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Ecología y geografía de las regiones tropicales : la cuenca del Madre de Dios. De la franja pionera a la integración binacional

Novoa Goicochea, Zaniel I. 10 April 2018 (has links)
La Cuenca del Madre de Dios, es una región que está plenamente inserta en el trópico húmedo y abarca una considerable superficie del oriente peruanoboliviano. Esta región con vastas áreas naturales, empieza a mostrar cambios fundamentales en la organización de su espacio. Su ocupación si bien se reconoce es desde muy antiguo, por parte de grupos etnicos; ha visto en el presente siglo, principalmente en las tres últimas décadas, el acontecer de diferentes fases en las relaciones del hombre con su medio. El estudio para el desarrollo integral de espacios definidos por cuencas hidrográficas multinacionales como la del Madre de Dios, supone problemas técnicos y políticos. El diseño del estudio, con un enfoque amplio, debe considerar factores de tipo físico, socio-económico, político e institucional.Estas notas, resultado de la experiencia de trabajo en la región, presentan una visión sintética de la realidad de la Cuenca y ponen el acento en: La Oferta Ambiental, la Ocupación del Territorio, la Caracterización de sus Unidades Político-Administrativas y la Estrategia para el Desarrollo Integral. El ecodesarrollo, la ordenación territorial y la integración son elementos claves de una estrategia de actuación que considere a la Cuenca como marco de la planificación regional que define un contexto espacial y ambiental adecuado para las tareas del desarrollo. Por todo lo anterior, el Ecodesarrollo como estilo y la Integración Territorial Multinacional como política-, son consideradas de suma importancia para el desarrollo integral y sostenido de espacios fronterizos en las regiones tropicales como lo es la Cuenca del Madre de Dios.  The Madre de Dios Basin is a region totally inserted in the humid tropic and covers a large section of the Peruvian and Bolivian Oriente. This region with extensive natural areas has already started to show changes in its spatial organisation. Though it was settled by different ethnic groups since ancient times, it has been in the last three decades that sorne important changes have occurred in the man-environment relationships. To study binational basins such as the one of Madre de Dios, brings about many technical and political difficulties. This is because the research project design must be broadly oriented to cover topics such as physical, socioeconomic, political, and institutional. In this paper 1 present the results of a fieldwork experience in the region. They give us a synthetic view of the Madre de Dios reality, placing special attention to the environmental realm, its characterization of the political and administrative units, and a strategy to integral development. Land management, ecodevelopment and integration are key elements toward a decision-making strategy that takes the basin as a framework to regional planning.
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Estudo tafonômico da arqueofauna reptiliana do Sítio Furna do Estrago, Brejo da Madre de Deus, Pernambuco, Brasil

SANTOS, Gleyce Conceição Lopes dos January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2339_1.pdf: 10671352 bytes, checksum: dfe226ca0fe9c04354d0899a5a97c496 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente dissertação propõe analisar no contexto arqueológico, os estudos arqueozoológicos, os quais são de suma importância para se entender os processos culturais nos quais as relações homem e animal estão envolvidas. Esta investigação vem contribuir para a interpretação dos vestígios faunísticos reptilianos oriundos de sítios arqueológicos. Neste trabalho foram estudados os remanescentes do sítio Furna do Estrago, localizado em Brejo da Madre de Deus, Agreste Pernambucano. Os processos tafonômicos contribuem para o entendimento das modificações encontradas nos elementos osteológicos, buscando constatar a interferência do homem na formação de concentrações ósseas, bem como, na tentativa de elucidar questões a respeito das estratégias de subsistência humana em períodos de estresse alimentar. Assim, através das análises tafonômicas, procurou-se determinar as possíveis alterações nos vestígios ósseos: marcas de corte, dente, raspagem e queima. A tafonomia atua portanto, como um elemento caracterizador e facilitador no diagnóstico das alterações sofridas pelos vestígios faunísticos, sejam pela ação natural ou antrópica. Foram analisados 391 (trezentos e noventa e um) vestígios reptilianos do Corte 7, sendo 89 (oitenta e nove) placas dérmicas de quelônios, 264 (duzentos e sessenta e quatro) vestígios ósseos de lagartos pertencentes à espécie Ameiva ameiva, Tropidurus hispidus, Tupinambis merianae e, 38 (trinta e oito) peças ósseas indeterminadas, devido ao alto grau de fragmentação. As análises zooarqueológicas dos vestígios reptilianos do sítio Furna do Estrago foram anteriormente efetuadas por Queiroz, 1994. O sítio Furna do Estrago está situado no município de Brejo da Madre de Deus, zona de transição entre o Agreste e o Sertão pernambucano, escolhido para a pesquisa por representar um bom atrativo ambiental, já que se trata de brejo de altitude. A diversidade faunística registrada no sítio também foi um dos fatores que contribuíram em sua escolha para estudo. As análises tafonômicas foram realizadas a partir de estudos precedentes em outros sítios arqueológicos (Sancho, 1992; Lymam, 1994). O resultado da pesquisa permitiu constatar as marcas existentes, como também evidenciar algumas alterações realizadas intencionalmente pelo homem, o que nos faz acreditar que durante um determinado período a fauna reptiliana teria sido utilizada como fonte alternativa de alimentação humana
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Os mamíferos pleistocênicos de Fazenda Nova, Brejo da Madre de Deus, Pernambuco: aspectos tafonômicos, taxonômicos e paleoambientais

da Silva Alves, Rosembergh January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6783_1.pdf: 6854923 bytes, checksum: 288fa256145bc03025ac407d7f072067 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo deste trabalho é o estudo tafonômico, taxonômico e geocronológico de mamíferos pleistocênicos em depósito de tanque, para subsidiar interpretações paleoecológicas e paleoambientais. A área de estudo situa-se na Localidade Incó, Fazenda Nova, Brejo da Madre de Deus, Pernambuco. A pesquisa envolveu levantamento bibliográfico, cartográfico, trabalhos de campo e laboratoriais. O material coletado foi incorporado à Coleção Científica de Macrofósseis da UFPE, constando de 235 exemplares de dentes, osteodermos, ossos cranianos e pós-cranianos de mamíferos pleistocênicos. O depósito de tanque teve quatro fases de preenchimento sedimentar por fluxos de detritos, estando os fósseis, principalmente, na segunda camada, um conglomerado com ossos e dentes desarticulados, inteiros e fragmentados, de disposição caótica, densamente empacotados na rocha (bone bed) com cimento calcífero (calcrete). A associação fossilífera é monotípica-poliespecífica. Houve preservação da biomineralização original da hidroxioapatita, permineralização e substituições por calcita, cloroapatita e wagnerita. Foram identificadas três ordens de mamíferos pleistocênicos -Xenarthra, Notoungulata e Proboscidea, e seis táxons - Eremotherium laurillardi, Glyptodon clavipes, Panochthus greslebini, Toxodon platensis, Stegomastodon waringi e Holmesina paulacoutoi, sendo essa última espécie, inédita para o Estado de Pernambuco. A fauna pleistocênica é representada por mamíferos predominantemente herbívoros, classificados pelos hábitos alimentares como podadores, herbívoros-onívoros e megaherbívoros. Foram obtidas idades de ressonância paramagnética eletrônica (EPR) de 63.000 ± 8.000 anos e 60.000 ± 9.000 anos para os dentes de Stegomastodon waringi da segunda camada, sugerindo que esses animais habitaram essa região durante um interestadial, fase mais quente do Pleistoceno Superior. A datação obtida por 14C do cimento calcífero da mesma camada foi de 19.400 anos AP., confirmando que a cimentação foi posterior ao soterramento dos fósseis e durante o último máximo glacial. Os dados isotópicos e geocronológicos integrados à associação faunística auxiliaram na interpretação e reconstrução do paleoambiente, sugerindo para o Pleistoceno Superior da região, quando habitavam megamamíferos de hábitos alimentares distintos, um possível ambiente de savana aberta com árvores e arbustos esparsos, predomínio de plantas C3 seguido de plantas CAM sugerindo alteração climática no paleoambiente da região de Fazenda Nova, Brejo da Madre de Deus.
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Resiliência e susceptibilidade de tipos funcionais vegetais na paisagem no semiárido nordestino

Silva, Milena Dutra da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T18:11:17Z No. of bitstreams: 2 MilenaDutra_teseppgeo.pdf: 1718298 bytes, checksum: 47961475002d788d3c6ca9df88c8bc70 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 MilenaDutra_teseppgeo.pdf: 1718298 bytes, checksum: 47961475002d788d3c6ca9df88c8bc70 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / As plantas possuem grande sensibilidade aos fatores climáticos dominantes no ambiente e por isto a investigação dos seus padrões morfofuncionais são excelentes ferramentas auxiliares para a compreensão do funcionamento da paisagem e/ou ecossistema. Entre os biomas brasileiros, a caatinga se destaca por sua abrangência territorial (54% da região Nordeste e 11% do território nacional) e elevada potencialidade quanto aos recursos naturais. Estas características a tornaram alvo de exploração intensiva tornando as áreas remanescentes susceptíveis às desordens ambientais, desertificação e mudanças climáticas globais. Conhecer o padrão de respostas dos caracteres funcionais das espécies que constituem a flora nativa deste bioma indicará atributos vegetais que conferem resiliência ou aqueles mais susceptíveis à sua permanência no ambiente. Neste sentido, este estudo visou quantificar os caracteres morfoanatômicos foliares de plantas estabelecidas em uma comunidade do semiárido pernambucano e identificar a funcionalidade dos mesmos. Para isto, analisamos a estrutura e a dinâmica da vegetação, as condições biológicas das espécies estruturantes da paisagem e o padrão de respostas morfofuncionais (tipo e frequência) exibidos por estas às pressões peculiares à caatinga em um fragmento vegetacional em Pernambuco. Para isto foram utilizados métodos e técnicas usuais em levantamentos florísticos e fitossociológicos, sensoriamento remoto e geoprocessamento, análises hiperespectrais (índices de vegetação) e anatomia vegetal. O fragmento vegetacional sofreu redução na sua cobertura vegetal no período de 1988 a 2011. A identificação da riqueza e abundância de espécies lenhosas indicou a área estudada como alvo de perturbação ambiental, em etapa inicial de sucessão ecológica. A deficiência hídrica foi identificada como fator estressor para a planta. As estratégias fisiológicas e morfoanatômica adotadas pelas espécies foram diferentes entre si e são uma tentativa de ajuste específico da espécies as condições ambientais, a fim de garantir sucesso em sua manutenção no ambiente (uso eficiente da água e fotossíntese). Entre as estratégias morfofuncionais adotadas pelas espécies destacam-se como padrão: indivíduos com dossel/copas abertas, folhas mais alongadas, epiderme com cutícula espessa, elevado grau de sinuosidade das paredes anticlinais das células fundamentais da epiderme, presença de tricomas, parênquima clorofiliano diferenciado com parênquima paliçádico pluriestratificado, ocupando cerca de 50% do mesofilo foliar. A formação de grupos funcionais ocorreu independentemente da similaridade de classificação sistemática, reforçando a premissa de que o desenvolvimento dessas características é o resultado do grau de influência das condições ambientais e do grau de plasticidade das diferentes espécies ali estabelecidas, mostrando comportamentos morfofuncionais similares.
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El comienzo de la lactancia materna : experiencias de madres primerizas post-cesárea en un hospital de Chiclayo 2017

Quiroz Hidalgo, Roxana Medalith, Solís Salazar, Ana Karina January 2018 (has links)
La presente investigación cualitativa, de abordaje de estudio de caso, tuvo como objetivo describir, analizar y comprender las experiencias de las madres primerizas post-cesárea en el comienzo de la lactancia materna en un Hospital de Chiclayo-2017, los sujetos de estudio fueron 17 madres primerizas del servicio de alojamiento conjunto que cumplieron con los criterios de selección y cinco enfermeras que laboran en dicho servicio; el muestreo se realizó por conveniencia, y el tamaño de la muestra se determinó por saturación y redundancia; los datos se recolectaron, mediante una guía de entrevista semi-estructurada, validada por juicio de expertos y por piloto; el procesamiento de datos se realizó mediante el análisis de contenido, considerando siempre los principios de la Bioética personalista de Sgreccia y los criterios de rigor científico sustentados por Lincoln y Guba. Se obtuvieron como resultados tres categorías: (1) Experiencias en el comienzo de la lactancia materna post-cesárea, (2) El fomento de la lactancia materna post-cesárea, (3) Factores que impiden el comienzo exitoso de la lactancia materna post-cesárea. Finalmente se concluyó que existe un 41.18% de madres que han tenido una experiencia maravillosa en el inicio de la lactancia materna descrita con alegría, entusiasmo, emoción de tener en brazos a su bebé; en cambio el 58.82% de madres restantes refieren que fue una experiencia terrible, ya que experimentaron mucho dolor de la herida operatoria, unido con el temor de la dehiscencia de la misma, acompañado de nerviosismo por desconocimiento de los cuidados al bebé. / Tesis
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Evaluación del potencial de proliferación, inmunomodulación e inmunogenicidad in vitro de células madre mesenquimáticas derivadas de médula ósea y tejido adiposo fetal bovino

Huaman Casazola, Olger January 2017 (has links)
Tesis para optar al Grado de Magíster en Ciencias Animales y Veterinarias. / Las células madre mesenquimáticas (del inglés Mesenchymal Stem Cells, MSC), son células adultas indiferenciadas, que poseen propiedades de autorenovación, inmunomodulación y cuentan con una baja inmunogenicidad. Debido a ello son actualmente consideradas como potenciales agentes terapéuticos celulares para el tratamiento de variadas patologías. En el presente estudio se comparó el potencial de proliferación, inmunomodulación e inmunogenicidad in vitro de MSC derivadas de médula ósea (MO) y tejido adiposo (TA) fetal bovino. Las MSC fueron asiladas en base a su capacidad de adherencia al plástico y a su morfología fibroblastoide. El potencial de proliferación se determinó en dos concentraciones celulares (5000 y 8500 células/cm2) durante 10 y 15 días de cultivo, respectivamente. La expresión de genes de inmunomodulación indolamina 2,3 dioxigenasa (IDO), interleuquina 6 (IL-6), factor de crecimiento de transformante β1 (TGFβ1), prostaglandina E2 (PGE2) e interleuquina 10 (IL-10) fue cuantificada mediante PCR cuantitativo (Q-PCR) en MSC-MO y MSC-TA estimuladas con interferón γ (IFNγ). Adicionalmente, se cuantificaron los niveles de expresión de genes de inmunogenicidad complejo principal de histocompatibilidad I y II (MHC-I y II) y moléculas coestimuladoras de linfocitos T (CD80 y CD86). Además, se evaluó el efecto de medio condicionado de ambas líneas celulares estimuladas con IFNγ sobre la proliferación de linfocitos de sangre periférica (PBL) bovina activadas con aloantígenos. La población de MSC provenientes de MO y TA adherentes al plástico expresaron mayores (P<0,05) niveles de mRNA de marcadores mesenquimales (CD105, CD90 y CD73) en comparación a marcadores hematopoyéticos (CD45 y CD34). Las MSC-MO doblaron su población en menor (P<0,01) tiempo en comparación a MSC-TA (2,9 vs 4,4 días, respectivamente). La exposición de MSC-MO y MSC-TA a IFNγ activó la expresión de mRNA de IDO y aumentó (P<0,05) la concentración del metabolito de IDO, quinurenina en el medio condicionado de MSC. Además, ambas líneas celulares expresaron niveles de mRNA de IL-6, PGE2, TGFβ1 e IL-10 con o sin tratamiento de IFNγ. Las MSC-MO expresan mayores (P<0,05) niveles de mRNA de MHC-II en comparación con MSC-TA. El medio condicionado de ambas líneas celulares suprime la proliferación de PBL bovino. En conclusión, los potenciales de proliferación e inmunogenicidad de MSC son dependientes de la fuente de origen tisular, debido a que las MSC-MO poseen alto potencial de proliferación e inmunogenicidad en comparación a MSC-TA. Sin embargo, ambas líneas de MSC poseen similares potenciales de inmunomodulación. / Mesenchymal stem cells (MSC) are undifferentiated adult cells that possess self-renewal, immunomodulating and low immunogenicity properties. Hence, they are currently considered as potential therapeutic agents for the treatment of various pathologies. In the present study, proliferation, immunomodulation and immunogenicity in vitro potentials were compared between MSCs derived from bone marrow (BM) and adipose fetal bovine tissue (AT). MSC were isolated based on their ability to adhere to plastic and fibroblastoid morphology. The proliferation potential was determined at two cell concentrations (5000 and 8500 cells / cm2) during 10- and 15-days culture periods, respectively. Relative expression of indoleamine 2,3 dioxygenase (IDO), interleukin-6 (IL-6), transforming growth factor β1 (TGFβ1), prostaglandin E2 (PGE2) and interleukin-10 (IL-10) were quantified using quantitative PCR (Q PCR) in MSC-BM and MSC-AT stimulated with IFNγ. Additionally, the mRNA levels of immunogenicity genes, major histocompatibility complex I and II (MHC-I and II) and T-cell costimulatory molecules (CD80 and CD86) were determined. In addition, the effect of conditioned medium from IFNγ-stimulated MSC was estimated on the proliferation of alloantigen-activated bovine peripheral blood lymphocytes (PBL). The plastic-adherent population of MSC derived from BM and AT expressed higher (P <0.05) mRNA levels of mesenchymal markers (CD105, CD90 and CD73) compared to hematopoietic markers (CD45 and CD34). MSC-MO doubled population in a shorter (P <0.01) time period compared to MSC-AT (2.9 vs. 4.4 days, respectively). Exposure of MSC-BM and MSC-AT to IFNγ activated the expression of IDO mRNA and increased (P <0.05) IDO-metabolite kinurenine concentration in conditioned medium of MSC. Both MSC lines expressed levels of IL-6, PGE2, TGFβ1 and IL-10 mRNA with or without IFNγ treatment. MSC-BM expresses higher (P <0.05) mRNA levels of MHC-II mRNA in comparison to MSC-AT. Conditioned medium of MSC cell lines suppress the proliferation of bovine PBL. In conclusion, the potential for proliferation and immunogenicity are tissue-source dependent, since MSC-MO has a high potential for proliferation and immunogenicity compared to MSC-TA. However, both MSC lines display similar potential for immunomodulation. / Financiamiento: Proyecto Fondef Idea ID15I10129 y PRONABEC y Beca Presidente de la República del Perú.
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Determinación del potencial de diferenciación tenogénica in vitro de celulas madre mesenquimáticas derivadas de medula ósea fetal equina

Oliva Morales, René Ignacio January 2017 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / Las células madre mesenquimáticas (MSC) son células multipotentes que pueden ser aisladas de diversas fuentes tisulares incluyendo médula ósea (MO) y tejido adiposo (TA). Tanto su potencial de diferenciación como la producción de factores inmunomoduladores, regenerativos, angiogénicos y antibacterianos han generado gran expectativa en el último tiempo sobre el potencial uso de las MSC para el tratamiento de enfermedades tanto en medicina humana como veterinaria. La utilización de MSC en el equino, responde principalmente a la necesidad de tratar patologías asociadas a la actividad deportiva. Las MSC provenientes de tejido adulto equino han demostrado capacidad in vitro de diferenciación tenogénica al ser expuestas al factor BMP-12. En el caso de MSC de origen fetal, se ha reportado que estas células poseen un mayor potencial de proliferación y diferenciación comparado con MSC obtenidas desde tejidos adultos. Sin embargo, el potencial de diferenciación tenogénica de las MSC derivadas de médula ósea fetal equina no ha sido previamente evaluado. El objetivo del presente estudio es evaluar el potencial in vitro de diferenciación tenogénica de MSC obtenidas de la medula ósea fetal equina. MSC provenientes de la MO fetal equina fueron sembradas a una concentración de 23 x 105 células/cm2 bajo el efecto de tres dosis de BMP-12 (25, 50 y 100 ng/mL). La expresión de los genes marcadores de tendón SCX, COL1α1, TNMD y DCN fue evaluada los días 0 y 21. Posteriormente, se evaluó el efecto de una dosis (50 ng/mL) de BMP-12 durante el proceso de diferenciación tenogénica. En ambos experimentos no se apreciaron diferencias morfológicas tanto para células control, como tratadas con BMP-12. La expresión del marcador tenogénicos TNMD no fue detectada en MSC. En tanto, los niveles de mRNA de SCX disminuyeron (P<0,05) el día 21 de cultivo tanto en MSC no expuestas a BMP-12, como en MSC tratadas con 25, 50 y 100 ng/mL de BMP-12. Los niveles de mRNA de COL1α1 no fueron distintos (P>0,05) en MSC controles y en MSC tratadas con 25, 50 y 100 ng/mL de BMP-12. En comparación, los niveles de expresión relativa del gen DCN, aumentaron (P<0,05) en MSC tratadas con 25 ng/mL de BMP-12. En la evaluación del efecto temporal se detectó una disminución (P<0,05) de SCX el día 21 en comparación con el día 0 en MSC tratadas con BMP-12. La expresión relativa del gen COL1α1 no fue distinta (P>0,05) en MSC tratadas con BMP-12 versus el control no tratado durante los 21 días de cultivo y las células de día 0. Los niveles de mRNA de DCN aumentaron (P<0,05) el día 21 en MSC 2 tratadas con BMP-12, en comparación con el día 0. En conclusión, la suplementación con BMP-12 en MSC fetales equinas durante 21 días disminuye los niveles de mRNA de SCX, lo que a su vez no permitió activar la transcripción del gen TNMD, ni aumentar la expresión de COL1α1. El aumento en la expresión del marcador tenogénico DCN en MSC tratadas con BMP-12 sugiere que este factor indujo un progreso en el proceso de diferenciación hacia un estadio avanzado de diferenciación tenogénica. / Mesenchymal stem cells (MSC) are multipotent cells than can be isolated from diverse tissue sources including bone marrow (BM) and adipose tissue (AT). The differentiation and immunomodulatory potentials, and the production of trophic factors involved in regenerative, angiogenic and antibacterial activity have generated great expectative on the potential use of MSC for the treatment of diverse pathologies in veterinary and human medicine. The use of MSC in equine responds mainly to the need to treat pathologies associated with sports activities. MSC from adult tissue have proven the capacity for in vitro tenogenic differentiation when exposed to BMP-12 factor. In MSC from fetal origin it has been reported that these cells have a greater proliferation and differentiation potential compared with MSC from adult sources. However, the potential for tenogenic differentiation of MSC derived from equine foetal BM has not been previously reported. The objective of the present study was to evaluate the in vitro tenogenic differentiation potential of MSC derived from equine fetal BM. Cells were seeded at a 23 x 105 cells/cm2 under the effects of three doses of BMP-12 (25, 50 and 100 ng/mL). The expression from tenogenic marker genes SCX, COL1α1, TNMD and DCN was evaluated at days 0 and 21. Cell morphology and relative expression of genes was evaluated at days 7, 14 and 21, as well an immunofluorescence evaluation of COL1α1 on day 21. No morphological differences were observed for both control and cells treated with BMP-12. The tenogenic marker TNMD was not detected in MSC. Levels of SCX decreased (P<0.05) on day 21 for both control and cells treated with 25, 50 and 100 ng/mL of BMP-12. In comparison, mRNA levels of COL1α1 were not different (P>0.05) in MSC control and treated with 25, 50 and 100 ng/mL of BMP-12. DCN relative expression levels increased (P<0.05) in MSC treated with 25 ng/mL of BMP-12. In the evaluation of the temporary effect, SCX levels decrease (P<0.05) on day 21 compared to day 0 on MSC treated with BMP-12. During the 21 days of culture, COL1α1 relative expression was not different (P>0.05) in MSC treated with BMP-12 versus the untreated control. DCN mRNA levels increased (P<0.05) on day 21 in MSC treated with BMP-12 compared to day 0. In conclusion, reduction in mRNA levels of SCX after BMP-12 treatment for 21 days may have prevented the activation of the TNMD gen and the increment of COL1α1 expression. The increase in expression of the tenogenic marker DCN in MSC treated with BMP-12 suggests that this 4 factor may have induced a progress in the differentiation process until an advanced state of tenogenic differentiation.
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Diferenciación germinal in vitro de células madre mesenquimáticas derivadas de médula ósea fetal bovina

Cortez Chica, Jahaira Azucena January 2017 (has links)
Tesis para optar al Grado de Magíster en Ciencias Animales y Veterinarias. / Las células madre mesenquimáticas (MSC, del inglés, Mesenchymal Stem Cells) son células progenitoras adultas capaces de diferenciarse hacia células de tejidos mesodérmicos y que además poseen potencial de auto-renovación y morfología fibroblastoide. Como parte de su capacidad de diferenciación multilinaje, estudios recientes han demostrado que las MSC cuentan con la capacidad de diferenciarse in vitro hacia linaje celular germinal. El objetivo del presente estudio fue evaluar el potencial de diferenciación germinal de MSC derivadas de médula ósea fetales bovinas (MSC-MO) mediante exposición in vitro a los biofactores proteína morfogénica ósea 4 (BMP4), factor de crecimiento transformante β1 (TGFβ1) y ácido retinoico (AR). Las MSC-MO fueron aisladas mediante adherencia a placas de cultivo de plástico desde médula ósea de fetos bovinos (7-9 meses de gestación, n=14). El efecto dosis-respuesta fue analizado luego de 21 días de cultivo utilizando tres concentraciones de BMP4 (10, 50, 100 ng/mL), TGFβ1 (1, 10, 100 ng/mL) y AR (0,01; 0,1 y 1 μM). El efecto temporal fue analizado en los días 0, 7, 14 y 21 de cultivo utilizando 100 ng/mL de BMP4, 100 ng/mL de TGFβ1 o 0,1 μM de AR. Se analizaron los genes de pluripotencia OCT4, NANOG, genes germinales FRAGILIS, STELLA, VASA y genes germinales de macho DAZL, PIWIL2, STRA8 y el marcador de meiosis SCP3 mediante PCR cuantitativo (Q-PCR). La expresión de Dazl, Nanog y Oct4 fue analizada mediante citometría de flujo. El tratamiento con AR y BMP4 aumentó la expresión génica de DAZL (P<0,05) a partir del día 7. Sin embargo, el aumento bajo el efecto de BMP4 fue transitorio. TGFβ1 no modificó la expresión de mRNA de DAZL. La suplementación con AR activó la expresión de mRNA de NANOG a partir del día 7 hasta el día 21 de exposición, pero no se observaron cambios de expresión bajo el efecto de BMP4 durante el período de cultivo. Los niveles de mRNA de OCT4 y de SCP3 no fueron modificados bajo el efecto de ninguno de los factores utilizados. En conclusión, AR fue el biofactor más efectivo en la diferenciación germinal de MSC-MO logrando el aumento de la expresión del gen germinal DAZL / Mesenchymal Stem Cells (MSC) are adult progenitor cells that possess self-renewal capacity and fibroblastoid morphology and are also capable of differentiating into cells of mesodermal tissues. In addition to the multilineage differentiation potential, recent studies have shown that MSCs can differentiate in vitro into germ cell lineage. The objective of the present study was to evaluate the potential for germ cell differentiation of MSCs derived from fetal bovine bone marrow (BM-MSC) by in vitro exposure to bioactive factors bone morhogenetic 4 (BMP4), transforming growth factor β1 (TGFβ1) and retinoic acid (RA). BM-MSC were isolated by adherence to plastic culture plates from bone marrow of bovine fetuses (7-9 months gestation, n = 14). The dose-response effect of each factor was analyzed using three concentrations of BMP4 (10, 50, 100 ng / mL), TGFβ1 (1, 10, 100 ng / mL) and RA (0.01, 0.1 and 1 μM), after 21 days of culture. The temporal effect was analyzed on days 0, 7, 14 and 21 of culture using 100 ng/mL of BMP4, 100 ng/mL of TGFβ1 o 0,1 μM of RA. The pluripotency genes OCT4, NANOG, germ cell genes FRAGILIS, STELLA, VASA and male germ cell genes DAZL, PIWIL2, STRA8 and the meiosis marker SCP3 were analyzed by quantitative PCR (Q-PCR). The expression of Dazl, Nanog and Oct4 was analyzed by flow cytometry. Treatment with AR and BMP4 increased DAZL gene expression (P <0.05) from day 7, however the increase under the effect of BMP4 was transient. TGFβ1 did not modify the expression of DAZL mRNA. Supplementation with RA activated NANOG mRNA expression from day 7 to day 21 of exposure, but no expression changes were observed under the effect of BMP4 during the culture period. OCT4 mRNA levels are not modified under the effect of any of the factors as well as the SCP3 meiosis marker. In conclusion, AR was the most effective biofactor in the germ differentiation of BM-MSC achieving increased expression of the DAZL germline gene / Financiamiento: Proyecto Fondecyt N° 1161251 y Programa de becas “Convocatoria Abierta 2013” – SENESCYT, Ecuador
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Evolución de la fatiga en madres y padres durante los dos primeros años tras el nacimiento de una hija o un hijo

Cano-Climent, Antoni 08 September 2017 (has links)
Antecedentes: La fatiga es un síntoma relevante que puede interferir en el proceso de transición a la maternidad y paternidad, vinculado al proceso de continua adaptación que se inicia en el embarazo y continúa los primeros años. Durante el embarazo la fatiga se relaciona con la depresión, la ansiedad y el miedo al parto. Además, se ha asociado con problemas en la lactancia y con el tipo de parto. En el postparto, se ha relacionado con la depresión, las alteraciones del sueño, y los problemas de relación con el niño/a. Además, durante los primeros años de crianza, se ha relacionado con la baja confianza de los padres, un mayor nivel de estrés parental y, en general, con prácticas parentales de menor calidad. La Fatigue Assessment Scale (FAS) es una herramienta que integra la información sobre aspectos físicos y psicológicos de la fatiga y aporta una única puntuación total de su intensidad. La FAS tiene buenas propiedades psicométricas, es breve, sencilla y con capacidad de discriminar diversos grupos poblacionales para los que se esperan diferencias en el nivel de fatiga. No existen versiones publicadas sobre la escala FAS en español. Objetivos: El objetivo general de la tesis es estudiar la evolución de la fatiga en madres y padres durante los dos primeros años tras el nacimiento de un hijo/a. Como objetivos específicos se plantea la validación lingüística de la versión original de la FAS en inglés al español; analizar sus propiedades psicométricas en mujeres gestantes y en padres y madres durante los primeros 24 meses del nacimiento de su hijo/a; describir la evolución de la fatiga en padres, madres y parejas durante los primeros 24 meses tras el nacimiento de su hijo/a; y aportar datos normativos de la escala FAS-E para padres y madres en el embarazo, antes del alta posparto y entre los 1 y 5, 6 y 11 y 12 y 24 meses posparto. Metodología: Estudio observacional longitudinal de carácter prospectivo realizado entre octubre de 2013 y marzo de 2016, que incluye una primera fase instrumental de validación de una escala de fatiga y una segunda fase de descripción de la evolución de la fatiga durante los dos primeros años tras el nacimiento de una hija/o en una muestra de madres y padres españoles. Se realizó un proceso de validación lingüística mediante un método de traducción-retrotraducción para obtener la versión española de la escala (FAS-E). Para la validación de la escala y la descripción de los datos de fatiga se incluyó una muestra de 2004 madres y otra de 1721 padres, que fueron seguidas tras el nacimiento de un hijo o hija. Se incluyeron mujeres y sus parejas que podían leer y escribir español, con un recién nacido único, a término, que habían tenido un embarazo y parto de riesgo bajo o medio y fueron atendidas en el parto en uno de los 16 hospitales del sudeste español participantes en el estudio. Adicionalmente, se incluyó una muestra de conveniencia de 373 gestantes con una edad gestacional superior a 28 semanas, que también fue incluida en el seguimiento posparto del estudio. Se obtuvo información sobre variables sociodemográficas: País de origen, nivel de estudios, ingresos económicos y convivencia con la pareja; variables relacionadas con la salud mental: Escala COOP-WONCA de calidad de vida, cuestionario de ansiedad estado-rasgo (STAI), Cambridge Worry Scale (CWS), Escala de autoeficacia del afrontamiento al estrés en el embarazo (EAEAE), escala Atenas de insomnio (EAI), escala de satisfacción con la vida (ESV), escala de depresión postparto de Edimburgo (EDPE), escala de bienestar mental Warwick-Edimburgo (WEMWBS); variables relacionadas con el parto: Childbirth experience questionarie (CEQ), ítems ad hoc valorados mediante una escala visual analógica para estimar la intensidad del dolor las 24 horas previas al alta y para estimar los problemas de salud y su intensidad en el postparto y sobre la percepción del padre de sentirse apoyados en el parto y de haber ayudado en el parto a su pareja, mediante una escala tipo Likert; variables relacionadas con la lactancia y el niño/a: Breastfeeding self-efficacy scale short form (BSES-SF), Infant characteristics questionarie (ICQ), ítems ad hoc, valorados mediante escala visual analógica de 0 a 100, para estimar las complicaciones médicas del niño/a, la satisfacción con la lactancia materna en las 24h previas y la percepción materna de leche insuficiente si se ofrecía lactancia; Variables relacionadas con crianza y el trabajo remunerado: satisfacción global con la crianza, momento, modalidad y dificultad para la crianza por la incorporación al trabajo tras el parto, Parental Stress Scale (PSS), Escala de Ajuste Diádico (EAD), Parental Alliance Inventory (PAI), Survey Work Home Interaction Nijmegen (SWING), ítem criterial para estimar apoyo social. Se establecieron cinco fases para la de recogida de datos: T0 (durante la gestación), T1 (al alta hospitalaria tras parto/cesárea), T2 (entre 1-5 meses), T3 (entre el día 6 y 12) y T4 (entre los 13-24 meses). Se obtuvieron datos sobre la escala FAS-E en todas las fases. En T0 las madres de la submuestra de embarazo completaron una batería de cuestionarios autocumplimentados en los Centros de Salud y en la consulta de “hospital de día” del hospital. SE obtuvo información sobre: ESV, COOP/WONCA, STAI, EAEAE, EAI, y CWS. En T1 las madres y sus parejas completaron otro formulario autocumplimentado el día del alta postparto. Los datos clínicos referidos al parto y puerperio precoz se obtuvieron de la historia clínica al alta posparto. En T1 las madres completaron datos sobre variables Sociodemográficas, BSES-SF, Dolor parto y alimentación del lactante. En T1, los padres cumplimentaron datos sobre variables Sociodemográficas, ESV, COOP/WONCA, STAI, EAEAE, EAI y EAD. En T2 se realizó un seguimiento online y postal para padres y madres, para obtener información, en madres y padres, sobre ítems de atención al parto, ICQ, PSS, EPDS y EAI. Adicionalmente, en T2 en las madres se obtuvo información sobre problemas médicos y alimentación infantil. En T2, T3 y T4, el seguimiento se realizó mediante cuestionarios online. Se obtuvo información sobre la incorporación al trabajo, PSS, SWING, EAD, PAI, EIA, EPDS, ESV, COOP/WONCA, WEMWBS. Se calculó la media y la desviación típica de la puntuación de cada ítem, en los periodos temporales de medida de T0, T1, T2, T3 yT4, tanto para madres como para padres. Con el propósito de poder analizar el efecto techo y suelo se determinó la proporción de respondedores con la puntuación más baja y más alta posible. Se calculó los valores perdidos para cada ítem para analizar la aceptabilidad. Se calcularon los percentiles de puntación total de la escala FAS en T0, T1, T2, T3 Y T4 para las madres y padres. La validez estructural de la escala FAS-E se analizó mediante un Análisis Factorial Confirmatorio en cada momento de medida. Además, se obtuvieron datos de validez de criterio concurrente, sensibilidad al cambio, y grupos conocidos. La fiabilidad de la FAS-E se analizó para madres en T0, T1, T2, T3y T4 y para padres en T1, T2, T3 y T4 mediante los siguientes criterios: Coeficiente Alfa de Cronbach, correlación ajustada ítem-total y la estimación de alfa cuando un ítem era eliminado de la escala. Para los contrastes de hipótesis se emplearon test paramétricos (test de Student, correlación de Pearson) y no paramétricos (U de Mann-Whitney, correlación de Spearman) dependiendo de la distribución de las variables. Para el estudio de las diferencias entre los miembros de una misma pareja (padres y madres) se realizó el test de Wilcoxon en cada momento de medida. Para describir la evolución de la fatiga en hombres y mujeres y valorar si había diferencias significativas entre los diferentes momentos de medida se realizó un análisis de varianza de medidas repetidas para cada uno de los sexos. Para valorar la relevancia clínica de los cambios en la fatiga entre los diferentes momentos, se calculó la magnitud de las diferencias entre momentos tanto en padres como en madres. Resultados: El alfa de Cronbach fue >0.80 en todos los momentos, excepto en T1 padres que fue de 0,77. Los índices de ajuste del análisis factorial confirmatorio en todos los momentos de medición, tanto para padres como para madres fueron buenos. Respecto a la validez de constructo, en los análisis transversales para cada uno de los momentos de seguimiento, las puntuaciones de la escala FAS-E correlacionaron de forma significativa (rs entre 0.15 y 0.58) para las escalas ESV, COOP-WONCA, STAI-rasgo, STAI-estado, EAEAE, EAI y CWS. En T1, para madres, las puntuaciones de la escala FAS-E correlacionaron de forma significativa (rs entre 0.12 y 0.27) para las escalas CEQ, BSES-SF, dolor durante el parto y dificultades para la lactancia. En T1 para padres, las puntuaciones de la escala FAS-E correlacionaron de forma significativa (rs entre 0,31 y 0,67) para las escalas ESV, COOP/WONCA, STAI, EAEAE, EAI y EAD. En T2 para madres las puntuaciones de la escala FAS-E correlacionó de forma significativa (rs entre 0.12 y 0.53) para las escalas ICQ, PSS, EPDS y EAI y las puntuaciones sobre intensidad de problemas médicos y de lactancia. En T2 para padres las puntuaciones de la escala FAS-E correlacionó de forma significativa (rs entre 0.24 y 0.54) para las escalas ICQ, PSS, EPDS y EAI. En T2, T3 y T4 para madres las puntuaciones de la escala FAS-E correlacionó de forma significativa (rs entre 0.12 y 0.62) para las escalas PSS, SWING , EAD, PAI, EIA, EPDS, ESV, COOP/WONCA, WEMWBS.. En T2, T3 y T4 para padres las puntuaciones de la escala FAS-E correlaciona de forma significativa (rs entre 0.20 y 0.67) para las escalas PSS, SWING, EAD, PAI, EIA, EPDS, ESV, COOP/WONCA, WEMWBS. Adicionalmente, se aportaron pruebas de validez discriminante (grupos conocidos) de la escala FAS-E para madres y padres en todos los momentos del seguimiento. El análisis de varianza de medidas repetidas mostró que la fatiga aumentaba de forma constante hasta el 2º año posparto. Las diferencias intrapareja fueron significativas en cada momento, con valores más altos en las mujeres. El tamaño del efecto para cada momento para madres fue T1-T2 (0.17), T2-T3 (0.13), T3-T4 (0.04) y T2-T4 (0.18) y para padres fue T1-T2 (0.40), T2-T3 (0.22), T3-T4 (0.12) y T2-T4 (0.34). Las puntuaciones del percentil 75 de la escala FAS estuvieron, en madres, entre 23 y 25 y, en padres, entre 19 y 24. Las puntuaciones del percentil 25 de la escala FAS estuvieron, en madres, entre 14 y 15 y, en padres, entre 13 y 15. Conclusiones: La versión española de la escala FAS presenta una estructura unidimensional y unos resultados de fiabilidad y validez adecuados, tanto en madres como en padres. Estos resultados son estables a lo largo de los dos primeros años tras el nacimiento de una hija o un hijo. En las parejas, las madres presentan un mayor nivel de fatiga que los padres en todos los puntos de medida durante un seguimiento de dos años. Tras el nacimiento de una hija o hijo la fatiga aumenta desde el alta posparto hasta el final del segundo año. Este incremento de los niveles de fatiga es mayor en padres. Se presentan datos normativos para la escala FAS-E para madres durante el tercer trimestre de gestación, y para madres y padres al alta posparto y entre 1 y 5 meses, 6 y 11 meses, y 12 y 24 meses tras el nacimiento de una hija o hijo.
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Ultraestructura de células madre de cáncer de mama triple negativo y células madre mesenquimales derivadas de tejido adiposo

Riesco Vasquez, Fernando Mario January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina las diferencias estructurales y ultraestructurales, entre las células madre de cáncer de mama triple negativo (CMTN) y las células madre mesenquimales derivadas de tejido adiposo. La separación de células con el fenotipo CD44+/CD24-, se realiza para las líneas celulares MDA-MB 436 y MDA-MB 231 mediante la técnica de separación inmunomagnética que emplea perlas magnéticas marcadas con monoclonales específicos para este fenotipo (Miltenyi), para lo cual utiliza el separador magnético MACS (Miltenyi) y las columnas MS (Miltenyi). Se encuentran diferencias morfológicas mediante microscopia electrónica de transmisión y microscopia electrónica de barrido entre las CMC y los otros inmunofenotipos seleccionados CD44+/CD24+ y CD44-/CD24-. Entre estas diferencias están la forma esférica y menor tamaño (13µm) de las CMC de la línea celular MDA-MB 436 en comparación a los otros inmunofenotipos. Se encuentran entre las células de la línea MDA-MB 436 que experimentan, transición de células mesenquimales a células epitelial (TME), y las células madre mesenquimales derivadas. Recomienda estudios a nivel de expresión e inmunomarcaje para corroborar la TME. / Tesis

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