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Estudo do efeito analgésico do laser de baixa potência na mialgia dos músculos mastigatórios: estudo clínico randomizado duplo-cego / Study of low power laser analgesic effect in myalgia of the masticatory muscles: Clinical randomized double-blind

Costa, Sabrina Araujo Pinho 07 July 2015 (has links)
O presente estudo avaliou a eficácia do laser de baixa potência (LBP) e do placebo no tratamento da mialgia dos músculos mastigatórios. Sessenta pacientes (média de idade de 38,83 anos ± 14,2) com mialgia dos músculos mastigatórios foram selecionados e alocados em 2 grupos, de forma randomizada: Grupo A: pacientes que foram submetidos à aplicação de laser de baixa potência (LBP) na primeira fase e à aplicação de laser placebo na segunda fase e Grupo B: pacientes que foram submetidos à aplicação de laser placebo na primeira fase e à aplicação de LBP na segunda fase. O laser e o placebo foram aplicados pontualmente nos músculos masseter e temporal bilateralmente. A presença e intensidade de dor espontânea (através da escala visual analógica - EVA), dor à palpação (através do algômetro de pressão) e máxima abertura bucal (com paquímetro) foram mensurados. Os dados foram analisados usando os testes Exato de Fisher, teste t e de Mann-Witney, adotando-se p<0,05 como nível de significância. Melhoras estatisticamente significativas foram encontradas para os fatores dor espontânea, dor à palpação total e dor no masseter direito na análise intragrupo e entre grupos. Não foram encontrados efeitos residuais diferentes em nenhum dos indicadores ao compararmos os grupos que receberam ou não o laser. Apenas o masseter direito apresentou diferença estatisticamente significativa quando foi comparada a ordem das aplicações nos grupos que receberam primeiro o laser e depois o placebo versus o grupo que recebeu primeiro o placebo e depois o laser. Esse resultado indica que não existem diferenças entre a ordem de aplicação do laser. Os resultados obtidos sugerem que houve uma melhora significativa na dor medida através da escala de pontos álgicos nos pacientes que receberam o laser, entretanto a auto avaliação de dor medida pelo EVA não foi estatisticamente diferente. Os efeitos residuais e de ordem também não foram estatisticamente significativos. / This study evaluated the effectiveness of low power laser (LBP) and placebo in the treatment of myalgia of the masticatory muscles. Sixty patients (average age of 38.83 years ± 14.2) with myalgia of the masticatory muscles were selected and allocated into 2 groups randomly: Group A: patients who underwent low-power laser application (LBP) in the first phase and the application of laser placebo in the second phase and Group B: patients who were submitted to laser placebo in the first phase and the implementation of LBP in the second phase. The laser and the placebo were applied punctually in the masseter and temporalis muscles bilaterally. The presence and intensity of spontaneous pain (by visual analogue scale - VAS), pain on palpation (through pressure algometer) and maximal mouth opening (with caliper) were measured. Data were analyzed using the Fisher Test, T test and Mann-Whitney, adopting p <0.05 significance level. Statistically significant improvements were found for spontaneous pain, pain on palpation and complete pain in the right masseter in the intra-group analysis and between groups. There were no different residual effects in any of the indicators when comparing the groups with or without the laser. Just the right masseter showed a statistically significant difference when compared with the order of applications in the groups that received first laser and then the placebo versus the group that received placebo first and then the laser. This result indicates that there are no differences between the laser application order. The results suggests that there was a significant improvement in pain measured by the scale of nociceptive points in patients who received the laser, though the self assessment of pain measured by VAS was not statistically different. Residual and order effects were not statistically significant.
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Avaliação da influência da suplementação alimentar com ômega 3 na remissão da mialgia crônica centralmente mediada / Evaluation of the influence of alimentary supplementation with omega 3 in the remission of the centrally mediated chronic myalgia

Guimarães, Karine Aparecida Gois 27 February 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-07T15:00:18Z No. of bitstreams: 1 karineaparecidagoisguimaraes.pdf: 950864 bytes, checksum: e64714d5b04cbc8ac2a97630787e7f6f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-11T15:47:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 karineaparecidagoisguimaraes.pdf: 950864 bytes, checksum: e64714d5b04cbc8ac2a97630787e7f6f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T15:47:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 karineaparecidagoisguimaraes.pdf: 950864 bytes, checksum: e64714d5b04cbc8ac2a97630787e7f6f (MD5) Previous issue date: 2009-02-27 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O presente estudo objetivou avaliar a influência da suplementação alimentar com ômega 3, ácido graxo com potencial antiinflamatório, na remissão de quadros de inflamação neurogênica denominado de mialgia crônica centralmente mediada. A amostra foi composta por pacientes do Serviço de Diagnóstico e Orientação a Pacientes com Desordem Temporomandibular da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora/MG. Foram selecionadas 24 pacientes com idade entre 19 e 42 anos, com quadro de mialgia crônica centralmente mediada, divididas em Grupo Experimental (n = 12) e Controle (n = 12). As pacientes foram avaliadas quanto à dor espontânea e provocada, respectivamente, por meio de escala visual analógica e palpação dos músculos temporal e masseter; também foram avaliadas por meio de algômetro de pressão para verificação da sensibilidade muscular. Os dados foram registrados em T0 (início), T7 (sete dias), T14 (14 dias), T21 (21 dias) e T28 (28 dias) da aplicação da metodologia. Foram fornecidas às pacientes do Grupo Experimental, concomitantemente ao uso de férula neuromiorrelaxante, cápsulas de 1 g de óleo de peixe, três vezes ao dia. O Grupo Controle fez apenas uso da férula neuromiorelaxante. Para monitorar a relação de ômega 6/ômega 3, foram realizadas, no Grupo Experimental, coletas de sangue antes da terapêutica e após 28 dias do uso da suplementação. A análise dos ácidos graxos foi realizada por cromatografia gasosa. Os resultados demonstraram melhora da dor em ambos os grupos, havendo diferença estatisticamente significante entre os mesmos somente na avaliação por Algometria de Pressão. A ingestão do ômega 3 foi efetiva para se obter uma melhor proporção de ômega 6/ômega 3 e na redução de citocinas pró-inflamatórias. / This study aimed to evaluate the influence of omega 3 supplementation, fatty acid with potential anti-inflammatory, in reference to tables of neurogenic inflammation called centrally mediated chronic myalgia. The sample comprised patients of Serviço de Diagnóstico e Orientação a Pacientes com Desordem Temporomandibular, of Faculdade de Odontologia of Universidade Federal de Juiz de Fora/MG. Were selected 24 patients, aged between 19 and 42 years, with centrally mediated chronic myalgia, divided in experimental group (n = 12) and control (n = 12). The patients were evaluated for spontaneous and provoked pain, respectively, by visual analogue scale and palpation of masseter and temporal muscles, also through pressure algometer for evaluation muscle sensitivity. The data were recorded at T0 (top), T7 (seven days), T14 (14 days), T21 (21 days) and T28 (28 days) application of the methods. The patients of the experimental group, concomitant use acrilic resin occlusal splint and capsules of 1g of fish oil, three times a day. The control group only made use of acrilic resin occlusal splint. To monitor the ratio of omega 6/ omega 3, were performed in the experimental group, blood samples before and after therapy proposed. Analysis of fatty acid was performed using gas chromatography. The results showed an improvement in the pain in both group, with statistically significant difference between them only by the evaluation of Pressure Algometry. The intake of omega 3 was effective to obtain a better ratio of omega 6/ omega 3 and in the reduction of pro-inflammatory cytokines.
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Marcadores bioquímicos de dano muscular em pacientes tratados com estatinas / Biochemical markers of muscle damage in patients treated with statins

Nogueira, Adriana de Andrade Ramos 29 June 2017 (has links)
Introdução: As estatinas são drogas amplamente utilizadas na prevenção primária e secundária de doenças cardiovasculares, por reduzirem o nível de colesterol. Porém alguns pacientes podem apresentar elevação da creatinofosfoquinase (CPK) e sintomas musculares relacionados ao seu uso. Além da CPK, outros marcadores de dano muscular podem apresentar alterações. Este estudo analisou a concentração dos marcadores bioquímicos, CKMB e anidrase carbônica III (CAIII) e sua relação com a presença de miosite. Métodos: Foram selecionados pacientes em tratamento com estatinas e com elevação da CPK. Foram realizadas as determinações de CKMB e CAIII e analisadas as variáveis clínicas e laboratoriais destes pacientes. Resultados: Cerca de 10% dos pacientes em tratamento com estatina apresentaram elevações de CPK acima 1x o limite superior de normalidade (LSN). Desses, 50,4% apresentaram sintomas musculares, definido como miosite. O uso de sinvastatina [OR=2,24 (IC95%:1,47-3,42)], o índice de massa corpórea > 28 Kg/m2 [OR=1,06 (IC95%: 1,01-1,10)] e a CKMB > 1xLSN [OR=1,59 (IC95%: 1,02-2,49)] apresentaram-se como preditores independentes para a ocorrência de miosite. A CKMB aumentada foi observada em 36,2% dos pacientes (7,17±4,4 ng/mL). Os pacientes com e sem miosite apresentaram valores semelhantes de CAIII (211,3±93,4pg/mL vs 204,0±84,6pg/mL; p=0,549). Pacientes diabéticos apresentaram elevações significantes de CKMB em relação aos não diabéticos (4,8±4,6ng/mL vs 3,5±2,4ng/mL; p=0,0006) e não apresentaram diferenças quanto à presença de miosite. Conclusão: A CKMB apresentou alteração em parte dos pacientes tratados com estatinas e foi um preditor independente para a presença de miosite. A CAIII não foi considerada um bom marcador de dano muscular na população deste estudo / Introduction: Statins are drugs widely used in primary and secondary prevention of cardiovascular diseases, due to the decreasing effect on cholesterol level. However, some patients may present elevated levels of creatine phosphokinase (CK) and muscle symptoms related to statin use. In addition to CK, other markers of muscle damage may present changes. This study analyzed the concentration of biochemical markers, CKMB and carbonic anhydrase III (CAIII) and related them to the presence of myositis. Methods: Patients on statin therapy and CK elevation were selected. CKMB and (CAIII) assays were performed and the clinical and laboratory variables of these patients were analyzed. Results: About 10% of the patients receiving statin therapy (6692) presented CK elevations above 1x upper reference limit (URL). Muscular symptoms, defined as myositis, were presented in 50.4% of these patients. Use of simvastatin [OR=2,24 (IC95%:1,47-3,42)], a body mass index > 28 kg / m2 [OR = 1.06 (95% CI: 1.01-1, 10)] and a concentration of CKMB > 1x URL [OR = 1.59 (95% CI: 1.02-2.49)] presented as independent predictors for the occurrence of myositis. Increased CKMB was observed in 36.2% of patients (7.17 ± 4.4 ng / mL). Patients with and without myositis had similar CAIII values (211.3 ± 93.4pg / mL vs 204.0 ± 84.6pg / mL, p = 0.549). Diabetic patients showed significant elevations of CKMB compared to non-diabetic patients (4.8 ± 4.6 ng / mL vs. 3.5 ± 2.4 ng / mL, p = 0.0006) and did not present differences regarding the presence of myositis. Conclusion: CKMB level changed in part of the patients treated with statins and this enzyme was an independent predictor for the presence of myositis. CAIII was not considered a good marker of muscle damage in the studied population
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Desenvolvimento e caracterização comportamental de modelo de dor muscular tardia induzida por exercício resisitido em rato / Development and characterization behavioul of animal model of DOMS induced by resistance exercise in rats

Souza, Rayanne Gois de 14 September 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The delayed onset muscle soreness (DOMS) is a common myogenic condition characterized by hypersensitivity or pain in skeletal muscles developed after unaccustomed exercise, being very mentioned by practitioners of resistance exercise or by athletes when new movements are performed and / or new drills are conducted. Animal models with resistance exercise protocols are important to mimic the physiological effects of this exercise experienced by humans and, therefore, clarify its mechanisms, and investigate the minimizing of the undesirable effects caused by the practice of such exercise. However, resistance exercise animal models causing DOMS and the mechanisms involved in the development of this type of pain are still poorly investigated. Thus, this study aimed to develop and characterize an experimental model of post-resistance exercise muscle soreness. For this, two groups were used, one submitted to resistance exercise (RE) and a control (CO), which will be submitted to the fictional exercise. Animals performed the 1RM test to discover the greatest burden that could arise in a single repetition and, from then, the training intensity has been set. For such, it was used the squat machine for resistance exercise protocol. The session consisted of 10 sets of 10 repetitions with 60% load set in the 1RM test for each animal, with 2 minutes of rest between sets. The primary (tweezer) and secondary (von Frey) mechanical hyperalgesia, thermal latency (hot plate), and locomotor activity (activity monitor) were assessed immediately before, and 12, 24 and 48 hours after the completion of resistance exercise session. The animals submitted to resistance exercise protocol showed a significant reduction in muscle withdrawal threshold in all exercised groups when compared the times immediately before and after exercise (p<0.05). When comparing exercise group to control, the paw withdrawal threshold was significantly lower (p<0.05) in all exercised groups, however 24 and 48 hours after the exercise there was significant reduction in only in the left paw withdrawal threshold. There was no statistically significant difference in the paw withdrawal threshold and in thermal latency for exercised groups, when compared the moments immediately before and after exercise in all evaluated times, as well as there was no significant difference between the control and exercise groups in evaluated moments. Regarding the locomotor activity, it was observed significant reduction in the distance traveled (p<0.03), as well as in the average speed (p<0.29), 12 hours after the exercise for the exercised group, but there was no statistically significant difference when distance traveled and average speed were measured 24 and 48 hours after exercise. These results show that it was possible to develop and characterize a model of DOMS induced by resistance exercise in rats, accompanied by primary hyperalgesia and decreased locomotor activity. / A dor muscular tardia (DMT) é uma condição miogênica comum caracterizada por hipersensibilidade ou dor na musculatura esquelética afetada após o exercício desacostumado, sendo muito referida por praticantes de exercícios físicos resistidos ou atletas quando novos movimentos são executados e/ou novos treinos são realizados. Modelos animais com protocolos de exercícios resistido são importantes para mimetizar os efeitos fisiológicos apresentados pelos seres humanos e, com isso, esclarecer os mecanismos envolvidos e elucidar a minimização dos efeitos indesejáveis ocasionados pela prática desse tipo de exercício. Porém, modelos animais de exercício resistido que causem DMT e os mecanismos envolvidos no surgimento desse tipo de dor ainda são pouco investigados. Dessa forma, este estudo buscou desenvolver e caracterizar um modelo experimental de dor muscular tardia pós-exercício resistido. Para tanto, foram utilizados dois grupos, um submetido ao exercício resistido (ER) e um controle (CO), o qual foi submetido ao exercício fictício. Os animais realizaram o teste de 1RM para descobrir a maior carga que conseguiam levantar em uma única repetição e, a partir de então, foi definida a intensidade de treino. Para tal, foi utilizado o aparelho de agachamento para o protocolo de exercício resistido. A sessão consistiu de 10 séries de 10 repetições, com 60% da carga estabelecida no teste de 1RM para cada animal, com 2 minutos de descanso entre as séries. A hiperalgesia mecânica primária (tweezer) e secundária (von Frey), latência térmica (hot plate), e atividade locomotora (monitor de atividades) foram avaliadas imediatamente antes, 12, 24 e 48 horas após a realização da sessão de exercício resistido. Os animais que foram submetidos ao protocolo de exercício resistido apresentaram redução significativa do limiar de retirada muscular em todos os grupos exercitados quando comparados os momentos imediatamente antes e depois do exercício (p<0,05). Quando comparados os grupos exercício ao controle, o limiar de retirada da pata foi significativamente menor (p<0,05) em todos os grupos exercitados, porém 24 e 48 horas após houve redução significativa do limiar de retirada apenas na pata esquerda. Não foi observado diferença estatisticamente significativa no limiar de retirada da pata e latência térmica, quando comparados os momentos imediatamente antes e após o exercício nos grupos exercitados em todos os tempos avaliados, como também não foi observada diferença significativa entre os grupos controle e exercício nos tempos avaliados. Em relação à atividade locomotora, foi observada redução significativa na distância percorrida (p<0,03), como também na velocidade média (p<0,29) 12 horas após o exercício no grupo exercitado, porém não houve diferença estatisticamente significativa quando a distância percorrida e a velocidade média foram medidas 24 e 48 horas após o exercício. Esses resultados mostram que foi possível desenvolver e caracterizar um modelo de dor muscular tardia induzida por exercício resistido em ratos, acompanhado de hiperalgesia primária e redução da atividade locomotora.
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Efeito da fitoterapia de baixa intensidade na proteção, recuperação e capacidade de exercício do músculo esquelético : revisão sistemática com metanálise / Effect of low-level phototherapy on exercise capacity, protection and recovery of skeletal muscle: systematic review with meta-analysis

Nampo, Fernando Kenji 18 June 2015 (has links)
BACKGROUND: Low-level phototherapy is advocated to increase energetic metabolism, muscle performance, protect skeletal muscle from injuries due to energetic imbalance and accelerate muscle recovery following exercise. Nevertheless, results from individual researches do not agree on its efficacy. OBJECTIVES: To determine the efficacy of low-level phototherapy (i.e. Light-Emitting Diode therapy [LEDtherapy] or Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation therapy [LASERtherapy]) on exercise capacity and skeletal muscle protection and recovery in people undergoing an exercise protocol. METHODS: We performed two systematic reviews with meta-analyses based on Cochrane Collaboration and PRISMA statement. Trials were collected from Cochrane Central Register of Controlled Trials, MEDLINE, EMBASE, SciELO, PEDro and LILACS up to May 2014 or February 2015. The references lists from selected manuscripts were screened for further references of interest. We included randomized controlled trials and crossover studies in which study participants were allocated to receive either low-level phototherapy or placebo treatment. Outcomes of interest were pain, creatine kinase activity, lactate concentration, lactate dehydrogenase activity, edema, range of movement, strength, number of repetitions, time to exhaustion, peak torque and muscle power. RESULTS: In the first review we identified 15 studies involving 317 participants and in the second review we identified 16 studies involving 297 participants. Compared to the placebo group, pre-exercise LASERtherapy improved the number of repetitions (mean difference [MD] = 3.52 repetitions; 95% confidence interval [CI] = 1.24 repetitions, 5.80 repetitions; P = 0.002), delayed the time to exhaustion (MD = 3.23 s; 95% CI = 0.24 s, 6.22 s; P = 0.03), reduced the lactate levels (MD = -0.41 mmol/L; 95% CI = -1.34 mmol/L, -0.17 mmol/L; P = 0.0007) and reduced the creatine kinase levels (standardized mean difference = -0.66; 95% CI = -1.30, -0.02; P = 0.04). Post-exercise LEDtherapy reduced pain measured by visual analogue scale (MD = -2.04 mm; 95% CI = -4.03 mm, -0.06 mm; P = 0.04). CONCLUSION: There is moderate evidence that low-level phototherapy improves exercise capacity. It is not clear if low-level phototherapy has beneficial effects on skeletal muscle injury and pain. / CONTEXTO: A fototerapia de baixa intensidade é indicada para melhorar o metabolismo energético e o desempenho muscular, proteger a musculatura de lesões provenientes da depleção energética e favorecer a recuperação muscular após o exercício. No entanto, resultados de investigações clínicas não se mostram concordantes em relação à sua eficácia. OBJETIVOS: Determinar os efeitos da fototerapia de baixa intensidade com Diodos Emissores de Luz (LEDterapia) ou Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation, LASERterapia) na capacidade de exercício, proteção e recuperação musculares em pessoas submetidas ao exercício. MÉTODO: Foram realizadas duas revisões sistemáticas com metanálise baseadas nas recomendações da Colaboração Cochrane e PRISMA statement. Os estudos foram provenientes da Cochrane Central Register of Controlled Trials, MEDLINE, EMBASE, SciELO, PEDro e LILACS até maio de 2014 ou fevereiro de 2015, além da busca manual nas referências dos artigos selecionados. Foram incluídos ensaios clínicos controlados aleatórios e estudos cruzados nos quais os participantes foram alocados para receber fototerapia de baixa intensidade ou tratamento placebo. Os desfechos avaliados foram dor, atividade de creatina quinase, concentração de lactato, atividade de lactato desidrogenase, edema, amplitude de movimento, força, número de repetições, tempo até a exaustão, pico de torque e potência muscular. RESULTADOS: A primeira revisão sistemática foi composta por 15 estudos, totalizando 317 participantes, e a segunda revisão sistemática foi composta por 16 estudos com um total de 297 participantes. Comparado ao placebo, a LASERterapia antes do exercício promoveu um aumento do número de repetições (diferença média [mean difference, MD]= 3,52 repetições; intervalo de confiança (IC) 95% = 1,24 repetições, 5,80 repetições; P = 0,002), aumento do tempo até a exaustão (MD = 3,23 s; IC 95% = 0,24 s, 6,22 s; P = 0,03), redução dos níveis séricos de lactato (MD = -0,41 mmol/L; IC 95% = -1,34 mmol/L, -0,17 mmol/L; P = 0,0007) e redução dos níveis séricos de creatina quinase (diferença média padronizada = -0,66; IC 95% = -1,30, -0,02; P = 0,04). A LEDterapia aplicada após o exercício resultou menos dor avaliada pela escala visual analógica (MD = -2,04 mm; 95% CI = -4,03 mm, -0,06 mm; P = 0,04). CONCLUSÃO: Há moderada evidência de que a fototerapia de baixa intensidade aumenta a capacidade de exercício. Não é possível afirmar que a fototerapia apresenta efeitos positivos na lesão muscular e na dor secundários ao exercício.
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Marcadores bioquímicos de dano muscular em pacientes tratados com estatinas / Biochemical markers of muscle damage in patients treated with statins

Adriana de Andrade Ramos Nogueira 29 June 2017 (has links)
Introdução: As estatinas são drogas amplamente utilizadas na prevenção primária e secundária de doenças cardiovasculares, por reduzirem o nível de colesterol. Porém alguns pacientes podem apresentar elevação da creatinofosfoquinase (CPK) e sintomas musculares relacionados ao seu uso. Além da CPK, outros marcadores de dano muscular podem apresentar alterações. Este estudo analisou a concentração dos marcadores bioquímicos, CKMB e anidrase carbônica III (CAIII) e sua relação com a presença de miosite. Métodos: Foram selecionados pacientes em tratamento com estatinas e com elevação da CPK. Foram realizadas as determinações de CKMB e CAIII e analisadas as variáveis clínicas e laboratoriais destes pacientes. Resultados: Cerca de 10% dos pacientes em tratamento com estatina apresentaram elevações de CPK acima 1x o limite superior de normalidade (LSN). Desses, 50,4% apresentaram sintomas musculares, definido como miosite. O uso de sinvastatina [OR=2,24 (IC95%:1,47-3,42)], o índice de massa corpórea > 28 Kg/m2 [OR=1,06 (IC95%: 1,01-1,10)] e a CKMB > 1xLSN [OR=1,59 (IC95%: 1,02-2,49)] apresentaram-se como preditores independentes para a ocorrência de miosite. A CKMB aumentada foi observada em 36,2% dos pacientes (7,17±4,4 ng/mL). Os pacientes com e sem miosite apresentaram valores semelhantes de CAIII (211,3±93,4pg/mL vs 204,0±84,6pg/mL; p=0,549). Pacientes diabéticos apresentaram elevações significantes de CKMB em relação aos não diabéticos (4,8±4,6ng/mL vs 3,5±2,4ng/mL; p=0,0006) e não apresentaram diferenças quanto à presença de miosite. Conclusão: A CKMB apresentou alteração em parte dos pacientes tratados com estatinas e foi um preditor independente para a presença de miosite. A CAIII não foi considerada um bom marcador de dano muscular na população deste estudo / Introduction: Statins are drugs widely used in primary and secondary prevention of cardiovascular diseases, due to the decreasing effect on cholesterol level. However, some patients may present elevated levels of creatine phosphokinase (CK) and muscle symptoms related to statin use. In addition to CK, other markers of muscle damage may present changes. This study analyzed the concentration of biochemical markers, CKMB and carbonic anhydrase III (CAIII) and related them to the presence of myositis. Methods: Patients on statin therapy and CK elevation were selected. CKMB and (CAIII) assays were performed and the clinical and laboratory variables of these patients were analyzed. Results: About 10% of the patients receiving statin therapy (6692) presented CK elevations above 1x upper reference limit (URL). Muscular symptoms, defined as myositis, were presented in 50.4% of these patients. Use of simvastatin [OR=2,24 (IC95%:1,47-3,42)], a body mass index > 28 kg / m2 [OR = 1.06 (95% CI: 1.01-1, 10)] and a concentration of CKMB > 1x URL [OR = 1.59 (95% CI: 1.02-2.49)] presented as independent predictors for the occurrence of myositis. Increased CKMB was observed in 36.2% of patients (7.17 ± 4.4 ng / mL). Patients with and without myositis had similar CAIII values (211.3 ± 93.4pg / mL vs 204.0 ± 84.6pg / mL, p = 0.549). Diabetic patients showed significant elevations of CKMB compared to non-diabetic patients (4.8 ± 4.6 ng / mL vs. 3.5 ± 2.4 ng / mL, p = 0.0006) and did not present differences regarding the presence of myositis. Conclusion: CKMB level changed in part of the patients treated with statins and this enzyme was an independent predictor for the presence of myositis. CAIII was not considered a good marker of muscle damage in the studied population

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