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Efeito do treinamento físico no controle neurovascular e capacidade funcional em pacientes com insuficiência cardíaca em uso de carvedilol / Effects of exercise training on neurovascular control in heart failure patients treated with Carvedilol

Fraga, Raffael Francisco Pires 29 October 2008 (has links)
Evidências sugerem que o carvedilol diminui a atividade nervosa simpática muscular (ANSM) nos pacientes com insuficiência cardíaca (IC), mas não melhora o fluxo sangüíneo muscular (FSM) e a capacidade funcional nestes pacientes. Por outro lado, o treinamento físico reduz a ANSM, além de melhorar o FSM e a capacidade funcional nos pacientes com disfunção ventricular que não utilizam -bloqueadores. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito do treinamento físico sobre a ANSM, FSM e capacidade funcional em pacientes com IC em uso de carvedilol. Foram estudados vinte e sete pacientes com IC, tratados com carvedilol, CF II-III, FE<35%, VO2 pico <20 ml/Kg/ min. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: treinamento físico (n-15) e não treinamento (n-12). A ANSM foi medida diretamente pela colocação de um microeletrodo no nervo fibular. O FSM foi medido pela técnica de pletismografia de oclusão venosa. O treinamento físico foi realizado três vezes na semana, em cicloergômetro, durante 60 minutos, entre o limiar anaeróbio e 10% do ponto de compensação respiratório, por 4 meses. Antes do período experimental, todos os parâmetros avaliados eram semelhantes entre os grupos. O treinamento físico reduziu significativamente a ANSM (-14 ± 3 impulsos/100batimentos, p<0,01) e aumentou o FSM (0,6 ± 0,1 ml.min-1.100ml-1, p<0,01). Adicionalmente, ocorreu um aumento significativo do VO2 pico (20 ± 6%, p=0,05) no grupo treinamento físico. ANSM, FSM e pico do VO2 não se alteraram nos pacientes com IC que permaneceram sedentários. Conclui-se que o treinamento físico reduz significativamente a ANSM em pacientes com IC em uso de carvedilol. Adicionalmente, os benefícios do treinamento físico sobre o FSM e a capacidade funcional são mantidos nestes pacientes. / Evidence suggests that carvedilol decreases muscle sympathetic nerve activity (MSNA) in patients with heart failure(HF) but carvedilol fails to improve forearm vascular resistance and overall functional capacity. Exercise training in HF reduces MSNA and improves forearm vascular resistance and functional capacity. The aim of study was to investigate whether exercise training in the presence of carvedilol maintains its beneficial effects on MSNA, forearm blood flow and functional capacity. Twenty seven HF patients, Functional Class II III(NYHA), EF<35%, peak VO2 <20ml/kg/min, treated with carvedilol were randomly divided into two groups: exercise training(n=15) and untrained(n=12). MSNA was recorded by microneurography. Forearm blood flow(FBF) was measured by venous occlusion plethysmography. The four-month training program consisted of three 60-min exercise/week on cycloergometer. Baseline parameters were similar between groups. Exercise training reduced MSNA (-14 ± 3.3bursts/100HB, p<0.01) and increased FBF (0.6 ± 0.1 ml.min-1.100ml-1, p<0.01) in HF patients on carvedilol. In addition, exercise training improved peak VO2 in HF patients (20 ± 6%, p=0.05). MSNA, FBF and peak VO2 were unchanged in untrained HF patients on carvedilol. In conclusion, exercise training reduces MSNA in heart failure patients treated with carvedilol. In addition, the beneficial effects of exercise training on muscle blood flow and functional capacity are still realized in patients on carvedilol.
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Avaliação das condições de vida de pacientes de São Vicente e Cubatão portadores de insuficiência cardíaca

Cunha, Carlos José Albuquerque 17 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Jose Cunha.pdf: 580760 bytes, checksum: d25c830030eb54435744b5762929279c (MD5) Previous issue date: 2011-06-17 / Este estudo teve como principal objetivo compreender o impacto gerado pelo diagnóstico de insuficiência cardíaca nas condições de vida de sujeitos moradores nos municípios de Cubatão e São Vicente. O estudo foi desenvolvido através de pesquisa qualitativa, envolvendo cinco sujeitos em cada um dos referidos munícipios, no total de dez, com intuito de: avaliar a compreensão das informações recebidas pelos sujeitos através dos profissionais de saúde; avaliar as condições de acesso dos mesmos ao tratamento da insuficiência cardíaca; avaliar as perspectivas de futuro dos referidos sujeitos e o impacto da referida doença em suas atividades produtivas, familiares, sociais e sexuais. Para atender aos objetivos do estudo, utilizamos a entrevista com roteiro. Os resultados apontam que, de foma geral, a doença foi muito impactante nos sujeitos estudados, os quais manifestaram reduzidos entendimento de sua patologia e relatam dificuldades de acesso ao tratamento de forma geral. Em concordância com a literatura médica, corroborou-se tratar de patologia com elevado grau de limitação produtiva. O presente estudo mostrou que tal grau de limitação estende-se também às esferas familiar, social e sexual.
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Prevalência da doença periodontal em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise / Prevalence of periodontal disease in patients with end-stage renal disease on hemodialysis

Stefania Maria Bernardi Possamai 30 January 2015 (has links)
Os pacientes com doença renal crônica (DRC) em tratamento de hemodiálise (HD) possuem uma alta taxa de mortalidade decorrente de complicações cardiovasculares e infecções secundárias. Os fatores de risco tradicionais parecem não ser suficientes para, sozinhos, justificar o grande número de óbitos por doença cardiovascular (DCV). Pesquisas indicam que fatores de risco não tradicionais, como a presença de processos inflamatórios, também são importantes e exercem efeitos significativos sobre essas mortes. Dentro dessa conjuntura, as doenças periodontais figuram como uma importante fonte de inflamação e podem estar associadas à complexa interação entre DRC e DCV. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da doença periodontal (DP) e os fatores associados a sua causa em pacientes com DRC submetidos à HD. Amostra de conveniência: 75 pacientes em tratamento na unidade do Hospital do Rim da Universidade Federal de São Paulo. Foi realizada avaliação periodontal, através do periograma completo, e a classificação de Tonetti e Claffey foi utilizada para categorizar a DP. Além disso, informações sociodemográficas e clínicas foram coletadas para realizar as associações com a DP que esteve presente em 46,7% dos indivíduos de forma severa, 37,3% de forma leve e 16% eram edêntulos totais. Dentro das limitações deste estudo, pode-se concluir que a DP está presente dentro desta população, porém devido a natureza deste trabalho, estudos intervencionais se tornam necessários para elucidar a relação entre a DP, DCV e DRC / Patients with chronic kidney disease (CKD) on hemodialysis (HD) have a high mortality rate due to cardiovascular complications and secondary infections. The traditional risk factors do not seem to be sufficient, by themselves, to justify the large number of deaths due to cardiovascular disease (CVD). Research indicates that non-traditional risk factors, such as the presence of inflammatory processes, are also important and exert significant effects on these deaths. Within this context, periodontal diseases appearing as an important source of inflammation and may be associated with the complex interaction between CKD and CVD. Thus, the aim of this study was to evaluate the prevalence of periodontal disease (PD) and the factors associated with their cause in patients with CKD undergoing hemodialysis. Convenience sample: 75 patients treated at the Hospital do Rim from the Federal University of São Paulo. Periodontal evaluation was performed through the full periogram, and Tonetti & Claffey (2005) definition was used to categorize the PD. In addition, sociodemographic and clinical information was collected to perform associations with PD, which was present in a severe form of 46.7%, in a mild form of 37.3% and 16% were edentulous. Within the limitations of this study, it can be concluded that the PD is present within this population, but due to the nature of this work, interventional studies will be necessary to elucidate the relationship between PD, CVD and CKD.
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Análise acústica computadorizada, videofluoroscópica e perceptivo-auditiva da fala de indivíduos com fissura labiopalatina

Zuleta, Patrícia Piccin Bertelli 30 November 1998 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Patricia Piccin Bertelli Zuleta.pdf: 2437847 bytes, checksum: 67486761520b214219b161b3554e2324 (MD5) Previous issue date: 1998-11-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Realizou-se um estudo qualitativo, exploratório e descritivo das características espectrais de /CV/ em fala encadeada de 7 sujeitos, fissurados palatinos, operados previamente, apresentando padrão inteligível de fala encadeada, falantes do Português brasileiro, com idades entre 18 e 31 anos, do sexo masculino e de um sujeito controle, segundo os três últimos critérios. Para auxiliar no entendimento do comportamento acústico, foram utilizadas a avaliação perceptivoauditiva e a videofluoroscopia para observar as compensações articulatórias. Os resultados evidenciaram que na fala dos sujeitos fissurados, quando comparada à do sujeito controle, houve elevação do F3 nas sílabas /pa, ta, ba, ga/; as relações F1-F2 foram mantidas nas vogais estudadas mesmo em presença de maior nasalidade; a elevação do primeiro formante e aumento na duração das sílabas e frases, embora constatados em presença de nasalidade, mostraram-se não significativos; houve elevação significativa da intensidade de F1 nas sílabas /pi, tu, ku, ki/, e da de F2 na sílaba /pa/; houve aumento significativo na largura de F1 na sílaba /ta/ e a diferença entre as médias da f0 dos grupos foi não significativa. Quando foram correlacionadas variáveis dos estudos acústico, videofluoroscópico e perceptivo-auditivo, constatou-se uma relação não significativa entre a presença de inadequação velofaríngea e hipernasalidade. Nos sujeitos com hipernasalidade ocorreu a utilização do dorso da língua auxiliando no fechamento do esfíncter velofaríngeo. As paredes laterais da faringe mostraram menor mobilidade quanto maior a nasalidade na fonação. A presença da prega de Passavant, na fonação, induziu à ausência de compensação com dorso de língua, na deglutição. Foi observada correlação significativa entre pior articulação e pior qualidade de voz em presença de maior grau de nasalidade. Esses achados apontam para a necessidade de investigações complementares da acústica da fala de sujeitos fissurados, para que o fonoaudiólogo tenha maior conhecimento e domínio desses parâmetros e, assim, reveja e programe procedimentos e objetivos a serem atingidos no aperfeiçoamento vocal e articulatório
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Memória para sons em sequência e capacidade de memorização em indivíduos idosos

Gomes, Flávia Claudino 28 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TrabalhoII.pdf: 659535 bytes, checksum: cd4e2664f4aceaa4c49ff757a39d594b (MD5) Previous issue date: 2005-02-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objetivo: caracterizar a memória de seqüência de sons por meio do Teste de Memória Seqüencial para sons verbais e não-verbais, avaliar a habilidade de memória por meio do Teste de Capacidade de Memorização, considerando as variáveis: sexo, faixa etária e presença ou não de perda auditiva, e avaliar se os resultados deste estudo evidenciam alguma interferência da perda auditiva no processo de seqüencialização de sons e no processo de memorização de indivíduos idosos. Método: A casuística foi constituída por 30 sujeitos, sendo 15 do sexo masculino e 15 do sexo feminino na faixa etária de 60 a 80 anos, distribuídos nos seguintes grupos: Experimental e Controle. Com a intenção de sofisticar a análise, os indivíduos foram dispostos segundo a faixa etária, sendo distribuídos arbitrariamente, em intervalos de 10 em 10 anos. Todos os indivíduos foram submetidos em avaliação audiológica, a testes de memória seqüencial para sons verbais e não-verbais e teste de capacidade de memorização. Resultados: No Teste de Capacidade de Memorização, na comparação entre os indivíduos dos grupos Experimental e Controle, ocorreu diferença estatisticamente significante. Já na comparação entre os grupos Experimental e Controle e grupos I e II considerando as variáveis sexo, faixa etária e presença ou não de perda auditiva, no Teste de Memória Seqüencial para sons verbais e não-verbais e no Teste de Capacidade de Memorização, não ocorreram diferenças estatisticamente significantes. Conclusões: A partir dos resultados obtidos neste estudo, foi possível concluir que a perda auditiva interfere negativamente na tarefa de capacidade de memorização, mostrando que idosos sem perda auditiva possuem melhor desempenho na tarefa de memorização. Embora a memória atual não tenha sido influenciada significativamente pelas variáveis sexo, faixa etária e perda auditiva, encontramos uma tendência de 66,7% dos indivíduos sem perda auditiva e do sexo feminino julgarem sua memória como sendo excelente contra 33,3% dos indivíduos com perda auditiva e do sexo masculino. Pudemos concluir também que os indivíduos estudados não mostraram inabilidade em ordenar temporalmente os sons, pois não foram influenciados pelas variáveis sexo, faixa etária e presença ou não de perda auditiva
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Uso de diuréticos e de sildenafil em pacientes com insuficiência cardíaca crônica : revisão sistemática, metanálise e dados preliminares de ensaio clínico randomizado multicêntrico

Rosa, Priscila Raupp da January 2017 (has links)
A necessidade de buscar novos tratamento para a Insuficiência Cardíaca (IC) crônica levanta o questionamento da eficácia e segurança de drogas que não foram adequadamente testadas ou que ainda não tiveram sua eficácia aceita pela comunidade científica. O sildenafil é um vasodilatador com potencial eficácia na redução da pressão sistólica da artéria pulmonar (PSAP), mas com pequenos estudos e sem demonstração de impacto em desfechos duros. Os diuréticos de alça são utilizados rotineiramente em pacientes com IC sem sinais de congestão e tal prática não está recomendada nas diretrizes terapêuticas, desconhecemos sua eficácia e segurança neste cenário. No intuito de elucidar estas questões, foram desenvolvidos I) revisão sistemática com metanálise para estudo uso de sildenafil. II) revisão sistemática com metanálise para estudo uso de diurético de alça, III) Delineamento e execução em andamento de ensaio clínico randomizado multicêntrico testando a retirada de diurético de alça. I e II) Métodos e resultados: Ambas revisões sistemáticas foram realizadas no Pubmed, Embase e Cochrane, e termos relacionados à insuficiência cardíaca crônica diurético de alça e sildenafil foram utilizados, respectivamente. Após avaliação de texto completo, apenas estudos em humanos foram incluídos na metanálise. A droga sildenafil foi avaliada em 9 estudos randomizados contra placebo e demonstrou redução de hospitalização (RR 0.29, 95% C.I 0.11 to 0.78) e melhora progressiva em parâmetros funcionais e hemodinâmicos O uso de diurético de alça foi testado em 7 ensaios clínicos e não mostrou significância em piora da função renal, distúrbio eletrolítico e mudança de peso. III) Métodos e resultados: Em um estudo duplo-cego randomizado, de não inferioridade, multicêntrico compara-se o a segurança e tolerabilidade da retirada de furosemida de pacientes com IC crônica e estável com disfunção ventricular. Com início da coleta em setembro de 2015, até o momento 96 pacientes foram randomizados. Conclusão: Quanto ao sildenafil, já temos evidências que apontam para um efeito benéfico e progressivo na melhora da capacidade funcional, perfil hemodinâmico e redução de hospitalização em pacientes com IC com disfunção ventricular e pressão da artéria pulmonar elevada A recomendação para uso de diurético de alça em pacientes estáveis com IC permanece uma incógnita e o ensaio clínico em andamento nos trará uma resposta de importante impacto clínico na tomada de decisão para manutenção do uso de diurético. / The challenges and promises of new treatments for chronic heart failure (CHF) raises the question of the efficacy and safety of drugs that have not been properly tested or that have not yet had their efficacy accepted by the scientific community. Sildenafil is a vasodilator with potential efficacy in reducing pulmonary artery systolic pressure (PSAP), but with small studies and no demonstration of impact on hard outcomes. Routinely, Loop diuretics are used in patients with HF without signs of congestion and such practice is not recommended in the therapeutic guidelines, we do not know its efficacy and safety in this scenario. In order to elucidate these questions, I) systematic review with meta-analysis were developed to study the use of sildenafil. II) systematic review with meta-analysis to study the use of loop diuretics, III) Design and execution in progress of a multicenter randomized clinical trial testing for loop diuretic withdrawal. I and II) Methods and results: Both systematic reviews were performed in PubMed, Embase and Cochrane, and terms related to chronic diuretic heart failure of the loop and sildenafil were used, respectively. After full-text evaluation, only human studies were included in the meta-analysis. The drug sildenafil was evaluated in 9 randomized placebo-controlled studies and demonstrated a reduction in hospitalization (RR 0.29, 95% CI 0.11 to 0.78) and progressive improvement in functional and hemodynamic parameters. The use of a loop diuretic was tested in 7 clinical trials and did not show significant deterioration in renal function, electrolyte disturbance and weight change. III. METHODS AND RESULTS: In a double-blind randomized, non-inferiority, multicenter study, the safety and tolerability of furosemide withdrawal from patients with chronic and stable HF with ventricular dysfunction were compared. Randomization started at September 2015, to the moment 96 patients were randomized. CONCLUSION: Regarding sildenafil, we already have evidence of a beneficial and time-related effect on the improvement of functional capacity, hemodynamic profile and reduction of hospitalization in patients with HF with ventricular dysfunction and elevated pulmonary artery pressure. The recommendation for the use of a loop diuretic in stable patients with HF remains an unknown and the ongoing clinical trial will provide us with an important clinical impact response in the decision making to maintain the use of diuretics.
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Fisiopatologia da glândula sudorípara em pacientes com insuficiência renal crônica

Prompt, Carlos Alberto January 1978 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos do tratamento endovascular dos aneurismas complexos da aorta abdominal na função renal

Souza, Leonardo Reis de January 2017 (has links)
Introdução: O dano à função renal é uma das complicações mais frequentes no tratamento dos aneurismas complexos da aorta e é um importante fator preditivo para outros desfechos desfavoráveis, como mortalidade e tempo de internação hospitalar. As endopróteses fenestradas e ramificadas foram criadas para expandir o uso da técnica endovascular no tratamento do aneurisma de aorta e, embora pareçam ser tão seguras e eficazes quanto as técnicas cirúrgica e endovascular convencional, pouco sabe-se sobre seus efeitos na função renal. Objetivo: Comparar os desfechos renais em pacientes com aneurismas da aorta abdominal (AAA) submetidos a tratamento endovascular convencional e tratamento endovascular com endopróteses fenestradas. Método: Foi realizado um estudo de coortes múltiplas pareadas. Para o grupo dos pacientes submetidos ao tratamento com endopróteses fenestradas, foram incluídos os 67 pacientes da fase de pré-aprovação do estudo da endopórtese Zenith Fenestrated. Estes pacientes foram comparados com 134 indivíduos selecionados por escores de propensão a partir de uma coorte de 739 pacientes do estudo da endoprótese Zenith AAA, nas fases de pré-aprovação e acesso continuado. As variáveis incluídas no pareamento foram idade, gênero, presença de hipertensão, presença de diabetes e valor da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) préoperatória. O dano renal agudo (DRA) após a intervenção foi aferido a partir dos critérios RIFLE, enquanto os desfechos renais tardios foram avaliados de acordo com a classificação proposta pela National Kidney Foundation para a doença renal crônica (DRC). Resultados: Ambos os grupos tiveram características préoperatórias semelhantes, exceto pelos pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentarem o diâmetro da aorta no nível da artéria renal pérvia mais baixa maior 11 (25,3 ± 3 mm e 23,9 ± 3, P = 0,003). Nenhum paciente selecionado apresentava-se, originalmente, nas classificações IV ou V de DRC. O seguimento médio foi de 30 ± 20 meses em ambos os grupos. A mortalidade precoce foi de 1,5% em ambos os grupos. Os pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentaram uma sobrevida a longo prazo maior e não houve diferença significativa na incidência de desfechos adversos maiores. Em 30 dias, a maioria dos pacientes em ambos os grupos não apresentaram DRA (95% no grupo das endopróteses fenestradas e 91% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,80). Apenas dois pacientes, ambos no grupo das endopróteses convencionais, apresentaram dano ou falência renal, um deles necessitando de hemodiálise. Não houve diferença significativa na proporção de pacientes que tiveram um aumento da TFGe maior do que 25% (27% no grupo das endopróteses fenestradas e 42% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,5) ou que progrediram para as classes IV ou V de DRC (7% no grupo das endopróteses fenestradas e 8% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,94). Conclusão: Os efeitos das endopróteses convencionais e fenestradas na função renal de pacientes com AAA e função renal previamente preservada são semelhantes, tanto logo após a intervenção quanto a longo prazo. Esses dados reforçam a ideia de que a escolha do tipo de intervenção deve ser baseada, principalmente, em parâmetros anatômicos. / Background: Renal function deterioration is one of the most common complications following intervention for complex aortic aneurysms. It may result in negative outcomes, as increased length of stay and mortality. Fenestrated and branched endografts (FEVAR) were designed to expand the use of the endovascular technique (EVAR) in treating aortic aneurysms. Although FEVAR appears to be at least as safe and effective as open surgery and conventional endovascular technique, its impact in renal outcomes is not fully understood. Objective: To compare renal outcomes in patients with abdominal aortic aneurysms (AAA) undergone FEVAR or conventional EVAR. Method: A multiple cohort study was performed. The 67 patients from the Zenith Fenestrated Endovascular Graft Trial during the pre-approval phase were included. These patients were compared to 134 patients from the Zenith AAA Endovascular Graft Trial selected by propensity score method. Variables for matching included age, gender, hypertension, diabetes, and pre-operative estimated glomerular filtration rate (eGFR). Acute kidney injury (AKI) after endovascular repair was accessed according to the RIFLE classification system. Late renal outcomes were accessed according to the National Kidney Foundation staging system for chronic kidney disease (CKD). Results: Both groups have similar preoperative characteristics, except for a larger diameter at the lowest patent renal artery in the FEVAR group (25.3 ± 3 mm vs 23.9 ± 3, P = 0.003). There was no patient classified as CKD stages IV or V. Mean follow up was 30 ± 20 months for both groups (P = 0.99). The rate of 30-day or in-hospital mortality was 1.5% for both groups. FEVAR group exhibited higher overall survival, and there was no significant difference in the freedom from major adverse events between 14 both groups. At 30 days, the majority of patients presented with no AKI (95% vs 91%, respectively, in the FEVAR and the EVAR groups; P = 0.80). Only two patients presented with injury or failure (2%), one of them required transient dialysis (1%), both in the EVAR group. There was no significant difference in > 25% decline in eGFR (27% vs 42%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.5) or progression to CKD stage IV or V (7% vs 8%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.94) at 5-years. Conclusion: Renal function deterioration is similar in patients with AAA and initially preserved renal function treated by FEVAR and conventional EVAR. This data reinforces that the decision on the type of repair in patients with preserved renal function should be based in anatomical parameters.
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Efeitos do acetato de metilprednisolona sobre a função cardíaca de ratos após o infarto agudo do miocárdio

Bahr, Alan Christhian January 2018 (has links)
Introdução: A inflamação e o estresse oxidativo estão associados à progressão do infarto agudo do miocárdio (IAM) para a insuficiência cardíaca (IC). Logo, o tratamento com metilprednisolona, um conhecido glicocorticoide com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, tem o potencial de mitigar a piora da função do ventrículo esquerdo após o IAM. Entretanto, a utilização de glicocorticoides após o IAM tem apresentado resultados contraditórios que podem ser decorrentes da maneira como são aplicados. Objetivo: Verificar a influência do período de administração de acetato de metilprednisolona sobre a função cardíaca de ratos após o infarto agudo do miocárdio. Materiais e Métodos: No experimento 1, foram utilizados 29 ratos Wistar machos divididos em 3 grupos: Sham (n=14), infartado tratado com salina logo após o IAM (IAM0 n=7) e infartado tratado 7 dias pós-IAM (IAM7 n=8). A função cardíaca foi avaliada 2 e 56 dias pós-IAM pelo exame de ecocardiografia. No experimento 2 foram utilizados 45 ratos Wistar machos divididos em 4 grupos: Sham (Sham, n=13); infartado (IAM, n=14); infartado e tratado com metilprednisolona no dia da indução do infarto (IAM+M0, n=7); infartado e tratado com metilprednisolona no 7º dia após a cirurgia (IAM+M7, n=7). A cirurgia do IAM foi realizada pela oclusão da artéria coronária descendente anterior esquerda. Uma dose única de acetato de metilprednisolona (40mg/kg,i.m.) foi aplicada nos animais dos grupos IAM+M. A função cardíaca foi avaliada pela ecocardiografia e pelo cateterismo ventricular 56 dias após a indução do infarto. Dados morfométricos e de estresse oxidativo do coração foram avaliados No experimento 3, foram utilizados 16 ratos Wistar machos, sendo divididos em 2 grupos: grupo controle tratado com salina no dia 0 (C, n=5) e grupo tratado com acetato de metilprednisolona (40mg/kg. i.m.) no dia 0. A coleta de sangue ocorreu uma vez por semana durante oito semanas, para avaliação de parâmetros do soro. A função cardíaca foi avaliada pelo cateterismo ventricular 56 dias o início da administração farmacológica. Dados morfométricos e de estresse oxidativo do coração foram avaliados. Parecer CEUA/UFRGS: 30797. Resultados: Os grupos IAM e IAM+M0 e IAM+M7 apresentaram área de infarto de 50,4%, 54,8% e 55,1%, respectivamente. A fração de encurtamento e a mudança de área fracional do ventrículo esquerdo diminuíram significativamente (37% e 39%) no grupo IAM em relação ao Sham. O tratamento iniciado no 7º dia promoveu um declínio adicional na mudança da área fracional (66%) quando comparado ao IAM. Tais parâmetros foram semelhantes entre os grupos IAM e IAM+M0. Observamos um aumento de 69% na pressão diastólica final do ventrículo esquerdo (PDFVE) no grupo IAM quando comparado ao grupo Sham. O tratamento com acetato de metilprednisolona, independentemente do tempo de administração, foi capaz de atenuar a PDFVE apenas os grupos IAM e IAM+M7 apresentaram congestão pulmonar. Conclusão: Nossos resultados demonstram que o tratamento com metilprednisolona iniciado logo após o infarto agudo do miocárdio impede ou reverte o aumento da PDFVE e a congestão pulmonar. O tratamento realizado no 7º dia após o IAM também foi eficaz em atenuar a PDFVE, porém não reverteu a congestão pulmonar. Portanto, concluímos que o tratamento iniciado precocemente apresenta potencial em mitigar a transição do IAM para a insuficiência cardíaca. / Introduction: Inflammation and oxidative stress are associated with the progression of acute myocardial infarction (AMI) to heart failure (HF). Therefore, treatment with methylprednisolone, a known glucocorticoid with anti-inflammatory and antioxidant properties, has the potential to mitigate the worsening of left ventricular function after AMI. However, the use of glucocorticoids after AMI has presented contradictory results that may be due to the way they are applied. Aim: To verify the influence of the period of administration of methylprednisolone acetate on the cardiac function of rats after acute myocardial infarction. Materials and Methods: In the experiment 1, 29 male Wistar rats were divided into 3 groups: Sham (n = 14), infarcted treated with saline immediately after AMI (AMI0 n = 7) and infarcted treated 7 days after AMI n = 8). Cardiac function was assessed 2 and 56 days post AMI by echocardiography. In the experiment 2, 45 male Wistar rats were divided into 4 groups: Sham (Sham, n = 13); infarcted (AMI, n = 14); infarcted and treated with methylprednisolone on the day of infarction induction (AMI+M0, n = 7); infarcted and treated with methylprednisolone on the 7th day after surgery (AMI+M7, n = 7). The AMI surgery was performed by occlusion of the left anterior descending coronary artery. A single dose of methylprednisolone acetate (40 mg / kg, i.m.) was applied to animals in the AMI-M groups. Cardiac function was assessed by echocardiography and ventricular catheterization 56 days after infarction induction. Morphometric and oxidative stress of the heart were evaluated. In the experiment 3, 16 male Wistar rats were divided into 2 groups: control group treated with saline at day 0 (C, n = 5) and group treated with methylprednisolone acetate (40mg / kg, im) at day 0 Blood collection occurred once a week for eight weeks for evaluation of serum parameters. Cardiac function was assessed by ventricular catheterization 56 days after initiation of pharmacological administration. Morphometric data and oxidative stress of the heart were evaluated. CEUA / UFRGS opinion: 30797. Results: The AMI and AMI+M0 and AMI+M7 groups presented an infarct area of 50.4%, 54.8% and 55.1%, respectively. The fraction of shortening and the change in fractional area of the left ventricle decreased significantly (37% and 39%) in the AMI group in relation to Sham. The treatment started on day 7 promoted an additional decline in the fractional area change (66%) when compared to AMI. These parameters were similar between the AMI and AMI + M0 groups. We observed a 69% increase in left ventricular end-diastolic pressure (LVEDP) in the AMI group when compared to the Sham group. Treatment with methylprednisolone acetate, irrespective of the time of administration, was able to attenuate LVDEP only the AMI and AMI+M7 groups presented pulmonary congestion. Conclusion: Our results demonstrate that treatment with methylprednisolone initiated shortly after acute myocardial infarction prevents or reverses the increase in LVEDP and pulmonary congestion. Treatment on the 7th day after AMI was also effective in attenuating LVEDP, but did not reverse pulmonary congestion. Therefore, we conclude that the treatment started early has the potential to mitigate the transition from AMI to heart failure.
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Doença periodontal como possível preditor da condição renal em pacientes pré-dialíticos : um estudo transversal

Schütz, Jasper da Silva January 2016 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto da doença periodontal sobre a função renal em pacientes pré–dialíticos nos estágios 3, 4 e 5 da doença renal crônica (DRC). Metodologia: Dados demográficos, socioeconômicos e de história médica de 139 pacientes do Serviço Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) foram obtidos por meio de entrevista e análise de prontuário. Exames clínicos periodontais completos foram realizados por examinadores treinados e calibrados. Foram realizadas associações entre a condição periodontal e os diferentes estágios da DRC e com a taxa de filtração glomerular (TFG). Resultados: Ter periodontite grave aumentou em, aproximadamente, 2,8 e 3,4 vezes a chance de estar nos estágios 4 e 5 da DRC quando comparado a estar no estágio 3 (referência), respectivamente (p<0,05). Além disso, ter dois ou mais dentes com perda de inserção maior ou igual a 6mm aumentou em 3,9 vezes a chance de estar no estágio 5 da DRC (p<0,05). Com relação à TFG, tanto o fato de ter periodontite grave quanto o de apresentar dois ou mais dentes com perda de inserção maior ou igual a 6mm estiveram significativamente associados a uma menor taxa de filtração glomerular (p=0,02 e p=0,01, respectivamente). Conclusão: A doença periodontal aumenta a chance de piores desfechos renais em pacientes com DRC pré-dialiticos, mesmo quando ajustado para importantes confundidores. / Aims: The aim of the present study was to evaluate the impact of periodontal disease on renal function in pre-dialytic patients in stages 3, 4 and 5 of chronic kidney disease (CKD). Materials and Methods: Demographic, socioeconomic and medical history data of 139 patients from the Nephrology Service at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) were obtained through interview and clinical records. Complete periodontal clinical examinations were performed by trained and calibrated examiners. Associations between the periodontal condition and different stages of CKD, as well as with the glomerular filtration rate (GFR) were evaluated. Results: Severe periodontitis increased by 2.8 and 3.4 times the chance of being in stages 4 and 5 of CKD when compared to the reference (stage 3), respectively (p <0.05). In addition, having two or more teeth with clinical attachment loss ≥6mm increased by 3.9 times the probability of being in stage 5 of the CKD (p <0.05). Regarding GFR, severe periodontitis and having two or more teeth with clinical attachment loss ≥6mm were significantly associated with a lower glomerular filtration rate (p = 0.02 and p = 0.01, respectively). Conclusion: Periodontal disease increases the chance of worse renal outcomes in patients with pre-dialytic CKD, even when adjusted for major confounders.

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