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Caracterização tectono-metamorfica do deposito aurifero Ambrosio, Greenstone Belt do Rio Itapicuru - Bahia

Pires, Paulo Fernando Ravacci 03 May 1996 (has links)
Orientadores: Job Jesus Batista, Roberto Perez Xavier / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-21T09:35:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pires_PauloFernandoRavacci_M.pdf: 6148087 bytes, checksum: 07686fc46b8c721d0a18610bb070a801 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: O depósito aurífero Ambrósio situa-se no setor norte do Greenstone Be/t do Rio Itapicuru, de idade Proterozóica inferior (2.200 a 2.000 Ma), associado a uma estreita faixa de rochas supracrustais, intensamente deformada, entre dois domos sin-tectônicos (dom os Ambrósio e Pedra Alta). A mineralização encontra-se no contato entre metassedimentos clásticos e químicos / anfibolitos, que fazem parte do Domínio Vulcânico Máfico, porção basal da seqüência litoestratigráfica deste greenstone. Os metassedimentos e anfibolitos são a lapa e a capa da mineralização, respectivamente, sendo os primeiros representados por andaluzita-granada-biotita xistos e os últimos formados essencialmente por homblenda e plagioclásio. Estes litotipos apresentam aspecto milonitico desenvolvido em fácies anfibolito. O controle estrutural do depósito está intimamente associado a estruturas geradas em função do desenvolvimento de um sistema de dup/exes direcionais dúcteis, na região de recobrimento entre duas zonas de cisalhamento principais, situadas nas bordas dos domos granito-gnáissicos. O ouro é encontrado em veios quartzo-sulfetados (arsenopirita, pirrotita e pirita), com biotita, plagioclásio e muscovita em menor quantidade. Os veios foram submetidos a intenso processo de recristalização, sendo controlados por: I) zona transcorrente (NNE) e 2) dobras de arrasto com eixos subhorizontais na direção NNE. Estas estruturas mineralizadas estão relacionadas aos estágios iniciais da evolução deste sistema de dup/exes, concomitantes ao metamorfismo regional. Estudos de inclusões fluidas, nos veios mineralizados, revelam o predomínio de inclusões monofásicas ricas em CO2 (a temperatura ambiente). Estas inclusões ricas em CO2 aparecem restritas às trilhas intergranulares ou ao longo dos limites dos sub-grãos. Dados de microtennometria e microssonda Raman demonstram que os fluidos carbônicos são compostos por CO2 puro. A caracterização do fluido e a petrografia no veio mineralizado sugerem que o ouro foi transportado por tiocomplexos, em um fluido original aquo-carbônico que, durante a formação do veio e posteriormente com a deformação, foi enriquecido em CO2 pela perda de H20 / Abstract: The Ambrósio lode gold deposit, located in the northem sector ofthe lower Proterozoic (2.200 to 2.000 Ma) Rio Itapicuru greenstone belt, northeast Brazil, is enclosed within a narrow belt ofhighly deformed supracrustals, tightly squeezed between two syn-tectonic granitic batholiths (pedra Alta and Ambrósio domes). The deposit is hosted at the contact of amphibolites and clastic-chemical metasediments, which represent part ofthe mafic volcanic domain at the basal portion ofthe greenstone belt sequence. The metasediments and amphibolites comprise the footwall and hangingwall ofmineralization, respectively. The former are represented by andalusite-gamet-biotite schist and the latter consits mainly ofhomblende and plagioclase; these lithotypes show mylonite texture devoloped in amphibolites facies. The deposit is closely associated with structures developed in a ductile strike-slip duplexes system, in the offset region between two main shear zones at the boundary of the granite-gneiss domes. The gold mineralization occurs in centimetre-wide quartz veins containing disseminations of iron sulphides (arsenopyrite, pyrrhotite and pyrite), and subordinate amounts ofbiotite, plagioclase and muscovite. The veins were submitted to intense recrystallization processes and are controUed by: 1) transcurrent shear zone (NNE) and 2) drag folds with subhorizontal axis in the NNE direction. These minera1ized structures are related to early stages of evolution ofthe duplexes system, and are broadly synchronous with regional metamorphism and granite intrusions. CO2 - rich inclusions, mostly monophase at room temperature, are the dominant or virtually the only fluid inclusion type, in the quartz veios of the Ambrósio deposito The CO2 - rich inclusions appear restricted to intergranular trails, or along subgrain boundaries. Microthermometry and laser Raman microphobe data demonstrate that the carbonic fluids are composed of pure CO2. Fluid inclusions and petrographic studies suggest that gold was transported by tiocomplex in an original H20-C02 fluid, which was enriched in C02 by loss ofH20 during the vein formation and later deformation / Mestrado / Metalogenese / Mestre em Geociências
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Evolução geologica das rochas maficas e ultramaficas no Greenstone Belt Barbacena, região de Nazareno, MG

Toledo, Catarina Laboure Benfica 20 November 2002 (has links)
Orientadores : Asit Choudhuri, Gergely Andres Julio Szabo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-08-02T18:21:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Toledo_CatarinaLaboureBenfica_D.pdf: 10812273 bytes, checksum: 5bada7426b34c70a3319c52bd4bdf6e9 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A região de Nazareno está localizada na borda meridional do Cráton do São Francisco e inclui rochas de origem plutônica, vulcânica e sedimentar, arqueanas a mesoproterozóicas, retrabalhadas por eventos termo-tectônicos subseqüentes. Dois conjuntos distintos de rochas máficas e ultramáficas ocorrem nesta região. O primeiro representado por metavulcânicas de filiação komatiítica e toleítica, pertencentes ao Greenstone Belt Barbacena, e o segundo caracterizado por corpos máfico-ultramáficos diferenciados encaixados nessa sucessão vulcano-sedimentar. O presente estudo pretende caracterizar e reconstruir a história evolutiva desses conjuntos de rochas máficas e ultramáficas. As rochas pertencentes à sucessão vulcano-sedimentar estão distribuídas em duas faixas irregulares com direção NE-SW, Faixa Nazareno e Faixa Rio das Mortes, delimitadas por granitóides paleoproterozóicos intrusivos. As rochas de filiação komatiítica são depletadas em alumínio e apresentam características químicas semelhantes às ocorrências clássicas de komatiitos do tipo ADK, com valores de AlzOj/ Ti02 < 20, razões entre Ti, Zr, Sc distintas das razões condríticas e depleção de ETR pesados, sugerindo uma origem a partir de plumas mantélicas profundas, geradas entre 450 e 650 km. As rochas de filiação toleítica apresentam características transicionais entre E-MORB e N-MORB e são semelhantes aos basaltos de plateaus oceânicos, formados por plumas mantélicas em ambiente intraplaca. Associados às faixas vulcano-sedimentares ocorrem quatro corpos máfico-ultramáficos diferenciados, lenticulares e isolados, que apresentam proporções variáveis de termos máficos (metagabros e anfibolitos) e ultramáficos (metaperidotito e metapiroxenito). Apesar do metamorfismo e deformação, as feições texturais originais indicativas de protólitos magmáticos plutônicos diferenciados, tais como texturas cumuláticas e acamamento ígneo, encontram-se ainda preservadas. Os padrões de ETR destes corpos são semelhantes aos dos complexos estratiformes clássicos, sugerindo cristalização em ambiente anorogênico. A região foi afetada por pelo menos três eventos termo-tectônicos, Dn.h Dn e D n+!' O mais antigo, possivelmente arqueano, desenvolveu-se em condições de fácies anfibolito inferior (M)) e seus registros estão impressos nas rochas da sucessão vulcano-sedimentar. O evento de deformação principal (Dn) gerou as feições tectônicas penetrativas da área, registradas tanto na sucessão vulcânica quanto nos corpos mafico-ultramáficos diferenciados. Este evento se processou em condições de fácies anfibolito inferior a médio (M2) e representa a primeira manifestação do Evento Transamazônico na região. A fase Dn+) afetou todas as rochas da região e se desenvolveu em condições de fácies xisto verde superior (Mj). Ela pode representar a segunda manifestação do Evento Transamazônico ou estar relacionada à Orogênese Brasiliana. A evolução geológica proposta para essas rochas envolve a deposição da sucessão vulcano-sedimentar em ambiente de plateau oceânico; colagem e acresção desse plateau em uma margem continental; intrusão de corpos máfico-ultramáficos em ambiente anorogênico; deformação e metamorfismo dessas seqüências durante o Evento Transamazônico, acompanhado pela intrusão de vários corpos granitóides e dioritos associados ao magmatismo do Cinturão Mineiro; e reativação de estruturas mais antigas durante o Evento Brasiliano. A idade do ponto de partida desta evolução ainda não está definida, visto que não existem dados geocronológicos acerca da sucessão vulcano-sedimentar. A idade mínima é balizada pela idade do Trondhjemito Cassiterita (2.162 :I: 10 Ma), intrusivo nos corpos máficoultramáficos e em suas encaixantes / Abstract: The study area is located at the southem border of the São Francisco Craton and shows plutonic, vo1canic and sedimentary rocks, of Archean to Mesoproterozoic age, reworked by later thermo-tectonic events. Two different groups of mafic and ultramafic rocks occur in this region. The first is a komatiite-tholeiite sequence belonging to the Barbacena Greenstone Belt, and the second consists of differentiated mafic-ultramafic bodies intruded in this vo1canic-sedimentary sequence. This research aims to characterize and reconstruct the evolution of these two groups of mafic and ultramafic rocks. The rocks ofthe vo1canic-sedimentary sequence are distributed in two irregular NE-SW belts, named Nazareno and Rio das Mortes belts, surrounded by intrusive Paleoproterozoic granitoids. The Al-depleted komatiites (ADK, AlzO3/ TiOz < 20) present Ti, Zr, Sc ratios different from the chondrite pattems and are HREE depleted. They are interpreted as the result of plume related magmatism generated at depths of 450 to 600 km. The tholeiite succession presents transitional characteristic between E-MORB and N-MORB, similar to basalts of oceanic plateau, and is best interpreted as the result of a mantle plume related intra-oceanic plate. Four different mafic-ultramafic layered bodies are distributed in the vo1canic sedimentary belts with different proportions ofmafic (metagabbros and anphibolites) and ultramafic (metaperidotite and metapiroxenite) components. In spite of the metarnorphism and deformation, the original textural features such as cumulate textures and magmatic layering, indicative of differentiated magmatic plutonic protholiths, are still preserved in some of them. The REE pattems ofthese bodies are similar to the classicallayered complex, suggesting an anorogenic setting. The region was affected by at least three thermo-tectonic events, DO-i> Do e D 0+1. The oldest, probably of Archean age, developed at lower amphibolite conditions (M1) is recognizable in the vo1canic sedimentary rocks. Pervasive tectonic features recorded also in the vo1canic sucession and in the mafic-ultramafic layered bodies, characterize the main deformation event Dn. This event occurs in lower to middle amphibolite facies and represents the first register of the Transamazonian Event in the region. The Dn+ 1 phase is impressed in all rocks of the study area and developed at upper greenschist facies (M3), representing either the second manifestation oftheTransamazonian Event or an event related to the Brasiliano Orogenic Cycle. The geological evolution proposed for these rocks involves the deposition ofvo1cano-sedimentary succession in an oceanic plateau setting; collage and accretion of oceanic plateau at a continental margin; intrusion ofmafic-ultrarnafic layered bodies in an anorogenic setting; deformation and metamorphism of these sequences during the Transamazonian event, followed by the intrusion of several granitoid bodies and diorites associated to magmatism of the Mineiro Belt. Probably, the reactivation of the oldest structures in greenschist facies occurred during the Brasiliano Event. The age of the beginning of this evolution is still poorly known. However, the minimum age is marked by the Cassiterite Trondhjemite body (2.612:!: 10 Ma) intrusive in the mafic-ultramafic bodies and their host rocks / Doutorado / Doutor em Ciências
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Petrología y proveniencia devónica del Complejo Metamórfico Trafún , Lago Ranco, Región de los Ríos, Chile

Correa Orphanopoulos, Jorge January 2014 (has links)
Geólogo / El presente trabajo muestra la implementación de metodologías de trabajo en campo, microscopía y dataciones en circones para el estudio de las distintas fuentes de aporte y el contexto geodinámico del Complejo Metamórfico Trafún (CMT). Las metodologías consisten, en primera instancia, en una toma de datos geológicos en terreno, tales como litologías, estructuras y toma de muestras. La metodología siguiente consiste en un trabajo de microscopía óptica para estudiar la petrografía de las muestras, se estudia la mineralogía metamórfica y sus relaciones deformacionales, junto al estudio del protolito de las rocas. Se separaron en 3 tipos de rocas, metapelitas, metapsammitas y metaruditas. La información obtenida de las metapsammitas, mediante conteo modales, permite obtener diagramas de clasificación tectónica. De las metaruditas se muestrean variados clastos los cuales son descritos microscópicamente. La última metodología consiste en la obtención de edades U-Pb en circones, tanto detríticos para una metapsammita, como ígneos de un clasto de granitoide en la metarudita. Obteniendo edades de 372 Ma. para el clasto intrusivo, y edad de máxima depositación de 357 Ma. para la metapsammita junto con un fuerte aporte desde fuentes devónicas y ordovícicas.
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Petrología y análisis estructural de cuerpos metamórficos e ígneos del complejo metamórfico Bahía Mansa

Marambio Pizarro, Camila Elena January 2015 (has links)
Geóloga / El presente trabajo muestra descripciones petrográficas y microestructurales de las distintas rocas que constituyen el Complejo Metamórfico Bahía Mansa de la Cordillera de la Costa, entre los 41° a los 41°40' con el fin de contribuir a su entendimiento petrológico y estructural. Los métodos utilizados en este trabajo integran una recolección de muestras en terreno junto con datos de estructuras presentes. Las muestras seleccionadas fueron posteriormente observadas bajo lámina delgada, y los datos estructurales fueron interpretados según su proyección estereográfica. Las observaciones bajo lámina delgada y las propiedades microestructurales se encuentran detalladas en anexos. Se definen 3 unidades de roca presentes y un cuerpo de roca traquítico, mediante una correlación de afloramientos bajo sus propiedades petrográficas y microestructurales, resultando en; Unidad de Metabasitas de Estaquilla, su mineralogía principal consiste en anfíbola, plagioclasa, clinozoisita, clorita, epidota, titanita y opacos, se observa una orientación del plano axial de sus pliegues oeste este hacia el norte de la unidad, y noreste suroeste en la parte sur; Unidad de Milonitas de Llico bajo, consiste en metapelitas con bandas lepidoblásticas y granoblásticas, y posee estructuras S-C, asociadas a una deformación de cizalle simple con una dirección de movimiento dextral oeste-este; Unidad de Metarenitas de Pinuno, consiste en una intercalación de metapelitas, metarcosa y metareniscas; El afloramiento de traquita, se encuentra situado dentro de la unidad de Metabasitas de Estaquilla, y correspondería a un cuerpo ígneo extrusivo o bien hipabisal. La dirección de plano axial oeste este en la parte norte de la unidad de Metabasitas de Estaquilla y en la unidad de Milonitas de Llico bajo, junto con evidencias de una deformación de cizalle simple, se concluye en que ambas unidades habrían sido afectadas por una zona de cizalle dextral, la cual afectaría de igual forma a la parte norte del afloramiento de la traquita. Una dirección de plano axial noreste suroeste afectando a la parte sur de la unidad de Metabasitas de Estaquilla y a la unidad de Metarenita de Pinuno, habría sido generada por una componente de esfuerzo transpresional de dirección suroeste noreste.
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Cronología de la construcción y erosión del relieve de la cordillera frontal chilena durante el cenozoico (28,5-29° S)

Rossel Bustamante, Katia Andrea January 2016 (has links)
Magíster en Ciencias, Mención Geología / La Cordillera Frontal, alrededor de los 28°45 S, representa un muy buen ejemplo para explorar los procesos y factores que determinaron la evolución tectónica de los Andes Centrales durante el cenozoico, basada en el estudio de las secuencia de sedimentos detríticos continentales presentes en la zona y de las superficies erosivas que definen discordancias entre distintas secuencias. En este trabajo se analizan los registros geomorfológicos y estratigráficos con el objetivo de conocer los tiempos y propagación de deformación que controlaron la construcción de los Andes en esta latitud durante el Cenozoico, así como de la erosión como respuesta. Las secuencias de sedimentos detríticos continentales presentes en la zona están rodeadas por cuatro sistemas morfoestructurales limitados por fallas inversas de alto ángulo. Los sistemas norte y oeste fueron alzados durante el Eoceno. Dentro de las fallas que se reconocen se destaca la Falla Valeriano, de vergencia hacia el este, cuya última actividad está registrada alrededor de los 44 Ma. Luego del alzamiento de este sistema una extensa superficie de pedimentación se desarrolló hasta los 21 Ma, asociado a un nivel de base que drenaba hacia el Este. Relictos de esta superficie se preservan y están descubiertas en los sistemas morfoestructurales que se extienden hacia oeste y norte. Hacia el este y sur esta superficie se encuentra cubierta por las secuencias sedimentaras o están degradadas ante la erosión estimulada por el alzamiento mioceno de los sistemas morfoestructurales orientales. El alzamiento durante el mioceno fue acomodado por fallas del Sistema de Fallas La Coipa-El Potro, con vergencias tanto al este como al oeste, cuya actividad entre los 19 y 13 Ma acomodó el alzamiento de los bloques este y sur, interrumpió los procesos de pedimentación, determinó la formación de un depocentro de intramontañoso, y forzó la acumulación de las secuencias detríticas continentales, en un ambiente aluvial y fluvial trenzado, con una mayor contribución del bloque occidental y un menor aporte del bloque oriental. Luego de los 13 Ma, el alzamiento del bloque oriental habría determinado la captura de las precipitaciones de esta zona en la ladera occidental de los Andes, aumentando el área y el relieve de las cuencas, lo que habría determinado el aumento del poder incisivo de los ríos. Esta reconfiguración hidrológica determinó el retrabajo de las Gravas de Cerro del Burro y el desarrollo de profundos cañones, como los que hoy dominan el paisaje. La relación entre incisión y agradación en los actuales canales, que se infiere del análisis morfométrico de los thalweg, estaría fuertemente controlada por la herencia de la geomorfología que fue construida previa a la reconfiguración, mostrando que los canales que se extienden en el área capturada a los 13 Ma, presentan menor madurez en términos geomorfológicos, constituyendo formas transitorias en desequilibrio y aún no ajustadas a los niveles de base regionales. / Este trabajo ha sido financiado por el Proyecto Fondecyt N° 11121529, a cargo del Dr. Germán Aguilar Martorell
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Estilos de deformación y sus efectos en la movilidad de elementos del grupo del platino en rocas ultramáficas del área de La Cabaña, IX Región, Chile

Garrido Cayupe, Leonardo Nicolás Fabián January 2016 (has links)
Magíster en Ciencias, Mención Geología. Geólogo / Las rocas ultramáficas del área de La Cabaña fueron afectadas por procesos de deformación y serpentinización selectiva durante su trayectoria a través del canal de subducción (cuña de manto hidratada) hasta su emplazamiento final. La subducción de litologías hidratadas de la corteza oceánica hace que los minerales contenidos en ellas se deshidraten en la medida en que abandonan sus campos P-T de estabilidad. Esto permite la migración de fluidos desde el slab hacia la cuña del manto suprayacente. La hidratación de estas porciones de manto permite la serpentinización selectiva de este. Los contrastes de densidad generados por la hidratación de la cuña del manto en el canal de subducción generan fuerzas ascendentes, las cuales, sumadas a la componente de fuerza descendente causada por la placa subductante producen campos de esfuerzos extensionales (evento D1) que permiten la formación de morfologías de pliegues vaina en los cuerpos ultramáficos. Estas morfologías controlan la interacción del fluido al interior de la estructura, permitiendo la deformación y serpentinización selectiva dentro de esta. Una vez que los cuerpos abandonan el canal de subducción, durante su exhumación, son afectados por un evento de deformación D2 de compresión vertical asociado a acreción basal en la base del prisma de acreción, posteriormente, y a menor profundidad dentro de la estructura del prisma, un evento de deformación D3 de compresión horizontal asociado a acreción frontal sobreimpone al evento D2. Estos últimos dos eventos también se registran en las rocas metasedimentarias encajantes, lo que permite concluir que a partir del instante y lugar en que se desarrollan, las rocas ultramáficas y sus rocas hospedantes tienen una trayectoria común. Las paragénesis de silicatos y minerales de metales base además de la movilidad de elementos del grupo del platino en el canal de subducción son controlados por las estructuras de pliegue en vaina ya que estas morfologías controlan, a su vez, el grado de hidratación y deformación del dominio petroestructural al cual pertenecen estas asociaciones minerales. La serpentinización provoca la movilización de EGP-P desde minerales de metales base primarios hasta minerales de metales base formados durante este proceso. Del mismo modo, la serpentinización causa la movilidad de EGP-I, debido a que los fluidos serpentinizadores son los responsables de la alteración de las cromitas accesorias hospedantes de estos metales. La desestabilización de las serpentinas que constituyen las rocas del canal de subducción provoca la liberación de fluidos oxidantes, capaces de movilizar, no solo EGP, sino que también elementos traza tales como As, Sb, Pb y LREE y provocar la fusión parcial del manto suprayacente enriqueciendo los fundidos generados en estos elementos. / Este trabajo ha sido financiado por el Proyecto Fondecyt N ° 11140005 y por el Núcleo Milenio Trazadores de Metales en Zonas de Subducción NC 130065
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Evolução metamórfica dos terrenos granulíticos de Socorro e Caconde (SP e Cambuí (MG) / Not available.

Freitas, Fernando Camargo 05 April 2006 (has links)
Os terrenos granulíticos de Caconde, Socorro e Cambuí apresentam diferentes evoluções metamórficas cujas relações podem ser compreendidas dentro do contexto dos processos tectônicos que atuaram na região. Estas áreas situam-se em dois domínios estruturais distintos dentro da mesma unidade tectônica. A região de Caconde está localizada na porção centro-norte do Maciço de Guaxupé e as áreas de Socorro e Cambuí a sul deste maciço. Essas últimas foram afetadas por zonas de cisalhamento de baixo ângulo e, subseqüentemente, por intenso cisalhamento transcorrentes de direção N-NE. As rochas granulíticas de Socorro apresentam uma evolução metamórfica caracterizada por um caminho metamórfico em sentido horário, iniciado a partir de uma crosta relativamente fria, cujas condições de sua porção inferior são registradas por granulitos básicos equilibrados a temperaturas em torno de 800°C e 13.5 kbar de pressão. Estas rochas sofreram descompressão com um inicial aumento de temperatura com pico térmico em torno de 850°C a 11 kbar, e posterior resfriamento e exumação em um ambiente de alto gradiente geotérmico, definindo desta forma uma trajetória típica de ambiente de colisão continental. Neste processo o metamorfismo progressivo atuou sobre rochas gnáissicas promovendo fusão em diferentes condições de temperatura e fase fluida, resultando em sobreposição de processos metamórficos à diferenciação ígnea. Gnaisses charnockíticos a enderbíticos, afetados por este processo metamórfico, guardam ainda o registro de sua origem ígnea associada a uma série tipicamente cálcio-alcalina originada em ambiente de arco magmático. Na literatura estas rochas são atribuídas ora ao Complexo Socorro ora ao Complexo Paraisópolis, porém apresentam características litológicas, geoquímicas e evolução metamórfica distinta dos granitóides do Complexo Socorro, a leste, das rochas granulíticas de Cambuí, também atribuídas ao Complexo Paraisópolis, e das rochas do Grupo Amparo, situado a oeste, cabendo então a designação dessas rochas como uma unidade litoestratigráfica distinta. As rochas de Cambuí foram metamorfisadas em regime de alta temperatura e pressão intermediária com pico térmico de aproximadamente 850°C e 8 kbar, sofrendo leve compressão antes do subseqüente resfriamento e descompressão em um caminho metamórfico em sentido anti-horário, desenhando um looping fechado no campo PT onde a porção retrógrada do caminho metamórfico passa em condições de pressão e temperatura próximas às atuantes durante o metamorfismo progressivo. A evolução metamórfica desta área é típica de ambiente tectônico de arco magmático e deve estar associado ao magmatismo granítico presente na área. Em Caconde, as rochas granulíticas apresentam uma trajetória em sentido horário com pico bárico em torno de 11 kbar, registrado tanto em granulito básico como em paragnaisse. Tais rochas sofreram descompressão aproximadamente isotérmica e foram reequilibradas junto à grande maioria das rochas da área em condições de aproximadamente 850°C e 8 kbar, caracterizando uma evolução metamórfica típica de ambiente de colisão continental, porém em um regime térmico de alta temperatura que pode ser associado a um estágio pré-colisional de arco magmático ou mesmo a uma anomalia geotérmica gerada no próprio ambiente colisional. / The high-grade metamorphic terrains of Caconde, Socorro and Cambui related to the São Paulo Plate or the Socorro-Guaxupé Nappe. SE Brazil, reveal distinct P-T evolutions, whose relationship can be understood within the regional tectonic setting. These terrains are located in two different structural domains placed within the same tectonic unit. Caconde is located in the center-north portion of the Guaxupé Massif, whereas Socorro and Cambuí occur at south of this massif. The latter were affected intensely by low angle shear zones and subsequently by NNE-SSW-striking transcurrent faults. The Socorro granulitic rocks evidence a metamorphic evolution characterized by clock-wise P-T path defined by heating of a cold crust and later decompression, which is typical of continental collision setting. Progressive metamorphism up to the granulite-facies, at distinct temperature and fluid phase conditions, promoted partial melting of the Socorro gneissic rocks resulting in overprint of metamorphic process and magmatic differentiation. Charnockitic to enderbitic gneisses affected by these processes still record their magmatic geochemical signature related to the calc-alkaline series, reflecting, probably , a origin associated with the magmatic arc evolution. THE Socorro granulitic rocks have been attributed to the Socorro or the Paraisópolis complexes. However, their distinct metamorphic evolution and lithological and geochemical characteristics in relation to those from these complexes imply in the designation of a different stratigraphic unit for these rocks. The Cambui rocks were metamorphosed at high temperature and intermediate pressure, with thermal peak at 850°C and 8kbar pressure. These rocks suffered a slight compression before the subsequent cooling and descompression in a counter-clockwise P-T path that draws a closed looping in which the retrograde path occurred at temperature and pressure conditions close to those experimented at the progressive metamorphism recorded in the Socorro rocks. Thus, the Cambui metamorphic evolution was typical of a tectonic magmatic arc and could be associated to the granitic magmatism present in this terrain. In the Caconde region, the granulitic rocks show a clockwise P-T path where the highest pressure was approximately 11 kbar, registered in basic granulite and paragneisse. These rocks suffered near isothermal decompression and were reequilibrated in conditions of 850°C and 8 kbar, characterizing a typical metamorphic evolution of continental collision, however in a geothermal regime of high temperature, which might be associated with a former pre-collisional magmatic arc or even with a geothermic anomaly generated within the collisional setting.
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Estrutura, litoestratigrafia e metamorfismo do Grupo Carrancas na frente orogênica da Faixa Brasília Meridional

Coutinho, Leandro 06 June 2012 (has links)
O Grupo Carrancas, neoproterozóico, é composto por uma pilha metassedimentar alóctone, com aproximadamente 400m de espessura, de quartzitos (metapsamitos) e xistos grafitosos (metapelitos), divididos em três formações: Fm. São Tomé das Letras, base da seqüência, composta por muscovita quartzitos, muscovita-quartzo xistos e subordinadamente muscovita xistos, ambos com muscovitas esverdeadas; Fm. Campestre, intermediária, caracterizada por uma intercalação de xistos grafitosos ± porfiroblásticos (Grt-St-Ky-Cld) e níveis expressivos de muscovita quartzitos com mica branca; Fm. Chapada das Perdizes, equivalente a Formação São Tomé das Letras, porém disposta no topo da sequência. A unidade do biotita xisto (metawacke), sempre com estrutura milonítica presente, se encontra tectonicamente sobre o Grupo Carrancas, dispondo-se no núcleo das estruturas sinformais D3, e sendo, portanto, uma unidade metassedimentar também alóctone.Os metassedimentos, assim como parte da infraestrutura gnáissica alóctone, estão estruturados em nappes sin-S2 com transporte tectônico para leste e sudeste, paralelo aos mullions e rods B2. Esse transporte, relacionado aos eventos contínuos progressivos D1 e D2, ocorreu a partir de zonas de cisalhamento ductil de baixo ângulo, sob regime de deformação não-coaxial, responsável pela geração de dobras isoclinais e intensa recristalização plano axial que constituí a foliação principal regional S2. O evento deformacional D3, produto da progressão da deformação em níveis crustais mais rasos, possuí caráter rúptil-ductil, onde foram geradas dobras assimétricas em diversas escalas, com espessamento de charneira, no geral homoaxiais a D2 (B2//B3). Também foram geradas em D3, importantes zonas de cisalhamento com movimentação lateral destral, como a Zona de Cisalhamento de Três Corações, de direção NE-SW e zonas de cisalhamento dispostas no norte da Serra da Estância. Nas proximidades dessas zonas de cisalhamento, a foliação se torna sub-vertical e as dobras D3 apertadas, ocorrendo transposição para S3 (S2//S3). Os dobramentos D4, com direção NE-SW e N-S, eixos com caimento para SW e S, e vergêntes para NW, foram responsáveis pela configuração da geometria em \"Z\" da Nappe Carrancas, redobrando e crenulando os elementos estruturais anteriormente formados. O metamorfismo registrado nos xistos grafitosos, aumenta de modo geral de NW para SE, com paragêneses que variam de Grt+Chl+Cld a Grt+Ky+St+Cld na Serra da Estância, Pombeiro e Galinheiro, evidenciando condições de fácie xisto verde na transição para o fácie anfibolito, considerando pressões intermediárias. Já para sul da Serra de Carrancas, a paragênese predominante é de Grt+St+Ky, típica da fácie anfibolito na zona da cianita. Contrastando com o Grupo Carrancas, a unidade do biotita xisto se encontra sempre em fácie xisto verde, marcada pela paragênese de Grt+Chl+Bt. / The Carrancas Group, Neoproterozoic, is composed by an allochthonous sedimentary pile, about 400m thick of quartzite (metapsamites) and graphitic schists (metapelites),divided into three formations: São Tomé das Letras Formation, the base of the sequence, composed of muscovite quartzite, quartz-muscovite schist and subordinate muscovite schists, both with greenish muscovites; Campestre Formation, intermediate, characterized by an intercalation of graphitic schists ± porfiroblastics (Grt-St-Cld-Ky) and significant levels of muscovite quartzites with white mica; Chapada das Perdizes Formation, equivalent to São Tomé das Letras Formation, but arranged on top of the sequence. The biotite schist, always with mylonitic structure present, is tectonically localized above of Carrancas Group, in the core of D3 sinformals structures, and is therefore also a sedimentary allochthonous unit. The metasediments, as part of the allochthonous gneiss infrastructure, are structured in sin-S2 nappes, with tectonic transport to the east and southeast, parallel to the mullions and rods B2. This transport, related to continuous and progressive events D1 and D2, occurred from ductile shear zones of low angle, under the regime of non-coaxial deformation, responsible for the generation of isoclinals folds and intense recrystallization axial plane that constitutes the main S2 regional foliation. The D3 deformational event, a product of progressive deformation in shallow crustal levels, possess character brittle-ductile, which were generated by asymmetric folds in several scales, with thickening of the hinge, usually homoaxials to D2 (B2 / / B3). Major shear zones with dextral lateral movement, such as the Três Corações Shear Zone, NE-SW direction and shear zones arranged in the northern Serra da Estância, were also generated in D3. Near these shear zone, the foliation becomes sub-vertical and D3 bends tight, occurring transposition to S3 (S2 / / S3). The D4 folds with NE-SW and N-S axis with trim to SW and NW vergence, were responsible for setting up the \"Z\" geometry of Carrancas Nappe, redoubling and crinkling structural elements previously formed. The metamorphism recorded in the graphitic schists, generally increases from NW to SE, which vary with paragenesis Grt + Chl + Cld the Grt + Ky + St + Cld at Serra da Estância, Galinheiro and Pombeiro, showing conditions of the greenschist facie transition to the amphibolite facie, considering intermediate pressures. As for the southern Serra das Carrancas, the predominant paragenesis of Grt + St + Ky, typical of amphibolite facie in the kyanite zone. In contrast to the Carrancas Group, a unit of biotite schist is always in greenschist facie, marked by the paragenesis of Grt + Chl + Bt.
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Estrutura, litoestratigrafia e metamorfismo do Grupo Carrancas na frente orogênica da Faixa Brasília Meridional

Leandro Coutinho 06 June 2012 (has links)
O Grupo Carrancas, neoproterozóico, é composto por uma pilha metassedimentar alóctone, com aproximadamente 400m de espessura, de quartzitos (metapsamitos) e xistos grafitosos (metapelitos), divididos em três formações: Fm. São Tomé das Letras, base da seqüência, composta por muscovita quartzitos, muscovita-quartzo xistos e subordinadamente muscovita xistos, ambos com muscovitas esverdeadas; Fm. Campestre, intermediária, caracterizada por uma intercalação de xistos grafitosos ± porfiroblásticos (Grt-St-Ky-Cld) e níveis expressivos de muscovita quartzitos com mica branca; Fm. Chapada das Perdizes, equivalente a Formação São Tomé das Letras, porém disposta no topo da sequência. A unidade do biotita xisto (metawacke), sempre com estrutura milonítica presente, se encontra tectonicamente sobre o Grupo Carrancas, dispondo-se no núcleo das estruturas sinformais D3, e sendo, portanto, uma unidade metassedimentar também alóctone.Os metassedimentos, assim como parte da infraestrutura gnáissica alóctone, estão estruturados em nappes sin-S2 com transporte tectônico para leste e sudeste, paralelo aos mullions e rods B2. Esse transporte, relacionado aos eventos contínuos progressivos D1 e D2, ocorreu a partir de zonas de cisalhamento ductil de baixo ângulo, sob regime de deformação não-coaxial, responsável pela geração de dobras isoclinais e intensa recristalização plano axial que constituí a foliação principal regional S2. O evento deformacional D3, produto da progressão da deformação em níveis crustais mais rasos, possuí caráter rúptil-ductil, onde foram geradas dobras assimétricas em diversas escalas, com espessamento de charneira, no geral homoaxiais a D2 (B2//B3). Também foram geradas em D3, importantes zonas de cisalhamento com movimentação lateral destral, como a Zona de Cisalhamento de Três Corações, de direção NE-SW e zonas de cisalhamento dispostas no norte da Serra da Estância. Nas proximidades dessas zonas de cisalhamento, a foliação se torna sub-vertical e as dobras D3 apertadas, ocorrendo transposição para S3 (S2//S3). Os dobramentos D4, com direção NE-SW e N-S, eixos com caimento para SW e S, e vergêntes para NW, foram responsáveis pela configuração da geometria em \"Z\" da Nappe Carrancas, redobrando e crenulando os elementos estruturais anteriormente formados. O metamorfismo registrado nos xistos grafitosos, aumenta de modo geral de NW para SE, com paragêneses que variam de Grt+Chl+Cld a Grt+Ky+St+Cld na Serra da Estância, Pombeiro e Galinheiro, evidenciando condições de fácie xisto verde na transição para o fácie anfibolito, considerando pressões intermediárias. Já para sul da Serra de Carrancas, a paragênese predominante é de Grt+St+Ky, típica da fácie anfibolito na zona da cianita. Contrastando com o Grupo Carrancas, a unidade do biotita xisto se encontra sempre em fácie xisto verde, marcada pela paragênese de Grt+Chl+Bt. / The Carrancas Group, Neoproterozoic, is composed by an allochthonous sedimentary pile, about 400m thick of quartzite (metapsamites) and graphitic schists (metapelites),divided into three formations: São Tomé das Letras Formation, the base of the sequence, composed of muscovite quartzite, quartz-muscovite schist and subordinate muscovite schists, both with greenish muscovites; Campestre Formation, intermediate, characterized by an intercalation of graphitic schists ± porfiroblastics (Grt-St-Cld-Ky) and significant levels of muscovite quartzites with white mica; Chapada das Perdizes Formation, equivalent to São Tomé das Letras Formation, but arranged on top of the sequence. The biotite schist, always with mylonitic structure present, is tectonically localized above of Carrancas Group, in the core of D3 sinformals structures, and is therefore also a sedimentary allochthonous unit. The metasediments, as part of the allochthonous gneiss infrastructure, are structured in sin-S2 nappes, with tectonic transport to the east and southeast, parallel to the mullions and rods B2. This transport, related to continuous and progressive events D1 and D2, occurred from ductile shear zones of low angle, under the regime of non-coaxial deformation, responsible for the generation of isoclinals folds and intense recrystallization axial plane that constitutes the main S2 regional foliation. The D3 deformational event, a product of progressive deformation in shallow crustal levels, possess character brittle-ductile, which were generated by asymmetric folds in several scales, with thickening of the hinge, usually homoaxials to D2 (B2 / / B3). Major shear zones with dextral lateral movement, such as the Três Corações Shear Zone, NE-SW direction and shear zones arranged in the northern Serra da Estância, were also generated in D3. Near these shear zone, the foliation becomes sub-vertical and D3 bends tight, occurring transposition to S3 (S2 / / S3). The D4 folds with NE-SW and N-S axis with trim to SW and NW vergence, were responsible for setting up the \"Z\" geometry of Carrancas Nappe, redoubling and crinkling structural elements previously formed. The metamorphism recorded in the graphitic schists, generally increases from NW to SE, which vary with paragenesis Grt + Chl + Cld the Grt + Ky + St + Cld at Serra da Estância, Galinheiro and Pombeiro, showing conditions of the greenschist facie transition to the amphibolite facie, considering intermediate pressures. As for the southern Serra das Carrancas, the predominant paragenesis of Grt + St + Ky, typical of amphibolite facie in the kyanite zone. In contrast to the Carrancas Group, a unit of biotite schist is always in greenschist facie, marked by the paragenesis of Grt + Chl + Bt.
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Caracterização estrutural da porção sul do greenstone belt de Guarinos, GO /

Silva, Alex Joaquim Choupina Andrade. January 2011 (has links)
Orientador: Luiz Sérgio Amarante Simões / Banca: Hardy Jost / Banca: Marcelo Juliano de Carvalho / Resumo: Na porção norte do Maciço de Goiás são reconhecidas três faixas greenstone belt de idades arqueano/paleoproterozóicas denominadas de Crixás, Guarinos e Pilar de Goiás. A área em estudo está inserida na porção sul do Greenstone belt de Guarinos, sendo limitada a oeste e leste, através de contatos tectônicos, pelos gnaisses dos Complexos Caiamar e Moquém, respectivamente. O mapeamento geológico possibilitou uma individualização das unidades litológicas com nova interpretação do empilhamento estratigráfico bem como a caracterização de feições estruturais da área. O empilhamento das unidades foi dividido da base para topo nas formações Serra do Cotovelo (metaultramáfica); Serra Azul (metamáfica); Unidade A (associação de rochas metaultramáficas, metamáficas e psamo-pelíticas); Cabaçal (xistos carbonosos com formações ferríferas e gonditos) subdividida em Ca-1, Ca-2, Ca-3 e Ca-4; Aimbé, com uma subunidade inferior (formações ferríferas bandadas ricas em muscovita) e outra superior (metapelitos associados esporadicamente a formações ferríferas fácies óxidos); e São Patricinho (metapelitos, subordinadamente gonditos). Embora diversos trabalhos da literatura descrevam este empilhamento do greenstone de Guarinos como invertido, neste trabalho considera-se a sequência apresentada como normal devido, à ausência de estruturas geopetálicas, que pudessem mostrar a polaridade estratigráfica do pacote, e de estruturas tectônicas que indicassem situação de flanco invertido. Um pacote de metassedimentos psamopelíticos atribuídos na literatura ao "Grupo Araxá" está sobreposto à sequência vulcanossedimentar através de uma descontinuidade, interpretada neste trabalho como uma discordância estratigráfica e não como falha de empurrão de baixo ângulo, como descrito na literatura... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the North portion of the Maciço de Goiás three greenstone belt of Archaean/Paleoproterozoic age are recognized, namely: Crixás, Guarinos and Pilar de Goiás. The study area is located on the southern portion of the Guarinos Greenstone Belt, and is delimited by faults to the west an east with the gneiss of the Caiamar Complex and Moquém Complex, respectively. The geological mapping allowed the individualization of lithological units, new interpretation of the stratigraphic stacking and the description of structural features found in the area. Previous studies describe the stratigraphic stacking of the Guarinos Greenstone Belt as inverteded. However, in this work, the stacking is interpreted as normal, due to the lacking of geopetalic and tectonic structures that could indicate top and basis of the sequence. The stratigraphic stacking was divided, from basis to top in Serra do Cotovelo Formation (metaultramafic); Serra Azul Formation (metamafic); Unit A (metaultramafic, metamafic and psammo pelitic association); Cabaçal Formation (carbonous schists with iron formations and gondites), which was subdivided in Ca-1, Ca-2, Ca-3 and Ca-4; Aimbé Formations, which contains a basal (banded iron formations, rich in muscovite) and a top subunit (metapelites, associated with rare iron formations, oxide facies); and São Patricinho Formation (metapelites, with subordinated gondites). Although several studies in the literature describe this stacking of the greenstone Guarinos as inverted, this paper considers the sequence presented as normal due to the lack of geopetálicas, which could show the polarity of the stratigraphic package, and tectonic structures to indicate status limb inverted. A package of metasediments in the literature psammo pelitic assigned to the Group Araxá volcanic sedimentary is superimposed on the sequence... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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