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A linguagem do vestuário, expressão de culturas : um estudo da produção do estilista Eduardo Ferreira

Pereira dos Santos, Geni January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4575_1.pdf: 1039413 bytes, checksum: 0a354a50343981ae1c9c57251d6489e1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Na década de 1990, em Recife, a efervescência cultural e artística que desencadeou um repertório híbrido de linguagens locais e globais, ficou conhecida como Movimento Mangue ou Manguebeat. Como reflexo imediato do Movimento, proliferaram as divulgações de inúmeros ícones da cultura local que se tornaram suas referências simbólicas. A linguagem estética produzida refletiu-se numa tendência de uso e apropriação desses ícones em diversas áreas como nas artes plásticas, na música, na dança, no teatro, entre outras áreas produtivas. Na área de vestuários, a nova estética contribuiu como fonte de inspiração para a criação do estilista Eduardo Ferreira. É com o olhar voltado para a construção de sentidos e de significados em torno da diversidade cultural nos lugares de mediações, que este estudo busca compreender como o estilista sugeriu a renovação da identidade do vestir através da tradução dos ícones da cultura e do contexto social para a produção da linguagem dos vestuários
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Teia de sincretismo: uma introdução à poética dos mangues

Maria de Araújo Lima, Tânia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7509_1.pdf: 2627145 bytes, checksum: 29263ff679673f4f24fe6686e05493e9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No princípio era o mangue. Só depois é que vieram os sambaquis com suas casas de ostra e óleo de baleia. Séculos e séculos depois, os Tupinambá, os Tupi e os Guarani habitaram o litoral do manguezal brasileiro. Até que vieram os colonizadores e exploraram mangues, índios e negros. Depois veio a modernidade com seus avanços e progressivamente fomos percebendo que o desenvolvimento tecno-industrial gerava novas explorações, desintegração e poluições. Nascemos entre mangues & caranguejos em data comum como é próprio à filha de mãe operária. No arquipélago dos lençóis maranhenses, está um pedaço de nossa memória silvícola. Quando nosso pai-índio nos apresentou aos mangues, passamos a conhecer a poesia sincrética dos povos ameríndios. De lá para cá, temos escritos alguns livros de poesia falando sobre a memória dos manguezais. Esta pesquisa é um retalho acompanhando a trajetória de poemas feitos a partir da bio-diversidade dos mangais: uma teia de sincretismo que faz travessia pelas encruzilhadas dos diversos tipos de mangues. Seguimos o olhar dos poetas que se emprenharam em falar dos povos do rio-mar. Esses poetas trazem no falar uma movência híbrida do idioma popular. Do modernismo ao manguebeat, os pesquisadores do mangues têm acordado para a questão da extinção desse tipo de ecossistema. Utilizamos a metáfora dos dias para representar os capítulos e saímos com nosso barquinho inventado pelo mangue-serpente de Raul Bopp, pelo mangue-prostíbulo de Oswald e Bandeira, pelas terras dos mangues de Joaquim Cardozo, pelo mangue-cão de João Cabral, pelo mangue-caranguejo de Chico Science. Não temos um olhar uno, mas múltiplo sobre esta pesquisa. Precisamos das diversas raízes para nos estender a outros rizomas. Necessitamos muito trocar figurinhas e dialogar com outras ciências e artes, como a oceanografia, a física quântica, a geografia, a biologia, a matemática, a antropologia, a sociologia, a filosofia, a ecologia, o imaginário, a música popular brasileira, o jazz, o samba, a tropicália, o rap, o hip hop, o blues, o rock n roll, o funk, a música eletrônica, o coco, o caboclinho, o pastoril, o maracatu, o desenho animado, o circo, o cinema, o teatro, a pintura, a fotografia, o virtual. Nossa linha de pesquisa segue as entrelinhas comparadas. E nos orientamos e nos desorientamos entre Homens e caranguejos [1967], de Josué de Castro
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Mulheres de repente : vozes femininas no repente nordestino

Queiroz de Souza, Laércio January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:37:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8182_1.pdf: 1545514 bytes, checksum: 1bf7af880f5bbf04a29373400fe955d3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A milenar arte do repente é realidade por demais presente na atualidade. Não apenas sob a forma tradicional, com cantadores improvisando nas praças, feiras livres ou congressos, porém, também, com uma roupagem visivelmente moderna, ressaltada pelo movimento Mangue Beat, com a utilização do rap e do som dos tambores que, inegavelmente, contribuíram, não apenas para o repentismo, contudo para a introdução de uma nova vertente na música popular. Embora esta arte, hoje, viva um momento de transfiguração em diversas modalidades, a presença feminina1, enquanto produtora desse fenômeno, é quase desconhecida. Sabe-se da existência de no mínimo vinte mulheres atuantes nessa área e apenas cinco têm registro em fita, vinil ou compact-disc. Obviamente, não se pode admirar da quase ausência dos registros dessas artistas, dada a situação de enclasuramento vivido pela mulher durante anos, a falta de recursos, o desconhecimento das gravadoras, dentre outros. Apesar de tudo e todos, elas tentam superar os obstáculos, desafiam a ordem social que as restringe à esfera doméstica, subvertem o universo tradicionalmente masculino e seguem versando com suas métricas perfeitas que nada deixam a desejar a muito velho cantador. A intenção da presente dissertação é trazer à baila vozes femininas no repente, desde o século dezenove. No todo, estudam-se obras de algumas poetisas repentistas e tenta-se mostrar como estas tematizam a infância, o amor e o contexto social. Observam-se ainda os artifícios utilizados pelas cantadoras para tentar transgredir as leis que lhes proíbem o acesso ao mundo da cantoria. Por essa ótica, discute-se sobre a predominância masculina no universo do improviso e suas conseqüências. Assim, este estudo é um esforço de um registro plural e histórico, que no mínimo, contribuirá com a tentativa de repensar preconceitos sexistas e disseminar o fenômeno das mulheres de repente
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Caos e pós-modernidade na cultura pernambucana - a estética do mangue

Romário Saldanha Neto, Manuel January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:37:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8316_1.pdf: 3301977 bytes, checksum: 493f5d6a27e6bd79f7dd21d1c1a48162 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Buscando explicitar as bases econômicas, sociais e políticas do que veio a denominar-se movimento mangue , a presente monografia caminhou no sentido de fazer um estudo interdisciplinar, concretando ao final uma pesquisa plástica. Com vistas, mostrar os liames profundos que unem o universo do fazer artístico às relações da sociedade pernambucana, deu-se ênfase ao período que vai de 1990 à 2000. Nesta perspectiva, explicitamos, ao longo do texto, certas referências simbólicas arquetípicas de homem, natureza e cultura do universo imaginário nordestino, tais como, resistência, fome, seca e pobreza , que permeiam profundamente o discurso da cultura Mangue, marcado pela fusão do imaginário do sertão com o imaginário do litoral pernambucano. A partir de autores, tais como: Euclides da Cunha, Gilberto Freyre e Josué de Castro, objetivamos melhor estudar e compreender o referido movimento cultural. Além de buscar compreender criticamente o processo de pós-modernização da sociedade pernambucana, buscamos mostrar, principalmente através de dados estatísticos e recortes jornalísticos, a emergência do referido movimento, enquanto representação e identidade da cidade do Recife. Por fim, buscamos traçar um quadro comparativo entre o presente movimento cultural e a questão do avanço da cidadania, buscando desta forma explicitar as linhas emancipatórias ou conservadoras presentes na cena social da cidade do Recife e do Estado de Pernambuco. Ao analisar o que veio a configurar-se como Movimento Mangue , encontramos em sua gênese pensadores, tais como Euclides da Cunha (1866-1909), que em sua obra os sertões descreve a base natural e cultural sobre a qual repousa a representação do homem nordestino, principalmente do interior. Nos capítulos que compõem a referida obra, encontramos a dialética entre o sul do Brasil moderno e o nordeste arcaico nas figuras emblemáticas de uma luta entre o sul republicano, industrial e positivista e o nordeste agrário, arcaico e messiânico. A nível da esfera mais íntima desta dialética, encontramos a figura dos políticos/coronéis/jagunços e latifúndios x a figura do povo desapropriado, místico e violento. O binômio contraditório Pobreza e Riqueza , no âmbito pernambucano, é explicitado na luta entre um interior estadual abandonado à pobreza e à violência de suas políticas internas, x a faixa litorânea detentora do poder decisório e da riqueza, marcado pela violência do trabalho escravo. Seria ingênuo de nossa parte destacarmos tais expressões concreto-simbólicas do jogo de interesses e influências que o capitalismo (Marx e Engels, 1845), já mundializado, exercia no desenvolvimento do universo brasileiro e nordestino. O atual momento cultural pernambucano será, pois, um dos pontos de culminância mais crítico do projeto de pós-modernização brasileiro, em sua seção nordestina, onde a paulatina falência do processo agro-industrial levará o Estado a direcionar seus investimentos para o setor terciário (serviços e turismo) como forma de suprimir suas carências sócioeconômicas de sobrevivência. Este estado de pós-modernidade (Vide Josué de Castro, Fome um Tema Proibido e Chico Science, da Lama ao Caos, do Caos à Lama) trará em si a implantação superficial das novas tecnologias na administração política, na produção econômica e na vida cotidiana da sociedade, aliando mais uma vez, devido aos mecanismos históricos de concentração de riqueza, o desenvolvimento à pobreza. Nossa hipótese de pesquisa é que a emergência da Cultura Mangue se afirmará como resposta e resistência à desconstrução político-econômica e social pela qual tem passado o Estado de Pernambuco. Dando-se ênfase, do início ao fim desta dissertação, à vida comum como expressão par excellence do referido movimento artístico cultural, tentou-se desta forma desmistificar o processo do fazer artístico , da obra de arte e do artista , como algo excepcional. Nesta perspectiva, o viver ou sobreviver cotidiano é a base e síntese da obra de arte em essência. Por fim, conectando o nível da hermenêutica histórica, buscou-se explicitar a complexidade das mudanças sociais, políticas e econômicas pelas quais tem passado o Estado de Pernambuco, com o seu atual momento simbólico-cultural, tentando apresentar, de uma forma mais abrangente, a sociedade pernambucana. Admitimos, finalmente, que, uma vez explicitada a hipótese da existência de uma estética particular presidindo a dimensão cultural da sociedade pernambucana, afirmamos, que esse mesmo olhar mostra-se mais como um recorte ou leitura sobre a realidade, não pretendendo de forma alguma esgotar a infinidade e vastidão do assunto, servindo apenas como mais uma abertura e subsídio ao debate e a melhor compreensão da atual realidade pernambucana
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Manguetown : a representação do Recife (PE) na obra de Chico Science e outros poetas do movimento mangue ("a cena recifense dos anos 90")

Monteiro de Melo Neto, Moisés January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8326_1.pdf: 605868 bytes, checksum: 7274716802a38d93582885c62d0e1021 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação busca suscitar o interesse no aprofundamento de novas abordagens da poesia recifense que ofereçam subsídios para estudos culturais e usa como eixo referencial uma sociedade onde os poetas foram atingidos diretamente pelo processo de globalização. Procura resgatar o que houve de literário no Movimento Mangue ou na Cena Recifense dos anos 90, movimento de vanguarda que aconteceu no Recife, e a estruturação deste legado cultural como tendência. Nosso texto usará a performance e a poesia do líder do Manguebeat, Chico Science, como fio condutor, elemento catalisador, para esmiuçar uma poética diluída em letras de música, shows, filmes, manifestos e entrevistas. Problematizando a diversidade cultural no Nordeste brasileiro já ressaltada por Gilberto Freyre, pelos escritores regionalistas da década de 30, por Ariano Suassuna e o Movimento Armorial e pelo Tropicalismo no fim dos anos 60, escreveremos sobre a geração Manguebeat (A Cena Recifense dos anos 90), que se formou mesclando o global às tradições locais. Nosso estudo cultural usará as teorias desenvolvidas por Stuart Hall, Homi Bhabha, dentre outros, na tentativa de oferecer possibilidades de interpretação das letras e dos manifestos de Science e de grupos como Mundo Livre S/A e Faces do Subúrbio, para trabalhar as questões de identidade e diferença e, principalmente, a representação da cidade do Recife na obra desses músicos poetas
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Pagamentos pelo serviços ambientais no ecossistema manguezal das unidades de conservação de Sabiaguaba: modelo de contrato e outras medidas de conservação. / Los pagos por servicios ambientales en el ecosistema de los manglares de la conservación de Sabiaguaba: Contrato y otro modelo de medidas de conservación

Caranton, Marco Andrés González January 2012 (has links)
CARANTON, M. A. G. Pagamentos pelo serviços ambientais no ecossistema manguezal das unidades de conservação de Sabiaguaba: modelo de contrato e outras medidas de conservação. 2012. 110 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2015-01-29T19:11:33Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_magcaranton.pdf: 1344045 bytes, checksum: 4d6c739916613451c33a33434bf1ecd6 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-11-25T10:59:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_magcaranton.pdf: 1344045 bytes, checksum: 4d6c739916613451c33a33434bf1ecd6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-25T10:59:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_magcaranton.pdf: 1344045 bytes, checksum: 4d6c739916613451c33a33434bf1ecd6 (MD5) Previous issue date: 2012 / Os manguezais são ecossistemas frágeis, mas imprescindíveis para a subsistência de diversos serviços ecossistêmicos e modos de vida das comunidades tradicionais locais, porem vem sendo ameaçados seriamente pela sociedade lazer, encabeçada pela expansão imobiliária e pela extração desmesurada dos recursos naturais. O manguezal das unidades de conservação; Parque Natural Municipal das Dunas (PNMD) e Área de Proteção Ambiental (APA) de Sabiaguaba na cidade de Fortaleza não é uma exceção do anterior. O desjeito direto e indireto de afluentes industriais e domésticos, o péssimo manejo do lixo e a crescente invasão urbana têm provocado sérios impactos, impedindo assim a continuação do ciclo natural de vários outros ecossistemas e bloqueando as funções do manguezal como zona de amortecimento do Parque Natural Municipal das Dunas de Sabiaguaba. Cientes das problemáticas abordadas, os estudos evidenciaram um conjunto de composições sociais e institucionais para a restauração deste ecossistema através da compensação aos moradores locais pela execução de práticas de conservação, com benefícios socioambientais e empoderamento para os custódios dos recursos. A metodologia utilizou uma valoração sócioecologica de caráter qualitativo para os serviços do ecossistema manguezal e analise de custos (de oportunidade, de implantação e de manutenção). Os resultados mostraram evidentes possíveis melhoras nas condições socioeconômicas das comunidades locais, superando os ingressos que eles recebem e brindando prestações que lhes permitam melhorar sua condição atual, a conformação de um fundo comum composto por diversos atores institucionais e melhorias nas funções ecossistêmicas do manguezal e suas proximidades. Os resultados também proporcionaram a sistematização de diretrizes ambientais e sociais para a garantia da qualidade ambiental dos ecossistemas e continuidade dos vínculos comunitários relações extrativistas com o território. Uma possibilidade de atuar como mais um elemento na consolidação do plano de manejo das Unidades de Conservação das Dunas de Sabiaguaba. / Los manglares son ecosistemas frágiles, pero esenciales para la subsistencia de muchos servicios ecosistemicos y modos de vida de las comunidades tradicionales, sin embargo vienen siendo seriamente amenazados por la sociedad láser; encabezada por la expansión inmobiliaria y por la extracción desproporcionada de los recursos naturales. Los manglares de las unidades de conservación; Parque Natural de las Dunas (PNMD) e Área de Protección Ambiental (APA) de Sabiaguaba en Fortaleza no son una excepción a lo anterior, el arrojo directo e indirecto de residuos industriales y domésticos, el mal manejo de la basura y la creciente invasión urbana han causado graves impactos, lo que impide la continuación del ciclo natural de varios otros ecosistemas y el bloqueo de las funciones de los manglares como zona de amortiguamiento del Parque Municipal Natural de las Dunas Sabiaguaba. Conscientes de las cuestiones abordadas, la propuesta tiene como objetivo restaurar este ecosistema a través de la compensación a los habitantes locales por la ejecución prácticas de conservación con beneficios socio-ambientales y el empoderamiento de los custodios de los recursos. La metodología empleo una valoración socio-ecológica de carácter cualitativo para los servicios del ecosistema manglar y el análisis de costos (de oportunidad, de implantación y mantenimiento). Los resultados mostraron una mejoría evidente en las condiciones socioeconómicas de las comunidades locales, superando los ingresos que reciben y brindando prestaciones que les permita mejorar su actual condición, la conformación de diversos tipos de fondos para financiar el programa, y mejoras en las funciones de los ecosistemas manglar y sus proximidades. Los resultados también proporcionaron la sistematización de directrices ambientales y sociales para la garantía de la calidad ambiental de los ecosistemas e continuidad de los vínculos comunitarios, relaciones extractivas con el territorio. Una posibilidad de actuar como un elemento complementario en la consolidación del plano de manejo de las unidades de conservación de las Dunas de Sabiaguaba.
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Estudo Fitoquímico e Atividade Biológica de Conocarpus erectus L. (Mangue botão)

Rosa Galdino Bandeira, Ana January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4399_1.pdf: 159604 bytes, checksum: a5d8cf021bed80f81cbaf06b69b9ff82 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Substâncias bioativas provenientes de plantas demonstram um excelente aproveitamento na produção de medicamentos. Estas substâncias estão presentes em todas as espécies vegetais encontradas em diversos biomas brasileiros, dentre eles os manguezais, que vem sofrendo constante processo de devastação nos últimos anos. De acordo com a etnofarmacologia a família Combretaceae possui espécies utilizadas na medicina popular no tratamento de várias doenças. Dois gêneros desta família possuem espécies que ocorrem nos manguezais brasileiros que são Laguncularia racemosa e Conocarpus erectus L., sendo está encontrada em menor quantidade. A espécie Conocarpus erectus L. também conhecida como mangue botão, fornece madeira pesada de cor avermelhada, que se tornam amarelo-clara quando secas, servindo para caibros, lenha e carvão. São utilizadas no tratamento de infecções catarrais, conjuntivites, diabetes e sífilis. Suas folhas são de forma espiraladas, com um pecíolo curto e glândulas características apresentando flores masculinas e femininas numa mesma árvore. Nosso estudo foi realizado no manguezal de Vila Velha, localizado em Itamaracá (PE), que apesar de apresentar diversos estudos científicos, não existe registro de estudo fitoquímico de nenhuma das espécies vegetais lá encontrada. Neste trabalho, realizamos a avaliação preliminar dos constituintes químicos das folhas de Conocarpus erectus L. de acordo com a metodologia descrita por (Matos, 1997). Avaliamos a atividade antimicrobiana dos extratos pelo método de difusão em discos de papel e a atividade citotóxica em células da Linhagem NCI-H292. O extrato n-hexânico foi submetido a fracionamento cromatográfico e as frações obtidas foram purificadas e analisadas por espectroscopia de RMN1H, RMN13C e IV. Das cinco substâncias obtidas o CEF4 é o estigmasterol, o CEF3 uma mistura e CEF1, CEF2 e CEF5 triterpenos pentacíclicos da série oleonena
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Ecossistema manguezal e licenciamento ambiental da ponte sobre o Rio Cocà no bairro Sabiaguaba, Fortaleza/Cearà / Mangrove ecosystem and environmental licensing of the bridge over the Rio Coco in Sabiaguaba neighborhood , Fortaleza / CearÃ

Davi AragÃo Rocha 15 June 2011 (has links)
Deutscher Akademischer Austausch Dienst / This study investigates and analyzes the environmental licensing of the bridge over the River Coco at Sabiaguaba, Fortaleza â Cearà -Brazil. The licensing was initiated in 2001, being stopped a few times and being completed just in 2010. Through literature, and observation in the field, the public and private interests related to this building were checked. It was examined how is the lifestyles and cultural heritage of Sabiaguaba population, including their relationship with ecosystems, especially mangrove. It was analyzed howthe impacts on the natural environment were observed by the justifications given by the licensing documents and the government intitutes. For this, we examined the aspects ecodynamics and environmental services of mangrove ecosystems, including an investigation about the importance of mangrove ecosystem of the River Coco, the relationship of population of Sabiaguaba with ecosystems and environmental that exist in that area; and an analysis of the current legislation and legal doctrine that focuses on environmental licensing / Este estudo investiga e analisa o licenciamento ambiental da ponte sobre o rio CocÃ, no bairro Sabiaguaba, em Fortaleza â CearÃ. O licenciamento foi iniciado em 2001, sofrendo a obra paralisaÃÃes e sendo finalizada apenas em 2010. AtravÃs de pesquisa bibliogrÃfica, documental e observaÃÃo em campo, foram verificados os interesses pÃblicos e privados relacionados a essa construÃÃo e examinado como o modo de vida e o patrimÃnio cultural da populaÃÃo de Sabiaguaba, incluindo-se a sua relaÃÃo com os ecossistemas, principalmente o manguezal, e como os impactos sobre o meio ambiente natural foram observados pelas justificativas apresentadas pelos documentos do licenciamento e pelos ÃrgÃos envolvidos em torno da obra. Para isso, examinou-se os aspectos ecodinÃmicos e os serviÃos ambientais dos ecossistemas manguezais, investigando-se a importÃncia do ecossistema manguezal do rio CocÃ; a relaÃÃo da populaÃÃo de Sabiaguaba com os ecossistemas e os fluxos ambientais existentes naquela Ãrea; alÃm de uma anÃlise da legislaÃÃo vigente e da doutrina jurÃdica que versa sobre licenciamento ambiental.
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Diversidade de Fungos Endofíticos de LAGUNCULARIA RACEMOSA (L.) GAERTN.:.: Produção, Isolamento e Identificação da Substância Com Atividade Antimicrobiana

Silva, Michelle Rose de Oliveira 01 July 2009 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-09T18:53:23Z No. of bitstreams: 2 Tese Michelle Silva.pdf: 1263837 bytes, checksum: d0c870e1adc5b9222b3441e165742228 (MD5) license_rdf: 9 bytes, checksum: 42dd12a06de379d3ffa39b67dc9c7aff (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-09T18:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Michelle Silva.pdf: 1263837 bytes, checksum: d0c870e1adc5b9222b3441e165742228 (MD5) license_rdf: 9 bytes, checksum: 42dd12a06de379d3ffa39b67dc9c7aff (MD5) Previous issue date: 2009-07-01 / Fungos endofíticos são reconhecidos pela sua relevância ecológica, habilidade para produzir metabólitos secundários com diferentes estruturas químicas e importância biotecnológica. A proposta deste trabalho foi estimar a riqueza, abundância e diversidade dos fungos endofíticos de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn., bem como avaliar a atividade antibacteriana e isolar o princípio ativo. As folhas de L. racemosa foram coletadas no estuário do rio Paripe, Vila Velha, Itamaracá, Pernambuco. Setenta linhagens de fungos endofíticos foram obtidas a partir de 140 fragmentos de folhas, resultando numa colonização de 50%. A espécie Paecilomyces variotii foi a mais representativa com 19,3% de colonização, seguida por Mycelia Sterilia (8,6%), Penicillium sp. (7,2%), Trichoderma sp. (5%) e Aspergillus niger (4,3%) e espécies que foram pouco expressivas como Fusarium sp., Guignardia bidwellii e Basidiomycota com 1,4%, enquanto Curvularia pallescens e Periconia sp. com 0,7%. O teste de atividade antibacteriana foi realizado pelo método de difusão em disco de papel e, dentre as 70 linhagens de fungos, apenas 34 (48,6%) foram capazes de produzir metabólitos secundários com atividade antibacteriana. Micrococcus luteus foi o microrganismo mais sensível, seguido por Bacillus subtilis (10 a 23,5 mm), Staphylococcus aureus (10 a 21 mm), Enterococcus faecalis (10,5 a 20 mm) e Escherichia coli (10,5 a 16,75 mm). O extrato bruto de P. variotii FEL32 foi submetido à cromatografia e camada delgada usando o sistema de solvente AcOEt:MeOH (9:1,v/v) e resultou em duas bandas de Rf 0,48 e 0,70. A bioatividade frente à B. subtilis foi confirmada ao redor das bandas. O extrato foi submetido à cromatografia em coluna de sílica gel eluído com CHCl3/MeOH e o princípio ativo identificado por ressonância magnética nuclear e espectroscopia de massa, sendo identificada como viriditoxina (6-6’-binafto-α-pirona). A concentração mínima inibitória de viriditoxina resultou em valores de 0,5 μg/mL para Staphylococcus aureus, 1 μg/mL para Staphylococcus sp. coagulase negativa, 1 μg/mL para Micrococcus sp. e 2 μg/mL para Enterococcus sp. Nossos resultados confirmam o grande potencial dos fungos endofíticos, especialmente de ambiente estuarino. Este trabalho é o primeiro relato do isolamento de viriditoxina pelo fungo de ambiente estuarino P. variotii. Como perspectiva, muitos grupos de fungos de diferentes biomas estão esperando para serem explorados.
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Registro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribe

Melo, José Gustavo da Silva 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-15T12:48:52Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO José Gustavo Melo.pdf: 2198619 bytes, checksum: c8d6aa3ebe32a696435dff7af297df73 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T12:48:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO José Gustavo Melo.pdf: 2198619 bytes, checksum: c8d6aa3ebe32a696435dff7af297df73 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / O presente estudo tem o objetivo de realizar análise dos parâmetros de vegetação dos manguezais. Para tanto, leva em consideração a cobertura vegetal e uso e ocupação do solo, no estuário do rio Capibaribe. Os manguezais que se desenvolvem nos estuários da Região Metropolitana do Recife constituem valiosos ecossistemas para a Cidade e seu entorno, porém encontram-se submetidos a vários tipos de tensores que vêm acelerando sua degradação. O crescimento urbano desordenado das últimas décadas tem sido responsável pela degradação dos recursos ambientais, principalmente os manguezais, comprometendo a qualidade de vida das populações ribeirinhas. Para isso, foram processadas imagens do satélite Landsat-5, trabalhadas em modelos que utilizam a ferramenta Model Maker do software ERDAS Imagine 9.3. O layout final dos mapas foi realizado através do aplicativo ArcGis 9.3, enquanto as imagens foram trabalhadas aplicando-se o modelo recomendado pelo SEBAL. Para avaliar o comportamento espaço-temporal da vegetação, foram analisadas imagens de satélite Landsat 5, dos anos de 1989, 2000 e 2011, utilizando a Classificação não Supervisionada. O resultado do mapeamento permitiu observar a redução da vegetação de mangue, que em 1989 abrangia uma área de 725ha, retraindo-se para 313ha em 2000 e declinando para 186ha em 2011. No tocante à área urbana e solo exposto, houve um aumento de 495,4 ha para 686,5ha, entre 1989 e 2000, continuando a expandir-se em 2011, quando atingiu 754,3ha. A avaliação do processo de ocupação do solo, empregando técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento, possibilitou a obtenção de resultados referentes aos efeitos gerados pelos mais diversos tensores que vêm impactando a área de estudos. Logo, os índices aplicados nas imagens obtidas da área identificaram o crescimento de áreas com solo exposto/área urbana,conclui-se assim, que há grandes diferenças nas variáveis degradantes das zonas estuarinas, com predominância do ecossistema manguezal. O presente estudo busca contribuir com elementos para futuras ações de gerenciamento, monitoramento e conservação integrada dos bosques de mangue.

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