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Distribuição espaço-temporal de Olivella minuta (LNK,1807) (Mollusca, Gastropoda, Olividae) na zona entremarés da Baía do Araçá, litoral norte do Estado de São Paulo / Spatial-temporal distribution of Olivella minuta (LINK, 1807) (Mollusca, Gastropod, Olividae) in the intertidal zone of Araçá Bay, southeastern coast of São Paulo state, Brazil

Rita Monteiro Camargo 07 February 2013 (has links)
O objetivo deste trabalho foi analisar a distribuição espaço-temporal de um representante da macrofauna de praias arenosas protegidas. As abordagens em diferentes escalas (mesoescala, microescala e escala temporal) foram empregadas. O gastrópode Olivella minuta, abundante na região entremarés da Baía do Araçá, foi utilizado para essas análises. Para o estudo em mesoescala, 16 estações foram demarcadas na região entremarés (julho/2009) e, em cada uma, foram coletadas 8 amostras biológicas e 3 de sedimento. Alguns fatores abióticos (carbonato de cálcio, matéria orgânica e coeficiente de seleção) influenciaram negativamente a abundância do gastrópode, enquanto relações entre O. minuta e as demais espécies da macrofauna não foram evidentes. Em microescala, em poças de maré (metros) e em \"ripple marks\" (centímetros) verificou-se que em escala de centímetros, o gastrópode foi mais abundante em locais com maior conteúdo de água no sedimento, enquanto em escala de metros a abundância não diferiu dentro e fora das poças. Em escala temporal, foram observadas flutuações mensais da densidade da população de O. minuta, com diminuição/ausência de indivíduos entre fevereiro e março, o que sugere a ocorrência de migrações e mortalidade. O presente trabalho mostrou que a distribuição desse gastrópode é influenciada por diferentes fatores que atuam em diferentes escalas. / The objective of this study was to analyze the temporal and spatial distribution of one of the species representative of the macrofauna of sheltered sandy beaches. Measurements using different scales (mesoscale, microscale and time scale) were utilized. The gastropod Olivella minuta, which is abundant in the intertidal region of Baía do Araçá, was used for these analyses. For the mesoscale study, 16 stations were determined within the intertidal region (July/2009) and, in each station, 8 biological samples and 3 samples of sediment were collected. Some abiotic factors (calcium carbonate, organic matter and selection coefficient) had a negative influence on the abundance of the gastropod, while relationship between the O. minuta and other species of the macrofauna were not evident. In a microscale study of tidal ponds (meters) and ripple marks (centimeters), it was observed that, in a centimeter scale, the gastropod was more abundant in places where there was more water in the sediment, whereas in a meter scale the abundance didn\'t vary in or out of the ponds. In a temporal scale, monthly fluctuations of the O. minuta population\'s density were observed, with reduction/absence of individuals between February and March, which suggests that migration and mortality occurred. This study showed that the distribution of O. minuta is influenced by different factors which act in different scales.
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Avaliação da toxicidade oral aguda e em doses repetidas do xarope contendo os extratos de Roripa nasturtium Rusby (Agrião) , Musa spp. (Bananeira), Ficus carica Linné (Figueira), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) e mel de abelhas em ratos e ratas Wistar

Jacobus, Daniela January 2006 (has links)
O fitoterápico Xarope de Agrião Composto Cibecol® é uma associação de extratos de Roripa nasturtium Rusby (Agrião), Musa spp. (Bananeira), Ficus carica Linné (Figueira), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) e mel de abelhas. Avaliou-se a segurança deste fitoterápico através de estudos de toxicidade aguda e subcrônica, tendo como base a resolução Nº 90, de 16 de março de 2004 da ANVISA. Para o teste de toxicidade aguda, ratos Wistar de ambos os sexos foram tratados por via oral com uma única dose de 26 ml/kg, correspondendo a 20 vezes a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos. Os resultados revelaram não haver sinais de toxicidade sistêmica, não causando interferência no desenvolvimento ponderal dos animais, nos consumos de água e ração, nas produções de urina e fezes, bem como alterações macroscópicas nos órgãos dos animais. Avaliou-se também a exposição a doses repetidas do fitoterápico. Constituíram-se em quatro grupos experimentais (10 animais/sexo/dose), onde administrou-se por via oral a ratos Wistar, durante 30 dias, doses diárias de 1,3 ml/kg, 6,5 ml/kg e 13 ml/kg, respectivamente a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos, 5 vezes, e 10 vezes a dose terapêutica, além de um grupo controle, onde foi administrado o veículo do fitoterápico. Os resultados revelaram ausência de toxicidade sistêmica, fundamentados na ausência de alterações hematológicas e bioquímicas sangüíneas, bem como no peso e análises histopatológicas dos órgãos, nos diferentes grupos. Concluiu-se que, a utilização do fitoterápico nas doses e períodos referidos, pode ser considerada segura. / The phytotherapic Xarope de Agrião Composto Cibecol® is an association of extracts of Roripa nasturtium Rusby (water-cress), Musa spp. (banana tree), Ficus carica Linné (fig tree), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) and honey. The safety of the phytotherapic was evaluated through studies of acute and sub-chronic toxicity, being based in the resolution Nº 90, March 16th, 2004 from ANVISA. For the test of acute toxicity Wistar rats of both sexes were treated orally with a single dose of 26 ml/kg, which corresponds to 20 times the therapeutic dose indicated by the producer for adult humans. The results revealed that there are no signals of systemic toxicity, no interference in the development of weight gain in the animals, in water and feed consume, in the production of urine and feces, neither macroscopic alterations in the animals’ organs. It was also evaluated the exposition of repeated doses of the phytotherapic (sub-chronic toxicity). Four experimental groups (10 animals/sex/dose) were orally treated during 30 days with daily doses of 1.3 ml/kg, 6.5 ml/kg and 13 ml/kg, respectively the therapeutic dose indicated to humans, 5 times, and 10 times the therapeutic dose, and a control group, receiving the phytotherapic vehicle. The results revealed the absence of systemic toxicity, based in the absence of hematological and blood biochemical alterations, as well as weigh and histopatological analysis of organs, in the different groups. It was concluded that the utilization of the referred phytotherapic in the mentioned doses and periods might be considered secure.
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Avaliação da toxicidade oral aguda e em doses repetidas do xarope contendo os extratos de Roripa nasturtium Rusby (Agrião) , Musa spp. (Bananeira), Ficus carica Linné (Figueira), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) e mel de abelhas em ratos e ratas Wistar

Jacobus, Daniela January 2006 (has links)
O fitoterápico Xarope de Agrião Composto Cibecol® é uma associação de extratos de Roripa nasturtium Rusby (Agrião), Musa spp. (Bananeira), Ficus carica Linné (Figueira), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) e mel de abelhas. Avaliou-se a segurança deste fitoterápico através de estudos de toxicidade aguda e subcrônica, tendo como base a resolução Nº 90, de 16 de março de 2004 da ANVISA. Para o teste de toxicidade aguda, ratos Wistar de ambos os sexos foram tratados por via oral com uma única dose de 26 ml/kg, correspondendo a 20 vezes a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos. Os resultados revelaram não haver sinais de toxicidade sistêmica, não causando interferência no desenvolvimento ponderal dos animais, nos consumos de água e ração, nas produções de urina e fezes, bem como alterações macroscópicas nos órgãos dos animais. Avaliou-se também a exposição a doses repetidas do fitoterápico. Constituíram-se em quatro grupos experimentais (10 animais/sexo/dose), onde administrou-se por via oral a ratos Wistar, durante 30 dias, doses diárias de 1,3 ml/kg, 6,5 ml/kg e 13 ml/kg, respectivamente a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos, 5 vezes, e 10 vezes a dose terapêutica, além de um grupo controle, onde foi administrado o veículo do fitoterápico. Os resultados revelaram ausência de toxicidade sistêmica, fundamentados na ausência de alterações hematológicas e bioquímicas sangüíneas, bem como no peso e análises histopatológicas dos órgãos, nos diferentes grupos. Concluiu-se que, a utilização do fitoterápico nas doses e períodos referidos, pode ser considerada segura. / The phytotherapic Xarope de Agrião Composto Cibecol® is an association of extracts of Roripa nasturtium Rusby (water-cress), Musa spp. (banana tree), Ficus carica Linné (fig tree), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) and honey. The safety of the phytotherapic was evaluated through studies of acute and sub-chronic toxicity, being based in the resolution Nº 90, March 16th, 2004 from ANVISA. For the test of acute toxicity Wistar rats of both sexes were treated orally with a single dose of 26 ml/kg, which corresponds to 20 times the therapeutic dose indicated by the producer for adult humans. The results revealed that there are no signals of systemic toxicity, no interference in the development of weight gain in the animals, in water and feed consume, in the production of urine and feces, neither macroscopic alterations in the animals’ organs. It was also evaluated the exposition of repeated doses of the phytotherapic (sub-chronic toxicity). Four experimental groups (10 animals/sex/dose) were orally treated during 30 days with daily doses of 1.3 ml/kg, 6.5 ml/kg and 13 ml/kg, respectively the therapeutic dose indicated to humans, 5 times, and 10 times the therapeutic dose, and a control group, receiving the phytotherapic vehicle. The results revealed the absence of systemic toxicity, based in the absence of hematological and blood biochemical alterations, as well as weigh and histopatological analysis of organs, in the different groups. It was concluded that the utilization of the referred phytotherapic in the mentioned doses and periods might be considered secure.
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Avaliação da toxicidade oral aguda e em doses repetidas do xarope contendo os extratos de Roripa nasturtium Rusby (Agrião) , Musa spp. (Bananeira), Ficus carica Linné (Figueira), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) e mel de abelhas em ratos e ratas Wistar

Jacobus, Daniela January 2006 (has links)
O fitoterápico Xarope de Agrião Composto Cibecol® é uma associação de extratos de Roripa nasturtium Rusby (Agrião), Musa spp. (Bananeira), Ficus carica Linné (Figueira), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) e mel de abelhas. Avaliou-se a segurança deste fitoterápico através de estudos de toxicidade aguda e subcrônica, tendo como base a resolução Nº 90, de 16 de março de 2004 da ANVISA. Para o teste de toxicidade aguda, ratos Wistar de ambos os sexos foram tratados por via oral com uma única dose de 26 ml/kg, correspondendo a 20 vezes a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos. Os resultados revelaram não haver sinais de toxicidade sistêmica, não causando interferência no desenvolvimento ponderal dos animais, nos consumos de água e ração, nas produções de urina e fezes, bem como alterações macroscópicas nos órgãos dos animais. Avaliou-se também a exposição a doses repetidas do fitoterápico. Constituíram-se em quatro grupos experimentais (10 animais/sexo/dose), onde administrou-se por via oral a ratos Wistar, durante 30 dias, doses diárias de 1,3 ml/kg, 6,5 ml/kg e 13 ml/kg, respectivamente a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos, 5 vezes, e 10 vezes a dose terapêutica, além de um grupo controle, onde foi administrado o veículo do fitoterápico. Os resultados revelaram ausência de toxicidade sistêmica, fundamentados na ausência de alterações hematológicas e bioquímicas sangüíneas, bem como no peso e análises histopatológicas dos órgãos, nos diferentes grupos. Concluiu-se que, a utilização do fitoterápico nas doses e períodos referidos, pode ser considerada segura. / The phytotherapic Xarope de Agrião Composto Cibecol® is an association of extracts of Roripa nasturtium Rusby (water-cress), Musa spp. (banana tree), Ficus carica Linné (fig tree), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) and honey. The safety of the phytotherapic was evaluated through studies of acute and sub-chronic toxicity, being based in the resolution Nº 90, March 16th, 2004 from ANVISA. For the test of acute toxicity Wistar rats of both sexes were treated orally with a single dose of 26 ml/kg, which corresponds to 20 times the therapeutic dose indicated by the producer for adult humans. The results revealed that there are no signals of systemic toxicity, no interference in the development of weight gain in the animals, in water and feed consume, in the production of urine and feces, neither macroscopic alterations in the animals’ organs. It was also evaluated the exposition of repeated doses of the phytotherapic (sub-chronic toxicity). Four experimental groups (10 animals/sex/dose) were orally treated during 30 days with daily doses of 1.3 ml/kg, 6.5 ml/kg and 13 ml/kg, respectively the therapeutic dose indicated to humans, 5 times, and 10 times the therapeutic dose, and a control group, receiving the phytotherapic vehicle. The results revealed the absence of systemic toxicity, based in the absence of hematological and blood biochemical alterations, as well as weigh and histopatological analysis of organs, in the different groups. It was concluded that the utilization of the referred phytotherapic in the mentioned doses and periods might be considered secure.
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Extracción y fraccionamiento de biocidas de origen natural mediante el uso de fluídos supercríticos

Gañán, Nicolás A. 25 March 2014 (has links)
En esta tesis se estudió el fraccionamiento de aceites esenciales obtenidos de plantas aromáticas comunes en el país mediante el uso de dióxido de carbono supercrítico, con el objetivo de obtener compuestos o fracciones con actividad biocida. Se seleccionaron tres plantas: Tagetes minuta, Salvia officinalis y Mentha piperita. La extracción del aceite esencial se realizó mediante hidrodestilación, determinándose su composición mediante cromatografía de gases. Como parte de esta tesis, se construyó un equipo experimental de alta presión, con el cual se realizaron mediciones de solubilidad y composición de la fase supercrítica para cada sistema [CO2 + aceite esencial] en distintas condiciones de presión y temperatura (70–120 bar, 313–323 K), utilizando el método dinámico o de gas saturado. Se realizaron también ensayos de fraccionamiento semicontinuo para determinar la influencia de la composición en el grado de separación. Con los resultados experimentales obtenidos se validó un modelo termodinámico predictivo basado en la ecuación de estado a contribución grupal (GC-EOS), previo ajuste de los parámetros necesarios con datos provenientes de otras fuentes. Utilizando dicho modelo como base, y reduciendo la complejidad de los sistemas en términos de dos o tres pseudo-componentes, se realizaron simulaciones de columnas de fraccionamiento de múltiples etapas en contra-corriente, analizando la influencia de las variables operativas (presión, temperatura, relación solvente/ alimentación, relación de reflujo, etc.) con el objetivo de hallar condiciones recomendables de operación para separar los compuestos biocidas de interés. En el análisis, se utilizaron herramientas y consideraciones de la Ingeniería del Equilibrio de Fases. En el caso del aceite de T. minuta se procuró separar la fracción de cetonas insaturadas (ocimenonas); en el caso del aceite de S. officinalis se planteó la purificación de la fracción de monoterpenos oxigenados, separándolos a la vez de los hidrocarburos y de los sesquiterpenos; en el caso del aceite de M. piperita se planteó la separación de mentona y mentol. La actividad biocida de las fracciones obtenidas experimentalmente a partir del aceite de T. minuta fueron ensayadas frente a dos parásitos: el gorgojo del maíz y el nemátodo del nudo de la raíz. / The fractionation of essential oils from local aromatic species using supercritical carbon dioxide was studied, in order to obtain compounds or fractions with biocidal activity. Three species were chosen: Tagetes minuta, Salvia officinalis y Mentha piperita. The essential oil was extracted by hydrodistillation and its composition determined by gas chromatography. As a part of this project, a lab-scale high-pressure experimental apparatus was built. With this equipment, measurements of solubility and composition in the supercritical phase were performed for each [CO2 + essential oil] system at different pressure and temperature conditions (70–120 bar, 313–323 K), using a dynamic or gas saturated method. Semi-continuous fractionation experiments were also carried out in order to determine the effect of composition in the separation performance. With the experimental data a predictive thermodynamic model based on the group contribution equation of state (GC-EOS) was validated, after fitting the necessary parameters with data from other sources. With this model as background, and reducing the systems complexity in terms of two or three pseudo-components, simulations of multistage counter-current columns were carried out, analyzing the influence of the operation parameters (pressure, temperature, solvent-to-feed ratio, reflux ratio, etc.), in order to find recommended conditions for the separation of the biocidal components. In this analysis, phase equilibrium engineering tools and considerations were applied. In the case of T. minuta, the goal was to isolate the unsaturated ketones fraction (ocimenones); in the case of S. officinalis the goal was the separation of the oxygenated monoterpenes fraction from both the hydrocarbon and the sesquiterpene fraction; finally in the case of M. piperita the separation between menthone and menthol was proposed. The biocidal activity of the fractions obtained experimentally from T. minuta oil was tested against the corn weevil and the root knot nemathod.
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Toxicidade do óleo essencial de tagetes minuta L (Asteraceae) em larvas de aedes aegypti (Diptera: Culicidae) e protocolo de alimentação em camundongos swiss calb/C

Lima, Waldemir Pereira 18 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 waldemirpereiralima_tese.pdf: 266828 bytes, checksum: 4d3bfe97aba0900f9364737e7267f696 (MD5) Previous issue date: 2010-02-18 / Tropical diseases have been a phenomenon of global concern, and among them the Dengue, because the mosquito that transmits the virus, Aedes aegypti (Diptera: Culicidae), became out of control, and new outbreaks have been discovered each day. Several means have been used in an attempt to control the insect life cycle. However, the indiscriminate use of many agents took the insect to develop some resistance to them. New perspectives are emerging as we find in nature means to control these mosquitoes. Is the case of essential oil of Tagetes minuta L. (Asteraceae) which, according to recent studies, plays an important role in the control of insects, including the Aedes aegypti. Objectives: develop a procedure for feeding female Aedes aegypti that does not cause stress in Swiss Balb/C mice, evaluate the toxicity and residual effect of essential oil of Tagetes minuta L (Asteraceae) on populations of Aedes aegypti. Methods: Swiss Balb/C mice were anesthetized arranged in the cage for feeding female mosquitoes for a period of one hour, three times a week. The essential oil was used in concentrations of 0,2 mL L-1; 0,225 mL L-1; 0,25 mL L-1; 0,275 mL L-1 and 0,3 mL L-1 starting from an initial dilution of 200mL L-1 in acetone, in one hundred third-stage larvae coming from Bauru-SP, São José do Rio Preto-SP, respectively, sensitive and resistant to temephos, and one hundred larvae of Rockefeller-USA. The tests were performed in four times, with three replicates for three consecutive days. Results: There was no pain or stress observed in mice during blood feeding by Ae aegypti. There was no difference between populations for susceptibility to Tagetes minuta L. and tests showed LC50 of 0,24; 0,25 and 0,21 mL L-1 and CL99, 9 at 0,35; 0,39 and 0,42 mL L- 1, respectively, for Rockefeller, Bauru and São José do Rio Preto. There was no residual effect of the oil. Conclusions: Sedation of Swiss Balb/C mice has provided it serve as a food source for female Aedes aegypti without pain or stress, and can be used by other researchers, since it was approved by the Ethics Committee of Animal Experiments (CEEA) of this institution. The LC50 of Tagetes minuta L. were equal, respectively, for larvae of the Rockefeller strain, Bauru, São José do Rio Preto, and the CL99, 9 were equal, respectively, for larvae of the Rockefeller strain, Bauru, São José do Rio Preto. The resistance of larvae to temephos had no effect on lethal action exerted by the essential oil of Tagetes minuta L. Tests for evaluation of a residual oil after a week of contact, had zero mortality. The essential oil of Tagetes minuta L can be used as an alternative larvicide against Aedes aegytpi, however new studies are needed in order to isolate the fraction of larvicidal oil and incorporate other ingredients to increase their stability so that the product can have the residual effect. / As doenças tropicais têm sido um fenômeno de preocupação mundial, e entre elas a dengue, uma vez que o mosquito transmissor dos vírus, Aedes aegypti (Diptera: Culicidae), tornou-se fora de controle, e novos focos têm sido descobertos a cada dia. Vários meios já foram utilizados na tentativa de controlar o ciclo de vida inseto. Entretanto, o uso indiscriminado de muitos agentes levou o inseto a desenvolver certa resistência aos mesmos. Novas perspectivas estão surgindo já que podemos encontrar na própria natureza meios de controlar esses Culicideos. É o caso do óleo essencial de Tagetes minuta L. (Asteraceae) que, de acordo com estudos recentes, desempenha importante papel no controle de insetos, inclusive do Aedes aegypti. Objetivos: Desenvolver um procedimento de alimentação de fêmeas de Aedes aegypti que não cause estresse em camundongo Swiss Balb/C; avaliar a toxicidade e o efeito residual do óleo essencial de Tagetes minuta L (Asteraceae) em populações de Aedes aegypti. Material e métodos: Camundongos Swiss Balb/C anestesiados e sedados foram dispostos em gaiola para alimentação de fêmeas do mosquito por um período de uma hora três vezes por semana. O óleo essencial, foi utilizado nas concentrações de 0,2mL L-1; 0,225mL L-1; 0,25mL L-1; 0,275mL L-1 e 0,3mL L-1 partindo-se de uma diluição inicial de 200mL L-1 em Acetona, em cem larvas de terceiro estágio procedentes de Bauru-SP e São José do Rio Preto-SP, respectivamente, sensíveis e resistentes ao temephos, e, cem larvas de Rockefeller-EUA. Os testes foram realizados em quadriplicata, com três repetições, por três dias consecutivos. Resultados: Não foi observado dor ou estresse dos camundongos durante hematofagia pelas fêmeas de Ae aegypti. Não houve diferença entre as populações quanto à susceptibilidade a Tagetes minuta e os ensaios demonstraram CL50 de 0,24, 0,25 e 0,21mL L-1 e CL99,9 em 0,35, 0,39 e 0,42mL L-1, respectivamente, para Rockfeller, Bauru e São José do Rio Preto. Não foi observado efeito residual do óleo. Conclusões: A anestesia do camundongo Swiss Balb/C propiciou que este servisse como fonte alimentar para fêmeas de Aedes aegypti sem sofrer dor ou estresse, podendo este ensaio ser utilizado por como modelo, uma vez que foi aprovado pelo Comitê de Ética em Experimentação Animal (CEEA). As CL50 de Tagetes minuta L. foram iguais, respectivamente, para larvas da cepa Rockefeller, Bauru e São José do Rio Preto, assim como as CL99,9 que foram iguais, respectivamente, para larvas de da cepa Rockefeller, Bauru e São José do Rio Preto. A resistência das larvas do Culicideo ao temephos, não interferiu na ação letal exercida pelo óleo essencial de Tagetes minuta L. Os testes para avaliação do período residual do óleo após uma semana de contato, apresentaram mortalidade zero. O óleo essencial de Tagetes minuta L pode ser utilizado como larvicida alternativo contra Aedes aegytpi, entretanto novos estudos devem ser desenvolvidos com o objetivo de isolar a fração larvicida do óleo e incorporar outros componentes visando aumentar sua estabilidade, de maneira que o produto tenha efeito residual.
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Estrés por uranio en plantas. Acumulación en especies vegetales de zonas mineras y estudio de respuestas fisiológicas en remolacha (Beta vulgaris)

LÓPEZ, SILVIA CONCEPCIÓN 25 June 2009 (has links)
El exceso de metales pesados en suelos y agua es uno de los problemas actuales más relevantes por el riesgo de toxicidad que implica su ingreso a las cadenas tróficas. El uranio (U) es un constituyente natural de todos los suelos y la mayoría de las aguas naturales, pero se encuentra en mayor concentración en algunas rocas y minerales, que pueden ser explotados para obtener concentrados de U utilizables en la generación de energía. El uso potencial de plantas para la limpieza de suelos y aguas contaminados con niveles excesivos de Uranio derivados de su manipulación está en estudio, habiéndose llegado en un caso a una instalación de rizofiltración por girasol a escala piloto. Este trabajo tiene como objetivo general la contribución al conocimiento sobre la absorción de U en plantas terrestres y sobr el comportamiento de las mismas en medios contaminados con este metal pesado. Se ha subdividido en dos objetivos específicos: 1. Estudiar la capacidad potencial de absorción de U in situ de algunas especies vegetales de aparición espontánea en un área minera; 2. Estudiar el comportamiento y tolerancia de la remolacha roja (Beta vulgaris) a distintas concentraciones de U en condiciones de hidroponía en laboratorio. El coirón (Stipa sp) fue la única especie vegetal que se encontró en todos los suelos, incluyendo las escombreras de colas de mineral, tolerando concentraciones de U en el sustrato de hasta 280 mgU kg-1. Tagetes minuta (chin-chil o chil-chil) se encontró en sustratos de hasta 280 mgU kg-1. Las dos especies de jarilla, Larrea divaricata y Larrea nitida, en cambio, sólo estuvieron presentes en sustratos con baja contaminación. En todos los casos la acumulación de U y el factor de transferencia sustrato-planta o factor de bioacumulación (FB) fueron bajos. En el cultivo hidropónico, la remolacha sobrevivió en solución nutritiva con distintas concentraciones de U agregado entre 0 y 5 mgU L-1 durante 15 días. La tolerancia al U estaría asociada a la presencia de P, e / López, SC. (2009). Estrés por uranio en plantas. Acumulación en especies vegetales de zonas mineras y estudio de respuestas fisiológicas en remolacha (Beta vulgaris) [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/5764 / Palancia

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