Spelling suggestions: "subject:"lectin e""
91 |
The lectin binding sites on bovine spermatozoal plasmalemmae: a basic study for X,Y sperm separationWoods, Charles Robert January 1980 (has links)
No description available.
|
92 |
Structure-function studies of organelle assembly and receptor recognition in organelles assembled via the chaperone/usher pathway /Berglund, Jenny, January 2004 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Sveriges lantbruksuniv., 2004. / Härtill 3 uppsatser.
|
93 |
Initiation of coral/algal symbioses : the role of cell surface lectin/glycan interactions in recognition and specificity /Wood-Charlson, Elisha M. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Oregon State University, 2008. / Printout. Includes bibliographical references. Also available on the World Wide Web.
|
94 |
Lectins in Thai plants : purification and characterization of a lectin from jack fruit (Artocarpus heterophyllus) /Pisit Namjuntra, Montri Chulavatnatol, January 1984 (has links) (PDF)
Thesis (M.Sc.(Biochemistry))--Mahidol University, 1984.
|
95 |
Caracterização estrutural das formas silvestre e recombinante de uma lectina de sementes de Vatairea macrocarpa Benth e análise das suas bases moleculares de ligação ao antígeno Tn / Structural characterization of wild and recombinant forms of the lectin Vatairea macrocarpa Benth seed analysis and molecular basis of its binding to the antigen TnSousa, Bruno Lopes de January 2014 (has links)
SOUSA, Bruno Lopes de.Caracterização estrutural das formas silvestre e recombinante de uma lectina de sementes de Vatairea macrocarpa Benth e análise das suas bases moleculares de ligação ao antígeno Tn. 2014. 119 f. Tese (Doutorado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-07-20T12:14:08Z
No. of bitstreams: 1
2014_tese_blsousa.pdf: 4344064 bytes, checksum: 784bc6294f0c6ff7014ef6c5ecece099 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T20:33:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2014_tese_blsousa.pdf: 4344064 bytes, checksum: 784bc6294f0c6ff7014ef6c5ecece099 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:33:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2014_tese_blsousa.pdf: 4344064 bytes, checksum: 784bc6294f0c6ff7014ef6c5ecece099 (MD5)
Previous issue date: 2014 / Lectins are a very diverse class of proteins able to bind specific sugar structures reversibly and with high specificity, but without enzymatically modifying them, triggering several important cellular processes. Among the different lectin families, legume lectins are the most thoroughly studied and have been widely reported to exhibit a number of links to many pathological processes, including carcinogenesis. The remarkable anti-tumor properties of some legume lectins, resulting from their ability to induce programmed cell death and/or autophagocytosis in cancer cells have attracted much attention for biomedical applications. Moreover, a few galactose/N-acetylgalactosamine (Gal/GalNAc)-binding lectins from this group have proven to be useful markers for cancer histochemistry, and the structural characterization of these lectins bound to specific cancer epitopes has been carried out successfully. The seed lectin isolated from the legume tree Vatairea macrocarpa (VML) is a well characterized Gal/GalNAc-binding protein able to specifically recognize naturally occurring O-mucins presenting the carcinoma epitope Tn antigen (GalNAc-α-O-Ser). The crystal structures of VML in complex with Tn antigen and GalNAc have been determined at the resolution of 1.4 and 1.7 Å, respectively. Unfortunately, most of lectins obtained from natural sources consist in a mixture of forms, which is an undesired feature for biomedical applications. Thus, the recombinant form of VML (rVML) was expressed in Escherichia coli, being obtained soluble and wih high yielding. The crystal structure for rVML, as well as for the complex with Tn antigen, GalNAc and α-Lactose have been determined at resolutions of 1.7, 2.7, 2 and 1.8 Å, respectively, presenting the same overall structure and binding patterns as the wild lectin. Molecular docking analysis of this new structure and other Tn-binding legume lectins to O-mucin fragments differently decorated with this antigen provides a comparative binding profile among these proteins, stressing that subtle alterations that may not influence monosaccharide binding can, nonetheless, directly impact the ability of these lectins to recognize naturally occurring antigens. In addition to the specific biological effects of VML, the structural and binding similarities between it and other lectins commonly used as histological markers (e.g., VVLB4 and SBA) strongly suggest that VML can be used as a new tool for cancer research. This is the first report of crystal structures of a Gal/GalNAc-binding legume lectin from the Dalbergieae tribe. / As lectinas consitem em uma classe diversificada de proteínas, capazes de reconhecer estruturas glicídicas de forma reversível e com alta especificidade, no entanto sem alterar suas estruturas químicas, participando de vários processos celulares importantes. Dentre as diferentes famílias de lectinas, as isoladas a partir de leguminosas são as mais extensivamente estudadas, havendo sido relatada a influências dessas moléculas sobre diversos processos patológicos, incluindo a carcinogênese. Notáveis propriedades antitumorais têm sido detectadas para algumas lectinas de leguminosas, resultantes da sua habilidade em induzir a morte celular ou a autofagia em células cancerígenas, o que atraído atenção para suas possiveis aplicações biomédicas. Além disso, algumas lectinas desse grupo especificas para galactose/N-acetil-D-galactosamina (Gal/GalNAc) têm se mostrado úteis como marcadores histoquímicos na pesquisa do câncer e a caracterização estrutural dessas lectinas em complexo com diferentes epítopos cancerígenos vem sendo realizada com sucesso. A lectina isolada a partir das sementes da leguminosa Vatairea macrocarpa (VML) é uma lectina bem caracterizada específica para Gal/GalNAc capaz de reconhecer especificamente o antígeno Tn (GalNAc-α-O-Ser), naturalmente encontrado em O-mucinas presentes em diferentes tipos de câncer. As estruturas cristalográficas para a VML em complexo com o antígeno Tn e GalNAc foram determinadas com resoluções de 1.4 e 1.7 Å, respectivamente. A maioria das lectinas obtidas a partir de fontes naturais consiste em misturas de diferentes isoformas, uma característica indesejada para aplicações biomédicas. Com base nisso, uma construção recombinante para VML (rVML) foi expressa em Escherichia coli, sendo obtida de forma solúvel em com alto rendimento. A estrutura cristalina para a rVML, bem como para seus complexos com o antígeno Tn, GalNAc e α-Lactose foram determinadas com resoluções de 1.7, 2.7, 2 e 1.8 Å, respectivamente, apresentando a mesma estrutura geral e padrões de interação que a lectina silvestre. Com o intuito de gerar um perfil comparativo entre a VML e outras lectinas de leguminosas capazes de reconhecer o antígeno Tn, foram realizadas análises de docking molecular utilizando fragmentos de O-mucinas diferentemente decorados com o antígeno Tn. Esse perfil ressalta como alterações sutis no elenco ou disposição dos aminoácidos constituintes do sítio de ligação a carboidrato, que talvez não influenciem a capacidade de ligação a monossacarídeo, podem impactar diretamente a habilidade dessas lectinas em reconhecer antígenos em condições naturais. Adicionalmente aos já caracterizados efeitos biológicos relatados para VML, a similaridade entre sua estrutura e perfis de interações quando comparadas a outras lectinas comumente utilizadas como marcadores histoquímicos (e.g., VVLB4 e SBA), sugerem fortemente a possível utilização da VML como uma nova ferramenta na pesquisa do câncer. Esse trabalho consiste no primeiro relato de estruturas cristalográficas para uma lectina de leguminosa específica para Gal/GalNAc da tribo Dalbergieae.
|
96 |
"Estudos estruturais e funcionais sobre duas lectinas: cadeia B recombinante da pulchellina & Camptosemina" / "Structural and functional studies on two lectins: recombinant pulchellin B chain and camptosemin"Leandro Seiji Goto 23 February 2007 (has links)
Lectinas estão situadas dentro de um grupo estruturalmente diverso de proteínas que se ligam a carboidratos e glicoconjugados com grande especificidade. Encontradas em diversos organismos, elas são moléculas extremamente úteis na caracterização de sacarídeos, como agentes mediadores de endereçamento de fármacos ou até mesmo como marcadores de superfície celular. A pulchellina é uma glicoproteína heterodimérica ligante de D-Galactose oriunda de sementes de Abrus pulchellus e classificada como proteína inativadora de ribossomo do tipo 2 (type 2 ribosome-inactivating protein - type 2 RIP). A cadeia B recombinante da pulchellina (rPBC) foi previamente produzida em E. coli BL21(DE3). Neste presente trabalho, a rPBC é analisada quanto a sua atividade, interação com células de mamíferos in vitro e estabilidade estrutural. Os resultados indicam que a rPBC possui seletividade quanto a tipos celulares alvo e é endocitada ativamente, provavelmente compartilhando a via de endocitose descrita para outras RIPs. Além disto, a rPBC foi unida à cadeia catalítica e o heterodímero resultante demonstrou toxicidade similar à da holotoxina nativa, confirmando a atividade da rPBC e atribuindo-lhe papel essencial no mecanismo de intoxicação. Uma segunda parte deste trabalho tratou de outra lectina, extraída de sementes de Camptosema ellipticum. Recentemente, experimentos com extratos aquosos obtidos a partir de sementes de Camptosema ellipticum demonstraram possuir atividade hemaglutinante frente a hemácias humanas. Tal atividade foi atribuída a um dado componente protéico que foi então purificado através de cromatografias de troca iônica e exclusão molecular. A proteína, então chamada camptosemina, demonstrou ocorrer na forma de um tetrâmero e cujo estado de oligomerização pode ser controlado pelo pH do meio. Informações sobre a seqüência primária na porção amino-terminal, obtidas por seqüenciamento de aminoácidos, permitiram o desenho de oligonucleotídeos degenerados para a amplificação e clonagem de seu cDNA. As seqüências dos clones obtidos foram submetidas a diversas rotinas de procura de dados do NCBI. Entre os resultados retornados encontraram-se a concanavalina e a aglutinina de amendoim, dois representantes da chamada família de lectinas de leguminosas. Representantes deste grupo compartilham com a camptosemina o tamanho de seus monômeros e a forma de controle de seus graus de oligomerização. O presente trabalho traz a caracterização preliminar da camptosemina quanto a sua seqüência primária e oligomerização através de técnicas de clonagem e de espectroscopia. Foi possível a clonagem de duas variantes para o cDNA da camptosemina cujas seqüências prevêem um peptídeo sinal N-terminal ausente na proteína madura. As seqüências primárias deduzidas são muito semelhantes entre si e em comparação com outros membros da família de lectinas de leguminosas. A camptosemina se demonstrou extremamente resistente a mudanças de temperatura, exibindo sua dissociação em monômeros somente sob pHs extremamente ácidos ou alcalinos. / Lectins have been placed in a structurally diverse group of proteins that bind carbohydrates and glycoconjugates with high specificity. Found in several organisms, they are extremely useful molecules in the characterization of saccharides, as drug delivery mediators, and even as cellular surface markers. Pulchellin is a D-Galactose-binding heterodimeric glycoprotein from Abrus pulchellus seeds and classified as a type-2 ribosome-inactivating protein (type-2 RIP). The recombinant pulchellin B (rPBC) was previously produced in E. coli BL21 (DE3). In the present work, rPBC is analyzed with respect to its interaction with mammal cells in vitro and structural stability. Results show that rPBC has selectivity for targeted cell types and that it is actively endocytosed, probably by the same route described for other RIPs. Furthermore, rPBC was bond to the catalytic chain and the resulting heterodimer has shown toxicity degree very similar to the native holotoxin, confirming rPBC activity and attributing it a essential role in the intoxication mechanism. A second part of this work has dealed with another lectin extracted from the seeds of Camptosema ellipticum. Recently, experiments with water-soluble extracts obtained from the seed of Camptosema ellipticum have shown to have hemagglutinative properties when assayed with human erythrocytes. Such biological activity was attributed to a certain proteic component that was purified by ion-exchange and size-exclusion chromatographies. The protein, so called camptosemin, has shown to occur as a tetramer and which oligomerizations state could be driven by the environmental pH. Primary sequence information from the amino-terminal portion, obtained by aminoacid sequencing, allowed the design of degenerated oligonucleotides for the amplification and cloning of its cDNA. The obtained clones sequences were submitted to several NCBI data bank search scripts. Among the retrieved results were found concanavalin and peanut agglutinin, two representatives of the called legume lectins family. Members of this group share with camptosemin their monomer sizes and the way their oligomerization state can be driven. This present work characterizes camptosemin with respect to its sequence and oligomerization using cloning and spectroscopy techniques. It was possible the cloning of two cDNA variants for camptosemin which sequences deduce an N-terminal signal peptide absent in the mature protein. Deduced primary sequences are very similar to each other and to other legume lectin members. Camptosemin has shown being extremely temperature resistant, only dissociating in monomeric subunits under extremely acid or alkaline pHs.
|
97 |
Xiloglucanas e galactomananas de leguminosas: interaÃÃo com lectinas D-galactose-ligantes / Xyloglucans and galactomannans legumes: interaction with lectins D-galactose-bindingPatrÃcia Gadelha de Castro Landim 13 July 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / PolissacarÃdeos ocorrem em grandes quantidades nas sementes como componentes da parede celular ou como reserva. Dentre estes Ãltimos, incluem-se as xiloglucanas cotiledonÃrias e as galactomananas endospÃrmicas. As xiloglucanas apresentam uma cadeia principal de β-D-(1→4)-glucana ramificada com ligaÃÃes α-(1→6) por resÃduos D-xilopiranosÃdeos ou β-D-galactopiranosÃdeo-(1→2)-D-xilopiranosÃdeos, enquanto as galactomananas endospÃrmicas consistem em cadeias polimÃricas de resÃduos β-D-manopiranosil (1→4) ligados, substituÃdos em O-6 por unidades de α-D-galactopiranosil. O objetivo deste trabalho foi analisar a interaÃÃo de xiloglucanas e galactomananas com lectinas galactose-ligantes e, assim, sugerir o uso de tais polissacarÃdeos como alternativa barata e eficaz na preparaÃÃo de matrizes cromatogrÃficas para o isolamento e determinaÃÃo da especificidade anomÃrica de novas lectinas. Dessa forma, as interaÃÃes das lectinas das sementes de Artocarpus integrifolia (frutalina), Artocarpus incisa (jacalina), Ricinus communis (ricina) e Arachis hypogaea (PNA) com matrizes de xiloglucanas de sementes de Copaifera langsdorffii, Mucuna sloanei e Hymenaea courbaril (MC, MMu, MJ, respectivamente) e de galactomananas de Mimosa scabrella, Stryphnodendron barbatiman, Adenanthera pavonina e Dimorphandra mollis (MM, MS, MA; MD, respectivamente) foram analisadas. As galactomananas apresentaram melhor capacidade de retenÃÃo da jacalina (MA â 0,92 mg ; MM â 1,48 mg ; MD â0,88 mg ; MS â 0,83 mg) e da frutalina (MA â 0,99 mg ; MM â 1,09 mg ; MD â 0,94 mg ; MS â 0,85 mg), lectinas que possuem especificidade por α-D-galactose. Vale destacar que a galactomanana de M. scabrella apresentou melhor capacidade de retenÃÃo da lectinas testadas. Por outro lado a ricina, capaz de ligar-se aos dois anÃmeros, mas que se liga preferencialmente ao anÃmero β, teve maior massa retida nas colunas de xiloglucana (MMu â 2,17 mg ;MJ â 1,30 mg; MC â 2,83 mg). Houve diferenÃa nos perfis de retenÃÃo da PNA, que tambÃm se liga aos anÃmeros α e β da galactose, sendo que a melhor retenÃÃo foi na coluna contendo matriz de M. sloanei (0,12 mg). As colunas foram todas saturadas com extrato bruto a partir das farinhas das sementes, para que se utilizasse a capacidade mÃxima de retenÃÃo de cada matriz. Atividade hemaglutinante foi detectada em ambos os picos PI e PII. Para a ricina, atividade tÃxica foi realizada e detectada para todos os PII obtidos. Por meio de SDS-PAGE, a pureza de cada uma das lectinas foi confirmada. Diante dos resultados expostos, pode-se sugerir o uso de xiloglucanas e galactomananas para o isolamento, purificaÃÃo e determinaÃÃo da especificidade anomÃrica de lectinas galactose-ligantes. / Polysaccharides are found in large quantity in seeds and they represent the main compounds of cell wall or reservoir. Among reservoir compounds, it included cotyledonary xyloglucans and endospermic galactomannans. The xyloglucans are made of a main chain of β-D-(1→4)-glucan with α-(1→6) ramifications of D-xylopyranoside or β-D-galactopyranoside-(1→2)-D-xylopyranoside residues. Endospermic galactomannans are polimeric chains of β-D-mannopyranosil (1→4) and replaceabled in O-6 for units of α-D-galactopyranosil. The aim of this work is investigate the interaction of xyloglucans and galactomannans with galactose bounding lectins and show the possibility of the usage of these polysaccharides as cheap and useful chromatographic matrices for isolation and determination of anomeric specificity of galactose bounding lectins. The interactions of lectins from seeds of Artocarpus integrifolia (frutalin), Artocarpus incisa (jacalin), Ricinus communis (ricin) e Arachis hypogaea (PNA) were performed with coluns of xyloglucans of seeds from Copaifera langsdorffii, Mucuna sloanei and Hymenaea courbaril (MC, MMu, MJ, respectively) and galactomannans from Mimosa scabrella, Stryphnodendron barbatiman, Adenanthera pavonina and Dimorphandra mollis (MM, MS, MA; MD, respectively). The galactomannans showed the best colun interaction capacity for the jacalin (MA â 0,92 mg ; MM â 1,48 mg ; MD â0,88 mg ; MS â 0,83 mg) and frutalin (MA â 0,99 mg ; MM â 1,09 mg ; MD - 0,94 mg ; MS - 0,85 mg) lectins. Remarkably the M. scabrella galactomannan showed the best colun interaction among all lectins analysed. On the other hand, ricin was better hold in coluns made of xyloglucan (MMu â 2,17 mg ;MJ â 1,30 mg; MC â 2,83 mg). For PNA lectin, differences were detected in colun interaction capacity. The best colun interaction was with the M. sloanei matrix (0,12 mg) for PNA lectin. All coluns were fill with sample extract of flour from seeds and hemagglutination assays was performed with PI and PII. In these assays, hemagglutination activity was detected in both PI and PII from the coluns. For ricin, toxic activity was made and it was detected for all obtained chromatographic samples. With SDS-PAGE it was possible confirmed the purification of the studied lectins. The bands in polyacrilamid gel were the same for the lectins purified. In conclusion, it can be suggested the usage of xyloglucans and galactomannans for isolation, purification and determination of anomeric specificity of galactose-bounding lectins.
|
98 |
AvaliaÃÃo dos Efeitos Renais e Vasculares das Lectinas das Algas Caulerpa cupressoides e Pterocladiela capillaceaMarta Maria Caetano de Souza 22 March 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As macroalgas sÃo encontradas em todo o mundo, desempenhando um importante papel na manutenÃÃo do equilibrio marinho e na preservaÃÃo da biodiversidade marinha. Estudos com espÃcies de macroalgas presentes no litoral do CearÃ, como a Caulerpa cupressoide e Pterocladiella capillacea tem despertado interesse por diversos efeitos biolÃgicos. A Caulerpa cupressoides à uma alga verde da famÃlia Caulerpaceae e a Pterocladiella capillacea trata-se de uma alga vermelha da familia Pterocladiacea. Diante do potencial destas espÃcies e de seus componentes como as lectinas, bem como de poucos relatos sobre efeitos tÃxicos renais objetivou-se estudar os efeitos das lectinas das algas citadas em modelo de perfusÃo renal, efeitos citotÃxicos em cÃlulas MDCK e efeitos na PressÃo Arterial (PA) e Frequencia Cardiaca (FC). Utilizou-se ratos wistar machos, pesando entre 250 e 300g. Na perfusÃo de rins isolados utilizou-se as lectinas na concentraÃÃo de 10Âg/mL. Os efeitos das lectinas foram avaliados na PressÃo de PerfusÃo(PP), ResistÃncia Vascular Renal(RVR), Fluxo UrinÃrio(FU), Ritmo de FiltraÃÃo Glomerular (RFG), Percentual do transporte tubular de sÃdio (%TNa+), de potÃssio (%TK+) e de cloreto (%TCl-). O ensaio com artÃria mesentÃrica foi realizado com a lectina da Caulerpa cupressoides (Lcc) nas concentraÃÃes de 0,1; 0,3; 1; 3; 10; 30; 60; 100; 200; 300 e 400 Âg/mL e o tecido foi pre-contraÃdo com fenilefrina(PHE) (0,3Âmol e 1Âmol). A PA e FC foram obtidas por canulaÃÃo da carÃtida e os registros realizados atravÃs de um software de aquisiÃÃo de dados. A LCc aumentou a PP e RVR aos 90 e 120 minutos, reduziu o RFG aos 60 minutos e reduziu o %TNa+, %TK+ e %TCl- aos 60, 90 e 120 minutos. A lectina da Pterocladiela capillacea (LPc) reduziu o FU aos 120 minutos e reduziu o %TNa+, aos 90 e 120 minutos. No estudo de citotoxidade, a LCc e LPc nÃo alteraram a viabilidade de cÃlulas MDCK. A LCc promoveu relaxamento em artÃria mesentÃrica nas concentraÃÃes de 100, 200, 300 e 400 Âg/mL em tecido prÃ-contraido com PHE 1 Âmol, mas nÃo o fez em tecido prÃ-contraido com PHE 0,3 Âmol abaixo de 200 Âg/mL. A LCc promoveu deposiÃÃo de material protÃico nos espaÃos tubular e urinÃrio e expansÃo do intersticio. A LPc causou minima desposiÃÃo de material protÃico, sem alteraÃÃes a nivel de intersticio. A LCc causou leve reduÃÃo na PA nas concentraÃÃes de 100 e 200Âg/mL e nÃo alterou a FC e a LPc nÃo causou alteraÃÃes da PA e FC. Observou-se que a LCc promoveu efeitos hemodinÃmicos renais, aumentando PP e RVR o que pode ser em decorrÃncia de ativaÃÃo de α-adrenoreceptores. A LCc reduziu a PA a partir de100 Âg/mL, sugerindo possÃvel liberaÃÃo de agentes vasodiltadores, o que ocasionaria tambÃm acÃmulo de lÃquido no intersticio (edema) como mostrou a histologia dos rins. A LPc nÃo promoveu alteraÃÃes na PP e RVR. A FC e PA nÃo foram alteradas com a LPc sugerindo que a mesma nÃo promove liberaÃÃo de substÃncias que agem diretamente como vasoconstritores. / Macroalgae are found worldwide, playing an important role in maintaining the balance marine and conservation of marine biodiversity. Studies with seaweeds present in the coast of CearÃ, such as Caulerpa cupressoides and Pterocladiella capillacea has aroused interest in many biological effects. The Caulerpa cupressoides is a green algae belonging to the family Caulerpaceae and Pterocladiella capillacea is a red seaweed of the family Pterocladiacea. Given the potential of these species and their components such as lectins, as well as a few reports of kidneys toxic effects aimed to study effects of lectins cited algae on renal perfusion model, cytotoxic effects on MDCK cells, effects on Blood Pressure (BP) and Heart Rate(HR). Male Wistar rats weighing between 250 and 300g were used in the experiments. Lectins was utilized in perfusion of isolated kidneys at concentration of 10μg/mL. The effects of lectins were evaluated in Pressure Perfusion (PP), Renal Vascular Resistance (RVR), Urinary Flow (FU), Glomerular Filtration Rate (GFR), Percentage of Tubular Transport of Sodium (% TNa+), Potassium (% TK +) and Chloride (%TCl-). The mesenteric artery assay was realized with the lectin Caulerpa cupressoide- LCc at concentrations of 0.1, 0.3, 1, 3, 10, 30; 60, 100, 200, 300 and 400μg/mL., and the tissue was pre-contracted with phenylephrine (PHE) (0.3μmol and 1μmol). The BP and HR were obtained by cannulation of the carotid artery and registers performed by a data acquisition software. The LCc increased RVR and PP at 90 and 120 min, reduced GFR at 60 minutes and reduced the % TNa+, % TK+ and %TCl- at 60, 90 and 120 minutes. The lectin Pterocladiella capillaceae -LPc reduced the FU at 120 minutes and reduction % TNa+, at 90 and 120 minutes. In the study of cytotoxicity, LCc and LPc did not affect viability of MDCK cells. LCc promoted relaxation in mesenteric artery in concentrations of 100, 200, 300 and 400 Âg/mL in tissue pre-contracted with PHE to 1.0 micromol, but did not it in tissue pre-contracted with PHE a 0.3 micromol, in concentrations below to 200 Âg/mL. LCc promoted deposition of protein material in the tubule and expansion interstice. The LPc caused deposition protein material in the tubule, without changes at the level of interstice. LCc caused slight reduction in blood pressure at concentrations of 100 and 200μg/mL and did not change the Cardiac Frequency (CF) and LPc caused no changes in CF nor the Heart Rate (HR). It was noted that the LCc promoted renal hemodynamic effects, raising PP and RVR, which may be due to α-adrenoceptor activation. LCc reduced the BP from the concentration of 100 μgmL, suggesting possible release of agents vessel dilators, which also would cause fluid accumulation in the interstice as shown kidney histology. LPc did not change the PP and RVR. The HR and BP were not changed with the LPc, suggesting that it does not promote the release of substances that act directly as a vasoconstrictor.
|
99 |
Atividade de lectinas de leguminosas sobre a germinaÃÃo de esporos de fungos fitopatogÃnicos / Activity of lectins of legumes on the germination of spores of pathogenic fungiFrancisco Vassiliepe Sousa Arruda 06 February 2009 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Lectinas representam um grupo diversificado de proteÃnas, tanto em termos de tamanho e estrutura, quanto com relaÃÃo Ãs atividades biolÃgicas que desempenham sobre diferentes organismos. A maioria das lectinas tem sido isolada de plantas e algumas podem exercer atividades antifÃngicas marcantes. Este trabalho apresenta o efeito de cinco lectinas estruturalmente relacionadas, as quais foram purificadas, respectivamente, das sementes de Canavalia ensiformis (ConA), C. boliviana (Cbol), C. maritima (ConM), C. brasiliensis (ConBr) e C. gladiata (ConG), sobre o crescimento in vitro dos fungos fitopatogÃnicos Mucor sp., Rhizoctonia solani, Colletotrichum musae e C. lindemuthianum. No sentido de determinar o efeito das lectinas, os esporos fÃngicos foram devidamente isolados, tratados com cada uma das lectinas na concentraÃÃo de 500 μg/mL durante 24 horas e entÃo inoculados para crescimento a 27ÂC em placas de poliestireno de 96 poÃos contendo caldo batata dextrose. O crescimento dos fungos foi avaliado em diferentes tempos atravÃs da determinaÃÃo da densidade Ãptica a 620 nanÃmetros. O controle negativo foi feito com NaCl 0,15 M. No sentido de verificar se o efeito das lectinas sobre o crescimento fÃngico era meramente proteico, os fungos foram crescidos na presenÃa de albumina sÃrica bovina (BSA). Os resultados mostraram que o crescimento de Mucor sp. foi diminuÃdo quando seus esporos foram tratados com ConA. Por outro lado, todas as outras lectinas promoveram o aumento de seu crescimento. Com relaÃÃo Ãs outras espÃcies, observou-se que o crescimento fÃngico à aumentado quando os esporos sÃo tratados com as lectinas. / Lectins represent a diversified group of proteins, both in terms of size and structure, as well as in relation to biological activities that they play on different organisms. Most of lectins have been isolated from plants and some of them can exert remarkable antifungal activities. This work shows the effect of five structurally related lectins, which were purified from the seeds of Canavalia ensiformis (ConA), C. boliviana (Cbol), C. maritima (ConM), C. brasiliensis (ConBr) and C. gladiata (ConG), respectively, on the in vitro growth of phytopathogenic fungi Mucor sp., Rhizoctonia solani, Colletotrichum musae and C. lindemuthianum. In order to determine the effect of lectins, fungal spores were properly isolated, treated with each lectin in a concentration of 500 μg/ml for 24 hours and then inoculated to growth at 27ÂC in 96-well polystyrene plates containing potato dextrose broth. The fungal growth was assessed at different times by measuring the optical density at 620 nanometers. The negative control was performed with 0.15 M NaCl. In order to verify if the effect on fungal growth occurred merely by the presence of protein, the fungi were grown in the presence of bovine serum albumin (BSA). The results showed that the growth of Mucor sp. is decreased when spores were treated with ConA. On the other hand, all the other lectins enhanced its growth. With respect to other species, it was observed that fungal growth is increased when the spores were treated with lectins.
|
100 |
AnÃlise proteÃmica de plasma de pacientes com cÃncer de mama utilizando lectinas vegetais e label-free LC-MSE / Proteomic analysis of plasma from patients with breast cancer using plant lectins and label free MSEMarina Duarte Pinto Lobo 22 January 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O cÃncer de mama representa o tipo de cÃncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do cÃncer de pele nÃo melanoma. Caracterizando-se como uma doenÃa clÃnica e biologicamente heterogÃnea, a detecÃÃo precoce do cÃncer de mama, uma caracterizaÃÃo fidedigna da doenÃa e um diagnÃstico preciso sÃo de fundamental importÃncia para reduÃÃo da mortalidade. Assim, o objetivo do presente trabalho foi realizar anÃlises qualitativas e quantitativas de proteÃnas plasmÃticas de mulheres saudÃveis e mulheres com cÃncer de mama tipo ductal, em diferentes estÃgios. Para isso, inicialmente, as amostras de plasma foram depletadas de albumina e IgG e depois reunidas em pools representativos para cada grupo em estudo. Os pools foram entÃo fracionados por meio de cromatografias de afinidade em matrizes de Sepharose 4B imobilizadas com as lectinas vegetais α-galactose-ligante de Artocarpus incisa - Frutalina e glucose/manose-ligante de Dioclea altÃssima â DAL. Posteriormente, tantos os pools como as fraÃÃes cromatogrÃficas obtidas foram digeridas e submetidas à anÃlise independente de dados (MSE) e quantificadas (label-free) por espectrometria de massas. A utilizaÃÃo das cromatografias de afinidade com lectinas vegetais a priori da anÃlise por espectrometria de massas foi fundamental para reduzir a complexidade das amostras e estender o intervalo dinÃmico de proteÃnas, e frutalina apresentou os melhores resultados de fracionamento. Um somatÃrio de todas as anÃlises realizadas revelou a identificaÃÃo de cerca de 445.000 peptÃdeos e mais de 30.000 proteÃnas, com redundÃncia entre isoformas do mesmo grupo e entre grupos. Ademais, alÃm de fracionar, as cromatografias de afinidade com lectinas vegetais foram eficientes em isolar glicoformas especÃficas que refletem um padrÃo de glicosilaÃÃo alterado associado à doenÃa. Diversas proteÃnas diferencialmente expressas, algumas delas com mudanÃas na glicosilaÃÃo, foram identificadas, tais como apolipoproteÃna A2, apolipoproteÃna C3, fatores do sistema complemento (C3, C4b e C4A), clusterina, α-1-2-Ãcido glicoproteÃna, haptoglobina, hemopexina, paraoxonase arilesterase sÃrica, proteÃna plasmÃtica de ligaÃÃo ao retinol, plasminogÃnio e vitronectina. Dentre as proteÃnas identificadas, algumas estÃo relacionadas com a decomposiÃÃo da matriz extracelular, metabolismo lipÃdico, estresse oxidativo e outras caracterizam-se como proteÃnas de fase aguda. Finalmente, os dados de expressÃo diferencial e possÃveis alteraÃÃes de glicosilaÃÃo das proteÃnas contribuem para o desenvolvimento de um perfil protÃico, alvo para posterior validaÃÃo, que apresenta uma associaÃÃo com o desenvolvimento e a caracterizaÃÃo do cÃncer de mama em seus diferentes estÃgios. / The breast cancer presents one of the most commonly diagnosed types of cancer among women worldwide and in Brazil, after nonmelanoma skin cancer. Itâs a clinically and biologically heterogeneous disease. Therefore, early detection of breast cancer, a reliable characterization of the disease and an accurate diagnosis are crucial to reducing mortality. The aim of this work was perform a qualitative and quantitative analyzes of plasma proteins from healthy women and from women with ductal breast cancer in different stages. For this, initially, plasma samples were depleted of IgG and albumin and then pooled into samples representative for each study group. The pools were then fractionated by immobilized plant lectins (frutalin and DAL)-affinity chromatography. Subsequently, the pools and chromatographic fractions were digested and submited to and data-independent label-free mass spectrometric analysis. The use of affinity chromatography with plant lectins prior to analysis by mass spectrometry was essential to reduce sample complexity and extend the dynamic range of proteins, and frutalin showed the best results from fractionation. A sum of all analyzes performed revealed the identification of about 445,000 peptides and more than 30,000 proteins, with redundancy between isoforms of the same group and between groups. Furthermore, in addition to fractionation, the chromatography of affinity with plant lectins were effective in isolating specific glycoforms that reflect an altered glycosylation pattern associated with the disease. Several differentially expressed proteins, some of which changes in glycosylation were identified, such as apolipoprotein A2, apolipoprotein C3, complement factors (C3, C4b and C4A), clusterin, 1-2-α-acid glycoprotein, haptoglobin, hemopexin, serum paraoxonase arylesterase, plasma retinol binding protein, plasminogen and vitronectin. Among the proteins identified, some are related to the breakdown of the extracellular matrix, lipid metabolism, oxidative stress and other characterized as acute phase proteins. Finally, the data of differential expression and possible changes in the glycosylation patterns of proteins contributes to the development of a protein profile, subject to later validation, presenting an association with the development and characterization of breast cancer in its different stages.
|
Page generated in 0.0654 seconds