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Alterações musculares e cerebrais em ratos jovens submetidos ao modelo experimental de hiperhomocistenemia severa : papel protetor da creatina

Kolling, Janaína January 2015 (has links)
A hiperhomocisteinemia severa ou homocistinúria clássica é um erro inato do metabolismo caracterizado pela deficiência na atividade da enzima cistationina- -sintetase. Estudos mostram que perturbações bioenergéticas, inflamatórias e o estresse oxidativo parecem estar relacionados às alterações causadas pela hiperhomocisteinemia severa. Alterações em alguns desses parâmetros em encéfalo, fígado e rim de ratos submetidos a esse modelo experimental já foram observadas em estudos prévios realizados em nosso laboratório. Considerando que pacientes com hiperhomocisteinemia severa apresentam alterações musculares, o objetivo principal dessa tese foi padronizar técnicas para avaliar alguns parâmetros de metabolismo energético, estresse oxidativo e inflamação em músculo esquelético de ratos jovens. Também avaliamos a bioenergética e a atividade da enzima Na+,K+-ATPase em amígdala desses animais. A atividade da butirilcolinesterase e parâmetros inflamatórios também foram avaliados em soro. O efeito do tratamento com creatina sobre as possíveis alterações nos parâmetros bioquímicos encontradas nesse modelo experimental também foi investigado. A hiperhomocisteinemia severa foi induzida em ratos Wistar através da administração subcutânea de homocisteína ou salina (controle), do 6º ao 28º, onde as doses variam de acordo com o desenvolvimento dos animais, atingindo 0,03 μmol/g de peso corporal. Os animais receberam uma injeção intraperitoneal por dia de creatina (50 mg/Kg) concomitante com a administração de homocisteína ou salina (controle). Em relação aos parâmetros bioquímicos no músculo esquelético, mostramos que a homocisteína é capaz de diminuir tanto a viabilidade celular, como a oxidação da glicose, bem como alterar enzimas chave para a manutenção da homeostase energética, como piruvato cinase, creatina cinase e enzimas do ciclo de Krebs e da cadeia transportadora de elétrons. Além disso, a homocisteína aumentou a produção de espécies reativas e lipoperoxidação, alterou as enzimas antioxidantes e o conteúdo de glutationa reduzida, sulfidrilas, carbonilas e nitritos. Em relação aos parâmetros inflamatórios foi observado um aumento nos níveis das citocinas TNF-α, IL-1β and IL-6, proteína quimiotática de monócitos-1 (MCP-1) em músculo esquelético e soro de ratos. Os ratos submetidos à hiperhomocisteinemia severa apresentaram um aumento na atividade da acetilcolinesterase em músculo esquelético. A enzima butirilcolinesterase não teve sua atividade alterada em soro de ratos. Em conjunto, os resultados desse trabalho mostram que a homocisteína promove perturbações no metabolismo energético, insultos oxidativos e inflamatórios, além de prejudicar a funcionalidade de enzimas importantes em músculo esquelético de ratos jovens. Em relação à amígdala, mostramos que a homocisteína é capaz de alterar enzimas essenciais da cadeia transportadora de elétrons, funções mitocondriais importantes como massa e potencial, diminuir a atividade e o imunoconteúdo da Na+,K+-ATPase e causar apoptose em amígdala de ratos jovens. A creatina foi capaz de prevenir alterações importantes em músculo esquelético, amígdala e soro desses animais submetidos ao modelo crônico de hiperhomocisteinemia severa, onde ela contribuiu para a homeostase energética celular e pôde atuar como antioxidante. Sendo usada com cautela, pode se tornar um adjuvante terapêutico promissor para minimizar sintomas característicos de pacientes homocistinúricos. / Severe hyperhomocysteinemia or classical homocystinuria is an inborn error of metabolism characterized by a deficiency in the activity of cystathionine- synthetase enzyme. Studies show that bioenergy disturbances and oxidative stress appear to be related to changes caused by severe hyperhomocysteinemia. Changes in some of these parameters in brain, liver and kidney of rats undergoing this experimental model have been observed in previous studies performed in our laboratory. Whereas patients with severe hyperhomocysteinemia have muscle disorders, the main objective of this thesis was to standardize techniques for assessing some energy metabolism parameters, oxidative stress and inflammation in skeletal muscle of young rats. We also evaluate the bioenergetics and enzyme activity of Na+, K+ -ATPase in the amygdala of these animals. The activity of butyrylcholinesterase and inflammatory parameters were also evaluated in serum. The effect of treatment with creatine on the possible changes in biochemical parameters found in this experimental model was also investigated. The severe hyperhomocysteinemia was induced in rats by subcutaneous administration of homocysteine or saline (control), 6th to 28th, and the doses vary according to the development of animals, totaling 0.03 μmol/g body weight. The animals received one intraperitoneal injection of creatine per day (50 mg/kg) with concomitant administration of homocysteine or saline (control). The biochemical parameters in the skeletal muscle, show that homocysteine can reduce both cell viability and glucose oxidation, and change the key enzymes for the maintenance of energy homeostasis, such as pyruvate kinase and creatine kinase enzymes cycle Krebs and electron transport chain. In addition, homocysteine increased ROS generation and lipid peroxidation, altered the antioxidant enzymes and the reduced glutathione content, sulfhydryl, carbonyl and nitrites. Regarding inflammatory parameters was observed increased levels of cytokines TNF-α, IL- 1β and IL-6 chemotactic protein-1 monocytes (MCP-1) in skeletal muscle and serum of rats. The rats with severe hyperhomocysteinemia showed an increase in acetylcholinesterase activity in skeletal muscle. The enzyme butyrylcholinesterase had not changed their activity in rat serum. Taken together, the results of this work show that homocysteine promotes disruption of energy metabolism, oxidative and inflammatory insults, and impair the functionality of important enzymes in skeletal muscle of young rats. Regarding the amygdala showed that homocysteine can alter essential enzymes of the carrier electrons chain significant mitochondrial functions as a mass and the potential, decrease the activity and immunocontent Na+, K+ -ATPase and cause apoptosis in amygdala of young rats. Creatine was able to prevent major changes in skeletal muscle, amygdala and serum of these animals subjected to chronic model of severe hyperhomocysteinemia, where she contributed to the energy cell homeostasis and could act as an antioxidant. Being used with caution, it can become a promising therapeutic adjuvant to minimize symptoms characteristic of homocistinurics patients.
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Estudo prospectivo, randomizado e controlado de mulheres com incontinência urinaria de esforço, tratadas com exercícios perineais, terapia com cones e eletroestimulação funcional do assoalho pélvico / A randomised controlled trial of pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation in the treatment of women with stress urinary incontinence

Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Objetivo: Comparar os efeitos dos exercícios perineais, terapia com cones e eletroestimulação funcional do assoalho pélvico, no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço. Pacientes e Métodos: Foram randomizadas 89 pacientes divididas nos seguintes grupos: Grupo A -exercícios perineais (n=23), Grupo B - eletroestimulação (n=24), Grupo C -cones vaginais (n=21), Grupo D - controle (n=21). Os pacientes foram avaliados antes e após os tratamentos, por meio do estudo urodinâmico, teste do absorvente de uma hora, diário miccional, questionário de qualidade de vida (I-QoL) e ainda por avaliação subjetiva. Os exercícios perineais foram desenvolvidos em duas sessões semanais, com duração de 45 minutos, nas posições ortostática, sentada e supina. As sessões de eletroterapia foram realizadas duas vezes por semana, com duração de vinte minutos. Os parâmetros elétricos foram: intensidade de corrente variando de 10mA a 100mA de acordo com a tolerância de cada paciente, freqüência fixa em 50Hz e duração do pulso de 1 mseg. A terapia com os cones vaginais seguiu a mesma freqüência semanal, com a duração de 45 minutos. O peso dos cones variou de 20 gramas a 70 gramas. No grupo controle as pacientes foram orientadas a realizar a mesma seqüência de exercícios, porém, sem a supervisão de uma fisioterapeuta, em ambiente domiciliar e com controle mensal. A duração do tratamento foi de quatro meses consecutivos para todas as técnicas. Resultados: Na avaliação objetiva observamos uma redução, estatisticamente significante, no peso do absorvente e no número de episódios de perda de urina nas pacientes que realizaram os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação, quando comparados com o grupo controle. Observamos, ainda uma melhora significativa na qualidade de vida (I-QoL), naquelas que realizaram as técnicas fisioterápicas, o que não ocorreu com o grupo controle. Na avaliação urodinâmica o teste de esforço foi negativo de forma significativa nas pacientes que realizaram as técnicas fisioterápicas, quando comparados com o grupo controle. Nos demais parâmetros urodinâmicos não houve alterações. Na avaliação subjetiva, as mulheres que realizaram os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação referiram estar satisfeitas em 65,2 por cento, 61,9 por cento e 58,3 por cento, respectivamente, após a terapêutica aplicada. No grupo controle, apenas 23,8 por cento das pacientes estavam satisfeitas com o tratamento realizado. Conclusão: Os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação funcional do assoalho pélvico são efetivos no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço. Quando comparados apresentaram taxas de sucesso semelhantes. (AU) / Objective: To compare the effect of pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation in the treatment of women with stress urinary incontinence. Patients and Methods: Eighty-nine randomized patients have been divided in the following groups: Group A, pelvic floor exercises (n=23); Group B, electrical stimulation (n=24); Group C, vaginal cones (n=21); Group D, control (n=21). Patients were assessed before and after treatment by urodynamic test, one hour pad test, voiding dairy, quality of life questionnaire (I-QoL) and subjective response. Pelvic floor exercises are characterized by two weekly sessions, lasting 45 minutes each, in orthostatic, sitting, and supine position. Electrical therapy sessions were carried out twice a week for 20 minutes each. Electrical parameters were: current intensity ranging from 10mA to 100mA, according to each patient’s tolerance, fixed frequency of 50 Hz, and pulse duration of 1ms. Vaginal cone therapy followed the same week basis, lasting 45 minutes each. Cone weight ranged from 20 to 70 g. In the control group, patients have been told to follow the same sequence of exercises; however, with no physiotherapist supervision, at home, with a monthly control. The duration of the treatment was four consecutive months for all techniques. Results: Regarding the objective evaluation, we have observed a statistically significant reduction at the one hour pad test and at the number of urine loss episodes in patients who had gone through pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation, as compared to the control group. We have also observed a significant improvement in the quality of life (IQoL) in patients who had gone through physiotherapy techniques, which did not happen to the control group. Concerning the urodynamic evaluation, the stress test was significantly negative in patients who had gone through physiotherapy techniques, as compared to the control group. As to the remaining urodynamic parameters, there was no change. Regarding the subjective evaluation, 65.2%, 61.9%, and 58.3% women who had accomplished pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation, respectively, mentioned being satisfied after the applied therapeutics. In the control group, only 23.8% patients were satisfied with the treatment. Conclusion: Pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation are effective in the treatment of women with stress urinary incontinence. When compared, they have presented similar success rates. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Mudança nas propriedades passivas da unidade musculo-tendínea do tríceps sural durante 10 minutos de alongamento estático passivo

Borges, Mariana de Oliveira January 2018 (has links)
Introdução: os estudos sobre flexibilidade vêm tentando compreender quais propriedades explicam o aumento da amplitude de movimento (ADM), além do aumento de extensibilidade muscular. Propriedades mecânicas passivas de outros tipos de tecido, como o tendão, vêm sendo avaliadas, para entender a sua interferência no aumento da ADM. Desenho do estudo: o estudo foi do tipo ensaio clínico randomizado. Objetivos: analisar, minuto a minuto, o deslocamento da junção miotendínea (JMT) do músculo gastrocnêmio medial com o tendão do calcâneo e o torque passivo durante uma sessão de 10 minutos de alongamento estático passivo de flexores plantares, e analisar a mudança destas e de outras propriedades passivas mecânicas da unidade músculo-tendínea (UMT) do tríceps sural antes e após essa intervenção, verificando se estas mudanças perduram após 15, 30, 45 e 60 minutos após o protocolo de alongamento. Métodos: 30 participantes saudáveis foram divididos em grupo controle, o qual permaneceu em repouso, e experimental, o qual realizou uma sessão de 10 minutos de alongamento estático passivo no dinamômetro isocinético. Os participantes realizaram os testes de ADM, torque passivo, deslocamento da JMT e histerese antes e após a intervenção (0, 15, 30, 45 e 60 minutos). A partir dessas variáveis, foram calculadas as medidas de rigidez tendínea, muscular e da UMT. Resultados: Cinco participantes não permaneceram relaxados durante os testes e foram excluídos após análise dos dados eletromiográficos. 25 participantes foram incluídos na análise. Os resultados foram divididos em dois estudos diferentes. No primeiro estudo, apenas os 12 participantes do grupo experimental foram incluídos e, ao longo da intervenção, foi encontrada uma redução significativa do torque passivo, com a principal diferença ocorrendo nos minutos cinco e sete. No segundo estudo, foram comparados os indivíduos do grupo controle (n=13) e do grupo experimental (n=12), com um período de follow up de 60 minutos após a intervenção. A ADM aumentou e permaneceu aumentada até uma hora após a intervenção em ambos os grupos. As variáveis de deslocamento da JMT, rigidez muscular e histerese aumentaram em alguns momentos ao longo do tempo, sem diferença entre os grupos. A rigidez tendínea não apresentou diferença nem para grupo e nem para tempo. As variáveis de torque passivo e rigidez da UMT apresentaram uma interação significativa entre grupo e tempo, com uma redução das duas ao longo do tempo no grupo experimental. Conclusões: há uma redução de torque passivo ao longo de uma sessão de alongamento estático de 10 minutos dos flexores plantares de tornozelo, e fazer parte do grupo experimental influenciou no comportamento do torque passivo e da rigidez da UMT, levando a uma maior redução das mesmas para o grupo que realizou o alongamento. A ADM aumentou e permaneceu aumentada até uma hora após a intervenção. / Background: studies on flexibility have attempted to understand which properties explain increased range of motion (ROM), in addition to increased muscle extensibility. Mechanical and passive properties of other types of tissue, such tendon tissue, have been evaluated in order to understand their interference in increased ROM. Study Design: randomized clinical trial. Objectives: to analyze, minute by minute, myotendinous junction (MTJ) displacement of the medial gastrocnemius muscle with Achilles tendon and passive torque during a 10-minute passive static stretching of the ankle plantar flexors. To analyze, also, the time course change of these and other muscle-tendon unit (MTU) mechanical properties of the triceps surae before and after the intervention, verifying if the changes persist after 15, 30, 45 and 60 minutes after the stretching protocol. Methods: 30 healthy participants were divided into a control group, which remained at rest, and an experimental group, which performed a 10-minute passive static stretching on the isokinetic dynamometer. Participants performed tests of ROM, passive torque, MTJ displacement and hysteresis before and after the intervention (0, 15, 30, 45 and 60 minutes). From these variables, the measures of tendinous, muscular and MTU stiffness were calculated. Results: Five participants did not remain relaxed during the test and were excluded after electromyographic data analysis. 25 participants were included in the analysis. Results were divided into two different studies. In the first one, only 12 participants of experimental group were included and during the intervention, a significant reduction of the passive torque was found, with the main difference occurring in minutes five and seven. In the second study, individuals from control group (n=13) and experimental group (n=12) were compared, with a 60 minute follow-up period after the intervention. ADM increased and remained increased up to one hour after the intervention. The variables of MTJ displacement, muscular stiffness and hysteresis increased at some moments over time, with no difference between the groups. The tendinous stiffness showed no difference neither for group nor for time. The variables of passive torque and MTU stiffness showed a significant interaction between group and time, with a reduction of the two over time in the experimental group. Conclusions: passive torque decreased throughout a 10-minute passive static stretching of the ankle plantar flexors, and being part of the experimental group influenced the behavior of the passive torque and the MTU stiffness, leading to a greater reduction of the same for the group who performed the stretching.
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Análise biomecânica dos músculos do core em praticantes de diferentes modalidades de treinamento /

Carlos, Lucas Caetano. January 2016 (has links)
Orientador: Adalgiso Coscrato Cardozo / Banca: Ulysses Fernandes Ervilha / Banca: Camila Coelho Greco / Resumo: O Colégio Americano de Ciências do Esporte, descreve a importância do treinamento do core para melhorar a estabilidade da coluna e prevenir lesões. Alguns exercícios são utilizados visando uma maior ativação desses músculos a fim de obter tais benefícios. No entanto pouco se encontra na literatura sobre os efeitos crônicos de diferentes práticas corporais focadas nesse grupamento muscular. Portanto, essa dissertação teve como objetivo analisar parâmetros biomecânicos relacionados aos músculos do core em indivíduos com experiência em diferentes tipos de treinamentos. As coletas foram realizadas em 32 participantes do sexo feminino com idade entre 18 e 30 anos, e pelo menos 6 meses de experiência nas modalidades Crossfit (GCF), Pilates (GP) e Musculação (M). O grupo controle foi composto por sedentárias (GS). As participantes realizaram dois experimentos: O primeiro consistiu em testes de funcionalidade (FMS e Squat test), flexibilidade (Banco de Wells) e resistência (Sorensen e prancha Lateral) para os músculos do tronco. Já o segundo, em avaliações no dinamômetro isocinético, sendo os testes de contração isométrica voluntária máxima (CIVM) para flexão e extensão do tronco, a fim de obter valores para normalização e Taxa de desenvolvimento de torque (TDT), manutenção de força e senso de força e senso de posição, juntamente com a eletromiografia (EMG) dos músculos (Reto do abdômen, obliquo interno/transverso do abdômen, obliquo externo, longuíssimo do tórax e multífido). Resultados: Para o teste de resistência, o GP obteve desempenho superior para os testes de Sorensen e Prancha lateral em relação ao GS, enquanto o GCF apresentou desempenho melhor que o grupo controle apenas em Prancha lateral. No teste FMS, os grupos que realizavam algum treinamento estão com valores dentro da ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The American College of Sports Medicine, describes the importance of core training in the improvement of the stability of the spine and prevent injury. Several exercises are used for greater activation of these muscles in order to obtain such benefits. However little is known about the chronic effects of different physical practices focused on this muscle group. Therefore, this dissertation aimed to analyze biomechanical parameters related to the core muscles in individuals who perform different types of training. The sample consisted of 32 female participants aged between 18 and 30 years, the modalities evaluated were Crossfit, Pilates, Weight training and the control group consisted of sedentary women. The participants performed two experiments. The first consisted of functional tests (FMS® and squat test), flexibility (Sit and Reach) and endurance (Sorensen and Side Plank) for trunk muscles. The second experiment involved evaluations at the isokinetic dynamometer: Maximum voluntary isometric contraction test (MVIC) for flexion and extension of the trunk (in order to obtain values for standardization), and rate of torque development (RTD), force maintenance and sense of force to 25% and 50% of MVIC for flexion and trunk extension, respectively, and sense of position, along with electromyography (EMG) of the main trunk muscles (Rectus abdominis, oblique internus/transversus abdominis, oblique externus abdominis, erector spinae longissimus and multifidus). Results: For the endurance test, compared to Sedentary, Pilates group presented significantly higher performance levels in the Sorensen and side plank tests while Crossfit did so only in the side plank test. In the FMS test, the groups that performed some training presented normal values, only the Sedentary is below the recommended, as for the Squat test the Weight training and Crossfit ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeitos do treinamento de força associado à suplementação de proteína e carboidrato na força e hipertrofia muscular de homens jovens destreinados /

Santos, Priscila Carvalho. January 2017 (has links)
Orientador: Ellen Cristini de Freitas / Coorientador: Cleiton Augusto Libardi / Banca: Enrico Fuini Puggina / Banca: Hugo Tourinho Filho / Resumo: Sabe-se que o o treinamento de força (TF) promove aumento da massa muscular esquelética (i.e., hipertrofia muscular). Isso ocorre devido a frequentes aumentos na síntese proteica muscular (SPM) após cada sessão de TF. Quando a sessão de TF é sucedida pela ingestão de proteínas (PROT) de alto valor biológico, a SPM é ainda mais elevada, o que contribui também para maiores ganhos de força e massa muscular. Somado à esses efeitos, a associação do consumo de carboidrato (CHO) à PROT passou por especulações no campo científico, acreditando-se em efeitos aditivos do CHO nos processos de anabolismo muscular, além de mostrar-se determinante na recuperação muscular, como a ressíntese do glicogênio, que possui papel fundamental para a realização do exercício. Entretanto, esses achados foram investigados de forma aguda, fazendo-se necessário avaliar esses efeitos a longo prazo, visto que nem sempre as respostas agudas estão associadas as adaptações crônicas, ao menos no que diz respeito a hipertrofia muscular. Objetivo: Verificar o efeito da suplementação de PROT+CHO no VTT, hipertrofia e força muscular. Métodos: Participaram do estudo 22 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 19 e 30 anos divididos em dois grupos: suplementação PROT e suplementação de PROT+CHO, os quais realizaram treinamento de força durante 8 semanas. A área de secção transversa muscular foi avaliada por meio de imagens de Ultrassonografia (US) e a força muscular através do teste de força máxima dinâmica (1RM... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Is well know that resistance training (RT) promotes an increase in a fat free body mass (i.e. muscular hypertrophy). It is due to frequents increase in muscle protein synthesis (SPM) after each RT session. When RT session is succeeded by high biological value protein ingestion (PROT), SPM is much more elevated, which also contributes to greater gains in strength and muscle mass. In addition to those effects, the association of carbohydrate consumption (CHO) to PROT has been speculated in a scientific field, believing in additive effects of CHO in muscle anabolism process, besides being determinant in a muscle recuperation, like glycogen resynthesis, which has a fundamental role to exercise realization. However, those founds were investigated in acute intervention, being necessary to evaluate such effects in a long term study, since not always the acute responses are associated to chronic adaptations, at least related to muscle hypertrophy. Objective: To evaluate the effect of PROT+CHO supplementation on VTT, hypertrophy and muscle strength. Methods: Twenty-two male subjects, between 19 and 30 years, divided into two groups: PROT supplementation and PROT + CHO supplementation, who underwent strength training for 8 weeks, participated in the study. The muscle cross-sectional area was assessed using Ultrasonography (US) images and muscle strength through the maximal dynamic force (1RM) test. Results: No significant difference (p> 0.05) in VTT was found between the groups. The two groups showed significant increases in strength (PROT + CHO: 33.44%, PROT: 35.88%) and AST (PROT + CHO: 14.73%, PROT: 13.37%) after 8 weeks of intervention (Pre). Conclusions: The CHO + PROT supplementation did not promote additional effect on performance (VTT), muscle hypertrophy and strength gain, when compared to PROT supplementation... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Amamentação e desconforto músculo-esquelético da mulher

Morari-Cassol, Elhane Glass 28 November 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-12-05T16:49:20Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElhaneCassol.pdf: 2283058 bytes, checksum: 7817a07814c9441178c353d20c1c30ee (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-17T17:37:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElhaneCassol.pdf: 2283058 bytes, checksum: 7817a07814c9441178c353d20c1c30ee (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-17T17:37:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElhaneCassol.pdf: 2283058 bytes, checksum: 7817a07814c9441178c353d20c1c30ee (MD5) / O aleitamento materno exclusivo, por seis meses, tem se revelado um modo insubstituível de fornecer o alimento ideal ao bebê. Contudo, o desmame precoce ainda é muito freqüente em nosso meio. Destacam-se como dificuldades e/ou obstáculos à amamentação, entre outros, o desconforto físico da mulher, em especial aquele relacionado às intercorrências mamárias. Porém, o puerpério também tem se mostrado como um período de risco para o desconforto músculo-esquelético (DME). Este atribuído à sobrecarga física, relacionada aos cuidados com o bebê e à amamentação tema esse que não tem sido investigado. Em face disso, esta pesquisa apresenta como objetivo estudar a associação entre a amamentação e o DME da mulher, nos primeiros seis meses após o parto. Para tanto, realizou-se um estudo transversal que envolve setenta e seis primíparas que vacinavam seus filhos na Unidade de Saúde José Erasmo Crosseti, do município de Santa Maria – RS. Trinta e oito mulheres que amamentavam, compuseram o Grupo 1 (G1) e, trinta e oito mulheres que não amamentavam, compuseram o Grupo 2 (G2). Aplicou-se um questionário que forneceu informações gerais sobre a mulher, seu filho, a amamentação e os sintomas músculo-esqueléticos. Para o controle dos sintomas de natureza psicopatológica, aplicaram-se dois instrumentos: a Escala de Depressão Pós-Parto de Edinburgh e o Inventário de Ansiedade de Beck. Realizou-se ainda a observação de uma mamada completa, no domicílio de cada mãe do G1, para verificar a posição dela e do bebê e a pega da mama pelo bebê, utilizando-se um formulário de observação e avaliação da mamada, que foi adaptado do instrumento de avaliação difundido pela OMS (1993). Para a análise dos dados, empregou-se o teste do qui-quadrado, a fim de comparar as freqüências entre os grupos; ao final, os dados foram submetidos à análise de regressão logística univariada e multivariada, para verificar a influência das variáveis estudadas sobre o DME. Incluíram-se, no modelo final, as variáveis independentes que apresentaram um nível de significância  a 0,25 na análise univariada. As comparações e associações foram submetidas ao teste de significância estatística, no qual se adotou =5%, como nível crítico, e =10%, para a análise logística múltipla. Os resultados revelaram semelhanças entre os grupos na maioria das variáveis estudadas. A prevalência de DME foi 78,9%, na amostra em geral, sem diferença estatística significante entre os grupos. Todavia, na percepção das mulheres do G1, a amamentação foi indicada como a segunda causa do desconforto referido na região lombar, cervical, ombros e região dorsal, índice inferior apenas às posturas incômodas e/ou ao esforço físico, durante os cuidados com o bebê. Na análise multivariada, os problemas com as mamas (p=0,040) e a ocupação materna (p=0,020) associaram-se positivamente ao DME, ou seja, as mulheres com traumas mamilares, malformações mamilares e ingurgitamento nas mamas apresentaram risco maior de DME do que as mulheres que não referiram esses problemas (OR=3,60; IC=1,06-12,26). As mulheres que exerciam atividades fora do lar também exibiram risco maior de DME do que as com atividades no lar (OR= 4,20; IC= 1,24-14,15). De acordo com os resultados, conclui-se que existe associação entre a amamentação e o DME da mulher, nos primeiros seis meses após o parto. Em vista disso, o desconforto músculo-esquelético precisa ser mais valorizado, tanto pela mulher quanto pelo profissional da saúde, para que se encontrem formas eficazes de prevenção e tratamento. Dessa maneira, contribuir-se-á para o bem-estar da mãe e do bebê, condição essencial ao aleitamento materno e à saúde materno-infantil. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The exclusive breastfeeding, for six months, has shown a unique way of providing ideal food for the baby. However, the early weaning is still very frequent in our environment. The difficulties and/or obstacles for breastfeeding, among others, are the physical discomfort of women, in particular those related to mammary events. Nevertheless, the puerperium also has been shown as a period of risk for the musculoskeletal discomfort (MSD). This attributed to the physical overload, related to the care with the baby and breastfeeding, subject that has not been investigated. So, this research presents as objective to study the association between the woman MSD and breastfeeding, in the first six months after delivery. For this, it was accomplished a cross study involving 76 women, that had their first child, and vaccinated their children in the José Erasmo Crosseti Health Unit, in the city of Santa Maria – RS. Thirty-eight women who breastfeed composed the Group 1 (G1), and 38 women who did not breastfeed composed the Group 2 (G2). A questionnaire was applied and it provided information about the woman, her child, breastfeeding and musculoskeletal symptoms. For the control of the symptoms of psychopathological nature, it was applied two instruments: the Scale for Depression after Childbirth from Edinburgh and the Inventory of Anxiety of Beck. It was still observed a complete breastfeeding in every mother’s house of G1 to verify her and the baby’s position and the catch of the breast by the baby, using a formulary of observation and evaluation of the breastfeeding, that was adapted from instrument of assessment distributed by WHO (1993). For the analysis of data, it was used the chi-square test to compare the frequencies between the groups; at the end, the data were submitted to the analysis of univariate and multivariate logistic regression to determine the influence of the variables studied on the MSD. In the final model, the independent variables, that presented a significant level ≤ 0.25 in the univariate analysis, were included. The comparisons and associations were submitted to the statistical significant test, in which α=5% was adopted as a critical level, and α=10% for the multiple logistics analysis. The results showed similarities between the groups in most of the studied variables. The prevalence of MSD was of 78.9%, in the sample in general, with no significant statistical difference between the groups. However, in perception of the G1 women, the breastfeeding was indicated as the second cause of the discomfort in the lumbar and cervical regions, shoulders and the back, just below the index for uncomfortable postures and / or physical effort during the caring for the baby. In multivariate analysis, the problems with the breasts (p = 0.040) and the maternal occupation (p = 0.020) were associated positively to the MSD, that is, women with mammary trauma, malformations and mammary engorgement have a higher risk of MSD than women who reported no such problems (OR = 3.60; CI = 1.06-12.26). Women who had activities outside home also exhibited greater risk of MSD than the ones with the activities at home (OR = 4.20; CI = 1.24-14.15). According to the results, it is concluded that there is association between the woman MSD and breastfeeding in the first six months after delivery. As a result, the musculoskeletal discomfort needs to be more valorized, both by women and by the health professional, to find effective ways to prevent and treat it. Thus, we can contribute to the well-being of the mother and baby, the essential conditions for breastfeeding and maternal and child health.
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Translocação nuclear de NF-KB e de receptores de glicocorticoides em células musculares lisas

Scheschowitsch, Karin 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:41:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 290486.pdf: 1666475 bytes, checksum: bb23fc6e1b917c81adfeef1749eecfa9 (MD5) / O lipopolissacarídeo (LPS) é um componente da parede de bactérias Gram-negativas capaz de induzir respostas inflamatórias sistêmicas pela capacidade de ativar o fator de transcrição nuclear .B (NF-.B). Além do LPS, a presença de citocinas como IFN-., também promovem a ativação do NF-.B. Uma vez que este fator é ativado, inúmeros genes pró-inflamatórios são transcritos, elevando a expressão de citocinas como TNF-a, IL-1, IL-6, IFN-. e a enzima NOS-2. Um dos mecanismos endógenos anti-inflamatórios mais importantes é a ativação de receptores de glicocorticoides (GR). Utilizando um modelo in vitro baseado em aspectos relevantes da sepse, uma doença de cunho inflamatório, mostrou-se que células musculares lisas (CML) de aorta de rato da linhagem A7r5 são ativadas pelo estímulo LPS/IFN produzindo NO, dosado na forma do seu metabólito, nitrito. De forma inédita, observou-se que a ativação das CML depende de um pulso inicial de NO oriundo de NOS constitutivas, uma vez que a inibição do mesmo diminui substancialmente a ativação celular. Além do pulso de NO, ocorre também uma rápida produção de EROs após estimulação das células com LPS. A caracterização e presença de GR funcionais nestas células permitiram o acompanhamento da sua dinâmica após estimulação com LPS/IFN. Surpreendentemente, a estimulação com LPS/IFN induz um aumento na translocação nuclear destes receptores de forma concomitante com a translocação nuclear do NF-.B, cuja intensidade de translocação é parcialmente regulada pelo NO. Outro fator que parece intermediar a translocação nuclear de GR e NF-.B e exercer um papel fundamental no curso da ativação celular é o peroxinitrito, que pode estar sendo formado imediatamente após a estimulação das células pela reação do pulso de NO com o ânion superóxido. Os resultados mostram que o NO e seus derivados desempenham um papel fundamental no início da ativação celular e na translocação nuclear de GR, contribuindo para o entendimento do início do processo de ativação celular.
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Avaliação in vitro do efeito relaxante de inibidores de fosfodiesterases e agonista beta-adrenérgico em bexiga de camundongos utilizando modelo experimental de hiperatividade detrusora. / In vitro evaluation of the relaxing effect of phosphodiesterase inhibitors and beta-adrenergic agonist on mouse bladders using experimental detrusor overactivity model.

Linhares, Bruno Lima 20 October 2016 (has links)
LINHARES, B.L Avaliação in vitro do efeito relaxante de inibidores de fosfodiesterases e agonista beta-adrenérgico em bexiga de camundongos utilizando modelo experimental de hiperatividade detrusora. 2016. 65 f. Dissertação (Mestrado Ciências Médico-Cirúrgicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2016. / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-06-27T16:31:56Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_bll.pdf: 2116968 bytes, checksum: 14aeab4af294ec57b668adf85753c334 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-06-28T11:40:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_bll.pdf: 2116968 bytes, checksum: 14aeab4af294ec57b668adf85753c334 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-28T11:40:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_bll.pdf: 2116968 bytes, checksum: 14aeab4af294ec57b668adf85753c334 (MD5) Previous issue date: 2016-10-20 / Overactivity bladder syndrome has classically been treated with antimuscarinics. However, frequent adverse systemic effects have led to the search for new therapeutic options. β3- adrenoceptor (β3-AR) agonists relax the detrusor smooth muscle (DSM) by the adenylyl cyclase pathway, increasing cyclic adenosine monophosphate (cAMP). Rolipram, a selective type 4 phosphodiesterase inhibitor (IPDE4), elevates intracelular cAMP levels by supressing hydrolysis. Phosphodiesterase type 5 inhibitors (IPDE5), such as tadalafil, relax DSM by the nitric oxide/cyclic guanosine monophosphate pathway (NO/cGMP). It has been hypothesized that the inhibition of phophodiesterases could potentiate the relaxing effect of β3-AR agonists. The main objective of this study is to evaluate in vitro the effects of the combination of a β3-AR agonist with two different phosphodiesterase inhibitors (IPDE4 and IPDE5) in a experimental model of detrusor overactivity. The experiments were performed on bladder strips of mice and divided in two phases. The following drugs were used: BRL 37344 (β3-AR agonist), tadalafil (IPDE5) and rolipram (IPDE4). In the first phase, after potassium-induced contraction, strips isolated from naive mice were exposed to increasing concentrations of each study drug. In another series of experiments, prior to contraction, strips were incubated with either tadalafil or rolipram and then increasing concentrations of BRL 37344 were added. In the second phase, the same protocol was performed with animals treated with L-NAME for 30 days. Chronic L-NAME administration leads to detrusor overactivity by NO deprivation. Cumulative concentration-response curves were constructed. In the first phase, preincubation with tadalafil increased the relaxing response of BRL 37344 in two concentrations. Pretreatment with rolipram had no effect on the relaxation obtained with BRL 37344. In LNAME- treated mice, rolipram showed the best relaxation when compared to the other drugs. In these animals, rolipram increased the relaxing response of BRL 37344 in almost all concentrations, but no synergistic effect with tadalafil was observed. Phosphodiesterase inhibitors associated with the already proven effective β3-AR agonists may represent a new approach for patients with storage symptons. In our experimental model, the relaxing effect of the β3-AR agonist was potentiated by IPDE4 but not by IPDE5, suggesting cAMP plays an important role in DSM relaxation. Keywords: Detrusor smooth muscle. β3-adrenoceptor agonist. Phosphodiesterase inhibitors. / Tratamento da hiperatividade detrusora (HD) tem sido classicamente feito com antimuscarínicos. No entanto, seus frequentes efeitos adversos têm levado à procura por novas opções terapêuticas. Agonistas adrenérgicos beta-3 seletivos relaxam o músculo liso detrusor (MLD) através da via da adenilato ciclase, aumentando a adenosina monofosfato cíclica intracelular (AMPc). O rolipram, inibidor específico da fosfodiesterase tipo 4 (IPDE4), aumenta os níveis de AMPc, inibindo sua hidrólise. Inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (IPDE5), como a tadalafila, relaxam o MLD através da via do óxido nítrico/guanosina monofosfato cíclico (NO/GMPc). Tem-se sugerido que o uso combinado dessas drogas pode levar a uma potencialização do efeito relaxante. O principal objetivo deste estudo é avaliar in vitro os efeitos da associação de um agonista adrenérgico beta-3 seletivo com dois diferentes inibidores de fosfodiesterases (IPDE4 e IPDE5) em um modelo experimental de hiperatividade detrusora. Os experimentos foram divididos em duas fases e realizados em banho de órgãos com fragmentos de bexiga de camundongos. As substâncias utilizadas foram o BRL 37344 (agonista adrenérgico beta-3 seletivo), tadalafila (IPDE5) e rolipram (IPDE4). Na primeira fase, os tecidos de animais sem tratamento prévio eram submetidos à exposição de concentrações crescentes de cada uma das drogas estudadas após contração com KCL. Foram também realizados experimentos em que os tecidos eram pré-incubados com tadalafila ou rolipram para posterior adição do beta-3 adrenérgico. Em uma segunda fase, foi realizado o mesmo protocolo experimental com animais tratados com L-NAME por 30 dias. L-NAME foi usado para causar experimentalmente HD nos camundongos pela depleção de NO. Foram construídas curvas concentração-resposta para cada um dos experimentos. Na primeira fase, a pré-incubação com tadalafila aumentou o efeito relaxante do BRL 37344 apenas em duas concentrações (p < 0,05). A pré-incubação com rolipram não aumentou o efeito relaxante do BRL 37344. Nos animais tratados com L-NAME, o rolipram apresentou o maior efeito relaxante quando comparadas as drogas isoladamente. Neste grupo de animais, o rolipram aumentou o efeito relaxante do BRL 37344 em praticamente todas as concentrações, enquanto não foi observado efeito aditivo com a tadalafila. Os inibidores das fosfodiesterases, associados aos já comprovadamente eficazes beta-3 agonistas, podem representar uma nova abordagem dos pacientes com sintomas de armazenamento. No modelo deste estudo, o IPDE4 potencializou o efeito relaxante do agonista adrenérgico beta-3 seletivo, o que não foi observado com o IPDE5, sugerindo um importante papel da via do AMPc no relaxamento do detrusor de camundongos.
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Alterações musculares e cerebrais em ratos jovens submetidos ao modelo experimental de hiperhomocistenemia severa : papel protetor da creatina

Kolling, Janaína January 2015 (has links)
A hiperhomocisteinemia severa ou homocistinúria clássica é um erro inato do metabolismo caracterizado pela deficiência na atividade da enzima cistationina- -sintetase. Estudos mostram que perturbações bioenergéticas, inflamatórias e o estresse oxidativo parecem estar relacionados às alterações causadas pela hiperhomocisteinemia severa. Alterações em alguns desses parâmetros em encéfalo, fígado e rim de ratos submetidos a esse modelo experimental já foram observadas em estudos prévios realizados em nosso laboratório. Considerando que pacientes com hiperhomocisteinemia severa apresentam alterações musculares, o objetivo principal dessa tese foi padronizar técnicas para avaliar alguns parâmetros de metabolismo energético, estresse oxidativo e inflamação em músculo esquelético de ratos jovens. Também avaliamos a bioenergética e a atividade da enzima Na+,K+-ATPase em amígdala desses animais. A atividade da butirilcolinesterase e parâmetros inflamatórios também foram avaliados em soro. O efeito do tratamento com creatina sobre as possíveis alterações nos parâmetros bioquímicos encontradas nesse modelo experimental também foi investigado. A hiperhomocisteinemia severa foi induzida em ratos Wistar através da administração subcutânea de homocisteína ou salina (controle), do 6º ao 28º, onde as doses variam de acordo com o desenvolvimento dos animais, atingindo 0,03 μmol/g de peso corporal. Os animais receberam uma injeção intraperitoneal por dia de creatina (50 mg/Kg) concomitante com a administração de homocisteína ou salina (controle). Em relação aos parâmetros bioquímicos no músculo esquelético, mostramos que a homocisteína é capaz de diminuir tanto a viabilidade celular, como a oxidação da glicose, bem como alterar enzimas chave para a manutenção da homeostase energética, como piruvato cinase, creatina cinase e enzimas do ciclo de Krebs e da cadeia transportadora de elétrons. Além disso, a homocisteína aumentou a produção de espécies reativas e lipoperoxidação, alterou as enzimas antioxidantes e o conteúdo de glutationa reduzida, sulfidrilas, carbonilas e nitritos. Em relação aos parâmetros inflamatórios foi observado um aumento nos níveis das citocinas TNF-α, IL-1β and IL-6, proteína quimiotática de monócitos-1 (MCP-1) em músculo esquelético e soro de ratos. Os ratos submetidos à hiperhomocisteinemia severa apresentaram um aumento na atividade da acetilcolinesterase em músculo esquelético. A enzima butirilcolinesterase não teve sua atividade alterada em soro de ratos. Em conjunto, os resultados desse trabalho mostram que a homocisteína promove perturbações no metabolismo energético, insultos oxidativos e inflamatórios, além de prejudicar a funcionalidade de enzimas importantes em músculo esquelético de ratos jovens. Em relação à amígdala, mostramos que a homocisteína é capaz de alterar enzimas essenciais da cadeia transportadora de elétrons, funções mitocondriais importantes como massa e potencial, diminuir a atividade e o imunoconteúdo da Na+,K+-ATPase e causar apoptose em amígdala de ratos jovens. A creatina foi capaz de prevenir alterações importantes em músculo esquelético, amígdala e soro desses animais submetidos ao modelo crônico de hiperhomocisteinemia severa, onde ela contribuiu para a homeostase energética celular e pôde atuar como antioxidante. Sendo usada com cautela, pode se tornar um adjuvante terapêutico promissor para minimizar sintomas característicos de pacientes homocistinúricos. / Severe hyperhomocysteinemia or classical homocystinuria is an inborn error of metabolism characterized by a deficiency in the activity of cystathionine- synthetase enzyme. Studies show that bioenergy disturbances and oxidative stress appear to be related to changes caused by severe hyperhomocysteinemia. Changes in some of these parameters in brain, liver and kidney of rats undergoing this experimental model have been observed in previous studies performed in our laboratory. Whereas patients with severe hyperhomocysteinemia have muscle disorders, the main objective of this thesis was to standardize techniques for assessing some energy metabolism parameters, oxidative stress and inflammation in skeletal muscle of young rats. We also evaluate the bioenergetics and enzyme activity of Na+, K+ -ATPase in the amygdala of these animals. The activity of butyrylcholinesterase and inflammatory parameters were also evaluated in serum. The effect of treatment with creatine on the possible changes in biochemical parameters found in this experimental model was also investigated. The severe hyperhomocysteinemia was induced in rats by subcutaneous administration of homocysteine or saline (control), 6th to 28th, and the doses vary according to the development of animals, totaling 0.03 μmol/g body weight. The animals received one intraperitoneal injection of creatine per day (50 mg/kg) with concomitant administration of homocysteine or saline (control). The biochemical parameters in the skeletal muscle, show that homocysteine can reduce both cell viability and glucose oxidation, and change the key enzymes for the maintenance of energy homeostasis, such as pyruvate kinase and creatine kinase enzymes cycle Krebs and electron transport chain. In addition, homocysteine increased ROS generation and lipid peroxidation, altered the antioxidant enzymes and the reduced glutathione content, sulfhydryl, carbonyl and nitrites. Regarding inflammatory parameters was observed increased levels of cytokines TNF-α, IL- 1β and IL-6 chemotactic protein-1 monocytes (MCP-1) in skeletal muscle and serum of rats. The rats with severe hyperhomocysteinemia showed an increase in acetylcholinesterase activity in skeletal muscle. The enzyme butyrylcholinesterase had not changed their activity in rat serum. Taken together, the results of this work show that homocysteine promotes disruption of energy metabolism, oxidative and inflammatory insults, and impair the functionality of important enzymes in skeletal muscle of young rats. Regarding the amygdala showed that homocysteine can alter essential enzymes of the carrier electrons chain significant mitochondrial functions as a mass and the potential, decrease the activity and immunocontent Na+, K+ -ATPase and cause apoptosis in amygdala of young rats. Creatine was able to prevent major changes in skeletal muscle, amygdala and serum of these animals subjected to chronic model of severe hyperhomocysteinemia, where she contributed to the energy cell homeostasis and could act as an antioxidant. Being used with caution, it can become a promising therapeutic adjuvant to minimize symptoms characteristic of homocistinurics patients.
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Estudo morfológico do músculo soleo de ratos submetidos a isquemia e reperfusão sob ação da pentoxifilina / Morphologic study of the soleus muscle of rats submitted to ischemia/reperfusion with pentoxifyline

Brasileiro, José Lacerda [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Objetivo: avaliar as alterações morfológicas e imuno-histoquímicas de músculo esquelético (sóleo) de ratos submetidos à isquemia e reperfusão sob a ação da pentoxifilina. Métodos: Sessenta ratos foram submetidos à isquemia do membro posterior por seis horas pelo clampeamento da artéria ilíaca comum esquerda. Após reperfusão os animais do grupo A (n=30) foram observados por quatro horas e o grupo B(n=30) por vinte e quatro horas. Seis animais sem isquemia e sem pentoxifilina (PTX) constituíram o grupo simulado. A PTX não foi aplicada nos grupos A1(n=10) e B1(n=10), foi aplicada no início do período de reperfusão em A2(n=10) e B2(n=10), foi aplicada no início da isquemia e início da reperfusão em A3(n=10) e B3(n=10). O músculo sóleo foi coletado no final do período de observação de cada grupo e processado histologicamente para a avaliação à microscopia óptica dos parâmetros de dissociação de fibras (edema intersticial), infiltração intersticial de leucócitos e necrose. Pela coloração de imuno-histoquímica avaliou-se a apoptose pela expressão da caspase-3 em neutrófilos das áreas perivasculares e perinucleares. Foram aplicados os testes não-paramétricos Kruskall-Wallis e Mann-Whitney (p≤0,05). Resultados: Não houve expressão de necrose em nenhum dos períodos estudados. As alterações histológicas e de imuno-histoquímica foram mais intensas no grupo B1 com médias de escore do edema de 2,57 ± 0,13; infiltrado leucocitário de 2,05 ± 0,10; e a expressão da caspase-3 na área perivascular de 4,30± 0,79; e menos intensas no grupo A3 com respectivas médias de 0,77± 0,08; 0,92±0,10; 0,76± 0,16; 0,67± 0,15 (p < 0,05). A caspase-3 mostrou-se mais expressiva no grupo B1 na área perivascular com média de 4,30± 0,79 quando comparado com o grupo B1 na área perinuclear com média de 0,91± 0,32. Conclusões: As lesões de isquemia e reperfusão do músculo sóleo de ratos são mais intensas quando se observa por um maior tempo após a reperfusão e a pentoxifilina atenua estas lesões, sobretudo quando usada no início das fases de isquemia e de reperfusão. / Objective: to evaluate the morphologic and imunohistochemicals alterations of skeletal muscle (soleus) of rats submitted to the ischemia and reperfusion under the action of the pentoxifylline. Method: Sixty rats were submitted to the ischemia of the posterior hib by six hours by clamping the left common iliac artery. After reperfusion the animals of the group A (n=30) were observed by four hours and the group B (n=30) for twenty-four hours. Six animals without ischemia and without pentoxifylline (PTX) constituted the sham group. PTX was not applied in the groups A1 (n=10) and B1(n=10), it was applied in the initial of the reperfusion period A2(n=10) and B2(n=10), it was applied in initial of the ischemia and in the initial of the reperfusion in the groups A3(n=10) and B3(n=10). The muscle soleus was collected in the end of the period of observation of each group and processed for the evaluation to the optical microscopy of the parameters of dissociation of fibers (interstitial edema), interstitial infiltration of leukocytes and necrosis. For the imunohistochemical coloration it evaluated the apoptosis for the expression of the caspase-3 on neutrophils in perivascular and perinuclear areas. They were applied the no-parametric tests Kruskall-Wallis and Mann-Whitney (p≤0.05). Results: There was no expression of muscle necrosis in all of the groups. The histological and imunohistochemicals alterations were more intense in the group B1 with averages of score of the edema 2.57 ± 0.13; spread of leukocytes 2.05 ± 0.10; and the expression of the caspase-3 in the perivascular area 4.30± 0.79; and less intense in the group A3 with respective averages 0.77± 0.08; 0.92±0.10; 0,76± 0.16; 0.67± 0,15 with. The caspase-3 was shown more expressive in the group B1 of the perivascular area with average 4.30± 0.79 when compared with the group B1 of the perinuclear area with average 0.91± 0.32. Conclusions: The ischemia lesions and reperfusion of the muscle soleus of rats are more intense when it is observed a larger time after reperfusion and the pentoxifylline lessens these lesions, above all when used in the beginning of the ischemia and of reperfusion phases. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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