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Weaving life stories : healing selves in native american autobiographical narratives

Oliveira, Marta Ramos January 2009 (has links)
No presente trabalho faz-se uma reflexão sobre as narrativas de vida indígenas a partir da hipótese de que, em contraposição ao modelo canônico ocidental, elas apresentam uma concepção de self marcada por uma posicionalidade social diversa tanto a nível de experiência histórica quanto da visão epistemológica e ontológica. Meu objetivo é mostrar como os escritores indígenas se apropriam de um modelo ocidental que, na sua configuração canônica, servia para sustentar narrativas de individuação e o utilizam para curar feridas históricas resultantes da violência do processo colonizatório e suas conseqüências e, com isso, criar possibilidades de sobrevivência coletivas. Com esse propósito, faço uma breve revisão de dois momentos fundamentais do desenvolvimento do gênero no ocidente que, num primeiro momento, confundem a história da autobiografia com a confissão cristã e, num momento posterior, com o processo de individuação. Numa perspectiva mais contemporânea, discute-se a impossibilidade lingüística de se falar do eu sem se deparar com uma série de descontinuidades e becos sem saída que parecem impor uma fragmentação total do eu, a ponto de se pensar ser impossível dizer o dêitico "eu." A esta visão canônica da história do gênero, contraponho as narrativas indígenas que se valem das histórias de vida como forma de buscar as experiências que lhes dão sustentação tanto como forma de reavaliação do vivido quanto como abertura para novas possibilidades no futuro. Num segundo momento, reviso a noção de tempo ocidental mostrando como, apesar da concomitância de várias cronosofias que definem o tempo como cíclico, linear ou a-direcional, nossas sociedades se estruturam a partir do modelo de progresso, que fundamenta o binômio modernidade/colonialidade. Em outras palavras, a visão linear do tempo aliado ao processo histórico de subjugação dos povos e conquista de territórios, estabeleceu um modelo que se auto-define como inovador, ou de ponta, relegando todas as outras formas de organização humanas a estágios mais atrasados do mesmo processo. Baseando-me no paradigma de co-existência, discuto outras visões epistemológicas, contrapondo esta visão do tempo linear e progressivo à forma como os indígenas concebem o espaço como catalisador das histórias que sustentam as relações indígenas com o Outro. Importante ressaltar que a noção de Outro usada aqui abrange tudo aquilo que está em relação com o eu, incluindo, além dos seres humanos, animais, plantas, rios, a terra, o sol, e mesmo entidades não físicas. Finalmente, analiso em Storyteller de Leslie Marmon como os escritos de vida indígena manifestam este modo de ser e seu potencial curativo. / In this dissertation, I reflect upon Native American life stories building on the hypothesis that, in opposition to Western canonical autobiographies, they present a different conception of self derived from a social positionality marked by different historical experiences and different epistemological and ontological views. My aim is to show how indigenous writers have appropriated a Western model which, in its canonical configuration, was used to sustain narratives of individuation and how they use it to heal historical wounds resulting from the violent colonization process and its consequences so as to envision collective survival. To do that, I briefly revise two foundational moments in the Western development of the genre which, in a first moment, mingle the history of autobiography with Christian confession and then with the process of individuation. From a contemporary perspective, much has been discussed about the linguistic impossibility of saying "I" without bumping into a series of discontinuities and dead ends, which seems to impose the total fragmentation of self to the point where it may seem impossible to utter the deictic pronoun "I" I contrast this canonical history of the genre with indigenous narratives which use life stories to rescue experiences to sustain themselves both as a reevaluation of the past and as an opening to future possibilities. In a second moment, I revise the Western conception of time showing how, despite the fact that several chronosophies that define time as linear, cyclical or non-directional coexist, our societies are structured on the idea of progress, which sustains the binomial modernity/coloniality. In other words, the linear view of time allied to a historical process of subjugation of peoples and territorial conquest has established a model that defines itself as innovative, or state of the art, classifying all other human forms of organization as primitive stages of the same process. Using the paradigm of co-existence, I present other epistemological views, contrasting this linear and progressive time to the ways Native Americans discuss space as a catalyst of the stories that sustain indigenous relationships to the Other. It is important to emphasize that the concept of Other used here encompasses everything which is in relation with the self, including besides other human beings animals, plants, rivers, the land, the sun, and nonphysical entities. Finally, I analyze how indigenous life writing manifests this way of being and its healing potential in Leslie Marmon Silko's Storyteller.
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Weaving life stories : healing selves in native american autobiographical narratives

Oliveira, Marta Ramos January 2009 (has links)
No presente trabalho faz-se uma reflexão sobre as narrativas de vida indígenas a partir da hipótese de que, em contraposição ao modelo canônico ocidental, elas apresentam uma concepção de self marcada por uma posicionalidade social diversa tanto a nível de experiência histórica quanto da visão epistemológica e ontológica. Meu objetivo é mostrar como os escritores indígenas se apropriam de um modelo ocidental que, na sua configuração canônica, servia para sustentar narrativas de individuação e o utilizam para curar feridas históricas resultantes da violência do processo colonizatório e suas conseqüências e, com isso, criar possibilidades de sobrevivência coletivas. Com esse propósito, faço uma breve revisão de dois momentos fundamentais do desenvolvimento do gênero no ocidente que, num primeiro momento, confundem a história da autobiografia com a confissão cristã e, num momento posterior, com o processo de individuação. Numa perspectiva mais contemporânea, discute-se a impossibilidade lingüística de se falar do eu sem se deparar com uma série de descontinuidades e becos sem saída que parecem impor uma fragmentação total do eu, a ponto de se pensar ser impossível dizer o dêitico "eu." A esta visão canônica da história do gênero, contraponho as narrativas indígenas que se valem das histórias de vida como forma de buscar as experiências que lhes dão sustentação tanto como forma de reavaliação do vivido quanto como abertura para novas possibilidades no futuro. Num segundo momento, reviso a noção de tempo ocidental mostrando como, apesar da concomitância de várias cronosofias que definem o tempo como cíclico, linear ou a-direcional, nossas sociedades se estruturam a partir do modelo de progresso, que fundamenta o binômio modernidade/colonialidade. Em outras palavras, a visão linear do tempo aliado ao processo histórico de subjugação dos povos e conquista de territórios, estabeleceu um modelo que se auto-define como inovador, ou de ponta, relegando todas as outras formas de organização humanas a estágios mais atrasados do mesmo processo. Baseando-me no paradigma de co-existência, discuto outras visões epistemológicas, contrapondo esta visão do tempo linear e progressivo à forma como os indígenas concebem o espaço como catalisador das histórias que sustentam as relações indígenas com o Outro. Importante ressaltar que a noção de Outro usada aqui abrange tudo aquilo que está em relação com o eu, incluindo, além dos seres humanos, animais, plantas, rios, a terra, o sol, e mesmo entidades não físicas. Finalmente, analiso em Storyteller de Leslie Marmon como os escritos de vida indígena manifestam este modo de ser e seu potencial curativo. / In this dissertation, I reflect upon Native American life stories building on the hypothesis that, in opposition to Western canonical autobiographies, they present a different conception of self derived from a social positionality marked by different historical experiences and different epistemological and ontological views. My aim is to show how indigenous writers have appropriated a Western model which, in its canonical configuration, was used to sustain narratives of individuation and how they use it to heal historical wounds resulting from the violent colonization process and its consequences so as to envision collective survival. To do that, I briefly revise two foundational moments in the Western development of the genre which, in a first moment, mingle the history of autobiography with Christian confession and then with the process of individuation. From a contemporary perspective, much has been discussed about the linguistic impossibility of saying "I" without bumping into a series of discontinuities and dead ends, which seems to impose the total fragmentation of self to the point where it may seem impossible to utter the deictic pronoun "I" I contrast this canonical history of the genre with indigenous narratives which use life stories to rescue experiences to sustain themselves both as a reevaluation of the past and as an opening to future possibilities. In a second moment, I revise the Western conception of time showing how, despite the fact that several chronosophies that define time as linear, cyclical or non-directional coexist, our societies are structured on the idea of progress, which sustains the binomial modernity/coloniality. In other words, the linear view of time allied to a historical process of subjugation of peoples and territorial conquest has established a model that defines itself as innovative, or state of the art, classifying all other human forms of organization as primitive stages of the same process. Using the paradigm of co-existence, I present other epistemological views, contrasting this linear and progressive time to the ways Native Americans discuss space as a catalyst of the stories that sustain indigenous relationships to the Other. It is important to emphasize that the concept of Other used here encompasses everything which is in relation with the self, including besides other human beings animals, plants, rivers, the land, the sun, and nonphysical entities. Finally, I analyze how indigenous life writing manifests this way of being and its healing potential in Leslie Marmon Silko's Storyteller.
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Literatura negra e indígena no letramento literário: um estudo sobre a identidade leitora de alunos do ensino fundamental II

Souza, Lorena Faria de 21 August 2015 (has links)
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa apresenta um estudo investigativo sobre a questão da identidade leitora de estudantes do Ensino Fundamental II, por meio da aplicação de uma proposta de letramento literário envolvendo as literaturas negra e indígena, realizada com alunos do 7° ano da Escola Estadual Segismundo Pereira, em Uberlândia (MG). O objetivo principal deste estudo foi investigar como (ou se) as temáticas pertinentes às leis federais 10.639/03 e 11.645/08 vinham sendo trabalhadas nas aulas de literatura da escola analisada, a fim de proporcionar aos estudantes o conhecimento das identidades e alteridades que constituem os povos negro e indígena, através de experiências de leitura literária, capazes de intervir na ressignificação da própria identidade dos alunos envolvidos na pesquisa. Para tanto, inicialmente, realizou-se um estudo teórico sobre a representação histórica do negro e do indígena na literatura infantil e juvenil desde o final do século XIX até os dias atuais, e sobre a formação da identidade por meio da leitura literária, além de ser realizada a análise de documentos oficiais pertinentes ao ensino de literatura como um todo e particularmente em relação à escola pesquisada, tais como os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998), o Projeto Político-Pedagógico e o livro didático de Língua Portuguesa adotados na instituição, considerando o respeito desses materiais às temáticas étnico-raciais. Após essa etapa, foi desenvolvida uma proposta de intervenção pedagógica utilizando a metodologia do letramento literário, com escopo na leitura de histórias africanas e indígenas, a fim de criar condições para o acontecimento das práticas de leitura literária entre os estudantes de Ensino Fundamental e procurando desmistificar alguns preconceitos dos educandos em relação às temáticas da África e do índio. Dentre os métodos de coleta de dados, foram utilizados questionários, entrevistas grupais orais e diários reflexivos de leitura, seguindo os postulados de Rouxel (2012). O aporte teórico que subsidiou as análises e a proposta de intervenção pautou-se, principalmente, nos preceitos sobre letramento literário de Cosson (2012), nas considerações sobre o racismo na escola de Munanga (2005), nos ensaios sobre literatura e humanização de Candido (2011), nos estudos sobre literaturas infantil e juvenil de Gregorin Filho (2007; 2011) e, ainda, nas análises de outros autores sobre a temática étnico-racial, tais como Graça Graúna (2013), Zilá Bernd (1988; 1992; 2011) e Janice Thiél (2013; 2014). Após as análises e proposta de intervenção, concluiu-se que, mesmo depois de mais de uma década de promulgação da Lei 10.639/03 e de sete anos da promulgação da Lei 11.645/08, ainda há uma sub-representação dos negros e dos índios nos materiais didáticos, bem como ainda percebe-se uma visão estereotipada desses grupos na escola e no imaginário dos educandos. Esta pesquisa pretende contribuir para reflexões que visem a revisitar essas concepções, oferecendo subsídios a profissionais que queiram desenvolver as temáticas étnico-raciais em sala de aula, procurando valorizar a literatura enquanto meio de humanização capaz de ser, além de uma fonte de prazer estético, um caminho para a conscientização dos sujeitos. / This research presents an investigative study on the question of reader identity of students of the Elementary School II, through the application of a proposal for literary literacy involving black and indigenous literatures, conducted with students from the 7th year of the State School Segismundo Pereira in Uberlandia (MG). The main objective of this study was to investigate how (or if) the relevant issues to federal laws 10.639/03 and 11.645/08 were being worked on school literature classes analyzed, in order to provide students with the knowledge of identities and otherness that are black and indigenous peoples, through literary reading experience able to intervene in the ressignification of self-identity of the students involved in the research. For this, initially, we do a theoretical study on the black and indigenous historical representation in children’s and juvenile literature from the late nineteenth century to the present day, and the formation of identity through literature reading, besides being performed analysis of relevant official documents to teaching literature as a whole and particularly in relation to school researched, such as the National Curriculum Parameters (BRAZIL, 1998), the Political- Pedagogical Project and the textbook Portuguese adopted in the institution, considering the respect of these materials to ethnic-racial themes. After this step, a proposal for a pedagogical intervention using the methodology of literary literacy, scoped in reading African and indigenous stories, was developed in order to create conditions for the event of literary reading practices among students of primary and looking demystify some prejudgements of students in relation to the themes of Africa and the indigenous. Among the data collection methods were used questionnaires, oral group interviews and reflective reading daily, following the postulates of Rouxel (2012). The theoretical framework that supported the analysis and the intervention proposal was marked mainly in Cosson’s precepts (2012) on the literary literacy, in Munanga’s considerations (2005) on the racismo in school, in Candido’s essays (2011) on the literature and humanization, in Gregorin Filho’s studies (2007; 2011) on children’s and juvenile’s literature and also in the analysis of other authors on the ethnic-racial themes such as Graça Graúna (2013), Zilá Bernd (1988; 1992; 2011) and Janice Thiél (2013; 2014). After the analysis and intervention proposal, it was concluded that, even after more than a decade of enactment of Law 10.639/03 and seven years of the enactment of Law 11.645/08, there is still underrepresentation of blacks and indigenous in teaching materials and still perceive a stereotypical view of these groups at school and in the minds of students. This research aims to contribute to reflections aimed at revisit these concepts, offering support to professionals who want to develop ethno-racial issues in the classroom, trying to value the literature as a means of humanization can be in addition to a source of aesthetic pleasure, a path to awareness of the individual. / Dissertação (Mestrado)
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Weaving life stories : healing selves in native american autobiographical narratives

Oliveira, Marta Ramos January 2009 (has links)
No presente trabalho faz-se uma reflexão sobre as narrativas de vida indígenas a partir da hipótese de que, em contraposição ao modelo canônico ocidental, elas apresentam uma concepção de self marcada por uma posicionalidade social diversa tanto a nível de experiência histórica quanto da visão epistemológica e ontológica. Meu objetivo é mostrar como os escritores indígenas se apropriam de um modelo ocidental que, na sua configuração canônica, servia para sustentar narrativas de individuação e o utilizam para curar feridas históricas resultantes da violência do processo colonizatório e suas conseqüências e, com isso, criar possibilidades de sobrevivência coletivas. Com esse propósito, faço uma breve revisão de dois momentos fundamentais do desenvolvimento do gênero no ocidente que, num primeiro momento, confundem a história da autobiografia com a confissão cristã e, num momento posterior, com o processo de individuação. Numa perspectiva mais contemporânea, discute-se a impossibilidade lingüística de se falar do eu sem se deparar com uma série de descontinuidades e becos sem saída que parecem impor uma fragmentação total do eu, a ponto de se pensar ser impossível dizer o dêitico "eu." A esta visão canônica da história do gênero, contraponho as narrativas indígenas que se valem das histórias de vida como forma de buscar as experiências que lhes dão sustentação tanto como forma de reavaliação do vivido quanto como abertura para novas possibilidades no futuro. Num segundo momento, reviso a noção de tempo ocidental mostrando como, apesar da concomitância de várias cronosofias que definem o tempo como cíclico, linear ou a-direcional, nossas sociedades se estruturam a partir do modelo de progresso, que fundamenta o binômio modernidade/colonialidade. Em outras palavras, a visão linear do tempo aliado ao processo histórico de subjugação dos povos e conquista de territórios, estabeleceu um modelo que se auto-define como inovador, ou de ponta, relegando todas as outras formas de organização humanas a estágios mais atrasados do mesmo processo. Baseando-me no paradigma de co-existência, discuto outras visões epistemológicas, contrapondo esta visão do tempo linear e progressivo à forma como os indígenas concebem o espaço como catalisador das histórias que sustentam as relações indígenas com o Outro. Importante ressaltar que a noção de Outro usada aqui abrange tudo aquilo que está em relação com o eu, incluindo, além dos seres humanos, animais, plantas, rios, a terra, o sol, e mesmo entidades não físicas. Finalmente, analiso em Storyteller de Leslie Marmon como os escritos de vida indígena manifestam este modo de ser e seu potencial curativo. / In this dissertation, I reflect upon Native American life stories building on the hypothesis that, in opposition to Western canonical autobiographies, they present a different conception of self derived from a social positionality marked by different historical experiences and different epistemological and ontological views. My aim is to show how indigenous writers have appropriated a Western model which, in its canonical configuration, was used to sustain narratives of individuation and how they use it to heal historical wounds resulting from the violent colonization process and its consequences so as to envision collective survival. To do that, I briefly revise two foundational moments in the Western development of the genre which, in a first moment, mingle the history of autobiography with Christian confession and then with the process of individuation. From a contemporary perspective, much has been discussed about the linguistic impossibility of saying "I" without bumping into a series of discontinuities and dead ends, which seems to impose the total fragmentation of self to the point where it may seem impossible to utter the deictic pronoun "I" I contrast this canonical history of the genre with indigenous narratives which use life stories to rescue experiences to sustain themselves both as a reevaluation of the past and as an opening to future possibilities. In a second moment, I revise the Western conception of time showing how, despite the fact that several chronosophies that define time as linear, cyclical or non-directional coexist, our societies are structured on the idea of progress, which sustains the binomial modernity/coloniality. In other words, the linear view of time allied to a historical process of subjugation of peoples and territorial conquest has established a model that defines itself as innovative, or state of the art, classifying all other human forms of organization as primitive stages of the same process. Using the paradigm of co-existence, I present other epistemological views, contrasting this linear and progressive time to the ways Native Americans discuss space as a catalyst of the stories that sustain indigenous relationships to the Other. It is important to emphasize that the concept of Other used here encompasses everything which is in relation with the self, including besides other human beings animals, plants, rivers, the land, the sun, and nonphysical entities. Finally, I analyze how indigenous life writing manifests this way of being and its healing potential in Leslie Marmon Silko's Storyteller.
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Um Dabakuri Literário: Estudo sobre narrativas, identidade e política na literatura indígena do Alto Rio Negro / A Literary Dabakuri: study on narratives, identity and politics in the indigenous literature of the Alto Rio Negro / Dabakuri Littéraire: étude sur les narratifs, l'identité et la politique dans la littérature autochtone de le Alto Rio Negro / Un Dabakuri Literario: estudio sobre narrativas, identidad y política en la literatura indígena del Alto Rio Negro

Silva Neto, Virgílio Simões da, (92) 99177-6279 17 October 2018 (has links)
Submitted by Virgílio Silva Neto (virgilio_simoes@hotmail.com) on 2018-12-12T16:19:31Z No. of bitstreams: 4 Um Dabakuri Literario.pdf: 2999533 bytes, checksum: 61fe09bb4749ae088990c74572f9a9a2 (MD5) Carta de encaminhamento para autodepósito 1.pdf: 566488 bytes, checksum: 3c694e7843d969804ffb765fd7376b1c (MD5) Ata de defesa pública de dissertação 3.pdf: 1021169 bytes, checksum: 14c8a0ae93057b49e264df49668f9ae0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Letras PPGL (ppgl@ufam.edu.br) on 2018-12-14T20:28:32Z (GMT) No. of bitstreams: 4 Um Dabakuri Literario.pdf: 2999533 bytes, checksum: 61fe09bb4749ae088990c74572f9a9a2 (MD5) Carta de encaminhamento para autodepósito 1.pdf: 566488 bytes, checksum: 3c694e7843d969804ffb765fd7376b1c (MD5) Ata de defesa pública de dissertação 3.pdf: 1021169 bytes, checksum: 14c8a0ae93057b49e264df49668f9ae0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-12-17T12:35:14Z (GMT) No. of bitstreams: 4 Um Dabakuri Literario.pdf: 2999533 bytes, checksum: 61fe09bb4749ae088990c74572f9a9a2 (MD5) Carta de encaminhamento para autodepósito 1.pdf: 566488 bytes, checksum: 3c694e7843d969804ffb765fd7376b1c (MD5) Ata de defesa pública de dissertação 3.pdf: 1021169 bytes, checksum: 14c8a0ae93057b49e264df49668f9ae0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-17T12:35:14Z (GMT). No. of bitstreams: 4 Um Dabakuri Literario.pdf: 2999533 bytes, checksum: 61fe09bb4749ae088990c74572f9a9a2 (MD5) Carta de encaminhamento para autodepósito 1.pdf: 566488 bytes, checksum: 3c694e7843d969804ffb765fd7376b1c (MD5) Ata de defesa pública de dissertação 3.pdf: 1021169 bytes, checksum: 14c8a0ae93057b49e264df49668f9ae0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-10-17 / The “Coleção Narradores do Rio Negro” is published by FOIRN in partnership with ISA since 1995 and has eight volumes released. These literary works represent a new moment in the struggles and disputes of the Indians of the Upper Rio Negro for the preservation of their culture, political participation in governmental decisions, demarcation of their traditional lands and appreciation of their collective identity. Incorporating such literary texts into the educational context is an urgent task to ensure that the new generations know and understand the ancestral wisdom of such peoples. In this work we seek to analyze ideological, performative, symbolic and identity aspects involving this literature, and the linguistic uses of literature for the formation of a symbolic capital in favor of the indigenous groups of Rio Negro. / A “Coleção Narradores do Rio Negro” é publicada pela FOIRN em parceria com o ISA desde 1995 e conta com oito volumes lançados. Essas obras literárias representam novo momento nas lutas e disputas dos indígenas do Alto Rio Negro pela preservação de sua cultura, participação política nas decisões governamentais, demarcação de suas terras tradicionais e valorização de sua identidade coletiva. Incorporar tais textos literários ao contexto educacional é tarefa urgente para garantir que as novas gerações conheçam e compreendam a sabedoria ancestral de tais povos. Neste trabalho buscamos analisar aspectos ideológicos, performáticos, simbólicos e identitários envolvendo essa literatura, e os usos linguísticos da literatura para a formação de um capital simbólico em prol dos grupos indígenas rionegrinos. / O ponto negativo é que foram muitas páginas a navegar, mas o ponto positivo é que as páginas são autoexplicativas, de fácil navegação e carregamento rápido. No saldo, o sistema é muito bom. / No momento, acho que todas as informações importantes foram prestadas.

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