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Correlação entre o posicionamento do túnel tibial e a sobrecarga medial na reconstrução intra-articular do ligamento cruzado anterior com tendão semitendinoso e grácil

Migon, Eduardo Zaniol January 2014 (has links)
Introdução: O ligamento cruzado anterior (LCA) é o principal restritor à translação tibial anterior. O tratamento indicado para indivíduos atleticamente ativos é cirúrgico. Apesar de serem encontradas descrições de bons-excelentes resultados em mais de 90% dos casos, ainda há complicações relevantes, sendo a evolução para a artrose uma ocorrência frequente. Sabese que pacientes com desvio do eixo em varo, lesões condrais mediais e/ou meniscectomia medial têm maior evolução para artrose do compartimento medial. A realização da reconstrução intra-articular clássica, com tensionamento do enxerto e fixação do mesmo no túnel tibial, o qual tem ponto de entrada na metáfise medial, pode ser causa de sobrecarga medial. Objetivo: O presente estudo visa comparar duas técnicas de reconstrução intra-articular do LCA distintas entre si apenas no que tange ao ponto de entrada tibial (metáfise medial ou lateral) e o resultante grau de sobrecarga medial. Método: Estudo transversal, não randomizado, experimental em cadáveres. Três cadáveres (06 joelhos) foram submetidos à reconstrução intra-articular do ligamento cruzado anterior. Foi mensurado o grau de abertura articular medial em milímetros (mm) a 0 e 20° de flexão durante o estresse controlado em valgo (40 N) em quatro situações: LCA íntegro (grupo I), LCA seccionado (Grupo S), LCA reconstruído com o ponto de entrada do túnel tibial na posição clássica anteromedial (Grupo RC) e LCA reconstruído com o ponto de entrada do túnel tibial na posição alternativa anterolateral (Grupo RA). Resultados: A média de abertura medial a 0 e a 20 graus de flexão foram respectivamente de 3,48 e 3,55 (grupo I), 5,82 e 5,97 (grupo S), 3,22 e 3,27 (grupo RC), 5,27 e 5,28 (Grupo RA). Houve diferença significativa entre todos os grupos, com exceção da comparação Grupo I x Grupo RC, tanto a 0 como a 20 graus de flexão. Conclusão: O túnel tibial com entrada na região anterolateral da metáfise tibial lateral causa menor restrição medial do que a técnica de posicionamento clássico do túnel. / Introduction: Anterior Cruciate Ligament (ACL) is the main stabilizer of the anterior tibial translation. Surgical treatment usually is indicated for Young and active individuals. Even though good to excellent results are expected in 90% of the cases, there are several complications, and arthrosis progression still is a concern. Varus, condral and menisci injuries are well known risk of factors to gonarthrosis. Classic intra-articular ACL reconstruction with medial sided tibial tunnel positioning and tensioning can be a cause of medial compartment overload. Purpose: The present study aims to compare two similar intra-articular ACL reconstructions, differing one another only by the tibial tunnel entry, and its effect on medial compartment load. Methods: Transversal, non-randomized, experimental biomechanical study. ACL reconstruction was performed in three fresh cadavers (06 knees). Medial joint opening was measured in terms of millimeters (mm) during controlled valgus stress (40 N) both at 0 and 20 degrees of flexion. The specimens were tested in the intact state (group I) and after sectioning of ACL (group S). Also, they were tested after ACL reconstruction with medial (group MT) and lateral tunnel fixation (group LT). Results: Mean medial joint opening at 0 and 20 degrees of flexion were respectively 3,48 and 3,55 (group I), 5,82 and 5,97 (group S), 3,22 and 3,27 (group MT), 5,27 and 5,28 (group LT). Statistically significant difference occurred in comparisons between all groups, but in group I x MT, both at 0 and 20 degrees of flexion. Conclusion: The lateral based tibial tunnel for ACL reconstruction leads to lesser medial joint overload than the classic medial one.
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Desenvolvimento de um programa de análise de imagens radiológicas de membros inferiores com osteoartrite de joelho a partir de parâmetros biomecânicos funcionais

Lemos, Fernando de Aguiar January 2010 (has links)
A osteoartrite (OA) de joelho é uma doença multifatorial que acomete pessoas a partir da terceira década de vida, mas com maior incidência em idosos. Sua classificação é feita baseado em parâmetros clínicos e qualitativos durante uma intervenção médica. Nos casos mais avançados, a cirurgia de artroplastia de joelho envolve não apenas a substituição da articulação por uma prótese, mas também o realinhamento dos segmentos do membro inferior. Nesse caso há a necessidade de uma abordagem mais quantitativa na busca do reposicionamento desta articulação em relação ao eixo de suporte da carga corporal (ESCC). O objetivo deste estudo foi desenvolver uma metodologia de análise que possibilitasse quantificar uma série de parâmetros estruturais e funcionais a partir de imagens da raios-X em sujeitos saudáveis, assintomáticos para OA e em sujeitos com diagnóstico de OA de joelho. Este estudo utilizou-se da classificação adotada por Dejour (1991) para a classificação dos sujeitos em grupos com diferentes graus de OA. A amostra foi constituída de sujeitos de 25 a 80 anos com níveis de grau 1, grau 2 e grau 3 de OA. Além da classificação nos graus, os sujeitos foram separados pela presença ou não de dor em assintomáticos (OA sem dor) e sintomáticos (OA com dor). Imagens de raios-X foram obtidas do membro inferior dos sujeitos. Previamente à obtenção das imagens, um sistema de calibração foi construído com o objetivo de identificar possíveis erros de medidas e corrigi-los. Além disso, o sistema de calibração também foi utilizado na definição exata da metodologia a ser utilizada na obtenção dos exames radiográficos a fim de que a quantificação dos parâmetros estruturais e funcionais de cada membro inferior não apresentasse fatores intervenientes que pudessem mascarar os resultados obtidos de cada imagem digital, possibilitando também a comparação entre os indivíduos. Após a identificação dos fatores de correção das imagens digitais, um programa foi desenvolvido na plataforma Matlab para a identificação das variáveis geométricas dos membros inferiores. Além disso, também foi desenvolvida uma rotina matemática que permitiu calcular, por meio da de decomposição de vetores de força, as cargas que atravessavam cada articulação do joelho. Com estas informações foi possível comparar as variáveis geométricas dos membros inferiores entre os diferentes níveis de OA e também observar por meio de três modelos matemáticos qual a influência destas variáveis no mínimo espaço intra-articular medial (MEIAM), na força no compartimento medial (FCM) e nas estruturas contra-laterais a este compartimento, como o ligamento colateral lateral e trato iliotibial, neste trabalho denominados de força P. Os principais resultados obtidos no presente estudo foram: (1) o desenvolvimento de uma metodologia de calibração de imagens digitais capaz de reduzir os efeitos da ampliação da imagem, corrigindo os valores ampliados aproximando-os dos valores reais; (2) Foi observado que o desalinhamento dos membros inferiores avaliado pelo ângulo que representa a relação entre o quadril, joelho e tornozelo (QJT) tem influência na OA de joelho, assim como o ângulo entre os platôs condilares do fêmur e da tíbia (PC). Visto que quanto maior estes ângulos, menor o mínimo espaço intra - articular medial (MEIAM) e maior os graus de OA. 3) Quando avaliado as variáveis geométricas dos membros inferiores em um teste de regressão linear múltipla, para saber a influência na força do compartimento medial (FCM), na força do ligamento colateral lateral e tracto iliotibial (força P) e no MEIAM, o QJT teve maior poder explicativo tanto para as cargas como o MEIA, confirmando a teoria mecânica. Entretanto o ângulo do colo do fêmur (ACF), apesar de uma baixa participação (6%) que mostrou um grau de importância significativo nos modelos de carga do compartimento e do MEIAM. Assim, embora nós saibamos que os segmentos inferiors ajustam-se mecanicamente em relação a carga, foi observado que o desalinhamento dos membros inferiores é um fator de risco mais importante entre todas as variáveis para o desenvolvimento da OA. / Knee osteoarthritis (OA) is a multifactorial disease that affects people from the third decade of life, but with higher incidence in the elderly. Its classification is based on clinical and qualitative parameters during a medical intervention. In more advanced cases of OA, knee arthroplasty involves not only joint replacement with prosthesis, but also the realignment of the lower limb segments. In this case, there is a need for a more quantitative approach in the pursuit of the joint repositioning in relation to the load bearing axis (LBA). The aim of this study was to develop a methodology that would enable the quantification of a number of structural and functional parameters, using X-ray images, in healthy subjects, asymptomatic for OA and subjects diagnosed with knee OA. This study used the classification adopted by Dejour (1991) to classify the subjects into groups with different degrees of OA. The sample consisted of subjects between 25 and 80 years old, classified with levels 1, 2 and 3 of OA. Besides this classification, subjects were separated by the presence or absence of pain into asymptomatic (OA without pain) and symptomatic (OA with pain). Radiographic images of the lower limb were obtained of the subjects. Prior to obtaining the images, a calibration system was built to identify possible measurement errors and correct them. In addition, the calibration system was also used to define the exact methodology to be used to obtain the images, so that the quantification of structural and functional parameters of each lower limb did not present intervening factors that might mask the results, allowing also the comparison between individuals. After identifying the correction factors of the digital images, a Matlab routine was developed to identify the geometric variables of the lower limbs. In addition, this routine also allowed the calculation, through the decomposition of force vectors, of the loads that cross each knee joint. With this information, it was possible to compare the geometric variables of the lower limbs between different levels of OA and also observe, by means of three mathematical models, the influence of these variables on the medial intra-articular minimum space, on the force in the medial compartment (FMC) and on the contra-lateral structures in this compartment, such as the lateral collateral ligament and the iliotibial tract, called, in this work, P force. The main results of this study were: (1) the development of a calibration methodology for digital images capable of reducing the effects of image magnification, adjusting the values closer to real values; (2) the observation that the misalignment of the lower extremities, evaluated by the angle that represents the relationship between hip, knee and ankle (HKA), has an influence on knee OA, as well as the angle between the condyle plateaus of the femur and the tibia. The larger this angle is, smaller is the medial intra-articular minimum space, and higher are the levels of OA; (3) when evaluating the geometric variables of the lower limbs in a multiple linear regression test, to identify the influence of these variables on the force of the medial compartment (FMC), on the force of the lateral collateral ligament and the iliotibial tract (indicated here as P force) and on the MIAMS it was possible to observe that the HKA showed larger explanatory power for the loads as the MIAMS, confirming the mechanical theory. However, for the angle of the femoral neck (AFN), despite a lower power to explain the dependant variables (only 6%), it still showed a significant importance in the load compartment models and MIAMS. Thus, although we know that the segments adapt or mechanically adjust in response to load, it seems that the lower limb segments alignment is the most important factor amongst all variables as a risk factor for the development of knee OA.
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Implicações da prática de exercícios em cadeia cinética aberta e fechada na reabilitação do joelho / Effects of open and closed kinetic chain exercises

Lima, Claudia Silveira January 1999 (has links)
Exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada tem sido propostos para a reabilitação no pós operatório de reconstrução do ligamento cruzado anterior. Não há consenso na literatura de qual o tipo de exercício é mais apropriado e ao mesmo tempo seguro, não pondo em risco o procedimento cirúrgico. O propósito deste estudo foi verificar os efeitos de programas de exercícios em cadeia cinética aberta e fechada em relação ao deslocamento tibial anterior, perimetria da coxa e torque muscular dos extensores e flexores do joelho de indivíduos em pós operatório de reconstrução do ligamento cruzado anterior e de indivíduos normais. Vinte e seis sujeitos (idade: 18-50 anos; sexo: masculino e feminino) foram divididos em quatro grupos. Dez indivíduos submetidos à cirurgia de reconstrução do ligamento cruzado anterior foram divididos em dois grupos (n=5): um para programa de reabilitação em cadeia cinética aberta e o outro em cadeia cinética fechada. Os outros dezesseis indivíduos sem lesão de ligamento cruzado anterior foram divididos (n=8) da mesma forma que os grupos anteriores. Para a análise do deslocamento tibial anterior foi realizado o teste de Lachman, através do Stryker Knee Laxity Tester. A medida da perimetria da coxa foi realizada a 5cm, 10cm, 15cm e 20cm acima da borda superior da patela. O torque produzido pelos extensores e flexores do joelho foram determinados através do dinamômetro isocinético CYBEX Norm. Todos os grupos realizaram três sessões por semana de exercícios em cadeia cinética aberta ou fechada conforme o seu grupo correspondente, durante 12 (doze) semanas. Os resultados obtidos dos dados do teste quando foram comparados aos dados do reteste mostraram que: (1) no deslocamento tibial anterior não houve diferença significativa em nenhum dos grupos estudados; (2) na perimetria os grupos de ligamento cruzado anterior normal não apresentaram diferenças significativas nos seus valores e nos grupos de pós operatório de ligamento cruzado anteior houve aumento significativo em algumas medidas, mas só no grupo de cadeia cinética fechada que se evidenciou o efeito do treinamento; (3) todos os grupos, com exceção do ligamento cruzado anterior normal em cadeia cinética aberta apresentaram diferenças significativas para o torque dos extensores e flexores do joelho. Ao comparar os efeitos dos exercícios em cadeia cinética aberta com os em cadeia cinética fechada não encontrou-se diferenças significativas entre os grupos. Os resultados desta investigação sugerem que os efeitos produzidos pelos exercícios em cadeia cinética aberta e em cadeia cinética fechada são similares para as três variáveis estudadas. / Open kinetic chain and closed kinetic chain exercise have been proposed for the rehabilitation after anterior cruciate ligament reconstruction. There is no agreement in the literature, however, which method produces better results. The purpose of this study was to verify the effects of exercise programs using these two methods, specifically with respect to the anterior tibial displacement, thigh perimeter and the torque of the knee extensor and flexor muscles of healthy subjects and patients with anterior cruciate ligament reconstruction. Twenty six subjects (age: 18-50; gender: male and female) were assigned to into four groups. Ten subjects had anteior cruciate ligament reconstruction (patient group) and were divided in two groups (n = 5): one for the open kinetic chain rehabilitation program, and one for the closed kinetic chain program. The remaining sixteen subjects (healthy group) were assigned (n = 8) to the same groups as the patients. Anterior tibial displacement was assessed using a the Stryker Knee Laxity Tester; trofism was measured by means of limb circunference at four distinct levels and the knee extensor and flexor moments were obtained with the Cybex NORM isokinetic dynamometer. All groups performed three sessions per week of open or closed kinetic chain exercise, for 12 weeks. The results obtained when the data recorded for the test were compared with the data obtained for the retest showed: (1) no significant difference for the anteior tibial displacement, for all groups; (2) no significant difference for trofism for the healthy group for both open and closed kinetic chain. For the two groups of patients significant differences were observed in some measurements, although the effects of training were observed only for the closed kinetic chain; (3) all but the open kinetic chain, healthy groups, showed significant differences for the torque of the knee extensor and flexor muscles. When the results obtained for the open kinetic chain were compared with the results obtained for the closed kinetic chain no significant differences were found. The findings of this investigation suggest the effects produced by open kinetic chain and closed kinetic chain are similar for the three variables studied.
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Desequilíbrio muscular e qualidade de vida de indivíduos com osteoartrite e artroplastia total de joelho

Ritzel, Cíntia Helena January 2008 (has links)
A osteoartrite de joelho caracteriza-se por um processo degenerativo da cartilagem articular e do osso subcondral, com a presença de processo inflamatório, dor, rigidez, fraqueza muscular, e que leva a uma incapacidade funcional. É uma doença degenerativa e incapacitante, e que necessita de reabilitação funcional para a melhora do indivíduo. Nos casos mais avançados, pode ser realizada a substituição da articulação degenerada por uma prótese. A cirurgia de artroplastia total de joelho pode levar o indivíduo a uma melhora funcional (redução da dor, com conseqüente melhora da capacidade de ativação do quadríceps por redução da inibição muscular reflexa, e possivelmente aumento na capacidade de produção de força do músculo) e a uma melhora da qualidade de vida. Em função disso o objetivo do presente estudo foi comparar as razões de torque e de ativação muscular dos flexores e extensores do joelho e a qualidade de vida e a dor entre indivíduos com osteoartrite de joelho (n=20) e indivíduos com artroplastia total de joelho (n=13). As razões de torque e de ativação dos músculos flexores e extensores de joelho foram avaliados durante contrações isométricas voluntárias máximas no ângulo de 60º, e contrações isocinéticas concêntricas e excêntricas nas velocidades de 60º/s e 180º/s. As razões de torque foram calculas a partir da divisão do valor do pico de torque flexor pelo extensor, e as razões de ativação da mesma forma, porém pela divisão do valor RMS do sinal EMG do músculo BF pelo valor RMS (Root Mean Square) dos músculos VL, RF e VM. As razões musculares foram comparadas entre os grupos e correlacionadas com o questionário Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). Os escores do WOMAC e a dor (obtida através da escala visual analógica de dor) foram comparados entre os dois grupos. O grupo artroplastia obteve menores escores no WOMAC quando comparado ao grupo osteoartrite (p=0,022), o que indica melhora da qualidade de vida após a artroplastia total de joelho. O grupo artroplastia também apresentou menor intensidade de dor que o grupo osteoartrite (p=0,014). Tanto as razões de torque quanto as de ativação foram semelhantes entre os grupos. Uma correlação positiva foi encontrada entre as razões de torque isocinético convencional e o WOMAC para o grupo osteoartrite, nas velocidades de 60º/s (r=0,501 p=0,025) e 180º/s (r=0,863 p=0,0001). Isso demonstra que indivíduos com aumento das razões de torque, ou seja, maiores desequilíbrios musculares, apresentaram piora da qualidade de vida. Os resultados deste estudo apoiam a hipótese de que a técnica cirúrgica de artroplastia total de joelho propicia uma redução da dor e uma melhora da qualidade de vida. No entanto, não produz uma melhora na funcionalidade do sistema neuromuscular conforme demonstrou a análise das razões de torque e de ativação dos músculos flexores e extensores do joelho. / The knee osteoarthritis is characterized by a degenerative process of the joint cartilage and of the subcondral bone, with an inflammatory process, pain, joint stiffness, muscular weakness, leading to functional incapacity. It is a degenerative disease, which incapacitates the individual and needs functional rehabilitation. In the most advanced cases, the replacement of the joint is accomplished by the surgical implantation of a prosthesis. The total knee replacement surgery leads the patient to functional improvement (reduction of the pain, increasing muscle force production capacity, and possibly improvement the muscle unbalance) and an improvement of the quality of life. Therefore, the purpose of this study was to compare the muscle torque ratios and the activation ratios of the knee flexor and extensor muscles, as well as the quality of life and the pain intensity amongst patients with knee osteoarthritis (n =20) and patients with total knee replacement (n =13). The torque and activation ratios of the flexor and extensor muscles were evaluated during maximal voluntary isometric contractions at a knee joint angle of 60º, and during maximal voluntary isokinetic contractions (concentric and eccentric) at the angular velocities of 60º/s and 180º/s. The torque ratios were calculated by dividing the maximal peak torque value of the knee flexor muscles by the corresponding knee extensors torque value. The activation ratios were calculated in a similar way, by dividing the RMS values of the biceps femoris muscle by the RMS (Root Mean Square) values of the knee extensor muscles (i.e. vastus lateralis, rectus femoris and vastus medialis). All ratios (torque and activation) were compared between the two groups and correlated with the Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) questionnaire. The activation ratios showed a similar behavior as the torque ratios for all four muscles studied, and there was no difference for these ratios between the two groups. The WOMAC scores and the pain scores (obtained by the pain visual analog scale) were compared between the two groups. The total knee replacement group obtained smaller scores in WOMAC when compared to the osteoarthritis group (p =0,022). This indicates improvement in the quality of life after the total knee replacement surgery. Patients from the total knee replacement group also presented smaller pain than the osteoarthritis group (p =0,014). A positive correlation was observed between the conventional isokinetic torque ratios and the WOMAC for the osteoarthritis group at the angular velocities of 60º/s (r=0,501 p =0,025) and 180º/s (r =0,863 p =0,0001). This indicates that patients with increased torque ratios, or in other words larger muscular unbalances, also present worsening of the quality of life. The results here presented support the idea that the total knee replacement produces a reduction in pain and an improvement in the quality of life. However, it does not improve the knee functionality as the torque and activation ratios of the knee flexor and extensor muscles was similar between the two groups.
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Prevalência da restrição de movimento rotacional de quadril em jovens atletas e não atletas de futebol e sua correlação com o alinhamento dos joelhos no plano frontal

Scaramussa, Kelly January 2014 (has links)
Objetivo:Verificar a prevalência da restrição da amplitude de movimento (ADM) rotacional do quadril em jovens atletas e não atletas de futebol, e sua potencial correlação com o alinhamento dos joelhos no plano frontal. Delineamento da Pesquisa: Estudo transversal Amostra: Amostra por conveniência com 425 meninos de 9 a 18 anos, divididos em Grupo Atleta (jogadores de futebol das categorias de base de nível competitivo) com idade média de 13,3 anos (± 2,7); e Grupo Não Atleta (alunos do ensino fundamental e médio) com idade de 14,4 anos (± 2,5). Resultados: No Grupo Atleta, a média de rotação interna (RI) do quadril foi de 20,7º(±5,8º), e de rotação externa (RE) 36,5º (±7,4º), e no Não Atleta, 32,8º (±2,9º), e 46,7º(±4,8º), respectivamente. No Grupo Atleta, houve diminuição da RI e RE ao longo dos anos de prática desportiva, especialmente na RI (p<0,001). No Grupo Não Atleta, houve uma diminuição significativa somente na RE (p<0,001). No Grupo Atleta houve grande prevalência de varo em todas as faixas etárias (p=0,153), e no Grupo Não Atleta, a proporção de varo aumentou com o avanço da idade (p=0,001). Houve correlação entre RI e alinhamento dos joelhos, com a RI tendendo a diminuir com maior grau de varo (rs=0,19; p=0,009), e seu estabelecimento precedeu a restrição articular. Conclusão: Os dados da pesquisa apontam para uma maior prevalência de restrição rotacional do quadril, especialmente da RI, em jovens jogadores de futebol, assim como uma prevalência de alinhamento em varo dos joelhos nestes indivíduos. O varo dos joelhos se correlacionou com a RI do quadril. / Objective: To investigate the prevalence of decreased hip rotation range of motion (ROM) among young soccer players and non-athletes and its potential correlation with knee alignment. Design: cross-sectional study. Participants: 425 young men, divided into an Athlete group (competitive soccer players, mean age 13.3±2.7 years) and a Non-Athlete group (primary and secondary school students, mean age 14.4±2.5 years). Interventions: Measurements of hip rotation range of motion and frontal plane knee alignment (varus/valgus alignment). Results: In the Athlete group, mean hip internal rotation (IR) ROM was 20.7±5.8º, versus 32.8±2.9º in the Non-Athlete group, and external rotation (ER) ROM was 36.5±7.4º, versus 46.7±4.8º in the Non-Athlete group. In the Athlete group, IR and ER (particularly the former) gradually decreased with advancing years of sport practice (p<0.001). In the Non-Athlete group, this decrease was greater in ER (p<0.001). Varus alignment was highly prevalent across all ages in the Athlete group (p=0.153), and in the Non-Athlete group, the proportion of subjects with genu varum increased with advancing age (p=0.001). A correlation was found between IR and knee alignment, with rotation tending to be more limited at greater degrees of varus (rs=0.19; p=0.009). Conclusion: The findings of this study suggest that a gradual decrease in hip rotation ROM, particularly in internal rotation, occurs among young soccer players, and that varus alignment of the knee is highly prevalent in this population. Decreased hip IR was associated with varus alignment in athlete group, and it seemed to arise before this upper joint restriction.
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Diferenças na estimativa do torque muscular máximo de extensão de joelho utilizando parâmetros da literatura e parâmetros mensurados diretamente de indivíduos com mais de 55 anos / Differences on estimated moment of knee extension using parameters from the literature and directly measured parameters of over 55 years womens

Brodt, Guilherme Auler January 2013 (has links)
Contextualização: Uma das formas de conhecimento da função muscular se dá por meio de modelos biomecânicos que utilizam parâmetros como área de secção transversa fisiológica (ASTF), comprimento de fascículo e ângulo de penação para a mensuração da força isométrica máxima dos músculos. Os modelos biomecânicos normalmente empregam arquitetura de cadáveres e ignoram as características específicas da população estudada. Por esta razão, podem ser imprecisos na estimativa. Objetivo: Comparar o torque isométrico máximo de extensão de joelho de mulheres com mais de 55 anos com a estimativa de torque utilizando modelo biomecânico, utilizando parâmetros de cadáveres e utilizando parâmetros musculares mensurados diretamente. Metodologia: Quinze voluntárias com idade superior a 55 anos realizaram contrações voluntárias máximas isométricas (CVMI) de extensão de joelho em quatro ângulos (15°, 45°, 75° e 105°). Foram coletadas imagens de ultrassonografia de ASTF, comprimento de fascículo e ângulo de penação dos músculos do quadríceps. Esses parâmetros foram utilizados no modelo de Arnold et al. (2010) para estimar o torque individual das voluntárias nas mesmas condições da CVMI.. Os resultados de torque experimental, torque estimado individual (arquitetura individual) e torque estimado genérico (arquitetura dos cadáveres) foram comparados por meio de ANOVA de Friedman (α<0,05) e desdobramento post-hoc de Wilcoxon, índice de significância corrigido de α<0,0167 foi adotado após correção de Bonferroni. Além disso, foi realizada a análise gráfica de Bland-Altman (1986), regressão linear, índice de correlação intraclasse (ICC) e erro RMS para identificar qual técnica se assemelha mais ao torque experimental. Resultados e Discussão: O torque estimado individualmente previu corretamente o torque experimental nos ângulos de 45°, 75° e 105°. O torque estimado genérico previu corretamente o torque experimental nos ângulos 75° e 105°. Ambas as estimativas apresentaram tendências de superestimar os valores experimentais. Sendo que o torque estimado individual apresentou menor erro RMS e menor ICC. Após a correção da distância perpendicular muscular utilizada no modelo pela apresentada por Krevolin, Pandy e Pearce (2004) para mulheres, o pico do torque estimado individualmente apresentou-se no mesmo ângulo do torque coletado (75°). Conclusão: A estimativa com dados de arquitetura individualizados aumenta o grau acerto da técnica em um dos ângulos coletados, entretanto, a correlação entre os dados experimentais e aqueles oriundos do modelo individualizado não foi maior que aquela obtida entre os dados experimentais e os dados oriundos do modelo genérico. / Background: One way to know the muscle function is by biomechanical models that use parameters such as physiological cross-sectional area (PCSA) , fascicle length and penation angle for the estimation maximum isometric muscle force. Biomechanical models typically employ generic architecture parameters from cadaveric studies and ignore the specific characteristics of the studied population. For this reason, the estimation may be inaccurate. Objective: Compare the maximum isometric knee extension moment in women over 55 years with the estimated moment using a biomechanical model, using: (1) muscle parameters from cadaveric studies and (2) muscle parameters measured directly. Methods: Fifteen volunteers aged over 55 years did maximum isometric voluntary contraction (MIVC) of knee extension at four angles (15°, 45°, 75° and 105°). Ultrasound images of PCSA, fascicle length and penation angle of the quadriceps femoris muscles were acquired. These parameters were used in the model of Arnold et al. (2010) to estimate the individual voluntary moment of the same conditions of MIVC. The experimental moments were compared with the estimated moment and with generic architecture, collected from cadaveric studies (Ward et al., 2009). The results experimental moment, individual estimated moment (individual architecture) and generic estimated moment (architecture from cadavers form Ward et al., (2009)) were compared using Friedman's ANOVA (α<0.05) and Wilcoxon’s post-hoc (α<0.0167 - Bonferroni’s correction). Furthermore, the following analysis were performed: graphical analysis and Bland-Altman (1986), linear regression, intraclass correlation coefficient (ICC) and RMS error to identify which technique is more similar to the experimental moment. Results and Discussion: The moment estimated individually correctly predicted the experimental moment at 45°, 75° and 105°. The generic moment estimation agreed with the experimental moment at 75° and 105°. Both estimations presented tendencies to overestimate the experimental moment. The individual estimation presented lower RMS error and lower ICC. After correction of the muscle moment arm used in the model for the presented by Krevolin , Pandy and Pearce (2004 ), the peak angle of estimated moment was presented at the same angle of the experimental moment (75°). Conclusion: The estimate with individualized data architecture increases the degree of agreement in one of the angles. However, the correlation between the experimental data and those from the individualized model was not greater than that obtained by the generic estimation.
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Diferenças estruturais e funcionais dos extensores do joelho entre atletas de ginástica rítmica e ginástica artística

Goulart, Natália Batista Albuquerque January 2013 (has links)
Introdução: A demanda funcional decorrente do treinamento desportivo determina adaptações estruturais e funcionais no sistema musculoesquelético. A Ginástica Rítmica (GR) e a Ginástica Artística (GA) são modalidades que apresentam diferentes exigências mecânicas. A GR é caracterizada por movimentos corporais aliados à manipulação de aparelhos portáteis, que exige grande capacidade de contração dos membros inferiores de maneira rápida, contínua e em extrema amplitude articular. Por outro lado, a GA enfatiza movimentos de curta duração, com elevações do centro de gravidade, rotações do corpo no ar e aterrissagens precisas no solo, que exigem grande produção de força e potência dos membros inferiores. Assim, ambas as modalidades necessitam gerar força nos membros inferiores, porém em diferentes intensidades. Essas distintas demandas mecânicas de cada modalidade determinam diferentes adaptações morfológicas e funcionais que podem influenciar no desempenho desportivo. Além disso, essa demanda mecânica tem impacto direto sobre o joelho, uma das mais importantes e requisitadas articulações no desempenho esportivo da ginástica. Entretanto, pouco se sabe sobre as adaptações estruturais e funcionais decorrentes do treinamento nessas diferentes modalidades da ginástica, assim como sobre a musculatura que atua na articulação do joelho e sua influência no desempenho. O primeiro objetivo desta dissertação foi avaliar e comparar a arquitetura muscular e as propriedades morfológicas do tendão patelar entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre a impulsão vertical. O segundo objetivo foi avaliar e comparar as propriedades neuromecânicas dos extensores do joelho entre atletas de GR e GA. Capítulo I: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as variáveis da arquitetura muscular: 1) comprimento de fascículo (CF); 2) ângulo de penação (AP); 3) espessura muscular (EM) do vasto lateral (VL) e as propriedades morfológicas do tendão patelar (TP): a) comprimento de tendão (CT); b) área de secção transversa do tendão (AST-TP) entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre o desempenho no salto vertical. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação da impulsão vertical foi realizada por meio do teste counter-movement jump (CMJ) em uma plataforma de força. A imagem da arquitetura muscular do VL do membro dominante foi obtida por meio de um aparelho de ultrassonografia, assim como o CT e AST-TP. O comprimento de fascículo foi normalizado pelo comprimento da coxa. Para a impulsão vertical, atletas de GA apresentaram maiores alturas de salto comparadas às atletas de GR (p<0,01). Em relação à arquitetura muscular, atletas de GR apresentaram maior CF (absoluto e normalizado) e EM do VL (p<0,01), enquanto as atletas de GA apresentaram maior AP (p<0,01). O CT foi maior no grupo GR (p<0,01), enquanto a AST-TP foi maior no grupo GA (p<0,01). Por meio de regressões lineares foi possível observar que o CF demonstrou uma correlação negativa e uma influência de 34% sobre a altura do CMJ, enquanto a AST-TP demonstrou uma correlação positiva e uma influência de 53% sobre a altura do salto. AP, EM e CT não apresentaram influência significativa. Atletas de GR e de GA apresentam adaptações distintas na arquitetura do VL e na morfologia do TP, sendo que menores CF e maior AST-TP parece influenciar positivamente no desempenho do salto. Capítulo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar os seguintes parâmetros neuromecânicos: torque isométrico máximo, taxa de produção de força (TPF), integral do sinal eletromiográfico (iEMG), torque isocinético máximo, trabalho (W) e potência (P) entre atletas de GR e GA. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação dos torques foi realizada em um dinamômetro isocinético. Primeiramente, foi realizado um protocolo composto por três contrações isométricas máximas (CVMi) de extensão no ângulo de 70 de flexão do joelho, em que foram coletados os dados de pico de torque isométrico, TPF nos tempos de 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250, 300ms e iEMG dos músculos bíceps femoral (BF), vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM) nos tempos de 25 a 300 ms, em intervalos de 25ms. Após um intervalo de cinco minutos, foi realizado o segundo protocolo composto por cinco contrações concêntricas de extensão do joelho, nas velocidades de 60/s, 120/s e 180/s, em que foram obtidos os dados de pico de torque isocinético, W e P. Os valores de torque, W e P foram normalizados pela massa corporal total e a iEMG normalizada pelo valor da integral no pico de torque para cada músculo (niEMG). Em relação ao protocolo isométrico, ginastas artísticas apresentaram maior pico de torque (p<0,01) e TPF em todos os tempos avaliados (p<0,05). Para a niEMG, atletas de GA apresentaram maiores valores do BF a partir de 200ms, do VL a partir de 50ms e do RF em todos os tempos avaliados (p<0,05). A niEMG VM não apresentou diferenças entre os grupos (p>0,05). Já em relação ao protocolo isocinético, atletas de GA apresentaram maiores valores de pico de torque (p<0,01), W e P (p<0,05) em todas as velocidades testadas. Ginastas rítmicas e artísticas apresentam distintas características neuromusculares dos extensores do joelho que estão relacionadas às demandas mecânicas específicas de cada esporte. / Introduction: Functional demands from sports training determine functional and structural adaptations to the musculoskeletal system that affect performance. Training of rhythmic gymnastics (RG) and artistic gymnastic (AG) impose different mechanical demand to athletes. RG involves manipulation of apparatus and movements with large ranges of motion continuously performed by rapid movements of the lower limbs. On the other hand, AG involves explosive movements with larger focus on moving the body centre of mass during rotations, jumps and landing, leading to extreme force and power production by lower limb muscles. Therefore, both disciplines elicit force production in different patterns either, slow and continuous (for RG), or in short duration (for AG). These differences result in unlike mechanical demands applied to the skeletal muscles and potentially lead to particular morphological adaptation that could affect sports performance. Likewise, mechanical demand from gymnastics directly affects knee joint related structures, which is one of the key joints for performance in gymnastics. However, little is known on the adaptation of knee muscles from gymnastics training and potential effects in performance. The aim of this dissertation was to assess and compare muscle architecture and morphological properties of patellar tendon in RG and AG athletes along with influence from these variables in vertical jump. A second aim was to assess and compare neuromechanical properties of knee joint extensors in RG and AG athletes. Chapter I: The aims of this chapter were to 1) assess and compare vastus lateralis muscle architecture (i.e. fascicle length, pennation angle, and muscle thickness) and morphological properties of the patellar tendon (i.e. tendon length, tendon cross-section area) between RG and AG athletes, and 2) to assess the effects of muscle architecture and tendon morphology in vertical jump. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Counter movement jump was assessed using a force plate. Ultrasound images were taken from the vastus lateralis from the dominant limb, as well as tendon length and tendon cross-section area. The fascicle length was expressed as relative values to the thigh length. Greater vertical jump height was observed for AG than RG (p<0,01).For muscle architecture, RG athletes presented longer fascicle length (absolute and relative) and muscle thickness for vastus lateralis (p<0,01), while AG athletes showed greater pennation angle (p<0,01). Tendon length was longer for RG athletes (p<0,01) whilst tendon cross-section area was larger for AG athletes (p<0,01). Linear regressions indicated an inverse relationship between fascicle length and jump height (R2 = 34%) and tendon cross-section area was directly related to jump height (R2 = 53%). Differently, pennation angle, muscle thickness and tendon length did not show any association to vertical jump height. RG and AG showed different adaptation from training for vastus lateralis and patellar tendon. Shorter fascicle lengths and larger patellar tendon cross-section areas may dictate jump height performance. Chapter II: The aim of this study was to assess maximal isometric knee extensor torque, rate of force development, integral of electromyography signals (iEMG), maximal isokinetic knee extensor torque, total work (W) and power output (P) in RG and AG athletes. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Knee joint torque was assessed using an isokinetic dynamometer. Three maximal voluntary isometric contractions of knee extensors were performed at 70° of knee flexion in order to compute peak torque, rate of force development (at 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250 and 300 ms from early force development) and iEMG from biceps femoris, vastus lateralis, rectus femoris and vastus medialis at 25 and 300 ms. After five minutes of rest, five maximal knee extension concentric contractions were performed in isokinetic mode at 60°/s, 120°/s and 180 °/s for peak torque, mechanical work and power output records. Torque, W and P were normalized to body mass and iEMG were normalized to peak torque integral (niEMG). For the isometric testing, AG presented greater peak torque (p<0,01) and increased rate for force development (p<0,05) then RG athletes. For niEMG, AG athletes showed increased activation for biceps femoris after 200 ms (p<0,05), for vastus lateralis after 50 ms (p<0,05) and for rectus femoris (p<0,05) during all duration of tests then RG athletes. No differences were observed for vastus medialis between AG and RG athletes (p>0,05). For isokinetic testing, AG athletes showed larger peak torque (p<0,01), increased W (p<0,05) and greater P (p<0,05) then RG athletes. RG and AG athletes showed different neuromechanical characteristics for their knee extensors that are potentially associated to mechanical demands observed in their training programs.
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Técnica de interligação extracapsular femoro-fabelo-tibial na ruptura do ligamento cruzado cranial em cães – achados clínicos e radiográficos / Extracapsular femur-fabelo-tibial interconnection technique used in dogs with cranial cruciate ligament rupture – clinical and radiographic findings

BARAÚNA JÚNIOR, Durval 16 February 2006 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-08-15T15:51:58Z No. of bitstreams: 1 Durval Barauna Junior.pdf: 734474 bytes, checksum: 741df0e4a7b2278f3858f4d6f5cb23db (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-15T15:51:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Durval Barauna Junior.pdf: 734474 bytes, checksum: 741df0e4a7b2278f3858f4d6f5cb23db (MD5) Previous issue date: 2006-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Cranial cruciate ligament rupture (CCLR) is a common disease in dogs that cause joint instability resulting in lameness and rapid development of degenerative joint disease (DJD). The aim of this work was evaluate the results of a new technique of restoration of joint femur-fabelo-tibial stability for the treatment of spontaneous CCLR in dogs, using for this purpose clinical and radiographic features. Sixteen joint of fifteen dogs were operated, six male and nine female, with weight between 2.3 to 53.0 kg (median 8.4 kg) and age between 1 year and 10 months to 11years (mean 6.1± 2.8 years), miscellaneous breed and that the interval between the suspect of lesion by the owners and the surgical procedures varied between 3 to 365 days (mean 123 ±131.5 days), were submitted to the surgical correction though the extracapsular femur-fabelo-tibial interconnection technique. The tibial compression radiographs and the distal displacement of the popliteal sesamóide were 100 per cent efficient and sensitive to the diagnostic of CCLR. In anyone of the sixteen operated joint were observed difficulty or intra-operative complication. In 3 dogs were observed discreet instability (until 2mm) in the cranial drawer test and the tibial compression test, until 180 days; however these dogs didn’t show any damage in the functional evaluation in this period. In another three operated joints a discreet degree of cranial drawer remains until the 30º day, disappearing completely at 90 days. After 30 days of the surgery all the animals showed a improvement (P≤0.05) in the evaluated parameters, with progressive improvement until the 90 days after the surgical. There was no more change statistically significant, although observed clinical improvement until 180 days, when all the animals showed complete functional recovery. The increase (90 and 180 days) in the thigh perimeter weren’t statistically significant. Among 20 joints evaluated (operated or non operated) radiographically between 0 and 180 day, the evolution of degenerative changes was seen in 90 per cent of joints. It was possible conclude that the extracapsular femur-fabelo-tibial interconnection technique evaluated in this experiment is efficient in the immediate stabilization of joint with CCLR, offering functional recovery for reduce the cranial displacement and internal rotation of the tibia, however it not arrest the osteoarthritis progression. Secondarily it can be conclude that: the nylon strands despite its elasticity and plastic deformation can produce a discreet clinical instability, it continue been a good option for joint stabilization because of its low cost, feasibility of sterilization, no production of fistulous tracts and disposability of different diameters with variable resistance adequate for the animal size. Thick strands of difficult management can be arrest through by crimp clamp system with relative facility. Another important conclusion is that like the radiographic tibial compression test, the orthopedic evaluation with tibial compression test and cranial drawer test is 100 per cent efficient in the diagnosis of CCLR, in dogs. / A ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCC) é uma afecção comum em cães, geradora de instabilidade do joelho, resultando em claudicação e rápido desenvolvimento de doença articular degenerativa. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados de uma nova técnica de reconstituição da estabilidade da articulação femoro-tíbio-patelar, como forma de tratamento da RLCC espontânea em cães, utilizando para isto avaliações clínicas e radiográficas. Foram operados 16 joelhos de 15 cães afetados, sendo seis machos e nove fêmeas, com peso variando entre 2.3 a 53.0 kg (mediana 8.4 kg), idades entre um ano e 10 meses a 11 anos (média 6.1 ± 2.8 anos), de raças variadas e onde o intervalo entre a suspeita da lesão por parte dos proprietários e os procedimentos cirúrgicos variaram entre três a 365 dias, (média 123 ± 131.5 dias), que foram submetidos à correção cirúrgica através da técnica de interligação extracapsular femoro-fabelo-tibial. O exame radiográfico sob teste de compressão tibial e a avaliação do deslocamento distal do sesamóide do poplíteo foram 100% eficientes e sensíveis, para o diagnóstico da RLCC. Em nenhum dos 16 joelhos operados foram observadas dificuldades ou complicações trans-operatórias. Em três cães foi observada instabilidade discreta (até 2mm) no movimento de gaveta cranial (MGC) e no teste de compressão tibial, até 180 dias; entretanto estes cães não apresentaram prejuízos na avaliação funcional neste mesmo período. Em outros três joelhos operados um grau discreto de MGC permaneceu até o trigésimo dia desaparecendo completamente no retorno aos 90 dias. Aos 30 dias após a cirurgia todos os animais apresentavam uma melhora (P≤ 0.05) nos parâmetros avaliados, com progressão da melhora até os 90 dias após a cirurgia, a partir daí não houve mais modificação estatisticamente significante, embora tenha sido observada melhora clínica até os 180 dias, quando todos os animais apresentaram plena recuperação funcional. Os incrementos (90 e 180 dias) no perímetro da coxa não foram estatisticamente significantes. Dos 20 joelhos avaliados (operados e não operados) radiograficamente nos dias zero e 180, a evolução das alterações degenerativas foi observada em 90% destes. Foi possível concluir que a técnica de interligação extracapsular femoro-fabelo-tibial avaliada neste experimento é eficiente na estabilização imediata da articulação com RLCC, oferecendo recuperação funcional ao reduzir o deslocamento cranial e a rotação interna da tíbia, porém que não impede a progressão da osteoartrite. Secundariamente pode-se concluir que: o fio de náilon, apesar da sua elasticidade e deformação plástica poder produzir uma discreta instabilidade clinica, este continua sendo uma boa opção para estabilização articular em virtude do seu baixo custo, facilidade de esterilização, não produzir tratos fistulosos, possuir diferentes diâmetros com resistências variadas adequadas ao tamanho do animal. Fios grossos de difícil manuseio podem ser presos através de grampos tubulares com relativa facilidade. Outra conclusão importante é que assim como o exame radiográfico sob o teste de compressão tibial, o exame ortopédico com testes de compressão tibial e de movimento de gaveta cranial é 100% eficiente no diagnóstico da RLCC, em cães.
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Confecção de ligamento patelar complementar utilizando o excesso retinacular, em cães com luxação patelar medial / Manufacturing of complementary patellar ligament using the excess retinacular, in dogs with medial patellar luxation

FIGUEIREDO, Marcella Luiz de 23 February 2010 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-19T16:37:12Z No. of bitstreams: 1 Marcella Luiz de Figueiredo.pdf: 607417 bytes, checksum: b3643c44ea7390885e18f5ffa83a4480 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-19T16:37:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcella Luiz de Figueiredo.pdf: 607417 bytes, checksum: b3643c44ea7390885e18f5ffa83a4480 (MD5) Previous issue date: 2010-02-23 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The medial patellar luxation is an orthopedic disorder frequently seen in veterinary practice, affecting mainly small dogs. It is characterized by the medial displacement of the patella from its normal position in the trochlear groove, and surgical treatment is recommended from grade two dislocation. The objective of this study was to test if the creation of a complementary patellar ligament, manufactured from shredding of surplus retinaculum is a good technique to reinforce the patellar stabilization for the treatment of medial patellar luxation in dogs. We used 16 knees of 13 dogs, regardless of gender or age who had medial patellar luxation grades two, three and four, and among these, 8 were part of the B group in which we used the technique of synthetic patellar ligament for comparison. The animals were evaluated 30 and 90 days after surgery, for the parameters of pain, willingness to lift the contralateral limb, lameness and weight-bearing on the affected limb by the nonparametric Wilcoxon test for differences between ordered pairs. Since all animals showed functional recovery in 90 days, it is concluded that the proposed technique is also an appropriate surgical option for the strengthening of patellar stabilization in the treatment of medial patellar luxation in dogs. / A luxação patelar medial é um transtorno ortopédico frequentemente visto na clínica veterinária, acometendo especialmente cães de pequeno porte. Caracteriza-se pelo deslocamento medial da patela de sua posição normal no sulco troclear, sendo seu tratamento cirúrgico recomendado a partir do grau dois de luxação. Objetivou-se neste trabalho verificar se a criação de um ligamento patelar complementar confeccionado através do retalhamento do retináculo excedente constitui uma boa técnica de reforço da estabilização patelar para o tratamento da luxação medial de patela em cães. Foram utilizados 16 joelhos de 13 cães, sem distinção de sexo ou idade que apresentavam luxação de patela medial de graus dois, três e quatro, sendo que entre esses, 8 fizeram parte do grupo B onde se utilizou a técnica do ligamento patelar sintético para fazer a comparação. Os animais foram avaliados com 30 e 90 dias após a cirurgia, em relação aos parâmetros dor, disposição para levantar o membro contra-lateral, claudicação e suporte de peso no membro afetado. As diferenças entre os pares para esses parâmetros foram submetidas ao teste não paramétrico de Wilcoxon, evidenciando aos 30 dias melhor evolução estatística no grupo B, mas igual desempenho para ambos os grupo aos 90 dias. Conclui-se então, que a técnica proposta também constitui opção cirúrgica apropriada de reforço na estabilização patelar para o tratamento da luxação patelar medial em cães.
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Torque articular e ativação dos musculos biceps femoral e semi-tendineo durante movimentos isocineticos de flexão do joelho em atletas de futebol / Articular torque and activation of biceps femoris and semitendinosus muscles during isokinetics movements of knee flexion in soccer's athete

Rodrigues, Carlos Eduardo Bassi 21 December 2005 (has links)
Orientador: Antonio Carlos de Moraes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-06T00:40:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_CarlosEduardoBassi_M.pdf: 2031180 bytes, checksum: f6f3b959e94c9e434232c8d18c9436d2 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Os estudos envolvendo a eletromiografia associada ao dinamômetro isocinético tem sido fundamental para o conhecimento da participação dos músculos e quantificação do torque relacionado à articulação do joelho em atletas que praticam a modalidade futebol em nível competitivo. Esta modalidade é caracterizada por movimentos explosivos e dinâmicos que exigem força rápida e resistência muscular. Estas características estão intimamente relacionadas com a função desempenhada pelos Ísquiotibiais, o que nos leva a acreditar na importância do conhecimento deste grupo muscular em relação à modalidade esportiva. O presente estudo objetivou analisar o comportamento dos sinais EMG dos músculos Bíceps Femoral (cabeça longa) e Semitendíneo e o torque articular do joelho, durante a realização de movimentos no dinamômetro isocinético. Participaram do estudo 14 atletas de futebol da categoria Juniores (18-20 anos) da Associação Atlética Ponte Preta. Os mesmos foram submetidos a um protocolo de cinco repetições de flexão (ação concêntrica e excêntrica) do joelho esquerdo em 3 velocidades (60, 180 e 300 graus/segundo), as quais foram previamente sorteadas. Entre a realização de cada velocidade houve um período de 3 minutos para repouso. A atividade eletromiográfica (EMG) foi coletada utilizando-se eletrodos de superfície e os dados foram expressos em RMS. Com relação ao RMS houve alteração entre os músculos em algumas repetições na fase concêntrica a 60°/s e de forma geral os valores expresso RMS não se alteraram com a variação da velocidade de execução bem como do tipo de contração realizada. Com relação ao torque, os maiores valores foram obtidos na velocidade de 60°/s durante a fase concêntrica. Na fase excêntrica, não houve alteração do torque com modificação da velocidade de execução. Além disso, independentemente da velocidade ou repetição considerada, os valores de torque foram maiores durante a fase excêntrica. A relação RMS/Torque não foi linear nestas condições de avaliação, pois enquanto os valores de torque variaram entre as velocidades e entre os dois tipos de contração, o RMS manteve-se praticamente estável / Abstract: Studies involving electromyography associated with isokinetic dynamometer are important do identify muscles participation and torque quantification related with knees articulation in competitive soccer¿s athlete. Explosive and dynamic movements that demand muscular resistance and explosive strength characterize soccer. These characteristics are related with the role played by isquiotibial muscle, which take us to understand the importance of studding these muscular groups in. This study aimed to analyze the electromyography data of the Biceps Femoris and Semitendinosus muscles and the knee¿s torque during the movements in the isokinetic dynamometer. To participate of the study 14 athletes soccer¿s players wore selected from the Junior¿s category (18-20 years old) of the Ponte Preta Athletic Association. They executed a protocol of 5 repetitions of flexion (concentric and eccentric action) of the left knee in three velocities (60, 80 and 120 degrees/seconds) randomly. There was a 3 minutes rest between the executions. The electromyography data was collected with surface electrodes and data expressed with RMS. The RMS data had some variation between the two muscles in some repetitions of the concentric phase at 60º/s and generally the RMS data had no variation in the three velocities or in the two different muscle¿s contraction. For the torque, the highest data was from the 60º/s velocity in concentric contraction. For the eccentric contraction there was no torque¿s variation in the different velocities. Moreover, independent of velocities or repetitions eccentric phase had higher data for the torque. The relation RMS/torque was not constant because torque data changed during different velocities and different contraction and RMS kept almost stabled. / Mestrado / Mestre em Educação Física

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