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Luto materno e o vínculo com o filho substitutoSanches, Vânia de Mello Catelan 25 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-25 / This work sought the understanding of maternal grief and the aspects that could bring complications to this process. It was considered the nature of the link that would structure between the mother and the replacement child, or rather, the son who was born to soften the pain for the loss of another son and the methodology used was the case study. John Bowlby´s Attachment Theory explains the process of making and breaking of affection bonds, as well as the characteristics of these links. The way each person constructs his/her internal working model, based on the kind of attachment that was developed in early childhood under the influence of the caregivers, determines the way each one will face the difficulties that life brings. The study led to the understanding that mothers with ambivalent and insecure attachments would be more likely to seek a new pregnancy to relieve the pain of loss. The link with the replacement child might be imbued image and influence of the dead child, causing, in some cases, damage to the child's identity / Este trabalho buscou o entendimento do luto materno e os aspectos que possibilitariam complicações nesse processo.
A partir dele considerou-se a natureza do vínculo que poderia se formar entre a mãe e o filho substituto, ou melhor, o filho que nasceu para amenizar a dor pela perda do outro, tendo como metodologia o estudo de caso.
O referencial teórico apoiou-se na Teoria do Apego de John Bowlby, que esclarece a formação e o rompimento dos vínculos afetivos, assim como as características destes vínculos.
A maneira como cada pessoa constrói seu modelo operativo, baseado no tipo de apego que desenvolveu na primeira infância, sob a influência dos cuidadores, determinará o modo de enfrentamento das dificuldades que a vida trará.
O estudo possibilitou a compreensão de que mães com apegos inseguros ambivalentes estariam mais propensas a buscar uma nova gravidez para aliviar a dor da perda. O vínculo com o filho substituto pode estar impregnado pela imagem e influência do filho morto, causando, em alguns casos, danos à constituição da identidade deste filho
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Fatores associados ao trauma mamilar no primeiro m?s p?s-partoDias, Jana?na Silva 07 May 2015 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2017-03-16T22:28:22Z
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Previous issue date: 2015-05-07 / This study aimed to assess factors associated with nipple trauma in women who breastfeed, resulting in two articles. The first entitled "Factors associated with nipple trauma in lactation period: a systematic review" was based on the search of publications indexed in the databases Medical Literature Analysis and Retrieval System Online/Pubmed, Latin American and Caribbean Health Sciences, and ScienceDirect, with no restriction on language or publication period. As risk factors for nipple trauma were identified: mother with white or yellow race/color, primiparity, cracked nipples in previous pregnancies, mother who does not live with a partner, use of anesthesia in parturition, gestational age of the newborn between 37 to 40 weeks, presence of breastfeeding in the first hour of life, semi protrude and/or malformed nipples, malposition between mother and child, incorrect lacth of the infant in mother's breast, presence of breast engorgement, nipple pain, use of nursing bottle, use of pacifier and lactational mastitis. On the other hand, the guidance received about how to lacth and positioning the infant in the maternal breast during prenatal was considered as a protective factor against the nipple trauma. The second article entitled "Nipple fissure: study of latent variables in the first month postpartum" consisted of a cross-sectional analysis of a birth cohort, an observational and prospective character, who studied the mother-child dyad. The prevalence of cracked nipples observed in mothers who breastfeed in the first month postpartum was 35.9%. It was found among the latent variables that the unfavorable maternal emotional state (OR= 1.65; 95% CI= 1.26-2.16) and lower availability for breastfeeding (OR= 1.80; 95% CI= 1.25-2.59) were associated with cracked nipples, as well as the covariates parturition in unit that is not recognized as a Baby Friendly Hospital (OR= 1.48; 95% CI= 1.07-2.03), cesarean section (OR= 1.72; 95% CI= 1.33-2.24) inadequate positioning of the newborn during breastfeeding (OR= 3.91; 95% CI= 1.02-14.99), incorrect lacth of the infant the in the maternal breast (OR= 14.36; 95% CI= 7.80-26.46) and the presence of breast engorgement (OR= 2.74; 95% CI= 2.10-3.58). Preventive measures against the risk factors of nipple trauma are necessary to prevent this important cause of pain during breastfeeding and premature weaning. / Este estudo teve como objetivo avaliar os fatores associados ao trauma mamilar em lactantes, tendo como resultado dois artigos. O primeiro intitulado ?Fatores associados ao trauma mamilar no per?odo lactacional: uma revis?o sistem?tica? foi fundamentado na busca de publica??es indexadas nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online/Pubmed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ci?ncias da Sa?de, e ScienceDirect, sem restri??o de idioma ou per?odo de publica??o. Foram identificados como fatores de risco para o trauma mamilar: m?e de ra?a/cor branca ou amarela, primiparidade, presen?a de fissura mamilar em gesta??es anteriores, m?e n?o residir com o companheiro, uso de anestesia no parto, idade gestacional do rec?m-nascido entre 37e 40 semanas, presen?a de mamada na primeira hora de vida, mamilos semiprotrusos e/ou mal formados, posicionamento inadequado entre m?e e filho, pega incorreta do lactente ao seio materno, presen?a de ingurgitamento mam?rio, dor mamilar, uso de mamadeira, uso de chupeta e mastite lactacional. Por outro lado, a orienta??o recebida sobre pega e posicionamento do lactente ao seio materno durante o pr?-natal foi considerada como fator de prote??o contra o trauma mamilar. O segundo artigo intitulado ?Fissura mamilar: estudo de vari?veis latentes no primeiro m?s p?s-parto? consistiu em uma an?lise transversal de uma coorte de nascidos vivos, de car?ter observacional e prospectiva, que estudou a d?ade m?e-filho. A preval?ncia de fissura mamilar observada em lactantes no primeiro m?s p?s-parto foi de 35.9%. Verificou-se entre as vari?veis latentes que o estado emocional materno desfavor?vel (OR= 1.65; IC 95%= 1.26-2.16) e menor disponibilidade para amamentar (OR= 1.80; IC 95%= 1.25-2.59) associaram-se ? fissura mamilar, assim como as covari?veis parto em unidade n?o credenciada como Hospital Amigo da Crian?a (OR= 1.48; IC 95%= 1.07-2.03), parto ces?reo (OR= 1.72; IC 95%= 1.33-2.24), posicionamento inadequado do neonato durante a mamada (OR= 3.91; IC 95%= 1.02-14.99), pega incorreta do lactente ao seio materno (OR= 14.36; IC 95%= 7.80-26.46) e presen?a de ingurgitamento mam?rio (OR= 2.74; IC 95%= 2.10-3.58). A??es de preven??o contra os fatores de risco do trauma mamilar s?o necess?rias para evitar esta importante causa de dor durante a mamada e de desmame precoce.
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PADRÃO ALIMENTAR NOS PRIMEIROS TRÊS MESES DE VIDA DAS CRIANÇAS NASCIDAS NA CIDADE DE PELOTAS-RSKaufmann, Cristina Corrêa 09 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-09 / Objective: Study the feeding pattern in the first three months of babies born in
the city of Pelotas.
Methods: Prospective cohort study, with babies born between September of
2002 and May of 2003. One included 2741 babies whose mothers were
interviewed at the maternity ward and a random sample of 30% was followed up
on the first and third month of age. The data were subjected to uni, bi and
multivariate analysis, and only the variables with a p<0,05 were considered as
associated.
Results: Among the 951 babies followed up on the first month, 60% were under
exclusive maternal breastfeeding, and 105 were already weaned. The fact that
the mother did not work outside, smoking during pregnancy, father s
educational level lower than four years and the use of a pacifier were
associated to weaning. On the third month, one third had been weaned, 39 %
received maternal milk exclusively, and 59% used a bottle. Smoking during
pregnancy, school education and the use of a pacifier were kept associated.
There was an increase in the use of a pacifier from 56% to 66% respectively.
Conclusions: When compared to previous studies, an improvement on the
rates of breastfeeding was evidenced, though still lower than recommended by
the WHO, which highlights the need for an encouragement to the exclusive
maternal breastfeeding practice during the pre-natal and early months of age / Objetivo: Estudar o padrão alimentar nos primeiros três meses de vida de
crianças nascidas na cidade de Pelotas.
Métodos: Estudo de coorte prospectivo, com os bebês nascidos entre
setembro de 2002 e maio de 2003, na cidade de Pelotas. Incluíram-se 2741
bebês nas maternidades, e uma amostra aleatória de 30% acompanhada no
primeiro e terceiro meses de vida. Realizadas análise uni, bi e multivariada,
sendo que, somente as variáveis com p<0,05 foram consideradas associadas
ao desfecho de forma estatisticamente significativa.
Resultados: Dos 951 bebês acompanhados no primeiro mês, 60% estavam
em aleitamento materno exclusivo e cerca de 10% já estavam desmamados. O
fato de a mãe não trabalhar fora do lar, o tabagismo na gravidez, a
escolaridade do pai inferior a quatro anos e o uso de chupeta estiveram
associados ao desmame deste período. No terceiro mês, 940 crianças foram
acompanhadas: um terço havia desmamado, 39% recebiam leite materno
exclusivo e 59% utilizavam mamadeira. Tabagismo materno, escolaridade
paterna e uso de chupeta, mantiveram-se associados ao desmame precoce.
Houve aumento do uso de chupeta, de 56% para 66% do primeiro para o
terceiro mês, respectivamente.
Conclusões: Comparado a estudos anteriores, evidenciou-se melhora nos índices de aleitamento materno, embora ainda inferiores aos valores ideais preconizados pela OMS, o que ressalta a necessidade de estimulação à prática
de aleitamento materno exclusivo no pré-natal e primeiros meses de vida
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PRÁTICAS ALIMENTARES NOS PRIMEIROS TRÊS MESES DE VIDA DAS CRIANÇAS NASCIDAS NA CIDADE DE PELOTAS, RSMascarenhas, Maria Laura Wrege 24 May 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-05-24 / Objective: Evaluate feeding practices in the first three months of babies born in a city located in the south of Brazil
Methods: Cohort prospective study, involving babies born between September 2002 and May 2003 in the city of Pelotas, and followed until the age of three months.
Results: In the first month, 60% of the babies were in exclusive breastfeeding, 16% in predominant breastfeeding and 10% were not. In the third month, exclusive breastfeeding was present in 39% of the sample and almost one third was not being breastfed anymore. After a multivariate analysis using logistic regression, the detected factors associated to absence of exclusive breastfeeding in the first month were: paternal level of education and pacifier use. Maternal labor and pacifier use showed strong association with the absence of exclusive breastfeeding in the third month. The early use of pacifier and early introduction of water/teas occurred, being 55% and 16% found respectively in the first month.
Conclusions: Exclusive breastfeeding presents low rates in our environment. The identification of the factor that can interfere in this well-accepted practice of feeding babies is fundamental. Public health services, through implementation maternal breastfeeding promotion policies and the commitment of all health team should review their practices towards the attention to the mother and the newborn so that effective measures of support can be adopted and orientation to women who are breastfeeding given. / Objetivo:Avaliar as práticas alimentares nos três primeiros meses das crianças nascidas em uma cidade do sul do Brasil.
Métodos:Estudo de coorte prospectiva, envolvendo bebês nascidos entre setembro de 2002 e maio de 2003, na cidade de Pelotas, acompanhados até os três meses de idade.
Resultados: No primeiro mês, 60% dos bebês estava em aleitamento materno exclusivo, 16% em aleitamento predominante e 10% havia desmamado. No terceiro mês, o aleitamento exclusivo estava presente em 39% da amostra e quase um terço já não mamava mais. Após análise multivariada por regressão logística, os fatores associados com a ausência de aleitamento exclusivo no primeiro mês foram baixa escolaridade paterna e uso de chupeta. Trabalho materno e uso de chupeta mostraram forte associação com ausência de aleitamento exclusivo no terceiro mês. O uso de chupeta e introdução de água/chás ocorreu precocemente sendo encontrado 55% e 16% respectivamente já no primeiro mês.
Conclusões:Aleitamento materno exclusivo apresenta índices baixos em nosso meio e algumas práticas alimentares podem interferir na amamentação. A identificação dos fatores que podem estar associados à ausência de aleitamento é de fundamental importância. Os serviços de saúde, através da implementação de políticas de promoção do aleitamento materno deveriam revisar suas práticas de atenção à mãe e ao recém-nascido para que possam ser tomadas medidas efetivas de suporte e orientação às mulheres que estão amamentando.
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IMPACTO DO ALEITAMENTO MATERNO NO COEFICIENTE DE INTELIGÊNCIA DE CRIANÇAS DE OITO ANOS DE IDADE PERTENCENTES A UMA COORTE, EM UMA CIDADE NO SUL DO BRASILFonseca, Ana Lúcia Mello 05 December 2012 (has links)
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ana.pdf: 823634 bytes, checksum: 7de9da5c7f94ab9b17673df32eda82cc (MD5)
Previous issue date: 2012-12-05 / Objetivo:
O objetivo deste estudo foi determinar a influência do aleitamento materno na capacidade
intelectual de crianças pertencentes a uma coorte de um país em desenvolvimento,
controlando para os principais fatores de confusão.
Métodos:
Foi realizado um estudo de coorte prospectiva com todos os recém-nascidos nos hospitais de
uma cidade de porte médio e acompanhou-se uma amostra aleatória destes aos 30, 90 e 180
dias de vida e aos 8 anos. No acompanhamento foram avaliados diversos aspectos da
amamentação e, aos 8 anos, foi realizada avaliação da capacidade intelectual geral aplicandose
o Teste de Raven. As análises estatísticas utilizaram Teste T, ANOVA e regressão linear e
logística, considerando como associações estatisticamente significativas aquelas cujo valor de
p foi inferior a 0,05.
Resultados:
Aos 8 anos 560 crianças participaram da avaliação com o Teste de Raven. A média da
pontuação das crianças no teste foi de 22,56 pontos com desvio padrão de 5,93. A diferença
de médias entre os grupos em aleitamento materno ou não, aos seis meses, foi de 1,33
(p=0,008). Permaneceram associadas ao desfecho, após regressão linear e logística, a cor
materna e da criança, classe socioeconômica, escolaridade e tabagismo maternos e o
aleitamento materno aos 6 meses de idade (p=0,007).
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Conclusões:
As crianças que mamaram por seis meses ou mais tiveram melhor desempenho na avaliação
intelectual geral, mesmo após ajuste para os principais fatores de confundimento
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CONTRACEPÇÃO E SAÚDE DA MULHER NO PUERPÉRIONeutzling, Valéria Tejada 01 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Valeria Neutzling.pdf: 267420 bytes, checksum: 91590f5ce53373e6faee56fb81e2d93d (MD5)
Previous issue date: 2005-03-01 / Despite the fact of many contraceptive methods are available, up to 89% of the puerpera
do not make use of them. Gestations under 24 months interval are considered as high
risk for the mother and the new born.
Having in mind the goal of estimate the prevalence of pos-natal contraception, in the
city of Pelotas, as well as the factors associated with the non-use of contraceptive
38
methods during this period, has been realized a nested cross-sectional study. 2471
mothers have been interviewed in the immediate pos-natal period and an random and
representative sample of 34%, in home interviews six months after, in a total of 920
women. It came up with the evidence that 84% have used contraception up to the sixth
month, been the combined oral contraceptive the most used (43%), followed by the
progestin-only (13%) and for the condom (12%). The factors associated to anticonception
in the sixth month of the puerperium have been: having a partner, have been
attended pre and pos-natal professional medical orientation, previous use of
contraception, not been breastfeeding in the sixth month pos-natal period, return to the
sexual activity, have been cycled and medical orientation. / Apesar de existirem vários contraceptivos no mercado, até 89% das puérperas não faz
uso de contracepção. Gestações com menos de 24 meses de intervalo são consideradas
como de maior risco para mãe e bebê.Com o objetivo estimar a prevalência de
contracepção no pós-parto, na cidade de Pelotas, bem como os fatores associados com o
não-uso de contraceptivos nesse período, foi realizado um estudo transversal aninhado a
uma coorte. Foram entrevistadas 2741 mulheres no período pós-parto imediato e uma
amostra aleatória e representativa de 34%, no acompanhamento domiciliar seis meses
depois, totalizando 920 puérperas. Evidenciou-se que 84% usou anticoncepção até o
sexto mês puerperal, sendo o contraceptivo oral combinado o método mais utilizado
(43%), seguido do progestágeno (13%) e pelo preservativo (12%). Os fatores associados
à anticoncepção aos seis meses foram: presença de companheiro, ter realizado consultas
pré e pós-natais, uso prévio de contracepção, não estar amamentando aos seis meses,
retorno à atividade sexual, ter menstruado e orientação médica
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Conhecimento sobre aleitamento materno entre puerpéras em um hospital do extremo sul do Rio grande do SulGonçalves, Caroline de Castro 26 April 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-09-12T12:45:10Z
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Previous issue date: 2016-04-26 / Objective: To evaluate the knowledge about breastfeeding of women giving birth in a maternity hospital in the far South of Brazil. .
Method: Cross sectional study with 78 women who gave birth in the Hospital Santa Casa de Caridade de Jaguarão, Rio Grande do Sul. Data were collected with the help of a questionnaire covering socioeconomic situation, reproductive history, current pregnancy, and medical and family influences on breastfeeding. The knowledge and practices of breastfeeding were evaluated by a series of assertives on breastfeeding, based on the Manual of Primary Care of the Brazilian Ministry of Health. For each of them the women should say whether they agreed, disagreed, or did not know. Data were entered with the software EpiInfo, and analysed with Stata. The chi-square test was used to verify differences between proportions, and the t-Student test to compare means. .
Results: The knowledge score (1 for correct, zero for incorrect or do not know) ranged from 6 to 15, mean (SD) values 11.3 (2.1). Mean scores were not statistically different when compared with level of schooling, information on breastfeeding during antenatal care, moteranal personal history of being breastfed, and breastfeeding patterns of previous children. The only variable significantly associated with the knowledge score was maternal self-perception of their knowledge on breastfeeding (p=0.034). Knowledge of mothers on breastfeeding came more often from their families than from medical services, and antenatal care services rarely informed on breastfeeding.
Conclusion: The assertives used to evaluate knowledge of breastfeeding seemed to be appropriate, but some of them should be replaced or modified in the future. The study showed that breastfeeding should be better discussed during antenatal care. A series of measures to improve the knowledge on breastfeeding are proposed, including protocols to be adopted by antenatal care services and in the immediate post-partum care. / Objetivo: Objetivou-se avaliar o conhecimento sobre aleitamento materno de puérperas durante as primeiras 24 horas após o parto.
Método: Estudo transversal desenvolvido com 78 puérperas internadas no Hospital Santa Casa de Caridade de Jaguarão, no Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados por meio de entrevista com questionário abordando a situação socioeconômica, antecedentes obstétricos, gestação atual e influências familiares e profissionais. A avaliação do conhecimento e prática do aleitamento materno foi efetuada por instrumento confeccionado com base nos Cadernos de Atenção Básica (Ministério da Saúde). Os dados foram codificados e digitados duplamente no banco de dados do programa EpiInfo. A análise estatística foi realizada através do programa Stata, no qual foi utilizado o teste do qui-quadrado para verificar as diferenças entre proporções, e o Teste t-Student para a comparação de médias.
Resultados: No escore de conhecimento, verificou-se que o escore seis foi o menor valor observado e o escore 15, o máximo. O valor da média e mediana, respectivamente, foi de 11,13 e 11,00, com desvio padrão 2,128. Quando avaliada a média do escore de conhecimento sobre amamentação em relação às variáveis escolaridade, informação no pré-natal, por quanto tempo a entrevistada foi amamentada, número de consultas de pré-natal, amamentação exclusiva do último filho, e número de filhos, não houve diferença significativa entre os escores. A única variável com a qual a média do conhecimento esteve significativamente associada foi a auto-avaliação do conhecimento sobre amamentação, com p-valor de 0,034.
Conclusão: O instrumento utilizado parece ter sido capaz de avaliar o nível de conhecimento materno, embora algumas das questões devam ser substituídas ou modificadas no futuro. O estudo mostra que a amamentação não é um tema tratado adequadamente durante a atenção pré-natal, e que os profissionais de saúde não são a principal fonte de conhecimento sobre o tema. Para promover um melhor conhecimento e consequentemente melhores taxas de amamentação em Jaguarão, propõe-se discutir os resultados desta investigação com a equipe de saúde, bem como a confecção de um protocolo de atenção à gestante durante o pré-natal, com ênfase em amamentação, e a distribuição de folders com as principais conclusões deste trabalho.
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A relação entre prematuridade em adolescentes e atenção básica de pré-natal na cidade de Pelotas -RSMachado, Francine Zanette 16 December 2013 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-09-22T16:54:40Z
No. of bitstreams: 1
francinemachado.pdf: 1418612 bytes, checksum: a3edbe48f7b2feae8a796f7b873ed9f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-22T16:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013-12-16 / Aim: To evaluate premature delivery in adolescents of Pelotas.
Methods: A cross-sectional study was conducted nested in a cohort of pregnant
teenage women between the ages of 13 and 19 years old. Volunteers were selected from
the Unified Health System (SUS) in Pelotas, RS – Brazil, from October 2009 to May
2010. After accepting invitations to participate in the study volunteers signed letters of
free and informed consent. During three visits the instruments were applied and the data
was collected. The data was processed with the Epi-info program. Analysis of the data
was accomplished using the SPSS 21.0 and STATA 12.0 software with a confidence
interval of 95%.
Results: 650 patients were evaluated. The rate of prematurity was found to be 24.6% in
the research sample. The variables associated with premature delivery (p ≤ 0.001) were:
the number of prenatal care visits, previous premature delivery and the low birth weight.
The multivariate analysis has demonstrate that pregnant women who had less than six
prenatal care visits had a risk of premature delivery three times greater than those
women who had gone to more than ten visits.
Conclusion: Both teenage pregnancy and the number of prenatal care visits have been
linked to a high rate of premature delivery and low birth weight. / Objetivo: Avaliar a prevalência de parto prematuro em adolescentes da cidade de
Pelotas.
Métodos: Estudo transversal aninhado a uma coorte de gestantes adolescentes entre 13
e 19 anos de idade. Todas as adolescentes que se encontravam em acompanhamento de
pré-natal no Sistema Único de Saúde (SUS) do município de Pelotas - RS, no período
de outubro de 2009 a maio de 2010, foram convidadas a participar do estudo. Após a
assinatura do consentimento livre e esclarecido foram realizadas 3 visitas para aplicação
de instrumentos e coleta de dados das gestantes e seus recém-nascidos. Os dados foram
processados no programa Epi-info e a análise realizada no SPSS 21.0 e Stata 12.0, com
intervalo de confiança de 95%.
Resultados: Foram avaliadas 650 adolescentes entre 13 e 19 anos de idade que
realizaram pré-natal na cidade de Pelotas pelo SUS. Verificou-se uma prevalência de
prematuridade de 24,6% na amostra estudada. As variáveis associadas a este desfecho
com significância estatística ( p ≤0.001 ) foram: o número de consultas de pré-natal,
parto prematuro prévio e o baixo peso ao nascer. A análise multivariada demonstrou que
as gestantes com menos de seis consultas possuíam um risco de prematuridade três
vezes maior quando comparadas aquelas com mais de dez consultas de pré-natal.
Conclusões: A gravidez na adolescência está associada a um elevado índice de
prematuridade e a associação com baixo peso ao nascer e número de consultas de
acompanhamento pré-natal.
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Fatores associados ao perímetro craniano ao nascer: comparação entre duas coortes de nascimento em Ribeirão Preto, SP, com intervalo de 30 anos / Factors associated with head circumference at birth: a comparison between two birth cohorts in Ribeirão Preto, SP, born 30 years apartValeria Dias Sampaio da Cunha 30 May 2018 (has links)
Introdução: O perímetro cefálico (PC) é definido como o tamanho da cabeça da criança em sua maior área. O crescimento da caixa craniana está relacionado ao crescimento e volume cerebral e, por isso, deve ser rotineiramente medido e utilizado para seguimento individual, pois é um forte preditor do neurodesenvolvimento. Sabe-se que o PC é relacionado a condições ambientais e de saúde materna, e sua avaliação adquiriu grande importância após a recente epidemia de infecção pelo vírus Zika no Brasil e em outras partes do mundo, que se associou ao aumento da incidência de microcefalia. Objetivo: Avaliar a associação do perímetro cefálico de recém-nascidos com características sociodemográficas e hábitos maternos durante a gestação em duas coortes de nascimentos de Ribeirão Preto, SP, em 1978/79 e 2010. Método: foram analisados dados referentes a dois estudos de coortes de nascimento realizados em Ribeirão Preto, SP, um em 1978/79 e o outro em 2010. Foram incluídos recém-nascidos vivos de parto único hospitalar que tiveram a informação do PC ao nascer. Os dados foram coletados de forma semelhante nos dois momentos, utilizando questionário criado para o estudo e dados coletados nos prontuários. As variáveis utilizadas nas análises foram sexo do RN, restrição do crescimento intrauterino (RCIU), idade gestacional, idade e escolaridade maternas, tabagismo durante a gestação, situação conjugal, paridade, tipo de parto e tipo de hospital. Foram realizadas análises de regressão linear simples e múltipla para testar a associação da variável resposta \"perímetro cefálico\" com as variáveis independentes em cada ano, utilizando o pacote estatístico SAS 9.3. Resultados: Na coorte de 1978/79 participaram 2941 recém-nascidos e em 2010 participaram 7353. A média geral do PC em 1978/79 foi de 34,10 cm, um pouco menor do que a de 2010, de 34,29 cm. Nasceram mais meninos em 1978/79 e mais meninas em 2010. Excetuando a RCIU, as demais variáveis apresentaram mudanças na frequência nesse intervalo de tempo. A escolaridade materna aumentou, a proporção de mães adolescentes ficou estável, em torno de 12% e a de mães >=35 anos aumentou de 8,3% para 12,5%. Tabagismo materno na gestação se reduziu de 28,3% para 11,8% e a taxa de cesáreas mais que dobrou, de 27,5% para 58,6%. Todas as variáveis estudadas se associaram com o PC na análise não ajustada, exceto paridade em 1978/79. Nos dois momentos, as variáveis que foram mais fortes preditoras de maiores valores de PC foram sexo masculino e parto cesárea, e de menores valores de PC o tabagismo materno na gestação e RCIU. A RCIU foi o fator que mais impactou, sendo que essas crianças tiveram medida de PC reduzida em 1,30cm (IC95% -1,43; -1,18) em 1978/79 e em 1,74cm (IC95% - 1,87; -1,61) em 2010, quando comparadas com as nascidas sem restrição. Conclusão: Características maternas durante a gestação, apesar de terem melhorado com o passar dos anos, ainda precisam de atenção. Muitas mulheres ainda carecem de informações e de cuidados pré-natais. Esforços devem ser realizados para detecção precoce e intervenção visando a redução das taxas e dos efeitos da RCIU / Introduction: The head circumference (HC) is defined as the size of the child\'s head in its larger area. Cranial case growth is related to brain growth and volume and therefore should be routinely measured and used for individual follow-up as it is a strong predictor of neurodevelopment. It is known that HC is related to environmental and maternal health conditions, and its evaluation has acquired great importance after the recent epidemic of Zika virus infection in Brazil and in other parts of the world, which was associated with the increase in the incidence of microcephaly. Objective: To evaluate the association of the HC of newborns with sociodemographic characteristics and maternal habits during gestation period in two birth cohorts of Ribeirão Preto, State of São Paulo, Brazil, in 1978/79 and 2010. Method: Data were analyzed for two cohort studies of birth in Ribeirão Preto, SP, one in 1978/79 and the other in 2010. We included live births of single hospital delivery that had the information of the HC at birth. The data were collected in a similar way in both moments, using a questionnaire created for the study and data collected in the medical records. The variables used in the analysis were gender of the newborn, intrauterine growth restriction (IUGR), gestational age, maternal age and schooling, smoking during pregnancy, marital status, parity, type of delivery and type of hospital. Simple and multiple linear regression analyzes were performed to test the association of the response variable \"head circumference\" with the independent variables in each year, using the statistical package SAS 9.3. Results: In the 1978/79 cohort, 2941 newborns participated and 7353 participated in 2010. The general average of the HC in 1978/79 was 34.10 cm, slightly lower than that of 2010, 34.29 cm. More boys were born in 1978/79 and more girls in 2010. Except for IUGR, the other variables showed changes in the frequency in that time interval. Maternal education increased, the proportion of adolescent mothers remained stable at around 12% and that of mothers >=35 years increased from 8.3% to 12.5%. Maternal smoking in pregnancy decreased from 28.3% to 11.8% and the cesarean rate more than doubled, from 27.5% to 58.6%. All variables studied were associated with HC in the unadjusted analysis, except for parity in 1978/79. At the two moments, the variables that were the strongest predictors of higher HC values were male sex and cesarean delivery, and lower values of HC were maternal smoking in pregnancy and IUGR. The IUGR was the factor that most impacted, and these children had a HC reduced by 1.30 cm (95% CI -1.43; -1.18) in 1978/79 and 1.74 cm (CI 95% -1.87; -1.61) in 2010 when compared to those born without restriction. Conclusion: Maternal characteristics during gestation, although they have improved over the years, still need attention. Many women still lack information and prenatal care. Efforts should be made for early detection and intervention to reduce the rates and effects of IUGR.
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Influência do teor de ácidos graxos na dieta ao longo da gestação na composição do leite humano maduro / Influence of the dietary fatty acids content during pregnancy in the composition of mature breast milkRenata Yumi Nishimura 25 April 2013 (has links)
Os ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa são de grande importância para o crescimento e o desenvolvimento infantil. Suas concentrações variam amplamente no leite materno, em partes, devido à variabilidade do teor de ácidos graxos da dieta materna. Entretanto a relação entre os ácidos graxos da dieta, durante a gestação, e seus teores no leite materno maduro ainda não foi elucidada. O presente estudo tem como objetivo avaliar a composição de ácidos graxos poli-insaturados do leite materno maduro de mulheres residentes em área distante da costa litorânea do Brasil (Manuscrito 1) e investigar a associação entre a composição de ácidos graxos poli-insaturados da dieta materna, em distintos períodos da gestação e no período pós-parto, na composição destes no leite humano maduro (Manuscrito 2). A presente pesquisa integra as atividades de um estudo prospectivo, conduzido entre 103 gestantes saudáveis, com idade entre 18 e 35 anos, usuárias do Sistema Único de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP. O consumo alimentar materno, durante a gestação e após o parto, foi avaliado por meio de três inquéritos recordatórios de 24 horas, ao longo da gestação, e dois inquéritos recordatórios de 24 horas, no puerpério. As mulheres com dados completos de consumo alimentar durante a gestação, que tiveram parto a termo e praticavam aleitamento materno exclusivo ou predominante a partir da 5ª semana pós-parto, foram convidadas a participar do presente estudo. Amostras de 5-10ml de leite materno maduro foram obtidas por meio de ordenha manual, e a dosagem do teor de ácidos graxos se deu por meio de cromatografia gasosa. Para investigação da influência do consumo alimentar de cada trimestre gestacional e no período pós-parto na composição de ácidos graxos poli-insaturados do leite materno maduro, foram utilizados modelos de regressão linear ajustados pelo IMC pós-parto e deatenuados. O Manuscrito 1 descreve a composição de ácidos graxos poli-insaturados do leite materno maduro de mulheres residentes em área distante da costa litorânea do Brasil. Observaram-se baixo teor de ácido docosa-hexaenoico (0,09%) e alta concentração de ácidos graxos trans (2,05%), no leite humano das mulheres avaliadas. O Manuscrito 2 descreve a associação direta entre o teor dos ácidos eicosapentaenoico [= 1,87 (95% IC: 0,54; 3,28)] e docosa-hexaenoico [= 0,46 (95% IC 0,21; 0,71)] da dieta materna do terceiro trimeste gestacional e o teor destes no leite humano maduro, assim como a relação direta entre a razão n3/n6 da dieta [= 0,09 (95% IC 0,02; 0,17)] do segundo e terceiro trimestres gestacionais e no período pós-parto com a proporção verificada no leite materno. Os resultados indicam um baixo teor de ácido docosa-hexaenoico entre as mulheres avaliadas e uma alta concentração de ácidos graxos trans no leite materno. O teor de DHA e EPA da dieta materna, no final do período gestacional, pode influenciar a composição de ácidos graxos de leite materno maduro. Ainda, a razão n-3/n-6 de ácidos graxos da dieta materna, no final da gestação e no período pós-parto, também pode influenciar na composição de ácidos graxos do leite materno. Os dados sugerem a relevância de medidas de intervenção para promoção do consumo de alimentos ricos em n-3, no terceiro trimestre gestacional. / Long-chain polyunsaturated fatty acids play a relevant role on child development and growth. Their content in breast milk vary widely, partially due to the variability of fatty acids content on maternal dietary intake. However little is known about the relationship between maternal dietary intake during pregnancy and the fatty acids content of breast milk. The aim of the present study was to assess the polyunsaturated fatty acids composition of mature breast milk of women living far from the Brazilian coast (Manuscript 1) and to evaluate the influence of the food intake in different periods of pregnancy and postpartum on the polyunsaturated fatty acids composition of mature breast milk (Manuscript 2). This research integrates the activities of a prospective study conducted among 103 healthy pregnant women, aged 18 to 35 years old, users of the Public Health System in Ribeirão Preto, SP. The maternal dietary intake was evaluated by three 24/hour dietary recalls during pregnacy and two 24/hour dietary recalls at the postpartum period. Women with complete data of the dietary intake during pregnancy, who delivered at term, and were exclusively or predominantly breastfeeding their babies after the 5th week postpartum were invited to participate of the present study. Samples of 5 to 10ml of mature breast milk were obtained by manual expression to determine the fatty acids content by gas chromatography. Linear regression models were applied to assess the influence of dietary intake on fatty acids content of mature breast milk, at each trimester of pregnancy and at postpartum period, adjusted by postpartum BMI and deattenuated. The Manuscript 1 describes the polyunsaturated fatty acids composition of mature breast milk of women living far from the Brazilian coast. Among the samples evaluated, low content of docosahexaenoic acid (0,09%) and high level trans fatty (2,05%) acid were found. The Manuscript 2 describes a positive association between the eicosapentaenoic acid [= 1.87 (95% IC: 0.54, 3.28)] and docosahexaenoic acid [= 0.46 (95% IC 0.21, 0.71)] content of the maternal diet at the third trimester of pregnancy. Moreover, a positive association between the n-3/n-6 dietary ratio [= 0.09 (95% IC 0.02, 0.17)] at the second and third trimesters of pregnancy and at the postpartum period with the content of these fatty acids in human milk. Low docosahexaenoic acid and high trans fatty acid levels in mature breast milk were found. DHA and EPA content of the maternal diet during late pregnancy might influence the content of these fatty acids on mature breast milk. Moreover, the dietary ratio of n- 3/n-6 fatty acids on late pregnancy and post-partum period also influences the fatty acid composition of breast milk. The data suggest the relevance of intervention strategies to promote the intake of food rich in n-3 on late pregnancy.
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