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Narcisismo e função parental : Incursões na clínica, teoria psicanalítica e literatura

Veludo, Cássio Marcelo Batista January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-03-08T19:14:59Z No. of bitstreams: 1 2009_CassioMarceloBatistaVeludo.pdf: 665263 bytes, checksum: b68990d0c2308f78d001c27957f506f0 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-03-11T01:07:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_CassioMarceloBatistaVeludo.pdf: 665263 bytes, checksum: b68990d0c2308f78d001c27957f506f0 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-03-11T01:07:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_CassioMarceloBatistaVeludo.pdf: 665263 bytes, checksum: b68990d0c2308f78d001c27957f506f0 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este trabalho é resultado de uma pesquisa bibliográfica e da articulação teórica em torno do narcisismo e da função parental. Chamamos a atenção para esses dois conceitos por julgarmos ser possível realizar, a partir deles, uma leitura psicanalítica freudiana que nos permita estudar as relações entre pais e filhos com base no entendimento das questões metapsicológicas que fundamentam estas relações. Não estamos interessados em estudar exclusivamente a subjetividade parental ou a subjetividade da criança, mas sim a tensão que surge na relação com o outro, situação que constitui, de acordo com a psicanálise freudiana, um dos fundamentos da subjetividade humana. O narcisismo talvez seja, nesse sentido, um conceito privilegiado, pois delineia uma estrutura conceitual que tenta dar conta desta tensão que assola o Eu sempre muito frágil e desamparado, incapaz mesmo de lidar com os estímulos que o assolam, sejam eles provenientes do mundo interno ou do externo. Com o conceito de função parental tentamos oferecer certo contorno teórico para determinadas observações clínicas obtidas em nosso consultório, não com o objetivo de descrever estilos ou condutas parentais consideradas melhores, e sim, de tentar compreender as conseqüências que podem advir da existência de uma marca narcísica no amor que os pais sentem por seus filhos. Para tanto, buscaremos apoio também na literatura de forma que a inspiração e a observação das relações humanas feita pelo grande gênio de Honoré de Balzac possa nos ajudar a tornar menos árido o caminho a percorrer. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work is an outcome of a bibliographic research and a theoretical discussion about narcissism and parental function. We emphasize these two concepts because we think they can make it possible to carry out a Freudian psychoanalytic understanding of the relationship between parents and offspring, discussing the metapsychological issues involved. We are not interest about parental or children subjectivity as separated topics, so we try to center our attention to the inevitable strain present on human relationship and to the primary mental organization occurred also in response of this strain. Thus, narcissism would be an interesting concept because it helps to outline an important explanation for that primary mental organization, pointing that the Ego is from the very beginning powerless to deal with both inner and external stimulation. The parental function concept tries to put forward a theoretical comprehension about some clinical observations that take place on daily clinical work. However, this path will not lead us to the description of parental behaviors patterns in order to discover the paramount parental behavior. Regardless, we aim to think over the consequences that can be produced by the narcissistic mark which can be found blended to parental care. The literature will aid us on this route, providing us with the overriding inspiration and the clever human observation accomplished by Honoré de Balzac.
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Da função da angústia ao desassossego na literatura

Matias, Hugo Juliano Duarte 14 June 2013 (has links)
Tese (doutorado)–Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2013. / Submitted by Letícia Gomes T. da Silva (leticiasilva@bce.unb.br) on 2013-11-25T16:32:24Z No. of bitstreams: 1 2013_HugoJulianoDuarteMatias.pdf: 1185048 bytes, checksum: f990d38c976edef863cd0eabc49e2781 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2013-11-26T20:37:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_HugoJulianoDuarteMatias.pdf: 1185048 bytes, checksum: f990d38c976edef863cd0eabc49e2781 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-26T20:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_HugoJulianoDuarteMatias.pdf: 1185048 bytes, checksum: f990d38c976edef863cd0eabc49e2781 (MD5) / Trata-se de uma investigação acerca da função da angústia, operador clínico de grande importância na metapsicologia psicanalítica. A angústia é descrita de Freud a Lacan dentro do registro econômico, ora transbordamento, ora sinal e preparação. Ao mesmo tempo, representa o fracasso do psiquismo em fazer frente à exigência pulsional e se constitui como trabalho de simbolização. Sua função, portanto, seria de mediação, em sua vertente de pulsão de conquista (Bemächtigungstrieb). É uma função antecipatória, em que a angústia consiste num trabalho de metabolismo do excesso pulsional. A literatura é tomada como campo de investigação desse trabalho, sob a suposição de que pode condensar experiências fugazes e permite recolher testemunhos do inconsciente. Ela serve a esta pesquisa pela virtude de transformar funcionamento em estrutura, em sua natureza estrutural e constitutivamente alegórica. A angústia, que não faz discurso mas o exige, é reencontrada na forma alegórica do desassossego, pela qual ela pode se inscrever no discurso, constituir-se escrita. Esta escrita corresponde à formalização dos impasses representacionais que concernem à vida pulsional e ao aparelho psíquico em sua tarefa de simbolização. O desassossego é aqui estudado na obra Avalovara, de Osman Lins. Tempo e espaço, dimensões fundamentais da representação romanesca, nessa obra são levados aos seus limites pelo recurso aos mais variados expedientes estilísticos. De modo geral, o aperspectivismo de tempo e espaço, em Avalovara, constitui a grande tensão que o texto pretende sustentar, entre ordem e anarquia das formas, entre conquista e resistência do que pulsa nas palavras, o mecanismo de articulação em que os impasses funcionam de modo a configurar o desassossego da obra. Seu cerne, assim o propomos, não é outra coisa senão a própria angústia. Sua função é esta, que não sejamos surpreendidos em um mau encontro como real, pela visitação anterior ao desassossego de nossa condição não esquecida. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This is an investigation of the function of anguish, clinical operator with great importance in psychoanalytical metapsychology. Anguish is described from Freud to Lacan within the economic record, sometimes overflowing, either sign or preparation. It represents the failure of the psyche in dealing with instinctual demands and it also works as symbolization work. Its function would be of mediation, in its role of conquest drive (Bemächtigungstrieb). It is an anticipatory function: in which anguish consists on the job of metabolism of drive excess. Literature is taken as field of research under the assumption that it can condense fleeting experiences and allows collecting testimonies of the unconscious. Literature serves to this research for its virtue to convert function to structure, due to its structural and constitutively allegorical nature. The anguish, that does not make discourse but requires it, is rediscovered in the allegorical form of “disquietness”, by which it can inscribe itself in discourse, become writing. This writing corresponds to the formalization of representational impasses related to instinctual life and to the psychic apparatus in its task of symbolization. Disquietness is studied in Osman Lins’ work, Avalovara. Time and space, very important dimensions of novelistic representation, are pushed to their limits by resorting to various stylistic expedients. The aperspectivism of time and space, in Avalovara, is the great tension that the text intents to sustain, between order and anarchy of representational forms, between conquest and resistance of what it pulses in its words, the articulation mechanism in which the impasses work in order to configure the disquietness in Avalovara. Its core is not anything else but anguish itself. Its function is this, that, we will not be caught by surprise in a bad encounter with the real, by past visitation to the disquietness of our not forgotten condition.
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As particularidades da transferÃncia na neurose obsessiva / Particularities of the transference in obsessional neurosis

Mariana Oliveira do RÃgo 31 August 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A transferÃncia na neurose obsessiva apresenta muitas caracterÃsticas que podem se transformar em dificuldades no decorrer do tratamento analÃtico. Visamos, neste estudo, a analisar tais particularidades e a associÃ-las à estrutura da prÃpria neurose obsessiva. Essas dificuldades no manejo da transferÃncia do obsessivo se manifestaram para nÃs na realidade da clÃnica, da qual extraÃmos nossa temÃtica, mas, apesar disso, o caso atendido nÃo possuÃa elementos suficientes para embasar uma pesquisa. Optamos, pois, por abordar a neurose obsessiva e a transferÃncia a partir de um ponto de vista metapsicolÃgico, enfatizando os aspectos dinÃmicos e econÃmicos referentes a cada um desses conceitos. Feito isso, correlacionamos os dados encontrados Ãs dificuldades enfrentadas por Freud em seus principais casos de neurose obsessiva e, ainda, aos percalÃos por nÃs encontrados no caso clÃnico que motivou a pesquisa. ConcluÃmos que o modo particular atravÃs do qual o recalque se manifesta na neurose obsessiva (o deslocamento) à responsÃvel por muitos predicados dessa neurose, como a tendÃncia Ãs racionalizaÃÃes e a formaÃÃo de comportamentos ritualÃsticos. Na transferÃncia, os efeitos mais visÃveis do deslocamento sÃo as racionalizaÃÃes constantes e a resistÃncia em associar livremente. Essas manifestaÃÃes se relacionam tambÃm ao carÃter ambivalente tÃo presente nos obsessivos. Com dificuldades em conseguir um destino adequado para as pulsÃes de amor e Ãdio, igualmente intensas, o obsessivo adota formaÃÃes de compromisso como tais resistÃncias, que, ao mesmo tempo em que parecem inÃcuas, entravam a anÃlise por nÃo fazerem com que o sujeito nela se implique. ConcluÃmos que, sendo a transferÃncia uma neurose artificial, à imprescindÃvel que compreendamos as caracterÃsticas da neurose em questÃo, pois estas sÃo responsÃveis por dar o tom da transferÃncia. / The transference in obsessional neurosis has many characteristics that can become difficulties in the course of treatment. We intend to analyze the particularities of this transference and relate them to the obsessional neurosis itself. These difficulties in the handle of the obsessional neurosisÂs transference emerged from our clinical activity, from which we delimitated our subject. In despite of this, the clinical case that we assisted lacked elements to base a study. We decided then to approach the transference and the obsessional neurosis from a metapshychological point of view, emphasizing the dynamic and economic aspects. Then, we correlated the founded data to the difficulties faced by Freud in his main clinical cases of obsessional neurosis and to the difficulties we faced in the course of the treatment that instigated this study. We concluded that the obsessional neurosis particular form of the repression (the displacement) causes most part of the particularities of this neurosis, like rationalization and ritualistic behavior. The most visible effects of the displacement in the transferencial context are the rationalizations and the resistance to associate freely. These manifestations have relation with the ambivalent type present in obsessive patients. These resistances, as the same time seem to be inoffensive, are very disadvantageous to the treatment, since they prevent the patient of engage the treatment. We concluded that, being an artificial neurosis, the transference should be comprehended in relation of the characteristics of the neurosis in question, since that characteristics are responsible for the transference form and manifestation.
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Elaboração da segunda teoria do aparelho psíquico: contribuições do conceito de narcisismo / Elaborations of the second theory of the psychic apparatus: Contributions of the narcissism concept

Eloy San Carlo Maximo Sampaio 04 July 2013 (has links)
A teoria freudiana não é um corpo imutável, grandes e importantes alterações são percebidas na sua obra e um exemplo desse quadro é a passagem da primeira para a segunda teoria do aparelho psíquico. Existiram vários fatores que contribuíram para essa mudança teórica, dos quais é possível destacar o narcisismo. Dessa maneira, a presente dissertação objetiva compreender como o desenvolvimento do conceito freudiano de narcisismo impactou a passagem do primeiro para a segundo modelo de aparelho psíquico. A pesquisa realizada foi teórico-conceitual de caráter bibliográfico e empreendeu uma revisão histórica de certos elementos da teoria freudiana. A discussão se organiza a partir de três pontos interligados: 1) a elaboração do primeiro modelo de aparelho psíquico no interior da Interpretação dos sonhos, 2) o desenvolvimento do conceito de narcisismo entre 1910 e 1923 e 3) o papel desse conceito para a proposição do segundo modelo de aparelho psíquico em O ego e o id. O final do processo investigativo permite afirmar que a contribuição do narcisismo para a instauração da segunda tópica se deu prioritariamente a partir de duas vias: na alteração das figuras que compunham o conflito psíquico e na estruturação das instâncias que compõem a segunda tópica / The Freudian theory is not an immutable body, substantial and important alterations are perceived in his work and an example of this is the passage from the first to the second theory of the psychic apparatus. There were various factors that contributed for this theoretical change, from which it is possible to highlight the narcissism. Thus, the present dissertation aims to understand how the development of the Freudian concept of narcissism impacted the passage from the first to the second model of psychic apparatus. The research made was of a theoretical-conceptual bibliographical character and undertook a historical revision of certain elements of the Freudian theory. The discussion is organized from three interconnected points: 1) the elaboration of the first model of the psychic apparatus inside The Interpretation of Dreams, 2) the development of the narcissism concept between 1910 and 1923 and 3) the role of this concept for the proposition of the second model of psychic apparatus in The Ego and the Id. The end of the investigative process makes it possible to affirm that the contribution of narcissism to the establishment of the second topic was promoted predominantly from two ways: in the alteration of the figures that composed the psychic conflict and in the structuralization of the elements that compose the second topic
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O conceito de ego em Freud e Klein: continuidade na diferença / The concept of ego in Freud and Klein: continuity in the difference

Eloy San Carlo Maximo Sampaio 08 December 2017 (has links)
Presente desde os primeiros escritos psicanalíticos, as concepções acerca do ego possuem um caráter nodal e articulam-se com as reflexões sobre a clínica, metapsicologia e cultura. Todavia, as definições sobre esse conceito não são unívocas e assumem múltiplos significados, tanto na obra freudiana quanto nos seus sucessores, dentre os quais pode-se destacar Melanie Klein. Diante desse cenário, o problema que guiou esta tese foi: como o conceito de ego é pensado por Freud e Klein? Do ponto de vista metodológico, a investigação consiste em uma pesquisa bibliográfica que busca examinar o desenvolvimento histórico e epistemológico do conceito de ego na obra de ambos autores. O objetivo foi compreender as condições de possibilidade e os princípios norteadores que compareceram nas sucessivas elaborações sobre o ego e, a partir disso, apresentar os principais pontos de aproximação e discordância entre os autores. Em relação à obra freudiana, foram analisados cinco momentos principais: a) O projeto para uma psicologia científica (1895); b) os escritos sobre a primeira tópica (1900 -1910); c) os textos sobre narcisismo e identificação (1910 -1921); d) a segunda tópica apresentada em O ego e o id (1923) e, por fim, e) as últimas produções do autor sobre o ego e os mecanismos de defesa (1924-1938). Na obra kleiniana, também destacamos cinco momentos do seu percurso: a) as produções iniciais sobre a inibição (1921-1925); b) os textos sobre o complexo de Édipo e superego precoce (1926-1932); c) o ego e a posição depressiva (1935-1940); d) o ego e a posição esquizo-paranoide (1946-1955); e) as investigações sobre o fenômeno da inveja (1957-1958). Isso permitiu compreender que, no que diz respeito ao conceito de ego, a posição de Klein em relação a Freud é marcada por uma tensão, existindo simultaneamente continuidades e rupturas. O final do processo investigativo apontou que os motivos que atuaram para que as elaborações kleinianas fossem diferentes de Freud remetem à especificidade da sua matriz clínica e ao papel que as teorias de Ferenczi, Abraham e Tausk tiveram na sua obra. Porém, uma dimensão de continuidade também existe porque o quadro metapsicológico construído por Freud foi a base para a proposta kleiniana, mas principalmente porque Klein assumiu radicalmente os princípios metodológicos de Freud, isto é, que o conhecimento da psicanálise é construído pela atenção aos fenômenos inconscientes / Since the earliest psychoanalytic writings, the ego conceptions have a nodal character and articulate with reflections on clinical, Metapsychology, and culture. However, the definitions of this concept are not univocal and assume multiple meanings, both in the Freudian work and in its successors, among which Melanie Klein stands out. Given this scenario, the question that guided this thesis was: how is the concept of ego elaborated by Freud and Klein? From the methodological point of view, this research consists of a bibliographical research that examines the historical and epistemological development of the concept of ego in the work of both authors. The objective was to understand the conditions of possibility and the guiding principles that appeared in the successive elaborations on the ego. In relation to the Freudian work, five main moments were analyzed: a) The Project for a Scientific Psychology (1895); b) the writings on the first topic (1900-1910); c) the texts about narcissism and identification (1910-1921); d) the second topic presented in The Ego and the Id (1923) and, finally, e) the author\'s latest productions about the ego and the defense mechanisms (1924-1938). In the Kleinian work, this research highlights five moments of its course: a) the initial productions on inhibition (1921-1925); b) the texts on the Oedipus complex and early superego (1926-1932); c) the ego and the depressive position (1935-1940); d) the ego and paranoid-schizoid position (1946-1955); and e) the investigations of the phenomenon of envy (1957-1958). This allowed us to understand that, as far as the concept of ego is concerned, the relation between Freud and Klein is marked by a tension, where there are simultaneously continuities and ruptures. The end of the research process showed up that the motives that influenced the Kleins elaborations to be different from Freuds conceptions refer to the specificity of her clinical matrix and to the role that the theories of Ferenczi, Abraham and Tausk had in her work. However, a dimension of continuity also exists because the metapsychological framework constructed by Freud was the basis for the Kleinian proposal, and mainly because Klein radically assumed the methodological principles of Freud, in other words, that the knowledge of psychoanalysis is constructed with attention to unconscious phenomena presented by the subjects
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História hipotética da espécie humana : o processo de hominização nos tempos glaciais e na horda primitiva / Hypothetical history of the human species : the hominization process in the ice age and primitive horde

Correa, Fernanda Silveira, 1963- 08 August 2013 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Monzani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T11:26:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Correa_FernandaSilveira_D.pdf: 2495465 bytes, checksum: 7423e3fb5ea3dc8c5f90bbc94b09592b (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta tese é uma interpretação e de certa forma uma reconstrução da história filogenética apresentada por Sigmund Freud em Visão Geral das Neuroses de Transferência (manuscrito enviado por Freud a Ferenczi, que corresponde ao que seria o XII ensaio da série de ensaios metapsicológicos escritos em 1915). Essa história foi construída, por Freud, a partir do conhecimento obtido em suas análises das neuroses de transferência (histeria de angústia, histeria de conversão e neurose obsessiva) e das neuroses narcisistas (demência precoce, paranoia e mania/melancolia). Freud considera que cada patologia tem como fundo uma determinada disposição e esta revela uma característica que fôra, e continua sendo, fundamental à espécie humana. A soma das disposições possibilita, por sua vez, circunscrever as características básicas do ser humano, concebidas por Freud. A primeira parte da história remete aos tempos glaciais, quando surgiram as disposições para as três neuroses de transferência, e corresponde à constituição do impulso (Trieb) sexual humano, quer dizer, afastado da função biológica (como ensina a histeria de angústia), capaz de satisfação na fantasia (como ensina a histeria de conversão) e capaz de sublimação (como ensina a neurose obsessiva). A segunda parte remete ao tempo da horda primitiva e corresponde à constituição dos vínculos sociais, quer dizer, da disposição à submissão (como ensina a demência precoce), da identificação com os iguais (como ensina a paranoia) e do retorno da agressividade contra si (como ensina a melancolia). O recurso à filogênese, isto é, à história da emergência, na espécie, das disposições serve-nos como ponte para a compreensão da metapsicologia, suposta por Freud, do indivíduo na cultura / Abstract: This thesis is an interpretation and, in a certain ways, a reconstruction of the phylogenetic history presented by Sigmund Freud in "Overview of the transference neuroses", (a manuscript sent by Freud to Ferenczi, that relates to what would have been the twelfth essay of the metapsychological essay series written in 1915). This history was written by Freud from the knowledge obtained from the analysis of Transference Neuroses (anxiety hysteria, conversion hysteria and obsessional neurosis) and Narcissistic Neuroses (dementia praecox , paranoia and mania/melancholia). Freud believes that each disease has as its background a certain disposition, that reveals a characteristic that was and is still essential to the human species. The sum of the dispositions allow, in turn, to circumscribe the basic characteristics of the human being conceived by Freud. The first part of the history refers to the Ice Age, when dispositions for the three transference neuroses emerged, and it corresponds to the formation of the sexual human impulse (Trieb) apart from biological function (as the anxiety hysteria teaches), capable of satisfaction in fantasy (as the conversion hysteria teaches), and capable of sublimation (as taught by obsessional neurosis). The second part refers to the age of the primal horde and corresponds to the formation of social bonds, meaning the disposition to submission (as taught by dementia praecox), the identification with the same (as taught by paranoia), and the return of the aggression against the self (as taught by melancholy). The use of phylogeny, wich means, the history of the emergence of dispositions in the species, serves as a bridge for us to understand the metapsychology, supposed by Freud, of the individual in the culture / Doutorado / Filosofia / Doutora em Filosofia
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O estatuto das entidades metapsicologicas a luz da teoria Kantiana das ideias

Tomaz, Vera Lucia Blum 19 July 2018 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-19T14:54:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tomaz_VeraLuciaBlum_M.pdf: 33974284 bytes, checksum: e6896c1d8db75ab1e5ab5f88f9d33796 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Esta tese focaliza o estatuto cognitivo dos conceitos metapsicológicos, especialmente os conceitos energéticos, segundo a teoria kantiana das idéias. O propósito geral deste trabalho é abordar a questão da justificação dos conceitos metapsicológicos através da concepção heurística de pesquisa empírica. Procura-se mostrar, através dos textos freudianos, que a interpretação da metapsicologia como teoria explicativo-causal parece ser equivocada. O reconhecimento de Freud da incognoscibilidade do inconsciente implica que as suas representações metapsicológicas não podem ser objetivamente justificadas. Ao afirmar que as hipóteses relativas à estrutura e funcionamento do aparelho psíquico (as representações metapsicológicas) são aproximações por meio de analogias da realidade incognoscível, Freud se desobriga de qualquer compromisso ontológico com as entidades que postula. Por conseguinte, o mero uso da terminologia fisicalista não implica, em Freud, na afirmação da existência absoluta dos referentes lingüísticos. Os conceitos metapsicológicos devem, portanto, ser considerados apenas convenções necessárias. Procura-se mostrar como os conceitos metapsicológicos adquirem conteúdo intuitivo por meio do procedimento do esquematismo analógico. Procura-se mostrar também que por meio de regras mentalistas de reflexão, convenciona-se o significado específico dos símbolos energéticos empregados na teoria para representar os processos psíquicos inconscientes, incognoscíveis / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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[en] AFFECTS, PRESENTATIONS AND PSYCHOPATHOLOGIES: FROM ANXIETY TO PANIC / [pt] AFETOS, REPRESENTAÇÕES E PSICOPATOLOGIAS: DA ANGÚSTIA AO PÂNICO

CARLOS EDUARDO DE SOUSA LYRA 11 December 2007 (has links)
[pt] A metapsicologia consiste no núcleo fundamental da teoria psicanalítica. De acordo com a metapsicologia freudiana, a pulsão só se manifesta no psiquismo na forma de representantes psíquicos, que são de duas naturezas distintas: representações e (quotas de) afeto. A presente pesquisa pretende investigar o desenvolvimento da teoria dos representantes psíquicos da pulsão, privilegiando a abordagem do ponto de vista econômico da metapsicologia freudiana, principalmente no que diz respeito à primeira divisão tópica do aparelho psíquico. Também é apresentada a contribuição de Green para a teoria dos afetos, bem como a concepção de Laplanche acerca do recalque originário e do processo de tradução psíquica. Em seguida, partimos para uma investigação da angústia na obra freudiana, destacando o desenvolvimento do quadro psicopatológico de neurose de angústia. Por último, é feita uma abordagem do pânico, aproximando o quadro psicopatológico contemporâneo de transtorno de pânico do quadro psicopatológico freudiano de neurose de angústia, mostrando que também é possível desenvolver outras explicações de caráter metapsicológico para o pânico, sem abrir mão de categorias utilizadas pelo próprio Freud (a exemplo da noção de desamparo), mas que não foram suficientemente desenvolvidas e associadas a uma teoria mais ampla acerca do pânico. Assim, a presente pesquisa visa contribuir para o estudo das psicopatologias ditas contemporâneas, em especial para o conhecimento da psicodinâmica do transtorno de pânico. Por outro lado, este trabalho também pretende oferecer uma revisão sistemática de alguns dos conceitos fundamentais da metapsicologia freudiana, acrescentando ao corpo teórico da metapsicologia desenvolvimentos realizados por teóricos pósfreudianos. / [en] Metapsychology consists of the basic nucleus of the psychoanalytical theory. According to the Freudian metapsychology, drive is only manifested, in psyche, as psychical representatives, which have two distinct natures: presentations and (quotas of) affect. The present research intends to investigate the development of the theory of the psychical representatives of the drive, being privileged the boarding of the economic point of view of Freudian metapsychology, mainly the first topical division of the psychic apparatus. Also the contribution of Green for the theory of affects is presented, as well as the conception of Laplanche concerning the primal repression and the process of psychic translation. After that, we make an inquiry of the anxiety in Freudian works, detaching the development of the psychopathological set of anxiety neurosis. Finally, a boarding of panic is made, approaching the contemporary psychopathological set of panic disease of the Freudian psychopathological set of anxiety neurosis, showing that it is also possible to develop other explanations, of a metapsychological character, for panic, without abandoning the categories used by Freud himself (for example, the notion of helplessness), but that have not been enough developed and associated to an ampler theory concerning panic. Thus, the present research aims at to contribute for the study of the, said, contemporaries psychophatologies, in special for the knowledge of the psychodynamics of panic disease. On the other hand, this work also intends to offer a systematic revision of some of the basic concepts of Freudian metapsychology, adding to the theoretical body of metapsychology, developments added by post-Freudian theoreticians.
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A metapsicologia dos descentramentos entre sujeito e objeto na obra de Freud / The metapsychology of the decenterings between subject and object in the work of Freud

De Martini, André 10 March 2006 (has links)
O aumento da importância que se tem dado ao objeto na constituição do psiquismo ao longo da história da psicanálise nos tem levado a reflexões acerca da constituição ou instalação da subjetividade, e ao exame detido das condições do psiquismo do outro, para além dos aspectos constitucionais ou idiossincráticos do sujeito. Indagações acerca do estatuto desta figura a que chamamos objeto apontam irremediavelmente para o mesmo lugar – o ego – sendo ambos parte de um quadro maior que podemos chamar subjetividade. O objetivo deste trabalho é percorrer os meandros da constituição e instalação da subjetividade, em que as figuras do sujeito e do objeto (ou de um eu e um outro) encontrarão seu lugar, sustentação e dissonâncias. Isto é realizado através do percurso, no texto de Freud, de conceitos, idéias e sentidos implícitos cabíveis nessa discussão. Abordo a natureza ambivalente do vínculo sujeito-objeto, no qual se evidenciam as dificuldades de delimitar objeto e sujeito sem que isto signifique alguma imbricação entre os conceitos ou noções de cada um. É preciso pensar em níveis simultâneos de constituição subjetiva, um de diferenciação e outro de indiferenciação, que se exigem. Cria-se, a partir de um momento originário, antes de haver um ego, uma condição de reflexividade que denomino si, e uma região primitiva de alteridade que denomino não-si. Este si é o primeiro depositário do investimento a que chamamos narcisismo primário. Ao longo da vida do sujeito, este si geralmente coincidirá com o ego, e será somente numa experiência estranha que ele poderá dar-se conta daquilo que estou chamando de descentramento subjetivo. A ferida tocada, justamente, é a suposta natureza sintética dos processos do ego, habitualmente ancorada na experiência de identidade. É na expressão freudiana de uma “estrutura do ego" que encontramos apoio para abordar o atravessamento interno que o sujeito sofre do objeto, uma estrutura que excede a função egóica, e que, não obstante, diz respeito ao eu. Também o viés econômico na psicanálise, através da pulsão, do traumático e da repetição – elementos que perfazem o vínculo sujeito-objeto –, tem um papel fundamental para a compreensão da constituição dos lugares subjetivos, do eu e do outro. / The increasing importance having been given to the object on the constitution of the psyche throughout the history of psychoanalysis has been leading us to reflections about the constitution or installation of subjectivity and to a thorough exam of the conditions of the psyche of the other, beyond the constitutional or idiosyncratic aspects of the subject. Scrutiny of the status of this notion we term object point irrevocably to the same place – the ego – both of which are part of a larger scene that can be termed subjectivity. The aim of the present work is to go through the paths of the constitution and installation of subjectivity, in which the notions of subject and object (or of I and other) shall find their ground, support and dissonances. The afore-mentioned is accomplished through the investigation, in the work of Freud, of concepts, ideas and implicit meanings pertinent to the present discussion. The ambivalent nature of the subject-object link is addressed, wherein lie the difficulties of delimitating object and subject without this meaning some imbrication between the concepts or notions of the two. Concomitant levels of subjective constitution must be regarded, one of differentiation and other of undifferentiation, both mutually dependant on each other. From a primary moment, prior to the emergence of the ego, there is the creation of a reflexivity condition that I call ‘impersonal self’, alongside a primitive alterity region I term ‘impersonal non-self’. This ‘impersonal self’ is the first repository of the cathexis we term primary narcissism. Throughout the subject’s life, this ‘impersonal self’ will usually coincide with the ego, and it is only in an uncanny experience that he will be able to gain awareness of what I am calling ‘subjective decentering’. The touched wound is precisely the alleged synthetic nature of the ego processes, customarily anchored in the experience of identity. It is in Freud’s expression of a “structure of the ego" that we find support to address the internal crossing that the subject suffers from the object, a structure that exceeds the ego function and, nonetheless, refers to the I. Furthermore, the economic standpoint in psychoanalysis, through the instinct, trauma and repetition – elements that shape the subject-object link – has a fundamental role in the understanding of the constitution of subjective positions, of the I and the other.
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Destino e daímon na psicanálise / Destiny and daímon in psychoanalysis

Guimarães, Luiz Moreno 11 May 2018 (has links)
O objetivo desta pesquisa é contribuir para a investigação psicanalítica do Destino. Nesse intuito, acompanhamos os desdobramentos da noção na obra de dois psicanalistas - Sigmund Freud e Fabio Herrmann -, reunindo e retomando suas análises sobre o tema, além de nos arriscarmos a elaborá-las um pouco mais. O argumento se divide em duas partes: I. Versões do Destino em Freud; II. Destino na Teoria dos Campos. A Parte I começa com o exame do termo destino na leitura freudiana de Édipo Rei e do drama de destino presente na atmosfera de invenção da psicanálise (1897-1900). Em seguida, reconstrói o artigo que inaugura o Destino como problema clínico - \"A significação do pai no destino do indivíduo\", de Carl Gustav Jung (1909) - e termina detendo-se na metapsicologia do Destino, articulando as considerações freudianas sobre o assunto, que surgem a partir de 1920. A Parte II se inicia recuperando o espírito norteador da Teoria dos Campos: o resgate do horizonte vocacional da psicanálise. Passa, então, a comentar a definição de Destino que consta no livro Andaimes do real: psicanálise da crença (1998) e, por fim, inclina-se sobre a teoria dos três tempos, formulada por Herrmann (1991, 2001, 2015). O percurso demonstra que há duas concepções opostas de Destino na psicanálise: de um lado, a que nomeamos de Destino compulsivo (em Freud), de outro, de Destino dialogal (em Herrmann). E, na qualidade de proposta original da tese, há o convite para a apropriação do termo grego ?????? (daímon) como conceito metodológico: daímon é o operador da passagem do Destino compulsivo para o dialogal. Conclui-se que esse trânsito define o próprio processo analítico, reencontrado no interior de uma única palavra: Destino. A pesquisa se encerra com alguns estudos complementares, que desenvolvem ideias específicas derivadas das conclusões. / The goal of this research is to contribute to the psychoanalytic investigation of Destiny. In this sense, we follow the unfolding of the notion in the work of two psychoanalysts - Sigmund Freud and Fabio Herrmann -, gathering and resuming their analysis on the subject, and risking to elaborate them furthermore. The argument is divided into two parts: I. Versions of Destiny in Freud; II. Destiny in Fields Theory. Part I begins with the examination of the term destiny in the Freudian reading of Oedipus Rex and the Destiny Drama surrounding the birth of psychoanalysis (1897-1900). It then reconstructs the article that presents for the first time Destiny as a clinical problem - Carl Gustav Jung\'s The Father\'s Significance in the Destiny of the Individual (1909) -, and it ends by dwelling on the metapsychology of Destiny, articulating Freudian considerations on the matter as of the year 1920. Part II begins by recovering the guiding spirit of the Fields Theory: the rescue of psychoanalysis true vocation. It then goes on to comment on the definition of Destiny that appears in the book Andaimes do real: psicanálise da crença[Scaffolding of the Real: Psychoanalysis of Belief] (1998), and finally it leans on the Three Times Theory created by Herrmann (1991, 2001, 2015). The course demonstrates that there are two opposing conceptions of Destiny in psychoanalysis: on one hand, what we call compulsive Destiny (in Freud), on the other, what we call dialogic Destiny (in Herrmann). And according to the original proposal of the thesis, this research invites the reader to consider the Greek term (daímon) as a methodological concept: daímon is the operator of the passage from the compulsive Destiny to the dialogic one. It concludes that this transit defines the analytical process itself, rediscovered within a single word: Destiny. The research ends with a few complementary studies that present specific ideas derived from the main conclusions

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