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Indicadores de estrutura e processo na implementação de um serviço de revisão da farmacoterapia em ambulatório / Structure and process indicators in the implementation of medication review service in ambulatory care

Marques, Tatiane Cristina 30 June 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction.The study of quality of health services constitutes a major change tool and incentive for health care services, such as pharmaceutical services, meet minimum quality standards and promote a renewal of its work culture. In Brazil, however the development and evaluation of the quality of services such as Medication Review is still in its infancy and needs to be implemented aiming to improve the practices of patient care. Aim. Evaluate structure and process indicators in the implementation of Medication Review services of the ambulatory of a university hospital. Methods. The study was structured in three stages from February 2012 to March 2015. The first stage corresponded to a methodological development research, in which structure and process indicators were collected from national and international literature for use in evaluating the Medication Review services.The second stage corresponded to translation to Portuguese and the transcultural adaptation to Brazil of Scale of Attitudes Toward Physician-Pharmacist Collaboration . The third stage corresponded to a longitudinal study evaluating the process of a collaborative practice model of Medication Review service in the ambulatory of a University Hospital of Sergipe. Results. From the literature (stage 1) were surveyed in the study, 28 indicators divided into structure criteria: physical installations, human resources, material resources, documentation and financing. The evaluation of the structural indicators of Medication Review service showed that the ambulatory has met most of the criteria submitted. About the process was able to gather 54 indicators divided into two categories: 21 technical-managerial indicators and 33 technicalassistance indicators. The second stage resulted in a translated and adapted scale for the Portuguese of Brazil used to evaluate the collaborative attitudes of pharmacists and physicians. In the third stage, the analysis of Medication Review service found that 146 patients were treated on average 2.1 ± 1.1 times during the study.The prescriptions of these patients contained3,3±1,9 drugs and24,5% of them had five or more drugs. The study identified 366 drug therapy problems (DTPs) and most frequent was a indication category (67,5%) and it was observed that patients who have had four to five pharmaceutical consultations has 1.14 times more likely to have identified their DTPs (χ2= 33,83; p<0,0001). Moreover, the analysis showed that patients who had between 1-2 pharmaceutical consultations had 1.22 times more likely to have not resolved their DTPs when compared to the group with more than 3 pharmaceutical consultations (χ2= 3,44; p<0,05). This study also reported 173 pharmaceutical interventions, of which 52,6% were intended for physicians, 46,2% for students of medicine and the most of them were accepted (98,7%). Conclusion. The structure and process indicators may be used to evaluate the implementation of Medication Review service. The pharmacist can collaborate with physicians identifying and solving DTPs, as well as assisting in the monitoring and decision making on pharmacotherapy, benefiting the patient. / Introdução. O estudo da qualidade e da implementação de serviços de saúde configura um importante instrumento de mudança e incentivo para que os serviços de atenção à saúde, como os serviços farmacêuticos, cumpram padrões mínimos e promovam uma renovação da sua cultura de trabalho. No Brasil, entretanto o desenvolvimento e a avaliação da qualidade de serviços como a Revisão da Farmacoterapia ainda é incipiente e precisa ser implementada visando aprimorar as práticas de cuidado ao paciente. Objetivo. Avaliar indicadores de estrutura e processo na implementação de um serviço de Revisão da Farmacoterapia no ambulatório de um Hospital Universitário. Metodologia. O estudo foi estruturado em três etapas, de fevereiro de 2012 a março de 2015. A primeira correspondeu a uma pesquisa de desenvolvimento metodológico, na qual indicadores de estrutura e processo foram reunidos da literatura nacional e internacional para serem utilizados na avaliação do Serviço de Revisão da Farmacoterapia. A segunda etapa correspondeu tradução para o português e adaptação transcultural para o Brasil da Scale of Attitudes Toward Physician-Pharmacist Collaboration . A terceira etapa correspondeu a um estudo longitudinal que avaliou o processo de um modelo colaborativo de serviço de Revisão da Farmacoterapia no ambulatório de um Hospital Universitário de Sergipe. Resultados. A partir da literatura (etapa 1) foram levantados, no estudo, 28 indicadores de estrutura divididos nos critérios: instalações físicas, recursos humanos, recursos materiais, documentação e financiamento. A avaliação dos indicadores de estrutura do serviço de Revisão da Farmacoterapia do ambulatório estudado revelou que o mesmo atendeu a maioria dos critérios apresentados. Quanto ao processo foi possível reunir 54 indicadores divididos em duas categorias: 21 indicadores técnico-gerencias e 33 técnico-assistenciais. Da segunda etapa resultou uma escala traduzida e adaptada para o português do Brasil usada para avaliar as atitudes colaborativas de farmacêuticos e médicos. Na terceira etapa, a análise do serviço de Revisão da Farmacoterapia verificou que 146 pacientes foram atendidos em média 2,1±1,1 vezes durante o estudo. As prescrições médicas desses pacientes continham 3,3±1,9 medicamentos e 24,5% das mesmas tinham cinco ou mais medicamentos. No estudo foram identificados 366 problemas relacionados ao uso de medicamentos (PRMs) sendo a maioria de necessidade (67,5%) e foi observado que os pacientes que tiveram 4 a 5 atendimentos farmacêuticos tem 1,14 vezes mais probabilidade de terem seus PRMs identificados (χ2= 33,83; p<0,0001). Ademais, a análise demonstrou que os pacientes que tiveram entre 1 a 2 atendimentos farmacêuticos apresentaram 1,22 vezes mais probabilidade de não terem seus PRMs resolvidos quando comparado ao grupo com mais de 3 atendimentos farmacêuticos (χ2= 3,44; p<0,05). Neste estudo ainda foram notificadas 173 intervenções farmacêuticas, das quais 52,6% foram destinadas aos médicos, 46,2% aos estudantes de Medicina e a maioria delas (98,7%) foi aceita. Conclusão. Os indicadores de estrutura e processo reunidos podem ser utilizados para avaliar a implementação do Serviço de Revisão da Farmacoterapia. O farmacêutico pode colaborar com os médicos identificando e resolvendo PRMs, bem como auxiliando no monitoramento e na tomada de decisão sobre a farmacoterapia, beneficiando o paciente.
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Respostas cardiovasculares associadas ao intervalo interséries de exercício resistido em mulheres hipertensas sob controle farmacológico / Cardiovascular responses associated with rest interval in the resistance exercise in hypertensive women treated pharmacological

Pereira, Gilene de Jesus 29 January 2016 (has links)
Resistance exercise (RE) is indicated as a complement to aerobic exercise program to control high blood pressure. However, it is known that during RE may occur peak pressure and increased risk of cardiovascular events in hypertensive individuals. It is known that the exercise intensity, exercise volume and muscle fatigue potentiate these effects. The effects of blood pressure control and the rest time between sets have not yet been investigated. The objective of this study was to verify, in hypertensive women undergoing resistance exercise, the effects of blood pressure control and the rest time between sets (30s, 60s and 90s) the responses of systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP), heart rate (HR) and double product (DP). The study included nineteen hypertensive women, mean age 58.5 ± 5.2 years and BMI 29.4 ± 4.9 kg / m2, were divided into groups: controlled (n=6), decompensated (n=8) and untreated (n=5). The subjects were submitted to the 1RM test in the leg extension and held three training sessions resistance (3x12 to 60% of 1RM knee extension). Each session was performed with different rest interval (30, 60 and 90 seconds). It used 2-way ANOVA for repeated measures with post test Tukey, establishing a significance level of p<0.05. In the control group, there was no significant difference between exercise and rest to PAD, FC and DP in any of the intervals (p>0.05), while SBP was higher than the rest, when the rest interval was 30 seconds (p=0,0204). In uncontrolled and untreated groups, there was an increase in all the variables, compared to the rest (p<0.05) independent of the rest interval. Pressure peaks reached during the exercise, in the controlled group (SBP: 171.3 ± 14 and DBP: 99.5 ± 11mmHg) were similar as compare to uncontrolled groups (216.1 ± 11 and DBP: 132.5 ± 16 mmHg) and untreated (216.8 ± 21 and DBP: 133.6 ± 13mmHg). Thus, if the hypertensive framework is not controlled, the cardiovascular stress significantly increases during the RE and the pharmacological control is shown to be effective in reducing the effort during the practice of RE. Therefore, the control condition of the hypertensive frame is more important than the rest interval for influencing the cardiovascular responses during the RE. Thus, we can suggest that effective control of the PA, through pharmacological treatment can reduce the risk of pressure peak during the practice of resistance exercise. / O exercício resistido (ER) é indicado como complemento aos programas de exercícios aeróbios para controle da hipertensão arterial. Porém, sabe-se que durante o ER pode ocorrer pico pressórico e risco aumentado de evento cardiovascular em indivíduos hipertensos. Sabe-se que a intensidade de esforço, volume de exercício e fadiga muscular potencializam tais efeitos. Os efeitos do controle da pressão arterial e do tempo de descanso interséries ainda não foram investigados. Assim, o objetivo desse estudo foi verificar, em mulheres hipertensas submetidas ao exercício resistido, os efeitos do controle da pressão arterial e do tempo de descanso interséries (30s, 60s e 90s) nas respostas de pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), frequência cardíaca (FC) e duplo produto (DP). Participaram do estudo dezenove mulheres hipertensas, com idade média de 58,5±5,2 anos e IMC, 29,4±4,9 Kg/m2. Foram divididas em grupos: controlado (n=6), descompensado (n=8) e não tratado (n=5). Os sujeitos foram submetidos a um teste de uma repetição máxima (1RM), na cadeira extensora e realizaram três sessões de exercício resistido (3x12 a 60% de 1RM de extensão de joelhos). Cada sessão foi realizada com um intervalo interséries diferente (30, 60 e 90 segundos). Foi utilizado ANOVA de 2 vias para medidas repetidas, com pós teste de Tukey, estabelecendo nível de significância de p<0,05. No grupo controlado, não houve diferença significativa entre exercício e repouso de PAD, FC e DP em nenhum dos intervalos (p>0,05), enquanto a PAS foi maior que o repouso, quando o intervalo interséries foi de 30s (p= 0,0204). Nos grupos descompensado e não tratado, houve elevação de todas as variáveis, comparadas ao repouso (p<0,05) independente do tempo de descanso. Picos pressóricos atingidos durante o exercício, no grupo controlado (PAS: 171,3±14 e PAD: 99,5± 11mmHg) foram semelhantes aos picos atingidos pelos grupos descompensado (216,1±11 e PAD: 132,5±16mmHg) e não tratado (216,8±21 e PAD: 133,6±13 mmHg). Dessa forma, é possível afirmar que se o quadro hipertensivo não está controlado, o esforço cardiovascular aumenta significativamente durante o ER e o controle farmacológico mostra-se efetivo para diminuir esse esforço durante a prática do ER. Portanto, a condição de controle do quadro hipertensivo é mais importante do que o intervalo interséries para influenciar as respostas cardiovasculares ao ER. Assim, podemos sugerir que o efetivo controle da PA, através do tratamento farmacológico pode diminuir o risco de pico pressórico durante a prática do exercício resistido.
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Aderência à terapêutica com  antimicrobianos administrados por via oral em adultos com osteomielite / Adherence to oral antimicrobial therapy antimicrobial in adults with osteomyelitis

Paula, Adriana Pereira de 23 July 2013 (has links)
A osteomielite possui elevada prevalência e morbidade. O tratamento depende de apropriada terapia antimicrobiana por tempo prolongado e frequentemente requer cirurgia para remoção de tecidos necróticos. A aderência dos pacientes com osteomielite à prescrição do antibiótico, embora fundamental para o sucesso terapêutico, tem sido pouco estudada. O objetivo deste estudo foi mensurar a aderência à terapia antimicrobiana oral em pacientes adultos com osteomielite; identificar se alguns fatores relacionados na literatura estavam associados com a não aderência; estabelecer o valor preditivo dos fatores associados a não aderência ao tratamento em pacientes com osteomielite. Foi realizado um estudo transversal, fundamentado na avaliação por meio de métodos indiretos da aderência para 83 pacientes. Foram considerados pelo menos 30 dias de uso do antimicrobiano à entrevista e os pacientes foram classificados como aderentes de acordo com o questionário de Morisky, que é constituído por 4 questões com respostas dicotômicas para avaliar a aderência. Os pacientes com < 2 pontos foram considerados de baixa aderência e os que obtiverem > 3 pontos, de alta aderência. O presente estudo identificou uma prevalência de alta aderência de 83,1% (n=63). O ajuste dos modelos de regressão logística múltipla não resultou em variáveis conjuntas influenciando a aderência ao tratamento, porém pacientes do gênero masculino sugeriram apresentar maior frequência de baixa aderência ao tratamento em relação aos pacientes do gênero feminino (p = 0,053). Com relação à idade, a análise dos dados mostrou que os pacientes com idade entre 31 e 59 anos possuíam probabilidade de baixa aderência 68% menor que pacientes com idade entre 18 e 30 anos. A aderência observada foi semelhante à encontrada na literatura. Os fatores sociodemográficos podem interferir na aderência de pacientes em uso de antibióticos orais para tratamento de osteomielite / Osteomyelitis is a highly prevalent disease and a major cause of morbidity. Clinical treatment is based on appropriate antimicrobial therapy. Adherence of patients with osteomyelitis to the prescribed treatment, although critical for successful treatment, has been little studied. The aim of the study was: to measure the adherence to oral antimicrobial therapy in adult patients with osteomyelitis; to identify whether some of the factors listed in health literature were associated with non-adherence; to establish the predictive values associated with non-adherence to antimicrobial therapy in patients with osteomyelitis. We conducted a cross-sectional study, based on evaluation through indirect methods of adherence for 83 patients. We included patients receiving at least 30 days of antimicrobial use. Patients were interviewed and classified as adherent according to the Morisky questionnaire, that consists of 4 questions with dichotomous responses to assess adherence. Patients with 3 points, with high adherence. This study identified a prevalence of high adherence of 83.1% (n = 63). The multivariate logistic regression analysis did not result in multiple variables influencing adherence to treatment. Gender was the only variable with an suggested association with low adherence, male gender was more associated with low adherence than female (p = 0,053). Regarding age, data analysis showed that patients aged between 31 and 59 years had low adherence probability 68% lower than patients aged between 18 and 30 years. The high adherence observed in this study was similar than previous reported in the literature. Social and demographic factors may interfere in the adherence with patients using oral antibiotics for the treatment of osteomyelitis
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Aderência à terapêutica com  antimicrobianos administrados por via oral em adultos com osteomielite / Adherence to oral antimicrobial therapy antimicrobial in adults with osteomyelitis

Adriana Pereira de Paula 23 July 2013 (has links)
A osteomielite possui elevada prevalência e morbidade. O tratamento depende de apropriada terapia antimicrobiana por tempo prolongado e frequentemente requer cirurgia para remoção de tecidos necróticos. A aderência dos pacientes com osteomielite à prescrição do antibiótico, embora fundamental para o sucesso terapêutico, tem sido pouco estudada. O objetivo deste estudo foi mensurar a aderência à terapia antimicrobiana oral em pacientes adultos com osteomielite; identificar se alguns fatores relacionados na literatura estavam associados com a não aderência; estabelecer o valor preditivo dos fatores associados a não aderência ao tratamento em pacientes com osteomielite. Foi realizado um estudo transversal, fundamentado na avaliação por meio de métodos indiretos da aderência para 83 pacientes. Foram considerados pelo menos 30 dias de uso do antimicrobiano à entrevista e os pacientes foram classificados como aderentes de acordo com o questionário de Morisky, que é constituído por 4 questões com respostas dicotômicas para avaliar a aderência. Os pacientes com < 2 pontos foram considerados de baixa aderência e os que obtiverem > 3 pontos, de alta aderência. O presente estudo identificou uma prevalência de alta aderência de 83,1% (n=63). O ajuste dos modelos de regressão logística múltipla não resultou em variáveis conjuntas influenciando a aderência ao tratamento, porém pacientes do gênero masculino sugeriram apresentar maior frequência de baixa aderência ao tratamento em relação aos pacientes do gênero feminino (p = 0,053). Com relação à idade, a análise dos dados mostrou que os pacientes com idade entre 31 e 59 anos possuíam probabilidade de baixa aderência 68% menor que pacientes com idade entre 18 e 30 anos. A aderência observada foi semelhante à encontrada na literatura. Os fatores sociodemográficos podem interferir na aderência de pacientes em uso de antibióticos orais para tratamento de osteomielite / Osteomyelitis is a highly prevalent disease and a major cause of morbidity. Clinical treatment is based on appropriate antimicrobial therapy. Adherence of patients with osteomyelitis to the prescribed treatment, although critical for successful treatment, has been little studied. The aim of the study was: to measure the adherence to oral antimicrobial therapy in adult patients with osteomyelitis; to identify whether some of the factors listed in health literature were associated with non-adherence; to establish the predictive values associated with non-adherence to antimicrobial therapy in patients with osteomyelitis. We conducted a cross-sectional study, based on evaluation through indirect methods of adherence for 83 patients. We included patients receiving at least 30 days of antimicrobial use. Patients were interviewed and classified as adherent according to the Morisky questionnaire, that consists of 4 questions with dichotomous responses to assess adherence. Patients with 3 points, with high adherence. This study identified a prevalence of high adherence of 83.1% (n = 63). The multivariate logistic regression analysis did not result in multiple variables influencing adherence to treatment. Gender was the only variable with an suggested association with low adherence, male gender was more associated with low adherence than female (p = 0,053). Regarding age, data analysis showed that patients aged between 31 and 59 years had low adherence probability 68% lower than patients aged between 18 and 30 years. The high adherence observed in this study was similar than previous reported in the literature. Social and demographic factors may interfere in the adherence with patients using oral antibiotics for the treatment of osteomyelitis

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