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Homogalactanas sulfatadas da macroalga verde Codium isthmocladum: aspectos estruturais e farmacológicos

Farias, Eduardo Henrique Cunha de [UNIFESP] 26 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:06Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12635a.pdf: 1965866 bytes, checksum: 5346313fefc6579def23648cdad75ea4 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:06Z : No. of bitstreams: 2 Publico-12635a.pdf: 1965866 bytes, checksum: 5346313fefc6579def23648cdad75ea4 (MD5) Publico-12635b.pdf: 2037409 bytes, checksum: 0ed984841c875658fc75eb0cb7d0e2ed (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:07Z : No. of bitstreams: 3 Publico-12635a.pdf: 1965866 bytes, checksum: 5346313fefc6579def23648cdad75ea4 (MD5) Publico-12635b.pdf: 2037409 bytes, checksum: 0ed984841c875658fc75eb0cb7d0e2ed (MD5) Publico-12635c.pdf: 1954692 bytes, checksum: 0cc5e25634a28a6b4c050499d4f0cfbc (MD5). 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Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:07Z : No. of bitstreams: 7 Publico-12635a.pdf: 1965866 bytes, checksum: 5346313fefc6579def23648cdad75ea4 (MD5) Publico-12635b.pdf: 2037409 bytes, checksum: 0ed984841c875658fc75eb0cb7d0e2ed (MD5) Publico-12635c.pdf: 1954692 bytes, checksum: 0cc5e25634a28a6b4c050499d4f0cfbc (MD5) Publico-12635d.pdf: 1922878 bytes, checksum: 5d8a38a452511895055256457b650c99 (MD5) Publico-12635e.pdf: 2032481 bytes, checksum: b7bc11b58454571e2b8d23b34b7e0db8 (MD5) Publico-12635f.pdf: 2028498 bytes, checksum: 9f2773141b325c4537fd5b19b14a9a78 (MD5) Publico-12635g.pdf: 1315305 bytes, checksum: c842a756f755794760fc844485747423 (MD5) / Galactanas e o termo utilizado para designar polissacarideos que contem galactose. Homogalactanas sulfatadas, SG 1 e SG 2, foram extraidas de macroalga marinha verde Codium isthmocladum apos proteolise, fracionamento por acetona a frio e cromatografia de troca-ionica. A massa molecular foi determinada por cromatografia de gel-filtracao em HPLC e deteccao por indice de refracao e UV, sendo que SG 1 apresenta massa molecular media ao redor de 12 kDa e SG 2 de 15,0 kDa. Analises estruturais empregando tecnicas de metilacao e acetilacao do polissacarideos seguida de hidrolise acida e avaliacao dos produtos por GLC-MS e de ressonancia magnetica nuclear 1D e 2D dos polissacarideos nativos e dessulfatados, mostraram que as SGs tem estrutura semelhantes sendo diferenciadas somente em relacao ao conteudo e posicao dos grupos sulfato e tamanho das cadeia de acucar. Cerca de 80% das SGs e composta por unidades 3-ƒÀ-D-Galp-1, sendo a maioria substituida por ester de sulfato na posicao C-4. Ainda estas SGs possuem em menores quantidades unidades 3-ƒÀ-D-Galp- 4,6di(SO4)-1, ramificacoes 6-ƒÀ-D-Galp-4(SO4)-1 e uma substituicao caracteristica dos terminais nao redutores, presenca de piruvato ciclico formando a unidade 3,4- O-(1 f-carboxi)-etilideno-ƒÀ-D-Galp-1. Nos testes de coagulacao empregando plasma citratado e sangue total (aPTT, PT, Heptest, TT e ACT) as SGs nao apresentaram atividade anticoagulante, bem como acao na atividade de trombina e Xa. Ja em sistema purificado na presenca de AT, esses polissacarideos modularam a atividade da trombina e Xa. Ainda, foi observado efeito sinergico das SGs sobre a acao da heparina e SGs nos em diferentes modelos. A SGs, em concentracoes as quais nao possuem atividade anticoagulante per se, foram capazes de potencializar a atividade anticoagulante da heparina, indicando que essas galactanas possuem, por meios ainda nao descritos na literatura, alto efeito anticoagulante indireto. Em ensaios de medida da fluorescencia intrinseca do triptofano, ficou demonstrado que as SGs interagem com a serpina, AT, e com as serino-proteases, trombina e Xa com kD na faixa de nM, semelhantes aos descritos para heparina. As SGs nao apresentaram efeito hemorragico, contrastando com a potente ação anti-hemostática observada para heparina. Em modelos animais de trombose venosa, não foi observado efeito antitrombótico para as SGs aplicadas logo após a indução da formação de trombo. SGs não afetam a viabilidade de células normais (endoteliais e fibroblastos) e tumorais (Caco 2, HCT116 e PC3), com exceção de células DU145. Não apresentam efeito na proliferação celular de células endoteliais, e em altas doses inibem a proliferação de Caco-2, PC3 e DU 145. SGs induzem aumento na síntese do heparam sulfato antitrombótico secretado para o meio de células endoteliais, como descrito para heparina. SGs inibem a adesão de células endoteliais plaqueadas sobre laminina e nenhum efeito na adesão a fibronectina. SGs inibem a migração de células endoteliais, e a formação de estruturas tipo capilar quando estas células são cultivadas em Matrigel. As SGs interagem com moléculas da superfície e são internalizadas por células endoteliais. Os resultados nos permitem concluir que as SGs apresentam potente efeito anti-angiogênico, o que somado à ausência de efeito hemorrágico in vivo coloca essas galactanas sulfatadas como potenciais agentes para uso na inibição da neovascularização. A heparina também apresentou efeito, no entanto frente à sua atividade hemorrágica, seu uso fica limitado. / TEDE
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Modelagem de distribuição de espécies bênticas marinhas na costa do Brasil

Riul, Pablo January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-04-19T04:05:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337977.pdf: 17839443 bytes, checksum: 2a9fc1811d6b685d18883291780be92f (MD5) Previous issue date: 2015 / A distribuição geográfica de muitas espécies é ainda insuficientemente conhecida (?The Wallacean shortfall?) o que pode limitar até mesmo os estudos mais básicos de Ecologia e Conservação e o manejo da biodiversidade. Esse problema é particularmente crítico para organismos bênticos, como os abordados nesse estudo, e para regiões megadiversas como o Brasil. Nesse contexto, a modelagem de distribuição de espécies é uma ferramenta versátil que permite responder diversas questões ecológicas. Os modelos de distribuição de espécies utilizam a relação entre dados de ocorrência das espécies e variáveis ambientais georreferenciados para estimar a área geográfica na qual uma espécie pode ocorrer. Neste trabalho foram utilizadas diferentes técnicas de modelagem de distribuição de espécies para responder questões de bioinvasão, Ecologia da Conservação e efeito das mudanças climáticas em bentos da costa do Brasil. No capítulo 1, foram modeladas as distribuições das espécies de coral Tubastraea coccinea (invasora) e Mussismilia hispida (endêmica) para identificar a área de potencial sobreposição entre as distribuições da espécie invasora e da espécie endêmica. Foi demonstrado que a espécie invasora pode vir a ocorrer em grande parte da costa do Brasil, incluindo a maioria das áreas marinhas protegidas. No capítulo 2, foi testada a hipótese de que o viés geográfico amostral (esforço amostral diferente ao longo da área de estudo) nos dados de ocorrência empregados em modelos de distribuição de espécies modifica o resultado da análise de priorização espacial para a conservação. Quando o viés geográfico não é corrigido, o portfólio de conservação gerado aponta áreas com maior esforço amostral como as mais importantes e áreas pouco amostradas como menos importantes para a conservação. No capítulo 3, foi testada a hipótese de que as mudanças climáticas podem promover mudanças nas distribuições de seis espécies de macroalgas na costa do Brasil com diferentes padrões biogeográficos: cosmopolitas (Ceramium brasiliense e Cryptonemia delicatula), tropicais (Dictyopteris jolyana e Gelidium coarctatum) e subtropicais (Levringea brasiliensis e Plocamium brasiliense). Os resultados indicam uma forte tendência de deslocamento nas distribuições das espécies em direção aos polos, independentemente da afinidade biogeográfica.<br> / Abstract : The geographical distribution of many species is still poorly known (The Wallacean shortfall) limiting even the most basic studies in Ecology and Conservation and the management of biodiversity. This issue is particularly critic for benthic organisms, such as the object of this study and megadiverse regions, such as Brazil, and. In this contexto, species distribution modeling is a useful tool allowing to answer several ecological questions. Species Distribution Models (SDMs) uses geo- referenced species occurrences linked with abiotic and/or biotic information from these localities to estimate the habitat suitability (i.e. areas of suitable conditions in which the species is likely to occur) in a geographical space. In this study we used distinct modeling techniques to answer questions of bioinvasion, Conservation Ecology and the effects of climate change in benthic species of the Brazillian coast. In chapter 1 we modeled the distribution of the coral species Tubastraea coccinea (invasive) and Mussismilia hispida (endemic) to identify potential overlap areas in the distribution of both species. We show the invasive species to have the potential to occurr in most of Brazillian coast, including most of Marine Protected areas, threatening the endemic reef builder species. In chapter 2 we tested the hypothesis of geographical sampling bias (sampling effort unevenly distributed in space) in occurrence data used in SDMs changes the results of spatial conservation prioritization analysis. When sampling bias is not accounted for, the generated conservation portfolios selects areas with higher sampling effort as the most important whereas the less sampled areas are pointed as less importante for conservation. In chapter 3, we tested the hypothesis that climate change can promote changes in geographical distribution of six marine macroalgae species in Brazillian coast with distinct biogeographical affinities: cosmopolitans (Ceramium brasiliense and Cryptonemia delicatula), tropical (Dictyopteris jolyana and Gelidium coarctatum) and subtropical (Levringea brasiliensis and Plocamium brasiliense). The results show a strong trend of poleward range shift in the species distributions regardless of their biogeographical affinity.
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Índice de Distúrbio Ambiental (IDA) Através das Macroalgasmarinhas Bentônicas dos Recifes Areníticos de Pernambuco

Vasconcelos, Edson Régis T. P. Pinho de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-12T14:54:57Z No. of bitstreams: 2 Vasconcelos Ertpp - IDA dissertação.pdf: 1522912 bytes, checksum: 03f5b3b18df4ded624d9f7ff74fd8c1c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T14:54:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Vasconcelos Ertpp - IDA dissertação.pdf: 1522912 bytes, checksum: 03f5b3b18df4ded624d9f7ff74fd8c1c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES E PNADB / Evidências dos efeitos ambientais sobre as macroalgas marinhas foram bem estudados durante as últimas três décadas, tornando as macroalgas uma ferramenta para avaliação da qualidade e mensuração dos impactos em um ecossistema. O presente trabalho objetivou a formulação quali-quantitativo da qualidade ambiental, através do uso das macroalgas nas praias da zona costeira metropolitana (Praia de Boa viagem e Piedade) e sul (Enseada dos Corais e Tamandaré) do estado de Pernambuco, seguindo um gradiente de impacto urbano. Os dados foram obtidos através de transecções perpendiculares à linha de costa replicadas espacialmente (14 unidades) e temporalmente (seis campanhas amostrais em um ciclo seco/chuvoso do ano de 2010 a 2011). Notou-se um padrão de agrupamento na comunidade de macroalgas, seguindo um gradiente de exposição ao ar. A praia de Enseada dos Corais apresentou um padrão de distribuição dividindo o ambiente em duas zonas de 0,0 a 5,0 metros e de 5,1 a 10 metros no verão e uma perda dessa zonação no período chuvoso. O índice de qualidade ambiental proposto é formado pela frequência de ocorrência das macroalgas que indicam um ambiente de pouco impacto e as macroalgas que indicam impacto ambiental. As classes de macroalgas indicadoras foram escolhidas segundo a frequência de ocorrência em todas as praias estudadas (frequência maior que 5%) e também pelo histórico de vida relatado em bibliografias. De acordo com a literatura e as abundâncias médias encontradas, foram escolhidos os gêneros Palisada e Gelidiella, como algas que indicam áreas de baixo impacto, e Bryopsis, Gelidium, Ulva e Chondracanthus acicularis como as algas que indicam deterioramento ambiental. O índice proposto mostrou estabilidade e tendência a distribuição normal para as praias testadas, tornando-o uma ferramenta confiável para avaliação de impactos nos ambientes de recifes costeiros.
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AVALIAÇÕES FISIOLÓGICAS E ANTIFÚNGICAS DE TRÊS ESPÉCIES DE MACROALGAS CULTIVADAS in vitro

MACHADO, L. P. 26 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4550_Biologia Vegetal- Levi. 201020130703-133618.pdf: 658751 bytes, checksum: 750add967409c0c545f32a0d41ba0f69 (MD5) Previous issue date: 2010-07-26 / AVALIAÇÕES FISIOLÓGICAS E ANTIFÚNGICAS DE TRÊS ESPÉCIES DE MACROALGAS CULTIVADAS in vitro O presente estudo buscou caracterizar as alterações em três espécies de Rhodophyta promovidas pelo período de aclimatação ao cultivo em laboratório, por meio da analise de parâmetros ecofisiológicos (conteúdo pigmentar, razões clorofila a/carotenóides totais clorofila a/ficobiliproteínas totais, concentração de carboidratos não estruturais e razão sacarose/amido) correlacionando com a atividade antifúngica do extrato bruto para algas in natura (coletadas diretamente da natureza) e algas após 28 dias de aclimatação a condições in vitro. Os resultados obtidos indicam que as respostas ao processo de aclimatação são diferenciadas para cada espécie de macroalga, principalmente com aumento das razões entre pigmento principal e acessórios e na concentração de açucares armazenados e metabolizáveis, fatores que se revelaram positivamente correlacionados com o aumento da biotividade obtida para o extrato de macroalgas após a aclimatação. Em conclusão verificou-se a importância de se analisar a resposta de cada espécie ao processo de aclimatação para aplicação de cultivos e que as técnicas de cultivo de macroalgas em ambientes controlados podem ser utilizadas para a indução na produção de metabólitos de interesse econômico ou bioativos.
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Flora ficologica da plataforma continental do litoral setentrional da bacia potiguar (RN), Brasil, com ênfase em chlorophyta

De Lourdes Montenegro Cocentino, Adilma 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo286_1.pdf: 4532281 bytes, checksum: 5ee734b4703c139cdf078dd6a6e9f6eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Foram estudadas as macroalgas marinhas bentônicas de um habitat pouco explorado (Bacia Potiguar, Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil) e cuja informação florística é rara, para se conhecer a diversidade taxonômica e padrões de distribuição em um infralitoral tropical, onde vários empreendimentos estão em fase de instalação, sendo enfatizadas as Chlorophyta, como indicadoras da qualidade ambiental. Amostragens de macroalgas bentônicas foram feitas, com dois tipos de dragas e uma rede de arrasto do tipo porta, durante quatro campanhas: julho de 2002, maio e novembro de 2003 e maio de 2004, em 43 estações. Foram identificados 196 táxons de macroalgas (incluindo variedades e formas), distribuídos nos filos Chlorophyta (29%), Ochrophyta (17%) e Rhodophyta (54%). Três espécies de Rhodophyta, Halopthys schottii (W. R. Taylor) L.E. Philips & De Clerck (63,9%), Bryothamnion seaforthii (Turner) Kütz. (62,5%), Osmundaria obtusiloba (C. Agardh) R. E. Norris (47,2%) e uma Ochrophyta, Dictyopteris delicatula J. V. Lamour. ( 43,1%) foram classificadas como as mais frequentes na área. Os táxons pouco frequentes (frequência de ocorrência entre 11,1% e 34,7%) distribuíram-se em 19 Rhodophyta, oito Ochrophyta e duas Chlorophyta. Na categoria dos táxons de frequência de ocorrência esporádica com menos de 10%, foram identificadas 39 espécies de Rhodophyta, e Chlorophyta e 16 Ochrophyta. Chlorophyta esteve representado por 54 táxons. A família mais frequente foi Caulerpaceae, e o gênero mais diversificado foi Caulerpa J. V. Lamour., com 11 espécies. Do total dos táxons identificados, uma espécie de Rhodophyta, Palisada poiteaui (J. V. Lamour.) K. W. Nam var. gemmifera (Harvey) Sentíes, M. T. Fujii & Díaz teve a sua ocorrência confirmada para o litoral brasileiro e 14 espécies estão sendo citadas pela primeira vez para o litoral Potiguar, sendo sete Rhodophyta: Ptilothamnion speluncarum (Collins & Herv.) D. L. Ballant., Ceramium brasiliense A. B. Joly, C. COCENTINO, A. L. M. Flora Ficológica da Plataforma Continental do Litoral Setentrional... 16 comptum Børgesen, C. flaccidum (Kütz.) Ardiss., C. nitens (C. Agardh.) J. Agardh., Chodrophycus furcatus (Cord. - Mar. & M. T. Fujii) M. T. Fujii & Sentíes, Wrightiella tumanowiczii (Gatty ex Harv.) F. Schmitz; três espécies de Chlorophyta: Cladophora coelothrix Kütz., Caulerpella ambígua (Okamura) Prud homme & Lokhorst, Halimeda simulans M. Howe; e cinco espécies de Ochrophyta: Dictyota bartayresiana J. V. Lamour., D. pulchella Hörnig & Schenetter, Ralfisia expansa (J. Agardh.) J. Agardh, Padina sanctae-crucis Børgesen e P. boergesenii Allender & Kraft. Dentre as Chlorophyta a espécie mais frequente foi Caulerpa prolifera (Forsskål) J. V. Lamour., ocorrendo em quase todas as estações da plataforma costeira e interna, durante todas as campanhas. A distribuição das espécies de Chlorophyta por profundidade mostrou que o maior número de táxons ocorreu entre 10 e 20m, e uma ampla distribuição vertical foi registrada para Anadyomene stellata (Wulfen in Jacq.) C. Agardh, Chamaedoris peniculum (J. Ellis & Solander) Kuntze, Codium isthmocladum Vickers, Microdictyon vanbosseae Setch., Udotea occidentalis A. Gepp & E. Gepp e Ventricaria ventricosa (J. Agardh) J. L. Olsen & J. A. West. Das amostras coletadas por draga nas quatro faixas de profundidade, o transecto T3 (faixa de 20 a 50m) apresentou o maior número de espécies (114 táxons), seguida por T2 (10 a 20m) com 111 táxons. Em geral, Rhodophyta apresentou uma maior distribuição em relação às diversas profundidades, principalmente as algas calcárias não articuladas, com 29% de frequência de ocorrência. Padrão sazonal na comunidade das macroalgas não foi observado em nenhuma das quatro campanhas realizadas. Apesar das atividades petrolíferas que ocorrem na área não foram observadas espécies consideradas bioindicadoras de alterações ambientais com frequências significativas
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Alimentação e ecomorfologia trófica de stegastes fuscus e s. variabilis (actinopterygii: pomacentridae) nos recifes de Tamandaré, Pernambuco

Lucas Leão Feitosa, João 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo392_1.pdf: 1494904 bytes, checksum: 192606a8d65fc79e7b2c4b7a24b36c5e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho avaliou a ecologia alimentar das espécies Stegastes fuscus e S. variabilis, peixes recifais da família Pomacentridae, através da análise do conteúdo estomacal e da ecomorfologia trófica. As coletas foram realizadas no período de estiagem de 2008/2009, dezembro a março, e chuvoso de 2009, de junho a agosto, em três recifes do complexo de Tamandaré (Pernambuco) o Igrejinha, o Pirambu e o Mamucaba, onde 120 indivíduos foram capturados, dentre as duas espécies na sua fase jovem e adulta, para a análise do conteúdo estomacal; 12 variáveis ecomorfológicas relacionadas com a alimentação foram aferidas. Foram coletadas, ainda, através de raspagem 72 amostras de 20 cm² da comunidade de algas nos territórios das espécies de Stegastes, caracterizada através de biomassa por peso seco. Foram observadas 21 espécies de algas dentro dos territórios defendidos pelas espécies de Stegastes, sendo destas cinco pertencentes à classe Chlorophyceae, dez à classe Floridophyceae e seis à classe Phaeophyceae. Os territórios são mantidos em regime de cultura extensiva e dominados pelas alga calcária Halimeda opuntia, sendo também encontradas como importantes membros da comunidade de algas as espécies Jania adhaerens, Dictyopteris delicatula e Palisada perforata. Houve estabilidade quanto à composição das algas dentro dos territórios, tanto sazonalmente, quanto entre os recifes estudados. A dieta das espécies consistiu de 83 diferentes itens alimentares, dos quais 16 foram de origem animal, a exemplo de crustáceos, moluscos, cnidários e briozoários. A maior diversidade de itens foi de origem vegetal, incluindo várias espécies de diatomáceas e de macroalgas, e ainda cianobactérias, detritos e sedimento. Ambas as espécies apresentaram as diatomáceas como item alimentar em maior abundância nos estômagos, a exemplo de Licmophora, Isthmia e Climacosphenia, seguido das macroalgas, em especial as filamentosas, folhosas e cilíndricas. A dieta das espécies de Stegastes se sobrepuseram, indicando o potencial competitivo entre as espécies em relação ao recurso alimentar. Não houve variação significativa nem entre as espécies, nem ontogeneticamente, nem entre os recifes estudados quanto à alimentação. Foi observada variação sazonal na dieta, associada à aceleração do metabolismo com o aumento da temperatura durante o período de estiagem. Houve seleção negativa para as algas calcárias e dentre as espécies mais consumidas, a maior preferência foi pelas algas filamentosas, folhosas e cilíndricas. A não observação de muitas das espécies de algas filamentosas nos territórios, que estavam presentes nos estômagos sugere que muitas existam no ambiente em hábitos epifíticos. A espécie S. fuscus apresentou maior densidade que S. variabilis nos recifes estudados, devido ao tamanho corpóreo superior desta. As diferenças interespecíficas e ontogenéticas nos atributos ecomorfológicos indicaram que os indivíduos jovens apresentam maior capacidade de natação, uma capacidade aumentada de abocanhar e maior acuidade visual para encontrar os alimentos, do que os indivíduos adultos. Foi observado que não há separação das espécies levando em conta os índices ecomorfológicos utilizados, diferindo do padrão obtido em estudos anteriores, sendo este relacionado a variadas metodologias e origem do material analisado
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Carcinofauna associada ao fital Caulerpa racemosa (Forsskal) J .Agardh e Bryopsis spp. do Arquipélogo de São Pedro e São Paulo - Brasil

Silva, Rodrigo Sávio Viana Pereira da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8174_1.pdf: 1364392 bytes, checksum: 5f208d4d80dbd6e4370de3cd78884137 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O fital é um habitat do ambiente marinho que serve de morada, abrigo e alimentação para a fauna e a flora relacionadas a ela. O Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP) possui uma alta biodiversidade e, por ser um local geograficamente isolado, ainda há muito do que se conhecer e explorar. As macroalgas abrigam grande quantidade de animais, tendo suma importância na cadeia alimentar do local. O presente trabalho vem contribuir com a ampliação dos conhecimentos dos crustáceos, sendo o primeiro a inventariar os crustáceos associados às macroalgas do ASPSP. As plantas foram coletadas aleatoriamente no fundo da enseada e na parte do costão próximo à superfície da água onde sofrem ação das ondas na maré baixa. Foram utilizados sacos plásticos para remover as algas manualmente, depois foram acondicionadas em vasilhas plásticas e posteriormente fixadas. Em laboratório o processamento das amostras envolveu lavagens sucessivas das plantas e retenção da fauna em peneiras com tela de nylon com 500 m de abertura de malha, e a carcinofauna foi separada em grandes grupos e identificados em nível de espécie, quando possível. Foi encontrado um Alfeídeo do gênero Synalpheus, o Majídeo Mithraculus forceps (A. Milne Edwards, 1875), o Grapsídeo Plagusia depressa (Fabricius, 1775), o Xantídeo Nanocassiope melanodactyla (A. Milne-Edwards, 1867). Para os Anfípodos foram encontrados da família Amphithoidae exemplares do gênero Amphitoe e Cymadusa. Hyale sp. e Hyale macrodactyla Stebbing, 1899 da família Hyalidae e Elasmopus sp., Elasmopus brasiliensis (Dana, 1855), Elasmopus rapax Costa, 1853, E. pectenicrus (Bate, 1862), E. spinidactylus Chevreux, 1907 e Elasmopus brasiliensis (Dana, 1855) representantes da família Melitidae. Os Isopoda Asselota Joeropsis sp. também apareceram nas amostras. Os Tanaidacea estiveram representados com exemplares de Psamokalliapseudes granulosus, Leptochelia dúbia, Calozodion sp. e Pseudosphyrapus sp. O Arquipélago de São Pedro e São Paulo possui um registro de 32 espécies de Crustáceos; com o presente trabalho essa lista de espécies aumenta para 40, registrando mais oito novas ocorrências e dez novos gêneros que não foram possíveis de identificar em nível específico. Os Amphipoda, Isopoda e Tanaidacea citados são registrados pela primeira vez para o Arquipélago
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Níveis de concentrações de metais pesados em macroalgas e em sedimentos marinhos do Estado de Pernambuco - Brasil

CALADO, Silvana Carvalho de Souza January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8415_1.pdf: 1035147 bytes, checksum: faf1faf4fbd91aa9a3bbdb924836225c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A poluição devida ao teor de metais pesados nas regiões costeiras cresce a cada dia dada ao aumento da introdução desses elementos ao meio ambiente, oriundo de atividades antropogênicas. Uma vez que a bibliografia do assunto é muita vasta, pretendeu-se neste trabalho trazer informações específicas sobre o teor de alguns metais em macroalgas e sedimentos marinhos e suas interações com as características da água do mar, visando diagnosticar a situação atual e sugerir um eficiente monitoramento costeiro para o Estado de Pernambuco. Foram selecionadas duas regiões para este estudo, uma na área Norte (praia de Itamaracá - 7o 45 S e 34º50 W) e outra na área Sul (Praia de Piedade - 08º09 17 S and 34º55 W), por possuirem bancos de algas e apresentarem áreas impactadas por efluentes industriais e domésticos. As macroalgas selecionadas foram Gracilariopsis lemaneiformis e Hypnea musciformis e os elementos químicos foram cobre, chumbo, zinco e ferro. As coletas foram realizadas mensalmente em cada região durante o ano de 2000 a 2001, por 12 meses durante as baixa-mares. As áreas apresentam clima quente e úmido, As na classificação Koppen, com temperatura média anual de 26oC. A climatologia revelou um período seco, de setembro a fevereiro com precipitação média em torno de 120mm e um período chuvoso, de março a agosto, com precipitação média em torno de 440mm. As análises hidrológicas mostraram que a temperatura da água variou entre 28oC e 31oC, a salinidade de 26.38UPS a 36.88UPS e o oxigênio dissolvido de 2.43 a 6.37mL.L-1. As concentrações dos metais nas algas foram determinadas por espectofotometria de absorção atômica e nos sedimentos por fluorescência de Raio-X. Os teores de metais na área sul e norte foram diferenciados. Nas algas as mais elevadas concentrações foram registradas no litoral Sul, sendo a Hypnea musciformis que apresentou a maior capacidade de retenção. Nos sedimentos os maiores teores encontrados foram também no litoral Sul na grande maioria dos casos. Observou-se ainda que, o sedimento retém maior teor de metais em relação às algas estudadas, sendo, portanto o compartimento mais indicado para o monitoramento costeiro destes metais no Estado de Pernambuco. Uma análise exploratória global (áreas Norte e Sul do Estado de Pernambuco) dos dados de teores de metais (chumbo, cobre, ferro e zinco) nos sedimentos e algas marinhas (Gracilariopsis lemaneiformis e Hypnea musciformis), das características físicas e químicas da água e da pluviometria foi realizada utilizando-se a técnica da análise multivariada de projeções em componentes principais. O gráfico dos escores das duas primeiras componentes principais (que representam 36,8% da variabilidade total dos dados), mostrou que as amostras da área Sul são mais dispersas e apresentaram valores mais elevados dos metais nos sedimentos e nas algas. Observou-se ainda que na área Norte ocorreu uma descarga de efluentes carreados pelas chuvas, apresentando uma anomalia no mês de julho com os mais altos teores de metais nos sedimentos. Nesta área as correlações positivas existiram nos sedimentos entre todos os metais, enquanto que para as algas estudadas, observou-se estas correlações entre chumbo e cobre. Nas amostras de sedimentos da área Sul existiram correlações positivas entre os teores de cobre com chumbo e zinco e entre os teores de chumbo com o zinco. Os resultados medianos das concentrações de metais nos sedimentos foram na área Norte: ferro (0,078%), chumbo (6,923mg.kg-1), cobre (38,178mg.kg-1) e zinco (5,610mg.kg-1); e na área Sul: ferro (0,339%), chumbo (5,942mg.kg-1), cobre (48,799mg.kg-1) e zinco (8,388mg.kg-1). Nos tecidos algais, a Gracilariopsis lemaneiformis, apresentou na área Norte, teor de ferro de 141&#956;g.g-1, chumbo de 3,50&#956;g.g-1, cobre de 0,95&#956;g.g-1 e zinco de 33,14&#956;g.g-1 e na área Sul, ferro de 347&#956;g.g-1, chumbo de 2,99&#956;g.g-1, cobre de 1,57&#956;g.g-1 e zinco de 28,57&#956;g.g-1, para a Hypnea musciformis da área Norte foram de ferro 675&#956;g.g-1, chumbo de 8,90&#956;g.g-1, cobre de 1,85&#956;g.g-1 e zinco de 49,93&#956;g.g-1 e na área Sul ferro de 806&#956;g.g-1, chumbo de 5,49&#956;g.g-1, cobre de 2,35&#956;g.g-1 e zinco de 44,57&#956;g.g-1. Entre as algas testadas, a Hypnea musciformis apresentou mais alto teor de metais. Os sedimentos foram considerados como bom indicador para o monitoramento ambiental, por apresentar valores mais elevados de metais do que nas alagas. Não foi possível estabelecer um ritmo cíclico para as concentrações dos metais analisados nas algas e nos sedimentos
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Índice de distúrbio ambiental (IDA) através das macroalgas marinhas bentônicas dos recifes areníticos de Pernambuco

Régis Tavares Pessoa Pinho de Vasconcelos, Edson 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9482_1.pdf: 1513096 bytes, checksum: eac7290148fb21957e7fb693244470ae (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Evidências dos efeitos ambientais sobre as macroalgas marinhas foram bem estudados durante as últimas três décadas, tornando as macroalgas uma ferramenta para avaliação da qualidade e mensuração dos impactos em um ecossistema. O presente trabalho objetivou a formulação quali-quantitativo da qualidade ambiental, através do uso das macroalgas nas praias da zona costeira metropolitana (Praia de Boa viagem e Piedade) e sul (Enseada dos Corais e Tamandaré) do estado de Pernambuco, seguindo um gradiente de impacto urbano. Os dados foram obtidos através de transecções perpendiculares à linha de costa replicadas espacialmente (14 unidades) e temporalmente (seis campanhas amostrais em um ciclo seco/chuvoso do ano de 2010 a 2011). Notou-se um padrão de agrupamento na comunidade de macroalgas, seguindo um gradiente de exposição ao ar. A praia de Enseada dos Corais apresentou um padrão de distribuição dividindo o ambiente em duas zonas de 0,0 a 5,0 metros e de 5,1 a 10 metros no verão e uma perda dessa zonação no período chuvoso. O índice de qualidade ambiental proposto é formado pela frequência de ocorrência das macroalgas que indicam um ambiente de pouco impacto e as macroalgas que indicam impacto ambiental. As classes de macroalgas indicadoras foram escolhidas segundo a frequência de ocorrência em todas as praias estudadas (frequência maior que 5%) e também pelo histórico de vida relatado em bibliografias. De acordo com a literatura e as abundâncias médias encontradas, foram escolhidos os gêneros Palisada e Gelidiella, como algas que indicam áreas de baixo impacto, e Bryopsis, Gelidium, Ulva e Chondracanthus acicularis como as algas que indicam deterioramento ambiental. O índice proposto mostrou estabilidade e tendência a distribuição normal para as praias testadas, tornando-o uma ferramenta confiável para avaliação de impactos nos ambientes de recifes costeiros
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Bioecología de la comunidad de macroalgas bentónicas de los arrecifes de ostras en bahía Anegada (Buenos Aires) : potencialidades de explotación y cultivo algal

Croce, María Emilia 22 March 2013 (has links)
Las macroalgas marinas son organismos frecuentes en las piletas de marea, donde juegan un rol fundamental como productores primarios. La costa atlántica Argentina ofrece un amplio gradiente ambiental para el establecimiento de poblaciones de macroalgas, sin embargo la flora macroalgal bonaerense ha sido históricamente poco estudiada. En esta tesis doctoral se describen por primera vez la composición y la dinámica de la comunidad de macroalgas bentónicas que habita los ambientes modificados por el asentamiento de la ostra exótica Crassostrea gigas en Bahía Anegada. El objetivo principal fue caracterizar biológica y ecológicamente la comunidad de macroalgas bentónicas, explorando alternativas de cultivo de las mismas. Se realizaron estudios morfológicos para identificar y describir las especies, y se incorporaron al herbario BBB de la UNS y al Programa iBOL. La distribución de las macroalgas se evaluó en base a variables categóricas y continuas y se determinaron los principales factores estructuradores. Se realizaron estudios fenológicos de la especie dominante y cultivos in vitro de las especies agarófitas. Se aplicaron métodos de estadística descriptiva y analítica como análisis multivariado y de medidas repetidas. La comunidad de macroalgas marinas estuvo conformada por especies de Rhodophyta, Phaeophyceae y Chlorophyta, de las cuales nueve fueron nuevas para Bahía Anegada, tres fueron nuevas para el sudoeste bonaerense, y una fue primera cita para el Océano Atlántico Sur. Se detectó por primera vez la presencia de Polysiphonia morrowii de origen asiático, la cuarta macroalga marina introducida en Argentina y la primera especie introducida asociada al establecimiento de Crassostrea gigas. Considerando la importancia ecológica de su introducción, el presente trabajo de tesis enfatizó en el estudio de P. morrowii. El estudio morfológico reveló dos caracteres taxonómicos significativos: rámulas axilares endógenas y ápices puntiagudos de las ramas determinadas. La riqueza fue baja en comparación con otras costas argentinas y hubo una baja frecuencia de reproducción sexual de Rhodophyta. Hubo una marcada estacionalidad en la composición especifica de las piletas, siendo monoespecíficas en otoño, biespecíficas en verano y diversas en invierno y primavera. Las especies más abundantes fueron Gelidium crinale y P. morrowii, esta última perenne. La temperatura estructuró la composición y abundancia, mientras que la elevación estructuró la distribución espacial de la comunidad. Las temperaturas bajas y templadas favorecieron el crecimiento de P. morrowii, mientras que las temperaturas altas fueron limitantes de manera indirecta. El largo y el grosor de los talos de P. morrowii explicaron la variabilidad mensual del peso seco. Hubo evidencia de ciclos de vida completos en P. morrowii y la proporción de talos fértiles: talos vegetativos fue alta, aunque no se hallaron gametofitos masculinos fértiles. El crecimiento de G. crinale a partir de ápices presentó tasas altas y se observó un gran desarrollo de proliferaciones, además de una alta tasa de regeneración con cortos periodos de aclimatación. La respuesta de crecimiento de P. morrowii en cultivo in vitro fue dependiente del tamaño y del origen del explante. Es indispensable determinar las condiciones óptimas para determinar su potencial como especie integradora de policultivos con C. gigas. / Macroalgae are frequently found in tidal pools, where they play a key role as primary producers. The great diversity of the Atlantic coast of Argentina offers a wide gradient for the establishment of macroalgae populations; however macroalgal flora of the coast of Buenos Aires has historically been scarcely studied. This doctoral thesis describes for the first time, the composition and dynamics of benthic macroalgal flora of the habitats modified by the establishment of introduced Crassostrea gigas in Anegada bay. The main objective was to characterize the biology and ecology of the benthic macroalgae community, exploring alternatives for cultivation of certain species. Morphological studies were performed in order to identify and describe macroalgal species, which were incorporated to the BBB herbarium of UNS and iBOL program. Macroalgae distribution was evaluated based on categorical and continuous variables and the key structuring factors were identified. Phenological studies were done on the dominant species, as well as in vitro cultures of the agarophyte ones. Descriptive and analytical statistical methods were applied such as multivariate analysis and repeated measures. The macroalgal community of tidal pools included species of Rhodophyta, Chlorophyta and Phaeophyceae. Nine species were new for Anegada bay; three were new for the southwest of Buenos Aires; and one was the first record for the South Atlantic Ocean. It was detected for the first time, the presence of the Asian macroalgae Polysiphonia morrowii, giving rise to the fourth introduced marine macroalgae in Argentina, as well as the first record of an introduced marine species associated with the establishment of Crassostrea gigas. Given the ecological importance of this introduction, this thesis emphasized on the study of P. morrowii. The morphological study revealed two significant taxonomic characters: endogenous axillary branches and sharply pointed apices of ultimate branches. Richness was low compared with other Argentinean coasts, and low frequency of sexual reproduction of Rhodophyta was evidenced. Tide pools showed a marked seasonality in their specific composition being mono-specific in autumn, bi-specific in summer and diverse in winter and spring. The more abundant species were Gelidium crinale and P. morrowii, the latter showing a perennial habit. Temperature structured the community composition and macroalgae abundance, whereas pool elevation structured the spatial distribution of macroalgae. Low and temperate temperature favored the growth of P. morrowii, while high temperature became and indirect constraint. Length and thickness of P. morrowii thalli explained the monthly variability of thallus dried weight. There was evidence of complete life cycles of P. morrowii, in addition to high fertile thalli: vegetative thalli ratio, however no fertile male specimens were found. The vegetative growth of G. crinale from apices cultured in vitro showed high relative rates and there was a great development of proliferations, as well as high regeneration rates in short acclimatization periods. The growth response of P. morrowii cultured in vitro was dependent on the size and the origin of the explant. It is necessary to determine the optimum conditions in order to determine the potential as a polyculture integrator with C. gigas.

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