• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 111
  • 24
  • 18
  • 14
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 195
  • 195
  • 195
  • 195
  • 47
  • 41
  • 35
  • 34
  • 30
  • 27
  • 26
  • 25
  • 25
  • 23
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
181

Estado e valor ou o processo de circulação simples como forma aparencial do Estado / State and value or the process of simple circulation as apparent form of the State

Melo, Ricardo Pereira de 18 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo Pereira de Melo.pdf: 340519 bytes, checksum: 62c861355aa80df3ebe2a229edf8c649 (MD5) Previous issue date: 2008-02-18 / The objective headquarters of this dissertation is to present how it is possible, through exposition dialectic, to think the category been since the beginning of the Capital. The great challenge that the Capital presents is to understand your exposition method that subjects the emergence of the concept since the beginning - not only in the beginning of the work, but the whole time - as totality. In the totality, already known by us , the State is there the whole time and during the whole exposition dialectic of the capital. In that way, I try to show that Marx thinks the category been as logical-historical presupposition in the beginning of the work, and like this, the State would be already present-absent in the first chapter of the Capital. Starting from the moment in that the categories go being put dialectically, the concept of State goes being built slowly through the dialectic of the exposition. For that work, only the first three chapters of the Capital were analyzed, contained in the Section I that corresponds to the process of simple circulation of commodities. In the process of simple circulation, while the purpose is the value of use of the commodities, the State he appears as the oasis of the alienable rights of the property and it seems to work just as auxiliary support of the ideal structure of the market. In the alienated conscience it is as if the State was, seemingly, be absent of the market. If the purpose of the change, however, it is the valorization of the value, then, the State is there the whole time (present for us ), but just showing the face that better it interests him. The movement of the exposition does with that the appearance neutrality of the State in the market is overcome turning visible the invisible. The legitimate and concentrated violence of the State also appears from I begin him of the exposition dialectic of the Capital, but just as presupposed, for in the end to be put with all your determinations. The State is there , but still non position, just presupposition, in the ambit of the simple circulation of commodities. The historical development is presupposed under each logical category that comes in the Capital. Same not appearing (explicitly) in the Capital, the State is always present while presupposition report of the violence of the fight of classes that is put by the way of exposition dialectic of that work. That theory is only possible to be thought inside of a theory of the negation of the negation, where the category been it is put and at the same time denied by your logical and historical presuppositions. The conflicting dimension of the capital and the extra-economical power of the State send, like this, to the rigorous subject of the exposition dialectic of the capital. / O objetivo central desta dissertação é apresentar como é possível, por meio de uma exposição dialética, pensar a categoria Estado desde o início de O Capital. O grande desafio que O Capital apresenta é entender seu método de exposição que sujeita o aparecimento do conceito desde o início não só no início da obra, mas o tempo todo como totalidade. Na totalidade, já conhecida por nós , o Estado está ali o tempo todo e durante toda a exposição dialética do capital. Dessa forma, procuro mostrar que Marx pensa a categoria Estado como pressuposto lógico-histórico no início da obra, e assim, o Estado estaria presente-ausente já no primeiro capítulo d O Capital. A partir do momento em que as categorias vão sendo postas dialeticamente, o conceito de Estado vai sendo lentamente construído através da dialética da exposição. Para esse trabalho, foram analisados somente os três primeiros capítulos do Capital, contidos na Seção I que corresponde ao processo de circulação simples de mercadorias. No processo de circulação simples, enquanto a finalidade é o valor de uso das mercadorias, o Estado aparece como o oásis dos direitos alienáveis da propriedade e parece funcionar apenas como suporte auxiliar da estrutura ideal do mercado. Na consciência alienada é como se o Estado estivesse, aparentemente, ausente do mercado. Se a finalidade da troca, porém, é a valorização do valor, então, o Estado está ali o tempo todo (presente para nós ), mas apenas mostrando a face que melhor o interessa. O movimento da exposição faz com que a aparência neutralidade do Estado no mercado seja superada tornando visível o invisível. A violência legítima e concentrada do Estado também aparece desde o inicio da exposição dialética do Capital, mas apenas como pressuposta, para no final ser posta com todas as suas determinações. O Estado está lá , mas ainda não posto, apenas pressuposto, no âmbito da circulação simples de mercadorias. O desenvolvimento histórico está pressuposto sob cada categoria lógica que se apresenta no Capital. Mesmo não aparecendo (explicitamente) em O Capital, o Estado está sempre presente enquanto pressuposto histórico da violência da luta de classes que é posta pelo modo de exposição dialético dessa obra. Essa teoria só é possível ser pensada dentro de uma teoria da negação da negação, onde a categoria Estado é posta e ao mesmo tempo negada pelos seus pressupostos lógicos e históricos. A dimensão conflituosa do capital e o poder extra-econômico do Estado remetem, assim, à questão rigorosa da exposição dialética do capital.
182

Clase y acción de clase en el capitalismo contemporáneo : reflexiones en torno a los debates entre neomarxistas y neoweberianos

Pérez Ahumada, Pablo January 2007 (has links)
No description available.
183

O direito do trabalho na revolução informacional e nas teorias dos movimentos sociais: impactos no postulado autonomia, nas relações individuais e coletivas de trabalho

COSENTINO FILHO, Carlo Benito 30 June 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-09-20T22:06:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Carlo Benito Cosentino Filho.pdf: 4114820 bytes, checksum: 01dccfa2bd23ea3f13beda2c73bb1ab6 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-21T19:41:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Carlo Benito Cosentino Filho.pdf: 4114820 bytes, checksum: 01dccfa2bd23ea3f13beda2c73bb1ab6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-21T19:41:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Carlo Benito Cosentino Filho.pdf: 4114820 bytes, checksum: 01dccfa2bd23ea3f13beda2c73bb1ab6 (MD5) Previous issue date: 2017-06-30 / O presente estudo tem como objeto postulado autonomia do Direito do Trabalho no contexto da Revolução Informacional. A tese objetiva comprovar, através do método dedutivo, o poder dos trabalhadores do conhecimento e a sua capacidade de reconstruir o movimento sindical tal como em sua origem, ou seja, verdadeiramente emancipatório e contra-hegemônico. As lutas coletivas nos últimos séculos tornaram-se meramente reivindicativas, especialmente com o advento do Estado do Bem-estar Social. A Revolução Informacional subverteu o paradigma capitalista fordista e, nesse cenário, surgiram novos atores que protagonizam o jogo de forças entre o capital e o trabalho. A luta de classes, baseada no sindicalismo de caráter obreirista, não responde mais aos anseios dos trabalhadores da sociedade pós-fordista, que deverá se adaptar ao novo contexto social para reestabelecer a sua força. Para tanto, o movimento sindical deve agregar não só os trabalhadores do conhecimento, como também o proletariado, os desempregados e não empregáveis atingidos pelo desemprego estrutural, os autônomos, bem como os sem teto e os sem terra, enfim, toda a classe-que-vive-do-trabalho. O estudo parte assim de dois pressupostos: o deslocamento do objeto deste campo do direito, para nele incluir as múltiplas possibilidades decorrentes da tecnologia da informação e da comunicação e a restauração dos movimentos coletivos, agora, de caracteres ao mesmo tempo reformistas e revolucionários; deixa transparecer finalmente que esta reconfiguração teórico-dogmática só será possível, na medida em que se ponha em relevo o postulado autonomia, em virtude dos ataques e das ameaças que o ultraliberalismo global vem impondo ao Direito do Trabalho. / The present study has as its object the autonomy of the Labor Law in the context of the Information Revolution. The thesis It aims to prove, through the deductive method, the power of knowledge workers and their ability to rebuild the trade union movement as in its origin, that is, truly emancipatory and against hegemonic. Collective struggles in recent centuries have become merely vindictive, especially with the advent of the welfare state. The Information Revolution has subverted the Fordist capitalist paradigm, and in this scenario new actors have emerged that play the game of forces between capital and labor. The class struggle, based on syndicalism of a workers' character, no longer responds to the aspirations of the workers of post-fordist society, who must adapt to the new social context in order to reestablish its strength. To this end, the trade union movement must aggregate not only the knowledge workers, but also the proletariat, the unemployed and the unemployed, struck by structural unemployment, the self-employed, as well as the homeless and the landless, the-class-that-lives-of-work. The study starts from two presuppositions: the displacement of the object of this field of law, to include in it the multiple possibilities arising from information and communication technology, and the restoration of collective movements, now both reformist and revolutionary characters; Finally reveals that this theoretical-dogmatic reconfiguration will only be possible, insofar as the postulate of autonomy is highlighted, due to the attacks and threats that global ultraliberalism has been imposing on Labor Law.
184

What's False about False Consciousness

Radhakrishnan, Shivani January 2024 (has links)
Why do we defend the social conditions responsible for our injustice and exploitation? We are confused when disadvantaged women of color cite personal shortcomings rather than the social system as the source of their precarity. Yet, when social philosophers take up these questions by appealing to the concept of ideology, they turn to structural accounts and dismiss theories of false consciousness outright. Accounts of false consciousness, often understood as an epistemic failing to recognize some features of our inadequate social world, meet with a host of objections. Some argue that ascriptions of false consciousness involve authoritarianism, while others criticize the concept for commitments to an implausible correspondence picture of truth. Meanwhile, dismissal of false consciousness accounts of ideology have led to the neglect of an important feature of how ideology works: in and through our own agency. Without an account of false consciousness, critics fail to account for the fact that social structures are the result of our collective consent. They also fail to address how social structures are not analyzable without turning to the self-understandings of the participants in these very institutions. This dissertation addresses issues in ideology critique that account for our agency. By preserving what is still alive in a theory of false consciousness while addressing the long-standing concerns about authoritarianism and correspondence, this project reconstructs the notion of false consciousness. It closely engages with figures in critical social theory such as Marx, Lukacs, Habermas, Haslanger, Honneth, and Jaeggi, while widening the terms of the debate to consider the relevance, for instance, of object relations psychoanalysis for social philosophers. Beyond this, this dissertation shows that false consciousness is a damaged way of relating to ourselves, to each other, and to the social world. It is characterized, I propose, by affective investment. This move helps us clarify both the phenomenology of false consciousness and what a viable form of critique could look like. Psychoanalysis offers us a new way of understanding ideology critique by directing us beyond the model of critique as judgment as part of overcoming false consciousness.
185

El concepto de reconocimiento en Marx

Licla Meza, Ricardo 10 September 2021 (has links)
El objetivo de la presente investigación es mostrar la insostenibilidad de una teoría del reconocimiento explícita en Marx; sin embargo, sí es posible articular una propuesta del reconocimiento sobre la base de las premisas marxianas, anclada en lo mejor de la tradición marxista. Con la finalidad de lograr estos propósitos iniciaremos presentando el contexto teórico del concepto de reconocimiento en la tradición alemana (Fichte y Hegel), luego expondremos la recepción del concepto de reconocimiento hegeliano en filósofos como Honneth y Taylor, continuaremos dando cuenta sobre el conflicto de interpretaciones en torno al concepto de reconocimiento en Marx (Renault, Quante, Gunn y Wilding), y finalizaremos sosteniendo que la lógica del sistema capitalista genera el reconocimiento enajenado.
186

Metableties-eksemplariese ondersoek na die globaliseringsverskynsel en die implikasies daarvan vir die opvoeding en onderwys

Van Niekerk, Magrietha Elizabeth 11 1900 (has links)
Text in Afrikaans / In hierdie studie word die metableties-eksemplariese aanloop tot die globaliseringsverskynsel ondersoek. Daar word gekonsentreer op die benadering van vier f ilosowe wat met reg die f ilosof iese wegbereiders van bogenoemde verskynsel genoem kan word. Feuerbach, Marx, Nietzsche en Dewey het gewis •n belangrike bydrae tot die bevordering van die Globalisme gelewer. Vervolgens word op die aanloop tot •n plurale samelewingsverband en die fundamentele rol van verskeie ideologiee gef okus. Verskeie globalistiese en inoutentieke opvoedings- en onderwysbenaderings word ook ontleed om die neerslag van die Globalisme op onderwysgebied aan die lig te bring. Die berekende denke voer die botoon in die globalistiese bestel, gevolglik word die besinnende denke nie in die opvoeding en onderwys in aanmerking geneem nie. Die globaliseringsverskynsel het onder andere die volgende implikasies vir die opvoeding en onderwys: Inoutentieke beroepsafrigting. Identiteitskrisis. Ontheemding Waarde- en normrelativisme. Gedegradeerde mens- en kindbeskouing. Sins- en waarheidsverduistering. / The metabletic-exemplary advance of the phenomenon of Globalism is examined in this study. The approach of four philosophers who may aptly be described as the philosophical pioneers of Globalism, has been focused upon. Feuerbach, Marx, Nietzsche and Dewey have certainly made an important contribution towards the advancement of this phenomenon. The advent of a pluralistic societal structure and the fundamental role of several ideologies, responsible for the advancement of a globalistic society, will also be focused upon. Various inauthentic and globalistic approach~s to education are analised in order to illustrate the impact of Globalism on education. Natural-scientific thought sets the pace in the globalistic order, with the result that reflective thought is not taken into account in education. The implications of the globalistic phenomenon for education are the following: Inauthentic job training. Identity crisis. - Alienation. - Value and norm relativism. - Degraded view of mankind and the child. - Obscurity of truth and meaning. / Educational Studies / M. Ed. (Historiese Opvoekunde)
187

A critique of Marx's theory of alienation

Erickson, Tammy Marie 09 1900 (has links)
This dissertation is a critique of Marx's theory of alienation with emphasis on how Marx constructed his definition of man and consciousness. The main premise of the theory is that private property caused alienation but the hypothesis of this dissertation is that because the theory defined man and consciousness in an erroneous manner alienation was not possible, and that the conditions observed by Marx were exacerbated by landlessness. / Political Sciences / M.A. (Politics)
188

Metableties-eksemplariese ondersoek na die globaliseringsverskynsel en die implikasies daarvan vir die opvoeding en onderwys

Van Niekerk, Magrietha Elizabeth 11 1900 (has links)
Text in Afrikaans / In hierdie studie word die metableties-eksemplariese aanloop tot die globaliseringsverskynsel ondersoek. Daar word gekonsentreer op die benadering van vier f ilosowe wat met reg die f ilosof iese wegbereiders van bogenoemde verskynsel genoem kan word. Feuerbach, Marx, Nietzsche en Dewey het gewis •n belangrike bydrae tot die bevordering van die Globalisme gelewer. Vervolgens word op die aanloop tot •n plurale samelewingsverband en die fundamentele rol van verskeie ideologiee gef okus. Verskeie globalistiese en inoutentieke opvoedings- en onderwysbenaderings word ook ontleed om die neerslag van die Globalisme op onderwysgebied aan die lig te bring. Die berekende denke voer die botoon in die globalistiese bestel, gevolglik word die besinnende denke nie in die opvoeding en onderwys in aanmerking geneem nie. Die globaliseringsverskynsel het onder andere die volgende implikasies vir die opvoeding en onderwys: Inoutentieke beroepsafrigting. Identiteitskrisis. Ontheemding Waarde- en normrelativisme. Gedegradeerde mens- en kindbeskouing. Sins- en waarheidsverduistering. / The metabletic-exemplary advance of the phenomenon of Globalism is examined in this study. The approach of four philosophers who may aptly be described as the philosophical pioneers of Globalism, has been focused upon. Feuerbach, Marx, Nietzsche and Dewey have certainly made an important contribution towards the advancement of this phenomenon. The advent of a pluralistic societal structure and the fundamental role of several ideologies, responsible for the advancement of a globalistic society, will also be focused upon. Various inauthentic and globalistic approach~s to education are analised in order to illustrate the impact of Globalism on education. Natural-scientific thought sets the pace in the globalistic order, with the result that reflective thought is not taken into account in education. The implications of the globalistic phenomenon for education are the following: Inauthentic job training. Identity crisis. - Alienation. - Value and norm relativism. - Degraded view of mankind and the child. - Obscurity of truth and meaning. / Educational Studies / M. Ed. (Historiese Opvoekunde)
189

A critique of Marx's theory of alienation

Erickson, Tammy Marie 09 1900 (has links)
This dissertation is a critique of Marx's theory of alienation with emphasis on how Marx constructed his definition of man and consciousness. The main premise of the theory is that private property caused alienation but the hypothesis of this dissertation is that because the theory defined man and consciousness in an erroneous manner alienation was not possible, and that the conditions observed by Marx were exacerbated by landlessness. / Political Sciences / M.A. (Politics)
190

Apropriação ideológica do conceito de sociedade civil pelo capital em crise: a questão do terceiro setor

NASCIMENTO, Thiago Alves Moreira January 2008 (has links)
NASCIMENTO, Thiago Alves Moreira. Apropriação ideológica do conceito de sociedade civil pelo capital em crise: a questão do terceiro setor. 2008. 83f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-07-17T15:34:11Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_TAMNascimento.pdf: 490961 bytes, checksum: 15f41215ef254f42cb91bc20c2e15697 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-17T16:15:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_TAMNascimento.pdf: 490961 bytes, checksum: 15f41215ef254f42cb91bc20c2e15697 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-17T16:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_TAMNascimento.pdf: 490961 bytes, checksum: 15f41215ef254f42cb91bc20c2e15697 (MD5) Previous issue date: 2008 / O presente trabalho traz a discussão acerca da apropriação ideológica do conceito de sociedade civil pelo capital em crise. Para tanto, para realizar essa análise, primeiramente recorre-se a uma contextualização do conceito através dos tempos, de forma breve, mas que introduz satisfatoriamente os três principais autores que contribuíram com esta pesquisa: Hegel, Marx e Gramsci. Para Hegel, a sociedade civil é um momento anterior ao Estado, mas por ele determinado, sendo sua existência possível somente através do mesmo. Assim, é refundado na forma de sociedade política. Para Marx, sociedade civil corresponde às relações econômicas na base da sociedade, relativas diretamente à produção da vida material – é, desta feita, o teatro da história. Corresponde, nestes termos, à estrutura da sociedade, que produz, determina a superestrutura, e que dela também recebe influências, num processo dialético. Para Gramsci, a sociedade civil é um momento do conceito de Estado ampliado, e corresponde à hegemonia, à legitimação de determinado grupo social ou classe no poder através, principalmente, da ideologia. A apropriação ideológica que o termo sociedade civil sofre toma maior importância no contexto de crise estrutural do capital. Na busca de contornar os efeitos desta crise, o capital recorre a diversos estratagemas, dentre os quais a manipulação ideológica de determinados conceitos, inclusive alguns muito caros à classe trabalhadora e à esquerda. Desta forma, consegue canalizar esforços de indivíduos que, outrora, poderiam ser dedicados a movimentos insurrecionais contra a ordem vigente. Neste contexto, o capital ainda aproveita para inaugurar uma nova área de mercado, a educação. Desta forma, além de operar em um âmbito ideológico, opera também uma nova área de mercado. A formação e a mobilização da classe trabalhadora é quem mais sofre neste cenário contra-revolucionário em que a educação está posta como a solução dos problemas deste mundo que, na teoria dominante, só precisa ser mais justo do que já seria. / El presente trabajo trae la discusión acerca de la apropriación del concepto de sociedad civil por el capital en crisis. Para eso, para realizar ese estudio, al princípio recurrise a una contextualización historica del termo a través de los tiempos, de forma breve, pero que introduce satisfactoriamente los tres autores que contribuyeron con esa investigación: Hegel, Marx y Gramsci. Para Hegel, la sociedad civil es un momento anterior al Estado, pero que por él es determinado al mismo tempo, siendo suya existencia posible solamente a través del mismo. Así, la sociedad civil es refundada en la forma de sociedad política. Para Marx, la sociedad civil corresponde directamente a las relaciones económicas en la base de la sociedad, relativa a la producción de la vida material - es el teatro de la historia. Corresponde, por lo tanto, a la estructura de la sociedad, que produce, determina la superestructura, y que de ella también recibe influencias, en un proceso dialéctico. Para Gramsci, la sociedad civil es un momento del concepto ampliado de Estado, corresponde a la hegemonia, al legitimación del grupo social o clase en el poder a través, principalmente, de la ideologia. La apropriación ideologica que el concepto de sociedad civil gaña mayor importanciaen el contexto de la crisis estructural del capital. En la búsqueda de intentar evitar los problemas provocados por la crisis estructural, el capital utiliza diversas estratagemas, entre las cuales la manipulación ideológica de determinados conceptos, también algunos muy costosos a la clase trabajadora. De tal manera, consigue canalizar esfuerzos de los individuos que, hace tiempo, podrían ser dedicados a los movimientos revolucionarios. En este contexto el capital aprovecha para inaugurar una nueva área de mercado, la educación. De tal manera, más allá del funcionamiento en un alcance ideológico, también desarolla una nova área de mercado. La formación y la mobilización de la clase trabajadora es quién sufre más en esta escena contra-revolucionaria donde la educación está puesta como la solución de los problemas de eso mundo, que en la teoria dominante, sólo necessita ser más justo de lo que ya es.

Page generated in 0.0556 seconds