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AVALIAÇÃO MOLECULAR POR ARMS-PCR DO SNP-1082 G/A DA IL-10 EM ASSOCIAÇÃO COM OBESIDADE INFANTO JUVENIL

Pereira, Sheila Adriana 28 June 2016 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2016-10-07T13:20:43Z No. of bitstreams: 1 Sheila Adriana Pereira.pdf: 2003897 bytes, checksum: 206de26fdf0a454a14f8e59e44ef8daa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-07T13:20:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sheila Adriana Pereira.pdf: 2003897 bytes, checksum: 206de26fdf0a454a14f8e59e44ef8daa (MD5) Previous issue date: 2016-06-28 / Obesity represents a global public health problem, being a disorder influenced by genetic and environmental factors. It is an important cause of morbidity and mortality worldwide and the disease characteristics, has been understood as a chronic disorder of inflammatory nature. Several studies of polymorphisms associated with the metabolic syndrome, has been performed in obese children and adolescents, demonstrating significant relationship with this pathology. The several inflammatory cytokines exert significant influence in the development and maintenance of obesity for her role in the regulation of energy homeostasis and metabolism. The aim of this study was to evaluate the association of the polymorphism of SNP 1082G / A in the interleukin-10 gene promoter with the Children and Youth obesity in 48 cases and 45 controls, associated with the lipid profile. In this study case-control was used to ARMS-PCR methodology for allelic determination. Of obese individuals, 27 (56%) had the genotype A / G, followed by 13 (27%) with genotype A / A and 8 (17%) with genotype G / G. Of the analyzed controls, 28 (62%) had Genotype A / G, followed by 9 (20%) with genotype A / A and 8 (18%) with genotype G / G. In the analysis it was found that the presence of the SNP-1082G / A polymorphism was similar in both groups, no representing risk factor to obesity. Also there was a significant difference in HDL cholesterol levels in both groups, linking obesity to low levels of HDL in adolescents and reforcing the relevance of this parameter. / A obesidade corresponde a um problema mundial de saúde pública, sendo uma desordem influenciada por fatores genéticos e ambientais. Consiste em uma importante causa de morbidade e mortalidade no mundo todo e, pelas características da doença, tem sido entendida como uma desordem crônica de natureza inflamatória. Diversos estudos de polimorfismos associados com a síndrome metabólica, tem sido realizados em crianças e adolescentes obesos, demonstrando significativa relação com essa doença. As diversas citocinas inflamatórias exercem influência significativa no desenvolvimento e na manutenção da obesidade por seu papel na regulação da homeostase energética e no metabolismo. O presente estudo teve como finalidade associar o polimorfismo da citocina anti-inflamatória IL-10 e a possível relação desta com a obesidade. Foi avaliado a associação do polimorfismo do SNP 1082G/A no promotor do gene da interleucina-10 com a obesidade infanto juvenil em 48 casos e 45 controles, associando com o perfil lipídico. Nesse estudo tipo caso-controle foi utilizada a metodologia de ARMS-PCR para a determinação alélica. Dos indivíduos com obesidade, 27 (56%) apresentaram o genótipo A/G, seguidos de 13 (27%) com o genótipo A/A e 8 (17%) com o genótipo G/G. Dos controles analisados, 28 (62%) apresentaram genótipo A/G, seguidos de 9 (20%) com genótipo A/A e 8 (18%) com o genótipo G/G. Nas análises foi verificado que a presença do polimorfismo SNP- 1082G/A foi semelhante nos dois grupos, apresentando maior prevalência de heterozigotos para o loco da IL-10. Conclui-se com o presente estudo que as frequências alélicas e genotípicas foram semelhantes nos dois grupos analisados não sendo possível sugerir tal alteração como fator de risco para obesidade. Foi evidenciada uma significativa diferença dos níveis séricos de colesterol HDL, reforçando-se a importância da avaliação desse parâmetro que se mostrou em níveis inferiores nos indivíduos obesos.
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Expressão de IFN-gama e interleucina (IL)-10 e seus receptores pelas células trofoblásticas de camundongos. / Expression of IFN-gamma and interleukin (IL)-10 and its receptores in the mouse trophoblast cells.

Ferreira, Márcio José 09 April 2008 (has links)
Analisamos a expressão de IL-10, IFN-<font face=\"symbol\">g e, seus receptores pelas células trofoblásticas de camundongos, citocinas anti e pró-inflamatórias. Cones ectoplacentários aos 7,5 dias de gestação foram cultivados por 48 h e em seguida tratados com 100 U/mL IFN-<font face=\"symbol\">g ou 10 <font face=\"symbol\">hg/mL IL-10. Após 6 h e 14 h, as amostras foram processadas para análise da expressão gênica por RT-PCR e protéica por imunohistoquímica, respectivamente. Grupos controle não receberam tratamento. IFN-<font face=\"symbol\">g aumentou a expressão de IL-10R1 mas não a de IL-10 nas células trofoblásticas. IL-10, ao contrário, aumentou a expressão de IFN-<font face=\"symbol\">g, mas diminuiu IFN-<font face=\"symbol\">gR<font face=\"symbol\">a e não alterou IFN-<font face=\"symbol\">gR<font face=\"symbol\">b. Reações imunohistoquímicas confirmaram os resultados de expressão gênica. Isto sugere que o trofoblasto pode participar da imunidade da interface materno-placentária aumentando a expressão de IFN-<font face=\"symbol\">g em situações em que no meio há aumento de citocinas anti-inflamatórias, o que deve ser o reflexo da necessidade e importância desta citocina para o sucesso da gestação. / Key cytokines such as IL-10 and IFN-<font face=\"symbol\">g, essential for immune response regulation, have also been found locally at maternal-placental interface during mouse pregnancy. Particularly, levels of IL-10 characterize an anti-inflammatory environment associated to the inhibition of T helper-1 lymphocytes (Th1) development and the proliferative stimulation of the B lymphocytes (humoral response). On the other hand, increases in IFN-<font face=\"symbol\">g profile prevent T helper-2 lymphocytes (Th2) activation leading to an inflammatory response that favors a Th1 response. The local production of these cytokines by NK uterine cells and T gd lymphocytes are relevant, but not exclusive. Thus, this study analyzed the potential contribution of the trophoblast in the maintenance of Th1/Th2 balance in the maternal-placental interface, represented, respectively by the expression of IL-10 and IFN-<font face=\"symbol\">g cytokines. The expression of the anti-inflammatory cytokine IL-10 and its receptor was evaluated in the presence of an inflammatory environment mimetized by IFN-<font face=\"symbol\">g addition to the culture medium. On contrary, the expression of the IFN-<font face=\"symbol\">g (and its receptor) was evaluated in the presence of IL-10 characterizing an anti-inflammatory condition. Mouse trophoblast cells were isolated from implantation sites at gestational day 7.5 and cultured in standard conditions. Gene and protein expression were determined by immunohistochemistry and RT-PCR. IL-10 and IFN-<font face=\"symbol\">g and their receptors were expressed in cultured trophoblast cells in the absence or presence of IFN-<font face=\"symbol\">g and IL-10, respectively. IFN-<font face=\"symbol\">g treatment increased IL-10R1 expression but do not alter IL-10 expression. On contrary, in the presence of IL-10 the IFN-<font face=\"symbol\">g expression increased significantly while the expression of its receptor decreased. These results suggest that a proinflammatory environment increases trophoblast responsiveness to IL-10 whereas an anti-inflammatory condition seems to reinforce the importance of IFN-<font face=\"symbol\">g expression at the maternal-placental interface, on the initial periods of gestation.
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Estudo da ação do flavonoide hiperosídeo nos modelos de comportamento de doente e do tipo depressivo induzidos pela exposição à natação forçada combinada a administração deLPS em camundongos / Effect of the flavonoid hyperoside on sickness and depressive-like behaviors induced by forced swimming exposure associated with LPS administration in mice

Sakamoto, Satchie January 2015 (has links)
A neuroinflamação vem sendo estudada através da administração aguda, central ou periférica, de lipopolissacarídeos bacterianos (LPS) em roedores. A administração de LPS causa uma mudança na resposta imune do animal, aumentando os níveis de citocinas e outras quimiocinas inflamatórias. Essas alterações levam a um estado comportamental do tipo doente, que tende a ser extinto 24 h depois da administração de LPS, momento no qual se pode visualizar o desenvolvimento de um comportamento do tipo deprimido no animal. O hiperosídeo (HYP) é um flavonoide glicosilado, encontrado em diversas espécies vegetais e apresenta efeito do tipo antidepressivo, atividade citoprotetora, antioxidante e anti-inflamatória em roedores. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do flavonoide hiperosídeo (HYP) no modelo do comportamento de doente e do tipo deprimido induzidos pela administração de LPS em camundongos e sobre os níveis hipocampais de citocinas (IL-6, TNF, IFN-γ, IL-12 e IL-10) e quimiocina MCP-1. O modelo consistiu na exposição dos animais a uma sessão de 5 min de natação forçada (estímulo estressor) com posterior administração de LPS (600 μg/kg, i.p.) ou solução salina (10 mL/kg, i.p., SAL, animais controle do modelo). O comportamento de doente foi avaliado em campo aberto, através da medida do número de cruzamentos e score de sintomas, 06 e 24 h após a administração de LPS. O comportamento do tipo deprimido foi avaliado pela medida da imobilidade no teste de suspensão pela cauda (TSC) 24 h após a administração de LPS. Os tratamentos imipramina (IMI, 20 mg/kg), HYP (20 mg/kg) ou solução salina 10 mL/kg (grupo controle do tratamento) foram administrados (i.p.) 30 min antes (protocolo profilático) ou 5 h e 30 min depois (protocolo terapêutico) da administração de LPS ou SAL. Os níveis hipocampais de citocinas foram medidas por citometria de fluxo nos animais eutanasiados uma hora após o TSC. A administração profilática de HYP aumentou 12 os níveis de todas as citocinas tanto no grupo LPS quanto no grupo SAL. A análise da correlação citocinas pró-/anti-inflamatórias demonstrou que o tratamento profilático HYP resultou em uma correlação positiva IL-6/IL10 e TNF/IL-10 tanto nos animais SAL quanto LPS. A administração terapêutica de HYP aumentou somente os níveis de IL-10 e resultou em uma correlação IL-6/IL-10 positiva apenas no grupo SAL. Nos animais do grupo LPS, o tratamento terapêutico HYP aumentou os níveis de MCP-1 e resultou numa correlação positiva TNF/IL-10. O tratamento profilático HYP preveniu parcialmente o desenvolvimento do comportamento de doente, diminuindo o score de sintomas e o comportamento do tipo deprimido no grupo LPS. O tratamento terapêutico HYP preveniu o desenvolvimento do comportamento do tipo deprimido apenas no grupo SAL. A administração profilática de IMI nos animais SAL não alterou os níveis de IL-6, IL-10 e TNF, mas resultou em correlações IL-6/IL-10 e TNF/IL-10 positivas. Nos animais que receberam LPS, a administração profilática de IMI somente diminuiu os níveis de IL-6 e TNF, sem apresentar nenhuma correlação entre os níveis de citocinas. A administração terapêutica de IMI não alterou os níveis de nenhuma citocina, porém resultou em uma correlação TNF/IL-10 positiva. O tratamento profilático IMI preveniu tanto o desenvolvimento do comportamento de doente como do tipo deprimido. O tratamento terapêutico com IMI não reverteu os prejuízos induzidos pela administração de LPS, nem no comportamento de doente nem no do tipo deprimido. Em conclusão, os dados deste trabalho confirmam o efeito do tipo antidepressivo de hiperosídeo em camundongos e demonstram que o tratamento profilático com HYP tem efeito protetor parcial contra a manifestação dos sintomas de doente e comportamento do tipo deprimido induzidos pela natação forçada e administração de LPS. A ação do HYP pode estar relacionada ao aumento dos níveis hipocampais da citocina antiinflamatória IL-10. / The neuroinflammation has been studied through acute, central or peripheral administration of bacterial lipopolysaccharides (LPS) in rodents. LPS alters the animal immune response increasing the cytokines and others inflammatory chemokines levels. These alterations generate a group of symptoms and behavioral changes known as sickness behavior, which tends to be extinct 24 h after LPS administration when the animals develop a depressive-like behavior. Hyperoside (HYP) is a glycosylated flavonoid that present antidepressant, cytoprotective, antioxidant and anti-inflammatory properties in rodents. The aim of this study was to evaluate the HYP effects on sickness and depressive-like behaviors induced by LPS administration in mice as well as to investigate its effect on hippocampal cytokines (IL-6, TNF, IFN-γ, IL-12 e IL-10) and chemokine MCP-1 levels. The model consisted of a 5 min forced swimming session (stressor stimuli) with posterior LPS (600 μg/kg, i.p.) or saline (10 ml/kg, i.p., SAL) administration. The sickness behavior was assessed in the open field test by measuring the number of crossings and by scoring symptoms, 06 and 24 h after LPS administration. The depressive-like behavior was evaluated by measuring the immobility time in the tail suspension test (TST) 24 h after LPS administration. The treatments imipramine (IMI, 20 mg/kg), HYP (20 mg/kg) or saline 10 mL/kg (treatment control group) were administered (i.p.) 30 min before (prophylactic protocol) or 5 h and 30 min after (therapeutic protocol) LPS or saline (SAL - experiment control) administration. The cytokines levels were measured by flow cytometry in animals euthanized by decapitation 1 h after TST. The prophylactic administration of HYP increased all cytokines in both LPS and SAL groups, and resulted in an IL-6/IL-10 and a TNF/IL-10 positive correlation in both SAL and LPS animals. The therapeutic administration of HYP increased IL-10 levels, with an IL-6/IL10 positive correlation in SAL group only. In LPS animal group, the therapeutic 14 administration of HYP increased the MCP-1 levels and resulted in a TNF/IL-10 positive correlation. The prophylactic HYP did not prevent the reduction on spontaneous locomotion induced by LPS but decreased the symptoms score in LPS group and the depressive-like behavior in both LPS and SAL groups. The therapeutic HYP did not revert the sickness behavior and prevented the depressive-like behavior only in SAL group. The prophylactic IMI decreased IL-6 and TNF without any correlation between cytokines levels in animals that received LPS. In SAL animals, the prophylactic administration of IMI did not alter the cytokines levels but resulted in an IL-6/IL-10 and TNF/IL-10 positive correlations. The therapeutic IMI did not alter any cytokine levels, but resulted in a positive TNF/IL-10 correlation. The prophylactic IMI prevented both sickness and depressive-like behavior in LPS and SAL groups. The therapeutic IMI did not revert any LPS impairment. In conclusion, this study confirmed the antidepressant–like effect of hyperoside in mice and demonstrated that prophylactic treatment with this flavonoid partially protect the animals against sickness and depressive-like behaviors induced by LPS combined with forced swimming stress. Ability of HYP to increase the anti-inflammatory cytokine IL-10 hippocampal levels may underlies its effects on this model.
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O PAF como regulador endógeno do fenótipo e função das células dendríticas. / PAF as an endogenous modulator of Dendritic Cells phenotype and function.

Marianna Mainardi Koga 16 October 2015 (has links)
Neste trabalho nós mostramos que células dendríticas (DCs) de camundongos BALB/c expressam receptor para o PAF (Fator ativador de Plaquetas) e que sua ativação promove um fenótipo tolerogênico, associado à produção de IL10 e PGE2. O bloqueio do PAF-receptor por antagonistas aumentou a capacidade das DCs induzirem proliferação de linfócitos T. O antagonista WEB2170 potencializou a resposta imune in vivo a concentração de anticorpo IgG2a OVA-específico aumentou 30 vezes no grupo tratado; a concentração de IgG1 foi semelhante nos dois grupos. O bloqueio do PAFR em camundongos imunizados com OVA em adjuvante completo de Freund, aumentou a produção de IgG1 e IgG2a OVA-específicos. Em camundongos imunizados com OVA/alum o antagonista não alterou a produção de IgG1. Estes resultados indicam que a ativação do PAFR em DCs modula a sua função apresentadora de antígenos pela produção de IL10 e PGE2. O bloqueio do PAFR pode ser útil na ativação das DCs em protocolos de vacinação com DCs e/ou como co-adjuvante em protocolos de imunização. / In the present work we show that BALB/c mice dendritic cells (DCs) express the PAF (platelet-activating factor) receptor and that its activation promotes a tolerogenic phenotype via IL10 and PGE2 production. Blocking PAFR by selective antagonists markedly enhanced DCs ability to induce T cell proliferation. The antagonist WEB2170 potentiated the in vivo immune response the IgG2a OVA-specific levels were 30 fold increased in the treated group; IgG1 concentration was similar for both groups. The PAFR blockade in mice immunized with OVA in complete Freunds adjuvant enhanced both IgG1 and IgG2a OVA-specific antibody production. In OVA/alum immunized mice, the antagonist did not change IgG1 production. These results suggest that PAFR activation in DCs modulates their antigen-presenting function through IL10 and PGE2 production. Blocking PAFR may be useful to induce DCs activation in DCs-based vaccination protocols and/or as a co-adjuvant in immunization protocols.
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Cd40-mediated Signaling of Interleukin-1(beta) Synthesis and Rescue from Apoptosis in Monocytes: Modulation by Il-4 and Il-10

Poe, Jonathan C. 01 December 1997 (has links)
To date, the cellular mechanisms involved in the progression of diseases characterized by chronic inflammation, such as rheumatoid arthritis (RA), remain largely unknown. However, cell-to-cell contact interactions between CD4+ helper T (Th) cells and monocytes have been implicated in the induction and maintenance of pro-inflammatory cytokine synthesis that is characteristic to the pathogenesis of RA. One such cytokine produced during monocyte-Th cell contact is interleukin (IL)-1 β, a mediator directly involved in the characteristic tissue destruction that occurs in the synovia of individuals with RA. Previous studies in our laboratories have shown that ligation of CD40 on monocytes with CD40 ligand (CD40L) present on activated Th cells induces monocyte IL-1β synthesis and rescues monocytes from apoptosis. These findings suggest a role for CD40 signaling of monocyte activation in the exacerbation and maintenance of chronic inflammatory responses. This dissertation represents efforts to elucidate components of the CD40 signaling pathway critical to monocyte activation and how CD40-mediated signaling events are modulated by the anti-inflammatory cytokines IL-4 and IL-10. Using either monocytes isolated from human peripheral blood or a monocytic cell line (THP-1), cellular kinases and transcription factors activated upon CD40 ligation were examined by western blot analyses and electrophoretic mobility shift assays (EMSA), respectively. CD40-dependent interleukin-1β synthesis in monocytes was abrogated by inhibitors of protein tyrosine kinase (PTK) activity but not by inhibitors of protein kinase C (PKC). The extracellular signal-regulated kinases 1 and 2 (Erk1/Erk2) mitogen-activated protein kinases (MAPK's) were specifically activated upon CD40 ligation, and specific inhibition of Erk1/Erk2 activation diminished IL-10 production in a dose-dependent manner. Both IL-4 and IL-10 reduced Erk1/Erk2 activation and synergized in this effect. Finally, STAT3, a member of the family of transcription factors involved in cytokine signaling, was highly phosphorylated in monocytes treated with IL-10 or with IL-10 and IL-4 in combination but not with IL-4 alone. Together these results suggest that in monocytes (1) CD40-mediated IL-1β synthesis and NF-κB activation require PTK activity, (2) CD40-mediated IL-1β production is critically dependent upon Erk1/Erk2 activity, (3) both IL-4 and IL-10 target the Erk1/Erk2 signaling cascade in the downregulation of IL-1β synthesis, (4) IL-4 and IL-10 have divergent effects on the CD40 signaling pathway in that these cytokines are synergistic with respect to their ability to inhibit CD40-mediated Erk1/Erk2 activation and IL-1β synthesis, and differ in their ability to block CD40-mediated rescue from apoptosis, and (5) STAT3 activation may be directly involved in the downregulatory effects of IL-10 on CD40 signaling. (Abstract shortened by UMI.)
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Analysis of Simian Hemorragic Fever Virus Proteins and the Host Cell Responses of Disease Resistant and Susceptible Primates

Vatter, Heather 15 April 2013 (has links)
African monkey species are natural hosts of simian hemorrhagic fever virus (SHFV) and develop persistent, asymptomatic infections. SHFV was previously shown to also cause a rapid onset fatal hemorrhagic fever disease in macaques. Infection of macaques with a new isolate of SHFV from persistently infected baboon sera, that showed high nucleotide identity with the lab strain LVR, resulted in viremia, pro-inflammatory cytokine and tissue factor production, and symptoms of coagulation defects. Primary macrophages and myeloid dendritic cell cultures from disease-susceptible macaques efficiently replicated SHFV and produced pro-inflammatory cytokines, including IL-6 and TNF-α, as well as tissue factor. Cells from disease resistant baboons produced low virus yields and the immunomodulatory cytokine IL-10. IL-10 treatment of macaque cells decreased IL-6 levels but had no effect on TNF-α levels, tissue factor or virus production suggesting that IL-10 plays a role in modulating immunopathology in disease-resistant baboons but not in regulating the efficiency of virus replication. SHFV is a member of the family Arteriviridae. The SHFV genome encodes 8 minor structural proteins. Other arteriviruses encode 4 minor structural proteins. Amino acid sequence comparisons suggest that the four additional SHFV minor structural proteins resulted from gene duplication. A full-length infectious clone of SHFV was constructed and produced virus with replication kinetics comparable to the parental virus. Mutant infectious clones, each with the start codon of one of the minor structural proteins substituted, were analyzed. All eight SHFV proteins were required for infectious virus production. The SHFV nonstructural polyprotein is processed into the mature replicase proteins by several viral proteases including papain-like cysteine proteases (PLPs). Only one or two PLP domains are present in other arteriviruses but SHFV has three PLP domains. Analysis of in vitro proteolytic processing of C- and N-terminally tagged polyproteins indicated that the PLP in each of the three SHFV nsp1 proteins is active. However, the nsp1α protease is more similar to a cysteine protease than a PLP. Analysis of the subcellular localization of the three SHFV nsp1 proteins indicated they have divergent functions.
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The role of interleukin-10 promoter polymorphisms in HIV-1 susceptibility and primary HIV-1 pathogenesis.

Naicker, Dshanta D. January 2007 (has links)
Host genetic factors may partially account for the uneven distribution of HIV infection worldwide. In addition to influencing relative susceptibility to HIV, host genetic factors may also affect the rate of disease progression in persons who are already HIV infected. J.L-10 was previously identified as an AIDS restricting gene (ARG), i.e. human genes with polymorphic variants that influence the outcome of HIV-1 exposure or infection. IL-10 is a Th2 cytokine, with anti-inflammatory properties, and plays a significant role in the regulation of immune responses; this cytokine may also directly influence viral replication. This study focused on the role of genetic polymorphisms in the proximal promoter region of the IL-10 gene on HIV-:eptibility and primary HIV-1 pathogenesis in a South African comprising of women at high risk of HIV-1 infection In this study 228 black females from the CAPRISA Acute Infection cohort were genotyped for two polymorphisms that naturally occur within the proximal region of the IL-10 promoter, at positions -.1082 and -592 (tracking -819) relative to the transcription start site. DNA samples from study participants were genotyped using the amplification refractory mutation system-polymerase chain reaction (ARMS-PCR) method, which utilises specifically designed primers to detect single nucleotide polymorphisms. The allele frequencies for the mutant -1082G and -592A variants were 0.3203 and 0.333 respectively.Individuals homozygous for the mutation at the -392 position (AA genotype) were 2.78 times more likely to become HIV infected, compared to those who were homozygous wild type (CC genotype) at the same position (p-value=0.0237). Among those who became HIV infected, we found a hierarchical association between IL-10 promoter variants and HIV-1 plasma viral load or CD4+ T cell counts over the course year of HIV-1 infection. At earlier time points, i.e. 0-3 months post-te -1082GG group had significantly higher median viral loads than the -AA or -1082AG groups (pvalues= <0.0001 and 0.0003 respectively); and the -1082AA group had the highest median CD4'' T cell count compared to the -1082AG or -1082GG groups and this was significant (p-values= 0.0194 and 0.0122 respectively). At 6-12 months post-infection the median viral load of the -1082GG group was lower than -1082AA group, however this was not significant (p-value=0.6767). Analysis of the effect of the -592 polymorphism showed that the -592AA group had a lower median viral load at 0-3 months post-infection compared to the homozygous wild-type group (i.e. -592CC p~value=0.0093); and the median CD4+ T cell count for the -592AA group was significantly higher than the -592CC group (p~ value= 0.0198). At 6-12 months post-infection, the median viral load as well as the median CD4+ T cell count of the -592 A A group were both no longer significantly different to the -592CC group (p-values= 0.644land 0.6461 respectively). Plasma IL-10 expression was not significantly different between the IL-I0 genotypes for any of the polymorphic positions.Overall, these results suggest that polymorphisms within the IL-10 promoter may influence the risk of HIV infection and that they may affect primary HIV-1 pathogenesis. Interestingly, our data suggests that the effect of these polymorphic variants on viral and CD4+ T cell counts may vary according to time post-infection. To our knowledge, this is the first study to suggest that an ARG may have a differential effect on markers of disease progression depending on the phase of infection studied. The mechanisms underlying these observations require further studies and may have important implications for HIV/AIDS pathogenesis and the development of effective vaccine and immunotherapeutic strategies. / Thesis (M.Sc.)-University of KwaZulu-Natal, Pietermaritzburg, 2007.
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Estudo da ação do flavonoide hiperosídeo nos modelos de comportamento de doente e do tipo depressivo induzidos pela exposição à natação forçada combinada a administração deLPS em camundongos / Effect of the flavonoid hyperoside on sickness and depressive-like behaviors induced by forced swimming exposure associated with LPS administration in mice

Sakamoto, Satchie January 2015 (has links)
A neuroinflamação vem sendo estudada através da administração aguda, central ou periférica, de lipopolissacarídeos bacterianos (LPS) em roedores. A administração de LPS causa uma mudança na resposta imune do animal, aumentando os níveis de citocinas e outras quimiocinas inflamatórias. Essas alterações levam a um estado comportamental do tipo doente, que tende a ser extinto 24 h depois da administração de LPS, momento no qual se pode visualizar o desenvolvimento de um comportamento do tipo deprimido no animal. O hiperosídeo (HYP) é um flavonoide glicosilado, encontrado em diversas espécies vegetais e apresenta efeito do tipo antidepressivo, atividade citoprotetora, antioxidante e anti-inflamatória em roedores. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do flavonoide hiperosídeo (HYP) no modelo do comportamento de doente e do tipo deprimido induzidos pela administração de LPS em camundongos e sobre os níveis hipocampais de citocinas (IL-6, TNF, IFN-γ, IL-12 e IL-10) e quimiocina MCP-1. O modelo consistiu na exposição dos animais a uma sessão de 5 min de natação forçada (estímulo estressor) com posterior administração de LPS (600 μg/kg, i.p.) ou solução salina (10 mL/kg, i.p., SAL, animais controle do modelo). O comportamento de doente foi avaliado em campo aberto, através da medida do número de cruzamentos e score de sintomas, 06 e 24 h após a administração de LPS. O comportamento do tipo deprimido foi avaliado pela medida da imobilidade no teste de suspensão pela cauda (TSC) 24 h após a administração de LPS. Os tratamentos imipramina (IMI, 20 mg/kg), HYP (20 mg/kg) ou solução salina 10 mL/kg (grupo controle do tratamento) foram administrados (i.p.) 30 min antes (protocolo profilático) ou 5 h e 30 min depois (protocolo terapêutico) da administração de LPS ou SAL. Os níveis hipocampais de citocinas foram medidas por citometria de fluxo nos animais eutanasiados uma hora após o TSC. A administração profilática de HYP aumentou 12 os níveis de todas as citocinas tanto no grupo LPS quanto no grupo SAL. A análise da correlação citocinas pró-/anti-inflamatórias demonstrou que o tratamento profilático HYP resultou em uma correlação positiva IL-6/IL10 e TNF/IL-10 tanto nos animais SAL quanto LPS. A administração terapêutica de HYP aumentou somente os níveis de IL-10 e resultou em uma correlação IL-6/IL-10 positiva apenas no grupo SAL. Nos animais do grupo LPS, o tratamento terapêutico HYP aumentou os níveis de MCP-1 e resultou numa correlação positiva TNF/IL-10. O tratamento profilático HYP preveniu parcialmente o desenvolvimento do comportamento de doente, diminuindo o score de sintomas e o comportamento do tipo deprimido no grupo LPS. O tratamento terapêutico HYP preveniu o desenvolvimento do comportamento do tipo deprimido apenas no grupo SAL. A administração profilática de IMI nos animais SAL não alterou os níveis de IL-6, IL-10 e TNF, mas resultou em correlações IL-6/IL-10 e TNF/IL-10 positivas. Nos animais que receberam LPS, a administração profilática de IMI somente diminuiu os níveis de IL-6 e TNF, sem apresentar nenhuma correlação entre os níveis de citocinas. A administração terapêutica de IMI não alterou os níveis de nenhuma citocina, porém resultou em uma correlação TNF/IL-10 positiva. O tratamento profilático IMI preveniu tanto o desenvolvimento do comportamento de doente como do tipo deprimido. O tratamento terapêutico com IMI não reverteu os prejuízos induzidos pela administração de LPS, nem no comportamento de doente nem no do tipo deprimido. Em conclusão, os dados deste trabalho confirmam o efeito do tipo antidepressivo de hiperosídeo em camundongos e demonstram que o tratamento profilático com HYP tem efeito protetor parcial contra a manifestação dos sintomas de doente e comportamento do tipo deprimido induzidos pela natação forçada e administração de LPS. A ação do HYP pode estar relacionada ao aumento dos níveis hipocampais da citocina antiinflamatória IL-10. / The neuroinflammation has been studied through acute, central or peripheral administration of bacterial lipopolysaccharides (LPS) in rodents. LPS alters the animal immune response increasing the cytokines and others inflammatory chemokines levels. These alterations generate a group of symptoms and behavioral changes known as sickness behavior, which tends to be extinct 24 h after LPS administration when the animals develop a depressive-like behavior. Hyperoside (HYP) is a glycosylated flavonoid that present antidepressant, cytoprotective, antioxidant and anti-inflammatory properties in rodents. The aim of this study was to evaluate the HYP effects on sickness and depressive-like behaviors induced by LPS administration in mice as well as to investigate its effect on hippocampal cytokines (IL-6, TNF, IFN-γ, IL-12 e IL-10) and chemokine MCP-1 levels. The model consisted of a 5 min forced swimming session (stressor stimuli) with posterior LPS (600 μg/kg, i.p.) or saline (10 ml/kg, i.p., SAL) administration. The sickness behavior was assessed in the open field test by measuring the number of crossings and by scoring symptoms, 06 and 24 h after LPS administration. The depressive-like behavior was evaluated by measuring the immobility time in the tail suspension test (TST) 24 h after LPS administration. The treatments imipramine (IMI, 20 mg/kg), HYP (20 mg/kg) or saline 10 mL/kg (treatment control group) were administered (i.p.) 30 min before (prophylactic protocol) or 5 h and 30 min after (therapeutic protocol) LPS or saline (SAL - experiment control) administration. The cytokines levels were measured by flow cytometry in animals euthanized by decapitation 1 h after TST. The prophylactic administration of HYP increased all cytokines in both LPS and SAL groups, and resulted in an IL-6/IL-10 and a TNF/IL-10 positive correlation in both SAL and LPS animals. The therapeutic administration of HYP increased IL-10 levels, with an IL-6/IL10 positive correlation in SAL group only. In LPS animal group, the therapeutic 14 administration of HYP increased the MCP-1 levels and resulted in a TNF/IL-10 positive correlation. The prophylactic HYP did not prevent the reduction on spontaneous locomotion induced by LPS but decreased the symptoms score in LPS group and the depressive-like behavior in both LPS and SAL groups. The therapeutic HYP did not revert the sickness behavior and prevented the depressive-like behavior only in SAL group. The prophylactic IMI decreased IL-6 and TNF without any correlation between cytokines levels in animals that received LPS. In SAL animals, the prophylactic administration of IMI did not alter the cytokines levels but resulted in an IL-6/IL-10 and TNF/IL-10 positive correlations. The therapeutic IMI did not alter any cytokine levels, but resulted in a positive TNF/IL-10 correlation. The prophylactic IMI prevented both sickness and depressive-like behavior in LPS and SAL groups. The therapeutic IMI did not revert any LPS impairment. In conclusion, this study confirmed the antidepressant–like effect of hyperoside in mice and demonstrated that prophylactic treatment with this flavonoid partially protect the animals against sickness and depressive-like behaviors induced by LPS combined with forced swimming stress. Ability of HYP to increase the anti-inflammatory cytokine IL-10 hippocampal levels may underlies its effects on this model.
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Papel anti-inflamatório da adiponectina e da interleucina-10 em modelos clínico e experimental de obesidade / Role anti-inflammatory of adiponectin and interleukin-10 in obesity model clinical and experimental

Lira, Fábio Santos de [UNIFESP] 02 December 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-02 / Objetivo: Verificar os efeitos anti-inflamatórios da adiponectina e da interleucina 10 em modelos clínico e experimental de obesidade. O estudo foi dividido em duas etapas: clínico com adolescentes obesos submetidos à terapia de redução de peso interdisciplinar por 1 ano; e experimental in vitro, com adipócitos 3T3-L1. No estudo clínico, foram sujeitos do estudo 18 adolescentes (7 meninos e 11 meninas, idade 15 1,7 anos, índice de massa corporal (IMC) acima do Percentil 95. Os adolescentes participaram do programa de terapia interdisciplinar por 1 ano. Parâmetros antropométricos e bioquímicos séricos foram analisados antes e após a terapia. Nesta etapa do projeto observamos que, a redução da gordura visceral, assim como das adipocinas pró-inflamatórias no soro foram acompanhadas pelo aumento da adiponectina e da interleucina 10. Outro fator analisado foi a concentração sérica de endotoxina e resistência à ação da insulina. Pudemos observar que a melhora do quadro da resistência à ação da insulina foi acompanhada pela redução da endotoxina sérica após a terapia interdisciplinar. A redução da endotoxina correlacionou-se com aumento da adiponectina sérica. Tais alterações sugeriram que essas adipocinas anti-inflamatórias (adiponectina e interleucina 10) podem estar envolvidas nos processos anti-inflamatórios induzidos pelo programa de terapia interdisciplinar, e com a melhora do quadro inflamatório destes adolescentes obesos. No estudo in vitro, analisamos os mecanismos intracelulares da resposta inflamatória em células adiposas 3T3-L1, estimuladas com lipopolissacarídeo (LPS), na ausência ou presença da adiponectina e interleucina 10, isoladas e associadas, a fim de elucidar os efeitos anti-inflamatórios da adiponectina e interleucina 10. Para tanto, avaliamos a secreção de IL-6 e a cascata de sinalização dos Toll Like Receptors (TLR-2, TLR-4, MyD88 e TRAF6), assim como o Fator Nuclear kappa B e sua ligação com DNA. Observamos que, adipócitos 3T3-L1 tratados por 24h mostraram elevada concentração de IL-6 no meio de cultura, assim como, aumento da cascata de sinalização da via do NF-κB e da expressão protéica do IL-6R, TLR-4, MyD88, TRAF6. A adiponectina e IL-10 inibiram o aumento na concentração de IL-6, bem como a ligação do NF-κB com DNA. Tomados em conjunto, nossos resultados tanto clínico quanto experimental fornecem evidência de que a adiponectina e IL-10 têm importante papel na resposta anti-inflamatória, inibindo a via de sinalização do NF-κB e consequentemente reduzindo as adipocinas pró-inflamatórias. Corroboram com a ideia de que tais adipocinas podem ser excelentes estratégias para o tratamento do estado inflamatório na obesidade. / Objective: The purpose of the present study was to assess the dietary fat intake, glucose, insulin, Homeostasis model assessment for insulin resistance HOMA, and endotoxin level and correlate them with adipokine serum concentrations in obese adolescents who had been admitted to long-term interdisciplinary weight-loss therapy. Design: The present study was a longitudinal clinical intervention of interdisciplinary therapy. Adolescents (n=18, aged 15-19 y) with a body mass index > 95th percentile were admitted and evaluated at baseline and again after 1 year of interdisciplinary therapy. We collected blood samples, and IL-6, adiponectin, and endotoxin concentrations were measured by ELISA. Food intake was measured using 3-day diet records. In addition, we assessed glucose and insulin levels as well as the homeostasis model assessment for insulin resistance (HOMAIR). Results: The most important finding from the present investigation was that the long-term interdisciplinary lifestyle therapy decreased dietary fat intake and endotoxin levels and improved HOMA-IR. We observed positive correlations between dietary fat intake and endotoxin levels, insulin levels, and the HOMA-IR (p<0.05). In addition, endotoxin levels showed positive correlations with IL-6 levels, insulin levels and the HOMA-IR (p<0.05). Interestingly, we observed a negative correlation between serum adiponectin and both dietary fat intake and endotoxin levels (p<0.05). Conclusions: The present results indicate that reduced dietary fat intake and endotoxin level was highly correlated with a decreased pro-inflammatory state and an improvement in HOMA-IR. In addition, this benefits effect may be associated with an increased adiponectin level, which suggests that the interdisciplinary therapy was effective in decreasing inflammatory markers. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo da ação do flavonoide hiperosídeo nos modelos de comportamento de doente e do tipo depressivo induzidos pela exposição à natação forçada combinada a administração deLPS em camundongos / Effect of the flavonoid hyperoside on sickness and depressive-like behaviors induced by forced swimming exposure associated with LPS administration in mice

Sakamoto, Satchie January 2015 (has links)
A neuroinflamação vem sendo estudada através da administração aguda, central ou periférica, de lipopolissacarídeos bacterianos (LPS) em roedores. A administração de LPS causa uma mudança na resposta imune do animal, aumentando os níveis de citocinas e outras quimiocinas inflamatórias. Essas alterações levam a um estado comportamental do tipo doente, que tende a ser extinto 24 h depois da administração de LPS, momento no qual se pode visualizar o desenvolvimento de um comportamento do tipo deprimido no animal. O hiperosídeo (HYP) é um flavonoide glicosilado, encontrado em diversas espécies vegetais e apresenta efeito do tipo antidepressivo, atividade citoprotetora, antioxidante e anti-inflamatória em roedores. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do flavonoide hiperosídeo (HYP) no modelo do comportamento de doente e do tipo deprimido induzidos pela administração de LPS em camundongos e sobre os níveis hipocampais de citocinas (IL-6, TNF, IFN-γ, IL-12 e IL-10) e quimiocina MCP-1. O modelo consistiu na exposição dos animais a uma sessão de 5 min de natação forçada (estímulo estressor) com posterior administração de LPS (600 μg/kg, i.p.) ou solução salina (10 mL/kg, i.p., SAL, animais controle do modelo). O comportamento de doente foi avaliado em campo aberto, através da medida do número de cruzamentos e score de sintomas, 06 e 24 h após a administração de LPS. O comportamento do tipo deprimido foi avaliado pela medida da imobilidade no teste de suspensão pela cauda (TSC) 24 h após a administração de LPS. Os tratamentos imipramina (IMI, 20 mg/kg), HYP (20 mg/kg) ou solução salina 10 mL/kg (grupo controle do tratamento) foram administrados (i.p.) 30 min antes (protocolo profilático) ou 5 h e 30 min depois (protocolo terapêutico) da administração de LPS ou SAL. Os níveis hipocampais de citocinas foram medidas por citometria de fluxo nos animais eutanasiados uma hora após o TSC. A administração profilática de HYP aumentou 12 os níveis de todas as citocinas tanto no grupo LPS quanto no grupo SAL. A análise da correlação citocinas pró-/anti-inflamatórias demonstrou que o tratamento profilático HYP resultou em uma correlação positiva IL-6/IL10 e TNF/IL-10 tanto nos animais SAL quanto LPS. A administração terapêutica de HYP aumentou somente os níveis de IL-10 e resultou em uma correlação IL-6/IL-10 positiva apenas no grupo SAL. Nos animais do grupo LPS, o tratamento terapêutico HYP aumentou os níveis de MCP-1 e resultou numa correlação positiva TNF/IL-10. O tratamento profilático HYP preveniu parcialmente o desenvolvimento do comportamento de doente, diminuindo o score de sintomas e o comportamento do tipo deprimido no grupo LPS. O tratamento terapêutico HYP preveniu o desenvolvimento do comportamento do tipo deprimido apenas no grupo SAL. A administração profilática de IMI nos animais SAL não alterou os níveis de IL-6, IL-10 e TNF, mas resultou em correlações IL-6/IL-10 e TNF/IL-10 positivas. Nos animais que receberam LPS, a administração profilática de IMI somente diminuiu os níveis de IL-6 e TNF, sem apresentar nenhuma correlação entre os níveis de citocinas. A administração terapêutica de IMI não alterou os níveis de nenhuma citocina, porém resultou em uma correlação TNF/IL-10 positiva. O tratamento profilático IMI preveniu tanto o desenvolvimento do comportamento de doente como do tipo deprimido. O tratamento terapêutico com IMI não reverteu os prejuízos induzidos pela administração de LPS, nem no comportamento de doente nem no do tipo deprimido. Em conclusão, os dados deste trabalho confirmam o efeito do tipo antidepressivo de hiperosídeo em camundongos e demonstram que o tratamento profilático com HYP tem efeito protetor parcial contra a manifestação dos sintomas de doente e comportamento do tipo deprimido induzidos pela natação forçada e administração de LPS. A ação do HYP pode estar relacionada ao aumento dos níveis hipocampais da citocina antiinflamatória IL-10. / The neuroinflammation has been studied through acute, central or peripheral administration of bacterial lipopolysaccharides (LPS) in rodents. LPS alters the animal immune response increasing the cytokines and others inflammatory chemokines levels. These alterations generate a group of symptoms and behavioral changes known as sickness behavior, which tends to be extinct 24 h after LPS administration when the animals develop a depressive-like behavior. Hyperoside (HYP) is a glycosylated flavonoid that present antidepressant, cytoprotective, antioxidant and anti-inflammatory properties in rodents. The aim of this study was to evaluate the HYP effects on sickness and depressive-like behaviors induced by LPS administration in mice as well as to investigate its effect on hippocampal cytokines (IL-6, TNF, IFN-γ, IL-12 e IL-10) and chemokine MCP-1 levels. The model consisted of a 5 min forced swimming session (stressor stimuli) with posterior LPS (600 μg/kg, i.p.) or saline (10 ml/kg, i.p., SAL) administration. The sickness behavior was assessed in the open field test by measuring the number of crossings and by scoring symptoms, 06 and 24 h after LPS administration. The depressive-like behavior was evaluated by measuring the immobility time in the tail suspension test (TST) 24 h after LPS administration. The treatments imipramine (IMI, 20 mg/kg), HYP (20 mg/kg) or saline 10 mL/kg (treatment control group) were administered (i.p.) 30 min before (prophylactic protocol) or 5 h and 30 min after (therapeutic protocol) LPS or saline (SAL - experiment control) administration. The cytokines levels were measured by flow cytometry in animals euthanized by decapitation 1 h after TST. The prophylactic administration of HYP increased all cytokines in both LPS and SAL groups, and resulted in an IL-6/IL-10 and a TNF/IL-10 positive correlation in both SAL and LPS animals. The therapeutic administration of HYP increased IL-10 levels, with an IL-6/IL10 positive correlation in SAL group only. In LPS animal group, the therapeutic 14 administration of HYP increased the MCP-1 levels and resulted in a TNF/IL-10 positive correlation. The prophylactic HYP did not prevent the reduction on spontaneous locomotion induced by LPS but decreased the symptoms score in LPS group and the depressive-like behavior in both LPS and SAL groups. The therapeutic HYP did not revert the sickness behavior and prevented the depressive-like behavior only in SAL group. The prophylactic IMI decreased IL-6 and TNF without any correlation between cytokines levels in animals that received LPS. In SAL animals, the prophylactic administration of IMI did not alter the cytokines levels but resulted in an IL-6/IL-10 and TNF/IL-10 positive correlations. The therapeutic IMI did not alter any cytokine levels, but resulted in a positive TNF/IL-10 correlation. The prophylactic IMI prevented both sickness and depressive-like behavior in LPS and SAL groups. The therapeutic IMI did not revert any LPS impairment. In conclusion, this study confirmed the antidepressant–like effect of hyperoside in mice and demonstrated that prophylactic treatment with this flavonoid partially protect the animals against sickness and depressive-like behaviors induced by LPS combined with forced swimming stress. Ability of HYP to increase the anti-inflammatory cytokine IL-10 hippocampal levels may underlies its effects on this model.

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