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Avaliação da microbiota associada a osteomielite crônica dos maxilares através de meio de cultura e PCR

Costa, Iracy [UNESP] 26 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-26Bitstream added on 2014-06-13T21:03:22Z : No. of bitstreams: 1 costa_i_dr_araca.pdf: 404352 bytes, checksum: f6cd3645b1babe03a670530063260f21 (MD5) / A osteomielite crônica de maxila e mandíbula é rara em países industrializados e sua ocorrência, nos países em desenvolvimento, está associada a trauma e procedimentos cirúrgicos, sendo que sua etiologia não foi estudada profundamente. O objetivo desse estudo foi avaliar a microbiota associada com a osteomielite de mandíbula e maxila em pacientes brasileiros. Após exames clínicos e radiográficos, amostras de seqüestros ósseos, secreção purulenta e biopsias de tecido granulomatoso de vinte e dois pacientes com osteomielite crônica da mandíbula e maxila foram cultivadas e submetidas à detecção de um conjunto de patógenos através do método do PCR. O isolamento bacteriano foi realizado em ágar “fastidious anaerobe” suplementado com hemina, menadiona e sangue de cavalo, para os microrganismos anaeróbios, e em ágar de tripticaseína de soja suplementado com extrato de levedura e sangue de cavalo, para os aeróbios e anaeróbios facultativos. Cada paciente apresentava uma única lesão. As placas foram incubadas em anaerobiose e aerobiose, a 37oC, por 14 e 3 dias, respectivamente. Bactérias foram cultivadas de 10 amostras de pacientes e os gêneros Actinomyces, Fusobacterium, Parvimonas e Staphylococcus foram os mais freqüentes. Através do PCR, DNA bacteriano foi detectado em amostras de 20 pacientes. Os resultados sugerem que as osteomielites crônicas dos maxilares geralmente são infecções anaeróbias mistas, reforçando o conceito de que estão relacionadas principalmente aos microrganismos do ecossistema bucal e que as infecções periapicais e periodontais podem atuar como fatores predisponentes. / Chronic osteomyelitis of the maxilla and mandible is rare in industrialized countries and its occurrence in developing countries is associated with trauma and surgery, and its microbial etiology has not been studied thoroughly. The aim of this investigation was to evaluate the microbiota associated with osteomyelitis of the mandible and maxilla from some Brazilian patients. After clinical and radiographic evaluation, samples of bone sequestra, purulent secretion, and biopsies of granulomatous tissues from twenty-two patients with chronic osteomyelitis of the mandible and maxilla were cultivated and submitted for pathogen detection by using a PCR method. Each patient harbored a single lesion. Bacterial isolation was performed on fastidious anaerobe agar supplemented with hemin, menadione and horse blood for anaerobes; and on tryptic soy agar supplemented with yeast extract and horse blood for facultative bacteria and aerobes. Plates were incubated in anaerobiosis and aerobiosis, at 37oC during 14 and 3 days, respectively. Bacteria were cultivated from ten patient samples; and genera Actinomyces, Fusobacterium, Parvimonas, and Staphylococcus were the most frequent. By PCR, bacterial DNA was detected from thirteen patient samples. The results suggest that cases of chronic osteomyelitis of the jaws are usually mixed anaerobic infections, reinforcing the concept that osteomyelitis of the jaws are mainly related to microorganisms from the oral environment, and periapical and periodontal infections may act as predisposing factors.
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Análise retrospectiva de 129 implantes osseointegráveis de ancoragem zigomática utilizados na reabilitação de maxilas severamente reabsorvidas em protocolo de dois estágios em um período de 7 anos / Retrospective analysis of 129 consecutive zygomatic implants applied for rehabilitation of severely resorbed maxilla in a double-stage protocol in a period of 7 years

Rafael Tajra Evangelista Araújo 21 January 2016 (has links)
Este estudo tem como objetivo apresentar uma análise retrospectiva de dados contidos em prontuários de atendimento, sobre a evolução clínica de 129 implantes zigomáticos colocados no seio maxilar de 37 pacientes com maxila desdentada severamente reabsorvida (total ou parcialmente), os quais foram reabilitados através da instalação de implantes zigomáticos pela equipe de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FROP-USP), durante o período março/2007 à novembro/2014. Todos os pacientes incluídos no estudo foram tratados usando o mesmo protocolo cirúrgico, técnica ´´sinus slot´´ modificado por Stella. A análise foi direcionada a registro de dados relativos as seguintes variáveis: gênero, idade, raça, história médica, etiologia, vícios, grau de atrofia óssea, tipo e tamanho dos implantes zigomáticos, número de implantes colocados, reabilitação protética, a taxa de sobrevivência e de sucesso dos implantes, além das complicações. Os indivíduos foram acompanhados por meio de exames clínicos e de tomográficos padronizados. O critério de inclusão dos prontuários na amostra foram de pacientes submetidos a esse tipo de tratamento, com preenchimento completo de informações e de possuírem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados coletados por um único examinador foram transportados para uma planilha eletrônica utilizando o programa Microsoft Excel, sendo realizada neste momento uma análise descritiva dos resultados. Trinta e sete pacientes consecutivos (25 mulheres, 12 homens; média de idade de 55,64 anos [variação: 40-77 anos]) foram tratados. Todos estavam em necessidade de reabilitação bucal e tinham atrofia maxilar severa com indicação para a colocação de implantes zigomáticos. Cento e vinte e nove implantes zigomáticos foram colocados nesses 37 pacientes. Dois dos 129 implantes falharam, resultando em uma taxa de sucesso de 98,44%, com esses dados de acompanhamento. Sinusite do seio maxilar foi a ocorrência mais comum (21,62%) entre as complicações encontradas. No entanto, entre os implantes que falharam, nenhum foi relacionado com sinusite ou fumo. Concluímos que tratamento com implantes zigomáticos representa uma opção previsível para reabilitação da maxila atrófica desdentada. No entanto, mais estudos são necessários para se relacionar diretamente esses implantes com a sinusite, que apresenta uma elevada prevalência nestes casos. / This study aims to present a retrospective analysis of data contained in patient records on the clinical course of 129 zygomatic implants placed in the maxillary sinus of 37 patients with severely resorbed edentulous maxilla (fully or partially), which were rehabilitated by installing of zygomatic implants by staff of Surgery and Traumatology Oral and Maxillofacial Ribeirão Preto Dental School (FROP-USP), during the period from March/2007 to November/2014. All patients included in the study were treated using the same surgical protocol, \'\'sinus slot\'\' modified by Stella technique. The analysis was aimed at data record the following variables: gender, age, race, medical history, etiology, addictions, degree of bone atrophy, type and size of zygomatic implants, number of placed implants, prosthetic rehabilitation, the survival rate and success of the implant, in addition to complications. The subjects were followed through clinical and standardized CT. The criterion for inclusion of the records in the sample were patients undergoing this type of treatment, with complete filling of information and possess the Informed Consent and Informed. The data collected by a single examiner were transported to a spreadsheet using Microsoft Excel program, being carried out at present a descriptive analysis of the results. Thirty-seven consecutive patients (25 women, 12 men; mean age of 55.64 years [range, 40-77 years]) were treated. All were in need of oral rehabilitation and had severe jaw atrophy indicated for the placement of zygomatic implants. One hundred and twenty-nine zygomatic implants were placed in these 37 patients. Two of the 129 implants fail, resulting in a success rate of 98.44%, with these tracking data. Maxillary sinus sinusitis was the most common event (21.62%) among the complications found. However, between implants that have failed, none has been associated with sinusitis or smoke. We conclude that treatment with zygomatic implants is a predictable option for rehabilitation of edentulous atrophic maxilla. However, more studies are needed to relate directly with these implants sinusitis, which has a high prevalence in these cases.
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Avaliação da regeneração óssea, sob a influência do laser de baixa intensidade, na região da sutura palatina de ratos após expansão da maxila / Evaluation of osseous regeneration, using the low-power laserterapy in the midpalatal suture in rats after maxillary expansion

Francisco Xavier Paranhos Coêlho Simões 04 March 2008 (has links)
Uma das condutas terapêuticas mais adotadas na prática ortodôntica para a correção da mordida cruzada posterior é a expansão rápida da maxila. A recidiva pós-disjunção demonstra a necessidade do uso de contenção para garantir o sucesso da terapia. A sutura neoformada e as maxilas devem se manter em sua nova posição por um período mínimo para adquirir estabilidade. Seria um benefício acelerar a neoformação óssea na sutura palatina após a expansão com o objetivo de reduzir o tempo do período de contenção. O uso do laser na regeneração óssea é justificada pela possibilidade de diminuir o tempo de contenção garantindo assim maior estabilidade pós-tratamento. O presente estudo teve como objetivo verificar o efeito do laser de baixa intensidade com diferentes potências na regeneração óssea na região da sutura palatina. Foram utilizados 20 ratos (Wistar), com 45 (quarenta e cinco) dias de idade, divididos em 5 (cinco) grupos, sendo 4 (quatro) ratos cada um, assim descritos: Grupo 1 Não irradiados nem submetidos a disjunção e Grupo 2 Não irradiados, mas submetidos a disjunção. Os Grupos experimentais serão assim distribuídos: Grupo 3 submetidos a disjunção e irradiados com dose única de 4J/cm2; Grupo 4 submetidos a disjunção e irradiados com dose única de 8 J/cm2 e Grupo 5 - submetidos a disjunção e a irradiação com 2 doses de 4 J/cm2. Os grupos irradiados receberam as doses no momento 0 (zero início do estudo) e dois dias após a primeira dose, quando indicado. A aplicação foi feita na sutura palatina mediana. Os ratos sofreram eutanásia, nos seguintes tempos: 10, 30, 70 e 150 dia e procedem-se a avaliação histológica dos tecidos. Para a análise dos resultados foi utilizado o teste Exato de Fisher. No grupo 1, observamos desenvolvimento normal do osso na região da sutura palatina mediana. No Grupo 2, observamos área de neo-formação óssea, com a presença de vários osteoblastos. Os grupos submetidos a disjunção e laserterapia (Grupos 3, 4 e 5) apresentaram comportamento similar entre si, mas com algumas particularidades. Com os resultados obtidos neste trabalho pode-se concluir que a laserterapia tem discreto efeito na remodelação óssea da sutura palatina em ratos e os grupos experimentais apresentaram menor grau de inflamação da região estudada, mas não foi estatisticamente significante. / Rapid maxillary expansion is one of the therapy used in the practice orthodontic to the posterior crossbite correction. Relapsed after expansion treatment required a contention device to guarantee a success therapy. The neoformation suture and the maxilla have maintained in the new position for a period to get the stability. To accelerate the osseous regeneration in the medline suture after expansion to reduce the retention period. The use of laser in the osseous regeneration its possible to decreased the retention period to guarantee the stability after treatment. The aim of the study was to investigate the low power laser efect with different power in the osseous regeneration in the midline palatal suture. Twenty male rats (Wistar) 45 days old were used. The animals were divided into five groups: group 1 Non irradiation and non expansion; group 2 Non irradiation and expansion; group 3 expansion and one dose of irradiation 4J/cm2; group 4 expansion and one dose of irradiation 8 J/cm2;: and group 5 - expansion and two dose of irradiation 4 J/cm2. The irradiation groups were irradiated in the first day and the group 5, the second irradiation was two days after the first time. The irradiation was done in the palatal suture. The animals received intraperitoneally injection in the: 10, 30, 70 and 150 day and were evaluated histologically. The results was analysis by the Fisher test. Group 1 showed a osseous normal development in the midline palatal suture. Group 2 showed a osseous regeneration with oesteoblasts. The expansion and lasertherapy group (group 3, 4 e 5) showed similar results. The conclusions drawn from this study are that the laser therapy has a light effect in the osseous regeneration in the midline palatal suture in rats and the experimental group showed less inflammation in the suture area but not statistically significance.
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Foraminas acessórias da região anterior da maxila em tomografia computadorizada de feixe cônico / Additional foraminas in anterior maxilla through cone beam computed tomography

Carla Renata Sanomiya Ikuta 27 October 2017 (has links)
Por meio do exame tridimensional de Tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) é possível avaliar a área de interesse previamente aos procedimentos com maior precisão. As variações anatômicas são estruturas que devem ser consideradas para a realização de cirurgias, como a foramina acessória da região anterior da maxila (FARAM). O objetivo principal do presente estudo foi avaliar a FARAM, em 150 exames de TCFC, obtidas no aparelho ICat Classic®. Por meio do programa ICat Vision® foram mensuradas o diâmetro, a distância da FARAM ao forame incisivo (FARAM-FI), da FARAM ao rebordo alveolar vestibular (FARAM-RAV) e da FARAM a sutura intermaxilar (FARAM-SI). Também foi avaliada a trajetória dos canais ósseos formados a partir da FARAM. Nos pacientes dentados, foram localizados por meio da área dos dentes: incisivo central, incisivo lateral e caninos. Foi realizada a correlação entre a presença da FARAM e o gênero e a idade. Dos 150 exames, a FARAM estava presente em 21 exames (14%). Destes, dez pacientes eram edêntulos na região de interesse de estudo e não foi possível localizar a foramina em relação aos dentes. Nenhum exame apresentou a FARAM relacionada ao incisivo central, em sete estavam relacionadas ao incisivo lateral e em quatro estavam relacionadas ao canino. Nenhum exame apresentou a FARAM bilateralmente, sendo que treze foram localizadas no lado direito e oito do lado esquerdo. O diâmetro médio da FARAM foi de 1,57 ± 0,38 mm. As médias das distâncias de FARAM-RAV foi de 11,65 ± 3,34 mm, FARAM-FI foi de 8,86 ± 2,72 mm e FARAM-SI, foi de 6,37 ± 2,9 mm. A trajetória do canal ósseo mais comum foi ascendente/oblíqua em direção a região anterior do assoalho da cavidade nasal. A correlação entre a presença da FARAM e o gênero foi estaticamente significante para os homens (p=0,055) no teste do qui-quadrado. No entanto, não foi estatisticamente significante para a idade. / Through cone beam computed tomography (CBCT) is possible to evaluate the region of interest before surgical procedures in tridimensional view. Anatomical variations should be considered for performing surgeries, as the additional foraminas in anterior maxilla (AFAM). The main aim of the present study is evaluate AFAM in 150 CBCT exams, obtained through ICat Classic® device. In ICat Vision® software, the diameter, the distance from the AFAM to the incisive foramen (AFAM-IF), AFAM to the vestibular alveolar ridge (AFAM-VAR) and AFAM intermaxillary suture (AFAM-IS) were measured. It was also evaluated the trajectory of the bony canals related to AFAM. In dentate patients, AFAM was located through the teeth area: central incisor, lateral incisor and canines. The correlation between the presence of FARAM and gender and age was investigated. The AFAM was presented in 21 exams (14%). In the positive exams, 10 patients were edentulous in the region of study interest and it was not possible to locate the foramen in relation to the teeth. Any exam presented the AFAM related to the central incisor, in seven were related to the lateral incisor and in four were related to the canine. Any exam presented the AFAM bilaterally, of which thirteen were located on the right side and eight on the left side. The mean diameter of the AFAM was 1.57 ± 0.38 mm. The distance of the AFAM-VAR 11.65 ± 3.34 mm, AFAMIF was 8.86 ± 2.72 mm and AFAM-IS was 6.37 ± 2.9 mm. The most common bone canal trajectory was upward/ oblique to the anterior region of the floor of the nasal cavity. The correlation between the presence of AFAM and the gender was statically significant for males (p=0.055) in the chi-square test. However, it was not statistically significant for age.
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Avaliação do crescimento facial em dois protocolos para cirurgias primárias em pacientes com fissura labiopalatina unilateral: ensaio clínico randomizado / Evaluation of facial growth in two primary protocols used in the surgical treatment of unilateral cleft lip and palate patients: a randomized clinical trial

Pereira, Rui Manuel Rodrigues 07 March 2017 (has links)
Introdução e Objetivo: Nos pacientes com fissura labiopalatina unilateral (FLPU) as cirurgias primárias afetam, em graus variados, o crescimento da face, comprometendo a estética facial e a oclusão dentária. Diversos estudos enfatizam a necessidade de se estabelecer protocolos cirúrgicos que apresentem repercussões positivas no crescimento facial e no desempenho fonoarticulatório dos pacientes, visando a diminuição do custo biológico, social e financeiro do tratamento integral. Este estudo objetivou comparar os efeitos de dois protocolos cirúrgicos para palatoplastia primária, em um e em dois tempos cirúrgicos, este com o fechamento tardio do palato duro (FTPD) sobre o complexo maxilo-mandibular de pacientes com FLPU completa. A hipótese do autor é que o protocolo com FTPD propicie um melhor crescimento dentofacial. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no qual 64 pacientes, atendidos em um centro de referência no nordeste do Brasil, foram divididos em dois grupos que receberam tratamentos cirúrgicos distintos. O grupo de intervenção (GI) foi constituído por 32 pacientes submetidas à palatoplastia em dois tempos cirúrgicos: veloplastia realizada entre os 6 e 9 meses de idade e FTPD realizado entre 36 e 48 meses de vida. O grupo controle (GC) foi constituído por 30 pacientes submetidos a palatoplastia completa entre os 9 e 15 meses. A relação entre os arcos dentários foi avaliada, de maneira cega, por três ortodontistas calibrados usando o índice FYOI (Atack,1997). Também foram investigadas as alterações dimensionais na maxila, a gravidade da fissura e as complicações pós-cirúrgicas em relação aos dois protocolos cirúrgicos. Resultados: Os modelos de gesso para avaliação pelo FYOI foram obtidos dos pacientes de ambos os grupos com idade média de 55,5 meses. O grau de concordância foi excelente (Kappa = 0,76-0,90) entre os examinadores e bom intra-examinadores (Kappa = 0,67-0,87). Os escores médios do índice FYOI variaram de 2,04 no GI a 2,76 no GC, com diferença estatisticamente significante (p = 0,007). Quando os scores foram agrupados em três categorias, bom (escores 1 e 2), Regular (escore 3) e ruim (escores 4 e 5) verificou-se diferença significativa (p < 0,006) na categoria bom (escores 1 e 2) entre os grupos GI (74%) e GC (52%). Ao serem comparadas as distribuições pela mediana, foi encontrada diferença significativa (p = 0,024) entre os escores 1 dos grupos GI (31,2%) e GC (3,3%). A correlação entre a largura da fissura e a relação maxilo-mandibular avaliada pelo FYOI não foi evidenciada pelo método de Spearman. A ocorrência de fístulas oronasais foi de 9,4% no GI e 6,7% no GC, sem diferença significativa entre eles. Conclusões: a palatoplastia realizada em dois tempos cirúrgicos com FTPD, apresenta melhores desfechos relativos ao crescimento dentofacial em crianças com FLPU. Não foi encontrada associação entre a gravidade da fissura e os desfechos relacionados ao crescimento maxilar. Não há diferenças estatisticamente significantes entre os dois protocolos cirúrgicos em relação à ocorrência de fístulas e à diminuição da distância intercaninos e diminuição do comprimento do arco maxilar / Background and Objective: An adequate growth of dentofacial structures is one of the most important goals of unilateral cleft lip and palate(UCLP) treatment and has a definitive role in getting good aesthetic and dental occlusion outcomes. To the present date several papers highlight the need of evidence-based studies to find surgical protocols that can improve facial growth and speech results aiming to reduce the burden of care of overall treatment. This study has evaluated and compared the dental arch relationship at 5 years of age after two treatment protocols, one submitted to one stage cleft palate repair (CPR) and the other to a two stage CPR with delayed hard palate closure (DHPC). The author\'s hypothesis is that the DCHP protocol provides a better dentofacial growth. Methods: A randomized clinical trial was held to evaluate the maxilo-mandibular relations in two groups of initially 32 patients each, randomly chosen. The GI group (n=32) was submitted to veloplasty between 6-9 months of age and a DCHP palatoplasty between three and four years of of age. The immediate complications were evaluated, oronasal fistulas, and cleft severity and their relationships to the surgical protocols. The dental arch relationships were assessed by a blind panel of three independent orthodontists using the FYOI index. The Kappa statistics were calculated to ensure the level of confidence. The results were statistically tested by t and Q-squared tests. Results: The GI group consisted of 32 patients while the GC group consisted of 30 patients. The oronasal fistulas incidence rate was 9.4% (GI) and 6.7% (GC), and there was no association to surgical techniques. Study models of 62 patients at the average age of 55.5 months were available for assessment. Good to very good levels of intra- and interrater reliability were obtained (0.67-0.87 and 0.76-0.90). The mean index scores varied between 2.04 (GI) and 2.76 (GC) with a statistically significant difference (p=0.007). When all evaluations were distributed between indexes good (1 and 2), regular (3) and bad (4 and 5); a statistically significant difference was observed between the GI and GC groups (p = 0.006),. The GI Group presented a 74% rate of good scores, while the GC Group rated 52% in good scores. When comparing the distributions by median, a difference (p = 0.024) was found between scores 1 of the GI (31.2%) and GC (3.3%) groups. The correlation between the cleft severity and the dental arch relationships assessed by the FYOI was not evidenced by the Spearman method. Conclusions: The ECR results provide statistical evidence that the DCHP protocol delivers better outcomes related to dentofacial growth. There was no correlation found between the cleft severity, palatal width and the results related to maxilar growth. The prevalence of oronasal fistules is similar in both surgical protocols
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Avaliação do crescimento facial em dois protocolos para cirurgias primárias em pacientes com fissura labiopalatina unilateral: ensaio clínico randomizado / Evaluation of facial growth in two primary protocols used in the surgical treatment of unilateral cleft lip and palate patients: a randomized clinical trial

Rui Manuel Rodrigues Pereira 07 March 2017 (has links)
Introdução e Objetivo: Nos pacientes com fissura labiopalatina unilateral (FLPU) as cirurgias primárias afetam, em graus variados, o crescimento da face, comprometendo a estética facial e a oclusão dentária. Diversos estudos enfatizam a necessidade de se estabelecer protocolos cirúrgicos que apresentem repercussões positivas no crescimento facial e no desempenho fonoarticulatório dos pacientes, visando a diminuição do custo biológico, social e financeiro do tratamento integral. Este estudo objetivou comparar os efeitos de dois protocolos cirúrgicos para palatoplastia primária, em um e em dois tempos cirúrgicos, este com o fechamento tardio do palato duro (FTPD) sobre o complexo maxilo-mandibular de pacientes com FLPU completa. A hipótese do autor é que o protocolo com FTPD propicie um melhor crescimento dentofacial. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no qual 64 pacientes, atendidos em um centro de referência no nordeste do Brasil, foram divididos em dois grupos que receberam tratamentos cirúrgicos distintos. O grupo de intervenção (GI) foi constituído por 32 pacientes submetidas à palatoplastia em dois tempos cirúrgicos: veloplastia realizada entre os 6 e 9 meses de idade e FTPD realizado entre 36 e 48 meses de vida. O grupo controle (GC) foi constituído por 30 pacientes submetidos a palatoplastia completa entre os 9 e 15 meses. A relação entre os arcos dentários foi avaliada, de maneira cega, por três ortodontistas calibrados usando o índice FYOI (Atack,1997). Também foram investigadas as alterações dimensionais na maxila, a gravidade da fissura e as complicações pós-cirúrgicas em relação aos dois protocolos cirúrgicos. Resultados: Os modelos de gesso para avaliação pelo FYOI foram obtidos dos pacientes de ambos os grupos com idade média de 55,5 meses. O grau de concordância foi excelente (Kappa = 0,76-0,90) entre os examinadores e bom intra-examinadores (Kappa = 0,67-0,87). Os escores médios do índice FYOI variaram de 2,04 no GI a 2,76 no GC, com diferença estatisticamente significante (p = 0,007). Quando os scores foram agrupados em três categorias, bom (escores 1 e 2), Regular (escore 3) e ruim (escores 4 e 5) verificou-se diferença significativa (p < 0,006) na categoria bom (escores 1 e 2) entre os grupos GI (74%) e GC (52%). Ao serem comparadas as distribuições pela mediana, foi encontrada diferença significativa (p = 0,024) entre os escores 1 dos grupos GI (31,2%) e GC (3,3%). A correlação entre a largura da fissura e a relação maxilo-mandibular avaliada pelo FYOI não foi evidenciada pelo método de Spearman. A ocorrência de fístulas oronasais foi de 9,4% no GI e 6,7% no GC, sem diferença significativa entre eles. Conclusões: a palatoplastia realizada em dois tempos cirúrgicos com FTPD, apresenta melhores desfechos relativos ao crescimento dentofacial em crianças com FLPU. Não foi encontrada associação entre a gravidade da fissura e os desfechos relacionados ao crescimento maxilar. Não há diferenças estatisticamente significantes entre os dois protocolos cirúrgicos em relação à ocorrência de fístulas e à diminuição da distância intercaninos e diminuição do comprimento do arco maxilar / Background and Objective: An adequate growth of dentofacial structures is one of the most important goals of unilateral cleft lip and palate(UCLP) treatment and has a definitive role in getting good aesthetic and dental occlusion outcomes. To the present date several papers highlight the need of evidence-based studies to find surgical protocols that can improve facial growth and speech results aiming to reduce the burden of care of overall treatment. This study has evaluated and compared the dental arch relationship at 5 years of age after two treatment protocols, one submitted to one stage cleft palate repair (CPR) and the other to a two stage CPR with delayed hard palate closure (DHPC). The author\'s hypothesis is that the DCHP protocol provides a better dentofacial growth. Methods: A randomized clinical trial was held to evaluate the maxilo-mandibular relations in two groups of initially 32 patients each, randomly chosen. The GI group (n=32) was submitted to veloplasty between 6-9 months of age and a DCHP palatoplasty between three and four years of of age. The immediate complications were evaluated, oronasal fistulas, and cleft severity and their relationships to the surgical protocols. The dental arch relationships were assessed by a blind panel of three independent orthodontists using the FYOI index. The Kappa statistics were calculated to ensure the level of confidence. The results were statistically tested by t and Q-squared tests. Results: The GI group consisted of 32 patients while the GC group consisted of 30 patients. The oronasal fistulas incidence rate was 9.4% (GI) and 6.7% (GC), and there was no association to surgical techniques. Study models of 62 patients at the average age of 55.5 months were available for assessment. Good to very good levels of intra- and interrater reliability were obtained (0.67-0.87 and 0.76-0.90). The mean index scores varied between 2.04 (GI) and 2.76 (GC) with a statistically significant difference (p=0.007). When all evaluations were distributed between indexes good (1 and 2), regular (3) and bad (4 and 5); a statistically significant difference was observed between the GI and GC groups (p = 0.006),. The GI Group presented a 74% rate of good scores, while the GC Group rated 52% in good scores. When comparing the distributions by median, a difference (p = 0.024) was found between scores 1 of the GI (31.2%) and GC (3.3%) groups. The correlation between the cleft severity and the dental arch relationships assessed by the FYOI was not evidenced by the Spearman method. Conclusions: The ECR results provide statistical evidence that the DCHP protocol delivers better outcomes related to dentofacial growth. There was no correlation found between the cleft severity, palatal width and the results related to maxilar growth. The prevalence of oronasal fistules is similar in both surgical protocols
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Avaliação da relação entre as raízes dos dentes posteriores e o assoalho do seio maxilar em pessoas sem e com fissura labiopalatina

Pagin, Otávio 10 August 2015 (has links)
O seio maxilar apresenta formato distinto e volume variável entre as pessoas e seu assoalho pode ser encontrado em íntimo contato com as raízes dos dentes posteriores, podendo haver protrusão dessas raízes em seu interior. Tal proximidade é de grande relevância frente aos casos de comunicação bucossinusal em potencial ou pela possibilidade de desenvolvimento de um quadro infeccioso de origem odontogênica, em que esse pode vir a se estender para o interior do seio maxilar. Existe uma ausência de trabalhos na literatura acerca da relação estabelecida entre dentes posteriores e o seio maxilar em pessoas com fissura labiopalatina. O objetivo do presente estudo foi identificar e comparar a relação entre o assoalho do seio maxilar e os ápices radiculares dos dentes posteriores em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico em pessoas sem fissura labiopalatina e com fissura transforame incisivo unilateral e bilateral. Foram avaliados 100 indivíduos sem anomalias craniofaciais e 112 com fissura transforame incisivo unilateral ou bilateral, não sindrômicos, utilizando o programa i-CAT® Vision, onde a relação estabelecida pelas estruturas foi convencionada sendo, tipo 0 ou ausência de contato entre as estruturas, tipo 1 ou relação de íntimo contato entre as estruturas sem protrusão radicular no interior do seio maxilar e tipo 2 ou relação de íntimo contato entre as estruturas com protrusão radicular no interior do seio maxilar. Foi utilizado o teste do qui-quadrado para comparar os achados entre os grupos estudados, considerando valor estatisticamente significante quando p&#x2264; 0,05. Foi avaliada a relação do assoalho do seio maxilar com 1679 dentes, totalizando 3664 raízes onde 1883 (51,3%) foram classificadas como tipo 0, 1456 (39,7%) tipo 1 e 325 (8,8%) do tipo 2. Houve diferença estatisticamente significante para a raiz palatina do dente 18 entre os grupos com fissura unilateral e bilateral (p = 0,011), para a raiz mesiovestibular do dente 18 entre os grupos sem fissura e fissura bilateral (p = 0,046), bem como entre os grupos com fissura unilateral e bilateral (p = 0,016) e para a raiz vestibular do dente 24 entre os grupos sem fissura e com fissura bilateral (p = 0,001). Pessoas com fissura transforame incisivo unilateral e bilateral tendem a apresentar maior ocorrência da raiz vestibular do dente 24 (p = 0,027) e mesiovestibular do dente 16 (p = 0,047) em proximidade com o seio maxilar quando comparadas às pessoas sem fissura. Pessoas com fissura transforame incisivo bilateral tendem a apresentar uma maior ocorrência de proximidade com o seio maxilar das raízes vestibular do dente 24 (p = 0,001) e mesiovestibular do dente 18 (p = 0,046) quando comparados às pessoas sem fissura. A avaliação das raízes dos dentes posteriores por meio de imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico e sua relação com o seio maxilar oferecem detalhamento e precisão, contribuindo assim para a elaboração de um diagnóstico e plano de tratamento que visam minimizar os riscos de acidentes e complicações. / The maxillary sinus has a remarkable feature and a variable volume among people where the inferior wall may be found in an intimate relation with the posterior teeth roots protruding or not inside the antrum. This proximity is of great relevance considering a potential oroantral communication or the spreading of an odontogenic infection into the maxillary sinus. There is a lack of evidence into the literature regarding the relationship between posterior teeth roots and the maxillary sinus in non-syndromic complete cleft lip and palate patients. This study aimed to evaluate and compare cone beam computed tomography images regarding the relationship between the posterior teeth roots and the maxillary sinus floor in non-cleft lip and palate patients and non-syndromic complete unilateral and bilateral cleft lip and palate patients. Images were interpreted using the i-CAT® Vision software including 100 noncleft patients and 112 presenting non-syndromic complete unilateral and bilateral cleft lip and palate. The relationship between teeth roots and the maxillary sinus floor was established as type 0 or no contact between these structures, type 1 or close contact without root protrusion into the sinus and type 2 or close contact with root protrusion into the sinus. The chi-square test, considering a statistically significant value where p&#x2264;0,05, was used to compare data between different groups. The sample included 1679 teeth and 3664 roots where 1883 (51,3%) were classified as type 0, 1456 (39,7%) as type 1 and 325 (8,8%) as type 2. There were statistically significant differences for tooth 18 palatine root between both complete cleft lip and palate groups (p = 0,011), for tooth 18 mesiobuccal root between noncleft and the bilateral groups (p = 0,046) and between both complete cleft lip and palate groups (p = 0,016) and for tooth 24 buccal root between non-cleft and the bilateral group (p = 0,001). Complete unilateral and bilateral cleft lip and palate patients presented a higher occurrence when compared with the non-cleft group of the tooth 24 buccal root (p = 0,027) and the tooth 16 mesiobuccal root (p = 0,047) in proximity with the maxillary sinus. Complete bilateral cleft lip and palate patients had a higher occurrence when compared with the non-cleft group of the tooth 24 buccal root (p = 0,001) and the tooth 18 mesiobuccal root (p = 0,046) in proximity with the sinus floor. The posterior teeth roots relationship with the maxillary sinus floor is better depicted and accurate by cone beam computed tomography images that may collaborated for a diagnosis and treatment planning that reduces the risks.
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Avaliação da inclinição da pré-maxila em paciente com fissura bilateral completa de lábio e palato por meio de modelos digitais e tomografia computadorizada / Evaluation of inclination premaxilla in patients with bilateral complete cleft lip and palate by computed tomography and digital models.

Ohashi, Amanda Sayuri Cardoso 10 July 2014 (has links)
Introdução: A pré-maxila, em pacientes com fissura labiopalatina completa bilateral, possui morfologia, tamanho e mobilidade variáveis e, inicialmente, encontra-se projetada em direção anterior e com frequente desvio lateral, porém esse prognatismo é reduzido ao longo do processo reabilitador com as cirurgias primárias realizadas na infância, em especial a queiloplastia, revelando sua vulnerabilidade diante das cirurgias reparadoras. Objetivo: Este trabalho teve por objetivo avaliar e mensurar, em modelos digitais e tomografias computadorizadas, a inclinação da prémaxila e dos incisivos centrais superiores em pacientes com fissura completa bilateral de lábio e palato submetidos à queiloplastia e palatoplastia, no intuito de determinar características comuns a esses pacientes, verificar se existe correlação entre a inclinação da pré-maxila e dos incisivos centrais e comparar com um grupo controle. Material e Métodos: Foram analisados três grupos de pacientes. O grupo A foi composto por 79 pacientes com FBCLP sem tratamento ortodontico (idade média de 8.9 anos); O grupo B foi composto por 10 pacientes com FBCLP e tratamento ortodôntico finalizado (idade média de 23.1 anos); e o grupo C (controle) foi composto por 23 pacientes sem fissura e com equilíbrio das bases ósseas maxilar e mandibular. Nas imagens de tomografias computadorizadas foram mensuradas as inclinações dos incisivos centrais superiores e da pré-maxila por meio do Software Nemoscan (Nemotec, Madri, Espanha). Os modelos de gesso foram digitalizados pelo scanner 3Shape R700 3D e as inclinações dos incisivos centrais superiores foram mensuradas pelo Software OrthoAnalyserTM 3D. A análise estatística foi realizada de forma descritiva e por meio do teste Coeficiente de Correlação de Pearson. Para a comparação intergrupos foi utilizado a análise de variância (ANOVA) e o teste Tukey. Resultados: Foram encontradas diferenças estatísticamente significantes entre os grupos A e B e entre os grupos A e C quando avaliada a inclinação dos incisivos. Quando comparados os grupos B e C não observou-se diferença estatísticamente significante. Houve uma boa correlação entre as inclinações dos incisivos e da pré-maxila, com excessão para o grupo B. Os incisivos e a pré-maxila no grupo A apresentaram inclinações acentuadamente lingualizadas. Conclusões: A FBCLP causa uma grande interferência negativa na posição dos incisivos centrais superiores e na pré-maxila. E mesmo naqueles pacientes que foram tratados ortodônticamente as inclinações continuam sendo mais verticalizadas que as de indivíduos sem fissura. A pré-maxila não consegue acompanhar na totalidade a correção da inclinação dos incisivos após o tratamento ortodôntico. / Introduction: The premaxilla in patients with complete bilateral cleft lip and palate, has a variable morphology, size and mobility and initially is projected anteriorly and with frequent lateral deviation, but this prognathism is reduced along with the rehabilitative process and with primary surgeries performed in childhood, especially the lip repair, revealing its vulnerability of reconstructive surgeries. Objective: This study aimed to evaluate and measure in digital models and CT scans, the inclination of the premaxilla and maxillary central incisors in patients with bilateral complete cleft lip and palate that underwent lip repair and palatoplasty in order to determine ordinary characteristics to these patients, check whether there is a correlation between the inclination of the pre-maxilla and the central incisors as compared with a control group. Material and Methods: Three groups of patients were analyzed. Group A comprised 79 patients with FCBLP without orthodontic treatment (mean age of 8.9 years); Group B comprised 10 patients with FBCLP and finished orthodontic treatment (mean age of 23.1 years); and group C (control) included 23 patients without cleft and balance of mandibular and maxillar bone bases. In the images of CT scans the inclinations of maxillary central incisor and premaxilla through Software Nemoscan (Nemotec, Madrid, Spain) were measured. The plaster models were scanned by 3Shape R700 3D scanner and the inclination of maxillary central incisors were measured by 3D Software OrthoAnalyserTM. Statistical analysis was performed descriptively and by means of Pearson\'s correlation coefficient test. For comparison between groups, it was used analysis of variance (ANOVA) and Tukey test. Results: Statistically significant differences were found between A and B groups and between A and C groups when the inclination of the incisors were measured. No statistically significant difference was found between B and C groups. There was a good correlation between the inclinations of the ncisors and the premaxilla, with exception for group B. The incisor and premaxilla in group A showed markedly lingual inclinations. Conclusions: The FBCLP cause a large negative interference in the position o f the maxillary central incisors and the premaxilla. And even in those patients treated orthodontically, the inclinations remained more verticalized than the ones of individuals without cleft. The premaxilla is unable to follow the full correction of the incisors inclination after orthodontic treatment.
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Contribuição ao estudo das características morfológicas da maxila e incisivos centrais superiores em indivíduos com oclusão normal com vistas ao diagnóstico e planejamento / Contribution to the study of morphological characteristics of the maxilla and the upper central incisors in individuals with normal occlusion aiming diagnosis and planning

Lino, Alael Barreiro Fernandes de Paiva 18 April 2008 (has links)
O objetivo deste trabalho foi analisar as características morfológicas da maxila e dos incisivos centrais superiores em relação às dimensões e posicionamento de ambos e verificar as inter-relações entre as variáveis obtidas. A amostra foi constituída de 32 telerradiografias em norma frontal, 32 em norma lateral e 32 modelos ortodônticos em gesso de 32 indivíduos leucodermas, de ambos os gêneros, na faixa etária de 12 anos completos a 17 anos e 1 mês, na dentição permanente, portadores de oclusão dentária normal, residentes na cidade de São Paulo, sem tratamento ortodôntico e todos filhos de brasileiros. Toda amostra foi escaneada e digitalizada, e os dados gerados foram em seguida exportados para programas de análises computadorizados nos quais foram definidas grandezas lineares e angulares diretamente sobre a amostra digitalizada. Os valores obtidos foram repetidos, pelo mesmo operador, com um intervalo mínimo de 15 dias entre as medidas com o objetivo de avaliar o erro do método. Os resultados mostraram compatibilidade com as estimativas de erros operacionais. Inicialmente cada exame foi estudado separadamente e num segundo momento analisadas as diferenças entre os gêneros e os dados correlacionados. Após análise estatística e interpretação dos resultados verificou-se na telerradiografia lateral, que a posição do incisivo central superior pode ser determinada de acordo com as variações anatômicas da maxila observadas no sentido ântero-posterior estando o ápice relacionado com a crista nasal da maxila e a borda incisal e cervical com a espinha nasal anterior. No estudo da telerradiografia frontal, encontrou-se resultados semelhantes, na largura da maxila, aos padrões de normalidade. Na avaliação dos modelos ortodônticos digitalizados, verificou-se a influência dos planos de referência na determinação da inclinação vestíbulo-lingual da face vestibular dos incisivos centrais superiores. Foram observadas pequenas diferenças entre algumas grandezas, quando os gêneros foram comparados. Nesta pesquisa, foram correlacionados os dados obtidos nos exames complementares e encontrou-se diversas associações estatisticamente significativas entre as grandezas esqueléticas e dentárias confirmando a tendência de proporcionalidade. Todas estas foram submetidas à análise de regressão linear que gerou equações das variações. Com a finalidade de contribuir ao diagnóstico e planejamento, pode-se afirmar que a posição e dimensão mésio-distal dos incisivos centrais superiores podem ser determinadas individualmente a partir das grandezas intrínsecas da maxila. / The objective of this work was to analyze the morphological characteristics of the maxilla and the upper central incisors in relation to the dimensions and positioning of both and to verify the inter relations between the obtained variables. The sample was made up of 32 posteroanterior radiographs (PA), 32 lateral head radiographs and 32 orthodontic models in plaster of 32 white individuals of both genders in the age group of completed 12 years to 17 years and one month, with permanent dentition and normal dental occlusion, residing in Sao Paulo City, who have Brazilian parents and have not had orthodontic treatment. All samples were scanned and digitalized, and the generated data were exported to computerized analysis programs, in which linear and angular values were defined directly over the digitalized sample. The obtained values were repeated, by the same operator, with a minimum interval of 15 days between measurements with the objective of evaluate the error in the method. The results showed compatibility with the estimates of operational errors. Initially every exam was studied separately and in a second moment the differences between genders and the correlated data were analyzed. After the statistical analysis and the interpretation of the results, it was verified in the lateral head radiographs, that the position of the upper central incisor can be determined according to the anatomic variations of the maxilla observed in the anteropoterior position, the apex being related to the nasal crest of the maxilla and the incisal and cervical edge being related to the anterior nasal spine. In the study of posteroanterior head radiographs, it was found similar results to the normality patterns, in the width of the maxilla. In the evaluation of the digitalized orthodontic models, the influence of planes of reference was verified in the determination of the labiobuccal inclination of labial surface of the upper central incisors. Small differences between some values were observed, when genders were compared. In this research, the obtained data in the complementary exams were correlated and found several statistically significant associations between dental and skeletal values, confirming the tendency of proportionality. All these associations were submitted to the analysis of linear regression which produced equations of variation. With the purpose of contributing to the diagnosis and planning can be affirmed that the position and mesiodistal dimension of the upper central incisors can be individually determined starting from the intrinsic values of the maxilla.
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Análise pelo método dos elementos finitos da distribuição de tensões em componentes protéticos posicionados em implantes com conexão cone morse na região anterior da maxila / Analysis by the finite element method of the stress distribution in prosthetic components placed in implants with morse cone connection in the anterior maxilla

López, Camilo Andrés Villabona 02 August 2012 (has links)
O objetivo desse estudo foi avaliar, por meio do método tridimensional dos elementos finitos, a distribuição de tensões na interface osso/implante e implante/pilar em implantes com conexão cone morse, posicionados na região anterior da maxila. A partir de uma reconstrução virtual óssea proveniente de uma tomografia computadorizada, foi simulada uma prótese cantilever (11-21) utilizando componente protético com pescoço de 2,5 mm de altura posicionado sobre implantes de 3,75 mm e 4,0 mm de diâmetro e 8,5 mm e 10 mm de comprimento; e prótese parcial fixa convencional (12-22) com componente protético com pescoço de 1,5 mm posicionado em implantes com 3,75 mm e 3,3 mm de diâmetro e 8,5 mm e 10 mm de comprimento. O ensaio realizado com aplicação de carga de 178 N e inclinação de 45° em relação ao longo eixo do implante na superfície palatina das próteses. A tensão de pico Equivalente Von Mises para ambos os casos clínicos foram localizados em áreas do pescoço dos componentes protéticos, plataforma e pescoço dos implantes e região óssea periimplantar. Na região dos incisivos centrais, o pico mais elevado de tensão Von mises correspondeu ao implante de 3,75 mm x 8,5 mm (370,413 MPa), e o menor ao implante de 4,0 mm x 8,5 mm valor (367, 475 MPa). No osso periimplantar a tensão de pico variou de 53,846 MPa para implante 3,75 mm x 8,5 mm à 47,284 MPa para implante 4,0 mm x 10 mm. Para implantes posicionados na região dos incisivos laterais, o valor mais elevado correspondeu ao implante de 3,3 mm x 8,5 mm (832, 911 MPa), e o menor valor ao implante de 3,75 mm x 8,5 mm (433, 666 MPa). No osso periimplantar a tensão de pico variou de 64,433 MPa, para implante 3,3 mm x 8,5 mm, à 50,277 MPa para implante 3,75 mm x 10 mm. Conclui-se que os valores e áreas de pico de tensão nos componentes protéticos posicionados em implantes com os diferentes comprimentos (8,5 mm e 10 mm) e diâmetros (3,75 mm e 4,0 mm), na região dos incisivos centrais, foram semelhantes. Implantes com mesmo diâmetro, posicionados na região dos incisivos laterais apresentaram valores e áreas de tensão semelhantes no pilar protético e osso periimplantar, independente do comprimento. Implantes com 3,3 mm de diâmetro apresentaram o dobro dos valores que implantes com 3,75 mm. / The aim of this study was to evaluate through the three-dimensional method of the finite elements the stress distribution in the bone / implant interface and implant / abutment on implants with morse cone connection, placed in the anterior maxilla. From a virtual reconstruction of bone from a CT scan, cantilever prosthesis (11-21) was simulated using prosthetic component with neck height of 2.5 mm placed in the implant with 3.75 and 4.0 mm diameter and 8.5 and 10 mm length; and conventional fixed partial denture (12-22) with prosthetic component with neck height of 1.5 mm placed in implants with 3.75 and 3.3mm of diameter and 8.5 mm and 10 mm length. The test performed with application of load of 178 N and inclination of 45 ° to the long axis of the implant in the palatal surface of the prosthesis. The peak stress concentration Equivalent Von Mises for both clinical cases were found in areas of the neck of the prosthetic components, platform and neck implants and peri-implant bone area. In the central incisors region, the highest value stressVon mises corresponded to 8.5 x 3.75 mm implant (370.413 MPa), and the lowest value to 4.0 x 8.5 mm implant (367 , 475 MPa). At the peri-implant bone the stress ranged from 53.846 MPa for 8.5 mm x 3.75 mm implant to 47,284 MPa for 4.0 mm x 10 mm implant. For implants placed in the lateral incisors region, the highest value corresponded to 3.3 x 8.5 mm implant (832 , 911 MPa ), and the lowest value to 3.75 mm x 8.5 mm implant (433, 666 MPa ). At the peri-implant bone the highest value stressVon mises ranged from 64.433 MPa for 3.3 mm x 8.5 mm implant, to 50,277 MPa for 3.75 x 10 mm implant. It follows that the values and peak areas of stress on the prosthetic components placed on implants with different lengths ( 8.5 to 10 mm) and diameter (3.75 and 4.0 mm), in the central incisors area, were similar. Implants with the same diameter, placed in the lateral incisors area showed values and areas of tension similar on the abutment and peri-implant bone area, regardless of the length. Implants with 3.3 mm diameter were twice the values that 3.75 mm implants.

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