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Instrumentos linguísticos de Língua Brasileira de Sinais = constituição e formulação = Linguistic instruments of Brazilian Sign Language: constitution and formulation / Linguistic instruments of Brazilian Sign Language : constitution and formulation

Silva, Nilce Maria, 1967- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Carolina Maria Rodríguez Zuccolillo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-21T11:40:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_NilceMaria_D.pdf: 12107284 bytes, checksum: b74b2b49886f86bfc3be158d16147c91 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Esta tese tem como objetivo compreender a história da produção de conhecimento sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, na relação com os sujeitos e com o Estado. Busca, principalmente, compreender o modo de funcionamento do dicionário, enquanto instrumento linguístico, sua constituição e formulação, a partir do olhar da História das Ideias Linguísticas em articulação com a Análise de Discurso. Distinguimos três períodos principais na produção desses intrumentos. O primeiro diz respeito à publicação da Iconografia dos Signaes dos Surdos- Mudos, de Flausino José da Gama, em 1875, obra fundadora do saber lexicográfico sobre a língua de sinais do Brasil, conforme lemos nas análises e nos discursos sobre ela. A produção de instrumentos lexicográficos foi, entretanto, interrompida por quase um século, até sua retomada na década de 1960, devido a fatores relacionados à proibição da língua de sinais instituída a partir do Congresso de Milão, em 1880. O segundo período que identificamos, portanto, está constituído por um conjunto de obras publicadas desde os anos 1960 até a década de 1990: Linguagem das Mãos (1969), do Pe. Eugênio Oates; Linguagem de Sinais do Brasil (1983), de Harry Hoemann, Eugênio Oates & Shirley Hoemann; Comunicando com as Mãos (1987), de Judy Ensminger, e Linguagem de Sinais (1992), editados pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados. Esse conjunto de dicionários, produzidos e publicados por instituições religiosas, alia uma ampliação do léxico da língua de sinais à uma discursividade religiosa. Tais dicionários apresentam uma série de características que serão aqui analisadas: os sinais/verbetes são distribuídos por temas, seguem a alfabetação das palavras da língua portuguesa e seu modo de realização é ilustrado com foto ou desenho; o enunciado lexicográfico é observado a partir da descrição do modo como o sinal é realizado. O terceiro período na história da produção de obras dicionarísticas da língua de sinais começa com a oficialização da LIBRAS como língua da comunidade surda do Brasil, em 2002. São três os dicionários estudados: o Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (2001), de Fernando César Capovilla e Walkíria Duarte Raphael; o Dicionário da Língua Brasileira de Sinais (2006), de Tanya Amara Felipe de Souza e Guilherme de Azambuja Lira e o Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (2009), de Fernando César Capovilla, Walkíria Duarte Raphael e Aline Cristina L. Maurício. Essas obras se caracterizam, de modo geral, pela apresentação que os autores propõem dos sinais a partir de elementos oriundos da lexicologia e da lexicografia da língua oral, aliado ao conhecimento da língua de sinais referente à descrição da forma dos sinais; notamos nessas obras uma tentativa caracterizada pela ilusão de oferecer maior "transparência" e "completude" à língua e ao dicionário. Os estudos desenvolvidos permitem concluir que há um percurso de produção científica sobre a LIBRAS, que possibilita, aos autores, elaborar dicionários e gramáticas que sustentam a gramatização da LIBRAS. Ao mesmo tempo em que se legitima a LIBRAS, por meio dos estudos científicos sobre a língua, institucionalizam-se os saberes produzidos, por meio de instrumentos linguisticos como os dicionários e gramáticas / Abstract: This thesis aims to understand the history of the production of knowledge about the Brazilian Sign Language - LIBRAS in relation to the subjects and the state. It searches principally to understand the mode of operation of these instruments, their formation and formulation, from the look of the History of linguistics Ideas in conjunction with the Discourse Analysis. We distinguish three main periods in the production of these instruments. The first concerns the publication of the Iconography of signs of Deaf-Mutes, by Flausino José da Gama in 1875, the founding work of lexicographical knowledge about sign language of Brazil as we read in the analysis and in the discourses about it. The production of lexicographical tools was, however, halted for almost a century until its revival in the 1960s, due to factors related to the prohibition imposed from the Congress of Milan in 1880. Therefore, the second period we identified is constituted by a set of published works since the 1960s until the 1990s: Language of Hands (1969), the Rev. Eugene Oates; Sign Language of Brazil (1983), Harry Hoemann, Eugene Oates & Shirley Hoemann; Communicating with the Hands (1987), Judy Ensminger, and Sign Language (1992) published by the Watch Tower Bible and Tract Society. This set of dictionaries produced and published by religious institution, combines an extension of the lexicon of sign language to a religious discourse. Such dictionaries have a number of features that will be discussed: the signs/entries are divided by subject, following the alphabetical words of portuguese language and its mode of realization is illustrated by photo or drawing, the lexicographical utterance is observed from the description the way the signal is performed. The third period in the history of the production of dicionaristics books of sign language begins with the official of Libras as the language of the deaf community in Brazil in 2002.There are three dictionaries studied: Brazilian Sign Language Trilingual Illustrated Encyclopedic Dictionary (2001) Fernando César Duarte Walkíria Capovilla and Raphael; Brazilian Sign Language Dictionary (2006), Tanya Amara Felipe and Guilherme de Souza de Azambuja Lira and New deit- Libras: Trilingual Illustrated Encyclopedic Dictionary of Brazilian Sign Language (2009), Fernando César Capovilla, Walkíria Raphael Duarte and Aline Cristina L. Mauricio. These works are characterized, in general, by the presentation that authors propose of the signals from elements derived from lexicology and lexicography of oral language, coupled with the knowledge of sign language on the description of the form of the signals, we note, in these works, a characterized attempt by the illusion to offer greater "transparency" and "completeness" to the language and the dictionary. The studies carried out indicate that there is a path of scientific literature on Libras which enables the authors to elaborate dictionaries and grammars that support grammatisation the Brazilian Sign Language. While that legitimizes Libras, through scientific studies on the language, there become institutionalized knowledge produced through linguistic tools such as dictionaries and grammars / Doutorado / Linguistica / Doutora em Linguística
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A aquisição da linguagem escrita pela criança surda no contexto da educação inclusiva

Leme, Anna Paola Torrizi [UNESP] 27 January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-01-27Bitstream added on 2014-06-13T20:32:34Z : No. of bitstreams: 1 leme_apt_me_mar.pdf: 1943478 bytes, checksum: a380e54a7aa84a926fbc381b4fe213de (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Para os autores da Teoria Histórico-Cultural, a constituição do sujeito é consolidada nas relações sociais, através dos processos de mediação instrumental e simbólica. Assim, a comunicação com o outro configura e estabelece a apropriação de signos e significados utilizados pelo homem. No entanto, a comunicação não se restringe a uma única forma ideal/padrão, mas se estende àquela que é utilizada com sentido e funcionalidade na comunidade e na qual o sujeito está inserido. Dessa maneira, a língua de sinais é a língua empregada pelos surdos, responsável e favorecedora quanto ao acesso e apropriação de linguagem, consequentemente ao desenvolvimento psíquico, à apropriação da linguagem escrita, bem como ao contato com a língua majoritária de seu grupo social. Pode-se compreender, nesse contexto, a linguagem escrita como importante instrumento de representação e apropriação de signos e significados socialmente constituídos, sendo este um instrumento cultural complexo e essencial para a formação do homem. Por essa premissa, o presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de investigar os processos de ensino da linguagem escrita para crianças surdas de um município do Estado de São Paulo, incluídas no Ensino Fundamental – ciclo I. A metodologia compreendeu entrevistas individuais com três professores e seus respectivos alunos surdos e, ainda, a análise de atividades textuais produzidas por essas crianças, ao longo do ano letivo. Como resultado dos dados, pôde-se apontar, quanto aos professores, as dificuldades em lidar com a inserção e o trabalho a ser realizado, referente à escrita, com as crianças surdas em sala regular; e, no que concerne às crianças, por se tratar de 3 casos diferentes e bastante específicos, há aspectos particulares a serem observados, porém o que se pode afirmar, em relação ao processo de... / For the authors of the Cultural-Historical Theory, the constitution of the subject is consolidated in social relations, through the processes of instrumental and symbolic mediation. Thus, communication with others sets and establishes the appropriation of signs and meanings used by man. However, communication is not restricted to a single ideal form/pattern, but extends to what is used with meaning and function in the community and in which the subject is inserted. Thus, sign language is the language used by the deaf, responsible and favorable in regards to access and ownership of language, therefore to the psychological development, the appropriation of the written language, as well as the contact with the major language of their social group. It can be understood, in this context, the written language as an important instrument of representation and appropriation of signs and meanings socially constituted, which is a complex cultural tool and essential for the formation of man. On this premise, the present study was carried out to investigate the processes of teaching written language to deaf children in a city of São Paulo State, included in the elementary school - cycle I. The methodology included individual interviews with three teachers and their deaf students, also the analysis of textual activities produced by these children throughout the school year. As a result of the data, it might be pointed out, regarding the teachers, the difficulties in dealing with the insertion and the writing work to be performed with deaf children in a standard room, and, regarding the children, because it is about 3 different and very specific cases, there are special aspects to be observed, but what can be said in relation to the process of each child and even to their perception, is the need to establish the language for the significant... (Complete abstract, click electronic address below)
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A aquisição da linguagem escrita pela criança surda no contexto da educação inclusiva /

Leme, Anna Paola Torrizi. January 2010 (has links)
Orientador: Anna Augusta Sampaio de Oliveira / Banca: Cristina Broglia Feitosa de Lacerda / Banca: Dagoberto Buim Arena / Resumo: Para os autores da Teoria Histórico-Cultural, a constituição do sujeito é consolidada nas relações sociais, através dos processos de mediação instrumental e simbólica. Assim, a comunicação com o outro configura e estabelece a apropriação de signos e significados utilizados pelo homem. No entanto, a comunicação não se restringe a uma única forma ideal/padrão, mas se estende àquela que é utilizada com sentido e funcionalidade na comunidade e na qual o sujeito está inserido. Dessa maneira, a língua de sinais é a língua empregada pelos surdos, responsável e favorecedora quanto ao acesso e apropriação de linguagem, consequentemente ao desenvolvimento psíquico, à apropriação da linguagem escrita, bem como ao contato com a língua majoritária de seu grupo social. Pode-se compreender, nesse contexto, a linguagem escrita como importante instrumento de representação e apropriação de signos e significados socialmente constituídos, sendo este um instrumento cultural complexo e essencial para a formação do homem. Por essa premissa, o presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de investigar os processos de ensino da linguagem escrita para crianças surdas de um município do Estado de São Paulo, incluídas no Ensino Fundamental - ciclo I. A metodologia compreendeu entrevistas individuais com três professores e seus respectivos alunos surdos e, ainda, a análise de atividades textuais produzidas por essas crianças, ao longo do ano letivo. Como resultado dos dados, pôde-se apontar, quanto aos professores, as dificuldades em lidar com a inserção e o trabalho a ser realizado, referente à escrita, com as crianças surdas em sala regular; e, no que concerne às crianças, por se tratar de 3 casos diferentes e bastante específicos, há aspectos particulares a serem observados, porém o que se pode afirmar, em relação ao processo de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: For the authors of the Cultural-Historical Theory, the constitution of the subject is consolidated in social relations, through the processes of instrumental and symbolic mediation. Thus, communication with others sets and establishes the appropriation of signs and meanings used by man. However, communication is not restricted to a single ideal form/pattern, but extends to what is used with meaning and function in the community and in which the subject is inserted. Thus, sign language is the language used by the deaf, responsible and favorable in regards to access and ownership of language, therefore to the psychological development, the appropriation of the written language, as well as the contact with the major language of their social group. It can be understood, in this context, the written language as an important instrument of representation and appropriation of signs and meanings socially constituted, which is a complex cultural tool and essential for the formation of man. On this premise, the present study was carried out to investigate the processes of teaching written language to deaf children in a city of São Paulo State, included in the elementary school - cycle I. The methodology included individual interviews with three teachers and their deaf students, also the analysis of textual activities produced by these children throughout the school year. As a result of the data, it might be pointed out, regarding the teachers, the difficulties in dealing with the insertion and the writing work to be performed with deaf children in a standard room, and, regarding the children, because it is about 3 different and very specific cases, there are special aspects to be observed, but what can be said in relation to the process of each child and even to their perception, is the need to establish the language for the significant... (Complete abstract, click electronic address below) / Mestre
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Discutindo a atuação do professor interlocutor de libras a partir de um grupo de formação

Caetano, Priscila Fracasso 27 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5907.pdf: 1559324 bytes, checksum: 4581292172b0b35e505317e4b9667fa9 (MD5) Previous issue date: 2014-05-27 / In the mid-1990s, Brazil becomes a signatory to documents assume Inclusive Education as a fundamental task for any country. The deaf education from the perspective of inclusive education, bilingual education and advocates regarding the involvement of different professionals. Among them is given the emphasis on the role of Teacher Interlocutor of Libras (PI). The PI is one of the recent positions that compose the staff of the state of São Paulo Public Schools. Is predicted that he works at schools from state schools who present deaf or hard of hearing students regularly enrolled, with the task of conducting the dialogue between teachers and students with deafness and / or hearing impairment. This study aims to analyze a strategy of continuing education for teachers interlocutors. Three PIs working in state schools in a midsize city of São Paulo participated in this research. The participants comprised a group of training who proposed hold discussions and reflections on the activities of PIs, based on theoretical studies and exchanges of experience. Training group meetings occurred weekly with an average duration of two hours each, totaling ten meetings. Data collected during the training group (open questionnaire, script analysis of the filming of the group, script analysis of the filming of the action of PI and training group transcripts) were discussed in three areas of analysis: 1) The role / function of PI in the classroom and school; 2) Challenges, possibilities and limits of action of PI; and 3) the training group as a space for dialogue / mediation among participants. Analysis of the sequences revealed the need for an area of continuing education among PIs in order to facilitate discussion and reflection on practice. The testimonies of PIs indicate the precariousness of education for deaf students in the reality experienced by the PIs and PRs, since there is not a guideline or a direction work, or even targets set to be followed. This shortcoming of goals and guidelines causes confusion among the doings of each professional. The solutions remain palliative, work is carried out without tenders or purpose, and there is not a policy to bilingual inclusion for the deaf. We therefore conclude that a commitment to quality education for the deaf student becomes practically impossible in the absence of Pedagogical Political support and an effective project that embases and pay attention in fact to the practice of principles of governing a bilingual education for the deaf in school. / Em meados da década de 1990, o Brasil torna-se signatário de documentos que assumem a Educação Inclusiva como tarefa fundamental para todo o país. A educação dos surdos, na perspectiva da Educação Inclusiva, advoga uma educação bilíngue e tange o envolvimento de diferentes profissionais. Entre os profissionais envolvidos, dá-se o destaque para a função do Professor Interlocutor de Libras (PI). O PI é uma das recentes funções que compõem o quadro de funcionários das Escolas Públicas estaduais de São Paulo. É previsto que ele atue nas unidades escolares da rede estadual de ensino que apresentarem alunos surdos ou com deficiência auditiva regularmente matriculados, com a função de realizar a interlocução entre professores e alunos com surdez e/ou deficiência auditiva. Esse estudo tem como objetivo geral analisar uma estratégia de formação continuada para professores interlocutores. Participaram desta pesquisa três PIs, atuantes nas Escolas Estaduais de uma cidade de porte médio do interior paulista. Os participantes compuseram um grupo de formação que propôs, com base em estudos teóricos e em trocas de experiências, realizar discussões e reflexões acerca da atuação dos PIs. Os encontros do grupo de formação aconteceram semanalmente com duração média de duas horas cada, totalizando dez encontros. Os dados coletados durante o grupo de formação (questionário aberto, filmagem, roteiro de análise das filmagens do grupo, atuação do PI, e transcrições do grupo de formação) foram discutidos em três eixos de análises: 1) O papel/função do PI em sala de aula e na escola; 2) Desafios, possibilidades e limites da atuação do PI; e 3) O grupo de formação enquanto espaço de interlocução /mediação entre os participantes. As analises das sequências revelaram a necessidade de um espaço de formação continuada entre PIs com a finalidade de possibilitar discussões e reflexões sobre a prática. Os depoimentos dos PIs indicam a precariedade do ensino para alunos surdos na realidade vivenciada pelos PIs e pelos PRs, já que não há uma diretriz ou uma orientação de trabalho, ou mesmo metas estabelecidas para serem seguidas. Essa lacuna de metas e diretrizes causa confusão entre os fazeres de cada profissional. As soluções continuam sendo paliativas, o trabalho é realizado sem propostas ou finalidade, e não há uma política que alicerce de fato a inclusão bilíngue para o surdo. Portanto, concluímos que assumir um compromisso de educação de qualidade para o aluno surdo torna-se extremamente complicado com a ausência do alicerce Político Pedagógico de um Projeto efetivo que embase e atente de fato às práticas dos princípios que regem uma educação bilíngue para o surdo na escola.

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