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Diversidade de alelos e haplótipos HLA-A, -B e -DRB1 em uma amostra de candidatos a transplante renal no Brasil.Ravazzi-Gauch, Camila 03 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-03 / Introduction: The HLA (Human Leukocyte Antigen) molecules are proteins encoded by genes highly polymorphic and are involved in the immune response process. Polymorphisms of HLA genes differ between populations, both in frequency and in the presence or absence of specific alleles and haplotypes. Considering that the distribution of organs for transplant depends on HLA matching between donor and recipient, the knowledge and determination of the HLA polymorphism are of great importance in the process of allocation of organs for transplantation. Moreover, the knowledge of the HLA diversity is an important tool for studies of the origin of populations. Objectives: This study aimed to characterize the allele and haplotype frequencies of HLA-A, -B, and -DRB1 in a cohort of renal transplant candidates populations in the region of São José do Rio Preto (State of São Paulo), to compare the allele frequencies between Caucasian and Black in that region, as well as to compare these frequencies with different Brazilian populations reported. Materials and Methods: The HLA-A, -B, and -DRB1 allele and haplotypes frequencies were analyzed in a sample of 2.624 individuals and classified according to the ethnic group (2.347 Caucasians and 277 Blacks). The HLA class I (A, B) and class II (DRB1) specificities were determined by Complement-Dependent Microlymphocytotoxic (CDC) and Polymerase Chain Reaction/Sequence Specific Priming (PCR-SSP) methods, respectively. Results: All loci studied were in Hardy–Weinberg Equilibrium (p>0.05). Twenty-one HLA-A, 34 HLA-B and 13 HLA-DRB1 allelic groups were identified. The most frequent alleles for each locus were HLA-A*02, HLA-B*35, and HLA-DRB1*11. The most frequent haplotypes found were A*01 B*08 DRB1*03 among Caucasians and A*29 B*44 DRB1*07 among Blacks. Conclusions: The most common alleles for each locus among the renal transplant candidates were A*02, B*35 and DRB1*11. The most common haplotype was A*01 B*08 DRB1*03. The same haplotype was the most frequent in Caucasoid sample while the haplotype A*29 B*44 DRB1*07 was the most common in the Blacks sample. / Introdução: As moléculas HLA (Human Leucocyte Antigens) são proteínas codificadas por genes altamente polimórficos e estão envolvidas no processo de resposta imunológica. Os polimorfismos dos genes HLA diferem entre as populações, tanto na frequência como na presença ou ausência de alelos e haplotipos específicos, Considerando-se que a distribuição de órgãos para transplante depende da compatibilidade HLA entre doador e receptor, o conhecimento e determinação do polimorfismo HLA são de grande importância no processo de alocação de órgãos para transplantes, além de ser uma importante ferramenta em estudos populacionais. Objetivos: 1) Determinar as frequências alélicas para os locus HLA-A, -B e -DRB1 em uma amostra de candidatos a transplante renal no Brasil. 2)Determinar os haplótipos HLA mais freqüentes nessa amostra. 3) Comparar as diferenças de frequências alélicas e haplotípicas entre os grupos de caucasóides e negros da população analisada. Materiais e Métodos: As frequências alélicas e haplotípicas para os locus HLA-A, -B e -DRB1 foram analisadas em uma amostra de 2.624 candidatos a transplante renal e classificadas de acordo com o grupo étnico (2.347 Caucasóides e 277 Negros). As especificidades HLA de classe I (AB) e de classe II (DR) foram determinadas de acordo com a técnica Microlinfocitotóxica Dependente de Complemento (CDC) e Polymerase Chain Reaction - Sequence-specific Primers (PCR-SSP), respectivamente. Resultados: Considerando a amostra total, todos os loci estudados estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg (p>0,05). Foram identificados 21 grupos de alelos para o locus HLA-A, 34 para HLA-B e 13 para HLA-DRB1. Os alelos mais freqüentes para cada locus foram HLA-A*02, HLA-B*35 e HLA-DRB1*11. O haplótipo mais freqüente foi A*01 B*08 DRB1*03 entre a amostra de Caucasóides e A*29 B*44 DRB1*07 entre a amostra de Negros. Conclusões: Os alelos HLA mais freqüentes na população de candidatos a transplante renal foram HLA-A*02, HLA-B*35 e HLA-DRB*11. O haplótipo mais comum foi A*01 B*08 DRB1*03. Esse mesmo haplótipo foi o mais frequente na amostra de Caucasóide da população analisada enquanto que, A*29 B*44 DRB1*07 foi o mais comum na amostra de Negros.
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Estudo citolÃgico em urina de pacientes transplantados renais para pesquisa do poliomavirus humano tipo BKV / Study of urine cytology in kidney transplant patients in search of human kind polyomavirus BKVTÃnia Maria Cavalcante Maia 08 August 2008 (has links)
nÃo hà / O poliomavirus tipo BK tem sido associado à nefropatia nos pacientes transplantados renais com uma incidÃncia variando entre 3 - 4% e em 60% dos casos podendo levar à perda do enxerto. Diversos estudos tÃm demonstrado a importÃncia do achado da cÃlula decoy na urina destes pacientes como primeira triagem para a replicaÃÃo viral fazendo o diagnÃstico diferencial entre a rejeiÃÃo celular aguda e a nefropatia pelo BK vÃrus. Neste contexto, o presente estudo objetivou detectar a presenÃa do BKV atravÃs da observaÃÃo da cÃlula decoy na urina dos transplantados renais, correlacionando este achado com os nÃveis sÃricos de urÃia e creatinina e o aspecto histopatolÃgico atravÃs da biÃpsia renal. Para tanto, a urina de 50 pacientes transplantados renais (28 homens e 22 mulheres) atendidos em dois hospitais de Fortaleza (Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio e Hospital Geral de Fortaleza) foram analisadas quanto à presenÃa de cÃlulas decoy detectadas atravÃs da citologia urinÃria pela coloraÃÃo de Papanicolau. As citologias foram analisadas e classificadas em negativa e positiva (≥ 1 cÃlula decoy). Resultado: Das 50 citologias urinÃrias analisadas 28 pacientes eram do sexo masculino e 22 do sexo feminino, receptores de doador vivo (n = 43) ou cadavÃrico (n = 7) com positividade para cÃlula decoy de 24% (12 pacientes). NÃveis de creatinina e urÃia aumentados, isoladamente, nÃo foram Ãteis para suspeitar da nefropatia pelo BKV ou rejeiÃÃo do transplante (p > 0,05). A correlaÃÃo dos nÃveis alterados de urÃia e creatinina, com a presenÃa ou ausÃncia das cÃlulas decoy, foi estatisticamente significativa (p < 0,05). A biÃpsia revelou nefropatia pelo BKV em cinco (20%) dos pacientes com cÃlulas decoy na urina e os achados histolÃgicos mais freqÃentes foram fibrose e infiltrado inflamatÃrio mononuclear. A imunossupressÃo mais empregada nos pacientes em estudo foi o esquema 1 (50%) (ciclosporina / azatioprina / zenapx), seguidos por esquemas 2 (16%) (MMF/FK 506 / zanapax) 1 esquema 3 (16%) (ciclosporina / prednizona / azatioprina). ConclusÃo: A positividade para cÃlulas decoy neste estudo (24%) à coincidente com a literatura (8 -26%) sugerindo infecÃÃo ativa. A presenÃa das cÃlulas decoy na urina foi Ãtil para definir os grupos de pacientes com possÃvel nefropatia pelo BKV daqueles com nefropatia por rejeiÃÃo, pois a negatividade para cÃlulas decoy na urina afasta em 100% dos casos a nefropatia pelo BKV, e a sua presenÃa serve de guia para avanÃar na investigaÃÃo de nefropatia pelo BKV. A biÃpsia confirmou em 5 dos 12 casos com cÃlulas decoy positivas na urina (20%) a nefropatia pelo poliomavirus sendo que um deles veio a perder o enxerto. O esquema de imunossupressÃo utilizado pelos pacientes em estudo e a presenÃa de nefropatia pelo BKV nÃo foi o que mais se relaciona na literatura. TambÃm os pacientes com nefropatia pelo BKV que utilizaram esquemas menos associados a esta condiÃÃo tiveram evoluÃÃo pior. Estes Ãltimos resultados indicam a necessidade de novos estudos com maior nÃmero de pacientes, tempo de acompanhamento maior e estudo das cepas virais. / The polyomavirus type BK has been associated to the nephropathy in the patients transplanted renal with an incidence varying among 3 - 4% and in 60% of the cases could take to the loss of the graft. Several studies have been demonstrating the importance of the discovery of the decoy cells in these patients' urine as first selection for the viral replication making it diagnose differential between the sharp cellular rejection and the nephropathy for the BK virus. In this context, the present study aimed at to detect the presence of BKV through the observation of the decoy cells in the urine of the transplanted renal, correlating this discovery with the serum urea levels and creatinine and the histopathology features through the renal biopsy. For so much, the 50 transplanted patients' urine renal (28 men and 22 women) assisted at two hospitals of Fortaleza (Academical Hospital Walter CantÃdio and General Hospital of Fortaleza) they were analyzed as for the presence of decoy cells detected through the urinary cytology by the coloration of Papanicolau. Were the cytology analyzed and done classify in negative and positive (≥ 1 decoy cell). Result: Of the 50 cytology analyzed urinary 28 patients they were male and 22 female, alive donor's receivers (n = 43) or cadaverous (n = 7) with assertiveness for decoy cells of 24% (12 patient). Creatinine levels and increased urea, separately, they were not useful to suspect of the nephropathy for BKV or rejection of the transplant (p > 0,05). The correlation of the altered levels of urea and creatinine, with the presence or absence of the decoy cells, was significant for the statistics (p < 0,05). The biopsy revealed nephropathy for BKV in five (20%) of the patients with cells decoy in the urine and the more frequent histological discoveries were fibrose and infiltrated inflammatory mononuclear. The most employed immune suppression in the patients in study was the outline 1 (50%) (ciclosporina / azatioprina / zenapx), following for outlines 2 (16%) (MMF/FK 506/zanapax) 1 outline 3 (16%) (ciclosporina / prednizona / azatioprina). Conclusion: The assertiveness for decoy cells in this study (24%) it is coincident with the literature (8 -26%) suggesting active infection. The presence of the decoy cells in the urine was useful to define the patients' groups with possible nephropathy for BKV of those with nephropathy for rejection, because the negativity for decoy cells in the urine moves away in 100% of the cases the nephropathy for BKV, and his/her presence serves as guide to move forward in the nephropathy investigation for BKV. The biopsy confirmed in 5 of the 12 cases with decoy cells positive in the urine (20%) the nephropathy for the polyomavirus and one of them vein to lose the graft. The immunosuppressive outline used by the patients in study and the nephropathy presence for BKV was not it that more it links in the literature. Also the patients with nephropathy for BKV that used less associated outlines this condition had worse evolution. These last results indicate the need of new studies with larger number of patients, time of larger attendance and study of the stumps turn.
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ADESÃO À TERAPIA IMUNOSSUPRESSORA EM TRANSPLANTADOS RENAIS / ADHERENCE TO IMMUNOSUPPRESSIVE THERAPY IN RENAL TRANSPLANTMorais, Regina de Fátima Cruz de 15 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-15 / Introduction: Adherence to immunosuppressive therapy is essential for the maintenance of renal graft, however, non-adherence is a major challenge for effective long-term
immunosuppressive. Objectives: To assess adherence to immunosuppressant therapy in renal transplant recipients. Methods: Cross sectional study with a quantitative approach, from May/2012 to abril/2013 with 151 kidney transplant recipients followed up at outpatient posttransplant
Renal Transplant Service, University Hospital of the Federal University of Maranhão (HUUFMA). Two instruments were used for data collection. At first, we collected sociodemographic, clinical data and the dispensing of immunosuppressants. The second was the Immosupressive Therapy Adherence Scale -ITAS, to measure adherence by self-report.
Adherence to immunosuppressants was assessed by self-report methods, dispensing of immunosuppressants and a combination of self-report and dispensing. At the junction of the
variable compliance with the sociodemographic and clinical variables, we applied the Test t for independent samples and the Mann-Whitney for variables without normal. For comparisons of categorical data were used the Chi-Square test. Analyzed the Kappa coefficients to verify the agreement between the methods for evaluating adherence.
Considered significant if the p-value below 0.05. Results: Of the 151 transplants, 51.7% were male, 74.8% color/mulatto, 55.7% married, 58.9% were inactive with family income above
minimum wage 77.5%, more than 8 years were 62.9% and the average age was 40.33 ± 11, 7 years. Was found a percentage of non-adherence (60.3%) by self-report, (71.5%) by
dispensing of immunossuppressive and (37,1%) by combination of by self-report and dispensing of immunossuppressive. Variables that had significant associations with
nonadherence were: being transplanted living donor (p = 0.03), younger age (p = 0.04) and the type of immunosuppressive agent used (p = 0.04). higher levels of creatinine were found
in the non bonded by self-report (p = 0.04) and membership combined (p = 0.02). Conclusions: poor adherence to immunosuppressive therapy found in this series is an
important risk factor for adverse clinical outcomes such as chronic rejection and graft loss. / Introdução: A adesão à terapia imunossupressora é fundamental para a manutenção do enxerto renal, no entanto, a não adesão representa um grande desafio para a eficácia imunossupressora em longo prazo. Objetivos: avaliar adesão à terapia imunossupressora em transplantados renais. Metodologia: estudo transversal, com abordagem quantitativa, no
período de maio/2012 a abril/2013, com 151 transplantados renais em acompanhamento no ambulatório de pós-transplante do Serviço de Transplante Renal do Hospital Universitário da
Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA). Foram utilizados dois instrumentos para a coleta dos dados. No primeiro, foram coletadas as variáveis sociodemográficas, clínicas e
dados da dispensação dos imunossupressores. O segundo foi a Escala de Aderência à Terapia Imunossupressora (Immosupressive Therapy Adherence Scale (ITAS), para mensurar a adesão pelo autorrelato. A adesão aos imunossupressores foi avaliada pelos métodos
autorrelato, dispensação dos imunossupressores e uma combinação de autorrelato e dispensação. No cruzamento da variável adesão com as variáveis sociodemográficas e
clínicas, aplicou-se o Teste t para amostras independentes e o Mann-Whitney em variáveis sem normalidade. Para comparações de dados categóricos foram utilizados o teste Qui-
Quadrado. Analisou-se o coeficiente de Kappa para verificar a concordância entre os métodos de avaliação de adesão. Considerou-se significante o p-valor abaixo de 0,05. Resultados: Dos 151 transplantados, 51,7% eram masculinos, 74,8% de cor/raça parda, 55,7% casados, inativos foram 58,9%, com renda familiar acima de um salário mínimo 77,5%, mais de oito
anos de estudo foram 62,9% e a média de idade foi de 40,33 ± 11,7 anos. Encontrou-se um percentual de não adesão de (60,3%) no autorrelato e (71,5%) na adesão combinada. As
variáveis que tiveram associações significativas com a não adesão foram: ter sido transplantado com doador vivo (p= 0,03), idade mais jovem (p=0,04) e tipo de imunossupressor usado (p=0,04). Níveis mais elevados de creatinina foram encontrados no grupo não aderente pelo autorrelato (p=0,04) e adesão combinada (p=0,02). Conclusão: a baixa adesão a terapia imunossupressora encontrada nesta casuística é um importante fator de risco para desfechos clínicos negativos, como rejeição crônica e perda do enxerto.
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Avaliação de miRNAs como biomarcadores não invasivos de rejeição aguda em transplante renalDi Domenico, Tuany January 2014 (has links)
Introdução: o transplante renal é o tratamento de escolha para uma significativa porção dos pacientes com perda crônica terminal da função renal. A rejeição aguda é uma importante complicação pós-transplante e entre outras disfunções agudas tem na biópsia do enxerto o padrão ouro para o seu diagnóstico. No entanto as biópsias apresentam uma série de limitações e riscos sendo necessário que se desenvolva biomarcadores não invasivos capazes de identificar disfunções do enxerto. Objetivos: analisar e quantificar a expressão dos microRNAs miR-142-3p, miR-155 e miR-210 em amostras de sangue periférico, urina e tecido renal coletadas de pacientes que submetidos à transplante renal que desenvolveram disfunção do enxerto. Métodos: estudo com delineamento transversal e executado no Laboratório de Biologia Molecular aplicado à Nefrologia (LABMAN), do Centro de Pesquisa Experimental do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As amostras são de pacientes submetidos a transplante renal que necessitaram de biópsia, por critério clínico. A expressão dos miRNAs miR-142-3p, miR-155 e miR-210 nos materiais biológicos (tecido renal, sangue periférico e células do sedimento urinário) foi avaliada através da técnica de reação em cadeia da polimerase quantitativo em tempo real. Resultados: foi encontrada, no sangue periférico uma diminuição estatisticamente significativa na expressão do miR-142-3p no grupo de pacientes com rejeição aguda (n=23) quando comparado ao grupo com outras causas de disfunção do enxerto (n=68) (P = 0,01). Não houve diferença entre os grupos na expressão do miR-155 e do miR-210, tampouco para o miR142-3p nos demais compartimentos. Conclusão: miR-142-3p mostra uma expressão diferenciada de rejeição aguda de enxertos renais, há um envolvimento deste marcador no grupo de biomarcadores moleculares em potencial para a disfunção do enxerto renal. / Background: kidney transplantation is the treatment of choice for a significant portion of patients with end-stage kidney disease. Acute rejection is a major post-transplant complication among other acute disorders and has on graft biopsy the gold standard for diagnosis. Biopsy, however it is an invasive and potentially harmful procedure so it is desirable to develop new noninvasive markers for diagnosing graft dysfunction. Objective: to analyze and quantify the expression of microRNAs miR-142-3p, miR-155 and miR-210 in the peripheral blood, urinary sediment and kidney tissue obtained from patients who developed graft dysfunction after kidney transplantation. Methods: crosssectional study performed at the Laboratory of Molecular Biology applied to Nephrology (Labman), Center of Experimental Research from Hospital de Clinicas de Porto Alegre. The samples are from kidney transplant patients who undertook indication biopsies as a part of investigation of graft dysfunction. Micro-RNAs expression was evaluated by quantitative real-time polymerase chain reaction. Results: it was found that in peripheral blood, a significant decrease in the expression of miR-142-3p occurred in patients with acute rejection (n = 23) as compared to the group of patients with other causes of graft dysfunction (n = 68), (P = 0.01). No other significant differences were found in gene expression of miR-155 and miR-210, neither for miR142-3p in the other urine or kidney tissue. Conclusion: miR-142-3p presents differential expression in the peripheral blood of patients with rejecting kidney grafts. The role of miRNAs as biomarkers for kidney graft dysfunction is worth be further explored.
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Avaliação da monitorização da terapia com anticorpos policlonais antilinfócitos T em transplante renal : contagem linfocitária total e de células T CD3+ no sangue periféricoMachado, Fabiani Palagi January 2016 (has links)
Introdução: A globulina anti-timocitária (ATG) é um anticorpo policlonal depletor de linfócitos amplamente utilizado no transplante de órgãos. O monitoramento deste agente em receptores de transplante renal pode ser realizado por contagem de linfócitos totais e células T CD3+ no sangue periférico. Objetivo: Avaliar a correlação entre estas duas formas de monitorização. Métodos: Estudo retrospectivo, centro único, avaliou 226 pacientes que receberam enxerto renal entre 2008 e 2013 e que foram tratados com ATG para terapia de indução ou para tratamento de rejeição celular aguda grave. A primeira dose foi administrada no intra-operatório e as subsequentes de acordo com os níveis de células T CD3+ ou número de linfócitos totais no sangue periférico. Os coeficientes de correlação e concordância foram avaliados em amostras pareadas. Resultados: No total 664 amostras pareadas foram analisadas para o número de linfócitos totais e células T CD3+. O coeficiente de correlação de Spearman enre os resultados foi 0.416 (P <0.001) para a amostra geral, 0.435 (P < 0.001) para os pacientes em indução e 0.285 (P<0.005) para os pacientes em tratamento de rejeição. O coeficiente de concordância Kappa entre as amostras gerais foi 0.267 (P < 0.001), 0.280 (P < 0.001) para indução e 0.155 (P<0.081) para pacientes em tratamento. Os parâmetros diagnósticos para a contagem de linfócitos totais foram calculados usando o número de células T CD3+ como padrão-ouro com o ponto de corte de > 20 células/mm³. Na curva ROC o melhor ponto (256 linfócitos/mm3) apresenta área sobre a curva de 0.71 (95% CI: 0.67-0.75) com sensibilidade de 66.8%, especificidade 66.5%, valor preditivo positivo 46.6% e valor preditivo negativo 82.1%. Conclusão: Baseados nestes resultados consideramos que a monitorização da administração e do intervalo das doses de ATG deva ser realizada através da contagem de células T CD3+, por citometria de fluxo, em detrimento dos linfócitos totais no sangue periférico. / Background: Anti-thymocyte globulin (ATG) is a preparation of depleting antibodies largely utilized in organ transplantation. The monitoring of this agent in renal transplant recipients can be accomplished by counting total lymphocytes and CD3+T cells in the peripheral blood. Objective: Evaluated the correlation between these two measurements. Methods: Retrospective study, single center study that evaluated 226 patients who received a kidney graft between 2008 and 2013 and where treated with ATG either for induction therapy or for treatment a severe acute cellular rejection. The first dose was given intra-operatively and subsequent doses were administered according to the levels of CD3+ T cells or number of total lymphocytes in the peripheral blood. Correlation and concordance coefficients were evaluated in paired samples. Results: A total of 664 paired samples were analyzed for the number of lymphocytes and CD3+ T. The Spearman’s correlation coefficient between the results was 0.416 (P < 0.001) to all samples, 0.435 (P < 0.001) for induction therapy samples and 0.285 (P<0.005) for therapeutic samples. The Kappa’s concordance coefficient between samples was 0.267 (P < 0.001) to all samples, 0.280 (P < 0.001) for induction therapy samples and 0.155 (P<0.081) for therapeutic samples. The diagnostic parameters for the total lymphocyte counting were calculated using number of CD3+ T cells as the gold standard at the cut off at > 20 cells/mm³. At the ROC curve using the best cut off (256 lymphocytes/mm3) an AUC of 0.71 (95% CI: 0.67-0.75) was found along with a sensitivity 68.8%, specificity 66.5%, positive predictive value 46.6% and negative predictive value 82.1%. Conclusion: Based upon these results it is not possible to reliably replace the flow cytometric assay for CD3+ T cells by the counting of total lymphocytes in the peripheral blood in the monitoring of ATG administration in kidney transplant recipients.
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Relevância da monitorização dos anticorpos anti-HLA após o transplante renal: estudo clínico e anatomopatológico / Relevance of anti-HLA monitoring after kidney transplantation: Clinical and anatomopathological studySouza, Patrícia Soares de 29 January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O objetivo deste estudo foi avaliar prospectivamente os anticorpos anti-HLA após o transplante renal e associar estes achados com episódios de rejeição aguda, marcação por C4d e sobrevida do enxerto. MÉTODOS: Foram avaliados 926 soros de 111 pacientes no primeiro ano pós-transplante ou até a perda do enxerto. Os anticorpos foram analisados por PRA-ELISA (Panel Reactive Antibodies by Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay). Anticorpos anti-HLA doador-específicos foram detectados por provas-cruzadas e caracterizados pelo método de microesferas marcadas com antígenos HLA. Episódios de rejeição aguda foram classificados conforme os Critérios de Banff 97, atualizados em 2003. RESULTADOS: Conforme o PRA-ELISA pós-transplante os pacientes foram classificados em 5 Grupos: Grupo A (n=80): sem evidência de anticorpos pré e pós-transplante; Grupo B (n=8): pacientes com anticorpos de novo; Grupo C (n=5): pacientes sensibilizados que permaneceram com mesmo nível de PRA-ELISA; Grupo D (n=4): pacientes sensibilizados que elevaram o nível de PRA-ELISA e Grupo E (n=14): pacientes sensibilizados que diminuíram o nível de PRA-ELISA durante o primeiro ano pós-transplante. A incidência de rejeição aguda foi de 23,4%. Pacientes dos Grupos B, C e D apresentaram mais episódios de rejeição aguda (respectivamente, 57%; 60% e 100%) que os dos Grupos A (18%) e E (7%), (p<0,001). Rejeições ocorridas no Grupo A foram histologicamente menos severas do que as dos outros Grupos (p=0,03) e com menor incidência de C4d+ (p<0,001). Entre os pacientes com rejeição aguda, 44% deles apresentaram anticorpos no momento da rejeição, sendo que em 90% dos casos esses anticorpos foram doadorespecíficos. Rejeição mediada por células, ou seja, sem anticorpos e com C4d-, ocorreu em 56% dos casos. A incidência global de rejeição mediada por anticorpos (RMA) foi de 11%. A sobrevida do enxerto censurada para óbito foi menor em pacientes com rejeição aguda (p<0,001), especialmente naqueles com anticorpos anti-HLA doador-específicos (p<0,001), com C4d+ (p=0,003) e nos casos de RMA (p<0,003). CONCLUSÃO: Nossos dados sugerem que a monitorização dos anticorpos anti-HLA após o transplante renal pode ser útil no diagnóstico das respostas mediadas por anticorpos e tem implicações em termos de sobrevida do enxerto. / INTRODUCTION: The aim was to follow prospectively anti-HLA antibodies (Abs) after kidney transplantation and to evaluate their association with acute rejection episodes, C4d staining and graft survival. METHODS: We analyzed 926 sera from 111 transplanted patients until graft lost or during 1 year posttransplant. The antibodies were analyzed using Panel Reactive Antibodies by Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay (PRA-ELISA). Donor-specific antibodies (DSA) were detected by crossmatch tests and characterized by single antigen beads. Acute rejections (AR) were classified by Banff 97 criteria, updated in 2003. RESULTS: According to post-transplant PRAELISA the patients were classified in 5 groups: Group A (n=80): no evidence of Abs pre and post-transplant; Group B (n=8): patients with Abs de novo; Group C (n=5): sensitized patients who sustained the same PRA-ELISA levels; Group D (n=4): sensitized patients who increased PRA-ELISA levels and Group E (n=14): sensitized patients who decreased PRA-ELISA levels during the first year. The overall incidence of acute rejection was 23,4%. Patients from Groups B, C and D had more AR (respectively, 57%; 60% and 100%) than patients from Groups A (18%) and E (7%), (p<0.001). Patients from Group A had lower Banff scores than other groups (p=0.03) and lower rates of C4d positivity on AR biopsies (p<0.001). Among patients with AR, 44% of them had antibodies which appeared/increased during the AR episodes, and 90% were DSA. AR were pure cell-mediated (C4d-/Abs-) in 56% of the cases. The overall incidence of antibody-mediated rejection (AMR) was 11%. One-year censored graft survival was lower in patients with AR (p<0.001), specially in those with DSA (p<0.001), C4d+ (p=0.003), and AMR (p<0.003). CONCLUSION: Our data suggest that monitoring of anti- HLA antibodies post-transplantation is an useful tool for the diagnosis of antibody-mediated responses, and has prognostic implications in terms of graft survival.
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Estudo do tratamento endovascular para a estenose de artéria renal em rim transplantado / Study of endovascular treatment for renal artery stenosis in transplanted kidneyBraga, André Felipe Farias 27 November 2017 (has links)
Introdução: O transplante renal é a terapia substitutiva de escolha para a insuficiência renal crônica. O número absoluto de transplantes renais vem aumentando mundialmente e consequentemente as complicações deste procedimento têm sido evidenciadas com maior recorrência, dentre elas a estenose na artéria renal transplantada. A técnica endovascular vem mostrando bons resultados iniciais, com boa taxa de perviedade e baixa taxa de complicações pósoperatórias quando comparadas a técnica aberta para tratamento da estenose. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados primários da angioplastia da artéria renal do rim transplantado secundário a processo de re-estenose. Métodos: Realizado estudo retrospectivo no período de setembro de 2009 a outubro de 2015, baseado em protocolos de seguimento pós-transplante com perfil dos pacientes submetidos a tratamento por estenose em artéria de rim transplantado e o seguimento em curto prazo com critérios clínicos, laboratoriais e ultrassonográficos. Resultados: Dentre um total de 391 transplantes, 19 pacientes foram diagnosticados com Estenose na Artéria renal transplantada. Evidenciado um tempo médio entre o transplante e o diagnóstico de 172,6 dias. As estenoses ou acotovelamentos com alterações hemodinâmicas foram evidenciadas na anastomose (47%), no terço proximal (35%) e terço médio (18%) da artéria transplantada. Todos os pacientes foram submetidos a angioplastia com balão e posicionamento de stent metálico com sucesso técnico de 94,7 %. A creatinina média evoluiu de 3,63 mg/dl para 2,69 mg/dl em 24h e para 1,81 mg/dl em 30 dias (p<0.05). A taxa de filtração glomerular melhorou de 32,66 ml/min para 41,61 ml/min após 24 horas e 51,05 ml/min após 30 dias (p<0.05). Os critérios ultrassonográficos avaliados de velocidade da artéria renal e índice reno-iliaco (368,9 cm/seg e 3,71 pré angioplastia) normalizaram e se estabilizaram durante o período estudado (211,45 cm/seg e 1,69 90 dias pós angioplastia; p<0.05). Conclusão: A abordagem endovascular utilizando de angioplastia primária e colocação de stent metálico foi segura com boa uma taxa de sucesso técnico. O procedimento foi efetivo na melhora da função renal do enxerto transplantado e na correção das alterações ultrassonográficas evidenciadas no pré-operatório. / Introduction: Renal transplantation is the substitutive therapy of choice for chronic renal failure. The absolute number of renal transplants has increased worldwide and consequently the complications of this procedure have been evidenced with greater recurrence, among them stenosis in the transplanted renal artery. The endovascular technique has shown good initial results, with good patency rate and low rate of postoperative complications when compared to the open technique for stenosis treatment. The aim of this study was to evaluate the primary results of ATP from the renal artery of the transplanted kidney secondary to the restenosis process. Methods: A retrospective study was carried out from September 2009 to October 2015, based on post-transplant follow-up protocols with a profile of patients submitted to stenosis in a transplanted kidney artery and a short-term follow-up with clinical, laboratory and ultrasonographics criteria. Results: Out of a total of 391 transplants, 19 patients were diagnosed with transplanted renal artery stenosis. An average time between transplantation and the diagnosis of 172.6 days was evidenced. Stenting or flexing with hemodynamic changes were evident in the anastomosis (47%), in the proximal third (35%) and the middle third (18%) of the transplanted artery. All patients underwent balloon angioplasty and metallic stent placement with technical success of 94.7%. Mean creatinine increased from 3.63 mg / dL to 2.69 mg / dL in 24 hours and to 1.81 mg / dL in 30 days (p <0.05). The glomerular filtration rate improved from 32.66 ml / min to 41.61 ml / min after 24 hours and 51.05 ml / min after 30 days (p <0.05). The ultrasound criteria evaluated for renal artery velocity and reno-iliac index (368.9 cm / sec and 3.71 pre angioplasty) normalized and stabilized during the study period (211.45 cm / sec and 1.69 Angioplasty, p <0.05). Conclusion: The endovascular approach using primary angioplasty and stent placement was safe with good technical success rate. The procedure was effective in improving the renal function of the transplanted graft and in correcting the ultrasound changes evidenced in the preoperative period.
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När njuren sviker : Patienters upplevelse av dialysbehandling och väntan på transplantationNilsson, Emily, Huasson, Jeanette January 2009 (has links)
<p>Bakgrund: Antalet patienter i behov av njurtransplantation per år är cirka 400-500, varav endast cirka 350 kommer att bli transplanterade. Bristen på organ är tydligt framträdande. I väntan på transplantation behöver patienten dialysbehandling, vilket ofta upplevs vara tidskrävande och utmattande. Sjuksköterskor bör ha kunskap om patienters upplevelser i samband med väntan på transplantation för att kunna utvecklas i sin roll som sjuksköterska och få en djupare förståelse för deras situation.</p><p>Syfte: Syftet var att beskriva kroniskt njursjuka patienters upplevelser av att leva med dialysbehandling och väntan på transplantation.</p><p>Metod: Studien är en litteratursammanställning av tio kvalitativa och kvantitativa vetenskapliga artiklar inom området, vilka har granskats, analyserats och sammanställts.</p><p>Resultat: I resultatet framkom flera olika upplevelser, så som längtan efter frihet, utmattning, höga förväntningar, frustration och rädsla inför framtiden i samband med dialysbehandlingen och väntan på transplantationen.</p><p>Slutsats: Kroniskt njursjuka patienters upplever sin situation som psykiskt, fysiskt och socialt påfrestande. En av sjuksköterskans viktigaste uppgifter i samband med bemötandet av patienter under dialysbehandling är att vara tillgänglig. Med en tillgänglig och öppen inställning till patienterna blir sjuksköterskan mer mottaglig för patienternas individuella behov.</p> / <p>Background: The number in need of kidney transplants per year is approximately 400-500, of which only about 350 will be transplanted. The shortage of organs is clearly prominent. In anticipation of the transplant patient needs dialysis, which is perceived to be time consuming and exhausting. Nurses should have knowledge of patients' experiences in connection with awaiting transplantation to be able to evolve in her role as a nurse and get a deeper understanding of the patients’ situation.</p><p>Aim: The aim of this study was to describe patients’ experiences of living with chronic kidney failure with dialysis and awaiting transplantation.</p><p>Method: The study is a literature compilation of ten qualitative and quantitative scientific articles in the field. The articles have been reviewed, analyzed and compiled. Results: The results revealed several different experiences, such as yearning for freedom, fatigue, high expectations, frustration and fear for the future in connection with the dialysis treatment and awaiting transplantation.</p><p>Conclusion: Chronic kidney disease patients perceive their situation as mentally, physically and socially stressful. One of the nurse's most important tasks in connection with the treatment of patients in dialysis is to be available. With an accessible and open approach to the patient in general, a nurse becomes more responsive to patient's individual needs.</p>
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När njuren sviker : Patienters upplevelse av dialysbehandling och väntan på transplantationNilsson, Emily, Huasson, Jeanette January 2009 (has links)
Bakgrund: Antalet patienter i behov av njurtransplantation per år är cirka 400-500, varav endast cirka 350 kommer att bli transplanterade. Bristen på organ är tydligt framträdande. I väntan på transplantation behöver patienten dialysbehandling, vilket ofta upplevs vara tidskrävande och utmattande. Sjuksköterskor bör ha kunskap om patienters upplevelser i samband med väntan på transplantation för att kunna utvecklas i sin roll som sjuksköterska och få en djupare förståelse för deras situation. Syfte: Syftet var att beskriva kroniskt njursjuka patienters upplevelser av att leva med dialysbehandling och väntan på transplantation. Metod: Studien är en litteratursammanställning av tio kvalitativa och kvantitativa vetenskapliga artiklar inom området, vilka har granskats, analyserats och sammanställts. Resultat: I resultatet framkom flera olika upplevelser, så som längtan efter frihet, utmattning, höga förväntningar, frustration och rädsla inför framtiden i samband med dialysbehandlingen och väntan på transplantationen. Slutsats: Kroniskt njursjuka patienters upplever sin situation som psykiskt, fysiskt och socialt påfrestande. En av sjuksköterskans viktigaste uppgifter i samband med bemötandet av patienter under dialysbehandling är att vara tillgänglig. Med en tillgänglig och öppen inställning till patienterna blir sjuksköterskan mer mottaglig för patienternas individuella behov. / Background: The number in need of kidney transplants per year is approximately 400-500, of which only about 350 will be transplanted. The shortage of organs is clearly prominent. In anticipation of the transplant patient needs dialysis, which is perceived to be time consuming and exhausting. Nurses should have knowledge of patients' experiences in connection with awaiting transplantation to be able to evolve in her role as a nurse and get a deeper understanding of the patients’ situation. Aim: The aim of this study was to describe patients’ experiences of living with chronic kidney failure with dialysis and awaiting transplantation. Method: The study is a literature compilation of ten qualitative and quantitative scientific articles in the field. The articles have been reviewed, analyzed and compiled. Results: The results revealed several different experiences, such as yearning for freedom, fatigue, high expectations, frustration and fear for the future in connection with the dialysis treatment and awaiting transplantation. Conclusion: Chronic kidney disease patients perceive their situation as mentally, physically and socially stressful. One of the nurse's most important tasks in connection with the treatment of patients in dialysis is to be available. With an accessible and open approach to the patient in general, a nurse becomes more responsive to patient's individual needs.
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Decision Making by Patients Awaiting Kidney TransplantSolomon, Daniel Aran 13 September 2010 (has links)
Involving patients in medical decisions by acknowledging patients personal values and individual preferences has become an important goal of providing ethical medical care. Despite a general movement towards a model of shared decision-making, many patients do not fully meet their preferred role in practice. The decision whether or not to accept a kidney once it is offered to a patient awaiting transplant has historically been made predominantly by the transplant surgeon with little involvement from the patient. Because dialysis can provide long-term renal replacement, declining a kidney is a viable option. Patient changes over time and inherent heterogeneity of donor kidneys make this an authentic decision requiring careful analysis of costs and benefits from the patient perspective. The purpose of this study is to improve our understanding of how patients and transplant surgeons prioritize different factors when deciding whether or not to accept a kidney that has become available, in order to empower patients to become more involved in the decision-making process. Phase I: We developed a comprehensive list of factors that patients might consider important through qualitative interviews with patients, and deliberation with a transplant surgeon (SK) and a transplant nephrologists (RF). Phase II: We quantified the relative importance of each factor for patients on the transplant list and for transplant surgeons with a computerized survey using Maximum Differences Scaling. We developed relative importance scores using Heirarchical Bayes analysis, and tested for associations between patient characteristics and relative importance scores using Spearmans correlation coefficient and the Mann Whitney U test for continuous and categorical variables respectively. Of the factors evaluated, patients placed the greatest value on Kidney quality, How closely matched you are to the kidney, and How strongly your surgeon feels you should accept the kidney. Relative importance of different factors did not change based on patient demographic characteristics. Patients who are on the waiting list longer give less importance to kidney quality (standard beta estimate -0.23, p value 0.03) and more importance to How difficult it is for you to be matched to a donor (ie whether or not you are sensitized) (standard beta estimate 0.28, p value 0.01). Surgeons placed the greatest value on Kidney quality, How difficult it is for the patient to be matched to a kidney (ie whether or not the patient is sensitized), and The age of the donor. This pilot study suggests a role for standardized education tools to help empower patients to be involved in this difficult decision. Development of decision aids can be guided by the results of this project.
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