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Purificação e investigação de propriedades físico-químicas de inibidores de proteases extraídos das sementes de aácia plumosa Lowe. / Purification and investigation of the physical-chemical protease inhibitors properties from acacia plumosa lowe seeds.

Lopes, José Luiz de Souza 24 March 2006 (has links)
Sementes das plantas pertencentes à família Leguminosae são excelentes fontes de inibidores de proteases. O gênero Acacia é um dos membros mais importantes deste grupo. Neste trabalho, foram descritos novos inibidores de proteases das sementes de Acacia plumosa Lowe. A partir do extrato salino das sementes maduras, os inibidores foram purificados por cromatografia de exclusão molecular em coluna Superdex-75 (equilibrada e eluída com PBS) e cromatografia de troca iônica em coluna Mono-S, equilibrada e eluída com o tampão Acetato de Sódio 50 mM (pH 5.0) num gradiente linear de \'NA\'\'CL\' 0-0.5 M. Quatro frações (eluídas por volta de 0.1 8, 0.22, 0.33 e 0.37 M de \'NA\'\'CL\') apresentaram atividade anticoagulante e ação inibitória sobre serinoproteases, estas frações foram denominadas ApTIA, ApTIB, ApTIC e ApTID, respectivamente. Em condições nativas, a espectrometria de massas mostrou as massas moleculares de três deles (A, B e C): 19.709; 19.869 e 20.378 Dáltons, enquanto que em SDS-PAGE na presença de \'beta\'-mercaptoethanol, foram observadas duas cadeias para cada um dos inibidores. A análise dos primeiros 10 resíduos de aminoácidos da região N-Terminal das duas cadeias das formas A, B, C revelou identidade com inibidores do tipo Kunitz, e também mostrou dois resíduos diferentes na ApTIC, em relação as formas A e B. Estes dados levam a interpretação de que estes inibidores são diferentes isoformas encontradas nesta semente. O espectro de dicroísmo circular foram compatíveis com proteínas que majoritariamente apresentam elementos- β e não-ordenados em sua estrutura, apresentando máximos positivos por volta de 230 nm e mínimos em 202 nm. Os três isoinibidores foram muito estáveis em pHs ácidos e alcalinos, e suas estruturas foram afetadas somente acima de 75oC. As constantes de associação (KA) e de dissociação(KD) determinadas por SPR (num sistema BIACORE) com enzimas proteolíticas indicaram que a afinidade destes inibidores por tripsina foi até 20 vezes maior que para quimotripsina (tripsina: KA2.57x109 M-1 e quimotripsina: KA 1.34x108M-1), e o complexo tripsina-inibidor mostrou maior estabilidade (tripsina: KD por volta de 0,5 nM e quimotripsina: 6 nM). Estes inibidores também apresentaram ação inibitória sobre o crescimento dos fungos Aspergillus niger, Thielaviopsis paradoxa, Colletotrichum sp P10 e Fusarium moniliforme, mostrando que provavelmente a inibição de suas serinoproteases possa ser um mecanismo de controle das suas proliferações. / Seeds of plants belonging to Leguminosae family are rich sources of protease inhibitors. The Acacia genus is one of the most important members of this group. In this work, novel protease inhibitors from Acacia plumose Lowe seeds have been described. From the saline extract of mature seeds, the inhibitors were purified by size exclusion chromatography on Superdex-75 column (equilibrated and eluted with PBS) and ionic exchange chromatography on Mono-S column, equilibrated and eluted with Sodium Acetate 50 mM (pH 5.0) in a linear gradient of NaCl 0-0.5M. Four fractions (eluted around 0.18, 0.22, 0.33 and 0.37 M of NaCl) presented anticoagulant activity and inhibitory action on serineprotease, these fractions were denoted ApTIA, ApTIB, ApTIC and ApTID, respectively. In native conditions, mass spectrometry showed the molecular weights of three of them (A, B and C): 19,709; 19,869 and 20,378 Daltons, while in SDS-PAGE in ?-mercaptoethanol presence, two chains for each inhibitor were observed. The N-terminal analysis of the first 10 amino acid residues of both chains of the isoforms A, B, and C revealed identity with Kunitz protease inhibitors and also showed two different residues in ApTIC, comparing with A and B isoforms. These data indicate that the inhibitors are different isoforms present in this seeds. The circular dichroism spectra were compatible with proteins that majority present unordered and beta-elements in these structures, presenting positive maxima around 230 nm and minima about 202 nm. The three isonhibitors were very stable at acids and alkalines pH, and their structures are only affected over 75ºC. The association (KA) and dissociation constants (KD) determined by SPR (BIACORE system) with proteolytic enzymes indicated that the affinity of these inhibitors for trypsin was up to 20 times bigger than for chymotrypsin (trypsin: KA 2.57x109 M-1 and chymotrypsin: KA 1.37x108 M-1), and the complex inhibitor-trypsin showed higher stability (trypsin: KD around 0,5 nM and chymotrypsin: 6 nM). These inhibitors also presented inhibitory action on the fungi growth of Aspergillus niger, Thielaviopsis paradoxa, Colletotrichum sp P10 e Fusarium moniliforme showing that probably the inhibition of their serineproteases can be a mechanism of control of their proliferation.
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Alguns aspectos do comportamento de oviposição de fêmeas selvagens de Zabrotes subfasciatus (Coleoptera, Bruchidae) em condições de privação do hospedeiro. / Some aspects of the oviposition behavior of wild Zabrotes subfasciatus (Boheman)females (Coleoptera, Bruchidae) under conditions of host deprivation.

Sperandio, Luzia Aparecida Alexandre 13 December 2001 (has links)
Zabrotes subfasciatus é considerado um dos principais predadores de sementes da espécie Phaseolus vulgaris, causando sérios prejuízos para esta espécie em armazenagem. Este trabalho teve como objetivo conhecer alguns dados do comportamento de oviposição das fêmeas de Z. subfasciatus (Coleoptera, Bruchidae) que ainda são desconhecidos. Foi estudada a oviposição de Z. subfasciatus em P. vulgaris, ao longo de toda a vida e em situações de privação do hospedeiro, logo após a emergência dos adultos, por períodos determinados de 1 a 10 dias. Foi utilizada apenas uma variedade de P. vulgaris: rosinha. O trabalho foi dividido em 2 fases, realizadas concomitantemente. Na primeira fase, foi estudada a variação da oviposição, ao longo do tempo de vida total das fêmeas, sem e com privação do hospedeiro, por até 10 dias, bem como a variabilidade entre as fêmeas dentro de cada grupo, observando as estratégias de cada uma delas no interior de cada grupo. Foram analisados vários parâmetros, como: número de ovos colocados diariamente, a longevidade, o período de oviposição e o número de ovos colocados por cada fêmea dentro de cada grupo. O número de ovos depositados por dia variou estatisticamente, sendo que o pico de oviposição na presença do hospedeiro (Grupo Controle) ocorreu entre o 2o e 5o dia de postura. A longevidade média foi de 11,1±1,8; o período de oviposição médio foi de 8,7±1,1 dias e o número de ovos colocados por cada fêmea ao longo da vida foi de 37,0±9,3. Nos Grupos em que houve privação do hospedeiro, também observou-se que o número de ovos colocados por dia foi diferente estatisticamente, sendo que o pico de oviposição ocorreu sempre no 1o. dia seguinte à privação, com exceção do nível 1, em que o pico ficou entre os dias 1 e 4 (após a presença do hospedeiro). A fecundidade máxima de cada grupo diminuiu, mas só foi diferente estatisticamente a partir do nível 6 (6 dias sem o hospedeiro), sendo que a média foi de 13,9±9,2 ovos, quando o tempo de espera foi de 10 dias. Isso sugere que em até 5 dias de privação, Z. subfasciatus consegue manter sua capacidade de postura, graças a uma boa retenção dos seus ovos e, a partir do 6o dia, há, provavelmente, uma reabsorção. A longevidade foi maior nos Grupos de Privação do hospedeiro a partir do nível 3, em relação ao Grupo Controle, mas o período de oviposição foi menor (4,3±4,6 dias no nível 10) a partir do nível 1, em relação ao Grupo Controle. O número de ovos colocados por todas as fêmeas, tanto no Grupo Controle como nos de Privação, não diferiu, indicando assim que não há variabilidade intraespecífica dentro de cada grupo. Na segunda fase, o objetivo foi comparar a distribuição dos ovos por grão, no Grupo em que não houve privação do hospedeiro (Controle) e nos Grupos em que houve privação por 2, 5, 8 e 10 dias, respectivamente. Foi constatado que as fêmeas privadas do hospedeiro por 5 e 8 dias apresentaram maior número de grãos com 4 ou mais ovos, no 1o dia de oviposição (1,4 grão em média), em relação ao Grupo Controle e as fêmeas que ficaram privadas do hospedeiro por 2 e 10 dias (0,8 grão em média). Quanto ao número de grãos com 1 ou nenhum ovo, observou-se que o Grupo Controle e os Grupos em que houve privação do hospedeiro por 8 e 10 dias apresentaram um maior número de grãos (3,2 grãos em média) em relação aos demais (2,1 grãos em média), no 1o dia de oviposição. E quanto ao número de ovos no grão com mais ovos, observou-se que ocorreu um maior número de ovos em todos os Grupos Privados (5,1 ovos/ grão em média), em relação ao Grupo Controle (1,9 ovo/ grão, em média). / Zabrotes subfasciatus is considered to be one of the main predators of Phaseolus vulgaris seeds, causing severe damage to this species during storage. The aim of the present study was to investigate some aspects of the oviposition behavior of Z. subfasciatus (Coleoptera, Bruchidae) females that are still unknown. The oviposition of Z. subfasciatus on P. vulgaris was studied along the entire life cycle of the parasite and in situations of host privation, right after the emergence of the adults, for periods of time ranging from one to ten days. Only one variety of P. vulgaris ("rosinha") was used. The study was divided into two parts carried out concomitantly. In the first part, the variation of oviposition along the total lifetime of the females was studied, with and without host privation up to ten days, as well as the variability among the females inside each group, with individual observation of the strategies of each insect. Several parameters were analyzed: number of eggs laid daily, longevity, oviposition period and number of eggs laid per female inside each group. The number of eggs laid per day varied significantly and the peak oviposition in the presence of the host (Control Group) occurred between the second and the fifth day after deposition. The mean longevity was 11.1 ± 1.8 days, the mean oviposition period was 8.7 ± 1.1 days and the number of eggs laid by each female along their lives was 37.0 ± 9.3. In the groups submitted to host privation the number of eggs deposited per day was significantly different, with peak oviposition occurring always on the first day after privation, except for level 1 where the peak was observed between the first and fourth days (after the presence of the host). The maximum fecundity of each group has reduced, but the difference was statistically significant only when level 6 (six days without the host) and higher levels were reached, the average being 13.9 ± 9.2 eggs when the waiting time was ten days. This suggests that, for up to five days of privation, Z. subfasciatus is able to maintain its oviposition capacity thanks to the good retention of its eggs. After the sixth day, however, reabsorption is likely to occur. The longevity of the groups submitted to host privation from level 3 to higher levels was longer than the longevity of the Control Group, but the oviposition period from level 1 to higher levels (4.3 ± 4.6 days at level 10) was lower than in the Control Group. The number of eggs laid by all females in the Control and Privation Groups did not differ, thus indicating that there is no intraspecific variability inside each group. In the second part of the experiment, the aim was to compare the distribution of eggs per grain in the group where there was no host privation (Control) and in the groups where privations of 2, 5, 8 and 10 days were imposed. The females kept under host privation for 5 and 8 days presented a larger number of grains with four or more eggs on the first day of oviposition (average of 1.4 grains) compared with the Control Group and with the females that were kept under host privation for 2 and 10 days (average of 0.8 grains). As regards the number of grains with one or no egg, the Control Group and the groups submitted to host privation for 2 and 10 days presented a larger number of grains (average of 3.2 grains) in relation to the others (average of 2.1 grains) on the first day of oviposition. As regards the number of eggs on the grains with a larger content of eggs, the number of eggs was larger in all the Privation Groups (average of 5.1 eggs/grain) in relation to the Control Group (average of 1.9 eggs/grain).
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Physiological aspects of germination and storage of Amburana cearensis (Allem?o) A.C.Sm (Fabaceae) seeds

Araujo, Marcelo do Nascimento 10 February 2017 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2017-07-12T01:06:09Z No. of bitstreams: 1 TESE VERS?O FINAL MARCELO ARAUJO (1).pdf: 2342837 bytes, checksum: 363174d9d071939d3ad3c4f66b795b8a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-12T01:06:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE VERS?O FINAL MARCELO ARAUJO (1).pdf: 2342837 bytes, checksum: 363174d9d071939d3ad3c4f66b795b8a (MD5) Previous issue date: 2017-02-10 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPEB / Amburana cearensis (Allem?o) A.C.Sm. is native tree of Brazil adapted at semi-arid habitats. It has ecological, commercial and medicinal importance. A. cearensis is listed in the red list of endangered species. It is threatened by habitat loss and exploitation for use in folk medicine. The bark is used, in the traditional medicine, to cure respiratory diseases while seeds are used to treat lung diseases. This work aims to study the physiological aspects of germination and storage of Amburana cearensis (Allem?o) A.C.Sm. seeds. Four storage conditions were used and assessed during 27 months: airtight container in refrigerator; airtight container in laboratory, paper bags in laboratory and liquid nitrogen during 24 months. Germination test was performed at temperatures of 15, 20, 30, 35, 40 and 45 ?C with a photoperiod of 12 hours. Germination in salt solutions was used salt concentration of 100, 200, 300, 400 and 500 mM. A. cearensis seeds kept in refrigerated environment maintain the viability for at least two years. The ideal temperature in seed germination of A. cearensis is 38 ?C. Accessions differed in seed dry mass, in time until 50% imbibition (IMt50), and time until radicle protrusion (RP). The start of water uptake (TWU) was delayed by more than 4 d despite optimal contact between the seed surface and water, and this delay was stronger for smaller seeds and differed between accessions. Longer delay of imbibition was also correlated with higher optimum temperature for germination rate (To), and with longer time until radicle protrusion in water. The TWU, IMt50, and the RP differed between water and salt treatments for the accessions from the semi-arid habitat. These results suggest that it is not advisable to store A. cearensis seeds in laboratory environment without an airtight container and the delayed of the water uptake forms an adaptation to an environment with high temperature, low precipitation, and saline soils, most likely to spread the risk of completing germination at the start of the rainy season. / Amburana cearensis (Allem?o) A.C.Sm. ? uma ?rvore nativa do Brasil adaptada a habitats semi?ridos. Tem import?ncia ecol?gica, comercial e medicinal. A. cearensis est? inserida na lista vermelha de esp?cies amea?adas de extin??o. ? amea?ada por perda do habitat e explora??o para o uso na medicina popular. A casca ? utilizada, na medicina tradicional, para curar doen?as respirat?rias enquanto as sementes s?o usadas para tratar doen?as pulmonares. Este trabalho tem como objetivo estudar os aspectos fisiol?gicos da germina??o de sementes de Amburana cearensis. Foram utilizadas quatro condi??es de armazenamento e avaliados durante 27 meses: recipiente herm?tico em geladeira; recipiente herm?tico em laborat?rio; sacos de papel em laborat?rio e nitrog?nio l?quido. O teste de germina??o foi realizado em temperaturas de 15, 20, 30, 35, 40 e 45 ?C com fotoper?odo de 12 horas. Para germina??o em solu??es salinas foi utilizada concentra??o de 100, 200, 300, 400 e 500 mM. As sementes de A. cearensis mantidas em ambiente refrigerado mantiveram a viabilidade durante pelo menos dois anos. A temperatura ideal na germina??o de sementes de A. cearensis ? de 38 ?C. Os acessos diferiram entre si na massa seca da semente, no tempo at? 50% de imbibi??o (IMt50) e de protrus?o da rad?cula (RP). O in?cio da absor??o de ?gua (TWU) foi atrasado em mais de 4 d, apesar do ?timo contato entre a superf?cie da semente e a ?gua, e este atraso foi mais forte para as sementes menores diferindo entre os acessos. O atraso maior da embebi??o tamb?m foi correlacionado com uma temperatura ?tima mais alta para taxa de germina??o (To), e com maior tempo at? protrus?o da rad?cula em ?gua. O TWU, o IMt50 e o RP diferiram entre tratamentos de ?gua e sal para as acessos do habitat semi?rido. Estes resultados sugerem que n?o ? aconselh?vel armazenar sementes de A. cearensis em ambiente de laborat?rio sem recipiente herm?tico e o atraso da absor??o de ?gua forma uma adapta??o a um ambiente com alta temperatura, baixa precipita??o e solos salinos, muito provavelmente para espalhar o risco de completar a germina??o no in?cio da esta??o chuvosa.
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Revisão taxonômica e estudos filogenéticos de Mimosa L. sect. Calothamnos Barneby (Leguminosae-Mimosoideae) / Taxonomicrevision and phylogenetic studies of Mimosa L. sect Calothamnos Barneby

Coutinho, Ana Paula Savassi 03 December 2009 (has links)
REVISÃO TAXONÔMICA E ESTUDOS FILOGENÉTICOS DE Mimosa L. sect. Calothamnos Barneby (Leguminosae-Mimosoideae). Mimosa é o segundo maior gênero de Mimosoideae, depois de Acacia s.l., com cerca de 530 espécies distribuídas principalmente nos Neotrópicos e ocupando diferentes tipos de ambientes, desde florestas até desertos. Tradicionalmente o gênero foi dividido em cinco seções: Mimosa sect. Mimadenia, Mimosa sect. Batocaulon, Mimosa sect. Habbasia, Mimosa sect. Mimosa e Mimosa sect. Calothamnos, baseado principalmente na presença ou ausência de nectários extraflorais, nos tipos de tricomas e em características florais. Mimosa sect. Calothamnos é caracterizada pela ausência de nectários extraflorais, pela presença de diferentes tipos de tricomas ramificados recobrindo as estruturas vegetativas e reprodutivas (exceto cálice e androceu) e pelas flores tetrâmeras, isotêmones e com filetes geralmente amarelos (alvos ou róseos em algumas espécies). Este grupo, rico em endemismos, encontra-se distribuído principalmente nas regiões sudeste (sobretudo na Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais) e sul do Brasil, com algumas espécies se estendendo até países limítrofes (Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai), geralmente associadas à ambientes mais abertos como os Campos Rupestres ou as Estepes, mas com algumas espécies ocorrendo em Floresta Ombrófila Mista. O objetivo do presente trabalho foi realizar a revisão taxonômica e o estudo filogenético de Mimosa sect. Calothamnos a fim de responder as seguintes questões: 1) O número de espécies reconhecido para Mimosa sect. Calothamnos é subestimado? 2) Mimosa sect. Calothamnos, na forma como tradicionalmente circunscrita, é monofilética; 3) Os tricomas ramificados e os filetes amarelos seriam sinapomorfias da seção? A revisão taxonômica foi realizada a partir de levantamento bibliográfico, da análise de cerca de 2000 espécimes depositados nos principais herbários brasileiros e do exterior e em expedições de coleta. A reconstrução filogenética foi feita a partir de análises de parcimônia e bayesiana, baseadas em marcadores moleculares do cloroplasto (trnH-psbA e rps16), do núcleo (ITS) e em dados morfológicos. Algumas modificações foram propostas em relação à classificação tradicional como rearranjos infra-específicos, sinonimizações, adequações nomenclaturais e, além disso, sete lectótipos foram designados e três espécies novas foram descritas, resultando no aumento no número de espécies de 26 (34táxons) para 32 (35 táxons). Nas análises filogenéticas com os dados combinados, Mimosa sect. Calothamnos é fortemente sustentada como monofilética e apresentando como sinapomorfias morfológicas os tricomas estrelado-sésseis recobrindo a face abaxial dos folíolos, a corola e os frutos. / TAXONOMIC REVISION AND PHYLOGENETIC STUDIES OF Mimosa L. sect. Calothamnos Barneby (Leguminosae-Mimosoideae). Mimosa is the second largest genus of Mimosoideae, after Acacia s.l., with about 530 species, mainly distributed in the Neotropics in diferent types of vegetations, from forests to deserts. Traditionally, the genus was divided into five sections: Mimosa sect. Mimadenia, Mimosa sect. Batocaulon, Mimosa sect. Habbasia, Mimosa sect. Mimosa e Mimosa sect. Calothamnos, mainly based on the presence or absence of petiolar nectaries, on the kind of trichomes and on floral characteristics. Mimosa sect. Calothamnos is caracterized by the absence of petiolar nectaries, the presence of different types of branched trichomes covering vegetative and reproductive structures (except calyx and androecium) and by the tetramerous and isostemonous flowers with often yellow filaments (white or pink in some species). This group, with a high degree of endemism, is distributed mainly in the Southeastern (generally in Espinhaço Range, Minas Gerais) and South Brazilian regions, with some species extending into bordering countries, usually associated with open areas such as Campos Rupestres or Estepes, but with some species in Floresta Ombrófila Mista. The aims of the present study were to carry out a taxonomic revision and a phylogenetic approach of Mimosa sect. Calothamnos, in order to asnwer the following questions: 1) Is the number of taxa recognized in the section an overestimate?; 2) Is Mimosa sect. Calothamnos, as traditionally circunscribed, a monophyletic group? and 3) Are yellow stamen filaments and branched trichomes synapomorphic characthers of the section? The taxonomic revision was based on bibliographical survey, examination of about 2000 specimens from the Brazilian and foreign herbaria and on field expeditions. The phylogenetic reconstruction was carried out by parsinomy and bayesian analyses, based on molecular markers from cloroplast (trnH-psbA and rps16), nuclear (ITS) and morphological characters. Some modifications related to the traditional classification were proposed, such as infraspecific rearrangements, synonimizations and nomenclatural adequation. Besides this, seven lectotypes were designated and three new species were described, resulting in a larger number of the species, from 26 (34 taxons) to 32 (35 taxons). In the phylogenetics analyses based on combined data, Mimosa sect. Calothamnos is highly supported as monophyletic, with some morphological synapomorphies such as the presence of sessile stellate trichomes in the lower surface of the leaflets, corolla and fruits.
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Macrolobium schreb., Peltogyne vog. e Epema aubl. (Leguminosae: Caesalpinioideae: Detarieae) da floresta nacional de Caxiuanã, com ênfase na grade do PPBIO, Pará, Brasil

SILVA, Maria Maricélia Félix da January 2008 (has links)
In Brazil, currently, there are 66 national forests and more than 90% are in the Amazon. The first to be created was the FLONA Araripe-Apodi in 1946, the state of Ceará. The north, the first to be established was the FLONA of Caxiuanã in 1961, state of Para, concentrating plant cover and well diversified yet little studied, taxonomically. This work is of a taxonomic study of the genera Macrolobium, occurring in FLONA of Caxiuanã, belonging to the Leguminosae, the largest family within Angiospermae after Asteraceae and Orchidaceae, divided into three subfamilies and comprising 727 genera, 19,325 species and 36 tribes, including descriptions, key, identification, habits and geographical distribution of taxa. This study was developed in the National Forest of Caxiuanã (lo30' and 2o30' S and 51015' and 52° 15' W), which covers the municipalities of Para Portei and Melgaço. Áreas of collection: the grade of the Research Program in Biodiversity (PPBio) (1058'58" S and 51038T6" W), with an area of 25 km2 divided into 30 parcels, of 250 m x 40 m, and over Caquajó stream (1057'37" S and 51037'52" W), both in Portei; Melgaço already in the collections occurred in the Ferreira Penna Scientific Station (ECFPn) (lo30' and lo50' S, 51015' and 51° 45' W) and the river Curuá (1044'29" S and 51025'58" W). In the first place, the method of collection is in accordance with the rules of PPBio, or collecting in the range of 20 m on each side of the plot. In other arcas, the collection was as usual techniques in taxonomy, according to the display of the specimens. Most taxa of Macrolobium in the Brazilian Amazon is known as arapari and iperana. Were identified and studied for six taxons Macrolobium: M. angustifolium (Benth.) R. S. Cowan, M. bifolium (Aubl.) Pers., M. breveuse Ducke, M. campeslre var. arboreum R. S. Cowan, M. huberianum var. huberianum and M. pendulum Willd. ex Vogel. One Pellogyne subspecies: Peltogyue venosa (Vahl) Benth. subsp. densiflora (Spruce ex Benth.) M. F. da Silva, and one genus Eperua species: Eperua bijuga Mart. ex Benth. / No Brasil, atualmente, há 66 florestas nacionais e mais de 90% estão na região amazônica. A primeira a ser criada foi a FLONA Araripe-Apodi, em 1946, no Ceará. Na região Norte, a primeira a ser instituída foi a FLONA de Caxiuanã, em 1961, estado do Pará, concentrando uma cobertura vegetal bem diversificada e ainda pouco estudada, taxonomicamente. O presente trabalho trata de um estudo taxonômico do gênero Macrolobium, ocorrente na FLONA de Caxiuanã, pertencente à Leguminosae, a maior família dentro das Angiospermae, depois de Asteraceae e Orchidaceae, dividida em três subfamílias e compreendendo 727 gêneros, 19.325 espécies e 36 tribos, contendo descrições, chave de identificação, usos e distribuição geográfica dos táxons. Este estudo foi desenvolvido na Floresta Nacional de Caxiuanã (lo30' e 2o30' S e 51015' e 52015' W), que abrange os municípios paraenses de Melgaço e Portei. Áreas de coleta: a grade do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) (1058'58" S e 51038'16" W), com área de 25 km2 dividida em 30 subparcelas, de 250 m x 40 m, e na floresta ao longo do igarapé Caquajó (1057'37" S e 5 1037'52" W), ambos em Portei; em Melgaço, as coletas ocorreram na área da Estação Científica Ferreira Penna (ECFPn) (lo30' e lo50' S; 51015' e 51045' W) e às margens do rio Curuá (1044'29" S e 51025'58" W). No primeiro local, a metodologia de coleta está de acordo com as normas do PPBio, ou seja, coletando-se na faixa de 20 m de cada lado da parcela. Nas outras áreas, a coleta foi conforme as técnicas usuais em taxonomia, ou seja, de acordo com a visualização dos espécimes. A maioria dos táxons de Macrolobium é conhecida na Amazônia brasileira como arapari e iperana. Foram identificados e estudados seis táxons de Macrolobium. M. angustifolium (Benth.) R. S. Cowan, M. bifolium (Aubl.) Pers., M. breveuse Ducke, M. campeslre var. arboreum R. S. Cowan, M. huberianum var. huberianum e M. pendulum Willd. ex Vogel. Uma subespécie de Peltogyne'. Peltogyue venosa subsp. densiflora (Spruce ex. Benth.) M. F. Silva, e uma espécie do gênero Eperua: Eperua bijuga Mart. ex Benth.
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Estudo analítico da presença de astragalina em cultivares de feijão phaseolus vulgaris l. / Analytical study the precence with astragalin in clutivars of beans (Phaseolus vulgaris L.)

Dalpizolo, Cristiano Antonio January 2011 (has links)
As plantas pertencentes à família das leguminosas apresentam um grande interesse econômico, sendo que o Brasil é um país com vasta utilização de plantas desta família. Neste contexto, destaca-se a leguminosa Phaseolus vulgaris L. popularmente conhecida como feijão, que contém uma boa fonte de constituintes bioativos. Espécie nativa da América Central e dos Andes peruanos possui grande importância econômica para o Brasil. Em sua composição química podemos encontrar os flavonóides. Inúmeros artigos científicos descrevem as atividades dos flavonóides como antioxidantes, antimutagêncio, anticarcinogênico e na captação de nitrogênio durante o desenvolvimento da planta. Sendo esta leguminosa um dos alimentos mais consumidos no mundo e de larga importância econômica, o presente trabalho visou avaliar o perfil cromatográfico do extrato metanólico de 47 cultivares de feijão através da técnica de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) e também a validação do seu método. O material vegetal, sementes, teve seu teor de umidade estabelecido pelo método gravimétrico. Através do perfil cromatográfico das sementes dos cultivares de feijão, foi possível identificar a presença de flavonóides como a astragalina, um heterosídeo do canferol. O método foi devidamente validado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) de acordo com os métodos preconizados na literatura. Os cultivares TB 0224, TB0226, TB 0309, Rosinha Precoce e Amarelo Iolanda, foram os que apresentaram teor maior de astragalina, demonstrando que os feijões de cor possuem maior composição de deste composto. / Plants belonging to the legume family have a big economic interest, being Brazil is a country with extensive use of plants in this family. In this context, we highlight the legume Phaseolus vulgaris L. popularly known as beans, which are a good source of bioactive compounds. This species is native of southern Brazil and the main food consumed by the population. In its chemical composition can meet the flavonoids. Numerous scientific articles describing the activities of flavonoids as antioxidants, antimutagênic, anticarcinogenic and nitrogen uptake during plant development. Since this is a legume consumed more food in the world and of great economic importance, this study sought to evaluate the chromatographic profile of the methanol extract of 47 cultivars of beans through the technique of High Performance Liquid Chromatography (HPLC) and also the validation of their method. The plant material, seeds, water content was established by gravimetric method. Through the chromatographic profile of the seeds of bean cultivars, it was possible to identify the presence of flavonoids and astragalin, a kaempferol heteroside. The method was validated for High Performance Liquid Chromatography (HPLC) according to the methods suggested in the literature. The cultivars with colored TB 0224, TB0226, TB 0309, Rosinha Precoce and Amarelo Iolanda, were those with a higher content of astragalin, demonstrating that colored beans have a higher composition of astragalin.
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Antiplasmodial β-hydroxydihydrochalcone from seedpods of Tephrosia elata

Peter, Martin G., Muiva, Lois M., Yenesew, Abiy, Derese, Solomon, Heydenreich, Matthias, Akala, Hoseah M., Eyase, Fredrick, Waters, Norman C., Mutai, Charles, Keriko, Joseph M., Walsh, Douglas S. January 2009 (has links)
From the seedpods of Tephrosia elata, a new β-hydroxydihydrochalcone named (S)-elatadihydrochalcone was isolated. In addition, the known flavonoids obovatachalcone, obovatin, obovatin methyl ether and deguelin were identified. The structures were determined on the basis of spectroscopic evidence. The crude extract and the flavonoids obtained from the seedpods of this plant showed antiplasmodial activities. The literature NMR data on β-hydroxydihydrochalcones is reviewed and the identity of some of the compounds assigned β-hydroxydihydrochalcone skeleton is questioned.
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Antiplasmodial and larvicidal flavonoids from Derris trifoliata

Peter, Martin G., Yenesew, Abiy, Twinomuhwezi, Hannington, Kabaru, Jacques M., Akala, Hoseah M., Kiremire, Bernard T., Heydenreich, Matthias, Eyase, Fredrick, Waters, Norman C., Walsh, Douglas S. January 2009 (has links)
From the dichloromethane-methanol (1:1) extract of the seed pods of Derris trifoliata, a new flavanone derivative (S)-lupinifolin 4´-methyl ether was isolated. In addition, the known flavonoids lupinifolin and rotenone were identified. The structures were determined on the basis of spectroscopic evidence. Lupinfolin showed moderate in vitro antiplasmodial activity against the D6 (chloroquine-sensitive) and W2 (chloroquineresistant) strains of Plasmodium falciparum. The different parts of this plant showed larvicidal activities against Aedes aegypti and rotenoids were identified as the active principles.
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Phylogénie moléculaire et morphologique des Detarieae résinifères (Leguminosae : Caesalpinioideae) : contribution à l'étude de l'histoire biogéographique des légumineuses

Fougère-Danezan, Marie January 2005 (has links)
Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Constituintes químicos bioativos de dioclea violacea.

Barreiros, André Luís Bacelar Silva January 2005 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-22T14:46:07Z No. of bitstreams: 5 André Barreiros 5.pdf: 1310338 bytes, checksum: d59dc4bf426cac1e442be4eb9ee6d894 (MD5) André Barreiros 4.pdf: 1401764 bytes, checksum: 07e4fdbbe9dd39da5506e4d366f674d3 (MD5) André Barreiros 3.pdf: 1612776 bytes, checksum: 615c8ab2914ba19f8eb7af1b4c5d83cf (MD5) André Barreiros 2.pdf: 1211895 bytes, checksum: c2f0cb1c002d0263b0c0a42dbdda2a14 (MD5) André Barreiros 1.pdf: 239109 bytes, checksum: d5ef73879c018bc308a7c7bb697a9ebc (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-22T14:46:07Z (GMT). No. of bitstreams: 5 André Barreiros 5.pdf: 1310338 bytes, checksum: d59dc4bf426cac1e442be4eb9ee6d894 (MD5) André Barreiros 4.pdf: 1401764 bytes, checksum: 07e4fdbbe9dd39da5506e4d366f674d3 (MD5) André Barreiros 3.pdf: 1612776 bytes, checksum: 615c8ab2914ba19f8eb7af1b4c5d83cf (MD5) André Barreiros 2.pdf: 1211895 bytes, checksum: c2f0cb1c002d0263b0c0a42dbdda2a14 (MD5) André Barreiros 1.pdf: 239109 bytes, checksum: d5ef73879c018bc308a7c7bb697a9ebc (MD5) Previous issue date: 2005 / O presente trabalho descreve o estudo fitoquímico de Dioclea violacea Mart. além da avaliação das atividades antioxidante e imunomoduladora das substâncias isoladas. Dioclea violacea é uma trepadeira pertencente à família Leguminosae (Fabaceae), subfamília Faboideae (Papilionoideae), tribo Phaseoleae, que ocorre no litoral desde a Guiana até o estado de São Paulo. O caule de um espécime foi coletado no município de Umburanas, Bahia, em área de vegetação de caatinga e relevo de tabuleiro. Após secagem e moagem o material foi submetido à maceração com metanol. O extrato metanólico obtido foi particionado fornecendo os extratos hexânico, clorofórmico e acetato de etila. Os extratos foram submetidos a purificação separadamente, sendo seus constituintes isolados e purificados através de técnicas de CC e CCDP em gel de sílica 60, 60H, 60PF, Poliamida 6 e 11 e permeação em gel de Sephadex LH20. Deste modo, as substâncias isoladas tiveram suas estruturas elucidadas através da análise de dados de RMN de 1H, 13C incluindo experimentos DEPT, ?nOe diff?, além de técnicas bidimensionais como HETCOR, HOMO/COSY, HMQC, HMBC, NOESY, auxiliadas por EMIE, FAB, UV, IV, [a]D25 e CD. Do extrato hexânico foram isolados e identificados a-tocoferol, estigmast-4-en-3-ona, b-sitosterol, estigmasterol, lupeol e b-amirina. Do extrato clorofórmico foram isolados ácido oleanólico, a nova flavanona 7,4?-diidroxi-6-metoxiflavanona, além das 7-hidroxi-6-metoxiflavanona, 5,7-diidroxiflavanona, 5,7-diidroxi-8-metoxiflavanona, 7-hidroxiflavanona, 4?,7-diidroxiflavanona, 7,3?,4?-triidroxiflavanona já anteriormente isoladas de outras fontes. Além disso, foram também isolados deste extrato o 7-hidroxi-6-metoxiflavanonol, 2?,4? diidroxichalcona, 2?,4,4?-triidroxi-3-metoxichalcona, 2?,3,4,4?-tetraidroxichalcona, além da lactona lasiodiplodina e de um novo biflavonóide a,b?-epoxi,-2,2?,4?-triidroxichalcona-(b®4?)-7,4?-diidroxi-6-metoxiflavanona. Enquanto que, do extrato acetato de etila foram isolados a epicatequina, a proantocianidina do tipo A denominada 3?,4?,7-triidroxiflavana-(2b®7,4b®8)-3-prenil-fustina, e outras duas proantocianidinas do tipo A2; epicatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina e epigalocatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina. As substâncias isoladas foram submetidas a testes de atividade antioxidante pelos métodos de inibição da autooxidação do b-caroteno, e seqüestro do radical livre DPPH, sendo que a epicatequina e as proantocianidinas epicatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina e epigalocatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina foram as mais ativas. Algumas das substâncias foram submetidas a testes de atividade imunomoduladora pelos métodos de inibição da proliferação de linfócitos e inibição da síntese de NO, onde a 7 hidroxiflavanona demonstrou maior atividade. A substância mais ativa 7-hidroxiflavanona foi sintetizada a partir da reação de esterificação do ácido cinâmico com o resorcinol em presença de ácido polifosfórico, seguida de rearranjo de Fries e ciclização, porém com baixo rendimento (1,6%). Os produtos principais da reação foram a 7-hidroxi-3,4-diidro-4-fenilcumarina (68,7%) e a 5-hidroxi-3,4-diidro-4-fenilcumarina (11,2%). / Salvador

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