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Estudo químico e biológico em lupinus lanatus bentham (leguminosae-faboideae)

Souza Filho, Paulo Artur Coelho de January 2004 (has links)
Flavonóides são compostos fenólicos de ampla ocorrência na natureza exercendo diversas funções fisiológicas nos vegetais. Na família Leguminosae estes metabólitos secundários exercem o papel de antimicrobianos (fitoalexina e/ou fitoanticipinas) e como moléculas sinalizadoras, na simbiose com bactérias do solo no processo de fixação biológica do Nitrogênio. O gênero Lupinus, pertencente a esta família, é encontrado em todas as regiões fisiográficas do estado do Rio Grande do Sul. Entretanto, não existem relatos de estudos químicos ou microbiológicos. Neste trabalho, foi analisado o perfil químico de folhas, flores, raízes, nódulos e legumes da espécie Lupinus lanatus. Foram isolados oito compostos fenólicos, dois deles não foram identificados devido ao baixo rendimento, um derivado do ácido cafeico isolado a partir das raízes teve sua estrutura parcialmente identificada. Quatro flavonóides tiveram suas estruturas elucidadas por métodos espectroscópicos e espectrométricos; três flavonas-C-glicosiladas: citisosídeo a partir das flores e folhas, ramnosil-O-vitexina e ramnosil-O-citisosídeo, a partir das folhas; e a isoflavona angustona A, a partir dos nódulos. Foi analisada a atividade antimicrobiana das flavonas pelo método da bioautografia frente a Bradyrhizobium sp. e Agrobacterium sp., microrganismos simbionte e patógeno, respectivamente, sendo que nenhum metabólito obteve resultado positivo, entretanto quando analisados pelo mesmo método frente a Staphylococcus aureus, Klebsiella pneumoniae e Escherichia coli o resultado foi positivo para ramnosil-O-vitexina. Foi avaliada a atividade antioxidante pelo método da DPPH para as flavonas, onde citisosídeo obteve resultado positivo.
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Papilionoideae (Leguminosae) no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil / Papilionoideae (Leguminosae) within the Rio Doce State Park, Minas Gerais, Brazil

Bortoluzzi, Roseli Lopes da Costa 22 February 2000 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-10-10T17:24:17Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3451497 bytes, checksum: 35c79ea78c269b3219c7da0fb70abf73 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T17:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3451497 bytes, checksum: 35c79ea78c269b3219c7da0fb70abf73 (MD5) Previous issue date: 2000-02-22 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Este trabalho consiste do levantamento florístico da subfamília Papilionoideae (Leguminosae) no Parque Estadual do Rio Doce - PERD e na análise de similaridade entre as trilhas estudadas. As coletas foram mensais, no período compreendido entre abril de 1998 e maio de 1999, além de uma coleta em agosto de 1999. A área de estudo, localizada na região central do referido parque, compreende cerca de 5.000 ha e apresenta-se fisionomicamente em bom estado de preservação, em grande parte caracterizada por representar uma floresta primária bem estratificada. As coletas foram realizadas em trilhas preestabelecidas, sendo elas: Trilha da Garapa Torta - TGT ; Trilha da Lagoa do Meio - TLM ; e Trilha do Aníbal - TAN , além da Estrada que corta o Parque – EST e da Ponte Queimada - PQ . Após as coletas, os materiais foram preparados segundo as técnicas usuais, sendo posteriormente registrados e incorporados ao acervo do Herbário da Universidade Federal de Viçosa ( VIC) e do PERD . A determinação dos espécimes foi feita mediante literatura especializada, consultas a especialistas e a herbários. Foram levantadas 40 espécies de Papilionoideae, reunidas em 21 gêneros. Os gêneros mais representativos foram Machaerium com oito táxons, Swartzia com cinco, Dalbergia e Desmodium com três cada, Canavalia, Crotalaria, Dioclea e Erythrina com dois e os demais gêneros com um único táxon cada. Neste trabalho, foram apresentadas chaves para identificação dos táxons, além de descrições, ilustrações e comentários sobre caracteres importantes para o reconhecimento dos táxons, bem como suas variações morfológicas no PERD e a distribuição destes táxons. Das 40 espécies levantadas, 16 apresentaram hábito arbóreo, 11 trepadeira, 7 subarbustivo e 6 arbustivo escandente. A Estrada que corta o Parque foi a mais representativa, com 70% das espécies, sendo a menor diversidade específica (10%) observada na Trilha da Garapa Torta. As espécies mais amplamente distribuídas foram Dalbergia nigra e Swartzia apetala var. apetala, ocorrendo em todas as trilhas percorridas; 11 apresentaram-se restritas, ocorrendo em uma trilha. A similaridade entre as trilhas percorridas apresentou-se baixa, sendo inferior a 20%. Este índice de similaridade indicou que as espécies de Papilionoideae se distribuem de forma muito heterogênea nas trilhas, apresentando grande riqueza de espécies. / This work consists of the floristic survey of the subfamily Papilionoideae (Leguminosae) within the Rio Doce State Park - PERD and the analysis of similarity between the studied trails. Gatherings were performed monthly, from april, 1998 to may, 1999, in addition to another one in august, 1999. The area in study, located in the central region of the Park, comprises around 5000 ha and is physiognomically in good condition of preservation, mostly characterized for representing a well stratified primary forest. Gatherings were accomplished in preestablished trails as follows: “Garapa Torta” Trail - TGT ; “Lagoa do Meio” Trail - TLM ; and Anibal’s Trail - TAN , besides the road that crosses the Park - EST and the “Ponte Queimada” - PQ. After the gatherings, materials were prepared according the usual techniques, being later registered and incorporated to the Herbarium collections of the Federal University of Viçosa (VIC) and of the PERD . The determination of specimens was performed according to specialized literature, consultation with experts and with herbariums. Forty Papilionoideae species were surveyed, grouped in 21 genera. The most representative genera were Machaerium with eight taxa, Swartzia with five, Dalbergia and Desmodium with three each, Canavalia, Crotalaria, Dioclea and Erythrina with two and the others with only one taxon each. In this work, keys for taxa identification were presented, besides descriptions, illustrations and comments about characters important for taxa recognition, as well as their morphological variations within the Park and their distribution. From the 40 species surveyed, 16 presented arboraceous habit, 11 were climbing, 7 subshrubby and 6 climbing-shrubby. The road that crosses the Park was the most representative, with 70% of the species, and the smallest specific diversity (10%) was observed in the “Garapa Torta” Trail. The most widely disseminated species were Dalbergia nigra and Swartzia apetala var. apetala, occurring in all travelled trails; 11 were shown restricted, occurring in one trail. The similarity between the travelled trails was low, being inferior to 20%. This index of similarity indicated that the Papilionoideae species are disseminated in the trails in a very heterogeneous way, presenting an abundance of species. / Dissertação importada do Alexandria
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Estudo químico e biológico em lupinus lanatus bentham (leguminosae-faboideae)

Souza Filho, Paulo Artur Coelho de January 2004 (has links)
Flavonóides são compostos fenólicos de ampla ocorrência na natureza exercendo diversas funções fisiológicas nos vegetais. Na família Leguminosae estes metabólitos secundários exercem o papel de antimicrobianos (fitoalexina e/ou fitoanticipinas) e como moléculas sinalizadoras, na simbiose com bactérias do solo no processo de fixação biológica do Nitrogênio. O gênero Lupinus, pertencente a esta família, é encontrado em todas as regiões fisiográficas do estado do Rio Grande do Sul. Entretanto, não existem relatos de estudos químicos ou microbiológicos. Neste trabalho, foi analisado o perfil químico de folhas, flores, raízes, nódulos e legumes da espécie Lupinus lanatus. Foram isolados oito compostos fenólicos, dois deles não foram identificados devido ao baixo rendimento, um derivado do ácido cafeico isolado a partir das raízes teve sua estrutura parcialmente identificada. Quatro flavonóides tiveram suas estruturas elucidadas por métodos espectroscópicos e espectrométricos; três flavonas-C-glicosiladas: citisosídeo a partir das flores e folhas, ramnosil-O-vitexina e ramnosil-O-citisosídeo, a partir das folhas; e a isoflavona angustona A, a partir dos nódulos. Foi analisada a atividade antimicrobiana das flavonas pelo método da bioautografia frente a Bradyrhizobium sp. e Agrobacterium sp., microrganismos simbionte e patógeno, respectivamente, sendo que nenhum metabólito obteve resultado positivo, entretanto quando analisados pelo mesmo método frente a Staphylococcus aureus, Klebsiella pneumoniae e Escherichia coli o resultado foi positivo para ramnosil-O-vitexina. Foi avaliada a atividade antioxidante pelo método da DPPH para as flavonas, onde citisosídeo obteve resultado positivo.
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Biometria, germinação e efeito do déficit hídrico no crescimento e trocas gasosas de Senna martiana (Benth.) Irwin & Barneby (Leg Caesalpinioideae)

MIRANDA, Jéssica Maria Góis January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4759_1.pdf: 602129 bytes, checksum: a9e318fe9db3789cfe586dda3e692173 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Estudos ecofisiológicos com espécies da região semi-árida brasileira visam solucionar diversos problemas relacionados às adaptações morfológicas, fisiológicas e ecológicas. A biometria, a germinação e o efeito do déficit hídrico sobre o crescimento, trocas gasosas e potencial hídrico foliar de Senna martiana (Benth.) Irwin & Barneby, foram os objetivos deste trabalho. Trata-se de uma espécie lenhosa endêmica, pertencente à família Leguminosae-Caesalpinioideae. Os frutos e as sementes foram coletados no município de Alagoinha-PE e determinados o comprimento, a largura e o número de sementes por fruto. Os testes de germinação foram conduzidos em câmara tipo BOD com fotoperíodo de 12h e temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 35ºC. Em casa de vegetação foram realizados os experimentos de crescimento e trocas gasosas sob déficit hídrico, utilizando-se plântulas em vasos plásticos preenchidos com solo da área de coleta. Após 30 dias de aclimatação, um grupo serviu como controle e outro grupo como estressado pela suspensão da rega. Diariamente, três plantas de cada grupo, foram mensuradas quanto à transpiração (E), à resistência difusiva (Rs), à umidade relativa do ar (UR), à temperatura foliar (Tfol), à temperatura do ar (Tar) e à radiação fotossinteticamente ativa (PAR) às 8, 10, 12, 14, 16 e 18 horas. Foi também avaliado o potencial de água das folhas às 8, 14 e 18 horas. Foram medidos o comprimento da parte aérea (cm), a massa da matéria seca (g), o número de folhas, a abscisão cotiledonar e a área foliar (dm2). S. martiana apresentou frutos de tamanho médio e sementes pequenas. O peso médio dos frutos foi de 56,44mg ± 13,1 e das sementes 33,0mg ± 4,5. A temperatura ótima de germinação foi entre 25 e 30ºC, atingindo 92% de germinação, com tempo médio de 2,02 dias e velocidade de germinação de 0,495 dias-1. O teor de umidade do solo, nos vasos sem rega atingiu 0,85% em 12 dias. A altura média das plantas foi de 32,1cm (controle) e 20,5cm (tratadas). No terceiro dia de estresse houve diferença significativa entre a massa da matéria seca das folhas. As raízes e caules diferiram estatisticamente aos 10 e 12 dias, respectivamente. A Tar variou de 26ºC a 39,7ºC; A UR de 58,4% a 97,8% e a PAR alternou de 87,66 mol.m-2.s-1 a 645,66 mol.m-2.s-1. A E variou de 0,359 a 8,190 mol.m-2.s-1 em plantas estressadas e de 3,112 a 8,827 mol.m-2.s-1 em plantas controle. Para as plantas estressadas, o maior valor de Rs foi de 19,62 s.cm-1 e o menor foi de 1,210 s.cm-1. Para as plantas controle, o maior valor médio foi de 3,084 s.cm-1 e o menor de 1,2398 s.cm-1. A Tfol diferiu significativamente no 24º dia. O potencial hídrico foliar foi mantido a aproximadamente 0,5 MPa para as plantas controle. Nas plantas estressadas variou de 0,5 a 2,20 MPa. Dessa forma, o intervalo de rega que as plantas jovens de S. martiana suportaram, sem causar danos à assimilação de CO2 e fotossíntese, foi de até seis dias, com teor de água no solo de 16,8 %
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Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato seco de Cassia occidentalis L. (CASSIA VIRGÍNICA®)

Gonçalves Barbosa da Silva, Mirtes 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2155_1.pdf: 1323280 bytes, checksum: 9c5606eb8f0077928001c05e2eec47b3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cassia occidentalis L. (Leguminosae) popularmente conhecida como fedegoso é geralmente encontrada em regiões de florestas e em outras áreas tropicais ao redor do mundo. Na medicina tradicional, raízes, folhas e caules são usados como laxante, antiinflamatório, analgésico, antipirético, diurético, hepatoprotetor, vermicida e abortivo. Baseado principalmente no largo uso popular, a Cassia occidentalis é comercializada por alguns laboratórios farmacêuticos entre eles o Laboratório Pernambucano Ltda. (LAPERLI) com o nome comercial de CASSIA VIRGÍNICA®. O fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®, preparado a partir de caules e folhas de Cassia occidentalis (CO), tem sido indicado para o tratamento de gripes, febres, úlceras varicosas e erisipelas. Apesar do amplo uso desta espécie, poucos são os trabalhos disponíveis na literatura sobre seu potencial toxicológico. A maioria dos estudos toxicológicos utilizando Cassia occidentalis, refere-se à toxicidade de suas sementes. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a segurança da administração oral do extrato seco de caules e folhas de Cassia occidentalis (CASSIA VIRGÍNICA®) em ratos Wistar de ambos os sexos. Para isto, foram realizados testes de toxicidade aguda nas doses de 0.625 a 5.0 g/kg, de toxicidade subcrônica e de toxicidade reprodutiva nas doses de 0.10, 0.50 e 2.5 g/kg/dia. Os resultados demonstraram que, nos estudos de toxicidade aguda, CO não produziu morte ou sinais de toxicidade em doses de até 5.0 g/kg. A administração por 30 dias de CO não alterou os parâmetros bioquímicos e hematológicos dos animais tratados, que se mantiveram dentro dos valores de referência para espécie. Entretanto, foi constatada uma discreta diarréia durante o período de tratamento. Não foram observadas alterações significativas na massa corporal nem no consumo de água e ração. Também não foram registradas alterações significativas nas massas, absoluta e relativa, e nem na morfologia macroscópica externa ou microscópica dos principais órgãos. Nos estudos que avaliaram a capacidade reprodutiva em machos, o tratamento durante 60 dias com CO não produziu efeitos tóxicos sobre os parâmetros reprodutivos ou sobre os conceptos. Além disso, não houve alteração significativa nas massas dos órgãos reprodutivos (epidídimo, vesícula seminal, ducto deferente, testículos, próstata) nem no número de espermatozóides. Desta forma, conclui-se que extrato seco de caules e folhas de Cassia occidentalis (CASSIA VIRGÍNICA®) é seguro por via oral, uma vez que apresentou baixa toxicidade aguda e subcrônica e não interferiu na capacidade reprodutiva dos ratos Wistar
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Constituintes químicos bioativos de dioclea violacea

Barreiros, André Luís Bacelar Silva January 2005 (has links)
O presente trabalho descreve o estudo fitoquímico de Dioclea violacea Mart. além da avaliação das atividades antioxidante e imunomoduladora das substâncias isoladas. Dioclea violacea é uma trepadeira pertencente à família Leguminosae (Fabaceae), subfamília Faboideae (Papilionoideae), tribo Phaseoleae, que ocorre no litoral desde a Guiana até o estado de São Paulo. O caule de um espécime foi coletado no município de Umburanas, Bahia, em área de vegetação de caatinga e relevo de tabuleiro. Após secagem e moagem o material foi submetido à maceração com metanol. O extrato metanólico obtido foi particionado fornecendo os extratos hexânico, clorofórmico e acetato de etila. Os extratos foram submetidos a purificação separadamente, sendo seus constituintes isolados e purificados através de técnicas de CC e CCDP em gel de sílica 60, 60H, 60PF, Poliamida 6 e 11 e permeação em gel de Sephadex LH20. Deste modo, as substâncias isoladas tiveram suas estruturas elucidadas através da análise de dados de RMN de 1H, 13C incluindo experimentos DEPT, ?nOe diff?, além de técnicas bidimensionais como HETCOR, HOMO/COSY, HMQC, HMBC, NOESY, auxiliadas por EMIE, FAB, UV, IV, [a]D25 e CD. Do extrato hexânico foram isolados e identificados a-tocoferol, estigmast-4-en-3-ona, b-sitosterol, estigmasterol, lupeol e b-amirina. Do extrato clorofórmico foram isolados ácido oleanólico, a nova flavanona 7,4?-diidroxi-6-metoxiflavanona, além das 7-hidroxi-6-metoxiflavanona, 5,7-diidroxiflavanona, 5,7-diidroxi-8-metoxiflavanona, 7-hidroxiflavanona, 4?,7-diidroxiflavanona, 7,3?,4?-triidroxiflavanona já anteriormente isoladas de outras fontes. Além disso, foram também isolados deste extrato o 7-hidroxi-6-metoxiflavanonol, 2?,4? diidroxichalcona, 2?,4,4?-triidroxi-3-metoxichalcona, 2?,3,4,4?-tetraidroxichalcona, além da lactona lasiodiplodina e de um novo biflavonóide a,b?-epoxi,-2,2?,4?-triidroxichalcona-(b®4?)-7,4?-diidroxi-6-metoxiflavanona. Enquanto que, do extrato acetato de etila foram isolados a epicatequina, a proantocianidina do tipo A denominada 3?,4?,7-triidroxiflavana-(2b®7,4b®8)-3-prenil-fustina, e outras duas proantocianidinas do tipo A2; epicatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina e epigalocatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina. As substâncias isoladas foram submetidas a testes de atividade antioxidante pelos métodos de inibição da autooxidação do b-caroteno, e seqüestro do radical livre DPPH, sendo que a epicatequina e as proantocianidinas epicatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina e epigalocatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina foram as mais ativas. Algumas das substâncias foram submetidas a testes de atividade imunomoduladora pelos métodos de inibição da proliferação de linfócitos e inibição da síntese de NO, onde a 7 hidroxiflavanona demonstrou maior atividade. A substância mais ativa 7-hidroxiflavanona foi sintetizada a partir da reação de esterificação do ácido cinâmico com o resorcinol em presença de ácido polifosfórico, seguida de rearranjo de Fries e ciclização, porém com baixo rendimento (1,6%). Os produtos principais da reação foram a 7-hidroxi-3,4-diidro-4-fenilcumarina (68,7%) e a 5-hidroxi-3,4-diidro-4-fenilcumarina (11,2%).
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Contribuição ao estudo fitoquímico de Dioclea lasiophylla

Barreiros, André Luís Bacelar Silva January 2000 (has links)
Dioclea lasiophylla é uma trepadeira da subfamília Papilionoideae (Leguminosae) de ocorrência na costa nordeste do Brasil. D. lasiophylla e outras onze espécies pertencentes a esse gênero formam um grupo de plantas conhecidas popularmente como ?feijão-bravo? ou ?mucunã?. Essas plantas são utilizadas pela população local como analgésicos, para o tratamento de pedras nos rins e reumatismo. Até o momento não foi relatado nenhum estudo fitoquímico prévio de D. lasiophylla. A partir de estudos das raízes de D. grandiflora, uma planta também conhecida como ?mucunã?, foi isolada a diocleína, uma flavanona que apresentou atividade analgésica além de outros flavonóides. Esse trabalho descreve o isolamento, a elucidação estrutural, e a atividade antioxidante dos compostos obtidos a partir dos extratos hexânico e clorofórmico do caule e acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Do caule dessa espécie foram isolados por combinação de métodos cromatográficos 5 compostos do extrato hexânico e 7 do extrato clorofórmico. A maioria deles tratavam-se de terpenóides. Foram isolados os triterpenos lupenona, lupeol, ácido betulínico, ácido acetil oleanólico, ácido oleanólico, ácido cafeil oleanólico e as novas substâncias oleanolato de 7?,8?-epoxiconiferila e ácido ferulil oleanólico. Também foram isolados o b- sitosterol, estigmasterol, vanilina e vanilato de metila. Uma nova proantocianidina do tipo A2, epigalocatequina-(2b®7,4b®8)- epicatequina, em conjunto com a (-)-epicatequina, a 3?-b-D-glicopiranosídeo luteolina, o 7- b-D-glicopiranosídeo crisoeriol e o 2-metil-2,4-pentanodiol foram isolados por técnicas cromatográficas do extrato acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Todas as estruturas foram estabelecidas com base em seus dados espectrais. A atividade anti-oxidante das substâncias isoladas foi avaliada utilizando o método da auto-oxidação do b-caroteno em suspensão com ácido linoleico.
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CristalizaÃÃo, anÃlise preliminar de difraÃÃo de raios X, determinaÃÃo da massa molecular e seqÃÃncia protÃica por espectrometria de massa de uma lectina de sementes de Dioclea virgata / Crystallization, preliminary analysis of X-ray diffraction, determination of protein molecular weight and sequence by mass spectrometry of a lectin from Dioclea virgata

Emmanuel Silva de Marinho 16 August 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A lectina de sementes de Dioclea virgata (Dvir) foi purificada e submetida a experimentos de cristalizaÃÃo, determinaÃÃo da massa molecular e sequÃncia protÃica por espectrometria de massa Os cristais da proteÃna foram obtidos complexados com X-man e utilizando o mÃtodo de difusÃo de vapor a uma temperatura constante de 293 K, e cresceu em uma condiÃÃo contendo 0,5 M de sulfato de amÃnio, 0,1 M de citrato de sÃdio tribÃsico dihidratado pH 5,6 e 1,0 M de sulfato de lÃtio monohidratado. Um completo conjunto de dados foi coletado em 1,8 à de resoluÃÃo usando uma fonte de radiaÃÃo sÃncrotron. O cristal de Dvir pertence a um grupo espacial I222 ortorrÃmbico centrado, com parÃmetros de cÃlula unitÃria a = 647.5 Ã, b = 86.6 Ã, c = 90.2 à e os Ãngulos α = 90 0 β = 90 γ = 90.0Â.A melhor soluÃÃo para a pesquisa de substituiÃÃo molecular teve um coeficiente de correlaÃÃo de 77,1% e um Rfactor de 44,6%. A lectina possui massa molecular de 25412 Da  2 (cadeia α) em pH 6,5 ou superior, se encontra em um arranjo tetramÃrico e se apresenta como dÃmero na unidade assimÃtrica sugerindo um empacotamento cristalino similar a outra lectina da subtribo Diocleinae, D. guianensis, D. rostrata, a respeito do sÃtio de ligaÃÃo a carboidrato e os contatos dimÃricos / The lectin from Dioclea virgata (Dvir) was purified and subjected to crystallization experiments, determination of protein molecular weight and sequence by mass spectrometry. The crystals of the protein complexes were obtained by X-man and using the vapor diffusion method at a constant temperature of 293 K and grew in a condition containing 0.5 M ammonium sulphate, 0.1 M sodium citrate tribasic dihydrate pH 5.6 and 1.0 M lithium sulphate monohydrate. A complete data set was collected at 1.8 à resolution using a synchrotron radiation source. Dvir The crystal belongs to a centered orthorhombic space group I222, with unit cell parameters a = 647.5 Ã, b = 86.6 Ã, c = 90.2 à and angles α = 90.0  β = 90  γ = 90.0 Â. The best solution for the detection of molecular replacement had a correlation coefficient of 77.1% and 44.6% of rfactor. The lectin has a molecular mass of 25 412 Da  2 (α chain) at pH 6.5 or higher, is in a tetrameric arrangement and presents as a dimer in the asymmetric unit suggests a crystal packing similar to other lectin subtribe Diocleinae, D. guianensis, D. rostrata, regarding the carbohydrate-binding site and contacts dimeric
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Avaliação in vitro da atividade antimicrobiana e antitumoral de extratos de Hymenaea stigonocarpa Mart. Ex. Hayne (Jatobá do Cerrado)

SOARES, Carla Michella Leal 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2791_1.pdf: 536661 bytes, checksum: 1216fccbe641bc985423c83a0cac5309 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As plantas medicinais têm sido uma rica fonte para obtenção de moléculas a serem exploradas terapeuticamente. Hymenaea stigonocarpa Mart. ex. Hayne pertence à família Leguminosae, e é conhecida como jatobá do cerrado, amplamente distribuída nas áreas do cerrado. É utilizada na medicina popular para o tratamento de problemas respiratórios, gastrintestinais, genito-urinários e hepáticos. Apresenta ainda propriedade cicatrizante e antimicrobiana. Este trabalho objetiva um estudo químico, antimicrobiano e de citotoxicidade in vitro de extratos obtidos da casca do tronco dessa espécie botânica. Foi feito uma análise fitoquímica dos principais compostos encontrados nos vegetais; preparação dos extratos ciclohexano, acetato de etila e hidro-alcóolico da casca do tronco; avaliação da atividade antimicrobiana frente a bactérias de gênero Staphylococcus, Pseudomonas, Salmonella, Escherichia, Shigella e a levedura Candida, determinando a concentração inibitória mínima e ação antiproliferativa em células neoplásica humanas linhagem NCI-H292 e HEp-2 desses extratos. A avaliação fitoquímica demonstrou a presença de taninos hidrolisáveis, flavonóides e terpenos na casca de H. stigonocarpa. A quantidade de flavonóides e fenóis totais foram superior no extrato hidro-alcóolico (17,4 mg de ER/g de extrato e 17,69 mg de EAG/g) em relação ao extrato acetato de etila (6,36 mg de ER/g de extrato e 6,25 mg de EAG/g). A planta apresentou um baixo rendimento de extrato ciclohexano (1,73%) e acetato de etila (3,21%) em relação ao hidro-alcóolico (9,84%). Os três extratos utilizados na atividade antimicrobiana foram ativos contra os microrganismos utilizados. Os estafilococos se mostraram mais sensíveis (CIM entre 7,81 250 μg/mL) frente aos extratos testados. O extrato ciclohexano foi o único que apresentou atividade citotóxica em células das linhagens NCI-H292 e HEp-2, apresentando uma IC50 de 21,27 e 8,90 μg/mL, respectivamente. Esses resultados sugerem que a Hymenaea stigonocarpa é uma espécie em potencial para a elaboração de fitoterápicos, principalmente como antimicrobiano e antitumoral
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Desenvolvimento e morfologia da flor em espécies da tribo Dipterygeae (Leguminosae, Papilionoideae) / Floral development and morphology in species of Dipterygeae (Papilionoideae - Leguminosae)

Leite, Viviane Gonçalves 26 July 2012 (has links)
Espécies da tribo Dipterygeae apresentam morfologia floral interessante, em especial o cálice, bem diferente dos demais membros de Papilionoideae. Representantes desta tribo exibem cálice assimétrico, constituído por duas sépalas adaxiais muito grandes e livres, e três sépalas unidas na base, com lobos abaxiais em forma de pequenos dentes. Assim, este trabalho visa a elucidar a origem deste tipo de cálice, por meio do estudo do desenvolvimento floral dos três gêneros da tribo, representados pelas espécies Dipteryx alata Vogel, Pterodon pubescens (Benth.) Benth. e Taralea oppositifolia Aubl.. Pretende-se também fornecer dados de desenvolvimento floral com valores taxonômico e evolutivo potenciais para o grupo. Botões florais e flores foram dissecados e preparados para análises de superfície em microscopia eletrônica de varredura e anatômica em microscopia de luz. As flores das espécies estão organizadas em inflorescências racemosas indeterminadas, são perfeitas e zigomorfas. A sequencia de surgimento dos verticilos florais é semelhante nas três espécies: bractéolas, sépalas, pétalas, carpelo + primeiros primórdios de estames antessépalos, e estames antepétalos. Dois primórdios de bractéolas são iniciados assincronicamente em D. alata e simultaneamente em P. pubescens e T. oppositifolia; estas bractéolas recobrem o meristema floral; a iniciação dos cinco primórdios de sépalas é unidirecional modificada em D. alata, helicoidal em P. pubescens e sequencial/sequencial modificada em T. oppositifolia; a iniciação dos cinco primórdios de pétalas é simultânea; o primórdio carpelar surge concomitante à iniciação dos primeiros primórdios de estames antessépalos; a iniciação dos estames antessépalos é em ordem unidirecional tendendo para verticilada; os cinco estames antepétalos surgem por último. A fenda carpelar surge do lado adaxial, sendo orientada para a direita ou para a esquerda, no lado oposto ao de iniciação do estame antepétalo adaxial. O androceu é assimétrico. Os filetes fundem-se devido ao meristema intercalar, mas não completamente, formando uma bainha aberta ao redor do carpelo. O carpelo é central com estigma truncado em D. alata, capitado em P. pubescens e puntiforme em T. oppositifolia. O tipo de cálice é elucidado nos estádios intermediários do desenvolvimento floral: a sépala abaxial e as laterais não se alongam, fundem-se, resultando em três lobos diminutos; já as adaxiais se alargam muito e alongam, permanecendo livres. O crescimento avantajado das sépalas adaxiais decorre do aumento do número de camadas e volume das células epidérmicas e subepidérmicas marginais. As flores possuem um apêndice em suas bractéolas, sépalas abaxiais e laterais, pétalas e anteras, onde se localiza um canal secretor. Em T. oppositifolia estes apêndices não ocorrem nas bractéolas e anteras. Além de canais, cavidades secretoras estão presentes no mesofilo das bractéolas, nas margens das sépalas e no apêndice das anteras. As alas exibem esculturas do tipo lamelado em D. alata e T. oppositifolia e lunado em P. pubescens. A presença de um canal secretor no apêndice dos órgãos florais constitui uma provável sinapomorfia para Dipterygeae. Caracteres com valor diagnóstico para as espécies são: (1) iniciação dos primórdios de bractéolas, (2) iniciação dos primórdios de sépalas, (3) proeminência do apêndice da antera, (4) tipo de escultura presente nas alas, (5) formato do estigma, (6) comprimento do estipe, (7) pilosidade do ovário, (8) curvatura do estilete, (9) posição da nervura central e (10) tipo de fruto. / Representatives of the tribe Dipterygeae exhibit interesting floral features, in special considering the calyx, which is quite different from that exhibited by other papilionoids. The calyx is asymmetric, constituted by two adaxial very large free sepals, and three abaxial unite sepals with teeth-like lobes. Thus, this work aims to to elucidate the developmental vias of this type of calyx, by studying the floral development and morphology of three genera of the tribe, represented by Dipteryx alata Vogel, Pterodon pubescens (Benth.) Benth. and Taralea oppositifolia Aubl. Also, we intend to provide other data on floral development with taxonomic and evolutionary values. Buds and flowers were dissected and prepared for surface and anatomical analyses, under scanning electron and light microscopy, respectively. The flowers of all species are arranged in indeterminate racemes, are zygomorphic and perfect. The initiation of floral whorls is similar in the three species: bracteoles, sepals, petals, carpel + antesepalous stamens, and antepetalous stamens. The floral apex initiates two bracteoles asynchronously in D. alata and simultaneously in P. pubescens and T. oppositifolia; these bracteoles cover the floral apex; the order of initiation of five sepal is modified unidirectional in D. alata, helical in P. pubescens and sequential or modified sequential in T. oppositifolia; the five petals initiate in a simultaneous order; the initiation of the carpel is concomitant to that of the antesepalous abaxial stamens; antesepalous stamens initiates in tendencies towards whorled order, and the five antepetalous stamens arise later. A central carpel with truncate stigma occurs in D. alata, capitate stigma in P. pubescens and punctiform stigma in T. oppositifolia. The carpel cleft of all species arises in the adaxial side and is positioned to the right or the left opposite to the antepetalous adaxial stamen primordium. The androecium is asymmetric. The filaments fuse due to intercalary meristematic activity, but not completely, forming an open sheath around the carpel. The different type of calyx is elucidate by observing the intermediary stages of floral development: the abaxial and lateral sepals do not elongate, fuse, resulting in a united structure with three lower lobes, while the adaxial sepals enlarge and elongate, remaining free. The great growth of adaxial sepals results of the increasing in the number of layers and volume of marginal epidermal and subepidermal cells. Bracteoles, abaxial and lateral sepals, petals and anthers are appendiculate. In T. oppositifolia these appendices do not occur in bracteoles and anthers. One secretory canal is observed within each appendix. Besides secretory canals, secretory cavities are found in the mesophyll of bracteoles, in the sepal margins and in the anther appendices. The wings show sculptures of lamellate type in D. alata and T. oppositifolia and of lunate type in P. pubescens. The presence of secretory canal in the floral appendices can be considered a synapomorphy for the tribe Dipterygeae. Diagnostic characters for the species are: (1) order of bracteole initiation, (2) order of sepal initiation, (3) anther appendix salience, (4) pattern of wing sculpture, (5) stigma shape, (6) stipe length, (7) ovary hairiness, (8) style bend, (6) position of the central rib, and (7) type of fruit.

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