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Perfil epidemiológico do absenteísmo : doença dos servidores públicos da Regional de Saúde de Ceilândia-DF, 2014Lemos, Diogo Sousa 30 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulos 7. Resultados e 8. Conclusão. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-10-16T20:15:01Z
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Previous issue date: 2017-10-25 / Introdução: O absenteísmo-doença é um problema de saúde mundial e de etiologia multifatorial. Considerado um indicador global do estado de saúde dos trabalhadores, é um fenômeno que apresenta custos diretos para sociedade, instituições e para o próprio trabalhador que adoece. Estudos sobre o absenteísmo-doença nos serviços públicos são escassos e podem ajudar a entender o perfil de saúde dos trabalhadores possibilitando intervenções de prevenção e promoção à saúde. Objetivo: Caracterizar o perfil do absenteísmo-doença dos servidores públicos da Regional de Saúde a fim de identificar as frequências de licenças e períodos de ausência do trabalho em decorrência de episódio de adoecimento. Método: Estudo transversal realizado com todos os servidores públicos da Regional de Saúde de Ceilândia - Distrito Federal. Foram analisadas todas as licenças médicas com duração superior a três dias certificadas por meio de atestado médico-odontológico de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2014. Realizou-se descrição de frequências absolutas e relativas dos episódios e dias perdidos, cálculos de indicadores de absenteísmo-doença e análise multivariada, utilizando-se a regressão binomial negativa. Resultados: Para uma população de 2.501 servidores públicos houve: prevalência de absenteísmo-doença de 39,0%; índice de frequência de licenças de 88,0%; taxa de gravidade de 16 dias; duração média do absenteísmo-doença de 42 dias e duração média das licenças de 18 dias. Verificou-se maior frequência de absenteísmo-doença em: mulheres, servidores de ambos os gêneros com companheiro, com 31 a 40 anos de idade, de escolaridade superior, com jornada de 40 horas semanais, em auxiliares/técnicos de enfermagem, em servidores com 4 a 10 anos de serviço e que atuam no hospital. As principais causas de absenteísmo-doença foram os transtornos mentais/comportamentais e as doenças osteomusculares. Foram significativamente associados ao absenteísmo-doença as variáveis: sexo, faixa etária, escolaridade, carga horária, categoria profissional e lotação setorial. Conclusão: Esta pesquisa analisou um conjunto de dados ainda não explorados de uma Regional de Saúde do Distrito Federal. Sugere-se a implantação de medidas de prevenção e promoção da saúde com vistas a redução da alta frequência de adoecimento evidenciada na população de servidores. / Introduction: Sickness absence is a worldwide health problem with a multifactorial etiology. Considered a global indicator of workers' health status, it is a phenomenon that presents direct costs to society, institutions and to the worker who becomes ill. Studies on sickness absence in public services are scarce and can help to understand the health profile of workers enabling interventions in prevention and health promotion. Objective: To characterize the profile of sickness absence of the public servants of a Regional Public Health, in Brazil, in order to identify the frequencies of sick leave and periods of absence from work as a result of an illness episode. Method: A cross - sectional study with all the civil servants of the Ceilândia Health Region - Federal District. We analyzed all medical licenses with a duration of more than three days, certified by a medical and dental professional, from January 1 to December 31, 2014. A description of absolute and relative frequencies of episodes and days lost ,calculations of sickness absence measures and indicators and multivariate analysis using negative binomial regression was carry out. Results: The population of 2501 civil servants presented 2205 sick leaves episodes corresponding to a total of 40,755 days lost. The indicators showed sickness absence prevalence of 39.0%; rate of sick leave per worker of 88.0%; the severity rate was 16 days; mean duration of sickness absence was 42 days and average duration of sickness leave was 18 days. There was a higher frequency of sickness absence in: women, workers of both sexes with companion, with 31 to 40 years, with superior education, with a 40-hour week labour, in nursing auxiliaries / technicians, in workers with 4 to 10 years of service and who work in the hospital services. Mental and behavioral disorders and musculoskeletal disorders were the major causes of illness. The following variables were significantly associated with sickness absence: gender, age group, schooling, job tenure, professional category and sectorial work place. Conclusion: This study analyzed a set of data not yet explored by a Regional Health Department of the Federal District. It is suggested the implementation of health prevention and promotion measures aimed at reducing the high frequency of illness evidenced in the server population.
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Impact of worksite health-promotion programs in hospital admission costs and medical leaves in a sample of brazilian companiesPlopper, Caio 23 November 2015 (has links)
Submitted by Caio Plopper (caioplopper@gmail.com) on 2015-12-18T16:01:24Z
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Previous issue date: 2015-11-23 / Worksite health promotion programs have long been adopted as means to improve employees’ health, and many studies report positive economic returns on investments involved. However, studies with better methodology have started to show smaller returns. The aim of this study was to investigate whether characteristics of worksite health programs play a role as predictors of hospital admission spending (in current BRL) and the proportion of medical leaves from April, 2014 through May, 2015, in a non-random sample of companies in Brazil, through partnership with a health ‘big data’ company. A survey on the characteristics of workplace health program was responded by six large Brazilian companies. Data gathered from these six questionnaires (presence and age of health program, its characteristics – inclusion of screening, health education initiatives, link to other company’s programs, program integration with company’s structure and work environment oriented to health promotion - and the adoption of financial incentives for employee adherence), as well as individual data on employee age, gender, type of health plan offered, were used to build a database with over 76,000 individuals. Through multiple regression and stepwise selection of variables, employee’s age was positively associated and the age of health promotion program and premium health plan were negatively associated with hospital admission costs (as expected). Unexpectedly, the inclusion of screening for disease and health education initiatives in the worksite health program were identified as significant positive predictor of hospital admission costs. To avoid misleading inclusion of maternity leaves, the data on medical leaves for male employees were analyzed (available only for two of the companies included, with a total of 18,957 male employees). Analyzing these data through a Z-test for comparing proportions, the company that included in its health promotion program activities aimed at targeting bad health habits (such as smoking and alcohol abuse), diabetes and hypertension control and that adopted incentives for employee adherence had a lower proportion of employees with medical leaves, as compared to a company without those features (also, highly expected results). However, the company with lower medical leave proportion was also the one that adopted screening activities. Sources of threats to internal and external validity of these results are discussed, as well as possible explanations regarding the association in this sample of screening activities and health education for employees with worse health-related outcomes for the companies are discussed. Further well-designed studies with random larger samples are needed to validate those results and possibly improve internal and external validity of these results. / Programas de saúde e bem-estar têm sido adotados por empresas como forma de melhorar a saúde de empregados, e muitos estudos descrevem retornos econômicos positivos sobre os investimentos envolvidos. Entretanto, estudos mais recentes com metodologia melhor têm demonstrado retornos menores. O objetivo deste estudo foi investigar se características de programas de saúde e bem-estar agem como preditores de custos de internação hospitalar (em Reais correntes) e da proporção de funcionários que têm licença médica, entre Abril de 2014 e Maio de 2015, em uma amostra não-aleatória de empresas no Brasil, através de parceria com uma empresa gestora de ‘big data’ para saúde. Um questionário sobre características de programas de saúde no ambiente de trabalho foi respondida por seis grandes empresas brasileiras. Dados retirados destes seis questionários (presença e idade de programa de saúde, suas características – inclusão de atividades de screening, educação sobre saúde, ligação com outros programas da empresa, integração do programa à estrutura da empresa, e ambientes de trabalho voltado para a saúde – e a adoção de incentivos financeiros para aderência de funcionários ao programa), bem como dados individuais de idade, gênero e categoria de plano de saúde de cada empregado , foram usados para construir um banco de dados com mais de 76.000 indivíduos. Através de um modelo de regressão múltipla e seleção ‘stepwise’ de variáveis, a idade do empregado foi positivamente associada e a idade do programa de saúde e a categoria ‘premium’ de plano de saúde do funcionário foram negativamente associadas aos custos de internação hospitalar (como esperado). Inesperadamente, a inclusão de programas de screening e iniciativas de educação de saúde nos programas de saúde e bem-estar nas empresas foram identificados como preditores positivos significativos para custos de admissão hospitalar. Para evitar a inclusão errônea de licenças-maternidade, apenas os dados de licença médica de pacientes do sexo masculino foram analisados (dados disponíveis apenas para duas entre as companhias incluídas, com um total de 18.957 pacientes do sexo masculino). Analisando estes dados através de um teste Z para comparação de proporções, a empresa com programa de saúde que inclui atividades voltadas a cessação de hábitos ruins (como tabagismo e etilismo), controle de diabetes e hipertensão, e que adota incentivos financeiros para a aderência de funcionários ao programa tem menor proporção de empregados com licençca médica no período analisado, quando comparada com a outra empresa que não tem estas características (também conforme esperado). Entretanto, a companhia com menor proporção de funcionários com licença médica também foi aquela que adota programa de screening entre as atividades de seu programa de saúde. Potenciais fontes de ameaça à validade interna e externa destes resultados são discutidas, bem como possíveis explicações para a associação entre programas de screening e educação médica a piores indicadores de saúde nesta amostra de companhias são discutidas. Novos estudos com melhor desenho, com amostras maiores e randômicas são necessários para validar estes resultados e possivelmente melhorar a validade interna e externa destes resultados.
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A saúde do professor da rede municipal de São Paulo: trabalho e meio ambienteAlves, Izabel de Lima 24 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this thesis was to conduct exploratory study on the multi-causal factors which affected the teachers of the city of São Paulo, in the period 2006-2012, away from the teaching and correlates them to the quality of life, expressed by environmental and social conditions the urban environment of the city of São Paulo. To assess the quality of urban life was prioritized environmental, urban and social, with the indicators working conditions, air quality, transport and pollution. The method included analysis of the data of sick leave Health Department database server of the City of São Paulo (DESS) from an exploratory and descriptive approach. The presentation of the general data and variables, sex, education level, region, teaching experience, state, age group, was carried out with the Excel® software version 2010 and are organized in tables and graphs, as well as others that present the diagnoses established in license reports. Preliminary analyzes of the performed crossings allowed in addition to the occupational diseases, correlate the multiple environmental and social factors that led teachers in the city of São Paulo to the remoteness of teaching and open up possibilities for future research / O objetivo da presente dissertação foi realizar estudo exploratório sobre os fatores multicausais que acometeram os professores da rede municipal de São Paulo, no período 2006 a 2012, afastando-os da docência e correlaciona-los à qualidade de vida, expressa pelas condições ambientais e sociais do meio urbano da cidade de São Paulo. Para avaliar a qualidade de vida urbana foi priorizado os aspectos ambientais, urbanos e sociais, com os indicadores: condições de trabalho, qualidade do ar, transporte e poluição. O método compreendeu a análise dos dados de licenças médicas do banco de dados do Departamento de Saúde do Servidor Municipal de São Paulo (DESS), a partir de uma abordagem exploratória e descritiva. A apresentação dos dados gerais e das variáveis, sexo, nível de ensino, região, tempo de docência, distrito, faixa etária, foi realizada com o auxílio do software Excel® versão 2010 e estão organizados em tabelas e gráficos, além de outras que apresentam os diagnósticos estabelecidos nos laudos de licença. As análises preliminares dos cruzamentos efetuado permitiu que, além das doenças ocupacionais, correlacionar os múltiplos fatores ambientais e sociais que levaram os professores da rede municipal de São Paulo ao afastamento da docência, abrem possibilidades para pesquisas futuras
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Faltas e licenças médicas: o absenteísmo na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo / Medical absence and leave: absenteeism in the State Department of Education of São PauloPorto, Mario Augusto 09 September 2010 (has links)
O estudo das faltas e licenças médicas pode tornar-se referencial privilegiado para observar-se a conjuntura na qual se edificam as diretrizes e os produtos que se constituirão nas ações educativas para jovens e crianças que dependem da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Para medir o absenteísmo no trabalho relacionado a motivos de saúde optou-se em descrever a magnitude média das taxas de faltas e de licenças médicas do magistério e do pessoal de apoio, segundo as 91 diretorias de ensino de todo o Estado de São Paulo, entre maio de 2008 e julho de 2009 e comparar as proporções de faltas e de licenças entre as funções do magistério e de apoio, segundo coordenadorias de ensino. Trata-se de um estudo ecológico que utilizou em sua construção, dados secundários, coletados a partir de registros oficiais. Verificou-se que a região periférica da metrópole paulistana foi a que apresentou um número superior de ausências, em detrimento do interior e da capital, que tiveram registradas médias aproximadas. As licenças médicas, contudo, têm, principalmente no interior, significativa elevação. Este trabalho pôde registrar que aproximadamente 20 por cento da força de trabalho contratada esteve ausente durante o período letivo observado, sendo o tempo fator importante para a predição do afastamento das pessoas do trabalho. Identifica-se que, em janeiro, quase não há afastamentos por motivo de saúde e que ocorre aumento progressivo ao longo do semestre estudado. Em junho/julho, inverte-se essa tendência, que se modifica novamente em agosto, o que sugere um padrão de repetição (ciclo). Nítida é a elevação de ausências por motivo de saúde no período definido como letivo / The study of absences and sick leave can become privileged reference point for observing the situation in which the guidelines are built and the products that will serve on the educational activities for adolescents and children who depend on the Bureau of Education of the State of São Paulo. Measuring absenteeism in work related to medical reasons was decided to describe the magnitude of the average rates of absenteeism and medical leave from teaching and support staff, according to the 91 boards of education throughout the State of São Paulo between May 2008 and July 2009 and compare the proportion of absences and licenses among the functions of teaching and support, according to coordinators of education. This is one ecological study that used in its construction, the secondary data collected from official records. It was found that the peripheral region of the metropolis was the one with a higher number of absences at the expense of the interior and the capital, who had recorded approximate average. Sick leave, however, have mainly within, a significant increase. This work could report that approximately 20 per cent of the workforce employed was absent during the school year observed, the time factor is important for predicting the removal of people from work. We found that in January, there was almost no leaves due to health reasons and that it had increased progressively throughout the semester studied. In June / July, that trend reversed itself, which was modified again in August, which suggested a pattern of repetition (cycle). Sharp was the elevation of absences due to health reasons in the period defined as academic
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PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS AOS AFASTAMENTOS POR LICENÇA MÉDICA DOS SERVIDORES DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO.Azevedo, Roseane Fernandes 03 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-03 / The lack of health professionals at work is of concern because it has a direct
influence on the work of health professionals and the quality of care provided to
patients. This study aimed to characterize the prevalence and factors associated with
absenteeism due to sick leave for treatment of health of federal employees of a
university hospital. A cross-sectional study was conducted in 2013, in an official
medical expertise service, responsible for the care of the servers in the approval of
sick leave. The population consisted of all hospital servers and the sample, the
servers that were absent from work and attended the service expertise to deliver
medical certificate to justify its shortcomings. Were presented the demographic and
occupational characteristics of the population and calculated the prevalence of
licenses by chapters of ICD-10, according to sex, the duration of episodes and the
professional category. The Odds Ratios (OR) crude and adjusted by multivariate
logistic regression analysis were calculated with confidence intervals of 95% (95%).
The level of significance was set at 5% (α = 0.05). Of the 846 active employees, 223
(26.3%) were absent from work in 597 episodes license for health treatment (LTS),
which resulted in 11,623 days of absence. The predominance of LTS was identified
among women (88.3%), living with a partner (52.0%), high school (65.9%), in the
positions of technicians and nursing assistants (71.3%) with capacity in inpatient
units (39.0%) and service life> 10 years (54.7%). The overall prevalence of licenses
for females was (30.6%) and males (12.9%), and the groups of diseases most
prevalent mental and behavioral disorders (20.9%) and musculoskeletal diseases
(16.8%). It was found that in the short-term leave, prevalent diseases of the
musculoskeletal system (43.6%) and in the medium and long term, with mental
disorders (26.7%) and (44.0%) respectively. As the number of licenses by groups of
diseases, mental and behavioral disorders accounted for 177 (29.6%) episodes,
which caused 5,688 (48.9%) days of absence and the musculoskeletal system
diseases, 142 (23.8% ) LTS generated episodes of 1.340 days in the absence
(11.5%). Multivariate analysis showed significant association between LTS and the
female variables (OR 2.2; 95% CI 1.3 to 3.6), and professional technicians & nurses
(OR 3.1; 95% CI 1 , 7 to 7.3). The overall prevalence of disease was (70.6%). The
female and the professional nursing technicians category are associated with higher
absence rates at work. The results provide important data on the illness s profile and
enable the planning of actions to reduce absenteeism rates and improve the quality
of working life. / A ausência dos profissionais de saúde ao trabalho é motivo de preocupação, pois
exerce influência direta no trabalho dos profissionais de saúde e na qualidade da
assistência prestada aos pacientes. Esta investigação objetivou caracterizar a
prevalência e os fatores associados aos afastamentos por licenças médicas para
tratamento de saúde dos servidores federais de um hospital universitário. Foi
realizado um estudo transversal no ano de 2013, em um serviço de perícia médica
oficial, responsável pelo atendimento aos servidores, na homologação de licenças
médicas. A população foi composta por todos os servidores do hospital e a amostra,
pelos servidores que se ausentaram do trabalho e compareceram ao serviço de
perícia para entrega de atestado médico como justificativa das faltas. Foram
apresentadas as características sociodemográficas e ocupacionais da população e
calculadas a prevalência de licenças por capítulos da CID-10, segundo o sexo, o
tempo de duração dos episódios e a categoria profissional. Foram calculados os
Odds Ratios (OR) brutos e ajustados por análise de regressão logística multivariada,
com os respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%). O nível de
significância foi estabelecido em 5% (α=0,05). Dos 846 servidores ativos, 223
(26,3%) se ausentaram do trabalho em 597 episódios de licença para tratamento de
saúde (LTS), resultando em 11.623 dias de ausência. Foi identificado o predomínio
de LTS entre mulheres (88,3%), que vivem com companheiro (52,0%), com Ensino
Médio (65,9%), nos cargos de técnicos e auxiliares de enfermagem (71,3%), com
lotação em unidades de internação (39,0%) e com tempo de serviço > 10 anos
(54,7%). A supremacia geral de licenças para o sexo feminino foi de 30,6% e para o
masculino 12,9%, sendo os grupos de doenças mais prevalentes os transtornos
mentais e comportamentais (20,9%) e as doenças osteomusculares (16,8%).
Constatou-se que, nas licenças de curta duração, predominaram as doenças do
sistema osteomuscular (43,6%) e, nas de média e longa duração, os transtornos
mentais com 26,7% e 44,0%, respectivamente. Quanto ao número de licenças por
grupos de doenças, os transtornos mentais e comportamentais representaram 177
(29,6%) episódios os quais causaram 5.688 (48,9%) dias de ausência e as doenças
do sistema osteomuscular, 142 (23,8%) episódios de LTS, geraram 1.340 dias de
ausência (11,5%). A análise multivariada demonstrou associação significante entre
LTS e as variáveis sexo feminino (OR 2,2; 95% IC 1,3-3,6) e categorias profissionais
técnicos e auxiliares de enfermagem (OR 3,1; 95% IC 1,7-7,3). A prevalência geral
de adoecimento foi de 70,6%. O gênero feminino e a categoria profissional técnicos
em enfermagem estão associados a maiores índices de ausência no trabalho. Os
resultados trazem dados importantes sobre o perfil do adoecimento e possibilitam o
planejamento de ações para redução dos índices de absenteísmo e melhoria da
qualidade de vida no trabalho.
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Faltas e licenças médicas: o absenteísmo na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo / Medical absence and leave: absenteeism in the State Department of Education of São PauloMario Augusto Porto 09 September 2010 (has links)
O estudo das faltas e licenças médicas pode tornar-se referencial privilegiado para observar-se a conjuntura na qual se edificam as diretrizes e os produtos que se constituirão nas ações educativas para jovens e crianças que dependem da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Para medir o absenteísmo no trabalho relacionado a motivos de saúde optou-se em descrever a magnitude média das taxas de faltas e de licenças médicas do magistério e do pessoal de apoio, segundo as 91 diretorias de ensino de todo o Estado de São Paulo, entre maio de 2008 e julho de 2009 e comparar as proporções de faltas e de licenças entre as funções do magistério e de apoio, segundo coordenadorias de ensino. Trata-se de um estudo ecológico que utilizou em sua construção, dados secundários, coletados a partir de registros oficiais. Verificou-se que a região periférica da metrópole paulistana foi a que apresentou um número superior de ausências, em detrimento do interior e da capital, que tiveram registradas médias aproximadas. As licenças médicas, contudo, têm, principalmente no interior, significativa elevação. Este trabalho pôde registrar que aproximadamente 20 por cento da força de trabalho contratada esteve ausente durante o período letivo observado, sendo o tempo fator importante para a predição do afastamento das pessoas do trabalho. Identifica-se que, em janeiro, quase não há afastamentos por motivo de saúde e que ocorre aumento progressivo ao longo do semestre estudado. Em junho/julho, inverte-se essa tendência, que se modifica novamente em agosto, o que sugere um padrão de repetição (ciclo). Nítida é a elevação de ausências por motivo de saúde no período definido como letivo / The study of absences and sick leave can become privileged reference point for observing the situation in which the guidelines are built and the products that will serve on the educational activities for adolescents and children who depend on the Bureau of Education of the State of São Paulo. Measuring absenteeism in work related to medical reasons was decided to describe the magnitude of the average rates of absenteeism and medical leave from teaching and support staff, according to the 91 boards of education throughout the State of São Paulo between May 2008 and July 2009 and compare the proportion of absences and licenses among the functions of teaching and support, according to coordinators of education. This is one ecological study that used in its construction, the secondary data collected from official records. It was found that the peripheral region of the metropolis was the one with a higher number of absences at the expense of the interior and the capital, who had recorded approximate average. Sick leave, however, have mainly within, a significant increase. This work could report that approximately 20 per cent of the workforce employed was absent during the school year observed, the time factor is important for predicting the removal of people from work. We found that in January, there was almost no leaves due to health reasons and that it had increased progressively throughout the semester studied. In June / July, that trend reversed itself, which was modified again in August, which suggested a pattern of repetition (cycle). Sharp was the elevation of absences due to health reasons in the period defined as academic
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