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Caracterização de peptídeos ligantes a carcinomas papilíferos de tireoide / Characterization of peptide binding papillary thyroid carcinoma

Reis, Carolina Fernandes, 1982- 10 July 2013 (has links)
Orientadores: Laura Sterian Ward, Luiz Ricardo Goulart Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T19:36:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reis_CarolinaFernandes_D.pdf: 11022078 bytes, checksum: 4506c2c2816405721c293e78c8fc5c46 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A incidência do câncer de tireóide vem aumentando nas últimas décadas no Brasil, assim como em quase todos os países do mundo. Novos marcadores para uso no diagnóstico e prognóstico são essenciais para diminuir o número de cirurgias desnecessárias e melhorar a qualidade do tratamento dos pacientes, sendo que as técnicas utilizadas ainda não conseguiram obter marcadores de ampla utilidade. Os objetivos principais foram validar o peptídeo CaT12, um ligante de carcinoma papilífero de tireóide (CP) selecionado por Phage Display e avaliar em nódulos tireoidianos os possíveis alvos deste peptídeo. O CaT12 foi tumor específico quando testado em imunohistoquímica, foram usados um total de 775 tecidos de lesões não neoplásicas e neoplásicas (benignas e malignas), sendo 232 nódulos tireoidianos (15 sem neoplasia, 53 bócios, 54 adenomas, 69 carcinomas papilíferos e 41 carcinomas foliculares). O peptídeo CaT12 foi eficiente para identificar carcinomas papilíferos com 91,2% de sensibilidade e 85,1% de especificidade; este peptídeo também ajuda caracterizar lesões foliculares distinguindo carcinomas papilíferos de variante folicular (CPVF) de adenomas com 91,9% de acurácia. Tecidos benignos (nevos atípicos e nevos comuns) e não neoplásicos (vários tecidos sem neoplasia tais como mama, próstata, rim, cérebro, tireóide e outros) apresentaram apenas 13,74% de positividade, enquanto os carcinomas de mama, próstata e rim apresentaram 53,96%, 70,18% e 74,29% de positividade para o CaT12 respectivamente. Após verificar a eficiência do marcador CaT12 investigamos os possíveis ligantes que foram identificados como sendo queratinas (KRT), a expressão gênica de algumas dessas queratinas foram analisadas em tecidos micro dissecados de 114 nódulos tireoidianos, sendo 12 tecidos sem neoplasia, 38 com doença benigna (24 bócios e 14 adenomas) e 64 com carcinomas papilíferos (32 de variante folicular e 32 de variante clássica). As queratinas KRT5 (P=0,0002) e KRT14 (P<0,0001) estão mais expressas em pacientes com doença maligna, enquanto as queratinas KRT2 (P<0,0001), KRT6A (P=0,0014) e KRT10 (P<0,0001) foram expressas preferencialmente nos pacientes com doenças benignas. Ensaios de citotoxicidade e indução de inflamação avaliaram o possível uso não só como marcador, mas como carreador de drogas para uso terapêutico. O CaT12 não foi citotóxico para as células NPA e TPC1 (linhagens celulares de carcinoma papilífero de tireoide) e não demonstrou resposta imunológica quando testado em leucócitos de camundongos isogênicos. Visando futura aplicação deste peptídeo como carreador de drogas testamos a prostaglandina 15-dPGJ2 que foi tóxica para as células TPC1 (IC50=9,3 uM) e poderá ser utilizada conjugada ao CaT12 para entregar a droga apenas para as células cancerígenas. Outros peptídeos foram selecionados (CaT19, CaT42 e CaT66) para reconhecimento da superfície celular e poderão ser utilizados como marcadores auxiliares no diagnóstico durante a biópsia por agulha fina. Concluímos que o peptídeo CaT12 foi eficiente para distinguir malignidade em lesões tireoidianas, podendo ser usado para identificar carcinomas diferenciando as lesões malignas das benignas. O CaT12 também reconheceu malignidade em tumores de próstata, mama e rim. Além disso, foi demonstrado que a expressão gênica das queratinas são importantes na tumorigênese tireoidiana / Abstract: Incidence of thyroid cancer has increased in Brazil, as well as in almost countries of the world. New diagnostic and prognostic markers are essential to reduce numbers of unnecessary surgeries and improve the quality of patient's care. Unfortunately, recent markers used are not prove broad utility. Aim was validate CaT12 peptide selected by Phage Display as a marker to separate benign from malignant follicular lesions and evaluate in thyroid nodules possible targets for CaT12. The antibody-like peptide CaT12 was tumor-specific, which was further tested by immunohistochemistry against tissue comprised of 775 human benign and malignant tissues, including 232 thyroid nodular lesions: 15 normal thyroid tissues, 53 nodular goiters, 54 follicular adenomas; 69 papillary thyroid carcinomas (PTC); and 41 follicular carcinomas. CaT12 was able to identify PTC among thyroid nodular lesions with 91.2% sensitivity and 85.1% specificity; this peptide helped characterize follicular lesions distinguishing the follicular variant of PTC (FVPTC) from FA with 91.9% accuracy. Benign tissues (nevus atypical and nevus communes) and non neoplastic tissues (differents human non neoplastic tissues) showed only 13.74% positivity, while breast, prostate and kidney carcinomas showed respectively, 53.96%, 70.18% e 74.29% CaT12 positivity. After verifying the efficiency of marker CaT12 we investigated the possible ligands that have been identified as keratins (KRT), the mRNA expression these keratins were analyzed in microdissected tissues of 114 thyroid nodules: 12 tissues without cancer, 38 with benign disease (24 goiters and 14 adenomas) and 64 with papillary carcinomas (32 follicular variant and 32classic variant). The KRT5 (P = 0.0002) and KRT14 (P <0.0001) were most expressed in patients with malignant disease, while KRT2 (P <0.0001), KRT6A (P = 0.0014) and KRT10 (P <0.0001) were preferentially expressed in patients with benign diseases. Cytotoxicity and induction of inflammation assays evaluated the possible use as a biomarker and therapeutic by drug delivery. We showed CaT12 was not cytotoxic to NPA and TPC1 cells (papillary thyroid carcinoma cell lines) and no immune response demonstrated when tested in leukocytes of inbred mice. To future application of this peptide as a carrier of drugs we tested prostaglandin 15-dPGJ2 in TPC1 cells and was toxic to the cells (IC50 = 9.3 uM), this drug may be used conjugate with CaT12 for 15-dPGJ2 to be delivered only to cancer cells. Other peptides were selected (CaT19, CaT42 and CaT66) for recognition of cell surface and can be used as markers auxiliary to fine needle biopsy or drug deliveries. In conclusion, our CaT12 peptide was highly effective and resulted in a useful antibody-like biomarker that recognizes malignancy among thyroid nodules and may help distinguish follicular patterned lesions. CaT12 also recognized malignancy in prostate, breast and kidney tumors. Furthermore, it was demonstrated that the gene expression of keratins are important in thyroid tumorigenesis / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica
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Amine functional hydrogels as selective substrates for corneal epithelialization

Hassan, E., Deshpande, P., Claeyssens, F., Rimmer, Stephen, MacNeil, S. 07 1900 (has links)
No / The aim of this study was to develop a synthetic hydrogel to act as a corneal substitute capable of selectively supporting the adhesion and proliferation of limbal epithelial cells (LECs) while inhibiting growth of limbal fibroblasts. Deficiency of LECs causes conjunctival epithelial cells to move over the cornea, producing a thick scar pannus. Unilateral defects can be treated using LEC cultured from the unaffected eye, transplanting them to the affected cornea after scar tissue is removed. The underlying wound bed is often damaged, however, hence the need to develop a corneal inlay to aid in corneal re-epithelialization. Transparent epoxy-functional polymethacrylate networks were synthesized using a combination of glycerol monomethacrylate, ethylene glycol dimethacrylate, lauryl methacrylate and glycidyl methacrylate that produced two different bulk hydrogel compositions with different equilibrium water contents (EWCs): Base 1 and Base 2, EWC=55% and 35%, respectively. Two sets of amine-functional hydrogels were produced following reaction of the epoxide groups with excesses of either ammonia, 1,2-diamino ethane, 1,3-diamino propane, 1,4-diamino butane or 1,6-diamino hexane. Neither series of hydrogels supported the proliferation of limbal fibroblasts irrespective of amine functionalization but they both supported the adhesion and proliferation of limbal epithelial cells, particularly when functionalized with 1,4-diamino butane. With Base 1 hydrogels (less so with Base 2) a vigorous epithelial outgrowth was seen from small limbal explants and a confluent epithelial layer was achieved in vitro within 6days. The data support the development of hydrogels specific for epithelial formation.
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Lesões primárias e recidivantes do tumor odontogênico queratocístico e cisto odontogênico ortoqueratinizado : casuística e análise histoquímica, imuno-histoquímica da proliferação celular e citoqueratinas /

Silva, Marceli Moço. January 2010 (has links)
Resumo: O queratocisto odontogênico paraqueratinizado foi recentemente reclassificado pela Organização Mundial de Saúde como tumor odontogênico queracístico (TOQ), sendo atualmente considerado uma neoplasia benigna com alta atividade proliferativa e marcada tendência à recidiva. O cisto odontogênico ortoqueratinizado (COO) ainda é classificado como cisto odontogênico, pois apresenta um crescimento mais lento e ausência de recidivas. A opção por um tratamento mais radical ou mais conservador para estas lesões depende destas variações microscópicas. Uma vez que microscopicamente ambas as lesões possuem algumas características em comum, é de interesse clínico e científico o estudo aprofundado delas, incluindo as suas casuísticas. O presente trabalho teve por objetivo realizar um estudo da casuística, histoquímico com AgNOR e imuno-histoquímica com marcadores de proliferação celular (PCNA, Ki-67 e P53) e citoqueratinas (K7, K10-13, K15, K18 e K19) dos casos de TOQ, recidivas desta lesão e COO diagnosticados no Laboratório de Patologia da Faculdade de Odontologia do Campus de Araçatuba, UNESP. Com base nos resultados observados e nas condições em que o trabalho foi desenvolvido, concluiu-se que a maior parte dos TOQs e todos COOs ocorreram preferencialmente em pacientes jovens da raça branca, com lesões assintomáticas, radiolúcidas uniloculares, localizadas principalmente na região posterior de mandíbula. Quanto ao comportamento clínico e características imuno-histoquímicas, o TOQ apresentou maior proliferação celular em relação ao COO, condizente com sua suposta natureza neoplásica, com destaque aos casos com história de recidiva, que apresentaram quantidade maior de células Ki-67 positivas / Abstract: The odontogenic keratocyst was recently reclassified by the World Health Organization as a keratocystic odontogenic tumor (KCOT), being currently considered a benign neoplasia with high proliferative activity and a marked tendency to recur. The orthokeratinized odontogenic cyst (OOC) is still classified as an odontogenic cyst, since it shows slower growth and no recurrence. Opting for a more radical or more conservative treatment for those lesions depends on those microscopic variations. Once microscopically those lesions have some common features, it is of clinical and scientific interest to study them in depth, including their casuistics. This study aimed to analyze the casuistics of KCOTs, of the recurrences of those lesions, and od OOC diagnosed at the Pathology Laboratory of Araçatuba Dental School, UNESP, as well as to conduct histochemical characterization of those lesions with AgNOR and immunohistochemical analysis with cell proliferation markers (PCNA, Ki-67 and P53) and cytokeratins (K7, K10-13, K14, K18 and K19). Based on the results observed and on the conditions under which the study was carried out, it was concluded that most KCOTs and OOCs occurred preferentially in young white patients, with asymptomatic radiolucent unilocular lesions, located mainly in the posterior mandible. As for the clinical and immunohistochemical features, KCOTs showed greater cell proliferation as compared to OOCs, consistent with their supposed neoplastic nature, especially in the cases with history of recurrence, which showed larger amount of positive Ki-67 cells / Orientador: Marcelo Macedo Crivelini / Coorientador: Gilberto Aparecido Coclete / Banca: Alessandra Marcondes Aranega / Banca: Glauco Issamu Miyahara / Banca: Luiz Eduardo Blumer Rosa / Banca: Décio Dos Santos Pinto Júnior / Doutor
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In vitro Studies of Genodermatoses Affecting Cytoskeletal Integrity and Lipid Processing in Human Epidermis : Pathogenic Mechanisms and Effects of Retinoid Therapy

Li, Hao January 2012 (has links)
Autosomal dominant epidermolytic ichthyosis (EI) is a rare disease characterized by intra-epidermal blistering due to mutations in either of two keratin genes, KRT1 and KRT10, expressed by suprabasal keratinocytes. Autosomal recessive congenital ichthyosis (ARCI) is a non-blistering, hyperkeratotic disease caused by mutations in one of the following genes: ABCA12, ALOX12B, ALOXE3, TGM1, CYP4F22, NIPAL4 and SLC27A4, which are all essential for skin barrier homeostasis. ARCI and EI often respond well to treatment with retinoids, but the mechanism of action is unclear. The aim of this thesis was to increase the knowledge of pathogenic pathways in ichthyosis and to find new explanations to the effect of retinoids. In vitro studies of immortalized keratinocytes from EI patients showed an abnormal keratin aggregation after heat stress, that could be partially inhibited by pre-treatment with all-trans retinoic acid (ATRA) or retinoic acid receptor α-agonists. ATRA treatment also reduced the relative expression of mutated vs wildtype KRT10. The clearance of ATRA in human keratinocytes was found to be mediated by CYP26B1. In skin biopsies from ARCI patients, immunofluorescence analysis of 12R-LOX, eLOX-3, TGM1, ichthyin and FATP4 showed altered expression, not only of the mutated protein, but also of the other proteins. These observations are consistent with a feedback regulatory mechanism by which the loss of one protein results in an up-regulation of other proteins. Furthermore, 12R-LOX, eLOX-3 and TGM1 were intimately co-localized in stratum corneum, as were ichthyin and FATP4, suggesting that the proteins are linked to the same metabolic pathway. When treated with a CYP26 inhibitor known to raise the endogenous ATRA level of the skin, two patients with NIPAL4 mutations, initially exhibiting increased co-localization signals for 12R-LOX and eLOX-3, displayed normalized lipoxygenase expressions and showed clinical improvement. In conclusion, mechanisms are proposed by which pathogenic keratin aggregations in EI and epidermal protein deficiencies in ARCI patients may be mitigated by retinoids. Furthermore, the vivid crosstalk between proteins incriminated in ARCI suggests that these enzymes operate along a common metabolic pathway essential for producing barrier lipids in stratum corneum. Any abrogation of this production may cause barrier failure, hence resulting in a compensatory hyperkeratosis characteristic of congenital ichthyosis.
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Lesões primárias e recidivantes do tumor odontogênico queratocístico e cisto odontogênico ortoqueratinizado: casuística e análise histoquímica, imuno-histoquímica da proliferação celular e citoqueratinas

Silva, Marceli Moço [UNESP] 20 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-20Bitstream added on 2014-06-13T20:42:40Z : No. of bitstreams: 1 silva_mm_dr_araca.pdf: 1081492 bytes, checksum: c4ef331b4c72ec8c91c608a5a7c7204b (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP) / O queratocisto odontogênico paraqueratinizado foi recentemente reclassificado pela Organização Mundial de Saúde como tumor odontogênico queracístico (TOQ), sendo atualmente considerado uma neoplasia benigna com alta atividade proliferativa e marcada tendência à recidiva. O cisto odontogênico ortoqueratinizado (COO) ainda é classificado como cisto odontogênico, pois apresenta um crescimento mais lento e ausência de recidivas. A opção por um tratamento mais radical ou mais conservador para estas lesões depende destas variações microscópicas. Uma vez que microscopicamente ambas as lesões possuem algumas características em comum, é de interesse clínico e científico o estudo aprofundado delas, incluindo as suas casuísticas. O presente trabalho teve por objetivo realizar um estudo da casuística, histoquímico com AgNOR e imuno-histoquímica com marcadores de proliferação celular (PCNA, Ki-67 e P53) e citoqueratinas (K7, K10-13, K15, K18 e K19) dos casos de TOQ, recidivas desta lesão e COO diagnosticados no Laboratório de Patologia da Faculdade de Odontologia do Campus de Araçatuba, UNESP. Com base nos resultados observados e nas condições em que o trabalho foi desenvolvido, concluiu-se que a maior parte dos TOQs e todos COOs ocorreram preferencialmente em pacientes jovens da raça branca, com lesões assintomáticas, radiolúcidas uniloculares, localizadas principalmente na região posterior de mandíbula. Quanto ao comportamento clínico e características imuno-histoquímicas, o TOQ apresentou maior proliferação celular em relação ao COO, condizente com sua suposta natureza neoplásica, com destaque aos casos com história de recidiva, que apresentaram quantidade maior de células Ki-67 positivas / The odontogenic keratocyst was recently reclassified by the World Health Organization as a keratocystic odontogenic tumor (KCOT), being currently considered a benign neoplasia with high proliferative activity and a marked tendency to recur. The orthokeratinized odontogenic cyst (OOC) is still classified as an odontogenic cyst, since it shows slower growth and no recurrence. Opting for a more radical or more conservative treatment for those lesions depends on those microscopic variations. Once microscopically those lesions have some common features, it is of clinical and scientific interest to study them in depth, including their casuistics. This study aimed to analyze the casuistics of KCOTs, of the recurrences of those lesions, and od OOC diagnosed at the Pathology Laboratory of Araçatuba Dental School, UNESP, as well as to conduct histochemical characterization of those lesions with AgNOR and immunohistochemical analysis with cell proliferation markers (PCNA, Ki-67 and P53) and cytokeratins (K7, K10-13, K14, K18 and K19). Based on the results observed and on the conditions under which the study was carried out, it was concluded that most KCOTs and OOCs occurred preferentially in young white patients, with asymptomatic radiolucent unilocular lesions, located mainly in the posterior mandible. As for the clinical and immunohistochemical features, KCOTs showed greater cell proliferation as compared to OOCs, consistent with their supposed neoplastic nature, especially in the cases with history of recurrence, which showed larger amount of positive Ki-67 cells
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Fatores morfológicos, moleculares e do microambiente relacionados ao risco de invasão estromal em carcinomas ductais in situ da mama / Morphologic, molecular and microenvironment factors associated with stromal invasion in breast ductal carcinoma in situ

Aguiar, Fernando Nalesso 11 August 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O carcinoma ductal in situ da mama é o estágio final antes do carcinoma ductal invasivo (CDI) no processo de carcinogênese mamária. As semelhanças histológicas, moleculares e imunoistoquímicas do epitélio nestas duas lesões tornaram improvável que o epitélio fosse o único responsável pelo processo de invasão estromal. Ao mesmo tempo, foram identificadas importantes alterações nas características do microambiente mamário durante esta transição. As células mioepiteliais, componente do microambiente e cuja rotura determina o diagnóstico histológico do carcinoma invasivo, tem papel direto ou indireto neste processo. A fim de predizer esse risco de invasão, propomos que as características das células mioepiteliais sejam investigadas em conjunto com as características intrínsecas do epitélio neoplásico. OBJETIVOS: Determinar os fatores morfológicos e moleculares das células epiteliais e os marcadores das células mioepiteliais do microambiente em carcinomas ductais in situ da mama relacionados ao risco de invasão estromal. MÉTODOS: Foram selecionados retrospectivamente 236 casos consecutivos com diagnóstico inicial de CDIS seguidos de ressecção cirúrgica na Divisão de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, divididos nos grupos 1 (CDIS puro, 90 casos) e 2 (CDIS associado a carcinoma invasor, 146 casos). Blocos de microarranjos de tecido foram construídos com áreas representativas dos CDIS e CDI que foram, então, classificados nos perfis moleculares de acordo com o seu perfil imunoistoquímico. Os marcadores mioepiteliais (vimentina, AML, calponina, p63, CK5/6, SMMHC, CD10) foram avaliados de acordo com a expressão imunoistoquímica baixa ou alta. RESULTADOS: Os perfis moleculares dos componentes in situ e invasivo da mesma lesão foram semelhantes. Os CDIS de baixo grau histológico, em comparação aos CDIS de alto grau, apresentaram maior número de casos com perfil molecular luminal (143 vs. 18) e menor proporção de casos luminal/HER2-positivo (6 vs. 11), HER2 (4 vs. 27) e triplo-negativo (3 vs. 22). Os CDIS no grupo 1, em relação aos CDIS no grupo 2, tiveram maior proporção de casos com expressão de receptores hormonais (84.4% vs. 71,2%) menor expressão de HER2 (76,7% vs. 81,5%), mais perfis moleculares luminal/HER2-positivo (12,2% vs. 4,1%) e menos perfis triplo-negativos (4,4% vs. 14,4%). A expressão de CK5/6 nas células epiteliais do CDIS teve maior proporção entre o subtipo HER2 (34,5%), seguido pelo triplo-negativo (25%), luminal/HER2- negativo (15,4%) e luminal/HER2-positivo (12,5%). A expressão de CK5/6 foi maior nas células epiteliais dos CDIS do grupo 1 em relação aos CDIS do grupo 2 (30,6% vs. 11,3%). A expressão alta de SMMHC nas células mioepiteliais associou-se mais frequentemente aos CDIS do grupo 1 (88,2%) em relação aos CDIS do grupo 2 (11,8%), e esta diferença manteve-se tanto nos CDIS de baixo grau (85,7%) quanto nos de alto grau histológico (92,3%). A expressão baixa de CD10 nas células mioepiteliais associou-se mais frequentemente aos CDIS do grupo 2 (95,6%) em relação aos CDIS do grupo 1 (4,4%), e esta diferença manteve-se tanto nos CDIS de baixo grau (96,4%) quanto nos de alto grau histológico (94,1%). Não houve diferença na expressão de marcadores mioepiteliais de acordo com o perfil molecular baseado na imunoistoquímica. CONCLUSÕES: O risco de invasão estromal em CDIS está associado ao perfil molecular triplo-negativo e à perda de expressão do marcador CD10 pelas células mioepiteliais e é inversamente proporcional à expressão de CK5/6 pelas células neoplásicas e à forte expressão do marcador SMMHC nas células mioepiteliais / INTRODUCTION: Ductal carcinoma in situ is the last step preceding invasive ductal carcinoma in breast carcinogenesis. Histologic, molecular and immunohistochemistry similarities in epithelium of these components make improbable that epithelial changes are sole responsible for the stromal invasion. At the same time important changes were identified in mammary microenvironment during this transition. Myoepithelial cells, components of microenvironment and which rupture is the histological definition of stromal invasion, have a direct or indirect role in this process. We propose an associated investigation of myoepithelial cells and intrinsic neoplastic epithelium caracteristics in view of predict the risk of stromal invasion. OBJECTIVES: To determinate morphologic and molecular factors of epithelial cells and microenvironment myoepithelial cell markers related to stromal invasion risk in ductal carcinomas in situ of the breast. METHODS: 236 cases with initial diagnosis of DCIS followed by surgical ressection were retrospectively selected from Division of Surgical Pathology, Faculty of Medicine, Sao Paulo University from january 2000 to december 2009, divided in groups 1 (pure DCIS, 90 cases) and 2 (DCIS associated with invasive carcinoma, 146 cases). Tissue microarrays were constructed with selected areas of DCIS and IDC and those were then classificated in molecular subgroups according to its immunohistochemistry profile. Myoepithelial markers (vimentin, smooth muscle actin, calponin, p63, CK5/6, SMMHC, CD10) were avaliated according to its high or low immunohistochemistry expression. RESULTS: Molecular profiles of in situ and invasive components of the same tumor were similar. Low-grade DCIS showed more luminal profiles than highgrade DCIS (143 vs. 18), and less luminal/HER2-positive (6 vs. 11), HER2 (4 vs. 27) and triple-negative (3 vs. 22) profiles. Group 1 DCIS, compared to group 2 DCIS, showed more cases with hormonal receptor expression (84.4% vs. 71.2%), less expression of HER2 (76.7% vs. 81.5%), more luminal/HER2-positive (12.2% vs. 4.1%) and less triple-negative profiles (4.4% vs. 14.4%). CK5/6 expression in epithelial cells was more frequent in HER2 (34.5%) subtype followed by triple-negative (25%), luminal/HER2-negative (15.4%) and luminal/HER2-positive (12.5%). Epithelial cells in group 1 DCIS showed more CK5/6 expression than cells in group 2 DCIS (30.6% vs. 11.3%). High expression of SMMHC in myoepithelial cells was more frequent in group 1 DCIS (88.2%) than group 2 DCIS (11.8%) and this pattern was also mantained in low-grade DCIS (85.7%) and high-grade DCIS (92.3%). Low expression of CD10 in myoepithelial cells was more frequent in group 2 DCIS (95.6%) than group 1 DCIS (4.4%) and this pattern was also mantained in low-grade (96.4%) and high-grade DCIS (94.1%). There was no significant difference in expression of myoepithelial cells according to molecular profile classified by immunohistochemistry. CONCLUSIONS: Stromal invasion risk in DCIS is associated with triple-negative profile, CD10 expression loss in myoepithelial cells and inversely correlated with CK5/6 expression in neoplastic cells and high expression of SMMHC in myoepithelial cells
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Identificação de subtipos moleculares baseada  no perfil imunoistoquímico de carcinomas mamários triplo-negativos em mulheres com idade até 45 anos e sua distribuição nas diferentes regiões geográficas do Brasil / Identification of molecular subtypes based on immunohistochemical profile of triple-negative breast cancer (TNBCs) in women aged up to 45 years and its distribution in different geographical regions of Brazil

Oku, Sergio Mitsuo Masili 13 June 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Carcinomas mamários triplo-negativos correspondem ao grupo heterogêneo de neoplasias mamárias caracterizadas pela ausência de expressão dos receptores de estrogênio e progesterona e sem amplificação ou superexpressão do HER2. São mais prevalentes em mulheres jovens e em afrodescendentes. Eles se associam frequentemente ao fenótipo basal-símile determinado geneticamente, entretanto, incluem também outros tipos moleculares intrínsecos. Metodologias de análise genética de novas gerações têm permitido sua estratificação em subgrupos distintos, o que justifica a heterogeneidade clínica deste grupo de neoplasias. A identificação desses subgrupos através de marcadores imunoistoquímicos de aplicação prática ainda é pouco explorada, embora seja uma ferramenta promissora na sua estratificação e determinação de alvos terapêuticos. OBJETIVOS: Nosso objetivo é explorar os perfis imunoistoquímicos dos carcinomas mamários triplo-negativos em mulheres com idade até 45 anos e investigar possíveis diferenças entre as cinco regiões geográficas brasileiras. MÉTODOS: Selecionamos 118 amostras de tumores de pacientes com idade até 45 anos, com carcinoma invasivo, blocos de parafina disponíveis e perfil imunoistoquímico triplo-negativo, procedentes das cinco regiões geográficas. Estes casos foram revisados quanto à determinação de tipo e grau histológico e as seguintes características anatomopatológicas: contorno do tumor, presença e fração do componente \"in situ\", embolização vascular peritumoral, tipo e grau da reação estromal, presença de necrose tumoral e formação de túbulos pela neoplasia. Foram selecionadas áreas representativas do tumor para construção de blocos de microarranjos de tecido para estudo imunoistoquímico. Foram pesquisados os seguintes marcadores: citoqueratinas basais 5/6 e 14, citoqueratinas luminais 8 e 18, receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR ou HER1), receptor de androgênio, e-caderina, catenina-beta, claudinas 3, 4 e 7, vimentina, actina de músculo liso, p63, ALDH1 e Ki-67. De acordo com a expressão dos marcadores, os tumores foram classificados nos subgrupos basal-símile (expressão de citoqueratina basal 5/6 e/ou EGFR-positivo), claudina-baixo (claudinas e e-caderina-negativos), mesenquimal (vimentina-positivo), apócrino (receptor de androgênio-positivo), mioepitelial (p63 ou actina de músculo liso positivos), com perfil de células tronco (ALDH1 positivo), ou indefinido (padrões negativo para todos os marcadores). Nestes subtipos, a atividade proliferativa foi analisada através da expressão de Ki-67. As neoplasias provenientes das cinco regiões geográficas foram comparadas quanto às características histológicas e perfis imunoistoquímicos. RESULTADOS: A idade das pacientes variou de 26 anos a 45 anos ( média 38,3 +/-4,9 e mediana de 39 anos ). O tipo histológico mais frequente foi o carcinoma de tipo histológico não especial (107/118 casos; 90,7%). Observamos maior proporção de carcinomas de alto grau nas regiões nordeste, sul e sudeste. Os marcadores imunoistoquímicos não mostraram diferenças nas frequências entre as diferentes regiões geográficas. Observamos baixa atividade proliferativa determinada pela expressão do Ki-67 nos subgrupos com expressão do receptor de androgênio (apócrino) e sem expressão de vimentina (padrão não mesenquimal). Os tumores da região Nordeste, Sul e Sudeste apresentaram maior atividade proliferativa. Tumores ricos em linfócitos intratumorais apresentaram menor expressão de marcadores basais e do perfil basal-símile. CONCLUSÕES: Os subtipos moleculares determinados através da expressão imunoistoquímica não mostraram diferenças nas frequências entre as diferentes regiões geográficas. Os tumores das regiões Nordeste, Sul e Sudeste apresentaram maior atividade proliferativa. Os carcinomas ricos em linfócitos intratumorais apresentaram frequência menor do perfil basal / BACKGROUND: Triple-negative breast carcinomas (TNBC) correspond to a heterogeneous group of neoplasia characterized by the lack of expression of estrogen and progesterone receptors, and by the absence of amplification or overexpression of HER2. They are more prevalent among African descendants and younger women. They are often associated with the basal-like genetic phenotype; however, other intrinsic molecular types are included. Genomic analyses of next-generation methods have allowed stratification of TN breast carcinomas into distinct subgroups, explaining the clinical heterogeneity of this group of neoplasias. The identification of these subgroups by immunohistochemical markers is not well explored, although it represents a potential useful tool for the stratification and determination of therapeutic targets. OBJECTIVES: Our aim is to explore the TNBC immunohistochemical profile in patients of 45 year-old or younger, and to investigate possible differences among the five Brazilian geographic regions. METHODS: We\'ve selected 118 samples of tumors from patients up to 45 years-old from five Brazilian geographic regions, with invasive carcinoma, available paraffin blocks, and triple-negative immunohistochemical profile. All the cases were reviewed as for determination of histologic type and grading, and the following pathological features: tumor contour, presence and percentage of in situ component, peritumoral vascular embolization, type and grade of stromal reaction, presence of tumoral necrosis, and tubule formation by neoplasia. Representative tumor areas were selected for tissue microarray construction for immunohistochemical study. The following markers were studied: Basal cytokeratins 5/6 and 14; luminal cytokeratins 8 and 18; Epidermal growth factor receptor (EGFR or HER1); androgen receptor; e-cadherin; catenin-beta; claudins (3,4 and 7); vimentin; smooth-muscle actin; p63, ALDH1, and Ki-67. According to the expression of the markers, the tumors were grouped in the basal-like subgroups (basal cytokeratins 5/6 and/or EGFR positive), claudin-low (claudins and/or e-cadherin negative), mesenchymal (vimentin-positive), apocrine (androgen receptor positive), myoepithelial (p63 and/or smooth muscle actin positive), stem-cell (ALDH1-positive), or undefined (negative for all markers). In these subtypes the proliferative activity through the Ki-67 expression was analyzed. Neoplasias from the five regions were compared as for histological characteristics and immunohistochemical profiles. RESULTS: The age of patients ranged from 26 years to 45 years (mean 38.3 +/- 4.9 and median of 39 years). The most common histological type was no special histological type (NST) of carcinoma (107/118 cases, 90.7%). We observed a higher proportion of high-grade carcinomas in the regions Northeast, South and Southeast. Compared to the Midwestern and Northern regions there was no statistically significant difference (p = 0.03). The immunohistochemical markers showed no differences in the frequencies between the different geographical regions. We observed low proliferative activity determined by Ki-67 expression in the subgroups with androgen receptor expression (apocrine) and no expression of vimentin (no mesenchymal pattern). Tumors of the Northeast, South and Southeast have higher proliferative activity. There was a lower frequency of immunohistochemical markers associated with basal molecular type between tumors rich in lymphocytes. CONCLUSIONS: The molecular subtypes determined by immunohistochemical expression have shown no differences in the frequencies among the different geographical regions. Tumors in the Northeast, South and Southeast had higher proliferative activity. Carcinomas rich in intratumoral lymphocytes had lower frequency of basal profile
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Identificação de subtipos moleculares baseada  no perfil imunoistoquímico de carcinomas mamários triplo-negativos em mulheres com idade até 45 anos e sua distribuição nas diferentes regiões geográficas do Brasil / Identification of molecular subtypes based on immunohistochemical profile of triple-negative breast cancer (TNBCs) in women aged up to 45 years and its distribution in different geographical regions of Brazil

Sergio Mitsuo Masili Oku 13 June 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Carcinomas mamários triplo-negativos correspondem ao grupo heterogêneo de neoplasias mamárias caracterizadas pela ausência de expressão dos receptores de estrogênio e progesterona e sem amplificação ou superexpressão do HER2. São mais prevalentes em mulheres jovens e em afrodescendentes. Eles se associam frequentemente ao fenótipo basal-símile determinado geneticamente, entretanto, incluem também outros tipos moleculares intrínsecos. Metodologias de análise genética de novas gerações têm permitido sua estratificação em subgrupos distintos, o que justifica a heterogeneidade clínica deste grupo de neoplasias. A identificação desses subgrupos através de marcadores imunoistoquímicos de aplicação prática ainda é pouco explorada, embora seja uma ferramenta promissora na sua estratificação e determinação de alvos terapêuticos. OBJETIVOS: Nosso objetivo é explorar os perfis imunoistoquímicos dos carcinomas mamários triplo-negativos em mulheres com idade até 45 anos e investigar possíveis diferenças entre as cinco regiões geográficas brasileiras. MÉTODOS: Selecionamos 118 amostras de tumores de pacientes com idade até 45 anos, com carcinoma invasivo, blocos de parafina disponíveis e perfil imunoistoquímico triplo-negativo, procedentes das cinco regiões geográficas. Estes casos foram revisados quanto à determinação de tipo e grau histológico e as seguintes características anatomopatológicas: contorno do tumor, presença e fração do componente \"in situ\", embolização vascular peritumoral, tipo e grau da reação estromal, presença de necrose tumoral e formação de túbulos pela neoplasia. Foram selecionadas áreas representativas do tumor para construção de blocos de microarranjos de tecido para estudo imunoistoquímico. Foram pesquisados os seguintes marcadores: citoqueratinas basais 5/6 e 14, citoqueratinas luminais 8 e 18, receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR ou HER1), receptor de androgênio, e-caderina, catenina-beta, claudinas 3, 4 e 7, vimentina, actina de músculo liso, p63, ALDH1 e Ki-67. De acordo com a expressão dos marcadores, os tumores foram classificados nos subgrupos basal-símile (expressão de citoqueratina basal 5/6 e/ou EGFR-positivo), claudina-baixo (claudinas e e-caderina-negativos), mesenquimal (vimentina-positivo), apócrino (receptor de androgênio-positivo), mioepitelial (p63 ou actina de músculo liso positivos), com perfil de células tronco (ALDH1 positivo), ou indefinido (padrões negativo para todos os marcadores). Nestes subtipos, a atividade proliferativa foi analisada através da expressão de Ki-67. As neoplasias provenientes das cinco regiões geográficas foram comparadas quanto às características histológicas e perfis imunoistoquímicos. RESULTADOS: A idade das pacientes variou de 26 anos a 45 anos ( média 38,3 +/-4,9 e mediana de 39 anos ). O tipo histológico mais frequente foi o carcinoma de tipo histológico não especial (107/118 casos; 90,7%). Observamos maior proporção de carcinomas de alto grau nas regiões nordeste, sul e sudeste. Os marcadores imunoistoquímicos não mostraram diferenças nas frequências entre as diferentes regiões geográficas. Observamos baixa atividade proliferativa determinada pela expressão do Ki-67 nos subgrupos com expressão do receptor de androgênio (apócrino) e sem expressão de vimentina (padrão não mesenquimal). Os tumores da região Nordeste, Sul e Sudeste apresentaram maior atividade proliferativa. Tumores ricos em linfócitos intratumorais apresentaram menor expressão de marcadores basais e do perfil basal-símile. CONCLUSÕES: Os subtipos moleculares determinados através da expressão imunoistoquímica não mostraram diferenças nas frequências entre as diferentes regiões geográficas. Os tumores das regiões Nordeste, Sul e Sudeste apresentaram maior atividade proliferativa. Os carcinomas ricos em linfócitos intratumorais apresentaram frequência menor do perfil basal / BACKGROUND: Triple-negative breast carcinomas (TNBC) correspond to a heterogeneous group of neoplasia characterized by the lack of expression of estrogen and progesterone receptors, and by the absence of amplification or overexpression of HER2. They are more prevalent among African descendants and younger women. They are often associated with the basal-like genetic phenotype; however, other intrinsic molecular types are included. Genomic analyses of next-generation methods have allowed stratification of TN breast carcinomas into distinct subgroups, explaining the clinical heterogeneity of this group of neoplasias. The identification of these subgroups by immunohistochemical markers is not well explored, although it represents a potential useful tool for the stratification and determination of therapeutic targets. OBJECTIVES: Our aim is to explore the TNBC immunohistochemical profile in patients of 45 year-old or younger, and to investigate possible differences among the five Brazilian geographic regions. METHODS: We\'ve selected 118 samples of tumors from patients up to 45 years-old from five Brazilian geographic regions, with invasive carcinoma, available paraffin blocks, and triple-negative immunohistochemical profile. All the cases were reviewed as for determination of histologic type and grading, and the following pathological features: tumor contour, presence and percentage of in situ component, peritumoral vascular embolization, type and grade of stromal reaction, presence of tumoral necrosis, and tubule formation by neoplasia. Representative tumor areas were selected for tissue microarray construction for immunohistochemical study. The following markers were studied: Basal cytokeratins 5/6 and 14; luminal cytokeratins 8 and 18; Epidermal growth factor receptor (EGFR or HER1); androgen receptor; e-cadherin; catenin-beta; claudins (3,4 and 7); vimentin; smooth-muscle actin; p63, ALDH1, and Ki-67. According to the expression of the markers, the tumors were grouped in the basal-like subgroups (basal cytokeratins 5/6 and/or EGFR positive), claudin-low (claudins and/or e-cadherin negative), mesenchymal (vimentin-positive), apocrine (androgen receptor positive), myoepithelial (p63 and/or smooth muscle actin positive), stem-cell (ALDH1-positive), or undefined (negative for all markers). In these subtypes the proliferative activity through the Ki-67 expression was analyzed. Neoplasias from the five regions were compared as for histological characteristics and immunohistochemical profiles. RESULTS: The age of patients ranged from 26 years to 45 years (mean 38.3 +/- 4.9 and median of 39 years). The most common histological type was no special histological type (NST) of carcinoma (107/118 cases, 90.7%). We observed a higher proportion of high-grade carcinomas in the regions Northeast, South and Southeast. Compared to the Midwestern and Northern regions there was no statistically significant difference (p = 0.03). The immunohistochemical markers showed no differences in the frequencies between the different geographical regions. We observed low proliferative activity determined by Ki-67 expression in the subgroups with androgen receptor expression (apocrine) and no expression of vimentin (no mesenchymal pattern). Tumors of the Northeast, South and Southeast have higher proliferative activity. There was a lower frequency of immunohistochemical markers associated with basal molecular type between tumors rich in lymphocytes. CONCLUSIONS: The molecular subtypes determined by immunohistochemical expression have shown no differences in the frequencies among the different geographical regions. Tumors in the Northeast, South and Southeast had higher proliferative activity. Carcinomas rich in intratumoral lymphocytes had lower frequency of basal profile
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Fatores morfológicos, moleculares e do microambiente relacionados ao risco de invasão estromal em carcinomas ductais in situ da mama / Morphologic, molecular and microenvironment factors associated with stromal invasion in breast ductal carcinoma in situ

Fernando Nalesso Aguiar 11 August 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O carcinoma ductal in situ da mama é o estágio final antes do carcinoma ductal invasivo (CDI) no processo de carcinogênese mamária. As semelhanças histológicas, moleculares e imunoistoquímicas do epitélio nestas duas lesões tornaram improvável que o epitélio fosse o único responsável pelo processo de invasão estromal. Ao mesmo tempo, foram identificadas importantes alterações nas características do microambiente mamário durante esta transição. As células mioepiteliais, componente do microambiente e cuja rotura determina o diagnóstico histológico do carcinoma invasivo, tem papel direto ou indireto neste processo. A fim de predizer esse risco de invasão, propomos que as características das células mioepiteliais sejam investigadas em conjunto com as características intrínsecas do epitélio neoplásico. OBJETIVOS: Determinar os fatores morfológicos e moleculares das células epiteliais e os marcadores das células mioepiteliais do microambiente em carcinomas ductais in situ da mama relacionados ao risco de invasão estromal. MÉTODOS: Foram selecionados retrospectivamente 236 casos consecutivos com diagnóstico inicial de CDIS seguidos de ressecção cirúrgica na Divisão de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, divididos nos grupos 1 (CDIS puro, 90 casos) e 2 (CDIS associado a carcinoma invasor, 146 casos). Blocos de microarranjos de tecido foram construídos com áreas representativas dos CDIS e CDI que foram, então, classificados nos perfis moleculares de acordo com o seu perfil imunoistoquímico. Os marcadores mioepiteliais (vimentina, AML, calponina, p63, CK5/6, SMMHC, CD10) foram avaliados de acordo com a expressão imunoistoquímica baixa ou alta. RESULTADOS: Os perfis moleculares dos componentes in situ e invasivo da mesma lesão foram semelhantes. Os CDIS de baixo grau histológico, em comparação aos CDIS de alto grau, apresentaram maior número de casos com perfil molecular luminal (143 vs. 18) e menor proporção de casos luminal/HER2-positivo (6 vs. 11), HER2 (4 vs. 27) e triplo-negativo (3 vs. 22). Os CDIS no grupo 1, em relação aos CDIS no grupo 2, tiveram maior proporção de casos com expressão de receptores hormonais (84.4% vs. 71,2%) menor expressão de HER2 (76,7% vs. 81,5%), mais perfis moleculares luminal/HER2-positivo (12,2% vs. 4,1%) e menos perfis triplo-negativos (4,4% vs. 14,4%). A expressão de CK5/6 nas células epiteliais do CDIS teve maior proporção entre o subtipo HER2 (34,5%), seguido pelo triplo-negativo (25%), luminal/HER2- negativo (15,4%) e luminal/HER2-positivo (12,5%). A expressão de CK5/6 foi maior nas células epiteliais dos CDIS do grupo 1 em relação aos CDIS do grupo 2 (30,6% vs. 11,3%). A expressão alta de SMMHC nas células mioepiteliais associou-se mais frequentemente aos CDIS do grupo 1 (88,2%) em relação aos CDIS do grupo 2 (11,8%), e esta diferença manteve-se tanto nos CDIS de baixo grau (85,7%) quanto nos de alto grau histológico (92,3%). A expressão baixa de CD10 nas células mioepiteliais associou-se mais frequentemente aos CDIS do grupo 2 (95,6%) em relação aos CDIS do grupo 1 (4,4%), e esta diferença manteve-se tanto nos CDIS de baixo grau (96,4%) quanto nos de alto grau histológico (94,1%). Não houve diferença na expressão de marcadores mioepiteliais de acordo com o perfil molecular baseado na imunoistoquímica. CONCLUSÕES: O risco de invasão estromal em CDIS está associado ao perfil molecular triplo-negativo e à perda de expressão do marcador CD10 pelas células mioepiteliais e é inversamente proporcional à expressão de CK5/6 pelas células neoplásicas e à forte expressão do marcador SMMHC nas células mioepiteliais / INTRODUCTION: Ductal carcinoma in situ is the last step preceding invasive ductal carcinoma in breast carcinogenesis. Histologic, molecular and immunohistochemistry similarities in epithelium of these components make improbable that epithelial changes are sole responsible for the stromal invasion. At the same time important changes were identified in mammary microenvironment during this transition. Myoepithelial cells, components of microenvironment and which rupture is the histological definition of stromal invasion, have a direct or indirect role in this process. We propose an associated investigation of myoepithelial cells and intrinsic neoplastic epithelium caracteristics in view of predict the risk of stromal invasion. OBJECTIVES: To determinate morphologic and molecular factors of epithelial cells and microenvironment myoepithelial cell markers related to stromal invasion risk in ductal carcinomas in situ of the breast. METHODS: 236 cases with initial diagnosis of DCIS followed by surgical ressection were retrospectively selected from Division of Surgical Pathology, Faculty of Medicine, Sao Paulo University from january 2000 to december 2009, divided in groups 1 (pure DCIS, 90 cases) and 2 (DCIS associated with invasive carcinoma, 146 cases). Tissue microarrays were constructed with selected areas of DCIS and IDC and those were then classificated in molecular subgroups according to its immunohistochemistry profile. Myoepithelial markers (vimentin, smooth muscle actin, calponin, p63, CK5/6, SMMHC, CD10) were avaliated according to its high or low immunohistochemistry expression. RESULTS: Molecular profiles of in situ and invasive components of the same tumor were similar. Low-grade DCIS showed more luminal profiles than highgrade DCIS (143 vs. 18), and less luminal/HER2-positive (6 vs. 11), HER2 (4 vs. 27) and triple-negative (3 vs. 22) profiles. Group 1 DCIS, compared to group 2 DCIS, showed more cases with hormonal receptor expression (84.4% vs. 71.2%), less expression of HER2 (76.7% vs. 81.5%), more luminal/HER2-positive (12.2% vs. 4.1%) and less triple-negative profiles (4.4% vs. 14.4%). CK5/6 expression in epithelial cells was more frequent in HER2 (34.5%) subtype followed by triple-negative (25%), luminal/HER2-negative (15.4%) and luminal/HER2-positive (12.5%). Epithelial cells in group 1 DCIS showed more CK5/6 expression than cells in group 2 DCIS (30.6% vs. 11.3%). High expression of SMMHC in myoepithelial cells was more frequent in group 1 DCIS (88.2%) than group 2 DCIS (11.8%) and this pattern was also mantained in low-grade DCIS (85.7%) and high-grade DCIS (92.3%). Low expression of CD10 in myoepithelial cells was more frequent in group 2 DCIS (95.6%) than group 1 DCIS (4.4%) and this pattern was also mantained in low-grade (96.4%) and high-grade DCIS (94.1%). There was no significant difference in expression of myoepithelial cells according to molecular profile classified by immunohistochemistry. CONCLUSIONS: Stromal invasion risk in DCIS is associated with triple-negative profile, CD10 expression loss in myoepithelial cells and inversely correlated with CK5/6 expression in neoplastic cells and high expression of SMMHC in myoepithelial cells
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Modulation of Keratin Biomaterial Formulations for Controlled Mechanical Properties, Drug Delivery, and Cell Delivery Applications

Lee, Ryan Thomas 09 December 2013 (has links)
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