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O aleitamento materno na prematuridade tardia / Late pre term babies breastfeeding / La lactancia materna en nacimientos prematuros tardíosSantos, Arlene Gonçalves dos January 2014 (has links)
Os recém-nascidos prematuros tardios, bebês com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e seis dias, compõem o subgrupo de maior representatividade entre os prematuros. Anualmente, nascem cerca de 280 mil prematuros no Brasil, sendo a prematuridade responsável por quase 30% das mortes neonatais. Embora o aleitamento materno seja reconhecido como o alimento ideal para a criança pequena, especialmente para os prematuros, estudos brasileiros constatam que poucos são os bebês prematuros que recebem exclusivamente leite materno desde os primeiros dias de vida. As taxas de aleitamento materno desses bebês são mais baixas do que as taxas de amamentação dos bebês nascidos a termo. O presente estudo objetivou conhecer o cuidado leigo e profissional no aleitamento materno de prematuros tardios até o sexto mês de vida, a partir do relato das mães. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, cuja coleta de dados ocorreu no período de novembro de 2011 a dezembro de 2012, nos domicílios dos participantes, moradores das regiões atendidas por três unidades de Estratégia de Saúde da Família, na cidade de Porto Alegre, RS. Participaram do estudo 13 informantes, mães de bebês prematuros tardios. Os dados do estudo foram analisados sob o referencial de análise etnográfica adaptada por Douglas et al., e realizada em quatro fases. Da análise emergiram dois temas: “Ajuda não direcionada às peculiaridades da dupla mãe-bebê” e “A família como referência no aleitamento materno". A partir dos relatos constatou-se que os profissionais não valorizam os aspectos peculiares da prematuridade tardia, nem as dificuldades da amamentação inerentes ao momento vivenciado, sendo o prematuro tardio invisível para o profissional de saúde. Nos hospitais existe falta de estrutura física adequada para a promoção e o apoio à amamentação. As rotinas e normas hospitalares, como a separação da díade mãe-bebê e a facilidade de oferta de leite suplementar, podem interferir na amamentação. O prematuro tardio necessita de atenção profissional diferenciada e de cuidados após a alta hospitalar, o que nem sempre ocorre de maneira eficaz e com foco nas necessidades específicas da criança. Nesse sentido, constatou-se a falta de preparo profissional para cuidar do prematuro e de sua mãe. A lacuna referente ao cuidado profissional ineficaz ou inadequado é preenchida pelo apoio familiar e social. Os cuidados leigos e profissionais pesquisados incentivam, muitas vezes, o desmame precoce, o que significa uma perda tanto para o bebê quanto para a mãe. Percebe-se, nesse contexto, que é muito importante que o profissional de saúde seja bem preparado para atender a mãe com empatia e acolhimento, respeitar a individualidade de cada díade mãe-bebê, considerar o seu contexto familiar e social, e promover, proteger e apoiar a amamentação dos bebês. / The late preterm newborns, babies with a gestational age between 34 and 36 weeks and six days, make up the largest subgroup among premature babies. Annually, about 280,000 babies are born premature in Brazil, and prematurity accounts for almost 30% of neonatal deaths. Although breastfeeding is recognized as the ideal food for young children, especially for premature babies, Brazilian studies show that few premature babies are exclusively breastfed since the first days of life. The breastfeeding rates of these babies are lower than those of babies born at term. The present study investigated lay and professional care on breastfeeding of late preterm babies up to six months of life, as reported by their mothers. This is an exploratory, qualitative study, which data collection occurred from November 2011 to December 2012, at the homes of the participants — residents of regions served by three units of the Family Health Strategy, in the city of Porto Alegre, in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Thirteen informants participated in the study, mothers of late preterm infants. Data were analyzed under the framework of the ethnographic analysis adapted by Douglas et al., and carried out in four phases. From the analysis, two themes emerged: "Non-directed help to the peculiarities of the mother-baby dyad" and "The Family as a reference in breastfeeding". Based on the reports it has been found that professionals do not value the unique aspects of late preterm birth, nor breastfeeding difficulties, inherent in the experienced moment, being the late preterm infant invisible to the health care professional. In the hospitals there is lack of adequate physical infrastructure to promote and support breastfeeding. Hospital routines and norms, such as the separation of the mother-infant dyad and the easy access to supplemental milk, can interfere with breastfeeding. The late preterm baby needs special professional attention and appropriate care after discharge, which does not always happen effectively and with focus on the specific needs of the child. In this sense, it has been observed a lack of professional preparation to care for the preterm baby and their mother. The gap concerning ineffective or inappropriate professional care is filled in by family and social support. Both the lay and professional care researched often encouraged early weaning, which means a loss for both the baby and the mother. It is clear, in this context, that it is very important that the health professional be well prepared to welcome the mother with empathy, respect the individuality of each mother-infant dyad, consider their family and social context, and to promote, protect and support the babies’ breastfeeding. / Los bebés prematuros tardíos, bebés con una edad gestacional entre 34 y 36 semanas y seis días, constituyen el mayor subgrupo de representación entre prematura. Cada año, alrededor de 280 000 son nacidos prematuros en Brasil, la prematuridad representa casi el 30% de las muertes neonatales. Aunque la lactancia materna es reconocido como el alimento ideal para los niños pequeños, especialmente para los bebés prematuros, pocos estudios brasileños descubren que los bebés prematuros son amamantados exclusivamente a partir de los primeros días de vida. Las tasas de los bebés la lactancia materna son más bajas que las tasas de lactancia materna de los bebés nacidos a término. El presente estudio investigó el laico y el cuidado profesional de la lactancia materna prematuro tardío hasta los seis meses de vida, desde el discurso de las madres. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio tipo, que la recogida de datos se produjo a partir de noviembre 2011 a diciembre 2012, en las casas de los participantes, los residentes de las regiones atendidas por tres unidades de la Estrategia Salud de la Familia en la ciudad de Porto Alegre, RS. 13 informantes participaron en el estudio, las madres de los bebés prematuros tardíos. Los datos del estudio fueron analizados en el marco del análisis etnográfico adaptado por Douglas et al., Y llevado a cabo en cuatro fases. Análisis, dos temas surgieron: "La ayuda no dirigida a las peculiaridades de la madre-bebé" y "La Familia como una referencia en la lactancia materna" De los informes se encontró que los profesionales no valoran los aspectos únicos de nacimiento prematuro tardío, ni. las dificultades inherentes a la lactancia materna en el momento vivido, siendo prematuros tardíos invisible para el profesional de la salud. en los hospitales hay falta de infraestructura física adecuada para promover y apoyar la lactancia materna. las rutinas y las normas del hospital, tales como la separación de la díada madre-hijo y la facilidad de suministro de leche suplementaria puede interferir con la lactancia materna. pretérmino tardío diferenciado necesita atención profesional y atención después del alta, lo que no siempre ocurre de manera eficaz y centrado en las necesidades específicas del niño. en este sentido, tomó nota de la falta de preparación profesional para el cuidado de los prematuros y de su madre. la brecha relativa a su profesional de la ineficaz o inapropiada es llenado por el apoyo familiar y social. Los laicos y profesionales encuestados de cuidado de crianza, a menudo, el destete precoz, lo que significa una pérdida, tanto para el bebé y la madre. Es evidente, en este contexto, es muy importante que el profesional de la salud está bien preparado para recibir a su madre con la empatía y la aceptación, el respeto a la individualidad de cada díada madre-hijo, tenga en cuenta su contexto familiar y social, y para promover, proteger y apoyar a los bebés que amamantan.
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O aleitamento materno na prematuridade tardia / Late pre term babies breastfeeding / La lactancia materna en nacimientos prematuros tardíosSantos, Arlene Gonçalves dos January 2014 (has links)
Os recém-nascidos prematuros tardios, bebês com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e seis dias, compõem o subgrupo de maior representatividade entre os prematuros. Anualmente, nascem cerca de 280 mil prematuros no Brasil, sendo a prematuridade responsável por quase 30% das mortes neonatais. Embora o aleitamento materno seja reconhecido como o alimento ideal para a criança pequena, especialmente para os prematuros, estudos brasileiros constatam que poucos são os bebês prematuros que recebem exclusivamente leite materno desde os primeiros dias de vida. As taxas de aleitamento materno desses bebês são mais baixas do que as taxas de amamentação dos bebês nascidos a termo. O presente estudo objetivou conhecer o cuidado leigo e profissional no aleitamento materno de prematuros tardios até o sexto mês de vida, a partir do relato das mães. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, cuja coleta de dados ocorreu no período de novembro de 2011 a dezembro de 2012, nos domicílios dos participantes, moradores das regiões atendidas por três unidades de Estratégia de Saúde da Família, na cidade de Porto Alegre, RS. Participaram do estudo 13 informantes, mães de bebês prematuros tardios. Os dados do estudo foram analisados sob o referencial de análise etnográfica adaptada por Douglas et al., e realizada em quatro fases. Da análise emergiram dois temas: “Ajuda não direcionada às peculiaridades da dupla mãe-bebê” e “A família como referência no aleitamento materno". A partir dos relatos constatou-se que os profissionais não valorizam os aspectos peculiares da prematuridade tardia, nem as dificuldades da amamentação inerentes ao momento vivenciado, sendo o prematuro tardio invisível para o profissional de saúde. Nos hospitais existe falta de estrutura física adequada para a promoção e o apoio à amamentação. As rotinas e normas hospitalares, como a separação da díade mãe-bebê e a facilidade de oferta de leite suplementar, podem interferir na amamentação. O prematuro tardio necessita de atenção profissional diferenciada e de cuidados após a alta hospitalar, o que nem sempre ocorre de maneira eficaz e com foco nas necessidades específicas da criança. Nesse sentido, constatou-se a falta de preparo profissional para cuidar do prematuro e de sua mãe. A lacuna referente ao cuidado profissional ineficaz ou inadequado é preenchida pelo apoio familiar e social. Os cuidados leigos e profissionais pesquisados incentivam, muitas vezes, o desmame precoce, o que significa uma perda tanto para o bebê quanto para a mãe. Percebe-se, nesse contexto, que é muito importante que o profissional de saúde seja bem preparado para atender a mãe com empatia e acolhimento, respeitar a individualidade de cada díade mãe-bebê, considerar o seu contexto familiar e social, e promover, proteger e apoiar a amamentação dos bebês. / The late preterm newborns, babies with a gestational age between 34 and 36 weeks and six days, make up the largest subgroup among premature babies. Annually, about 280,000 babies are born premature in Brazil, and prematurity accounts for almost 30% of neonatal deaths. Although breastfeeding is recognized as the ideal food for young children, especially for premature babies, Brazilian studies show that few premature babies are exclusively breastfed since the first days of life. The breastfeeding rates of these babies are lower than those of babies born at term. The present study investigated lay and professional care on breastfeeding of late preterm babies up to six months of life, as reported by their mothers. This is an exploratory, qualitative study, which data collection occurred from November 2011 to December 2012, at the homes of the participants — residents of regions served by three units of the Family Health Strategy, in the city of Porto Alegre, in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Thirteen informants participated in the study, mothers of late preterm infants. Data were analyzed under the framework of the ethnographic analysis adapted by Douglas et al., and carried out in four phases. From the analysis, two themes emerged: "Non-directed help to the peculiarities of the mother-baby dyad" and "The Family as a reference in breastfeeding". Based on the reports it has been found that professionals do not value the unique aspects of late preterm birth, nor breastfeeding difficulties, inherent in the experienced moment, being the late preterm infant invisible to the health care professional. In the hospitals there is lack of adequate physical infrastructure to promote and support breastfeeding. Hospital routines and norms, such as the separation of the mother-infant dyad and the easy access to supplemental milk, can interfere with breastfeeding. The late preterm baby needs special professional attention and appropriate care after discharge, which does not always happen effectively and with focus on the specific needs of the child. In this sense, it has been observed a lack of professional preparation to care for the preterm baby and their mother. The gap concerning ineffective or inappropriate professional care is filled in by family and social support. Both the lay and professional care researched often encouraged early weaning, which means a loss for both the baby and the mother. It is clear, in this context, that it is very important that the health professional be well prepared to welcome the mother with empathy, respect the individuality of each mother-infant dyad, consider their family and social context, and to promote, protect and support the babies’ breastfeeding. / Los bebés prematuros tardíos, bebés con una edad gestacional entre 34 y 36 semanas y seis días, constituyen el mayor subgrupo de representación entre prematura. Cada año, alrededor de 280 000 son nacidos prematuros en Brasil, la prematuridad representa casi el 30% de las muertes neonatales. Aunque la lactancia materna es reconocido como el alimento ideal para los niños pequeños, especialmente para los bebés prematuros, pocos estudios brasileños descubren que los bebés prematuros son amamantados exclusivamente a partir de los primeros días de vida. Las tasas de los bebés la lactancia materna son más bajas que las tasas de lactancia materna de los bebés nacidos a término. El presente estudio investigó el laico y el cuidado profesional de la lactancia materna prematuro tardío hasta los seis meses de vida, desde el discurso de las madres. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio tipo, que la recogida de datos se produjo a partir de noviembre 2011 a diciembre 2012, en las casas de los participantes, los residentes de las regiones atendidas por tres unidades de la Estrategia Salud de la Familia en la ciudad de Porto Alegre, RS. 13 informantes participaron en el estudio, las madres de los bebés prematuros tardíos. Los datos del estudio fueron analizados en el marco del análisis etnográfico adaptado por Douglas et al., Y llevado a cabo en cuatro fases. Análisis, dos temas surgieron: "La ayuda no dirigida a las peculiaridades de la madre-bebé" y "La Familia como una referencia en la lactancia materna" De los informes se encontró que los profesionales no valoran los aspectos únicos de nacimiento prematuro tardío, ni. las dificultades inherentes a la lactancia materna en el momento vivido, siendo prematuros tardíos invisible para el profesional de la salud. en los hospitales hay falta de infraestructura física adecuada para promover y apoyar la lactancia materna. las rutinas y las normas del hospital, tales como la separación de la díada madre-hijo y la facilidad de suministro de leche suplementaria puede interferir con la lactancia materna. pretérmino tardío diferenciado necesita atención profesional y atención después del alta, lo que no siempre ocurre de manera eficaz y centrado en las necesidades específicas del niño. en este sentido, tomó nota de la falta de preparación profesional para el cuidado de los prematuros y de su madre. la brecha relativa a su profesional de la ineficaz o inapropiada es llenado por el apoyo familiar y social. Los laicos y profesionales encuestados de cuidado de crianza, a menudo, el destete precoz, lo que significa una pérdida, tanto para el bebé y la madre. Es evidente, en este contexto, es muy importante que el profesional de la salud está bien preparado para recibir a su madre con la empatía y la aceptación, el respeto a la individualidad de cada díada madre-hijo, tenga en cuenta su contexto familiar y social, y para promover, proteger y apoyar a los bebés que amamantan.
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O aleitamento materno na prematuridade tardia / Late pre term babies breastfeeding / La lactancia materna en nacimientos prematuros tardíosSantos, Arlene Gonçalves dos January 2014 (has links)
Os recém-nascidos prematuros tardios, bebês com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e seis dias, compõem o subgrupo de maior representatividade entre os prematuros. Anualmente, nascem cerca de 280 mil prematuros no Brasil, sendo a prematuridade responsável por quase 30% das mortes neonatais. Embora o aleitamento materno seja reconhecido como o alimento ideal para a criança pequena, especialmente para os prematuros, estudos brasileiros constatam que poucos são os bebês prematuros que recebem exclusivamente leite materno desde os primeiros dias de vida. As taxas de aleitamento materno desses bebês são mais baixas do que as taxas de amamentação dos bebês nascidos a termo. O presente estudo objetivou conhecer o cuidado leigo e profissional no aleitamento materno de prematuros tardios até o sexto mês de vida, a partir do relato das mães. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, cuja coleta de dados ocorreu no período de novembro de 2011 a dezembro de 2012, nos domicílios dos participantes, moradores das regiões atendidas por três unidades de Estratégia de Saúde da Família, na cidade de Porto Alegre, RS. Participaram do estudo 13 informantes, mães de bebês prematuros tardios. Os dados do estudo foram analisados sob o referencial de análise etnográfica adaptada por Douglas et al., e realizada em quatro fases. Da análise emergiram dois temas: “Ajuda não direcionada às peculiaridades da dupla mãe-bebê” e “A família como referência no aleitamento materno". A partir dos relatos constatou-se que os profissionais não valorizam os aspectos peculiares da prematuridade tardia, nem as dificuldades da amamentação inerentes ao momento vivenciado, sendo o prematuro tardio invisível para o profissional de saúde. Nos hospitais existe falta de estrutura física adequada para a promoção e o apoio à amamentação. As rotinas e normas hospitalares, como a separação da díade mãe-bebê e a facilidade de oferta de leite suplementar, podem interferir na amamentação. O prematuro tardio necessita de atenção profissional diferenciada e de cuidados após a alta hospitalar, o que nem sempre ocorre de maneira eficaz e com foco nas necessidades específicas da criança. Nesse sentido, constatou-se a falta de preparo profissional para cuidar do prematuro e de sua mãe. A lacuna referente ao cuidado profissional ineficaz ou inadequado é preenchida pelo apoio familiar e social. Os cuidados leigos e profissionais pesquisados incentivam, muitas vezes, o desmame precoce, o que significa uma perda tanto para o bebê quanto para a mãe. Percebe-se, nesse contexto, que é muito importante que o profissional de saúde seja bem preparado para atender a mãe com empatia e acolhimento, respeitar a individualidade de cada díade mãe-bebê, considerar o seu contexto familiar e social, e promover, proteger e apoiar a amamentação dos bebês. / The late preterm newborns, babies with a gestational age between 34 and 36 weeks and six days, make up the largest subgroup among premature babies. Annually, about 280,000 babies are born premature in Brazil, and prematurity accounts for almost 30% of neonatal deaths. Although breastfeeding is recognized as the ideal food for young children, especially for premature babies, Brazilian studies show that few premature babies are exclusively breastfed since the first days of life. The breastfeeding rates of these babies are lower than those of babies born at term. The present study investigated lay and professional care on breastfeeding of late preterm babies up to six months of life, as reported by their mothers. This is an exploratory, qualitative study, which data collection occurred from November 2011 to December 2012, at the homes of the participants — residents of regions served by three units of the Family Health Strategy, in the city of Porto Alegre, in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Thirteen informants participated in the study, mothers of late preterm infants. Data were analyzed under the framework of the ethnographic analysis adapted by Douglas et al., and carried out in four phases. From the analysis, two themes emerged: "Non-directed help to the peculiarities of the mother-baby dyad" and "The Family as a reference in breastfeeding". Based on the reports it has been found that professionals do not value the unique aspects of late preterm birth, nor breastfeeding difficulties, inherent in the experienced moment, being the late preterm infant invisible to the health care professional. In the hospitals there is lack of adequate physical infrastructure to promote and support breastfeeding. Hospital routines and norms, such as the separation of the mother-infant dyad and the easy access to supplemental milk, can interfere with breastfeeding. The late preterm baby needs special professional attention and appropriate care after discharge, which does not always happen effectively and with focus on the specific needs of the child. In this sense, it has been observed a lack of professional preparation to care for the preterm baby and their mother. The gap concerning ineffective or inappropriate professional care is filled in by family and social support. Both the lay and professional care researched often encouraged early weaning, which means a loss for both the baby and the mother. It is clear, in this context, that it is very important that the health professional be well prepared to welcome the mother with empathy, respect the individuality of each mother-infant dyad, consider their family and social context, and to promote, protect and support the babies’ breastfeeding. / Los bebés prematuros tardíos, bebés con una edad gestacional entre 34 y 36 semanas y seis días, constituyen el mayor subgrupo de representación entre prematura. Cada año, alrededor de 280 000 son nacidos prematuros en Brasil, la prematuridad representa casi el 30% de las muertes neonatales. Aunque la lactancia materna es reconocido como el alimento ideal para los niños pequeños, especialmente para los bebés prematuros, pocos estudios brasileños descubren que los bebés prematuros son amamantados exclusivamente a partir de los primeros días de vida. Las tasas de los bebés la lactancia materna son más bajas que las tasas de lactancia materna de los bebés nacidos a término. El presente estudio investigó el laico y el cuidado profesional de la lactancia materna prematuro tardío hasta los seis meses de vida, desde el discurso de las madres. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio tipo, que la recogida de datos se produjo a partir de noviembre 2011 a diciembre 2012, en las casas de los participantes, los residentes de las regiones atendidas por tres unidades de la Estrategia Salud de la Familia en la ciudad de Porto Alegre, RS. 13 informantes participaron en el estudio, las madres de los bebés prematuros tardíos. Los datos del estudio fueron analizados en el marco del análisis etnográfico adaptado por Douglas et al., Y llevado a cabo en cuatro fases. Análisis, dos temas surgieron: "La ayuda no dirigida a las peculiaridades de la madre-bebé" y "La Familia como una referencia en la lactancia materna" De los informes se encontró que los profesionales no valoran los aspectos únicos de nacimiento prematuro tardío, ni. las dificultades inherentes a la lactancia materna en el momento vivido, siendo prematuros tardíos invisible para el profesional de la salud. en los hospitales hay falta de infraestructura física adecuada para promover y apoyar la lactancia materna. las rutinas y las normas del hospital, tales como la separación de la díada madre-hijo y la facilidad de suministro de leche suplementaria puede interferir con la lactancia materna. pretérmino tardío diferenciado necesita atención profesional y atención después del alta, lo que no siempre ocurre de manera eficaz y centrado en las necesidades específicas del niño. en este sentido, tomó nota de la falta de preparación profesional para el cuidado de los prematuros y de su madre. la brecha relativa a su profesional de la ineficaz o inapropiada es llenado por el apoyo familiar y social. Los laicos y profesionales encuestados de cuidado de crianza, a menudo, el destete precoz, lo que significa una pérdida, tanto para el bebé y la madre. Es evidente, en este contexto, es muy importante que el profesional de la salud está bien preparado para recibir a su madre con la empatía y la aceptación, el respeto a la individualidad de cada díada madre-hijo, tenga en cuenta su contexto familiar y social, y para promover, proteger y apoyar a los bebés que amamantan.
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Factores asociados a inicio temprano de la lactancia materna mixta en niños y niñas menores de 6 meses en el C.S. La Flor de la Red de Salud Túpac AmaruCallata Valladares, Haydee Milagros January 2017 (has links)
CALLATA Valladares, Haydee Milagros. Factores asociados a inicio temprano de la lactancia materna mixta en niños y niñas menores de 6 meses en el C.S. La Flor de la Red de Salud Túpac Amaru. Trabajo de Investigación (Especialista en Enfermería en Salud Pública). Lima, Perú: Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Facultad de Medicina, Unidad de Posgrado, 2017. 95 h. / Trabajo académico
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Violencia doméstica y adherencia a la lactancia materna exclusiva en mujeres en edad fértil en la población peruana según la ENDES 2017Romero Sandoval, Hilda Rosaura January 2019 (has links)
Analiza la relación entre violencia doméstica y adherencia a la lactancia materna exclusiva en mujeres en edad fértil en la población peruana según la ENDES 2017. Se utiliza los datos de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar (ENDES) 2017. Participan mujeres entre 15 y 49 años que tuvieran como mínimo un hijo(a) de máximo seis meses de edad y que respondieron al módulo de violencia doméstica y lactancia materna exclusiva (LME). Analiza los datos obtenidos en el programa STATA, primero se realizó el análisis descriptivo, determinando los porcentajes y frecuencias; luego el análisis bivariado usando Chi cuadrado para ver la asociación entre las variables y se halló el PR para conocer la fuerza de asociación. De las madres que fueron víctimas de algún tipo de violencia doméstica, 63,4% no dieron LME, mientras que esto ocurrió en el 64,4% de las madres que reportaron no ser víctimas de violencia, con un valor p de 0,2705, lo cual significa que no hay asociación significativa. El 36,1% del total de los niños recibieron LME. Las madres violentadas representaron el 56,5%, de ellas el 18,6% presentaron violencia física, el 53,1% presentaron violencia psicológica y el 2,8% presentaron violencia sexual. Concluye que no existe asociación significativa entre violencia doméstica y LME. La práctica de la LME es muy baja. Las madres de niños con edad menor o igual a seis meses presentan más violencia psicológica. / Tesis
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Relación entre duración de la lactancia materna y el exceso de peso en preescolares de una institución educativa de LimaQuinto Sacaico, Luis José January 2018 (has links)
Evalúa la relación entre la duración de la lactancia materna y el exceso de peso en preescolares de la institución educativa en Lima. La investigación es de enfoque cuantitativo, descriptivo de asociación cruzada, observacional, transversal y ambispectivo. El presente estudio se realizó en el Centro Educativo Ciencias, Lima 2017. La población del estudio estuvo conformada por 82 preescolares de la Institución Educativa Particular Ciencias, Lima 2017 cuyos padres aceptaron la participación en el estudio. Se coordinó la disponibilidad de tiempo de los participantes, previa coordinación con autoridades del colegio y consentimiento de los padres, para llenar los datos solicitados, luego se recogió los datos, mediante los cuestionarios de duración de la lactancia materna y la evaluación antropométrica, finalmente se realizó el análisis estadístico mediante la prueba Chi2 y razón de verosimilitud para identificar asociación con un nivel de significancia (p< 0,05). Resultados: Se encontró que la malnutrición por exceso fue significativamente mayor en niños con 4 o menos meses de lactancia materna exclusiva (12.2%) en comparación con los que lactaron por 6 meses o más que se encontraban 6.1%. Se concluye que los resultados demuestran que existe asociación entre la duración de la lactancia materna exclusiva y el exceso de peso. / Tesis
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Impacto de la actitud sobre el inicio y duración de la lactancia maternaTomás-Almarcha, Rosa 26 June 2017 (has links)
La lactancia materna (LM) es la manera óptima de alimentación del recién nacido. La OMS recomienda que se amamante a los recién nacidos de manera exclusiva durante 6 meses y que se continúe junto con alimentación complementaria al menos, hasta los 2 años de vida. Solo una minoría de los recién nacidos se benefician de la lactancia materna. En Europa en general, y en España, en particular, el inicio de la LM alcanza cifras adecuadas, sin embargo, su exclusividad baja rápidamente a los 4 y 6 meses y es muy baja a partir de los 6 meses postparto. La mediana de duración de lactancia materna exclusiva (LME) en España es de 3 meses y a los 6 meses un 53.1% de los lactantes no recibe ya leche materna. Uno de los factores individuales que afecta al inicio y duración de la LM es la actitud de la madre hacia la misma. Una mujer con actitud positiva hacia la LM, es más propensa a amamantar y lo hará durante más tiempo que la mujer con actitud menos positiva. La Iowa Infant Feeding Attitude Scale (IIFAS) es un cuestionario de 17 ítems que se desarrolló para predecir la elección del método de alimentación infantil, así como la duración de la LM; puntuaciones más altas indican que las mujeres son más propensas a amamantar. Objetivos. El objetivo general de esta tesis doctoral es describir y explicar la relación de la actitud hacia la lactancia materna en el inicio y duración de la misma. Los objetivos específicos son: (i) aportar una herramienta válida y fiable en la población española (hombres y mujeres), para la medición de la actitudes respecto a la alimentación de los recién nacidos; (ii) valorar la utilidad predictiva de la puntuación obtenida durante el embarazo de la escala IIFAS-S, para predecir el inicio de la LM, la LME al alta y a los 5 meses después del parto; (iii) evaluar qué variables estructurales e individuales modulan el efecto de la actitud sobre el inicio de la LM, LME al alta y a los 5 meses postparto. Metodología. Estudio observacional longitudinal, con seguimiento de un año a una muestra de mujeres embarazadas y sus parejas captadas en varios departamentos y áreas de salud de la zona este de España. El estudio se llevó a cabo en dos fases tras un proceso estándar de traducción lingüística de la escala IIFAS. Resultados. Ninguno de los 17 ítems de la escala IIFAS se consideró inapropiado para el contexto español. Según la evaluación de los traductores y retrotraductores, la dificultad de la traducción fue baja y no se detectaron diferencias semánticas, ni problemas de lectura y comprensión. Conclusiones. La versión española reducida de la escala IIFAS, la escala IIFAS-S de nueve ítems, se obtuvo mediante criterios de mejora de la fiabilidad y poder predictivo de los ítems. La escala IIFAS-S presenta una estructura unidimensional y los resultados de fiabilidad y validez son adecuados, tanto en padres como en mujeres. La escala IIFAS-S es un buen predictor del inicio de la lactancia materna, pero no de la LME durante la estancia hospitalaria y a los 5 meses posparto. Las principales variables que influyen en la decisión de iniciar la LM son la edad, la actitud materna y la experiencia previa de la madre. La actitud materna hacia la lactancia no tiene un efecto independiente sobre la LME durante el ingreso hospitalario, que está condicionada por variables relacionadas con las dificultades durante el postparto y la capacidad de la madre para afrontarlas, así como por variables estructurales del hospital, como la acreditación IHAN. Entre las mujeres que amamantaban de forma exclusiva al alta, la LME a los 5 meses posparto está relacionada con aspectos personales de la madre, como su actitud hacia la lactancia, el nivel de autoeficacia para la misma y la edad, con aspectos relacionados con la atención hospitalaria posparto, como la acreditación IHAN, con las dificultades y problemas de lactancia y con el contacto de la madre con grupos de apoyo tras el alta.
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Utilidad predictiva de la percepción materna de la eficacia de la lactancia en el posparto precoz: un estudio longitudinalSaus-Ortega, Carles 21 July 2017 (has links)
Introducción: La lactancia materna efectiva se ha definido como un proceso interactivo entre la madre y el bebé que tiene lugar cuando hay transferencia directa de leche del pecho de la madre al bebé, de una forma y en una cantidad que satisface las necesidades de ambos. Sin embargo, conseguir una lactancia materna efectiva durante los primeros días posparto puede ser una tarea difícil para el binomio madre-hijo. Aproximadamente entre un 60-80% de las madres experimentan algún problema de lactancia durante este periodo. Los problemas de lactancia materna y el abandono precoz de la lactancia materna se asocian con una inadecuada técnica de lactancia. Para una lactancia materna efectiva es necesario un correcto posicionamiento, agarre y succión del pecho; así como que la madre se sienta cómoda y motivada. Así mismo, la evaluación de la eficacia materna de la lactancia durante el posparto precoz puede ayudar a reducir los problemas de lactancia e identificar a las mujeres con mayor riesgo de abandono temprano. Existen diversas herramientas para evaluar la eficacia de la lactancia materna durante el periodo posparto, algunas de las cuales suelen contener aspectos maternos y del recién nacido. Entre las escalas con ítems maternos e infantiles, encontramos el Beginning Breastfeeding Survey-Cumulative (BBSC). Esta escala fue diseñada para evaluar, mediante un autoinforme, la percepción materna global de la eficacia de la lactancia durante los primeros días posparto. El BBSC presentó una buena fiabilidad, α de Cronbach de .94; y una adecuada validez predictiva sobre los resultados de alimentación infantil durante los primeros 3 meses posparto. En España, el Ministerio de Sanidad, Servicios Sociales e Igualdad ha elaborado guías con estándares y recomendaciones en relación con las prácticas de lactancia materna. En ellas, recomienda evaluar al menos una sesión de lactancia materna durante los primeros días de vida y siempre que exista cualquier dificultad o duda, sea cual sea el período de lactancia. Sin embargo, no existe ninguna herramienta autoinformada en español que permita evaluar la percepción materna de la eficacia de la lactancia. Objetivos: Adaptar el cuestionario BBSC al contexto español, examinar su estructura factorial y fiabilidad, así como aportar pruebas de su validez de constructo y predictiva. Métodos: Se llevó a cabo un estudio longitudinal que incluyó una primera fase de validación lingüística del BBSC al español mediante procedimientos de traducción, retrotraducción, análisis – discusión crítica y pilotaje; y una segunda fase de validación psicométrica. Para ésta última fase, se reclutó una muestra de conveniencia de 793 parejas madre-hijo durante el ingreso hospitalario posparto en 13 hospitales del sudeste español. Todas las participantes cumplimentaron un cuestionario antes del alta hospitalaria y se llevó a cabo un seguimiento de la muestra entre los 1–4, 6–10 y 12–24 meses posparto. Se dividió la muestra en dos mitades al azar para examinar la estructura del BBSCe. Con la primera mitad se llevó a cabo un análisis paralelo para determinar el número de factores; así como un análisis factorial exploratorio para precisar la asignación de los ítems a cada factor. Con la segunda mitad se desarrolló un análisis factorial confirmatorio. Se calculó la fiabilidad del BBSCe mediante el coeficiente alfa de Cronbach. Además, se determinó la validez concurrente del BBSCe con la lactancia materna exclusiva al alta y con otras variables relevantes según la bibliografía previa. Así mismo, se exploró la validez predictiva del BBSCe con la lactancia materna en diferentes momentos temporales y con los problemas y la satisfacción con la lactancia materna entre el 1º y 4º mes posparto. Adicionalmente, se utilizó el método ROC para explorar la utilidad predictiva del BBSCe sobre la lactancia materna a los 60 días y se identificaron los puntos de corte óptimos mediante la J de Youden. Resultados: En la fase de validación lingüística no se encontraron problemas léxicos ni lingüísticos en los procesos de traducción y retrotraducción. Se realizaron algunos cambios menores en algunos ítems. El grado de dificultad con la traducción fue de 3.5 ± .7 puntos sobre 10. Todos los ítems eran apropiados para el contexto cultural español. Las entrevistas cognitivas no revelaron tampoco ningún problema de comprensibilidad ni aceptabilidad de la escala. En la fase de validación psicométrica, el análisis paralelo identificó una estructura del BBSCe de dos factores. El análisis factorial exploratorio mostro posibles soluciones de uno o dos factores. Y el análisis factorial confirmatorio presentó índices de ajuste más aceptables para el modelo de 2 factores, con un factor infantil (ítems 1-8) y un factor materno (ítems 9-24). Se halló un alfa de Cronbach, de .91 para el total de la escala, de .82 para la subescala I infantil y de .91 para la subescala II materna. A nivel concurrente, las puntuaciones del BBSCe y de sus subescalas se asociaron de forma significativa con la lactancia materna exclusiva al alta posparto, así como con otras variables relevantes como la experiencia previa de lactancia y el contacto piel con piel durante los primeros 30’ posparto. Así mismo, las puntuaciones del BBSCe correlacionaron significativamente de forma positiva con la autoeficacia para la lactancia, y de forma negativa con el grado de dificultad para amamantar durante el ingreso y el porcentaje de pérdida de peso del lactante durante el ingreso hospitalario. A nivel predictivo, las puntuaciones del BBSCe y de sus subescalas también se asociaron con la duración y exclusividad de la lactancia, así como con los problemas de lactancia desde el alta posparto hasta los 1-4 meses. Además, las puntuaciones se correlacionaron significativamente de forma positiva con la satisfacción materna con la lactancia durante los 1-4 meses postparto, y de forma negativa con la intensidad total de los problemas de lactancia materna. Finalmente se indicaron las puntuaciones de corte 85.5 (para el total de la escala); 32.5 (para la subescala infantil) y 56.5 (para la subescala materna). Conclusion: El BBSCe es un instrumento válido y fiable para medir la percepción materna de la eficacia de la lactancia durante el posparto precoz en el contexto español. Se han aportado pruebas de validez que incluyen la relación de las puntuaciones de la escala con variables relevantes para la lactancia materna. El BBSCe puede ser utilizado como herramienta de cribado en población general para detectar grupos de riesgo para el abandono prematuro de la lactancia materna.
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Informe Jurídico sobre la sentencia del Tribunal Constitucional bajo número de expediente 1272-201-PA/TCTirado Cornejo, Mannie 25 February 2021 (has links)
En este informe, analizaremos la sentencia emitida por el Tribunal Constitucional
respecto del derecho a la lactancia de una magistrada, nuestra hipótesis es que se ha
generado una vulneración manifiesta a los derechos de la magistrada y de su menor
hijo con la programación de audiencias en la hora de lactancia de la magistrada y
además de otros derechos. Centraremos la investigación en el análisis de los
problemas jurídicos, el principal vinculado a la imputabilidad de los demandados
respecto a la vulneración del derecho a la lactancia, los secundarios referidos a los
derechos fundamentales de la demandante y los derechos del menor.
El objetivo de la presente investigación es verificar que el derecho a la lactancia, a
pesar de no ser un derecho constitucional expresamente reconocido es un derecho
vinculado a la maternidad, que cuando este derecho es desconocido genera una gran
afectación en la esfera familiar y que puede tener efectos adversos al desincentivar el
ejercicio de las responsabilidades familiares.
Finalmente, concluiremos que, si bien se ha vulnerado el derecho a la lactancia y sus
derechos vinculados, ello refleja algo un problema estructural mayor en las posiciones
neurálgicas de la administración pública y el ejercicio de los derechos fundamentales.
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130 |
Factores que determinan el no uso del servicio de lactario en la sede central de los ministerios ubicados en Lima Metropolitana durante el año 2016Carazas Huamaní, Diana Nataly 03 June 2020 (has links)
El lactario institucional es una medida de conciliación entre el trabajo y la
vida familiar a la que acceden las mujeres trabajadoras peruanas, dicha
medida brinda un servicio que permite extraer y conservar la leche
materna, alimento que previene enfermedades como la anemia en sus
hijos/as, permitiendo preservar la lactancia, acto que favorece el apego
seguro, entre otros elementos del desarrollo infantil temprano así como
paralelamente coadyuva a que, las mujeres que lo deseen continúen
realizando actividades remuneradas.
A pesar de los beneficios antes mencionados que supone el uso del
lactario institucional, durante el monitoreo a la implementación de dicho
servicio, acción realizada por la Comisión Multisectorial de Lactarios,
adscrita al MIMP, se observa una considerable disminución en el número
de usuarias que acceden a dicho servicio (De 38.7%-año 2012 a 21.6%-
año 2015), en el caso de los lactarios del sector público.
En ese orden de ideas, el investigar los factores por las cuales una
política pública aplicada como es caso del lactario institucional presenta
esta situación, constituye una problemática a investigar por parte de la
gerencia social, motivo por el cual se analizó los niveles de
implementación y funcionamiento de dicho servicio, los tipos de postura
que las trabajadoras tienen respecto a la maternidad, y el conocimiento
que tienen sobre la lactancia, para conocer si esos aspectos
influenciaban negativamente en las usuarias.
Para ello, se utilizó una metodología de tipo cualitativa, mediante la
observación y entrevistas que se aplicaron a trabajadores/as de los
Ministerios, usuarias del servicio de lactario institucional de dichos
Ministerios, mediante una muestra de conveniencia.
De los resultados, se evidencia que en el funcionamiento reside la
problemática, especialmente en el diseño de las medidas de conciliación
III
entre el trabajo, la vida familiar y personal aprobadas por la legislación
peruana, así como en las políticas de las que derivan, que incluyen
dentro de su diseño estereotipos en la asignación de roles de género
respecto a las responsabilidades de cuidado entre hombres y mujeres.
De esa forma, esta investigación permite relevar esta situación, a fin de
incorporar correcciones en la normatividad que regula el servicio,
involucrando a todos los/as actores del ámbito laboral, para que se
reconozca el uso del lactario como un derecho / Tesis
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