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Petrografia, Litogeoquímica, Metamorfismo e Evolução Geotectônica dos Granulitos das Regiões de Amargosa, Brejões, Santa Inês, Jaguaquara e Itamari, Bahia, Brasil

Macêdo, Eron Pires 05 1900 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-06-16T18:19:58Z No. of bitstreams: 1 tese_eron_macedo.pdf: 13355631 bytes, checksum: f36e1523ac7a707a68c5bf6a81ffea01 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T18:19:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_eron_macedo.pdf: 13355631 bytes, checksum: f36e1523ac7a707a68c5bf6a81ffea01 (MD5) / A área de pesquisa, situada no Cráton do São Francisco, está compreendida entre os paralelos 13o S e 14o S e meridianos 39o 30´ W e 40o W. Nela ocorrem terrenos arqueanos/paleoproterozóicos, que fazem parte do Bloco Jequié (BJ). Este, no final do paleoproterozóico, a cerca de 2,1-1,9 Ga, colidiu e foi superposto pelo Bloco Itabuna-SalvadorCuraçá. Esta colisão promoveu na região, o espessamento da crosta, deformando-a e metamorfisando-a na fácies granulito. Na área em foco ocorrem granulitos heterogêneos (GH), com encraves de rochas supracrustais, granulitos enderbíticos-charnockíticos (CH1, CH2), domos charnockíticos (CH6) e granulitos augen-charnoenderbíticos-charnockíticos (CH4). Os GH podem ser divididos em termos ortoderivados e termos paraderivados. Os termos ortoderivados (CHO) são constituídos por rochas charnoenderbíticas e charnockíticas. Os termos paraderivados ocorrem como mega encraves nas rochas anteriores e, se apresentam sob a forma de: (i) bandas, encraves e boudins de granulitos básicos; (ii) bandas de granulitos quartzo-feldspáticos; (iv) granulitos alumino-magnesianos e (v) quartzitos portadores ou não de granada e ortopiroxênio. Além disso, associados aos kinzigitos verificam-se intrusões de leucocharnockitos com granada e cordierita (granitos do tipo “S”), definidos como derivados da fusão dos granulitos alumino-magnesianos. Os granulitos enderbíticos-charnockíticos (CH1) e (CH2) se apresentam com porfiroclastos reliquiares parcialmente recristalizados, imersos numa matriz de granulometria média, sendo constituídos basicamente de quartzo, plagioclásio, mesopertita, microclina pertítica, ortopiroxênio e, subordinamente clinopiroxênio, mirmequita e biotita. Os minerais acessórios são hornblenda, opacos, apatita, zircão e, esporadicamente, ocorre a granada. Os minerais metamórficos retrógrados são a hornblenda, biotita, muscovita, opacos, bastita, serecita, clorita e por vezes a uralita. Os charnockitos (CH6) são rochas que expõem porfiroclastos de mesopertita, imersos numa matriz variando de média a grossa. Além da mesopertita, os (CH6) são constituídos de quartzo, plagioclásio antipertítico, hornblenda, ortopiroxênio, clinopiroxênio e, subordinamente, microclina pertítica, plagioclásio intersticial e biotita. Os minerais acessórios/secundários são opacos, apatita, zircão, mirmequita, sericita, bastita e raros cristais de granada. Os granulitos augencharnoenderbíticos-charnockíticos (CH4) são rochas de textura grossa e, constituídas de mesopertita, quartzo, plagioclásio, hornblenda, biotita e, subordinamente ortopiroxênio e clinopiroxênio. Os opacos, a mirmequita, a bastita, a apatita e o zircão são minerais acessórios. Estudos litogeoquímicos indicam que tanto os granulitos (CH1) e (CH2) foram originados da cristalização fracionada de magma granítico/granodiorítico, cálcio-alcalino de intermediário K, que deixou um cumulato de plagioclásio, hornblenda, magnetita e ilmenita (no caso do CH1) e, de plagioclásio, hornblenda, clinopiroxênio, magnetita e ilmenita (no caso do CH2), ambos gerados sob condições da fácies anfibolito. Os magmas parentais desses granulitos foram provenientes da fusão parcial de um tholeiito arqueano, com enriquecimento em LILE e com taxa de cristalização fracionada baixa, em torno de 30-31% (CH1) e 19-20% (CH2). Quanto aos charnockitos (CH6) (Domos de Brejões e Santa Inês), eles foram provenientes da fusão parcial dos granulitos (CH2). Neste caso restou um cumulato de plagioclásio, clinopiroxênio e ortopiroxênio. A presença deste último indica que a geração de (CH6) se deu sob condições da fácies granulito. As rochas de alto grau metamórfico do Bloco Jequié (BJ) mostram um padrão da evolução PT clockwise, com pressão baixa/intermediária (5-8 kbars) e alta temperatura (850-870ºC). As intrusões charnockíticas (CH6) juntamente com o calor vindo do manto causaram um incremento no gradiente termal ao redor destas estruturas dômicas produzindo gnaisses alumino-magnesianos com a paragênese hercinita + quartzo e promovendo a fusão parcial dessas rochas gerando magmas leucocharnockíticos contendo granada e cordierita. Os granulitos enderbíticos-charnockíticos (CH1) e (CH2) mostram idades de cristalização U/Pb em zircão (SHRIMP) em torno de 2,8 e 2,7 Ga, respectivamente. As idades superiores a 2,9 encontradas nos granulitos heterogêneos ortoderivados (CHO), têm mostrado que eles são mais antigos que (CH1) e (CH2). Todas estas rochas foram deformadas e reequilibradas na fácies granulito, entre 2,1-2,0 Ga. As intrusões (CH6) datadas pelo método Pb-Pb por evaporação em zircão, resultaram em idades de 2.096±3 Ma e 2.044±1 Ma, sincrônicas ao metamorfismo granulítico, datado em 2.086±18 Ma e 2.061±6 Ma (Silva et al., 2002). As idades modelo Sm/Nd do (GH), (CH1) e (CH2), situadas em torno de 3,2-3,1Ga, indicam que seus protólitos foram também arqueanos. / ABSTRACT – The study area is situated in the Cráton of the San Francisco between the 13° to 14° S parallels and 39° 30´ W to 40° W meridians. In this occurs archean/paleoproterozoic terrain, that makes part of the Block Jequié (BJ). In the end of the Paleoproterozoic, about 2,1-1,9 Ga, this block had collision and was overthurst by Itabuna-Salvador-Curaçá Block. The collision promoting thickening crustal, resulting in the metamorphism and deformation in granulite facies. In the area in focus occurs heterogeneous granulites (HG), with enclaves of metasupracrustais rocks, for enderbitic-charnockitic granulites (CH1, CH2), charnockitic domic structures (CH6) and, augen-charnoenderbitic-charnockitic granulites (CH4). The heterogeneous granulites (HG) can be divided in orthoderivated terms and paraderivated terms. The orthoderivated terms (CHO) The paraderivated terms occur as mega encraves in the previous rocks constituted of: (i) bands, enclaves and “boudins”of basic granulites, (ii) bands of granulites quartz-feldspatic; (iii) aluminous-magnesian granulites; (iv) metacherts and carrying quartzites or not of garnet and orthopiroxene. Moreover, associates kinzigites are also verified intrusions of leucocharnockites with garnet and cordierite (granites do type “S”), defined as derived from the melting of aluminous-magnesian granulites. The enderbitic-charnockitic granulites (CH1) and (CH2) present with porfiroclastes reliquiares partially recrystallized, immersed in medium-grained matrix, constituted by quartz, plagioclase, mesopertite, microcline pertitic, orthopyroxene and, clinopyiroxene, myrmequite and biotite subordinate. The accessory minerals are hornblende, opaques, apatite and zircon and rarely garnet. The retrograde metamorphic minerals are hornblende, biotite, muscovite, opaques, bastite, serecite, clorite and sometimes the uralite. The charnockites (CH6) are rocks the showed porfiroclastos of mesoperthite immersed in medium-grained matrix varying the medium to coarse. Beyond of the mesoperthite, the (CH6) are constituted of quartz, plagioclase antiperthitic, hornblende, orthopyroxene, clinopyroxene and, subordinated, microcline pertitic, plagioclase interstitial and biotite. The accessory minerals are cloudy, apatite, zircon, myrmequite, serecite, bastite and rare crystals of garnet. The augen-charnoenderbitic-charnockitic granulites (CH4) are rocks of coarse texture and constituted of mesopertite, quartz, plagioclase, hornblende, biotite and, orthopyroxene and clinopyroxene subordinated. The cloudy ones, the myrmequite, the bastite, the apatite and the zircon are mineral accessories. Lithogeochemical studies indicated that the granulites (CH1) and (CH2) were originated by fractionated crystallization of magma granite/granodiorite, calc-alkaline magma, of intermediate K, being a cumulate of plagioclase, hornblende, magnetite and ilmenite(in the case CH1), and plagioclase, hornblende, clinopyroxene, magnetite and ilmenite (in the case CH2) both generated under conditions of facies amphibolite. The parental magma these plutonic granulites were deriving from partial melting of an archean tholeiite, with enrichment in LILE and values of fractionated crystallization, around 30-31% (CH1) and 19-20% (CH2). For the charnockites (CH6) (e.g. Brejões and Santa Ines domes), were deriving from the partial melting of the granulites (CH2). In this case, was rested a cumulate of plagioclase, clinopyiroxene and orthopyroxene.The presence of this last, indicates that the generation of the (CH6) was under conditions of granulite facies. The rocks of high metamorphic degree of Block Jequié (BJ) presents a clockwise P-T paths, with low/intermediate pressure (5-8Kbar) and high-temperature (850-870ºC). The intrusions charnockitic (CH6), associated to heat proceeding from the mantle, causing an increment in the thermal gradient around of these domic structures, having produced in the aluminous-magnesian gneiss with the paragenesis hercynite + quartz, and promoting partial melting of the rocks, generated garnet and cordierite-bearing leucocharnockites magmas. The enderbitic-charnockitic granulites (CH1) and (CH2) showed U/Pb SHRIMP ages of around 2.8 and 2.7 Ga respectively. The older ages to 2.9 founded in the orthoderivated heterogeneous granulites (CHO) had showed that they are more ancient that the (CH1) and (CH2). All these rocks had been deformed and reequilibrated in granulite facies, between 2.12.0 Ga. The intrusions (CH6) dated for the 207Pb/206Pb method evaporation in zircon, had given to ages of 2.096±3 Ma and 2.044±1 Ma, therefore the synchronous ones to the granulitic metamorphism, dated of 2086±18 Ma and 2061±6 Ma (Silva et al. 2002). The Sm/Nd models ages (TDM) of the (GH), (CH1) and (CH2) situated around of the 3.2 – 3.1 Ga, have indicated that the protholits were also archaean.
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Caracterização metamórfica das rochas granulíticas de Chorozinho-CE / Caracterization metamorfic of granulite rocks in Chorozinho-CE

Soares, Wollker Cunha January 2016 (has links)
SOARES, Wollker Cunha. Caracterização metamórfica das rochas granulíticas de Chorozinho-CE. 2016. 114 f. Dissertação (Mestrado em geologia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2016. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-06-07T18:25:11Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_wcsoares.pdf: 8066377 bytes, checksum: c7104d72f669382e3c9a055e1c933ce8 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-07-21T19:53:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_wcsoares.pdf: 8066377 bytes, checksum: c7104d72f669382e3c9a055e1c933ce8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-21T19:53:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_wcsoares.pdf: 8066377 bytes, checksum: c7104d72f669382e3c9a055e1c933ce8 (MD5) Previous issue date: 2016 / The metamorphic evolution of granulite terrains are an intense research mark in the last few decades since, mostly, represent inferior and middle continental crust segments. Thereby, Chorozinho’s region (Ceará’s northeast) exhibits an granulite rock sequence which doesn’t have age determination and regional metamorphism studies, preventing a better understanding of an important region for the Ceará state geological contex. The main objective of this work is to find the protolith age and also determine pressure and temperature conditions for the major outcropping geological units representative lithotypes. The methodology applied in this work followed four differentiated stages, being bibliographical survey, field campaign, laboratorial stage, where the samples went through petrographic, geochronological (SHRIMP) and mineral chemistry (ICP-MS) analysis, and office stage. Chorozinho’s region possess three lithotypes: enderbitc gneiss, sillimanite-garnet-gneiss (diatexite) and biotite-gneiss. The first is an orthoderived rock and presents these identified minerals in thin section: plagioclase, K-feldspar, quartz, clino and orthopyroxene, hornblend, biotite ± garnet ± sphene ± zircon ± apatite ± opaque, in granoblastic texture, while the other two are paraderived. Sillimanite-garnet-gneiss (diatextite) have K-feldspar, quartz, plagioclase, sillimanite, biotite ± opaque ± garnet ± apatite ± zircon, as the biotite-gneiss have plagioclase, K-feldspar, quartz, biotite ± zircon ± apatite ± opaque, may have or not garnet, and both retain granolepidoblastic texture. The mineral chemistry shows that the garnet composition is mainly almandine, orthopyroxene is enstatite, clinopyroxene are augite and diopside, plagioclase proved to have an oligoclase-andesine composition (high metamorphic grade feature) and alkaline feldspar with sanidine composition. Biotite shown a flogopite/eastonite, rich FeO and TiO2, tendency. Relative to the region metamorphic conditions, the softwares, TWEEQU and THERMOCALC, revealed temperature between 700°C-790°C and pressure among 4-11,6 kbar, for the enderbitc gneiss. And so, U-Pb isotopic data, in zircon, aiming to define the protolith age, provided the expected information because the proximity with others ages, around 2,1-2,0 Ga. / A evolução metamórfica em terrenos granulíticos tem sido alvo de intensa pesquisa nas últimas décadas visto que tais terrenos, em sua grande maioria, representam segmentos da crosta continental inferior e média. Assim, a região de Chorozinho (Nordeste do Ceará), exibe uma sequência de rochas granulíticas, a qual, não dispõe de estudos envolvendo a determinação de idades do metamorfismo da região, impedidno assim um melhor entendimento desta região tão importante para o contexto geológico do estado do Ceará. O objetivo do trabalho é encontrar a idade do protólito do enderbito, além de determinar condições de pressão e temperatura dos litotipos representativos das principais unidades aflorantes. A metodologia empregada no desenvolvimento deste trabalho obedeceu quatro etapas diferenciadas, levantamento bibliográfico, etapa de campo, etapa laboratorial, onde as amostras passaram por estudo petrográfico, geocronológico (SHRIMP) e de química mineral por microssonda eletrônica e a etapa de gabinete. A região de Chorozinho possui três litotipos: gnaisse enderbitico, silimanita-granada-gnaisse (diatexito) e biotita-gnaisse. Destas o primeiro é uma rocha ortoderivada, e apresenta os seguintes minerais identificados em lâmina: Plagioclásio, K-feldspato, Quartzo, Clino e Orto piroxênio, Hornblenda, Biotita, ± Granada, ± Titanita, ± Zircão, ± apatita, ± opacos e possuem textura granoblástica, enquanto os dois últimos são considerados paraderivados. Sillimanita granada – gnaisse (diatexito) apresentando K-feldspato, Quartzo, Plagioclásio, Sillimanita, Biotita, ± Opacos ± Granada, ± apatita, ± Zircão, e o biotita gnaisse com Plagioclásio, K-feldspato, Quartzo, Biotita, ± Zircão ± apatita, ± opacos, este podendo ou não ter granada, ambos possuem textura granolepidoblástica. A química mineral mostra que a composição da granada é predominantemente almandina, ortopiroxênio são enstatita e os clinopiroxênios augita e diopsídio, os plagioclásios demonstraram uma composição oligoclásio-andesina (característica de alto grau metamórfico) e os feldspatos alcalino possuem composição sanidina. As biotitas revelaram uma tendência a flogopita e eastonita ricas em FeO e TiO2. Com relação ao metamorfismo da região, os softwares, TWEEQU e THERMOCALC, revelaram temperatura, em torno de 700 ºC e 790 ºC, e pressão entre 4 e 11,6 kbar, para o gnaisse enderbitico. Por fim, Os dados isotópicos de U-Pb, em zircões, objetivando a idade do protólito, forneceram dados esperados devido à proximidade com a idade já existentes, em torno de 2.1 e 2.0 Ga.
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Geologia dos Metatonalitos/Metatrondhjemitos e granulitos básicos das regiões de Camamu-Ubaitaba-Itabuna, Bahia

Pinho, Ivana Conceição de Araújo January 2005 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2014-10-01T13:41:07Z No. of bitstreams: 1 Ivana Conceição de Araújo Pinho.pdf: 12935889 bytes, checksum: 2e7e456d811ba7dffad93dc476080e44 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-01T13:41:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ivana Conceição de Araújo Pinho.pdf: 12935889 bytes, checksum: 2e7e456d811ba7dffad93dc476080e44 (MD5) / As áreas de Camamu, Ubaitaba e Itabuna, estão localizadas na região granulítica sul/sudeste da Bahia. Os estudos geológicos nessas áreas levaram a definição de corpos plutônicos granulitizados separados pela tectônica, constituídos de metatonalitos/metatrondhjemitos que encerram enclaves de granulitos básicos com granada. Petrograficamente os metatonalitos/metatrondhjemitos apresentam como minerais essenciais o plagioclásio, o quartzo, o ortopiroxênio e o clinopiroxênio e como minerais secundários a hornblenda e a biotita. A granada ocorre raramente. Os minerais opacos, a apatita e o zircão constituem os minerais acessórios. Os granulitos básicos com granada são formados, de plagioclásio, ortopiroxênio, clinopiroxênio como minerais essenciais. Os minerais opacos, a apatita e o zircão ocorrem como minerais acessórios. Pelo menos duas fases de deformações dúcteis atuaram na região estudada, sendo a primeira fase (F1), caracterizada por planos de foliação mergulhando no máximo 50o SE, com transporte tectônico de SE para NW. A segunda fase, F2, que está bem representada nas áreas de estudo é caracterizada pela geração de dobras apertadas com planos axiais de direção geral N10-20°E e com mergulho forte para SSE. Está fase é progressiva a partir da primeira fase (F1) transpondo os planos axiais das dobras apertadas (F2) gerando planos de transposição subverticalizados. Petroquimicamente os metatonalitos/metatrondhjemitos são rochas de filiação cálcio-alcalina de baixo potássio, com os elementos terras raras apresentando espectro fortemente fracionados, exibindo um enriquecimento nos elementos terras raras leves e empobrecimento nos elementos terras raras pesados, sem anomalia de Eu. Por outro lado, os granulitos básicos com granada são basaltos e/ou gabros de filiação toleiítica, com os padrões de elementos terras raras apresentando espectros relativamente planos, pouco fracionados e sem anomalia de Eu. O modelamento geoquímico mostrou que os metatonalitos/metatrondhjemitos foram produzidos por cristalização fracionada [(1-F)<45] de hornblenda, albita e anortita, com pequenas quantidades de magnetita, apatita, alanita e zircão. Os granulitos básicos com granada (GB-2 e GB-3) que ocorrem como enclaves nos metatonalitos/metatrondhjemitos são considerados como sendo a fonte geradora destas rochas tendo produzido um resíduo constituído por plagioclásio, clinopiroxênio, granada, ortopiroxênio e hornblenda. O pico do metamorfismo granulítico observado na área é caracterizado por temperaturas que variam de 926 a 980oC e pressões em torno de 6,9- 8,6kbar. A idade de cristalização obtida por meio da metodologia U-Pb SHRIMP para os metatonalitos/ metatrondhjemitos é de 2151 ± 22Ma, enquanto que as idades 207Pb/206Pb que variaram de 2081 ± 28 a 2097 ± 31Ma são interpretadas como idades do metamorfismo regional. As idades modelo TDM de 2,52 e 2,82Ga são consideradas como relacionadas ao tempo de extração do magma que gerou estas rochas plutônicas granulitizadas.
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Estratigrafia dos grupos Canastra e Ibiá (faixa Brasília Meridional) na região de Ibiá, Minas Gerais

DIAS, Paulo Henrique Amorim January 2014 (has links)
Submitted by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-03-25T14:34:33Z No. of bitstreams: 1 tese_paulo_dias.pdf: 26226990 bytes, checksum: 27c218470ac66c34f9e33c332b46d3ea (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-03-25T14:34:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_paulo_dias.pdf: 26226990 bytes, checksum: 27c218470ac66c34f9e33c332b46d3ea (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-03-25T14:34:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_paulo_dias.pdf: 26226990 bytes, checksum: 27c218470ac66c34f9e33c332b46d3ea (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-25T14:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_paulo_dias.pdf: 26226990 bytes, checksum: 27c218470ac66c34f9e33c332b46d3ea (MD5) / As sucessões de margem continental passiva da Faixa Brasília Meridional, associadas a unidades relacionadas a arco magmático intra - oceânico e ofiolitos constituem o segmento sudeste da Província Tocantins. A Faixa Brasília Meridional é caracterizada por um sistema de nappes que causaram o empilhamento tectônico de sequências siliciclásticas. A presente dissertação focaliza o sistema de nappes da região d e Araxá, o qual inclui as unidades estratigráficas denominadas, de oeste para leste, como grupos Araxá, Ibiá e Canastra. As rochas magmáticas mais jovens são granitóides intrusivos no Grupo Araxá, datados entre 640 e 620 Ma. O metaconglomerado suportado pe la matriz com intercalações de quartzito e quartzo filito (Formação Cubatão) forma lentes esparsas que repousam, em discordância erosiva, à sucessão de quartzitos e filitos do Grupo Canastra. A maioria dos clastos deste conglomerado são seixos de quartzito e quartzo provenientes, muito provavelmente, do Grupo Canastra. Os dados isotópicos U - Pb de grãos de zircão detrítico do Conglomerado Cubatão e do Quartzito Canastra mostram espectros de idades muito semelhantes e, em ambos os casos, os grãos são bem arre dondados e os zircões mais jovens têm idades em torno de 1000 Ma. As lentes de Conglomerado Cubatão, bem como as rochas do Grupo Canastra, mostram contatos abruptos com a Formação Rio Verde do Grupo Ibiá. Esta formação é constituída por um extenso paco te d e clorita - muscovita - quartzo xisto laminado com conteúdo variável de carbonato. Os dados isotópicos U - Pb para essa formação são contrastantes tanto em relação ao Grupo Canastra quanto à Formação Cubatão, e mostram um espectro de idades bimodal, com a maiori a dos valores entre 640 Ma e 1050 Ma, e os demais entre 1800 e 2200 Ma. O grupo mais jovem de grãos mostra frequentes cristais de zircão euédricos. Os dados isotópicos Sm - Nd do Xisto Rio Verde apresenta idades - modelo em torno de 1,2 Ga e  Nd(T=640 Ma) com valores negativos a ligeiramente positivos. Os dados analíticos e a composição do Xisto Rio Verde (rico em muscovita, clorita e feldspato detrítico) sugerem sedimentos provenientes de fontes ricas em rochas pelíticas e rochas ígneas máficas a intermediária s, como as contidas no Grupo Araxá e no arco magmático de Goiás. No entanto, o zircão mais jovem (ca. 640 Ma) da Formação Rio Verde sugere contribuição dos granitos colisionais intrusivos no Grupo Araxá. Assim a Formação Rio Verde pode ser relacionada a um a bacia colisional (tipo flysch) associada as frentes de empurrão da Faixa Brasília. Neste cenário, o tempo entre a sedimentação e a inversão tectônica na bacia do Rio Verde seria relativamente curto, i.e., cerca de 20 Ma, entre 640 Ma e 620 Ma. Por outro lado, o Grupo Canastra registra a sedimentação plataformal toniana ao longo da margem passiva ocidental do Paleocontinente São Francisco. Embora nenhuma evidência sólida de sedimentação glaciogênica jamais ter sido encontrada na Formação Cubatão (além do f ato de se tratar de um diamictito), essa unidade poderia registrar uma glaciação neoproterozóica mais jovem do que 1000 Ma. Alternativamente, esta formação poderia representar depósitos de leques aluviais relacionados às frentes de empurrão que afetaram a parte distal do Grupo Canastra, os quais foram recobertos pelo flysch Rio Verde
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Caracterização de metadiamictitos ferruginosos da formação Nova Aurora (grupo Macaúbas, Orógeno Araçuaí) a oeste de Salinas, MG

VILELA, Francisco Teixeira January 2014 (has links)
Submitted by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-03-25T17:42:13Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado Vilela FT.pdf: 11241192 bytes, checksum: 874a338c72fc31c10bd5a2a02ad76c96 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-03-25T17:42:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado Vilela FT.pdf: 11241192 bytes, checksum: 874a338c72fc31c10bd5a2a02ad76c96 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-03-25T17:42:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado Vilela FT.pdf: 11241192 bytes, checksum: 874a338c72fc31c10bd5a2a02ad76c96 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-25T17:42:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado Vilela FT.pdf: 11241192 bytes, checksum: 874a338c72fc31c10bd5a2a02ad76c96 (MD5) / Os metadiamictitos ferruginosos do Membro Riacho Poções (Formação Nova Aurora, Grupo Macaúbas) são conhecidos desde a década de 1920, mas os primeiros estudos detalhados com propósitos prospectivos são da década de 1970. No entanto, estudos sobre a gênese dos metadiarnictitos ferruginosos são escassos, apesar da origem relacionada a um evento glacial ser amplamente aceita para as formações diarnictíticas do Grupo Macaúbas. Idade Neoproterozóica para esse grupo é aceita por muitos autores e sugere a correlação de seus depósitos glaciogênicos com a glaciação Sturtiana. De fato, uma importante características dos depósitos de ferro do Neoproterozóico é sua associação a eventos de glaciação.Essa dissertação é focada na caracterização petrográfica, mineragráfica e geoquímica dos metadiamictitos ferruginosos e de suas encaixantes, baseada em estudos de amostras de testemunho de sondagem.O depósito de ferro do Membro Riacho Poções é constituído por metadiamictitos com hematita e/ou magnetita como componentes da matriz. Essas rochas foram depositadas em bacia de rifte continental durante um evento glacial. O depósito, assim como todo o Grupo Macaúbas, foram deformados e metamorfisados na Orogenia Araçuaí, no Brasiliano. Os metadiamictitos ferruginosos registram três fases de deformação: D1, D2 e D3. Dobras assimétricas, apertadas, com vergência para oeste e foliação plano axial (SI) mergulhante para leste caracterizam a fase D1. A fase D2 é caracterizada por dobras assimétricas, com arranjo em cascata e vergência para leste com uma foliação de crenulação (S2) plano axial mergulhante para leste associada a essas dobras. Zonas de cisalhamento dúcteis associadas às fases D1 e D2 tiveram grande influência na concentração de hematita especular e dissolução dos minerais ganga. A última fase de deformação, D3, é caracterizada por dois sistemas de fraturas bem espaçadas, direcionados NW e NE, que parecem estar associados às grandes flexuras regionais.O conteúdo de Fe203(t) varia de 13 a 78%. Gráficos de correlação entre Fe203(t) e os elementos de origem siliciclástica sugerem que os compostos rico em ferro (hidróxidos de ferro) foram precipitados quimicamente junto com o fluxo de detritos ao final de um evento glacial. Esses compostos foram recristalizados na forma de hematita fina e especularita durante as fases Dl e D2. As características da magnelita sugerem origem tardi- D1 a tardi- D2.
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Sedimentation, metamorphism and granite generation in a Back-Arc Region : the crustal processes recorded in the Ediacaran Nova Venécia Complex (Araçuaí Orogen, Southeast Brazil).

Richter, Fabiana January 2015 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2015-05-20T20:28:50Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_SedimentationMetamorphismGranite.pdf: 9752902 bytes, checksum: 32699b6a964a18271b67154b8ab6c9f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-05-22T14:39:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_SedimentationMetamorphismGranite.pdf: 9752902 bytes, checksum: 32699b6a964a18271b67154b8ab6c9f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-22T14:39:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_SedimentationMetamorphismGranite.pdf: 9752902 bytes, checksum: 32699b6a964a18271b67154b8ab6c9f7 (MD5) Previous issue date: 2015 / O Complexo migmatítico-graniulítico-granítico Nova Venécia (CNV), localizado no núcleo do Orógeno Araçuaí (OA, 630-480 Ma), sudeste do Brasil, registra processos crustais anatéticos ocorridos no norte da Província Mantiqueira durante a amalgamação Brasiliana-Pan Africana de Gondwana Ocidental. O núcleo do OA compreende abundantes e volumosos granitoides tipo-S e –I (Supersuítes G1 a G5), que são espacialmente e temporalmente associados a eventos metamórficos de alto grau no NVC. Este estudo integra observações de campo, análises de química mineral, petrografia, geocronologia U-Pb LAICP- MS de zircões e monazitas e modelagem termodinâmica, a fim de definir a evolução dos migmatitos-granulitos do CNV, desde sua deposição até o metamorfismo de alto grau, e correlacionar a história metamórfica com os vários episódios de magmatismo granítico (G1-G5). Sete populações compõe a base de dados de zircões detríticos. A gama mais significativa de zircões detríticos concordantes zircão são representados pelas duas populações mais jovens, variando 650-610 Ma. Isso indica que a principal fonte do CNV é provavelmente o Arco Rio Doce, com contribuições menores de fontes contemporâneas ao Arco Rio Negro. Populações mais velhas sugerem proveniência dos primeiros registros do arco Rio Negro e de segmentos do OA relacionados a riftes de idades Criogeniana e Toniana. O período de sedimentação do CNV é limitado entre a idade máxima de sedimentação em ca. 606 Ma e a intrusão dos primeiros granitóides sin-colisionais (ca. 593 Ma), ou seja, durante ca. 13 Ma. Compilação dos dados disponíveis de U-Pb em zircão mostra que a maior parte dos granitoides G1 e G2 se cristalizaram contemporaneamente ao longo de um período de 15 Ma (595-570 Ma, com um pico a 575 Ma), interpretado como o período sin-colisional no OA. O período de pico metamórfico regional no OA é limitado em 575-560 Ma, o que pode ser uma consequência de magma underplating G1 + G2. Petrografia detalhada e análises de química mineral mostram diferentes assembléias de pico metamórfico (regional) que contêm quantidades variáveis de granada, ortopiroxênio e cordierita peritéticos e cordierite retrógrada. Sugerimos que essas diferenças são principalmente devidas a parâmetros de composição dos protólitos, e não devidas a diferentes evoluções de P-T entre as amostras. A química de rocha total neste estudo sugere que os protólitos do CNV eram grauvacas peraluminosas contendo diferentes quantidades de componentes de matriz (isto é, porções pelíticas) e que as rochas de alto-grau do CNV devem ter perdido melt para terem se tornado caracteristicamente restíticas. Isto é corroborado pelo nosso conjunto de dados de zircões detríticos, que mostram diferentes contribuições percentuais entre as 7 populações que compõem as amostras. Além disso, a modelagem termodinâmica indica que todas as amostras modeladas registram um caminho P-T semelhante, desde condições PT de metamorfismo regional de pico a 750-850 ° C e 5300-7500 bares (granulito, profundidades de ~ 25 km) a condições de estabilidade das assembléias preservadas a 640- 800 ° C e 4500-6000 bares (transição entre amfibolito superior a granulito, profundidades de ~ 18 km). Infere-se que o metamorfismo regional de alto grau (575-560 Ma) deve ter afetado ambos os metassedimentos e granitos pré-existentes, corroborado pelo fato de que ambos mostram feições anatéticas datadas em ca. 571 Ma. Os produtos da fusão parcial em todo o OA poderia ser, pelo menos, parte dos granitóides contemporâneos àqueles formados durante os períodos G2 (570-540 Ma) e G3 + G4 (540-525 Ma). O evento térmico póscolisional G5 (520-480 Ma), relacionado ao colapso tectônico do OA, é registrado em metagrauvacas (monazita U-Pb) e em granitos (monazita e zircão U-Pb) entre 507 e 495 Ma. Sugerimos que, a essa altura, as metagrauvacas já haviam sido submetidas a alguma descompressão e arrefecimento, com base em modelagem metamórfica, observações de campo e datação de um dique tardio não deformado que intrude rochas do CNV (518 Ma). Infere-se que o evento termal pós-colisional G5, registrado por abundantes intrusões de granitoides tipo-I em todo o OA, causou um segundo período de metamorfismo de alto-grau a ca. 500 Ma. A principal característica deste evento em rochas metassedimentares é, além das idades U-Pb em monazitas, um overprint parcial de Baixa Pressão-Alta Temperatura em assembléias regionais de pico, gerando cordierita texturalmente tardia e espinélio hercinítico. Em nossas amostras, este registro metamórfico limita-se a auréolas de contato. _____________________________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The Nova Venécia migmatite-granulite-granite Complex (NVC) in the core of the Araçuaí Orogen (AO, 630-480 Ma), southeast Brazil, records anatectic crustal processes occurring in the northern Mantiqueira Province during the Brasiliano-Pan African amalgamation of West Gondwana. The AO core comprises abundant S- and I-type granitoids (G1 to G5 Supersuites) that are spatially and temporally associated with high-grade metamorphic events in the NVC. This study integrates field-based observations, textural and mineral chemistry analyses, zircon and monazite U-Pb LA-ICP-MS geochronology and thermodynamic modeling in order to constrain the evolution of the NVC migmatites-granulites from deposition to high-grade metamorphism, and to correlate the metamorphic history with the several episodes of granite magmatism (G1-G5). Seven populations compose the NVC zircon detrital dataset. The most significant range of concordant detrital zircon ages are obtained from the two youngest populations, ranging from 650 to 610 Ma. This indicates the main NVC source is probably the Rio Doce Arc, with minor contributions from sources contemporaneous to the Rio Negro Arc. Older populations suggest provenance from the early Rio Negro arc and from Cryogenian and Tonian rift-related segments of the AO. The period of NVC protolith sedimentation is bracketed between its maximum sedimentation age at ca. 606 Ma and the intrusion of early syn-collisional granitoids (ca. 593 Ma), i.e. ca. 13 My. Compilation of the available U-Pb data shows that the bulk of the G1 and G2 rocks crystalized contemporaneously over a period of 15 Ma (595-570 Ma, with a peak at 575 Ma), interpreted to represent the AO syn-collisional period. The period of peak regional metamorphism in the AO is constrained at 575-560 Ma, which may be a consequence of G1 + G2 magma underplating. Detailed petrography and extensive mineral chemistry analyses show different (regional) peak metamorphic assemblages containing variable amounts of peritectic garnet, orthopyroxene and cordierite, and retrograde cordierite. We suggest these differences are mainly due to protoliths compositional parameters, and not due to different P-T evolution among samples. Our whole-chemistry suggests that NVC protoliths were peraluminous greywackes probably containing different amounts of matrix components (i.e. pelitic portions) and that NVC high-grade metagreywackes must have lost melt to become restitic in character. This is corroborated by our detrital zircon dataset showing different percentage contributions from 7 populations among samples. Moreover, thermodynamic modeling indicates that all modeled samples record a similar P-T path, recording P-T conditions of peak regional metamorphism of 750-850 °C and 5300-7500 bars (granulite, depths of ~25 km) and stability of preserved assemblages of 640-800 °C and 4500-6000 bars (transition between upper amphibolite to granulite, depths of ~18 km). The high-grade regional metamorphism (575-560 Ma) is inferred to have affected both metasediments and pre-existing granites, as suggested by partial melting in both of sampled rock-types at ca. 571 Ma. The products of partial melting throughtout the AO could be at least part of the granitoids contemporaneous to G2 (570- 540 Ma) and G3 + G4 (540-525 Ma) periods. The post-collisional G5 thermal event (520-480 Ma), related to tectonic collapse of OA, is recorded in metagraywackes (monazite U-Pb) and granites (monazite and zircon U-Pb) between 523 and 495 Ma. We infer that, by this time, the metagreywackes had already undergone some decompression and cooling, based on metamorphic modeling, field observations and dating an undeformed late dyke (518 Ma). The post-collisional G5 thermal event, recorded by abundant granitic intrusions of I-type granitoids throughout the AO, is inferred to have caused a second high-grade metamorphic event at ca. 500 Ma. In addition to monazite U-Pb ages, the main record of this event in metasedimentary rocks is a partial LP-HT overprinting in regional peak assemblages, with generation of texturally late cordierite and hercynitic spinel. In our samples, this metamorphic record is limited to contact aureoles.
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Evolução metamórfica P-T-t da porção norte do complexo Guaxupé na região de Arceburgo - Santa Cruz da Prata, MG

Nascimento, Magnólia Barbosa do [UNESP] 30 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-30Bitstream added on 2014-06-13T18:43:39Z : No. of bitstreams: 1 nascimento_mb_dr_rcla.pdf: 3571812 bytes, checksum: e26c0990b8457cab9ec385c08940f93c (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O presente trabalho apresenta os resultados de estudos petrográficos, geoquímicos, isotópicos e geotermobarométricos em rochas granulíticas, obtidos na região de Arceburgo – Santa Cruz da Prata (MG), dentro da Faixa Brasília e mais especificamente do Complexo Guaxupé. A geologia da área inclui metassedimentos representados por quartzitos foliados e rochas com intercalações de quartzo detrítico, associados a tipos da suíte charnockítica (charnockitos e alaskitos, charnockitos, álcali feldspato charnockito, granada gnaisse charnockito, enderbitos) além de granulitos tonalitos (máficos), biotita gnaisse com granada e biotita muscovita gnaisse. Essas rochas constituem faixas alongadas segundo a direção N600W, com ângulo de mergulho pequeno que varia entre 25 e 400, em média, para SW. As texturas predominantes são do tipo granoblástica ou mais freqüentemente blastomiloníticas, com quartzo e feldspato muito deformados e porfiroclastos de feldspato pertítico muito comuns, formando sigmóides. Os minerais essenciais são: feldspato potássico pertítico (mesopertita), plagioclásio (oligoclásio-andesina), hiperstênio, diopsídio, hornblenda marrom e biotita vermelha. A granada é observada apenas em litotipos como granada gnaisse charnockito, granulito tonalito (máfico) e biotita gnaisse com granada, localizados próximo a Zona de Cisalhamento Varginha. Diagramas ETRs e multielementos possibilitou a divisão das amostras em dois grupos geoquímicos que correspondem a duas assinaturas geoquímicas (crosta superior e crosta inferior) que podem ser interpretadas como conseqüência da geração e evolução dessas rochas em períodos e ambientes crustais de características distintas. Diagramas de classificação sugerem que a evolução do conjunto granulítico se deu partindo de composições mais... / This paper shows the results of petrographic studies, geochemical, and isotopic Geothermobarometry rocks in granulites, conducted in the region of Arceburgo - Santa Cruz de la Plata (MG), in the Brasilia Belt and more specifically the complex Guaxupé. The geology includes metasediments represented by quartzite and foliated rocks with intercalations of detrital quartz associated with types of the suite charnockites (charnockites e alaskites, charnockites, alkali feldspar charnockites, garnet gneiss, charnockites, enderbitos) as well as mafic tonalities granulites, biotite gneiss with garnet and biotite muscovite gneiss. These rocks are tracks elongated along the direction N600W, with small dip angle of between 25 and 40, on average, to SW. The textures are the predominant type granoblastic blastomiloníticas or more frequently, with quartz and feldspar and very deformed porfiroclastos feldspar perthite very common, forming sigmoid. The essential minerals are:feldspar perthite (mesopertita), plagioclase (oligoclase-andesite), hypersthene, diopside, hornblende and biotite red brown. The garnet is observed only in lithotypes charnockites and garnet gneiss, garnet enderbito gneiss and biotite gneiss with garnet, located near Varginha Shear Zone. ETRs and multi-element diagrams enabled the division of samples into two geochemical groups that correspond to two geochemical signatures (the upper crust and lower crust) can be interpreted as a consequence of the generation and evolution of rocks in crustal environments and periods with different characteristics. Classification diagrams suggest that the evolution of all Granulitic occurred starting with more basic compositions reaching acid compositions, probably due to processes Anatexia which points to the protolith rocks of basic composition... (Complete abstract click electronic access below)
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Caracterización geológica preliminar de depósitos de ceolitas en la VII Región

Quinteros Glaves, Hugo Sebastián January 2016 (has links)
Geólogo / En la VII Región existen antecedentes de rocas con un gran contenido de ceolitas, las cuales representan un recurso de valor económico creciente dadas sus novedosas aplicaciones tecnológicas. En el presente estudio se muestrearon 4 zonas distintas para caracterizar su geología y la presencia de estos minerales. Las zonas estarían ubicadas en la Formación Colbún, la cual consiste en una franja de orientación NS ubicada en la zona precordillerana entre los 35°-36°S, compuesta por rocas volcanoclásticas y piroclásticas de edad Miocena tardía. Las tres primeras zonas consisten en afloramientos de tobas vítreas y líticas, mientras que la cuarta zona fue un afloramiento de andesitas. Las muestras fueron analizadas petrográficamente y por medio de DRX de polvo de roca total. La mayoría de las muestras contenían alguna o varias de las siguientes especies de ceolita: clinoptilolita, mordenita y heulandita. Esto indicaría que los afloramientos estuvieron expuestos a un importante metamorfismo de muy bajo de grado de la facies de ceolita, en particular a uno de la sub-facies de clinoptilolita-mordenita en transición a analcima-heulandita. De la misma manera, es de esperar que otros depósitos cercanos de la Formación Colbún hayan estado expuestos al mismo metamorfismo y contengan una importante presencia de minerales ceolíticos.
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Caracterização da zona de cisalhamento Curitiba-(PR)

Gonçalves, Fernanda Micheli 23 May 2013 (has links)
Resumo: A Zona de Cisalhamento Curitiba (ZCC), localizada a sul da Falha da Lacinha no Estado do Paraná, encontra-se inserida no sistema de zonas de cisalhamento transcorrentes do sudeste Brasileiro. Ela representa uma importante feição morfoestrutural linear de direção N40-60E, individualizando domínios estruturais e metamórficos distintos. A sudoeste da área estudada, a mesma coloca em contato os metassedimentos do Grupo Açungui formado entre o Proterozóico Médio e o Superior e rochas gnaissico-migmatíticas do Complexo Atuba, formado no Proterozóico Inferior. Sua zona de influência apresenta uma faixa de espessura irregular, da ordem de metros a dezenas de metros, onde ocorre abundância de veios de quartzo e superposição de estruturas rúpteis e dúcteis com mergulhos altos, havendo lineações de estiramento direcionais oblíquas na sua fase dúctil e sub-horizontais na fase rúptil. Em macro escala as feições de reativação correspondem principalmente a uma clivagem de fratura de alto ângulo subparalela a foliação milonítica (Sn+1), assim como expressiva venulação de quartzo. A análise microestrutural revela que a deformação em regime dúctil em fácies anfibolito gerou tectonitos do tipo LS, nos quais indicadores cinemáticos como estruturas do tipo par S-C e porfiroclastos assimétricos sugerem movimentação dextral. Ainda em nível microscópico, a reativação em regime rúptil na ZCC gerou microfraturamento e feições de fluxo cataclástico. Embora não existam dados geocronológicos disponíveis, as análises de campo mostram que a Zona de Cisalhamento Curitiba faz parte da estruturação do Sistema de Transcorrência Lancinha (STL) (Fiori et al.1985a e b) e sua instalação remontaria à uma fase pré-Açungui, ou seja, entre o Proterozóico Médio e Superior, sendo posteriormente reativada, tendo seus planos de fraqueza aproveitados pela tectônica transcorrente dextral, que em grande parte obliterou a tectônica dúctil inicial.
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Caracterization metamorfic of granulite rocks in Chorozinho-CE / CaracterizaÃÃo metamÃrfica das rochas granulÃticas de Chorozinho-CE

Wollker Cunha Soares 29 January 2016 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A evoluÃÃo metamÃrfica em terrenos granulÃticos tem sido alvo de intensa pesquisa nas Ãltimas dÃcadas visto que tais terrenos, em sua grande maioria, representam segmentos da crosta continental inferior e mÃdia. Assim, a regiÃo de Chorozinho (Nordeste do CearÃ), exibe uma sequÃncia de rochas granulÃticas, a qual, nÃo dispÃe de estudos envolvendo a determinaÃÃo de idades do metamorfismo da regiÃo, impedidno assim um melhor entendimento desta regiÃo tÃo importante para o contexto geolÃgico do estado do CearÃ. O objetivo do trabalho à encontrar a idade do protÃlito do enderbito, alÃm de determinar condiÃÃes de pressÃo e temperatura dos litotipos representativos das principais unidades aflorantes. A metodologia empregada no desenvolvimento deste trabalho obedeceu quatro etapas diferenciadas, levantamento bibliogrÃfico, etapa de campo, etapa laboratorial, onde as amostras passaram por estudo petrogrÃfico, geocronolÃgico (SHRIMP) e de quÃmica mineral por microssonda eletrÃnica e a etapa de gabinete. A regiÃo de Chorozinho possui trÃs litotipos: gnaisse enderbitico, silimanita-granada-gnaisse (diatexito) e biotita-gnaisse. Destas o primeiro à uma rocha ortoderivada, e apresenta os seguintes minerais identificados em lÃmina: PlagioclÃsio, K-feldspato, Quartzo, Clino e Orto piroxÃnio, Hornblenda, Biotita,  Granada,  Titanita,  ZircÃo,  apatita,  opacos e possuem textura granoblÃstica, enquanto os dois Ãltimos sÃo considerados paraderivados. Sillimanita granada â gnaisse (diatexito) apresentando K-feldspato, Quartzo, PlagioclÃsio, Sillimanita, Biotita,  Opacos  Granada,  apatita,  ZircÃo, e o biotita gnaisse com PlagioclÃsio, K-feldspato, Quartzo, Biotita,  ZircÃo  apatita,  opacos, este podendo ou nÃo ter granada, ambos possuem textura granolepidoblÃstica. A quÃmica mineral mostra que a composiÃÃo da granada à predominantemente almandina, ortopiroxÃnio sÃo enstatita e os clinopiroxÃnios augita e diopsÃdio, os plagioclÃsios demonstraram uma composiÃÃo oligoclÃsio-andesina (caracterÃstica de alto grau metamÃrfico) e os feldspatos alcalino possuem composiÃÃo sanidina. As biotitas revelaram uma tendÃncia a flogopita e eastonita ricas em FeO e TiO2. Com relaÃÃo ao metamorfismo da regiÃo, os softwares, TWEEQU e THERMOCALC, revelaram temperatura, em torno de 700 ÂC e 790 ÂC, e pressÃo entre 4 e 11,6 kbar, para o gnaisse enderbitico. Por fim, Os dados isotÃpicos de U-Pb, em zircÃes, objetivando a idade do protÃlito, forneceram dados esperados devido à proximidade com a idade jà existentes, em torno de 2.1 e 2.0 Ga. / The metamorphic evolution of granulite terrains are an intense research mark in the last few decades since, mostly, represent inferior and middle continental crust segments. Thereby, Chorozinhoâs region (CearÃâs northeast) exhibits an granulite rock sequence which doesnât have age determination and regional metamorphism studies, preventing a better understanding of an important region for the Cearà state geological contex. The main objective of this work is to find the protolith age and also determine pressure and temperature conditions for the major outcropping geological units representative lithotypes. The methodology applied in this work followed four differentiated stages, being bibliographical survey, field campaign, laboratorial stage, where the samples went through petrographic, geochronological (SHRIMP) and mineral chemistry (ICP-MS) analysis, and office stage. Chorozinhoâs region possess three lithotypes: enderbitc gneiss, sillimanite-garnet-gneiss (diatexite) and biotite-gneiss. The first is an orthoderived rock and presents these identified minerals in thin section: plagioclase, K-feldspar, quartz, clino and orthopyroxene, hornblend, biotite  garnet  sphene  zircon  apatite  opaque, in granoblastic texture, while the other two are paraderived. Sillimanite-garnet-gneiss (diatextite) have K-feldspar, quartz, plagioclase, sillimanite, biotite  opaque  garnet  apatite  zircon, as the biotite-gneiss have plagioclase, K-feldspar, quartz, biotite  zircon  apatite  opaque, may have or not garnet, and both retain granolepidoblastic texture. The mineral chemistry shows that the garnet composition is mainly almandine, orthopyroxene is enstatite, clinopyroxene are augite and diopside, plagioclase proved to have an oligoclase-andesine composition (high metamorphic grade feature) and alkaline feldspar with sanidine composition. Biotite shown a flogopite/eastonite, rich FeO and TiO2, tendency. Relative to the region metamorphic conditions, the softwares, TWEEQU and THERMOCALC, revealed temperature between 700ÂC-790ÂC and pressure among 4-11,6 kbar, for the enderbitc gneiss. And so, U-Pb isotopic data, in zircon, aiming to define the protolith age, provided the expected information because the proximity with others ages, around 2,1-2,0 Ga.

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