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Clonagem e express?o do gene que codifica o inibidor de quimotripsina de Erythrina velutina WILLD. - caracteriza??o e avalia??o de seu potencial farmacol?gicoAmorim, Ticiana Maria L?cio de 29 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Proteinases are enzymes distributed widely founded in several organisms and perform many different functions, from maintaining homeostasis to the worsening of some diseases such as cancer, autoimmune diseases and infections. The proteins responsible of controlling the action of these enzymes are the inhibitors, that are classified based on their target proteases and are founded since simple organisms, such as bacteria, to higher organisms, such as larger plants and mammals. Plant proteinase inhibitors act by reducing or inactivating the activity of target proteases, thus, these proteins have been studied as potential tools in the treatment of diseases related to protease activities. In this context, an inhibitor of chymotrypsin from Erythrina velutina, called EvCI was previously purified and it was observed that this protein plays in vitro anticoagulant activity and anti-inflammatory activity in in vivo model. Aiming to reduce the environmental impact caused by the purification EvCI in high amounts and to facilitate the process of obtaining this protein, the recombinant chymotrypsin inhibitor from Eryhrina velutina was produced after cloning and expression in Escherichia coli. The bacteria were grown in LB medium and after induction of the expression this material was subjected to procedures for cell lysis and the product was applied on Nickel-affinity column. The proteins adsorbed were digested by thrombin and applied on Chymotrypsin-Sepharose affinity column, obtaining the purified inhibitor, named recEvCI. After electrophoresis, the recombinant inhibitor showed an approximately molecular mass of 17 kDa, and reduced the chymotrypsin and elastase activities in vitro. The recombinant inhibitor was sequenced and was found similar amino acids residues when compared to other inhibitors deposited in the database, with some modifications. recEvCI showed high stability under pH variations and reducing conditions, maintaining its activity around 80%. This protein increased the blood coagulation time in vitro by acting on the intrinsic pathway and did not show cytotoxicity against strains of mouse 3T3 fibroblasts and RAW 264.7 macrophages. recEvCI showed microbicide activity related to release of nitric oxide and consequently the activation of macrophages, futhermore having proinflammatory effects assessed by increased release of TNF-α. These results indicate that recEvCI can be biotechnologically used as a new tool in the control of coagulation-related diseases as well as can be an activating agent of the immune system in immunosuppressed individuals / Proteinases s?o enzimas amplamente distribu?das em diferentes organismos e que desempenham as mais diversas fun??es, desde a manuten??o da homeostase at? o agravamento de algumas doen?as como c?ncer, doen?as autoimunes e infec??es. As prote?nas respons?veis pelo controle e atua??o destas enzimas s?o os inibidores, que s?o classificados de acordo com suas proteases alvo e s?o encontrados desde organismos mais simples, como bact?rias, aos mais complexos, como plantas de grande porte e mam?feros. Inibidores de proteinases de plantas agem reduzindo ou inativando a atividade de enzimas alvo, dessa forma, estas prote?nas v?m sendo estudadas como poss?veis ferramentas no tratamento de doen?as relacionadas ?s atividades prote?sicas. Neste contexto, um inibidor de quimotripsina de Erythrina velutina, denominado EvCI, foi previamente purificado e foi observado que esta prote?na desempenha atividades anticoagulante in vitro a anti-inflamat?ria em modelo in vivo. Buscando reduzir o impacto ecol?gico causado pela purifica??o de EvCI em grandes quantidades e facilitar o processo de obten??o desta prote?na, o inibidor de quimotripsina recombinante de Erythrina velutina foi produzido ap?s clonagem e express?o em c?lulas de Escherichia coli. As bact?rias foram crescidas em meio LB e ap?s indu??o da express?o este material foi submetido a procedimentos de lise celular e o produto foi aplicado em uma coluna de afinidade de N?quel. As prote?nas ligadas ? coluna foram digeridas por trombina, aplicadas em uma coluna de afinidade de Quimotripsina-Sepharose obtendo-se o inibidor purificado, denominado recEvCI. Ap?s eletroforese, o inibidor recombinante apresentou uma massa molecular de, aproximadamente, 17 kDA e reduziu a atividade de quimotripsina e elastase in vitro. O inibidor recombinante foi sequenciado e foi detectada a presen?a de amino?cidos iguais a outros inibidores depositados em banco de dados, com algumas modifica??es. recEvCI demonstrou alta estabilidade quando submetido a varia??es de pH e sob condi??es redutoras, mantendo sua atividade inibit?ria em torno de 80%. Esta prote?na aumentou o tempo de coagula??o sangu?nea in vitro por atua??o sobre a via intr?nseca e n?o demostrou citotoxicidade contra as linhagens de fibroblasto de camundongo 3T3 e de macr?fagos RAW 264.7. recEvCI apresentou atividade microbicida relacionada ? libera??o de ?xido n?trico e consequente ativa??o de macr?fagos, al?m de possuir efeito pr?-inflamat?rio avaliado pelo aumento da libera??o de TNF-α. Estes resultados indicam que recEvCI pode ser utilizado biotecnologicamente como uma nova ferramenta no controle de doen?as relacionadas ? coagula??o assim como pode vir a ser um agente ativador do sistema imune em indiv?duos imunossuprimidos
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Caracterização dos alcaloides de Erythrina verna / Caracterization of alkaloides from Erythrina vernaLuís Guilherme Pereira Feitosa 27 March 2014 (has links)
Erythrina verna, conhecida popularmente como mulungu, é uma espécie nativa da flora brasileira e de maior ocorrência no sudeste do país. As cascas de E. verna são utilizadas na medicina popular como calmante e para outras desordens do sistema nervoso central, como insônia e depressão.Também é importante matéria-prima na indústria farmacêutica para produção de fitoterápicos ansiolíticos com grande participação no mercado de medicamentos fitoterápicos. Os marcadores químicos do gênero Erytrhina são os alcaloides eritrínicos, aos quais se atribui a atividade ansiolítica. No presente trabalho, extratos alcaloídicos das cascas da espécie nativa de E. verna e dos produtores comerciais A e B foram analisados por CG-EM e IES-EM em alta resolução para caracterização dos alcaloides eritrínicos presentes nas amostras. Verificou-se que o perfil de alcaloides encontrado nas cascas de B apresentou maior similaridade com o perfil de E. verna nativa. Observou-se também diferença de perfis alcaloídicos entre extratos de mulungu dos diferentes produtores comerciais, sendo que nas cascas de A os alcaloides majoritários são eritralina e erisovina, enquanto nas cascas de B o majoritário é a eritratidinona. Além disso, notou-se discrepância nos rendimentos em massa das frações alcaloídicas entre produtores comercias e entre estes e a espécie nativa. Essa possível variação dos teores de alcaloides eritrínicos nos materiais vegetais analisados pode ser decorrente da influência de fatores ambientais ou sazonalidade sobre o conteúdo de metabólitos secundários, ou da comercialização de espécies distintas do gênero Erythrina como E. verna. Não houve diferença qualitativa no perfil de alcaloides obtidos por extração ácido-base e partição L/L, o que sugere que estes marcadores não são degradados no baixo pH empregado na extração ácido-base. Realizou-se também o isolamento dos alcaloides eritralina, 8-oxo-eritralina, eritrinina e erisovina a partir das cascas de A e eritratidinona a partir das cascas de B. Esses alcaloides foram identificados por associação de dados de IE-EM e IES-EM em alta resolução e suas estruturas foram determinadas por RMN.Os dados obtidos neste trabalho constituem o primeiro relato de alcaloides eritrínicos presentes nas cascas de E. verna e pode ser um alerta aos usuários de preparações medicinais e fitoterápicos baseados em mulungu em relação a possíveis riscos quanto a ineficácia terapêutica e/ou toxicidade decorrentes de variações de perfil e teor dos marcadores químicos na espécie. / Erythrina verna, popularly known as mulungu, is a native species from Brazil and occurs in brazilian southeast. The stem bark of E. verna are used in folk medicine to calm agitation and another disorders from nervous system, as insomnia and depression.It is also important raw material in pharmaceutical industry for the production of herbal anxiolytics with great interest in herbal medicines market. Chemical markers of the genus Erytrhina are erythrinian alkaloids, which have demonstrated anxiolytic activity. In this work, we have analyzed alkaloid extracts from stem barks of E. verna native species and from commercial producers A and B by GC-MS and ESI-MS in high resolution tocharacterize erythrinian alkaloids. Alkaloid profile of barks extracts from B showed greater similaritywith native E. verna profile. We also observed difference between alkaloid profiles of different extracts from commercial producers.Majority alkaloids found in A extract areerythraline and erysovine, while the major constituent of B extract is erythratidinone. Furthermore, it was noted discrepancy in yields between the alkaloid fractions from commercial producers and between commercial producers and native species.These possible changes in the levels of erythrinian alkaloids may be due to the influence of environmental factors or seasonality on the content of secondary metabolites, or also due to the marketing of distinct species from genus Erythrina as E. verna. It was also observed that there was no qualitative difference in the alkaloid profile between extracts obtained by acid-base extraction and liquid/liquid extraction, suggesting that these markers are not degraded in the low pH used in the acid-base extraction. We have also performed the isolation of erythraline, 8-oxo-erithraline, erythrinin and erysovine from A and erytratidinone from B. These alkaloids were identified by EI-MS data combined with ESI-MS in high resolution data. Alkaloid structures were determined by NMR. The data obtained in this study represent the first report of erythrinian alkaloids in E. verna barks and can alertusers of users of mulungu based medicinal preparations about potential risks, therapeutic ineffectiveness and/or toxicity resulting from variations in profile and chemical markers contents in the species.
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Avalia??o das atividades anti-inflamat?ria, anticoagulante e antiproliferativa do inibidor de quimotripsina das sementes de erythrina velutina (EvCI)Monteiro, Norberto de K?ssio Vieira 22 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Studies indicate that several components were isolated from medicinal plants, which have antibacterial, antifungal, antitumor and anti-inflammatory properties. Sepsis is characterized by a systemic inflammation which leads to the production of inflammatory mediators exacerbated by excessive activation of inflammatory cells and disseminated intravascular coagulation (DIC), in which the human neutrophil elastase plays an important role in its pathogenesis. Several epidemiological studies suggest that components of plants, especially legumes, can play a beneficial role in reducing the incidence of different cancers. A chymotrypsin inhibitor of Kunitz (Varela, 2010) was purified from seeds of Erythrina velutina (Mulungu) by fractionation with ammonium sulfate, affinity chromatography on Trypsin-Sepharose, Chymotrypsin-Sepharose and ion exchange chromatography on Resource Q 1 ml (GE Healthcare) in system FPLC / AKTA. The inhibitor, called EvCI, had a molecular mass of 17 kDa determined by SDS-PAGE. The purified protein was able to inhibit human neutrophil elastase (HNE), with an IC50 of 3.12 nM. The EvCI was able to inhibit both pathways of HNE release stimulated by PAF and fMLP (75.6% and 65% respectively). The inhibitor also inhibited leukocyte migration in septic mice about 87% and prolonged the time of coagulation and inhibition factor Xa. EvCI showed neither hemolytic activity nor cytotoxicity. EvCI showed a selective antiproliferative effect to HepG2 cell lines with IC50 of 0.5 micrograms per milliliter. These results suggest EvCI as a molecule antagonist of PAF / fMLP and a potential use in fighting inflammation related disorders, disseminated intravascular coagulation (DIC) and cancer / Estudos indicam que v?rios componentes medicinais foram isolados de vegetais, os quais apresentam atividades antibacterianas, antif?ngicas, antitumorais e anti-inflamat?rias. Sepse ? caracterizada por uma inflama??o sist?mica que tem como conseq??ncia a produ??o exarcebada de mediadores inflamat?rios, pela excessiva ativa??o de c?lulas inflamat?rias e coagula??o intravascular disseminada (CIVD), na qual a elastase neutrof?lica humana exerce um papel importante na sua patog?nese. Diversos estudos epidemiol?gicos sugerem que componentes de vegetais, especialmente de leguminosas, podem desempenhar um papel ben?fico na redu??o da incid?ncia de diferentes tipos de c?ncer. Um inibidor de quimotripsina do tipo Kunitz (Varela, 2010) foi purificado de sementes de Erythrina velutina (Mulungu) por fracionamento com sulfato de am?nio, cromatografias de afinidade em Tripsina-Sepharose e Quimotripsina-Sepharose e cromatografia de troca i?nica em Resource Q 1 mL (GE Healthcare), em sistema FPLC/AKTA. O inibidor, denominado EvCI, apresentou uma massa molecular de 17 kDa, determinada por SDS-PAGE. A prote?na purificada foi capaz de inibir a elastase de neutr?filos humanos (ENH), apresentando um IC50 de 3,12 nM. O EvCI foi capaz de inibir ambas as vias de libera??o de ENH estimuladas por PAF e fMLP (75,6% e 65%, respectivamente). O inibidor tamb?m inibiu a migra??o leucocit?ria em camundongos s?pticos em cerca de 87% e prolongou o tempo de coagula??o com inibi??o do fator Xa. EvCI n?o apresentou atividade hemol?tica nem citot?xica. EvCI apresentou um efeito antiproliferativo seletivo para linhagens de c?lulas HepG2 com IC50 de 0,5 μg /mL. Estes resultados sugerem o EvCI como uma mol?cula antagonista dos receptores PAF/fMLP e um potencial emprego no combate a dist?rbios relacionados a inflama??o, coagula??o intravascular disseminada (CIVD) e cancer
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Vulnerabilidade de acessos de sementes de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae) a estresses abi?ticosSena, Eliza Maiara Nogueira De 14 July 2017 (has links)
Submitted by Jadson Francisco de Jesus SILVA (jadson@uefs.br) on 2018-01-26T21:53:28Z
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Previous issue date: 2017-07-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The stress situation in Caatinga is aggravated by climate changes, from which are predicted higher temperatures; water scarcity and higher soil salinization. Studies evaluating differences in seeds tolerance to abiotic stress among samples or genotypes of the same species can constitute physiologic tools and significant and complementary information for the selection of the most adapted group to environmental pressures. This work aimed to compare the seed vulnerability of different samples of Erythrina velutina (Fabaceae) to abiotic stress; evaluate que physiologic quality of seeds and determine the tolerance limits to saline, hydric and thermic stress. The assays were conducted at EMBRAPA semiarido Seeds laboratory and at the Germination laboratory of State University of Feira de Santana. In addition, the assays were entirely randomly mounted, four repetitions of 10 seeds for the vigor test and 50 seeds for the stress test. In the initial vigor, the seeds of all samples showed 100% of radicle emission at the first count. The seeds samples were affected by the addition of sodium chloride in the solution, exhibiting critical limit at 36dSm-1 for some samples. The radicular protrusion was affected with the decrease of the osmotic potential of the solution, which was caused by PEG 6000, limiting the germination in -0,9 MPa. The seed germination of E. velutina occurs at broad limits of temperature, from 5 to 40?C. Generally, the stress imposed by sodium chloride and PEG did not compromise the viability of the seed germinal power as the seeds of the samples showed high rate of germination when the ideal conditions were reestablished, excepting Cai?ara 2011. The great temperature of E. velutina germination occurs between 25 to 30?C. / A situa??o de estresse na caatinga tende a se agravar pelas mudan?as no clima onde se prev? maiores temperaturas, escassez de ?gua e maior saliniza??o do solo. Estudos que avaliem as diferen?as de toler?ncia de sementes aos estresses abi?ticos entre acessos ou gen?tipos da mesma esp?cie podem constituir ferramentas fisiol?gicas importantes e complementares para a sele??o de grupos de plantas mais adaptadas ?s press?es ambientais. Esse trabalho teve como objetivos comparar a vulnerabilidade de sementes de diferentes acessos de Erythrina velutina (Fabaceae) ? estresses abi?ticos; avaliar a qualidade fisiol?gica das sementes; e determinar os limites de toler?ncia aos estresses salino, h?drico e t?rmico. Os ensaios foram conduzidos nos laborat?rios de sementes da Embrapa Semi?rido (Petrolina-PE) e no de Germina??o da UEFS (Feira de Santana ?BA). Os ensaios foram montados em delineamento inteiramente casualizado, quatro repeti??es de 10 sementes para o teste de vigor e de 50 sementes para os estresses. Em rela??o ao vigor inicial as sementes de todos os acessos apresentaram 100% de emiss?o de rad?cula na primeira contagem. As sementes dos acessos foram afetadas pela adi??o de cloreto de s?dio na solu??o apresentando limite cr?tico de germina??o aos 36 dS.m-1 para alguns. A protrus?o radicular foi afetada tamb?m com a diminui??o do potencial osm?tico da solu??o causada pelo PEG 6000 tendo limite de germina??o em -0,9 MPa. A germina??o de sementes de E. velutina ocorreu sob amplo limites de temperatura, 5 a 40 ?C. De modo geral os estresses impostos pelo cloreto de s?dio e PEG n?o comprometeram a viabilidade do poder germinativo, visto que as sementes dos acessos apresentaram alta porcentagem de germina??o quando as condi??es ideais foram reestabelecidas, exceto as de Cai?ara 2011. A temperatura ?tima de germina??o de E. velutina ocorreu na faixa de 25 a 30 ?C.
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Determinação dos parâmetros para controle de qualidade de erythrina verna vellRambo, Douglas Fernando January 2011 (has links)
Mulungu (Erythrina verna Vell.- Fabaceae) é uma espécie arbórea nativa do Brasil, conhecida popularmente por amansa-senhor, árvore-de-coral, corticeira, suiná-suinã, dentre outros. Quimicamente é caracterizada principalmente pela presença de flavonóides, pterocarpanos, alcalóides e outros. Dentre os alcalóides isolados, pode-se citar hipaforina, eritravina, erisotrina, eritrartina e seus derivados. Inúmeros artigos científicos descrevem atividades biológicas tais como ansiolítica, anticonvulsivante, antinociceptiva e antibacteriana, além de efeitos tóxicos frente a larvas de camarão Artemia salina. O presente trabalho visa estabelecer parâmetros para o controle de qualidade da droga vegetal, casca de Erythrina verna, bem como comparar o perfil cromatográfico do extrato alcaloídico de suas diferentes partes e confrontar os dados com outras espécies do mesmo gênero. A descrição botânica macro e microscópica das cascas foi realizada, assim como o estabelecimento dos parâmetros de controle de qualidade, tais como cinzas totais (6,47±0,58%) e insolúveis (1,08±0,43%), teor de extrativos (12,03±0,81%) teor de alcalóides totais (0,081±0,0081%) e perda por dessecação, tanto pelo método gravimétrico (10,54±0,009%) quanto por balança de infravermelho (10,39±0.07%). Também foi estabelecido que as condições mais favoráveis para a produção de extrato bruto de E. Verna é a decocção do pó das cascas em solvente hidroalcoólico. Com base no perfil cromatográfico dos alcalóides de E. verna, foi possível identificar a presença de eritravina por meio de co-injeção com o produto isolado/identificado, bem como comparar o perfil das diferentes partes da planta e ainda confrontar os dados de E. verna a outras espécies do gênero. / Mulungu (Erythrina verna vell. - Fabaceae) is an arboreal species native of the Brazil, and popularly known as amansa-senhor, árvore-de-coral, corticeira, suiná-suinã, tiricero, among others. Chemically, it is mainly characterized by the presence of, flavonoids, alkaloids and pterocarpans. Hypaphorine, erythravine, erysothrine, erythrartine and its derivatives, are the main isolated alkaloids. Some scientific articles describe biological activities such as anxiolytic, antibacterial, anticonvulsant and antinociceptive. Toxicity against shrimp Artemia salina is also described. This work aims to establish parameters for the quality control of raw vegetable bark of E. verna, as well as compare the chromatographic profile of the alkaloidic extract obtained from defferent parts of the plant and compare the data to other related species of the same genus. The macro and microscopic description of the barks was performed, as well as the establishment of quality control parameters such as the total ash (6.47 ± 0.58%) and insoluble ash (1.08 ± 0.43%), water-soluble extractives (12.03 ± 0.81%), total alkaloids content (0.081 ± 0.0081%) and loss on drying by gravimetric method (10.54 ± 0.009%) and infrared balance (10,39±0.07%).It was established that the more favourable condition for the production of crude extract of E. verna is the decoction of powered bark in hydroalcoholic solvent. Based on the chromatographic profile of alkaloids of E. verna, it was possible to identify the presence of erythravine through isolated/identified coinjection product, as well as to compare the profile of the different parts of the plant and still confronting data E. verna to other species of the genus.
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Determinação dos parâmetros para controle de qualidade de erythrina verna vellRambo, Douglas Fernando January 2011 (has links)
Mulungu (Erythrina verna Vell.- Fabaceae) é uma espécie arbórea nativa do Brasil, conhecida popularmente por amansa-senhor, árvore-de-coral, corticeira, suiná-suinã, dentre outros. Quimicamente é caracterizada principalmente pela presença de flavonóides, pterocarpanos, alcalóides e outros. Dentre os alcalóides isolados, pode-se citar hipaforina, eritravina, erisotrina, eritrartina e seus derivados. Inúmeros artigos científicos descrevem atividades biológicas tais como ansiolítica, anticonvulsivante, antinociceptiva e antibacteriana, além de efeitos tóxicos frente a larvas de camarão Artemia salina. O presente trabalho visa estabelecer parâmetros para o controle de qualidade da droga vegetal, casca de Erythrina verna, bem como comparar o perfil cromatográfico do extrato alcaloídico de suas diferentes partes e confrontar os dados com outras espécies do mesmo gênero. A descrição botânica macro e microscópica das cascas foi realizada, assim como o estabelecimento dos parâmetros de controle de qualidade, tais como cinzas totais (6,47±0,58%) e insolúveis (1,08±0,43%), teor de extrativos (12,03±0,81%) teor de alcalóides totais (0,081±0,0081%) e perda por dessecação, tanto pelo método gravimétrico (10,54±0,009%) quanto por balança de infravermelho (10,39±0.07%). Também foi estabelecido que as condições mais favoráveis para a produção de extrato bruto de E. Verna é a decocção do pó das cascas em solvente hidroalcoólico. Com base no perfil cromatográfico dos alcalóides de E. verna, foi possível identificar a presença de eritravina por meio de co-injeção com o produto isolado/identificado, bem como comparar o perfil das diferentes partes da planta e ainda confrontar os dados de E. verna a outras espécies do gênero. / Mulungu (Erythrina verna vell. - Fabaceae) is an arboreal species native of the Brazil, and popularly known as amansa-senhor, árvore-de-coral, corticeira, suiná-suinã, tiricero, among others. Chemically, it is mainly characterized by the presence of, flavonoids, alkaloids and pterocarpans. Hypaphorine, erythravine, erysothrine, erythrartine and its derivatives, are the main isolated alkaloids. Some scientific articles describe biological activities such as anxiolytic, antibacterial, anticonvulsant and antinociceptive. Toxicity against shrimp Artemia salina is also described. This work aims to establish parameters for the quality control of raw vegetable bark of E. verna, as well as compare the chromatographic profile of the alkaloidic extract obtained from defferent parts of the plant and compare the data to other related species of the same genus. The macro and microscopic description of the barks was performed, as well as the establishment of quality control parameters such as the total ash (6.47 ± 0.58%) and insoluble ash (1.08 ± 0.43%), water-soluble extractives (12.03 ± 0.81%), total alkaloids content (0.081 ± 0.0081%) and loss on drying by gravimetric method (10.54 ± 0.009%) and infrared balance (10,39±0.07%).It was established that the more favourable condition for the production of crude extract of E. verna is the decoction of powered bark in hydroalcoholic solvent. Based on the chromatographic profile of alkaloids of E. verna, it was possible to identify the presence of erythravine through isolated/identified coinjection product, as well as to compare the profile of the different parts of the plant and still confronting data E. verna to other species of the genus.
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Determinação dos parâmetros para controle de qualidade de erythrina verna vellRambo, Douglas Fernando January 2011 (has links)
Mulungu (Erythrina verna Vell.- Fabaceae) é uma espécie arbórea nativa do Brasil, conhecida popularmente por amansa-senhor, árvore-de-coral, corticeira, suiná-suinã, dentre outros. Quimicamente é caracterizada principalmente pela presença de flavonóides, pterocarpanos, alcalóides e outros. Dentre os alcalóides isolados, pode-se citar hipaforina, eritravina, erisotrina, eritrartina e seus derivados. Inúmeros artigos científicos descrevem atividades biológicas tais como ansiolítica, anticonvulsivante, antinociceptiva e antibacteriana, além de efeitos tóxicos frente a larvas de camarão Artemia salina. O presente trabalho visa estabelecer parâmetros para o controle de qualidade da droga vegetal, casca de Erythrina verna, bem como comparar o perfil cromatográfico do extrato alcaloídico de suas diferentes partes e confrontar os dados com outras espécies do mesmo gênero. A descrição botânica macro e microscópica das cascas foi realizada, assim como o estabelecimento dos parâmetros de controle de qualidade, tais como cinzas totais (6,47±0,58%) e insolúveis (1,08±0,43%), teor de extrativos (12,03±0,81%) teor de alcalóides totais (0,081±0,0081%) e perda por dessecação, tanto pelo método gravimétrico (10,54±0,009%) quanto por balança de infravermelho (10,39±0.07%). Também foi estabelecido que as condições mais favoráveis para a produção de extrato bruto de E. Verna é a decocção do pó das cascas em solvente hidroalcoólico. Com base no perfil cromatográfico dos alcalóides de E. verna, foi possível identificar a presença de eritravina por meio de co-injeção com o produto isolado/identificado, bem como comparar o perfil das diferentes partes da planta e ainda confrontar os dados de E. verna a outras espécies do gênero. / Mulungu (Erythrina verna vell. - Fabaceae) is an arboreal species native of the Brazil, and popularly known as amansa-senhor, árvore-de-coral, corticeira, suiná-suinã, tiricero, among others. Chemically, it is mainly characterized by the presence of, flavonoids, alkaloids and pterocarpans. Hypaphorine, erythravine, erysothrine, erythrartine and its derivatives, are the main isolated alkaloids. Some scientific articles describe biological activities such as anxiolytic, antibacterial, anticonvulsant and antinociceptive. Toxicity against shrimp Artemia salina is also described. This work aims to establish parameters for the quality control of raw vegetable bark of E. verna, as well as compare the chromatographic profile of the alkaloidic extract obtained from defferent parts of the plant and compare the data to other related species of the same genus. The macro and microscopic description of the barks was performed, as well as the establishment of quality control parameters such as the total ash (6.47 ± 0.58%) and insoluble ash (1.08 ± 0.43%), water-soluble extractives (12.03 ± 0.81%), total alkaloids content (0.081 ± 0.0081%) and loss on drying by gravimetric method (10.54 ± 0.009%) and infrared balance (10,39±0.07%).It was established that the more favourable condition for the production of crude extract of E. verna is the decoction of powered bark in hydroalcoholic solvent. Based on the chromatographic profile of alkaloids of E. verna, it was possible to identify the presence of erythravine through isolated/identified coinjection product, as well as to compare the profile of the different parts of the plant and still confronting data E. verna to other species of the genus.
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Investigação dos sintomas iniciais da doença de alzheimer em ratos wistar submetidos à infusão intracerebral de peptídeos amilóides e do potencial neuroprotetor do extrato de erythrina velutina por meio do labirinto de barnesMacêdo, Priscila Tavares 30 January 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-06-15T21:33:24Z
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Previous issue date: 2018-01-30 / A doença de Alzheimer (DA) afeta cerca de 46,8 milhões de pessoas no mundo, e é
caracterizada pelo declínio progressivo da função cognitiva, em especial da memória
episódica. É multifatorial, e o acúmulo de peptídeos β-amiloides (Aβ) é considerado o
principal mecanismo da neurodegeneração subjacente à doença. Os Aβ são os principais
componentes das placas amilóides, um dos marcos fisiopatológicos no encéfalo dos
pacientes. A infusão intracerebral de Aβ em ratos é um modelo animal de DA muito
utilizado, produzindo seu acúmulo em regiões cerebrais afetadas, como o hipocampo e o
neocórtex e, produzindo déficits cognitivos compatíveis com os sintomas, como déficits
na memória espacial. Porém, a maioria dos estudos evidencia déficits equivalentes aos
estágios moderado e avançado da DA após a infusão prolongada de Aβ, sem avaliar
déficits sutis de estágios iniciais. Isso seria relevante para compreensão dos mecanismos
fisiopatológicos e para o teste de possíveis tratamentos neuroprotetores. Uma tarefa
utilizada para avaliar déficits relacionados à disfunção hipocampal em ratos é o labirinto
de Barnes. Os animais são expostos a uma plataforma circular, com buracos ao redor,
sendo apenas um deles conectado a um esconderijo. Nessa tarefa, os animais guiam-se
por pistas distais para encontrar o local seguro. O desempenho é avaliado por parâmetros,
como latência e distância até o alvo, número de visitas a buracos errados, dentre outros,
e por uma análise específica de estratégias de busca usadas para atingir o alvo. O animal
pode se localizar pelas pistas distais (dispostas ao redor do labirinto), utilizando
informação espacial (estratégia direta) ou outros tipos de busca, visitando de maneira
aleatória ou seriada buracos do aparato (estratégias não diretas). Essa avaliação permite a
detecção de alterações no modo de solução da tarefa. No presente trabalho, objetivamos
investigar sinais cognitivos iniciais da DA em ratos Wistar submetidos à infusão
intracerebral de Aβ, e os efeitos de um potencial tratamento neuroprotetor, por meio da
avaliação da memória espacial no labirinto de Barnes. Utilizamos o extrato alcalóide de
Erythrina velutina (“mulungu”), cujos componentes mostram ações ansiolíticas, antiinflamatórias,
antioxidantes e pró-colinérgicas. Na 1ª etapa, padronizamos a tarefa de
Barnes para as nossas condições experimentais, e verificamos se há influência da
repetição de exposições ao labirinto (importante para verificação de progressão de sinais
cognitivos) ou da implantação das cânulas intracerebrais no desempenho dos animais.
Animais que passaram ou não pela cirurgia para implantação de cânulas (bilateralmente
na sub-região hipocampal CA1 e no ventrículo lateral) passaram por 5 sequências de
exposição ao labirinto de Barnes (4 treinos com 4 trials cada, um teste após 24h e um
teste após 10 dias). Os resultados mostraram que houve aprendizado e evocação da tarefa.
Concluímos que a tarefa pode ser realizada repetidamente, e em animais com implantes
cerebrais de cânulas, sem prejuízo de desempenho. Na segunda etapa, investigamos o uso
de diferentes estratégias no labirinto de Barnes na presença ou ausência de pistas distais.
Ratos foram expostos aos treinos no labirinto de Barnes, e no teste (24h após) parte dos
animais foi exposta ao labirinto na presença de pistas distais (condição ‘espacial’) e a
outra parte passou pelo teste com uma cortina preta em volta do labirinto (condição ‘nãoespacial’).
Ambos os grupos aprenderam e evocaram a tarefa, entretanto os animais
expostos às pistas distais preferiram o uso de estratégia direta, enquanto o grupo nãoespacial
preferiu outras estratégias. Concluímos que a retirada de pistas distais não
impede que os animais encontrem o alvo, e para isso utilizam estratégias de busca
alternativas ao uso de informação espacial. Na terceira etapa (2 experimentos)
verificamos os efeitos da infusão intracerebral de peptídeos Aβ sobre o aprendizado e a
memória no labirinto de Barnes. No experimento 1, ratos receberam 15 infusões diárias de salina ou Aβ (30, 100 ou 300 pmol) i.c.v., sendo que no 1º dia de tratamento houve
infusões em CA1. Foram submetidos a 3 sequências de exposição ao Barnes (treinos,
teste 24h e reteste 10 dias). A sequência I foi realizada antes da cirurgia (na qual ocorreu
o aprendizado para todos os animais), a II a partir da 11ª infusão, e a III 10 dias depois.
Nas sequências II e III, houve grande variação do comportamento dos animais Aβ, de
modo que não foram observadas diferenças entre os grupos, além de uma alta mortalidade
dos animais. Ao fim dos experimentos comportamentais, os animais foram eutanasiados
e submetidos à imunohistoquímica para Aβ, cuja análise por densitometria ótica relativa
mostrou aumento de sua marcação no hipocampo e neocórtex. No 2º experimento
verificamos os efeitos da infusão de Aβ sobre o desempenho geral e estratégias de busca
no labirinto de Barnes, com algumas alterações no protocolo de infusão e execução da
tarefa. Os animais (salina ou Aβ 30 pmol) foram submetidos a uma sequência de
exposição ao Barnes com 4 treinos de 2 trials cada e um teste realizado 3 dias depois,
visando dificultar a tarefa. Não houve diferenças entre os grupos no aprendizado. No
teste, embora os animais Aβ mostrassem alguma evocação, estes utilizaram
preferencialmente estratégias aleatória e seriada, enquanto o grupo salina preferiu a
estratégia direta. Concluímos que a infusão de Aβ promoveu alterações sutis na memória
espacial compatíveis com a manifestação inicial da DA, indicando relevância para
investigações mecanicísticas e terapêuticas em estágios precoces da doença. Na última
etapa, animais submetidos ao mesmo tratamento de infusão com Aβ (30 pmol) foram
tratados concomitantemente com 200 mg/kg do extrato de mulungu por via oral. Os
grupos (salina, Amulungu e Amulungu) foram submetidos a 2 sequências de
Barnes (a partir da 11ª infusão e dez dias depois). De forma geral, não foram observadas
diferenças entre os grupos nos parâmetros referentes ao aprendizado ou à evocação da
tarefa. Sendo assim, concluímos que o protocolo utilizado não foi capaz de detectar um
efeito benéfico do extrato de mulungu no modelo de DA por infusão de peptídeos Aβ. / Alzheimer’s disease (AD) is present in 46.8 million people in the world, and is
characterized by the progressive decline of cognition, mainly episodic memory. AD is
multifactorial, and the accumulation of amyloid peptides (Aβ) is the main proposed
mechanism underlying neurodegeneration. Aβ are the main components of the amyloid
plaques in the brain, that are physiopathological hallmarks of the disease. Intracerebral
infusion of Aβ in rats is usually used as an animal model of DA and generates the
accumulation of these peptides in the brain together with spatial memory impairment.
However, most studies show moderate to severe deficits after chronic Aβ infusion,
without evaluation of possible subtle initial deficits. The study of the initial stages of AD
is relevant for mechanicistic and therapeutic investigations. The Barnes maze has been
used for investigating deficits in the hippocampal function in rats. The animals are
exposed to a circular apparatus with holes in its periphery. One of the holes is connected
to a safe place. In this task, rats navigate guided by distal cues to find this safe
compartment. The evaluation is conduct by parameters of general performance (latency
and distance to reach target, number of errors, among others) and by a specific analysis
of search strategies. In this way, the animal use spatial information and move directly
towards the target (direct strategy), visit sequential holes until reach the target (serial
strategy) or visit holes in a non-systematic fashion until reach the target (aleatory search).
The analysis of strategies allows the detection of alterations in the mode of solution of
the task. In the present study, we aimed to investigate initial cognitive signs of AD in
Wistar rats submitted to intracerebral infusions of Aβ, as well as the effects of a
potentially neuroprotective treatment, by the evaluation of spatial memory in the Barnes
maze. We used the alkaloid extract of Erythrina velutina (“mulungu”), which was
previously studied for anxiolytic, anti-inflammatory, antioxidant and cholinergic actions.
First, we standardized the task to our experimental conditions, and verified a possible
influence of repeated expositions to the apparatus (for future long-term protocols) or of
the implantation of the cannulas in the brain. Rats went through (or not) to implantation
of cannulas (bilaterally in the hippocampal CA1 and in the lateral ventricle) and were
exposed to 5 sequences of exposition to the Barnes maze (4 trainning sessions with 4
trials each, a 24h test and a 10-day retest sessions). Both groups showed task retrieval,
and there was a slightly improved performance in the implanted group. We concluded
that the task can be held repeatedly, and in implanted animals, without altering the
performance. In the second phase, we investigated the use of different strategies in the
Barnes maze by rats submitted to the presence of absence of distal cues. Rats were
exposed to the training phase, and in the probe session (24 h later) half the animals were
exposed to the maze in the presence of the same distal cues used in training (spatial
group), while the other rats went through the probe test without those cues (a black curtain
was placed around the maze – non-spatial group). Both groups learned the task, but the
spatial group preferred the used of direct strategies, while the non-spatial group preferred
other strategies. We concluded that the removal of distal cues does not hinder the
execution of the task, and the animals use alternative search modes under this condition.
In the third phase (two experiments) we verified the effects of the intracerebral infusion
of Aβ on the acquisition and retrieval of Barnes task. In experiment 1, rats received 15 daily i.c.v. infusions of saline or Aβ (30, 100 or 300 pmol) plus bilateral CA1 infusions
in the first day, and were exposed to 3 sequences of Barnes task (training, 24h test and
10-day retest in each sequence). Sequence I was held before surgery (all the animals
learned the task), II started at 11th infusion and III started 10 days after II. The behavior
of the Aβ-treated animals varied greatly at sequences II and III, and hence no differences
were observed. There was high mortality due to treatment. At the end of the behavioral
sessions, saline and Aβ 30pmol groups were euthanized for Aβ immunohistochemistry.
The analysis by relative optical density showed increased Aβ staining in the hippocampus
and neocortex. In experiment 2 we investigated the effects of Aβ (30 pmol) infusion on
the search strategies in the Barnes maze. Animals went through one sequence of Barnes
task (4 trainings with 2 trials each and a 3-day test, in order to increase difficulty). In the
probe test, although Aβ animals showed some retrieval, they showed preference for nonspatial
strategies, opposed to saline-treated rats. We concluded that Aβ infusion induced
subtle alterations in spatial memory, compatible with the initial stages of AD, which is
relevant for investigations of potential neuroprotective approaches. In the last stage,
animals submitted to the same infusion protocol described above were concomitantly
treated orally with 200 mg/kg of E. velutina (mulungu) extract and went through 2 Barnes
task sequences. In general, no differences were observed among the groups in acquisition
or retrieval. Thus, we concluded that the protocol used here was not able to detect a
beneficial effect of mulungu extract in the Aβ infusion AD model.
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Erythrina velutina Willd. : modelagem de distribuição potencial em Sergipe e análises de sementes como ferramentas para conservação ex situ / Erythrina velutina Willd. : potential distribution model in Sergipe state and seed analysis as tools for ex situ conservationSouza, Juliana Lopes 24 February 2016 (has links)
The fragmentation of forests promotes the isolation of populations, the loss of genetic diversity of native species and the deterioration of its capacity to adapt to climate change. Even plants with high ecological plasticity are found in a situation of rarity in the Brazilian biomes, before the full knowledge of its properties and potentials, demanding urgent measures for its conservation. Nevertheless, for the establishment of this conservation, the knowledge about germination and tolerance to water restriction is fundamental. Erythrina velutina Willd. is a native species recommended for degraded areas recovery, found in the state of Sergipe in the biomes Atlantic Forest and Caatinga, in rareness in the area of Baixo São Francisco. In this context, it is proposed the identification of the geographic distribution of Erythrina velutina Willd. in Sergipe state through potential geographic distribution modelling technique and identify areas outside of Conservation Units of potential occurrence to with places for seed collecting. For the occurrence modelling, 395 registers of occurrence for the species and 38 variables were used and evaluated on the Maxent program. Using the model generated by the program, maps were created on the program ArcGis with the species occurrence prediction and contrasting against local land use were generated. Through the potential distribution model, 23 cities had the higher occurrence probabilities for E. velutina, and it was noticed that most part of the areas were occupied by pasture and the remaining forests were vastly fragmented, demanding measures to sample this diversity and to collect material for ex situ conservation. For the seeds analysis two seed lots from different origins were used, Sergipe state and Pernambuco state, stored since 2012 and 2008. The seeds were first evaluated through X Ray image analysis, after that the initial seed quality with the determination of morfometry, 1000 seeds weigh, germination on paper and on sand and electric conductivity. After this, the seeds were submitted to water restriction with polietilenoglycol (PEG 6000) at -0.8 MPa though 12, 24, 48 and 72 hours. Another part of the seeds lots were submitted to osmopriming though submersion in water and PEG at -0.8 MPa with constant airing during seven days. The germination percentage (%G), germination speed index (IVG), average germination time (TMG) and average germination speed (VMG) were estimated. There were no observed differences between the seed thought the X-Ray image analysis, both lots had full seeds, and then the initial quality analyses were held. The seeds from Pernambuco state were bigger and heavier, but had lower germination and vigor. For the water restriction, the seeds form Sergipe state had an increment on germination with the increased time under restriction and the seeds from Pernambuco had the hair germination value with 24 hours. With the restriction at 72 hours is possible to differentiate between the vigor of the two lots. The osmopriming results in a 11% increment in germination in low vigor seeds, such as the ones from Pernambuco with 11% increase. / A fragmentação de florestas em promove o isolamento de populações, a perda da variabilidade genética das espécies nativas e a deterioração da sua capacidade de adaptação às mudanças climáticas. Até plantas com alta plasticidade ecológica são encontradas em situação de raridade nos biomas brasileiros, antes mesmo do conhecimento pleno das suas propriedades e potencialidades, exigindo medidas urgentes para sua conservação. No entanto, para estabelecimento da conservação é necessário o conhecimento sobre germinação, bem como da tolerância à restrição hídrica destas. Erythrina velutina Willd. é uma espécie nativa do estado de Sergipe nos biomas Mata Atlântica e Caatinga, estando em caráter de raridade na região do Baixo São Francisco. Neste contexto, objetivou-se verificar a distribuição geográfica de Erythrina velutina Willd. em Sergipe por meio do método de modelagem de distribuição geográfica potencial e identificar áreas fora das Unidades de Conservação de provável ocorrência para direcionar os locais para coleta de sementes, além de avaliar a resposta de sementes dessa espécie a restrição hídrica e ao condicionamento osmótico. Para a modelagem de ocorrência foram utilizados dados 395 registros de ocorrência da espécie e 38 variáveis ambientais que foram avaliados através do programa Maxent. Com o modelo gerado pelo programa foram gerados mapas no programa ArcGis com a predição de ocorrência e contrastando com o uso local da terra. Por meio do modelo de distribuição potencial, identifica-se 23 municípios com maior probabilidade de ocorrência para E. velutina, observou-se que a maior parte das áreas está ocupada por pastagens e as formações florestais remanescentes altamente fragmentadas, sendo necessárias medidas para amostragem da diversidade e coleta de material para conservação ex situ. Para as análises de sementes, foram usadas sementes de duas procedências, Sergipe e Pernambuco, armazenadas desde 2012 e 2008. As sementes foram primeiramente avaliadas por imagens de raios-X, após isso se determinou a qualidade inicial com a determinação da morfometria, massa de 1.000 sementes, germinação em papel e em areia e condutividade elétrica. Em seguida, as sementes foram submetidas à restrição hídrica com solução de polietilenoglicol (PEG 6000) à -0.8 MPa nos tempos 12, 24, 48 e 72 horas. E outra porção de sementes dos mesmos lotes foi submetida ao osmocondicionamento por imersão em água e em solução PEG à -0,8 MPa com aeração constante durante sete dias. Estimou-se %G, IVG, TMG e VMG. Não sendo observadas diferenças pelas imagens de raios-X, ambas as procedências apresentaram sementes cheias, prosseguiu-se para a avaliação da qualidade inicial. As sementes de Pernambuco, apesar de maiores e mais pesadas, tiveram menor germinação e vigor. Para a restrição hídrica, as sementes procedentes de Sergipe apresentaram incremento na germinação com o aumento do tempo em restrição e as de Pernambuco tiveram o maior valor de germinação com 24 h. Com a restrição no tempo de 72 h é possível diferenciar as duas procedências quanto ao vigor. O condicionamento osmótico resulta em incremento na germinação das sementes com baixo vigor, como as procedentes de Pernambuco com aumento de 11%.
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