ao teste de Levene e em seguida realizadas an?lises intra-sujeitos (hemit?rax hemipar?tico e o contralateral) e an?lises inter-grupos (grupo experimental e grupo controle), utilizando os testes t de Student pareado e n?o pareado e correla??o de Pearson. Na compara??o intrasujeitos observou-se menor ativa??o (p<0,01) dos m?sculos esternocleidomastoid?o, escaleno e diafragma do lado par?tico em ambos os sexos durante o teste incremental com Threshold? (15, 30, 45 e 60% da PImax) e durante press?o inspirat?ria m?xima. Na compara??o inter-grupos, houve menor atividade do diafragma em hemipar?ticos e do escaleno em hemipar?ticas durante mesmo teste. Nossos resultados demonstram a exist?ncia de redu??o da atividade eletromiogr?fica dos m?sculos inspirat?rios em hemipar?ticos, apresentando inclusive altera??es distintas entre os sexos e sugere a necessidade de novos estudos que avaliem os efeitos do treinamento espec?ficos dos m?sculos inspirat?rios.
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Efeitos de diferentes volumes de treinamento resistido sobre as forças muscular e respiratória de idosa / The effects of different volumes of resistance training on muscle strength and respiratory muscle strength in elderly women

Abrahin, Odilon Salim Costa 02 June 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The neuromuscular and respiratory systems are significantly affected during the sedentary aging, but these modifications can be minimized/attenuated by practice of resistance training Purpose: Compare the effects of different volumes of resistance training on the maximum inspiratory pressure (MIP), maximum expiratory pressure (MEP), functional performance, and muscle strength in elderly women. Methods: Nineteen elderly women were randomly assigned to a group performing either single sets (1-SET) or three sets (3-SET) of exercises. The sit-to-stand test, MIP, MEP, and muscle strength were assessed before and after 24 training sessions. Progressive resistance training was performed two times per week for a total of 8 12 repetitions, using the main muscle groups of the upper and lower limbs. Results: The main results showed that the participants significantly increased their MEP (p<0,05; 1-SET: 34,6%; 3-SET: 35,8%) and MIP (p<0,05; 1-SET: 13,7%; 3- SET: 11,2%). Both groups also improved in the sit-to-stand test (p<0,05; 1-SET: 10,6%; 3-SET: 17,1%). After 24 training sessions, muscle strength also significantly increased (p<0,0001; 40 80%) in both groups. An intergroup comparison did not show any statistically significant differences between the groups in any of the parameters analyzed. Conclusion: Single- and multiple-set resistance training programs increased MIP, MEP, muscle strength, and sit-to-stand test performance in elderly women after 24 sessions of training. In conclusion, our results suggested that elderly women who are not in the habit of physical activity may start with single-set resistance training programs as a short-term strategy for the maintenance of health. / Introdução: Os sistemas neuromuscular e respiratório são significativamente afetados durante o envelhecimento sedentário, contudo estas modificações podem ser minimizadas/atenuadas pela prática do treinamento resistido. Objetivo: Comparar os efeitos de diferentes volumes de treinamento resistido sobre a pressão muscular inspiratória (Pimax), pressão muscular expiratória (Pemax), desempenho funcional e força muscular de idosas. Métodos: Dezenove mulheres idosas foram divididas randomicamente em dois grupos, série simples (1-SET) ou três séries (3 SET) de exercícios resistidos. O teste de sentar e levantar, Pemax, Pimax e força muscular foram avaliados antes e após 24 sessões de treinamento. O treinamento resistido progressivo foi realizado durante 12 semanas com frequência de duas vezes por semana, entre 8-12 repetições, utilizando-se os principais grupos musculares dos membros superiores e inferiores. Resultados: Os principais resultados demonstram que ocorreram aumentos significativos na Pemax (p<0,05; 1-SET: 34,6%; 3-SET: 35,8%) e Pimax (p<0,05; 1-SET: 13,7%; 3-SET: 11,2%). Ambos os grupos também melhoraram no teste de sentar e levantar (p<0,05; 1-SET: 10.6%; 3-SET: 17.1%). Após 24 sessões de treinamento resistido, a força muscular aumentou significativamente (p<0,001; 40-80%) nos grupos. A comparação intergrupo não revelou diferença significativa em nenhum parâmetro analisado. Conclusão: Séries simples e múltiplas de treinamento resistido melhoram a Pemax, Pimax, força muscular e o desempenho funcional no teste de sentar e levantar após 24 sessões de treinamento. Estes resultados sugerem que mulheres idosas que não possuem o hábito de praticar atividade física podem iniciar programas de séries simples de treinamento resistido, como estratégia de curto tempo para a manutenção da saúde.
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Influência do treinamento muscular inspiratório sobre a função respiratória e qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica em hemodiálisee a relação com a composição corporal e com a capacidade aeróbia

Soares, Viviane 30 June 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-01-27T14:59:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese - Viviane Soares - 2014.pdf: 1975633 bytes, checksum: e3190782e47ad3342d7bdc080356bd0f (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-01-28T13:30:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese - Viviane Soares - 2014.pdf: 1975633 bytes, checksum: e3190782e47ad3342d7bdc080356bd0f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-28T13:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese - Viviane Soares - 2014.pdf: 1975633 bytes, checksum: e3190782e47ad3342d7bdc080356bd0f (MD5) Previous issue date: 2014-06-30 / Chronic kidney disease (CKD) and its treatment, hemodialysis, favors the increase of comorbidities to patients and the protein-energy malnutrition is the main complication, with consequent wasting of muscle tissue that reduce muscle strength, lung function and oxygenation of body tissues resulting in poor functional capacity, cardiorespiratory fitness and quality of life of these patients. Therefore, the objective of this study was to compare body composition between hemodialysis patients and healthy subjects, to evaluate cardiorespiratory fitness by oxygen uptake ( peak VO2  ) and the effects of inspiratory muscle training (IMT) on respiratory function and quality of life of male patients on hemodialysis. A clinical trial was conducted with 62 patients, aged 22-71 years. Body composition was estimated by vectorial bioelectrical impedance and anthropometric measures. Respiratory muscle strength was assessed by manometer to obtain the maximal inspiratory (Pimax) and expiratory pressures (Pemax). Pulmonary function and classification of respiratory disorders were examined by spirometry. Cardiorespiratory fitness was assessed by cardiopulmonary exercise test performed on a treadmill using the Bruce protocol which was adapted to estimate peak oxygen uptake ( peak OV 2  ). The aspects of quality of life were assessed by questionnaire KDQOL - SF (Kidney Disease Quality of Life - Short Form). The IMT was held for six months during the sessions and always at the first two hours of hemodialysis. Two training devices were used: a specific trainer and a respiratory incentive associated with two breathing exercises. The respiratory function of patients was evaluated before, during and after the inspiratory muscle training. The results were presented in three studies. In the first study, the comparison of body composition between hemodialysis patients and healthy subjects indicated differences for triceps skin fold (p<0.001) and arm circumference (p<0.001), but not for arm muscle circumference and area. The vectorial bioelectrical impedance indicated patients in dehydration and reduced body cell mass when compared with healthy subjects. In the second study was analyzed the usefulness of respiratory parameters to detect patients with poor functional capacity ( peak OV 2  below 70 % of predicted). The Pimax (β=-0.037, p=0.014) and percentage of predicted forced vital capacity - FVC % (β=-0.056, p=0.025) were significant to identify patients with poor functional capacity predictors and the ROC curve established cutoff points for MIP (<74 cmH2O) and % FVC (<79%). In the third study were verified the effects of IMT on respiratory muscle strength, lung function and quality of life of hemodialysis patients. After training muscle strength was found significant increase in respiratory strength in both groups. The group that used incentive spirometry had greater increment to inspiratory strength (39.80%) than the group that used the specific trainer (28.30%). The aspects related to quality of life, found significant differences for the dimensions cognitive function (p=0.03), sexual function (p=0.009) and social function (p=0.04) in the group that trained with specific trainer, and to physical function (p=0.03) in the group that trained with incentive spirometry. The results of this study show that male patients in hemodialysis exhibit differences in body composition when compared with healthy subjects; inspiratory muscle strength and percent of vital capacity predicted for age can be used as predictors of poor functional capacity in this group of patients; and finally, inspiratory muscle training improved inspiratory muscle strength and aspects related to the quality of life of the two trained groups. / A doença renal crônica (DRC) e o seu tratamento, hemodiálise, estão associados com o surgimento de comorbidades, tais como, alterações hormonais, aumento da resposta inflamatória, as doenças cardiovasculares e a desnutrição energético-protéica, com consequente perda de tecido muscular. Essa perda reduz a força muscular respiratória e a função pulmonar e culmina na reduzida capacidade funcional, aptidão cardiorrespiratória e qualidade de vida destes pacientes. Considerando o exposto acima, o objetivo deste estudo foi avaliar a composição corporal, a capacidade aeróbia e os efeitos do treinamento muscular inspiratório (TMI) sobre a função respiratória e a qualidade de vida de pacientes do sexo masculino, submetidos à hemodiálise. Foi realizado um ensaio clínico com 62 pacientes, com idade entre 22-71 anos. A composição corporal foi estimada pelas medidas antropométricas e bioimpedância vetorial. A força muscular respiratória foi avaliada a partir da manovacuometria para obtenção das pressões inspiratória (Pimax) e expiratória máximas (Pemax). A função pulmonar e a classificação dos distúrbios ventilatórios foram examinadas pela espirometria. A aptidão cardiorrespiratória foi avaliada pelo teste de esforço cardiopulmonar, realizado em esteira e com a utilização do protocolo de Bruce que foi adaptado para estimar o consumo de oxigênio de pico ( pico OV 2  ). Os aspectos relacionados à qualidade de vida foram avaliados pelo questionário KDQOL-SF (Kidney Disease Quality of life – Short Form). O treinamento inspiratório foi realizado por seis meses durante as sessões e sempre nas primeiras duas horas da hemodiálise. Dois dispositivos de treinamento foram utilizados: um treinador específico e um incentivador respiratório associado a dois exercícios respiratórios. Os pacientes foram examinados quanto à função respiratória antes, durante e após o treinamento muscular inspiratório. Os resultados foram apresentados em três estudos. No primeiro estudo a comparação da composição corporal de pacientes em hemodiálise com a de sujeitos saudáveis indicaram diferenças para dobra cutânea tricipital (p<0,001) e circunferência de braço (p<0,001), mas, nenhuma para circunferência e área muscular de braço. A análise da bioimpedância vetorial indicou pacientes em estado de desidratação e redução de massa celular. No segundo estudo foi analisada a utilidade de parâmetros respiratórios para detectar pacientes com pobre capacidade funcional ( pico OV 2  abaixo de 70% do predito). A Pimax (β=-0,037; p=0,014) e a porcentagem predita da capacidade vital forçada - %CVF (β=-0,056; p=0,025) foram considerados preditores significativos para identificar os pacientes com pobre capacidade funcional e a curva ROC estabeleceu os pontos de corte para Pimax (<74 cmH2O) e %CVF (<79%). No terceiro estudo foram verificados os efeitos do TMI sobre função respiratória e a qualidade de vida dos pacientes em hemodiálise. Após o treinamento a força inspiratória aumentou, significativamente, nos dois grupos. O grupo que usou o incentivador respiratório teve maior incremento de força inspiratória (39,80%) que o grupo que utilizou o treinador específico (28,30%). Quanto à qualidade de vida, foram encontradas diferenças significativas para as dimensões função cognitivas (p=0,03), função sexual (p=0,009) e função social (p=0,04) no grupo que treinou com dispositivo específico; e para a dimensão função física (p=0,03) no grupo que treinou com incentivador respiratório. Conclui-se que os pacientes, do sexo masculino, em hemodiálise apresentam diferenças na composição corporal quando comparados com sujeitos saudáveis; a Pimax e a %CVF predita para idade podem ser utilizadas como preditores de pobre capacidade funcional nesse grupo de pacientes; e por último, o TMI melhorou de forma significativa a força inspiratória e os aspectos relacionados à qualidade de vida dos dois grupos treinados.

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