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Estudo comparativo da osteotomia femoral varizante em cunha de abertura lateral orientada pelo método convencional X navegação / Comparative study of femoral varus osteotomy for lateral opening wedge computer assisted x conventional technique

Sergio Ricardo da Costa 06 August 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: As osteotomias são formas reconhecidas de tratamento da osteoartrose de joelho em pacientes jovens com desvio do eixo mecânico. A navegação tem sido estudada nos últimos anos como um auxiliar importante nas cirurgias ortopédicas, principalmente artroplastias e oesteotomias. OBJETIVO: Objetivo deste trabalho é comparar, em curto prazo, os resultados radiográficos e clínicos da osteotomia femoral varizante em cunha de adição pelo método convencional e por navegação. MÉTODOS: Avaliamos 25 pacientes no Ambulatório de Especialidades do Hospital Geral de Pedreira, 12 submetidos à osteotomia femoral com navegação e 13 pela técnica convencional. RESULTADOS: Observamos para o grupo da osteotomia com navegação 73, 69 m de tempo de cirurgia com 12, 53 de desvio padrão; 59 m de tempo de garroteamento. Com relação ao alinhamento mecânico, no pré-operatório a média absoluta foi de 13,84 para cirurgia convencional e 14,4 para a técnica com navegação (p= 0.7432; IC95% 12,8 -15,4), No pós-operatório o alinhamento final mecânico variou de -2 a 3 e, não foi diferente entre as técnicas aplicadas (p= 0.1316; IC95% 0,08-1,24). Porém, obtivemos uma alta correlação (p= -0,68) para o grupo com navegação e uma baixa correlação (p= -0,07) para o grupo Resumo Sérgio Ricardo da Costa convencional. CONCLUSÃO: Observamos diferença estatística nos parâmetros: tempo de garroteamento e tempo de cirurgia. Não observamos diferença estatística nos parâmetros: alinhamento mecânico pré e pós; e no escore do HSS / INTRODUCTION: Osteotomies are recognized forms of treatment of knee osteoarthrosis in young patients with mechanical axis deviation. Navigation has been studied in recent years as an important aid in orthopedic surgeries, mainly in arthroplasty and osteotomies. OBJECTIVE: Objective of this study is to compare short-term clinical and radiographic results of femoral varus osteotomy wedge performed by conventional method and by navigation. METHODS: We evaluated 25 patients in Hospital Geral de Pedreira 12 underwent femoral osteotomy with navigation and 13 by conventional technique. RESULTS: As a result, time of surgery was statistically different between techniques (p = 0.0046) with a mean (standard deviation) of 73.69 m (12.53) for the conventional technique and 92.75 m (16.49) technique with navigation. Regarding to mechanical alignment, preoperative mean was 13.84 for conventional surgery and 14.4 for navigation technique (p = 0.7432, 95% CI 12.8 -15.4) Postoperatively final mechanic alignment ranged from -2 to 3, and was not different between the techniques applied (p = 0.1316, 95% CI 0.08 to 1.24). However, we obtained a high correlation (p = -0.68) for the group with navigation and a low correlation (p = -0.07) for the conventional group. CONCLUSION: There were statistical differences in the parameters: time of surgery and tourniquet time. No statistical difference in the parameters: mechanical alignment before and after, and the HSS score
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Avaliação comparativa do joelho de nadadores assintomáticos e indivíduos controle através da ressonância magnética

Mizerkowski, Mariana Damian January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000429400-Texto+Completo-0.pdf: 1183652 bytes, checksum: c01dc7d4172b0403ce064f5540bfebae (MD5) Previous issue date: 2010 / PURPOSE: To compare, using MRI, the knees of asymptomatic adolescent swimmers to the knees of adolescents who do not practice any impact sports regularly. MATERIAL AND METHODS: In this cross-sectional study, 27 asymptomatic male volunteers (54 knees), aged 14 and 15 years, were divided into 2 groups: 13 elite swimmers and 14 control adolescents. Sagittal T1-weighted and proton density images, as well as axial, coronal and sagittal STIR images, were obtained using a 0. 35T open-field MRI unit. The exams were evaluated by 2 experienced radiologists, blinded to the study groups. The Fisher exact test was used for statistical analyses, and the level of significance was set at p < 0. 05. This study was approved by the Ethics in Research Committee of the institution where it was conducted. RESULTS: At least one abnormality was detected in 18 knees (69. 2%) in the group of swimmers, but in only 9 knees (32. 1%) in the control group (p<0. 013). The most common finding was edema of infrapatellar fat pad, seen in 53. 8% of the swimmers, but in only 25% of the control group (p<0,05), followed by bone marrow edema (26. 9%), edema of prefemoral fat pad (19%) and joint effusion (15. 3%).CONCLUSION: Significantly more abnormalities detected by MRI were found in the knees of asymptomatic adolescent elite swimmers than in the control group. / OBJETIVO: Comparar, através da ressonância magnética, o joelho de adolescentes assintomáticos que praticam natação com o joelho de adolescentes assintomáticos que não praticam esportes de impacto.MÉTODOS: Estudo transversal controlado comparando o joelho de 27 voluntários assintomáticos do sexo masculino (54 joelhos), com idade entre 14 e 15 anos, divididos em dois grupos: 13 nadadores de elite e 14 adolescentes no grupo controle. Imagens de ressonância magnética ponderadas nas seqüências T1 e densidade de prótons no plano sagital, imagens ponderadas em STIR nos planos axial, coronal e sagital foram obtidas em magneto aberto de 0,35T. Os exames foram avaliados por dois radiologistas experientes, cegados para os grupos do estudo. O teste exato de Fisher foi utilizado para a análise estatística e o nível de significância estabelecido em p < 0. 05. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da instituição onde foi realizado. RESULTADOS: Ao menos uma anormalidade foi detectada em 18 joelhos (69,2%) no grupo de nadadores e apenas em nove joelhos do grupo controle (32. 1%) (p<0,013). A alteração mais comum foi o edema da gordura infrapatelar, encontrado em 53,8% dos nadadores e somente em 25% dos joelhos do grupo controle (p<0,05). A segunda alteração mais encontrada foi o edema ósseo (26,9%), depois edema da gordura pré-femoral (19%) e líquido articular (15,3%).CONCLUSÃO: Mais anormalidades foram encontradas nas imagens de ressonância magnética do joelho de nadadores assintomáticos que no joelho dos indivíduos do grupo controle.
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Ressonância magnética de joelho em adolescentes jogadores de futebol assintomáticos: um estudo controlado

Soder, Ricardo Bernardi January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431587-Texto+Completo-0.pdf: 7377364 bytes, checksum: 67d08844621d0e31f41d7413cc729269 (MD5) Previous issue date: 2011 / Não possui resumo
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Efeitos do kinesiotaping no quadro ?lgico e no desempenho neuromuscular de portadores da s?ndrome da dor femoropatelar

Melo, Samara Alencar 20 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-07-04T12:09:26Z No. of bitstreams: 1 SamaraAlencarMelo_DISSERT.pdf: 1367781 bytes, checksum: 530b3e8b883b5cad16a54173d6beb00d (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-07-11T15:04:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SamaraAlencarMelo_DISSERT.pdf: 1367781 bytes, checksum: 530b3e8b883b5cad16a54173d6beb00d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-11T15:04:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SamaraAlencarMelo_DISSERT.pdf: 1367781 bytes, checksum: 530b3e8b883b5cad16a54173d6beb00d (MD5) Previous issue date: 2016-12-20 / A S?ndrome da Dor Femoropatelar (SDFP), definida como dor anterior ou retropatelar, ? uma das disfun??es m?sculo-esquel?ticas mais frequentes no joelho que acomete, sobretudo, a popula??o feminina e cujo tratamento apresenta-se controverso. Objetivo: Analisar os efeitos imediatos e tardios da aplica??o do Kinesio Taping (KT) na atividade eletromiogr?fica do m?sculo vasto medial obl?quo (VMO), no desempenho isocin?tico do quadr?ceps femoral e na dor de sujeitos portadores da SDFP. M?todos: Ensaio cl?nico, randomizado e cego, no qual 54 volunt?rias, com idade m?dia de 23,70 ? 3,76 anos, foram distribu?das aleatoriamente em tr?s grupos e realizaram um dos seguintes protocolos: (1) grupo controle - permaneceram em repouso; (2) grupo com tens?o - aplica??o do KT com tens?o na regi?o do VMO; (3) grupo sem tens?o - aplica??o do KT sem tens?o, na mesma regi?o. Todas as volunt?rias foram submetidas ? avalia??o da intensidade da dor, da atividade eletromiogr?fica do VMO e VL e dos par?metros dinamom?tricos em tr?s momentos distintos: antes da aplica??o do KT, imediatamente ap?s e 72h depois da aplica??o. A an?lise estat?stica foi realizada por meio do SPSS (vers?o 20.0). Foi utilizada uma ANOVA de modelo misto para verificar diferen?as intra e intergrupo, com n?vel de signific?ncia de 5% (p ? 0,05). Resultados: Houve diferen?a significativa intergrupo na intensidade da dor entre o grupo sem tens?o e o grupo controle, ap?s 72h. Com rela??o ?s vari?veis dinamom?tricas, n?o houve diferen?a entre os grupos avaliados para o pico de torque normalizado pelo peso corporal, pico de torque m?dio, pot?ncia m?dia e trabalho total. Tamb?m n?o foram observadas diferen?as no que se refere ?s vari?veis eletromiogr?fica: raz?o VMO/VL e tempo de in?cio da ativa??o do VMO em rela??o ao VL, em cadeia aberta e fechada. Conclus?o: O Kinesio Taping, aplicado no vasto medial obl?quo, n?o promove altera??es imediatas e nem tardias no desempenho isocin?tico nem nos par?metros eletromiogr?ficos de portadores da S?ndrome da Dor Femoropatelar. Entretanto, foi observada uma redu??o da dor no grupo que aplicou o KT sem tens?o, ap?s 72 horas da sua aplica??o. / Patellofemoral pain syndrome (PFPS) is defined as anterior or retropatellar pain. It is one of the most frequent musculoskeletal dysfunctions in the knee, that affects mainly, the female population and whose treatment is controversial. Objective: To analyze the immediate and late effects of Kinesio Taping (KT) in the electromyography activity of the vastus medialis obliquus (VMO), in the isokinetic performance of the quadriceps femoris and the pain of subjects with PFPS. Methods: Randomized clinical trial, in which 54 volunteers, with a mean age of 23.70 ? 3.76 years were randomized into three groups and performed one of the following protocols: (1) control group - remained in rest; (2) group with tension - application of KT with tension in the VMO region; (3) group without tension - application of KT without tension, in the same region. All volunteers were submitted to the evaluation of pain intensity, electromyography activity of the VMO and the VL and the dynamometric parameters in three different moments: before the application of KT, after the application and 72 hours after the application. Statistical analysis was performed using SPSS (version 20.0). A mixed model ANOVA was used to verify intra and intergroup differences, with a significance level of 5% (p ? 0.05). Results: There was a significant intergroup difference in pain intensity in the 72h evaluation between the no tension group and the control group. Dynamometric variables, peak torque normalized by body weight, mean peak torque, mean power and total work did not show significant difference between the groups evaluated. No differences were observed in the electromyography variables, VMO/ VL ratio and time of onset of VMO activation in relation to VL. Conclusion: Kinesio Taping, applied to the vastus medialis obliquus, does not promote immediate or late changes in the isokinetic performance and in the electromyography parameters of patients with Patellofemoral Pain Syndrome. However, was observed a reduction in pain, in the no tension group after 72 hours of application.
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Avaliação dos parâmetros funcionais, biomecânicos e eletromiográficos em portadores da síndrome da dor femoropatelar / Evalutaion of functional, biomechanics and eletromyografic parameters in individuals with Patellofemoral Pain Syndrome

Barboza, Saulo Delfino 26 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: Patellofemoral pain syndrome (PFPS) is a condition that affects young women and it can contribute to lower limb functionality reduction. However, while some studies demonstrate functional alterations related to this syndrome, others do not find this difference between individuals with and without this condition. Objectives: To evaluate and compare the level of pain and functionality, muscular recruitment, joint position sense and dynamic postural control between young women with and without PFPS. Metodologia: 12 women with PFPS (21.67 ± 2.49 of age) and 12 controls (21.25 ± 2.01) participated in this study. Self-perceived knee functionality was assessed by Lysholm Knee Scoring Scale and the level of pain by Visual Analogue Scale (VAS). Electromyography (EMG) evaluated lateral gastrocnemius, soleus (SO), tibialis anterior, vastus medialis oblique (VMO), vastus medialis longus, vastus lateralis (VL) and bíceps femoris muscles during stair ascent and descent of different heights (5 e 15cm), the results was analyzed in 3 phases. Joint position sense was assessed by electrogoniometer and dynamic postural control was assessed by the Star Excursion Balance Test (SEBT).. Statistic analyzes compared the two groups by student t for independent samples and Mann-Whitney tests. The results are expressed as mean ± standard deviation. Results: There was difference (p<0,001) between groups in VAS (SDFP: 5,08 ± 1,98, GC: 0 ± 0,0;) and Lysholm Scale (GC: 99,62 ± 1,38, SDFP: 68,33 ± 16,08). Just the phase 1 (p=0,041) and 3 (p=0,035) of soleus muscle showed difference during descent of 5cm step. Phase 2 of VL (p=0,020), 3 of VMO (p=0,005) and VL (p=0,016) also showed difference during ascent of 15 cm step. There was no difference (p>0,05) between groups in joint position sense and SEBT. Conclusion: Women with PFPS report higher pain and lower knee functionality than controls. However, they do not demonstrate altered joint position sense and dynamic postural control, and could need of higher quadriceps recruitment during stair ascent. / Introdução: A Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP) é uma condição que afeta mulheres jovens e pode contribuir para a redução da funcionalidade do membro inferior. Entretanto, enquanto alguns estudos demonstram alterações funcionais relacionadas à SDFP, outros não encontram diferenças entre portadores e não portadores. Objetivos: Avaliar e comparar o nível de dor, funcionalidade, o recrutamento muscular, o senso de posição articular e o controle postural dinâmico entre mulheres jovens portadoras e não portadoras da SDFP. Metodologia: 12 mulheres com SDFP (21,67 ± 2,49 anos de idade) e 12 controles (21,25 ± 2,01) participaram do estudo. A autopercepção da funcionalidade do joelho foi acessada pelo questionário de Lysholm e o nível de dor por meio da Escala Visual Analógica (EVA). Foi realizada a eletromiografia (EMG) dos músculos gastrocnêmico lateral, sóleo (SO), tibial anterior, vasto medial oblíquo (VMO), vasto medial longo, vasto lateral (VL) e bíceps femoral durante a subida e descida de dois degraus de alturas diferentes (5 e 15cm), os resultados foram analisados em 3 fases dinstintas. A avaliação do senso de posição articular foi realizada por meio do eletrogoniômetro e o controle postural dinâmico por meio do Star Excursion Balance Test (SEBT). A análise estatítisca comparou os dois grupos por meio dos testes t de student para amostras independentes e Mann-Whitney. Os resultados foram expressos como média ± desvio padrão. Resultados: Houve diferença (p<0,001) entre os grupos na EVA (SDFP: 5,08 ± 1,98, GC: 0 ± 0,0;) e no questionário de Lysholm (GC: 99,62 ± 1,38, SDFP: 68,33 ± 16,08). Apenas a fase 1 (p=0,041) e fase 3 (p=0,035) do músculo SO apresentou diferença na decida do degrau de 5cm, e a fase 2 do VL (p=0,020), fase 3 do VMO (p=0,005) e VL (p=0,016) na subida do degrau de 15 cm. Não houve diferença significativa (p>0,05) no senso de posição articular e SEBT. Conclusão: Mulheres com SDFP relatam maior dor e menor funcionalidade na articulação do joelho. Entretanto, as mesmas não possuem senso de posição articular e controle postural dinâmico alterado, mas podem necessitar de maior recrutamento do quadríceps durante a subida de degraus. / Mestre em Ciências da Saúde
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Cinesioterapia no controle postural de idosos : metanálise, ensaio clínico e validação de instrumento de avaliação isocinética

Meereis, Estele Caroline Welter January 2017 (has links)
O controle postural é a base do sistema de controle motor humano, produzindo estabilidade e condições para o movimento. Com o processo de envelhecimento acontecem mudanças que ocasionam um declínio na capacidade de produção de força e de manutenção do equilíbrio, diminuindo a capacidade funcional e aumentando o risco de quedas em idosos. Diante da perspectiva de que o exercício pode minimizar esse processo, o objetivo da presente tese é verificar a influência de treinamentos com ênfase no fortalecimento muscular e treino de equilíbrio em variáveis que influenciam o controle postural, sendo estas a força muscular, o equilíbrio postural, funcionalidade e risco de quedas em idosos. Para isso, foram desenvolvidos três estudos, sendo uma metanálise para demonstrar os estudos e lacunas existentes sobre o assunto, um estudo de validação e um ensaio clínico randomizado, os quais serão apresentados nos capítulos I, II e III, respectivamente. No capítulo I, a metanálise buscou verificar a influência de intervenção com treinamento de força e do treino com multicomponentes na funcionalidade e risco de quedas em idosos, avaliados pelos testes Timed Up and Go (TUG), Sit to Stand (STS) e/ou Escala de Equilíbrio de Berg (EEB). Desse modo, foram realizadas buscas nas bases de dados Pubmed, Web of Science, PEDro, Cochrane e Lilacs. Foram encontrados 1434 estudos, dos quais 32 preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos. Os resultados apontaram para a melhora em todos os desfechos investigados quando realizados treino multicomponentes em comparação com grupos controle. Já o treino de força, em comparação com grupos controles, mostrou benefício apenas para o desfecho STS realizado em 30 segundos. Poucos estudos compararam treino de força com treino multicomponentes, e aqueles que compararam não encontraram diferença entre os dois. Diante disso, foi verificado que, para determinar qual tipo de treino é mais benéfico sobre os parâmetros funcionais, é necessária a realização de novos ensaios clínicos. Esses achados motivaram a execução do estudo clínico apresentado no capítulo III. No entanto, para avaliação da força com um novo instrumento proposto para avaliação do torque isocinético de joelho foi necessário realizar o estudo de validação e confiabilidade, descrito no capítulo II o qual foi realizado com 20 indivíduos do sexo feminino que realizaram avaliações com equipamento considerado padrão ouro para verificar a validade e repetidas avaliações com o referido equipamento para verificar a confiabilidade intradia e interdias. A análise estatística foi realizada utilizando coeficiente de correlação intraclasse (CCI), intervalo de confiança de 95% (IC95%), erro padrão da medida (EPM), gráficos de Bland-Altman e nível de significância de 5%. Nos resultados relacionados à concordância entre os dois equipamentos, foram verificadas excelentes correlações entre os dados tanto para extensores quanto para flexores de joelho (CCI 0,96 e 0,94, respectivamente) e na análise de Bland-Altman, os dados encontraram-se distribuídos dentro dos limites de concordância entres os dois equipamentos. Na análise intradia e interdias, os EPMs do equipamento para avaliação isocinética de joelho variaram entre 4,9% e 11,3%. A acurácia da avaliação, verificada na comparação do torque experimentar e o torque analítico obtido com pesos conhecidos foi de 99,9%. Diante disso, verifica-se que o equipamento proposto demostrou ser um equipamento válido e confiável, sendo uma alternativa simples e de baixo custo possível de quantificar o pico de torque de indivíduos não atletas do sexo feminino. O capítulo III descreve o ensaio clínico realizado com 18 idosas, divididas randomicamente para grupo controle (GC: 71.5 ± 3.02 anos), grupo intervenção com ênfase no treinamento de força (GF: 67.3 ± 3.01 anos) e no treinamento de equilíbrio (GE: 71.8 ± 5.38 anos). A intervenção foi realizada em grupo durante 60 minutos, duas vezes por semana, durante 8 semanas. Constou de exercícios de aquecimento, treino de força e alongamento para o GF e aquecimento, treino de equilíbrio e alongamento para o GE. O GC foi orientado a manter as atividades habituais. Para a comparação entre os momentos e entre os grupos foi utilizada uma ANOVA two-way com Post hoc de Bonferroni. O nível de significância utilizado para todos os testes foi de 5%. Nos resultados foram encontradas diferenças significativas entre a avaliação pré e pós intervenção relacionas ao equilíbrio postural na situação de olhos abertos para o COPvel (p= 0,01) e área da elipse de 95% do COP (p= 0,04) e ao TUG (p= 0,04) para os idosos do GE, demostrando que o treinamento com ênfase no equilíbrio melhorou variáveis relacionadas ao equilíbrio e a funcionalidade. Além disso, foi verificado diferença significativa entre grupos GC e GF relacionada ao pico de torque de flexores de joelho na comparação pós-intervenção (p= 0,04) demostrando que o GF apresentava maior força. Diante do presente estudo, foi observado que os dois programas apresentaram benefícios em comparação ao GC, que não realizou intervenção. No entanto, foi observado que a especificidade do treino influenciou na melhora das variáveis, sugerindo que as intervenções realizadas com idosos sejam compostas de exercícios tanto de força como de equilíbrio. / Postural control is the basis of the human motor control system, producing stability and conditions for movement. During the aging process, changes occur declining the ability to produce strength and maintain balance, reducing functional capacity and increasing the risk of falls. Considering that physical exercises can minimize this process, the objective of this study is to verify the influence of kinesiotherapy with emphasis on strength and balance training in postural balance, muscle strength, functionality and risk of falls in the elderly. For this, three studies were developed, consisting of a meta-analysis of the existing studies and its gaps about the subject, a validation study and a randomized clinical trial, which will be presented in Chapters I, II and III, respectively. In Chapter I, the meta-analysis sought to verify the influence of intervention with strength training and multicomponent training on the functionality and risk of falls in the elderly, evaluated by the timed up and go (TUG), sit to stand (STS) and/or Berga Balance Scale (BBS) tests. The databases searched were Pubmed, Web of Science, PEDro, Cochrane and Lilacs. Of the 1434 studies found in the literature, 32 met the eligibility criteria and were included. The results pointed to an improvement in all of the outcomes investigated when comparing multicomponent training groups to control groups. Strength training, compared to control groups, showed benefit only for the 30STS outcome. Few studies compared multicomponent training with strength training, and those which made this comparison did not find a difference between the two trainings. It was observed that new clinical trials are required in order to determine which type of training is most beneficial on functional parameters. These findings motivated the execution of the clinical study presented in chapter III. However, in order to evaluate the force using a new instrument for knee isokinetic torque evaluation, it was necessary to perform the validation and reliability study of this equipment, described in Chapter II, in which 20 female subjects performed evaluations with the new equipment and with an equipment considered “gold standard”. In addition, 20 women performed repeated evaluations in the new equipment in order to verify the intraday and interdays reliability. Statistical analysis was performed using intraclass correlation coefficient (ICC), 95% confidence interval (95%CI), standard error SEM, Bland-Altman charts and significance level of 5%. The results pointed out to an excellent correlation between the data for both extensors and flexors (ICC= 0.96 and 0.94, respectively). In the Bland-Altman analysis, the data were distributed within the limits of agreement between the two equipments. In the intraday and interdays analysis, the SEMs of the knee isokinetic evaluation equipment varied between 4.9% and 11.3%. The accuracy of the evaluation, verified in the comparison of the experimental torque and the analytical torque obtained with known weights was 99.9%. Therefore, it was verified that the proposed equipment proved to be valid and reliable, being a simple and low-cost alternative to quantify the peak torque of female non-athletes, inferring that it can also be used for to individuals with similar torque/force, as non-athletes of both sexes in the age group from 60 years. Chapter III describes, clinical trials performed with 18 elderly women, randomly assigned into 3 groups: 6 in the control group (CG: 71.5 ± 3.02 years), 6 in the intervention group with emphasis on strength training (SG: 67.3 ± 3.01 years) and 6 in the Intervention group with emphasis on balance training (BG: 71.8 ± 5.38 years). The intervention was performed for each exercise group during 60 minutes, twice a week, for 8 weeks, consisting of warm-up exercises, SG stretching and stretching exercises, and warm-up, balance training and stretching for BG. The CG maintained the usual activities. A two-way ANOVA for repeated measurements was used for the comparison between the moments and between the groups, with Bonferroni Post hoc to identify the differences. The level of significance set for all tests was 5%. The results demonstrated significant differences between the pre-and post-intervention evaluations related to the postural balance in the open-eyes situation for COPvel (p = 0.01) and the ellipse area of 95% of COP (p = 0.04) and TUG (p = 0.04) for the elderly of the BG, showing that the training with an emphasis on balance improved variables related to balance and functionality. A significant difference between GC and SG groups was verified related to the maximum torque of knee flexors in the post-intervention comparison (p = 0.04), demonstrating that SG presented greater strength. In view of the present study, it was observed that both programs presented benefits in comparison to the CG, whose participants did not follow any kind of intervention. However, it was observed that the specificity of the training had an influence on the improvement of the variables, suggesting that the interventions performed with the elderly are composed of both strength and balance exercises.
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Reparo meniscal em crianças e adolescentes : uma revisão sistemática de resultados

Ferrari, Márcio Balbinotti January 2018 (has links)
OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática da literatura existente, a fim de analisar os resultados após o reparo meniscal na população pediátrica. MÉTODOS: Uma revisão sistemática foi realizada de acordo com as diretrizes PRISMA usando os Bancos de Dados de Análise Sistemática Cochrane, Registro Central Cochrane de ensaios controlados, MEDLINE Ovid e MEDLINE PubMed. Os critérios de inclusão foram os seguintes: estudos que relatam os resultados do reparo meniscal em pacientes com 18 anos ou menos, com um seguimento médio mínimo de 12 meses, idiomas português, espanhol ou inglês e estudos humanos incluindo 10 ou mais pacientes. RESULTADOS: Nossa pesquisa identificou 2534 títulos individuais. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram incluídos oito estudos, avaliando 287 pacientes com lesões meniscais reparadas. Sete estudos foram classificados como nível de evidência IV e um nível III. O escore médio MINORS foi de 8,6 ± 1,4. O reparo meniscal incluiu todas as zonas meniscais e padrões de lesões. A lesão do ligamento cruzado anterior foi a lesão associada mais comum. As técnicas “inside-out” e “all-inside” foram predominantemente relatadas. A maioria dos pacientes relatou resultados bons a excelentes e teve sinais clínicos de cicatrização meniscal; as meniscectomias após reparação meniscal foram realizadas em apenas 44 casos. CONCLUSÃO: Lesões meniscais em pediatria não são incomuns. O reparo desta lesão foi associado com resultados bons a excelentes na maioria dos pacientes, independentemente do padrão de lesão, zona ou técnica. As complicações relatadas foram mínimas, no entanto, são necessários estudos de maior qualidade para confirmar os achados desta revisão sistemática. NÍVEL DE EVIDÊNCIA: Nivel IV, revisão sistemática de estudos nível III e nível IV. / PURPOSE: To perform a systematic review of existing literature in order to analyze outcomes after meniscal repair in the pediatric population. METHODS: A systematic review was performed according to PRISMA guidelines using the Cochrane Database of Systematic Review, Cochrane Central Register of Controlled Trials, MEDLINE Ovid, and MEDLINE PubMed databases. Inclusion criteria were as follows: studies reporting the outcomes of meniscal repair in patients 18 years old or younger, with a minimum mean follow-up of 12 months, Portuguese, Spanish or English languages, and human studies including 10 or more patients. RESULTS: Our search identified 2534 individual titles. After application of the inclusion and exclusion criteria, 8 studies were included, evaluating 287 patients with repaired meniscal tears. Seven studies were classified as level of evidence IV and one level III. The mean MINORS score was 8.6 ± 1.4. Meniscal repair included all meniscal zones and tear patterns. Anterior cruciate ligament tear was the most common associated injury. The all-inside and inside-out techniques were predominantly reported. The majority of the patients reported good to excellent outcomes and had clinical signals of meniscal healing; meniscectomies following meniscal repair were performed in just 44 cases. CONCLUSION: Meniscal tears in pediatrics are not uncommon. Repairs of this injury were associated with good to excellent outcomes in most patients, regardless of the injury pattern, zone or technique. Reported complications were minimal, however, higher quality studies are needed to confirm the findings of this systematic review. LEVEL OF EVIDENCE: Level IV, systematic review of Level III and Level IV studies.
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Diferenças estruturais e funcionais dos extensores do joelho entre atletas de ginástica rítmica e ginástica artística

Goulart, Natália Batista Albuquerque January 2013 (has links)
Introdução: A demanda funcional decorrente do treinamento desportivo determina adaptações estruturais e funcionais no sistema musculoesquelético. A Ginástica Rítmica (GR) e a Ginástica Artística (GA) são modalidades que apresentam diferentes exigências mecânicas. A GR é caracterizada por movimentos corporais aliados à manipulação de aparelhos portáteis, que exige grande capacidade de contração dos membros inferiores de maneira rápida, contínua e em extrema amplitude articular. Por outro lado, a GA enfatiza movimentos de curta duração, com elevações do centro de gravidade, rotações do corpo no ar e aterrissagens precisas no solo, que exigem grande produção de força e potência dos membros inferiores. Assim, ambas as modalidades necessitam gerar força nos membros inferiores, porém em diferentes intensidades. Essas distintas demandas mecânicas de cada modalidade determinam diferentes adaptações morfológicas e funcionais que podem influenciar no desempenho desportivo. Além disso, essa demanda mecânica tem impacto direto sobre o joelho, uma das mais importantes e requisitadas articulações no desempenho esportivo da ginástica. Entretanto, pouco se sabe sobre as adaptações estruturais e funcionais decorrentes do treinamento nessas diferentes modalidades da ginástica, assim como sobre a musculatura que atua na articulação do joelho e sua influência no desempenho. O primeiro objetivo desta dissertação foi avaliar e comparar a arquitetura muscular e as propriedades morfológicas do tendão patelar entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre a impulsão vertical. O segundo objetivo foi avaliar e comparar as propriedades neuromecânicas dos extensores do joelho entre atletas de GR e GA. Capítulo I: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as variáveis da arquitetura muscular: 1) comprimento de fascículo (CF); 2) ângulo de penação (AP); 3) espessura muscular (EM) do vasto lateral (VL) e as propriedades morfológicas do tendão patelar (TP): a) comprimento de tendão (CT); b) área de secção transversa do tendão (AST-TP) entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre o desempenho no salto vertical. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação da impulsão vertical foi realizada por meio do teste counter-movement jump (CMJ) em uma plataforma de força. A imagem da arquitetura muscular do VL do membro dominante foi obtida por meio de um aparelho de ultrassonografia, assim como o CT e AST-TP. O comprimento de fascículo foi normalizado pelo comprimento da coxa. Para a impulsão vertical, atletas de GA apresentaram maiores alturas de salto comparadas às atletas de GR (p<0,01). Em relação à arquitetura muscular, atletas de GR apresentaram maior CF (absoluto e normalizado) e EM do VL (p<0,01), enquanto as atletas de GA apresentaram maior AP (p<0,01). O CT foi maior no grupo GR (p<0,01), enquanto a AST-TP foi maior no grupo GA (p<0,01). Por meio de regressões lineares foi possível observar que o CF demonstrou uma correlação negativa e uma influência de 34% sobre a altura do CMJ, enquanto a AST-TP demonstrou uma correlação positiva e uma influência de 53% sobre a altura do salto. AP, EM e CT não apresentaram influência significativa. Atletas de GR e de GA apresentam adaptações distintas na arquitetura do VL e na morfologia do TP, sendo que menores CF e maior AST-TP parece influenciar positivamente no desempenho do salto. Capítulo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar os seguintes parâmetros neuromecânicos: torque isométrico máximo, taxa de produção de força (TPF), integral do sinal eletromiográfico (iEMG), torque isocinético máximo, trabalho (W) e potência (P) entre atletas de GR e GA. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação dos torques foi realizada em um dinamômetro isocinético. Primeiramente, foi realizado um protocolo composto por três contrações isométricas máximas (CVMi) de extensão no ângulo de 70 de flexão do joelho, em que foram coletados os dados de pico de torque isométrico, TPF nos tempos de 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250, 300ms e iEMG dos músculos bíceps femoral (BF), vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM) nos tempos de 25 a 300 ms, em intervalos de 25ms. Após um intervalo de cinco minutos, foi realizado o segundo protocolo composto por cinco contrações concêntricas de extensão do joelho, nas velocidades de 60/s, 120/s e 180/s, em que foram obtidos os dados de pico de torque isocinético, W e P. Os valores de torque, W e P foram normalizados pela massa corporal total e a iEMG normalizada pelo valor da integral no pico de torque para cada músculo (niEMG). Em relação ao protocolo isométrico, ginastas artísticas apresentaram maior pico de torque (p<0,01) e TPF em todos os tempos avaliados (p<0,05). Para a niEMG, atletas de GA apresentaram maiores valores do BF a partir de 200ms, do VL a partir de 50ms e do RF em todos os tempos avaliados (p<0,05). A niEMG VM não apresentou diferenças entre os grupos (p>0,05). Já em relação ao protocolo isocinético, atletas de GA apresentaram maiores valores de pico de torque (p<0,01), W e P (p<0,05) em todas as velocidades testadas. Ginastas rítmicas e artísticas apresentam distintas características neuromusculares dos extensores do joelho que estão relacionadas às demandas mecânicas específicas de cada esporte. / Introduction: Functional demands from sports training determine functional and structural adaptations to the musculoskeletal system that affect performance. Training of rhythmic gymnastics (RG) and artistic gymnastic (AG) impose different mechanical demand to athletes. RG involves manipulation of apparatus and movements with large ranges of motion continuously performed by rapid movements of the lower limbs. On the other hand, AG involves explosive movements with larger focus on moving the body centre of mass during rotations, jumps and landing, leading to extreme force and power production by lower limb muscles. Therefore, both disciplines elicit force production in different patterns either, slow and continuous (for RG), or in short duration (for AG). These differences result in unlike mechanical demands applied to the skeletal muscles and potentially lead to particular morphological adaptation that could affect sports performance. Likewise, mechanical demand from gymnastics directly affects knee joint related structures, which is one of the key joints for performance in gymnastics. However, little is known on the adaptation of knee muscles from gymnastics training and potential effects in performance. The aim of this dissertation was to assess and compare muscle architecture and morphological properties of patellar tendon in RG and AG athletes along with influence from these variables in vertical jump. A second aim was to assess and compare neuromechanical properties of knee joint extensors in RG and AG athletes. Chapter I: The aims of this chapter were to 1) assess and compare vastus lateralis muscle architecture (i.e. fascicle length, pennation angle, and muscle thickness) and morphological properties of the patellar tendon (i.e. tendon length, tendon cross-section area) between RG and AG athletes, and 2) to assess the effects of muscle architecture and tendon morphology in vertical jump. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Counter movement jump was assessed using a force plate. Ultrasound images were taken from the vastus lateralis from the dominant limb, as well as tendon length and tendon cross-section area. The fascicle length was expressed as relative values to the thigh length. Greater vertical jump height was observed for AG than RG (p<0,01).For muscle architecture, RG athletes presented longer fascicle length (absolute and relative) and muscle thickness for vastus lateralis (p<0,01), while AG athletes showed greater pennation angle (p<0,01). Tendon length was longer for RG athletes (p<0,01) whilst tendon cross-section area was larger for AG athletes (p<0,01). Linear regressions indicated an inverse relationship between fascicle length and jump height (R2 = 34%) and tendon cross-section area was directly related to jump height (R2 = 53%). Differently, pennation angle, muscle thickness and tendon length did not show any association to vertical jump height. RG and AG showed different adaptation from training for vastus lateralis and patellar tendon. Shorter fascicle lengths and larger patellar tendon cross-section areas may dictate jump height performance. Chapter II: The aim of this study was to assess maximal isometric knee extensor torque, rate of force development, integral of electromyography signals (iEMG), maximal isokinetic knee extensor torque, total work (W) and power output (P) in RG and AG athletes. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Knee joint torque was assessed using an isokinetic dynamometer. Three maximal voluntary isometric contractions of knee extensors were performed at 70° of knee flexion in order to compute peak torque, rate of force development (at 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250 and 300 ms from early force development) and iEMG from biceps femoris, vastus lateralis, rectus femoris and vastus medialis at 25 and 300 ms. After five minutes of rest, five maximal knee extension concentric contractions were performed in isokinetic mode at 60°/s, 120°/s and 180 °/s for peak torque, mechanical work and power output records. Torque, W and P were normalized to body mass and iEMG were normalized to peak torque integral (niEMG). For the isometric testing, AG presented greater peak torque (p<0,01) and increased rate for force development (p<0,05) then RG athletes. For niEMG, AG athletes showed increased activation for biceps femoris after 200 ms (p<0,05), for vastus lateralis after 50 ms (p<0,05) and for rectus femoris (p<0,05) during all duration of tests then RG athletes. No differences were observed for vastus medialis between AG and RG athletes (p>0,05). For isokinetic testing, AG athletes showed larger peak torque (p<0,01), increased W (p<0,05) and greater P (p<0,05) then RG athletes. RG and AG athletes showed different neuromechanical characteristics for their knee extensors that are potentially associated to mechanical demands observed in their training programs.
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Prevalência da restrição de movimento rotacional de quadril em jovens atletas e não atletas de futebol e sua correlação com o alinhamento dos joelhos no plano frontal

Scaramussa, Kelly January 2014 (has links)
Objetivo:Verificar a prevalência da restrição da amplitude de movimento (ADM) rotacional do quadril em jovens atletas e não atletas de futebol, e sua potencial correlação com o alinhamento dos joelhos no plano frontal. Delineamento da Pesquisa: Estudo transversal Amostra: Amostra por conveniência com 425 meninos de 9 a 18 anos, divididos em Grupo Atleta (jogadores de futebol das categorias de base de nível competitivo) com idade média de 13,3 anos (± 2,7); e Grupo Não Atleta (alunos do ensino fundamental e médio) com idade de 14,4 anos (± 2,5). Resultados: No Grupo Atleta, a média de rotação interna (RI) do quadril foi de 20,7º(±5,8º), e de rotação externa (RE) 36,5º (±7,4º), e no Não Atleta, 32,8º (±2,9º), e 46,7º(±4,8º), respectivamente. No Grupo Atleta, houve diminuição da RI e RE ao longo dos anos de prática desportiva, especialmente na RI (p<0,001). No Grupo Não Atleta, houve uma diminuição significativa somente na RE (p<0,001). No Grupo Atleta houve grande prevalência de varo em todas as faixas etárias (p=0,153), e no Grupo Não Atleta, a proporção de varo aumentou com o avanço da idade (p=0,001). Houve correlação entre RI e alinhamento dos joelhos, com a RI tendendo a diminuir com maior grau de varo (rs=0,19; p=0,009), e seu estabelecimento precedeu a restrição articular. Conclusão: Os dados da pesquisa apontam para uma maior prevalência de restrição rotacional do quadril, especialmente da RI, em jovens jogadores de futebol, assim como uma prevalência de alinhamento em varo dos joelhos nestes indivíduos. O varo dos joelhos se correlacionou com a RI do quadril. / Objective: To investigate the prevalence of decreased hip rotation range of motion (ROM) among young soccer players and non-athletes and its potential correlation with knee alignment. Design: cross-sectional study. Participants: 425 young men, divided into an Athlete group (competitive soccer players, mean age 13.3±2.7 years) and a Non-Athlete group (primary and secondary school students, mean age 14.4±2.5 years). Interventions: Measurements of hip rotation range of motion and frontal plane knee alignment (varus/valgus alignment). Results: In the Athlete group, mean hip internal rotation (IR) ROM was 20.7±5.8º, versus 32.8±2.9º in the Non-Athlete group, and external rotation (ER) ROM was 36.5±7.4º, versus 46.7±4.8º in the Non-Athlete group. In the Athlete group, IR and ER (particularly the former) gradually decreased with advancing years of sport practice (p<0.001). In the Non-Athlete group, this decrease was greater in ER (p<0.001). Varus alignment was highly prevalent across all ages in the Athlete group (p=0.153), and in the Non-Athlete group, the proportion of subjects with genu varum increased with advancing age (p=0.001). A correlation was found between IR and knee alignment, with rotation tending to be more limited at greater degrees of varus (rs=0.19; p=0.009). Conclusion: The findings of this study suggest that a gradual decrease in hip rotation ROM, particularly in internal rotation, occurs among young soccer players, and that varus alignment of the knee is highly prevalent in this population. Decreased hip IR was associated with varus alignment in athlete group, and it seemed to arise before this upper joint restriction.
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Diferenças na estimativa do torque muscular máximo de extensão de joelho utilizando parâmetros da literatura e parâmetros mensurados diretamente de indivíduos com mais de 55 anos / Differences on estimated moment of knee extension using parameters from the literature and directly measured parameters of over 55 years womens

Brodt, Guilherme Auler January 2013 (has links)
Contextualização: Uma das formas de conhecimento da função muscular se dá por meio de modelos biomecânicos que utilizam parâmetros como área de secção transversa fisiológica (ASTF), comprimento de fascículo e ângulo de penação para a mensuração da força isométrica máxima dos músculos. Os modelos biomecânicos normalmente empregam arquitetura de cadáveres e ignoram as características específicas da população estudada. Por esta razão, podem ser imprecisos na estimativa. Objetivo: Comparar o torque isométrico máximo de extensão de joelho de mulheres com mais de 55 anos com a estimativa de torque utilizando modelo biomecânico, utilizando parâmetros de cadáveres e utilizando parâmetros musculares mensurados diretamente. Metodologia: Quinze voluntárias com idade superior a 55 anos realizaram contrações voluntárias máximas isométricas (CVMI) de extensão de joelho em quatro ângulos (15°, 45°, 75° e 105°). Foram coletadas imagens de ultrassonografia de ASTF, comprimento de fascículo e ângulo de penação dos músculos do quadríceps. Esses parâmetros foram utilizados no modelo de Arnold et al. (2010) para estimar o torque individual das voluntárias nas mesmas condições da CVMI.. Os resultados de torque experimental, torque estimado individual (arquitetura individual) e torque estimado genérico (arquitetura dos cadáveres) foram comparados por meio de ANOVA de Friedman (α<0,05) e desdobramento post-hoc de Wilcoxon, índice de significância corrigido de α<0,0167 foi adotado após correção de Bonferroni. Além disso, foi realizada a análise gráfica de Bland-Altman (1986), regressão linear, índice de correlação intraclasse (ICC) e erro RMS para identificar qual técnica se assemelha mais ao torque experimental. Resultados e Discussão: O torque estimado individualmente previu corretamente o torque experimental nos ângulos de 45°, 75° e 105°. O torque estimado genérico previu corretamente o torque experimental nos ângulos 75° e 105°. Ambas as estimativas apresentaram tendências de superestimar os valores experimentais. Sendo que o torque estimado individual apresentou menor erro RMS e menor ICC. Após a correção da distância perpendicular muscular utilizada no modelo pela apresentada por Krevolin, Pandy e Pearce (2004) para mulheres, o pico do torque estimado individualmente apresentou-se no mesmo ângulo do torque coletado (75°). Conclusão: A estimativa com dados de arquitetura individualizados aumenta o grau acerto da técnica em um dos ângulos coletados, entretanto, a correlação entre os dados experimentais e aqueles oriundos do modelo individualizado não foi maior que aquela obtida entre os dados experimentais e os dados oriundos do modelo genérico. / Background: One way to know the muscle function is by biomechanical models that use parameters such as physiological cross-sectional area (PCSA) , fascicle length and penation angle for the estimation maximum isometric muscle force. Biomechanical models typically employ generic architecture parameters from cadaveric studies and ignore the specific characteristics of the studied population. For this reason, the estimation may be inaccurate. Objective: Compare the maximum isometric knee extension moment in women over 55 years with the estimated moment using a biomechanical model, using: (1) muscle parameters from cadaveric studies and (2) muscle parameters measured directly. Methods: Fifteen volunteers aged over 55 years did maximum isometric voluntary contraction (MIVC) of knee extension at four angles (15°, 45°, 75° and 105°). Ultrasound images of PCSA, fascicle length and penation angle of the quadriceps femoris muscles were acquired. These parameters were used in the model of Arnold et al. (2010) to estimate the individual voluntary moment of the same conditions of MIVC. The experimental moments were compared with the estimated moment and with generic architecture, collected from cadaveric studies (Ward et al., 2009). The results experimental moment, individual estimated moment (individual architecture) and generic estimated moment (architecture from cadavers form Ward et al., (2009)) were compared using Friedman's ANOVA (α<0.05) and Wilcoxon’s post-hoc (α<0.0167 - Bonferroni’s correction). Furthermore, the following analysis were performed: graphical analysis and Bland-Altman (1986), linear regression, intraclass correlation coefficient (ICC) and RMS error to identify which technique is more similar to the experimental moment. Results and Discussion: The moment estimated individually correctly predicted the experimental moment at 45°, 75° and 105°. The generic moment estimation agreed with the experimental moment at 75° and 105°. Both estimations presented tendencies to overestimate the experimental moment. The individual estimation presented lower RMS error and lower ICC. After correction of the muscle moment arm used in the model for the presented by Krevolin , Pandy and Pearce (2004 ), the peak angle of estimated moment was presented at the same angle of the experimental moment (75°). Conclusion: The estimate with individualized data architecture increases the degree of agreement in one of the angles. However, the correlation between the experimental data and those from the individualized model was not greater than that obtained by the generic estimation.

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